Energias Eólicas no Brasil

1
2
VERSÃO 03.01
AGOSTO
2014
3
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade

Presidente
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – DIRET
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

Diretor de Educação e Tecnologia
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
Conselho Nacional
Robson Braga de Andrade

Presidente
SENAI – Departamento Nacional

Diretor- Geral
Gustavo Leal Sales Filho

Diretor de Operações
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 7
1. ENERGIA EÓLICA .......................................................................................................... 8
1.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA .......................................................................................... 8
1.2. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE PARQUES

EÓLICOS .......................................................................................................................... 12
1.2.1. Identificação da Ocupação .................................................................................. 12
1.2.2. Desenho Curricular ............................................................................................. 13
1.2.3. Controle de Alteração.......................................................................................... 67
1.3. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PARQUES

EÓLICOS .......................................................................................................................... 68
1.3.1. Identificação da Ocupação .................................................................................. 68
1.3.2. Desenho Curricular ............................................................................................. 69
1.3.3. Controle de Alteração........................................................................................ 141
1.4. PRODUÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS - PÁS PARA AEROGERADORES . 142

1.4.1. Identificação da Ocupação ................................................................................ 142
1.4.2. Desenho Curricular ........................................................................................... 143
1.5. TÉCNICO EM SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL ......................................... 161

2. ENERGIA SOLAR ....................................................................................................... 335
2.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 342
2.2. MONTADOR DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR – MONTADOR SAS .... 345

5
2.3. ESPECIALISTA EM INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR:
ESPECIALISTA EM SAS ................................................................................................ 386
2.3.2. Desenho Curricular............................................................................................ 391
2.3.3. Controle de Alteração ........................................................................................ 415
2.4. PROJETISTA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR: PROJETISTA SAS .. 416

2.4.1 Identificação da Ocupação ................................................................................. 416
3. ENERGIA FOTOVOLTAICA ....................................................................................... 433
3.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 439
3.2. MONTADOR DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS .................................................... 442

3.3. ESPECIALISTA TÉCNICO EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ............................. 472

3.4. ESPECIALISTA TECNOLÓGICO EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ................... 523

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APRESENTAÇÃO
A organização da oferta formativa coerente com as mudanças no

processo produtivo é um dos grandes desafios enfrentados pelas instituições de
formação profissional que preparam o trabalhador sob as perspectivas da
competência e polivalência, com o propósito de desenvolver suas capacidades
para compreensão e aplicação das bases gerais, técnicas, científicas e
socioeconômicas de uma área de atuação.
O ITINERÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL elaborado nas

diversas áreas da indústria, para subsidiar as ações de formação profissional do
SENAI, tem como objetivo o alinhamento e atualização do desenho curricular com
base em contextos reais do mundo do trabalho.
Nesse sentido, este documento apresenta o itinerário nacional da área de

Energias Renováveis como resultado do trabalho articulado nacionalmente por
meio dos Comitês Técnicos Setoriais Nacionais, dos Comitês de Especialistas
Técnicos do SENAI e, dos Interlocutores da ação, e também com o apoio da GIZ -
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH - Programa
Energias Renováveis e Eficiência Energética Brasil.
Embora apresente o itinerário formativo de áreas tecnológicas, não se constitui

como um documento finalizado, uma vez que dentre as ações nacionais está o
permanente monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos Curriculares
Nacionais no sentido de mantê-los aderentes às necessidades do mundo do
trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional.
Desta forma, entregamos aos regionais a versão 3 atualizada e ampliada, enquanto

instrumentalização para atender de forma proativa ao desafio da organização da
oferta formativa, tendo em vista o fortalecimento do padrão nacional e das ações
do Sistema SENAI.
7
1. ENERGIA EÓLICA
1.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA

O Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Energias Eólica
contempla cursos de Qualificação Profissional, Habilitação Técnica, Especialização
Técnica e Aperfeiçoamento.
Os desenhos curriculares aqui apresentados representam uma base nacional

comum para a oferta formativa dos Departamentos Regionais, com vistas a
atualização técnica e tecnológica de seus cursos e a manutenção do padrão de
qualidade educacional SENAI.
Embora nem todos os currículos tenham sido desenvolvidos a partir de um Perfil

