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intermédio, dentre outros, de aulas teóricas, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, debates
dirigidos e avaliações.
11. PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A avaliação, destinada a promover a autonomia, a atuação cooperativa e o pensamento reflexivo
dos discentes, valorizando a relação igualmente cooperativa entre docente e discente, será
organizada em harmonia com o disposto nos artigos 94 e seguintes do Regulamento dos Cursos
de Graduação da UFF (RCG), aprovado pela Resolução CEP nº 01/2015, e demais normas
aplicáveis.
Será realizada, portanto, em duas etapas obrigatórias, com pontuação, cada uma, de zero a dez:
A segunda verificação de aprendizagem (VA2) poderá ser levada a efeito por meio de aplicação
de prova escrita. À vista, contudo, das experiências exitosas dos últimos semestres, consistirá de
desenvolvimento e apresentação de trabalho de pesquisa levado a efeito mediante equipe de
trabalho. Serão apresentados em aula, no primeiro encontro com os discentes, este Plano e a
sistemática de avaliação a ser adotada para o período.
Alcançar-se-á aprovação quando obtida a média maior ou igual a 6,0 e a frequência superior ou
igual a 75% do total da carga horária efetivamente estabelecida para a disciplina (RCG, art. 96,
caput).
Ao aluno que apresentar média entre 4,0 e 5,9, inclusive, será aplicada Verificação Suplementar
(VS – RCG art. 99), dependendo, para ser aprovado, de obter nota maior ou igual a 6,0. Será
cobrada, nessa verificação, toda a matéria do período. O discente com média inferior a 4,0 será
imediatamente reprovado. De igual modo, aquele que, independentemente da nota, apresentar
frequência inferior a 75% (RCG art. 101).
No que toca ao abono de faltas, é lembrar o disposto no RCG e nos casos excepcionais
divulgados no endereço eletrônico da Secretaria de Educação Superior do MEC (SESU), na
3
RCG:
Art. 101- (...) Parágrafo único. A partir do momento em que o discente ultrapassar o limite de faltas
(superior a 25% da carga horária total) numa disciplina, perderá o direito de realizar as avaliações
posteriores. Ver também artigos 103 e 108.
OBS: Art. 103 - Não há abono de faltas às aulas, a não ser que o aluno comprove, através de
documentos, as viagens a serviço ou trabalho extraordinário, em órgãos públicos ou entidades
privadas, e também nos casos incursos em legislação superior e as faltas por motivos
médicos, desde que devidamente documentados.
25. 06/11/18 – Segunda Verificação de Aprendizagem (2ª VA) – Entrega da avaliação escrita e
apresentação à turma pelas equipes de trabalhos sorteadas para esta data. Data sujeita a
alteração.
26. 08/11/18 – Segunda Verificação de Aprendizagem (2ª VA) – Apresentação à turma pelas
equipes de trabalho sorteadas para esta data. Data sujeita a alteração.
27. 13/11/18 – Vista da 2ª VA. Data sujeita a alteração.
Básica
1. BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. 18 ed. Ver e atualizada. Rio
de Janeiro, Forense, 2012.
2. CARNEIRO, Claudio. Curso de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Saraiva, 2012.
3. CONTI, José Maurício. Levando o direito financeiro a sério. São Paulo: Bluchet, 2016.
4. GARSON, Sol. Planejamento, orçamento e gasto com políticas públicas: uma
6
metodologia de apuração para Estados e Municípios [recurso eletrônico]. Porto Alegre, RS:
Editora Fi, 2018.
5. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
6. PASCOAL, Valdecir. Direito financeiro e controle externo. 3ª tiragem. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2008.
7. PISCITELLI, Tathiane. Direito financeiro esquematizado. 3ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
São Paulo: Método, 2012.
8. OLIVEIRA, Regis et al. Lições de direito financeiro. São Paulo: RT, 2016.
9. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 18 ed. Rio de Janeiro,
Renovar, 2011.
Complementar
1. BARROSO, Luís Roberto. Constituição, democracia e supremacia judicial: direito e
política no Brasil contemporâneo. Disponível em: http://www.luisrobertobarroso.com.br/wp-
content/themes/LRB/pdf/constituicao_democracia_e_supremacia_judicial.pdf
2. GARSON, Sol. Planejamento, orçamento e gasto com políticas públicas: uma metodologia
de apuração para Estados e Municípios [recurso eletrônico]. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2018.
