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‘No Cap. 41 discutimos o padréo de interfsréncia produzido quando uma luz monocromética incide sobre urna fenda dupla: um padréo de {faixas clara 0 escura franjas de interferéncia) é produaido. Cada wma das fendas é vista como uma fonte de ondas diftatadas. Neste ca- pitulo, a discussao é estondida a casoe onde o ntimero de fontes de difragdo 6 maior (frequentemente muito maior) do que dois. Conside- raremos arranjos miltiplos de fendas em um plano ¢ também arranjos tridimensionais de étomos em um sélido (para os quais usamos salos X em vez de luz visivel, ‘Assim como Thomas Young usou a sua técnica de interferéncia ‘de fenda dupla paraa primeira medio do comprimento de onda | alle Fig. 49-2. Una rede de ditaySo idealizada contenco cinco fends. Supde- 2 que‘ lergurada fonda a soja muito menor doque A, embora esta condi- ‘ie possa no ser obtida na prética. Também, a distincia focal fnaprética Gruito maior do que d estas dimenstes esto distrcidas na figura para ‘uma maior clareza, eves ps DirmagsonEsrecrtos 107 Inensidado relatva 190 @ 0 6 Intensidade relativa \ Ry g dfhjhid a 6 g hikes o Fig. 49-3, Padres de intensdade caleulados pare uma rede do diftagdo {da (a) dus fendas e () cinco fendas, tendo os mesimos valores de de A. Note a nities das méximes principals eo surgimento de méximos secun- ‘érios de menor intensidace em (b); compare com a Fig. 431, As lets em (3) referem-se a Fig. 43-6, Bs célculo no incl os efettos de difiagso vides & langue da fonda; isto 6, supcmos que estamos préximo da re- ‘gio central da Fig, 491 onde os maximos principals tim essencialmente ‘as mesmas intensidades, ‘onde m & chamado de nrimero de ordem. A Bq, 43-1 € idéntica & Eq. 41-1 para os méximos da fenda dupla. Note que se a luz pas- sando através de qualquer par de fendas adjacentes estiver em {ase em um determinado ponto da tela, entdo a luz passando atra- vés de qualquer par de fendas, mesmo as que nao sio adjacen- tes, também estaré em fase naquele ponto, Para uma determina- da separaglo de fendas d, as localizagdes dos maximos princi- pais sdo determinadas pelos comprimentos de onda, de acordo com a Eq. 43-1. As localizagdes dos méximos principais so independentes do niimero NV de fendas, que, como poxdemos ob- servar, determina a largura ou anitidez dos méximos principais. ara fendas de largura a a8 intensidades relativas dos méximos principais dentro do envelope de dftagdo so determinados pela rario af, que nao afeta as suas localizagées. A Fig. 43-3 apre- senta uma comparagio dos padres de intensidade para redes de difragdo de duas fendas e cinco fendas. LARGURA DOS MAxIMOS © aumento da nitidez dos maximos principais & medida que N é aumentado pode ser entendido através de um argumento gréfico, uilizando fesores. As Figs. 43-4a e43-40 mostram as condigdes no ‘maximo principal central para redes de diftagdo de duas ¢ de cinco fendas. As pequenas sctas representam as amplitudes das perturba- bes da onda de cada fenda chegando & tela na posigao do maximo entra, para o qual m = 0, ¢ assim, @ = Ona Eg. 43-1 Em cada lado do méximo central existe um mfnimo de inten- sidade mula, que faz um Angulo 64, com 0 eixo central, confor- ‘me mostradona Fig 43-5. As Figs. 43-4c ¢43-4d mostram o fasor reste ponto, A diferenca de fase Aq entre as ondas de fendas ‘adjacentes, que € nula no maximo principal central, deve ser escolhida de modo que o conjunto de fasores se feche sobre si ‘mesmo, levando a uma intensidade resultante nula, Para N = Ad = 2n!2 (= 180°}; para gral, € dada por . Ad = 25 (= 72°). No.caso on Oo ENG Esta diferenga de fase para ondas adjacentes correspond a uma diferenga de caminho