Profissional definido por um Comitê Técnico Setorial, estratégia prioritária da
Metodologia SENAI de Educação Profissional, todos foram desenvolvidos a partir
de pesquisas de mercado, estudos técnicos de tendência e prospecção,
conhecimento tácito da área e norteadores estratégicos e submetidos ao comitê de
Especialistas técnicos do SENAI que procederam a devida análise para que os
regionais possam usufruir de um documento condizente com as demandas da
indústria nacional.
Os Departamentos Regionais poderão montar suas ofertas formativas utilizando o

currículo de cada ocupação na íntegra ou fazendo o acréscimo de até 20% à carga
horária estabelecida. Isso fará com que todo curso atenda a uma base nacional
comum sem, contudo, comprometer as especificidades estaduais.
A seguir a Matriz de Referência de Energia Eólica que apresenta os cursos com

suas respectivas Unidades Curriculares e cargas horárias, além de representar
graficamente a composição de cada curso e servir para orientação ao regional na
composição de novas ofertas a partir do desmembramento do currículo aqui
apresentado.
8
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Formação inicial e continuada
Especializações Técnicas
Instalação de Aerogeradores
Manutenção de Parques Eólicos

Especialização Técnica em Operação e
Fabricação de Pás para Aerogeradores

Especialização Técnica em Montagem e
160
860
664
C.H.
Total
Movimentação de Cargas
24
24
em Parques Eólicos
Tecnologia em Energia
32
32
Eólica
Trabalho em Altura para
28
28
Parques Eólicos
Técnicas de Torqueamento
aplicadas à Montagem de
16
16
Aerogeradores
Segurança no Sistema
Elétrico de Potência (SEP)
40
40
específico para Parques

Eólicos (NR10)
Operação de Parques
Eólicos-Procedimentos
40
40
Operacionais e Sistemas
Supervisórios
Ensaios e Verificação na
60
Montagem de
Aerogeradores
Produção de Materiais
160
Compósitos
Montagem Elétrica de
Equipamentos em
80
Aerogeradores
Montagem Mecânica de
Equipamentos em
92
Aerogeradores
Montagem Mecânica de
Sistemas Hidráulicos em
72 em Aerogeradores
ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE ENERGIA EÓLICA
Planejamento da Montagem
20
de Componentes em
Aerogeradores
Inglês Técnico para Energia
120
120
Eólica
Gestão do meio ambiente e
40
40
saúde
Técnicas de Manutenção
Aplicadas a Sistemas
160
Elétricos em Parques
Eólicos
Mecânicos em Parques
160
Eólicos
80
Hidráulicos em Parques
Inspeção e Manutenção de
Pás e Nacele de
80
aerogeradores
Planejamento e Manutenção
e Técnicas Preiditvas para
40
Parques Eólicos
10
FORMAÇÃO
TÉCNICA DE
NÍVEL MÉDIO
Energia
Qualificações/
Renovável
Técnico em
Sistemas de
Habilitações técnicas
CH.
1400
Total
Fundamentos de Informação e
40
Comunicação
Fundamentos Mecânicos
160
Fundamentos Eletroeletrônicos
160
MÓDULO BÁSICO
Fundamentos de Saúde, Meio Ambiente e

40
Segurança
80
Tecnologias de Energia Renovável
Montagem de Equipamentos e Estruturas
160
Mecânicas
MÓDULO II
ÁREA ENERGIAS RENOVÁVEIS
Instalação de Sistemas de Energia Renovável
160
Operação e Manutenção de Sistemas de
140
Energia Renovável
Fabricação de Equipamentos, Componentes e
100
Peças
60
Gestão de Pessoas e Processos
MÓDULO ESPECÍFICO II
Prospecção de Recursos de Energias
120
Renováveis
MÓDULO
Projetos de Sistemas de Pequeno Porte
180
ESPECÍFICO III
Especialização na Área de Energia Eólica (grande porte) no nível Técnico
Pré- Módulos Específicos