3. GIAMBIAGE, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças públicas: teoria e prática. 4ª ed.. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
4. KERSTENETZKY, Celia Lessa. O estado do bem-estar social na idade da razão: a
reinvenção do estado social no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
5. MUSGRAVE, Richard A.; MUSGRAVE, Peggy B. Finanças públicas: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Campus, São Paulo: Universidade de São Paulo, 1980.
6. PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 5ª ed.. São
Paulo: Atlas, 2010.
7. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª ed.. São Paulo: Atlas, 2012.
8. TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de Direito Constitucional Financeiro e Tributário, v. I.
Constituição Financeira, Sistema Tributário e Estado Fiscal. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.
9. TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de Direito Constitucional Financeiro e Tributário, v.
V. O Orçamento na Constituição. 3 ed. Rio de Janeiro, Renovar, 2008.
10. VALLE, Vanice Regina Lírio do. Políticas públicas, direitos fundamentais e controle
judicial. Belo Horizonte: Fórum, 2009.
11. SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
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PLANEJAMENTO DE UNIDADES
- organização temática em unidades para facilitar o ensino pela participação ativa do discente
com o docente;
- indicação de livro básico, acrescido de leitura complementar a ser distribuída pelos grupos
discentes que poderão ter o encargo de apresentar resumos nas aulas;
Unidade I
Objetivos Conteúdo Bibliografia Estratégia Avaliação
Nome Aulas
Observação
Participação aferida
por frequência e
atuação no âmbito
Capítulos 1 e 8 dos grupos
do livro básico Aulas
Identificar e expositivas
indicado (Curso Atividades para os
Relembrar combinadas à
de Direito grupos (a depender
noções básicas exposição e à
Financeiro, da orientação do
relacionadas Democracia discussão de
Marcus professor):
4 a 6 (incluindo apresentação do curso)
ao Estado e problemas
O Contexto das Finanças Públicas
Abraham)
seus desenhos Estado de a) Apresentação do
institucionais bem-estar KERSTENETZ Aulas: artigo Bresser
social KY, Celia Pereira, “As duas
Introduzir 1) lendo os
Lessa. O estado formas de
conceitos e Políticas jornais: as
do bem-estar capitalismo:
demais noções Públicas finanças no
social na idade desenvolvimentista e
básicas sobre dia a dia;
da razão: a liberal econômico”;
políticas Gestão
reinvenção do
públicas, Exibição do
estado social no b) Apresentação do
gestão na Contabilidade Video
mundo artigo de Mauro
administração Pública “Sicko”, de
contemporâneo. Santos Silva,
pública e Michael
Rio de Janeiro: “Teorias do
contabilidade Moore
Elsevier, 2012. Federalismo Fiscal”;
pública
(capítulos 1 a
c) Apresentação do
4)
artigo Darcy
Francisco:
“Evolução
Financeira dos
Estados 2002-2016”.
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Unidade II
Objetivos Conteúdo Bibliografia Estratégia Avaliação
Nome Aulas
Observação
Participação
aferida por
GIAMBIAGE, frequência e
Fábio; ALÉM, atuação no
Ana Cláudia. âmbito dos
Finanças grupos
públicas:
teoria e Atividades para
prática. 4ª ed.. os grupos
Rio de Janeiro: conforme
Elsevier, 2011. definido para o
(capítulos 1 e período (a
Introdução às Finanças Públicas
Introduzir
2) Aulas depender da
conceitos e
expositivas orientação do
demais noções MUSGRAVE, combinadas à professor):
básicas sobre
4 (quatro)
Unidade III
Objetivos Conteúdo Bibliografia Estratégia Avaliação
Nome Aulas
11
Observação
Participação
aferida por
frequência e
atuação no âmbito
dos grupos
Capítulos 2 e 7
e 9 a 14 do Atividades para os
livro básico grupos conforme
indicado definido para o
(Curso de período (a
Direito depender da
Financeiro, orientação do
Marcus professor):
A Atividade Financeira do Estado e o seu detalhamento
Abraham)
a) Apresentação do
Identificar, Capítulo 4
Planejamento REZENDE,
utilizar (Endividamento
orçamentário Fernando.
categorizar e Aulas dos Estados...) da
Finanças
criticar os Expositivas Dissertação de
Aplicação (os Públicas. 2ª
conceitos Raphael
gastos ou ed.. São Paulo: Exposição e
17 (dezessete)
c) “Economia
Política da
Reforma da
Previdência”,
Texto para
Discussão do
Senado nº 207.