AL dada por 43-2) diferenga de fase __diferenga de caminho Qe d ou 108 Cavirero Quazeora e Tees @ ” © wo Vea 2g £04 [ob As contigs no mito central para uma rade deditago de duasfendas ede cinco fdas, rxpoctivamente (6d) As condigtes ‘correspondentes a um minimo de intensidade nula que est4 presente om cada um des lados deste maximo oertral, Entretanto, adiferenga do caminho AL no primeito minimo (ver Figs, 43-2 ¢ 43-5) também € dada por d sen 56,, de modo que podemos escrever a asenoa = 2, ow 84 =. (43-4) sen 806 = ag i. ‘Como para redes reais N >> 1, sen 4 é normalmente bastante equeno (isto 6, as Hinhas sao nitidas) ¢ com uma boa aproxima- ‘40 podemos substiuir sen 64, por 88, expresso em radianos, of a 8 = 55 Esta equacdo mostra especificamente que se N for aumentado para um dado Ae d, entio 64, decresce, 0 que significa que o ‘méximo principal central se torna mais nftido, Para obtermos o resultado para qualquer méximo principal, ‘consideramos a geometria da Fig. 43-5, na qual o m-ésimo mé. imo principal ocorre para um ngulo 8, Afastando-se do méaxi- ‘mo de um deslocamento angular 68, alcangamos 0 proximo mi- nimo; toma-se este &ngulo 66 como sendo uma medida da largu- ‘angular do maximo. No maximo, a diferenga do caminho en- tte raios de fendas adjacentes € ma (ver Eq. 43-1). No proximo ‘inimo, a diferenga de caminho entre raios de fendas adjacen- fes 6 mA + MN, sendo o comprimento do caminho adicional AIN dado pela Eq. 43-3, Por exemplo, considere o caso de N = 10. 0 comprimento do caminho adicional entre fendas adjacen- tes no mfnimo é de 0,1A. A diferenga do caminho entre as fen das 1 € 6 6 portanto, 5(mA + 0,14) = SmA + 0.5A; 08 compri- mentos dos caminhos diferem de meios comprimentos de onda, de modo que os raios interferem destrutivamente. O mesmo é verdade para as fendas 2 7, as fendas 3 ¢ 8, e assim por diante, Se adiferenca do caminho adicional é \/N, entio os raios das N/ 2 primeiras fendas experimentam interferéncia destrutiva com os raios das N/2tiltimas fendas, Para o fngulo @ + 6, a diferenca de camino entre raios de fendas adjacentes dsen (0 + 66) = disen 8 cos 80 + cos #sen 68) = dsen 8 + (d cos 068, (43-5) mésimo maximo principal Maximo Principal ‘central Fig. 43-6, Um maximo principal esté na posigéo dada pelo éngulo 0, ¢0 primero minimo ocone a um dngulo 88do maximo. O éngulo BO pode ser ‘omado como uma medida da largura ou da nitidez do maximo. A laygura do maximo central & dada pelo rigulo 64, ‘onde supomos que 56 seja pequeno, o que permite aproximar cos 80 ~ 1 e sen 60 ~ 56, Estabelecendo esta diferenga de caminho igual a mA + AWN, 0 seu valor no minimo, obtemos den + sie 960= mi + ou, utilizando a Eg. 43-1, (dos 680 Resolvendo para 88 obtemos A Na cos @ Este resultado forece a largura angular* para o méximo princi- Pal que ocorre a um angulo @, correspondendo a uma ordem m Particular. Note que a Eq. 43-6 se reduz & Eg, 43-5 para o méxi- ‘mo central (0 = 0). Para valores determinados N, de A, o méxi- ‘mo central 60 mais esteto (cos = 1); a larguras aumentam & ‘medida que 9 aumenta (e, portanto, aurnentando a ordem m). A Eq, 43-6 mostra que 58 toma-se menor (os méximios mais nit dos) & medida que o produto Nd aumenta, Este produto (0 nti- ‘mero de fendas Vezes a distancia entre as fendas) fornece a Tar- ‘gura total da rede de diffagao. Dessa forma, os picos se toma mais estetos 2 medida que a largura da rede aurenta 80 (43.6) janfome definido pela Ea 43-6 a argu &ointrvalo angular o pico wo primero minino, A defini usual da largura de um pico €o interval coberto plo pies tad das altura mia (er, por exemplo, a Fig. 42-12), Eta das medidas de larga so apronimadament gua omarse x Ey a0-6 ra ‘epesentar