requisitos/requisitos de Módulos Gerais Título de
acesso para o curso de Especialização
especialização - Ensaios e Verificação na
Montagem de Aerogeradores;
- Montagem Elétrica de
- 18 anos completos; Equipamentos em Técnico
- Ensino fundamental Aerogeradores; Especializado
completo; - Movimentação de cargas em Montagem e
- Montagem Mecânica de
em Parques Eólicos; Instalação de
- Apresentar atestado Equipamentos em
médico que comprove - Tecnologia em Energia Eólica; Aerogeradores; Parques Eólicos
condições favoráveis de - Trabalho em altura para - Montagem Mecânica de
saúde para o exercício Parques Eólicos; Sistemas Hidráulicos em
das atividades em altura; - Técnicas de torqueamento; Aerogeradores;
- Concluído curso de - Segurança no Sistema Elétrico - Planejamento da Montagem de
Habilitação Técnica de de Potência (SEP) específico - Componentes em
Nível Médio em para Parques Eólicos (NR10 Aerogeradores.
Aplicadas a Sistemas Elétricos
Mecânica, Elétrica, complementar); em Parques Eólicos;
Eletricidade, - Operação de Parques Eólicos -
Mecatrônica, - Técnicas de Manutenção
Procedimentos operacionais e Aplicadas a Sistemas
Eletrotécnica, sistemas supervisórios; Mecânicos em Parques Eólicos; Técnico
Eletroeletrônica,
- Inglês técnico para Energia Especializado
Automação Industrial ou - Técnicas de Manutenção
Eólica; em Operação e
Instrumentação; Aplicadas a Sistemas
- Gestão do meio ambiente e Manutenção de
- Conhecimento básico de Hidráulicos em Parques
Parques Eólicos
inglês; - saúde.
Fabricação de pás Eólicos;
- Experiência profissional para aerogeradores - Inspeção e Manutenção de Pás
comprovada na área de e Nacele de aerogeradores;
formação profissional. - Planejamento e Manutenção e
Técnicas Preditivas para
Parques Eólicos
11
1.2. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM MONTAGEM E
INSTALAÇÃO DE PARQUES EÓLICOS
1.2.1. Identificação da Ocupação
ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM
CURSO MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE CBO
PARQUES EÓLICOS
EDUCAÇÃO
Formação Continuada C.H. MÍNIMA 664h
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
4 Processos
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICO
Industriais
ÁREA Energias SEGMENTO

Eólica
TECNOLÓGICA Renováveis TECNOLÓGICO
COMPETÊNCIA
Montar e Instalar sistemas de Parques Eólicos.
GERAL
 18 anos completos
 Concluído curso Técnico nas áreas de Mecânica, Elétrica,
REQUISITOS Eletroeletrônica, Mecatrônica, Automação, Instrumentação ou
DE ACESSO Eletricidade
 Apresentar atestado médico que comprove condições favoráveis de
saúde para o exercício das atividades em altura
12
1.2.2. Desenho Curricular
Quadro Resumo da Organização Curricular
CARGA
CARGA
MÓDULOS UC HORÁRIA DO
HORÁRIA
MÓDULO
Tecnologia em Energia Eólica 32h
Trabalho em Altura para Parques 28h

Eólicos
Movimentação de Cargas em Parques 24

Eólicos
Técnicas de Torqueamento aplicadas à 16h

Montagem de Aerogeradores
Básico 340h
Segurança no Sistema Elétrico de 40h
Potência (SEP) específico para
Parques Eólicos (NR10)
Operação de Parques Eólicos- 40h

Procedimentos Operacionais e
Sistemas Supervisórios
Inglês Técnico para Energia Eólica 120h
Gestão do meio ambiente e saúde 40h
Ensaios e Verificações na Montagem 60h

de Aerogeradores
Montagem Elétrica de Equipamentos 80h

em Aerogeradores
Montagem Mecânica de Equipamentos 92h

Específico 324h
em Aerogeradores
Montagem Mecânica de Sistemas 72h

Hidráulicos em em Aerogeradores
Planejamento da Montagem de 20h

Componentes em Aerogeradores
TOTAL 664h
13
Detalhamento das Unidades Curriculares
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Especiaização Técnica em Montagem e Instalação de Parques

Eólicos
Unidade Curricular: Tecnologia em Energia Eólica
Carga Horária: 32h
Unidade de Competência: Analisar e distinguir os processos de conversão de energia

eólica, identificando as tecnologias e os processos de montagem dos aerogeradores.
Objetivo Geral: Identificar as tecnologias e os processos de geração de energia eólica.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
Capacidades Técnicas Situação atual da energia eólica no mundo

 Identificar princípios de conversão  Princípios
eletromecânica  Definição
 Identificar princípios de geração de  Histórico
energia elétrica  Capacidade eólica instalada no mundo
 Identificar componentes de  Taxa de crescimento mundial
aerogeradores  Distribuição geográfica do crescimento
 Identificar princípios, controle e  Crescimento esperado
automação  Capacidade projetada
 Desenvolver visão sistêmica do  Balanço de novas fontes de energia
parque eólico
Estado atual e perspectivas da energia
eólica no Brasil
Capacidades sociais, organizativas e  Fundamentos
metodológicas  Características da nova oferta
 Demonstrar raciocínio lógico o Hidroelétrica
 Desenvolver senso de investigação o Termoelétrica
 Capacidade eólica brasileira
 Situação da energia eólica no Brasil
 Complementaridade sazonal eólica – hídrica
 Fases do Brasil
o PROINFA
o Leilão de 2009
o Leilões de 2010
o Leilões de 2011
 Perspectivas
Meteorologia eólica: potencial eólico
 Definição
 Vento
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MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h


o Definição
o Origem
 Tipos de vento
o Geostrófico
o Gradiente
o Modelo conceitual de circulação global
atmosférica
o Partes de um aerogerador
o Vento na superfície e camada limite
 Comprimento de rugosidade
 Lei da Potência
 Potência eólica disponível
 Potência eólica utilizável
 Distribuição de frequência
 Distribuição de Weibull
 Curva de potência de um aerogerador
 Cálculo da potência anual gerada
 Modelagem atmosférica
o Modelo global
o Modelo de mesoescala ou regional
 Bases de dados
o Medidas locais
o Redes de coleta de dados
o Reanálises
Aerodinâmica aplicada aos aerogeradores
 Fundamentos
 Coeficiente de potência
 Razão de velocidades na pá
 Força de sustentação
 Coeficiente de potência em função do tipo
de aerogerador
 Efeito esteira
15
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h

Tecnologia dos aerogeradores

 Definição
 Evolução histórica
 Estimativa de instalações versus tamanho
 Evolução do tamanho dos aerogeradores
 Princípios de funcionamento do aerogerador
 Tipos construtivos de Aerogeradores
o Posição do rotor
o Posição do eixo
o Número de pás
o Tipo de controle de potência
o Velocidade fixa ou variável
 Componentes de Aerogeradores e suas
funções
o Fundação
o Torre
o Pás
o Caixa multiplicadora
o Gerador elétrico
o Sistema de posicionamento (Yaw)
o Sistema de transmissão
o Sistema de refrigeração
o Nacele
o Sistema de controle
 Controle de potência
o Stall
o Pitch
o Stall Ativo
 Sensores
Aspectos de habilitação técnica de projetos
 Fundamentos
16
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h


 Leilões para compra de energia elétrica
 Sistema de Cadastro de Empreendimentos -
AEGE
 O processo de habilitação técnica
 A análise técnica
 A Habilitação Técnica
 Recomendações da EPE
Impactos ambientais
 Princípios
 Impactos ambientais de um
empreendimento eólico
o Impactos ambientais na flora e fauna
o Propagação do ruído
o Sombras e reflexos
o Impacto visual na paisagem
 Legislação ambiental
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS,
MÁQUINAS, FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Eólica
 Laboratório Solar Fotovoltaica
 Laboratório de Informática II
Laboratório de Eólica
Máquinas:
 Plataformas especiais para manutenção em
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
 Bancadas de simulação
 Controladores de carga
 Inversores de potência off-grid e grid-tie
 Baterias estacionárias
 Turbina eólica (rotor e seus componentes:
cubo, extensores, rolamentos, pás, sistemas
de controle, para-raios)
 Nacele e seus componentes: gerador,
multiplicadores de velocidade, multiplicadores
planetários, redutores de velocidade,
Equipamentos,Ferramentas, rolamentos, eixos, mancais, sistemas de
Instrumentos e Materiais transmissão, sistemas de freios, sistemas
hidráulicos, sistemas de giro e refrigeração
 Sensores: velocidade do vento, direção do
vento, pressão atmosférica, temperatura do
ar, umidade do ar, de proximidade, de nível,
de rotação, tensão, corrente, fluxo, vibração,
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Circuitos hidráulicos de sistemas de controle
 Lubrificantes
 Torres
 Sistemas de controle (PLC)
 Transformadores
 Conversores de frequência
 Cabos elétricos
 Pás
 EPI e EPC
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Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de corte
 Alicate de bico
 Alicate prensa terminais
 Alicate universal
 Torquímetro
 Bancadas para teste de geradores elétricos
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
 Medidores de umidade portáteis e de
bancada
 Instrumentos de radiografia
 Indicadores de rotação do motor e sequência
de fase
 Megômetros portáteis
 Medidores tipo alicate com escala em
ampères
 Miliampères e microampères
 Termômetro infravermelho profissional com
campo de visão de 50:1 e montagem
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
 Matérias componentes das pás (resina epoxy,
resina poliéster, resina éster vinil,
fiberglassreinforcedplastic, parafusos)
Material didático  Apostila
19
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Trabalho em Altura para Parques Eólicos
Carga Horária: 28h
Unidade de Competência: Instalar sistemas e componentes eletroeletrônicos e