a medida da largura do pico REDES DE DURAGAOEEsrEcTRos 109 Os M&ximos SECUNDARIOS (OPCIONAL) A origem dos maximos secundérios que aparecem para N > 2 também pode ser entendida usando 0 método dos fasores. A Fig. 43-6a mostra as condigdes para 0 méximo principal central para uma rede de difrago de cinco fendas. Os fasores esto em fase. A medida que nos afastamos do maximo cen- tral, 0 na Fig. 43-2 aumenta e 0 Angulo entre fasores adja- centes aumenta até Ag = (27/A)(d sen 6). As figuras, em seqiléncia, mostram como a amplitude da onda resultante varia com Ag. Verifique através de construgio grafica que uma determinada figura representa condigdes para Ad — Ad. Assim, comecando com Ad = 0, prossegue-se até Ad = 180°, ¢ entdo volta-se para trds através da seqtiéncia, seguindo as diferengas de fase mostradas entre parénteses, até atingir Ad = 360°, Esta seqiiéneia correspond a atra- vessar o padréo de intensidade desde o maximo principal central até um adjacente. A Fig. 43-6, que deve ser compa- rada com a Fig. 43-36, mostra que, para N = 5, existem trés méximos secundérios, correspondendo a Ad = 110°, 180° € 250°. Desenvolva uma andlise similar para V = 3 e mos- te que somente ocorre um miximo secundério. Em geral, para uma rede de difragao com W fendas, existem N — 2 miiximos secundérios. Em redes de difragio reais, que fre- qUentemente contém de 10.000 a 50.000 “fendas”, os maxi: ‘mos secundirios estdo tao préximos dos méximos prineipais ou tém uma intensidade tio reduzida que nao podem ser Shservals eaperimentamente A tera ae Ss aa ai \ ea / o (00%) Fig. 43-6. As figuras tomacas em sequéncia de (a) a() secundério em, ou proximos, a (9 i, eos minimos de inten nto de (aa) mostra as. diffagdo de cinco fendas 6 petoorrda do méxcmo principal central até um maximo principal adja 1a) 580 mostiadas ent ps fae nua em (do (i). Compare cam ema Resouvipo 43-1, ‘Uma determinadaede de difracdo tem 10" fendas com um es- pacamento d = 2,1 jum = 2100 am, Ela ¢ iluminada com luz amarela de sédio (A = 589 nm), Determine (a) a posigiio angu- lar de todos os méximos principais observados e (b) a largura angular do maximo de maior ordem. Prop Solugao (a) Da Eq, 43-1, temos mA _ (S89 am) aa 100m que fornece 0 = 16,3° (m = 1), 34,1° (m = 2) €57,3° (m= 3), ‘com valores correspondentes em <0 param <0, Param = 4, sen 0 Assim, m = 3 &0 major valor observalo, o que resulla em sete ‘maximos principais (um méximo centrale trés de cada lado do centro), (b) Para 0 maximo m = 3, temos sp-—A__ 589 nm Nd eos 8 ~ “(HO(2100 nmy(eos $7.3) = 5.2% 10-5 rad = 0,0080", Este um maximo principal extremamente estreito, Note que a Eq. 43-6, sendo uma razdo adimensional, fornece 68 resultados como uma medida em radianos. Isto ocorre por que a Eq. 43-6 foi derivada utilizando-se a aproximagio sen 60 ~ 58, que somente é vilida quando os ngulos esto em radianos, (2s0") 16) em) (200) (250%) ~ 0 bes & medida que o pad de intensidade 2. As diferencas de faso entre as a nteses. O méximo principal corre am (a), eméximno Fig. 43-3, 8 de fendas 110 cartrero Quanensra e Tats 43-2 REDES DE DIFRAGAO Redes tipicas podem conter N = 10,000 fendas distributdas ao Jongo de uma largura de alguns poucos centimettos, equivalente um espacamento da rede d de alguns micrémetros. Conforme foi visto no Problema Resolvido 43-1, quando Na tem alguns Centimetros, os méiximos sio muito estreitos, o que permite me- ir as suas posiges com grande preciso, Dessa forma, as redes de difragdo sao usadas para determinar comprimentos de onda ¢ para estudar a estrutura e intensidade dos méximos prineipais, Qualquer estrutura regular periédica pode servir como uma rede de difragio — por exemplo, as ranhuras de