mecânicos do aerogerador. Operar sistemas eletroeletrônicos e mecânicos do aerogerador
e realizar a manutenção de sistemas e componentes eletroeletrônicos e mecânicos.
Objetivo Geral: Realizar a movimentação de cargas na montagem e na instalação de

aerogeradoresdos parques eólicos em altura.
Capacidades Técnicas Análise de Risco e Trabalho em altura

 Interpretar informações de  Definições
procedimentos operacionais e de  Normas e regulamentos aplicáveis ao
execução para trabalho em altura trabalho em altura
 Usar equipamentos para trabalho em
Equipamentos
altura
 Instalar e montar estruturas para  Sistemas e equipamentos de proteção
trabalho em altura coletiva – EPC
 Avaliar esforços sobre o sistema de o Tipos
ancoragem o Instalação
 Usar os tipos de sistemas de o Operação
ancoragem aplicáveis à cadeia o Procedimentos
eólica  Equipamentos de proteção individual – EPI
 Utilizar métodos de eliminação de o Tipos
atrito o Utilização
 Utilizar dispositivos de proteção o Seleção
 Utilizar freio simples e freio oito o Inspeção
o Conservação
o Limitação de uso
Capacidades sociais, organizativas e  Exigências de segurança
metodológicas  condições impeditivas
 Análise de estrutura e checagem de
 Demonstrar raciocínio lógico equipamentos
 Ser prudente
 Apresentar condições físicas e Ancoragem
psicológicas para trabalho em altura  Elementos de conexão
 Ser organizado  Avaliação dos pontos
 Trabalhar em equipe  Estrutura de suporte
 Cabos guias
20
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 28h


Atividades em altura
 Com deslocamento restrito
 Posicionado
 Riscos potenciais inerentes ao trabalho em
altura e medidas de prevenção e controle
 Acidentes típicos
 Condutas em situações de emergência e
resgate
 Primeiros Socorros especiais
 Equipamento de resgate
 Resgate através da escada
Movimentação e transporte de materiais e
pessoas
Orientações sobre saúde ocupacional
Sinalização de segurança
21
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
22
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
23
MÓDULO: BÀSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Movimentação de Cargas em Parques Eólicos
Carga Horária: 24h

mecânicos do aerogerador.

aerogeradores.
Capacidades Técnicas Legislação e normas aplicáveis (2h)

 Identificar ferramentas específicas  Capacidade de carga
 Aplicar técnicas de trabalho em  Limites de tensão permissíveis
atividades de montagem mecânica  Intervalos de inspeção
 Utilizar os Equipamentos de Proteção  Critérios de descarte
Individual e Coletiva  Avaliação de desgaste
 Inspecionar equipamentos e
Equipamentos de movimentação de cargas
acessórios antes da sua utilização
(2h)
 Avaliar procedimento de
movimentação de carga (considerar  Guindaste
requisitos de segurança operacional)  Munk
 Orientar atividades de movimentação  Empilhadeira
de cargas por meio de sinais  Ponte rolante
padronizados (Norma ASME B 30.5)  Trole
 Identificar o tipo de carga a ser  Talha
movimentada ou transportada  Tirfor
(material, forma, volume, peso e
localização) Movimentação de cargas por guindastes
 Identificar eventuais obstáculos (12h)
 Analisar o esforço físico necessário e o  Acessórios: especificação, utilizaçãoe
trajeto envolvidos para a execução da inspeção
tarefa o Cabos de aço
 Avaliar adequação dos equipamentos o Moitão
de movimentação de carga o Manilha
 Analisar as características do piso em o Estropo
que será realizada a movimentação o Grampos (“clips”)
(desnível, escorregadio, resistência, o Cintas e ganchos
etc.) o Olhais de ancoragem
 Operar guinchos do aerogerador para o Dispositivos de içamento e
movimentação de cargas movimentação
 Propor melhorias nos processos de o Dispositivos de montagem
24
MÓDULO: BÀSICO

Eólicos
Carga Horária: 24h


aerogeradores.

movimentação de cargas  Avaliação das condições de serviço
o Amarração das cargas
o Trajeto da carga e obstáculos
o Nivelamento da máquina
Capacidades sociais, organizativas e o Condições do solo
metodológicas o Local de patolamento
o Condições meteorológicas
 Trabalhar em equipe  Técnicas de montagem
 Demonstrar raciocínio lógico o Amarração
 Ser prudente o Operação com duas linhas de
 Executar as atividades com segurança carregamento
 Ser organizado o Operação com quatro linhasde
 Ter senso de investigação carregamento
 Ter visão sistêmica da montagem do o Ângulo de ataque permito
aerogerador o Pontos de ancoragem e limite de carga
o Montagem de olhal
o Proteção de laço de corda
o Uso de balancim travessa
o Segurança contra folga e
escorregamento
Plano de movimentação de carga (plano de
rigging) (4h)
 Identificação das zonas de risco
 Preparação do ponto de recepçãoda carga
 Preparação de materiais auxiliares
Procedimento de içamento de
componentes de aerogeradores (1h)
 Torres
 Pás
 Geradores
25
MÓDULO: BÀSICO

Eólicos
Carga Horária: 24h


aerogeradores.

 Multiplicador
 Rolamentos
Procedimentos de comunicação e
sinalização (1h)
Avaliação de riscos e práticas de
segurança (2h)
 Transporte manual de cargas
 Utilização de EP’Is e EPC’s
 Atos inseguros
 Condições inseguras (falhas nos
procedimentos e equipamentos)
 Identificação e avaliação dos riscos
 ligados à amarração e içamento da carga

Ambientes Pedagógicos
Equipamentos e Ferramentas
Material Didático
26
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de Torqueamento aplicadas à Montagem de Aerogeradores
Carga Horária: 16h

Objetivo Geral: Aplicar metodologia de torqueamento na instalação de sistemas e

componentes eletroeletrônicos e mecânicos do aerogerador.
Capacidades Técnicas Parafusos

 Identificar ferramentas  Tipos de parafusos e porcas
 Aplicar técnicas de trabalho em  Tipos de rosca
atividades de montagem mecânica  Classes de parafusos
 Utilizar a metodologia de  Propriedades de materiais
torqueamento hidráulico  Fadiga e curva tensão-ciclos
 Aplicar procedimentos de manuais,  Inspeção de parafusos
de normas técnicas, de saúde e
segurança no trabalho, de qualidade Uniões aparafusadas
e de meio ambiente
 Avaliar riscos das atividades de  Características
montagem  Uniões aparafusadas em estruturas metálicas
 Executar e verificar torque nos  Influência das imperfeições
vários componentes de  Conexão pá-cubo
aerogeradores, como: conexão  Esforços em uniões de aerogeradores
fundação/torre, união de seções de  Verificação de uniões aparafusadas
torre, conexão cubo/pá, conexão
torre/nacele, conexão cubo/eixo e Torqueamento
outros
 Propor melhorias  Princípios do torque
 Unidades de torque
 Técnicas de torqueamento
Capacidades sociais, organizativas  Pré-carga
e metodológicas  Sequência de torqueamento
 Coeficiente de atrito
 Trabalhar em equipe
 Influência da lubrificação
 Ser organizado
 Métodos de medição
 Ter visão sistêmica
 Resolver problemas
(troubleshooting) Torquímetros
 Ferramentas manuais
 Pneumáticos
27
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 16h


 Hidráulicos
o Princípios de hidráulica
o Posicionamento da ferramenta
o Força de destorque
28
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
29
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
30
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) específico para

Carga Horária: 40h
Unidade de Competência: Aplicar os requisitos necessários à implementação de medidas

de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde em
instalações elétricas e serviços com eletricidade
Objetivo Geral: Realizar a manutenção de sistemas e componentes eletroeletrônicos e

mecânicos de parques eólicos, seguindo as normas de segurança do sistema elétrico de
potência (SEP) e emsuas proximidades – parques eólicos.
Capacidades Técnicas Organização do Sistema Elétrico de