um CD, que produzem um padro de arco-fris quando a luz é refletida da superficie do disco. As redes de difragio podem produzir as suas imagens através da luz transmitida, como na Fig, 43-2; existem também redes de reflexiio, que produzem as suas imagens atra vvés da luz refletida, Na rede da Fig. 43-2 existe uma variagdo periddica na amplitude (e nenhuma vatiac30 na fase) da luz como luma fungao da posicao ao longo da rede. Também é possivel construir redes (do tipo de reflexio ou de ttansmissio) que pro- ‘movam uma variagio periddica na fase (e uma variagdio despre- zivel na amplitude) da Iuz como uma Fungo da posigao a0 lon- 180 da rede, A maioria das redes usadas para a luz visivel, sejam elas de reflexao ou de transmissao, so redes de fase. As redes slo feitas construindo-se ranhuras paralelas igual- ‘mente espagadas em uma fina camada de alurnfnio ou ouro de- positada sobre uma placa de vidro, utilizando uma ponta cortan- te de diamante cujo movimento 6 automaticamente controlado or um equipamento de posicionamento preciso. Uma vez que «essa rede matriz foi preparada, réplicas podem ser formadas der- ramando-se plistico liquido sobre ela, sendo este retirado apés endurecer. Esta tira de plistico, fixada a uma placa plana de vi- dro ou outro suporte, forma uma boa rede. ‘A Fig, 43-7 mostra a segao transversal de um tipo comum de rede de reflexio de fase. (Se a rede fosse transparente, ela funci- ‘onaria como uma rede de transmissio de fase, pois a luz passan- do através de espessuras diferentes teria variacdes diferentes na fase.) Os Angulos das ranhuras sto escolhidos de modo que a luz de uma ordem particular seja refletida em uma determinada di- roedo. Dessa forma, a intensidade de uma ordem particular pode Ser aumentada em relagdo as outras ordens, Esta forma de cortar d Fig. 49-7. Uma soto transvoxsal de uma rede construid ‘o900 de blazing observaca atvavés de luz refit. Existe uma diferenga ‘no camino de d sen @entze os dais raios mostrados, *Nio existe uma palava em poreugus pata designareste tipo de ede. (NT) através do pro- Fig. 43-8. Um tipo simples de espectroscepio de rede utizado para ana Hisar os comprimentos de onda da luz eritida pela fate S. as redes é chamada de blazing.* A maioria das redes usadas atu almente sio redes do tip blazing, A Fig. 43-8 mostra um espectroseépio de rede simples, uti ‘zado para observar o espectro de uma fonte de luz, a qual se su- pp8e que emite um miimero discreto de comprimentos de onda. A. luz da fonte $ é focada pela lente L, em uma fenda S, colocada ho plano focal da lente /..A luz paralela que emerge do colimador Catinge a rede em G. Raios paralelos associados ao maximo de uma determinada interferéncia ocorrendo para o ingulo @ atin- gema lente L, esto colocados em foco no plano FF’. A imagem formada neste plano é examinada utilizando um arranjo de len- tes de aumento £ (a ocular). 0 espectro total pode ser observado girando-se o teleseépio 7 através de varios Angulos. Os instru- ™entos utilizados na pesquisa cientifica ou na indlstria so mais complexos do que a montagem simples da Fig, 43-8. Eles inv riavelmente utilizam registros fotogréficos ou fotoelétricos e so ‘chamados de espectrégrafos. A Fig. 43-9 mostra exemplos de espectros de luz visivel registrados por um espectrégrafo. Cada linha na figura 6, na realidade, uma imagem da fenda S, corres- Pondente a um dos muitos comprimentos de onda individuais, emitidos pela fonte, Por esta raz, estas imagens so chamadas Azul Vermoiho iam Sa - Lica eran ae a] 400 50000700 ‘Comprimento de onda (nm) Fig. 43-9, Exemplos de espectras de iu visive emits por gusea de 8 io (a) e merotcio (Hg) e linhas espectrais; uma “linha” em um