Potência – SEP
 Aplicar procedimentos e normas
técnicas, de saúde e segurança no Organização do trabalho
trabalho, de qualidade e de meio
 Programação e planejamento dos serviços
ambiente
 Trabalho em equipe
 Prontuário e cadastro das instalações
Capacidades sociais, organizativas e  Métodos de trabalho
metodológicas  Comunicação
 Trabalhar em equipe Aspectos comportamentais

 Desenvolver raciocínio lógico Condições impeditivas para serviços
 Ser organizado
Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*)
 Ter senso de investigação
 Exercer liderança  Proximidade e contatos com partes
 Ter visão sistêmica energizadas
 Indução
 Descargas atmosféricas
 Estática
 Campos elétricos e magnéticos
 Comunicação e identificação
 Trabalhos em altura, máquinas e
equipamentos especiais
Técnicas de análise de Risco no S E P (*)
Procedimentos de trabalho – análise e
31
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos

Carga Horária: 40h



discussão (*)
Técnicas de trabalho sob tensão (*)
 Em linha viva
 Ao potencial
 Em áreas internas
 Trabalho a distância
 Trabalhos noturnos
 Áreas subterrâneas
Equipamentos e ferramentas de trabalho
(escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios) (*)
Sistemas de proteção coletiva (*)
Equipamentos de proteção individual (*)
Posturas e vestuários de trabalho (*)
Segurança com veículos e transporte de
pessoas, materiais e equipamentos(*)
Sinalização e isolamento de áreas de
trabalho(*)
Liberação de instalação para serviço e para
operação e uso (*)
Treinamento em técnicas de remoção,
atendimento, transporte de acidentados (*)
Acidentes típicos (*) – Análise, discussão,
medidas de proteção
32
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos

Carga Horária: 40h



Responsabilidades (*)
(*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e

dirigidos especificamente para as condições de
trabalho características de cada ramo, padrão
de operação, de nível de tensão e de outras
peculiaridades específicas ao tipo ou condição
especial de atividade, sendo obedecida a
hierarquia no aperfeiçoamento técnico do
trabalhador.
33
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
rolamentos, eixos, mancais, sistemas de
Equipamentos,Ferramentas, transmissão, sistemas de freios, sistemas
Instrumentos e Materiais hidráulicos, sistemas de giro e refrigeração
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
34
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
35
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Operação de parques eólicos – Procedimentos operacionais e

sistemas supervisórios
Carga Horária: 40h
Unidade de Competência: Operação de parques eólicos – procedimentos operacionais e

sistemas supervisórios.
Objetivo Geral: Operar o sistema SCADA e utilizar os procedimentos de operação de

parques eólicos.
Capacidades Técnicas Sistemas de controle e segurança de

aerogeradores (6h)
 Analisar dados de operação do
aerogerador Transmissão de dados – telemetria (2h)
 Operar o sistema SCADA  Rádio
 Parametrizar o sistema SCADA  Cabos
 Coletar dados do sistema SCADA  Fibra ótica
 Analisar os dados do sistema SCADA,  Modem – roteador
utilizando as ferramentas de
estatística Procedimentos operacionais (8h)
 Executar operações no aerogerador,  Aerogeradores
tais como partida, parada e reset  Sistemas elétricos auxiliares
 Monitorar a produção de energia  Subestação
 Medição anemométrica
Capacidades sociais, organizativas e Controlador (4h)
metodológicas
 CLP
 Demonstrar raciocínio lógico  Inputs e Outputs
 Ser organizado Sistema Supervisório (SCADA)(16h)
 Trabalhar em equipe  Parametrização
 Ter visão sistêmica da operação e  Operação
manutenção do parque eólico  Aquisição de dados
 Resolver problemas (troubleshooting)  Análise de dados
 Propor melhorias Relações com agentes da rede elétrica (4h)
 Requisitos de operação
 Procedimentos de comunicação
36
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
transmissão, sistemas de freios, sistemas
Equipamentos,Ferramentas, hidráulicos, sistemas de giro e refrigeração
Instrumentos e Materiais  Sensores: velocidade do vento, direção do
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
37
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
38
MÓDULO:BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Inglês Técnico para Energia Eólica
Carga Horária: 120h
Unidade de Competência: Comunicar-se em Inglês, a língua de trabalho da indústria