espectro, no impor- fando qual foi a técnica usada para registrar o espectto, repre- senta uma componente particular de comprimento de onda Em geral, as redes podem produzit varias imagens de linhas es- extras, correspondentesa m = 1, +2. na Eq. 43-1 e elas tam: bem podem separar comprimentos de onda com uma distribuiga0 continua (como na Fig. 43-10), em vez de linhas espectrais bem Sefinidas. A luz de um objeto quente, brithante como um filamento 4 Impada ou o Sol fornece um especiro continuo. O espectto do Sol também contém linhas espectrais nitidas, que aparecem como Sinhas escuras superpostas no espectro continuo, Estas linhas so ‘Sausadas pela absoreao da luz por Stomos de elementos na atmosfe- aque envolve 0 Sol. O elemento hélio (da palavra grega helios, que Sgnifica Sol) foi descoberto de uma andlise destaslinhas. A luz também pode ser analisada em suas componentes de “comprimentos de onda se a rede na Fig. 43-8 for substituida por ‘am prisma. Em um espectrégrafo de prisma, cada comprimento eonda em um feixe incidente € defletido através de um Angulo “efinido 9, determinado pelo indice de refragio do material do frisma para aquele comprimento de onda. Curvas como as da Fig. 39-11, que fornecem o indice de refrago do quartzo fundido ‘Somo uma fundo do comprimento de onda, mostram que quan- Smenor for o comprimento de onda, maior € 0 Angulo de defle- ‘xio 8. Essas curvas variam de substncia para substincia e de- ‘sem ser obtidas através de medigdes. Instrumentos de prismango ‘So dequados para medigdes absolutas precisas do comprimento 2 onda, porque o indice de refracao do material do prisma no ‘Somprimento de onda em questio nfo € normalmente conheci- 4g com precisio suficiente. Os instrumentos de prisma e de rede alizam comparagdes precisas de comprimento de onda utili -zando um espectro de comparaciio apropriado como 0 mostrado +83 Fig. 43-9, no qual foram feitas determinagdes absolutas cui- 1. Narealidade, a célula unitériaem cristais eibicos como o NaCl tm propriedades de simetria que requerem que a intensidade de feixes de raios X difratados correspondentes a valores impares de m seja nula. (Ver Problema 35.) Assim, 0s tnicos feixes es- perados so @ = 25,9° (m = 2)¢ 8 = 60,9" (m = 4). necessario que 43-5 HOLOGRAFIA (OPCIONAL) uz neldent Luz Incidente ee ime Frme fotogratico ara produ hologramas. Uma parte do feixe da una fonte de tz coerento (um laser, por exempl) lumina um objet. A luz lfatada pelo objeto intrfare no filme com a pata do fee original, que serve como referéncia, 118 cantreto Quawesta eTRES Bragg, que iluminou um negativo fotogrfico de um padrio de difragio de raios X e dessa forma reconstruiu a imagem do cris- tal, Neste método de “difraco dupla',adifragdo da radiagdo de ‘um padrio de diftacao fornece uma imagem do objeto original Para objetos cujos étomos ndo estio dispostos segundo um ar- ranjo periddico, este método de reconstrugio de imagem nio funciona ‘Um metodo para registrar intensidade ea fase de ondas vindas de objetos foi desenvolvida em 1948 por Dennis Gabor, que rece- beu o Premio Nobel de Fisica em 1971 pela sua descoberta. Este tipo de formagio de imagem & chamado de holografia, das plavras Togas que significam “imagem completa”, ea imagem & chamada de um hotograma, O procedimento é ilustrado na Fig, 43-19, Uma onda difratada de um objeto interfere sobre um filme fotogifico com uma onda de referencia. A interferéncia entre as duas ondas serve ‘como uma forma de armazenar no filme informago sobre a fase da ‘onda vinda do objeto. Quando a imagem fotogritica€ vista utl- zando luz idéntica do feixe de referéncia, uma imagem virtual r=

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