eólica, usando vocabulário técnico específico.
Objetivo Geral: Comunicar-se em Inglês, usando vocabulário técnico específico para

energia eólica.
Capacidades Técnicas  Vocabulário técnico

 Partes e componentes de um
 Entender Instruções e manuais escritos aerogerador
em inglês  Ferramentas
 Utilizar software de controle escrito em  Instruções e manuais
inglês  Documentação
 Conduzir discussões técnicas básicas em  Descrição da condição
inglês  Software de controle
 Utilizar dicionários e fontes de referência  Habilidade básica na língua
 Construindo sentenças e questões
 Data e hora
Capacidades sociais, organizativas e
 Discussões simples
metodológicas
 Dicionários
 Trabalhar em equipe  Bases de dados
 Demonstrar raciocínio lógico  Pequenos computadores
 Ser prudente
 Ser organizado
 Ter senso de investigação da empresa
39
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
40
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
41
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Gestão do Meio Ambiente e Saúde
Carga Horária: 40h
Unidade de Competência: Conhecer, propor e executar procedimentos e ações de

segurança e cuidado com o meio ambiente durante as fases de instalação, operação,
manutenção e desinstalação de parques eólicos.
Objetivo Geral: Conhecer, propor e executar procedimentos e ações de segurança e

cuidado com o meio ambiente durante as fases de instalação, operação, manutenção e
desinstalação de parques eólicos.
Gestão do meio ambiente Gestão do meio ambiente

 Analisar a legislação e interpretar as Conservação de recursos e proteção
normas ambiental
 Saber manusear e descartar materiais  Limites de energia
perigosos ao meio ambiente
 Fontes de energia com ênfase em energia
 Identificar processos e atividades de eólica
risco
 Geração de Energia
Segurança do trabalho  As emissões de CO2e a preservação do
clima
 Conhecer e interpretar as normas e
procedimentos A poluição ambiental
 Conhecer e utilizar os equipamentos
 Os vapores
de segurança, as regras de
 Poeiras
sinalização, etc.
 Óleo de ar, água e solo
 Identificar processos e atividades de
risco Noções básicas de legislação ambiental
Capacidades sociais, organizativas e  Legislação nacional
metodológicas  Legislação estadual
 Trabalhar em equipe  Legislação local
 Ser organizado  Normas
 Ter senso de investigação Reconhecer e aplicar normas de eliminação
 Leis e normas de descarte e reciclagem de
 Ter capacidade de análise
resíduos
 Separação de resíduos e sua disposição de
descarte
42
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h


Noções básicas de manuseio correto de

materiais perigosos
 Simbologia para materiais perigosos e seus
significados
 Instruções de operação
 Manuseio de materiais perigosos
 Transporte e armazenagem
 Procedimentos com vazamentos e
derramamento acidental de materiais
ambientalmente perigosos
 Avaliação de Riscos
Identificação dos riscos e conservação de
recursos
 Descarte de produtos
 Fichas de registros de dados
Equipamentos de manipulação - utilização
de máquinas e equipamentos com
exigências específicas
 Volumes de enchimento
 Prevenção de resíduos
Substâncias perigosas na planta
 Líquido refrigerante
 Óleo do transformador
 Abrasão
 Acumulador
43
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h



 Graxa lubrificante
 Óleo lubrificante
Descarte de resíduos especiais
 Tintas
 Diluentes
 Pincéis
 Panos contaminados
Segurança do trabalho
 Práticas exclusivas de saúde e segurança
do trabalho
o Regulamentações e normas nacionais
o Prescrição e responsabilidades
Equipamento de proteção individual
 Poeira geral
 Proteção respiratória
 Óculos de segurança
 Luvas especiais
Técnica de acesso
 Acesso por corda
 Plataforma de trabalho
Transporte de materiais perigosos
 Segurança da carga
 Embalagem e fixação adequada da carga
Segurança elétrica de dispositivos portáteis
44
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h



 Equipamentos e dispositivos de teste e
medição, grau de proteção e categorias
o Disposições legais
o Eficácia das medidas de proteção
o Resistência insolação
o Resistência de aterramento
o Condutor de proteção
o Impedância da linha
o Equipotencialidade
o Exercícios práticos
Situação e uso correto de equipamentos de
proteção e ferramentas
 Perigos ao trabalhar sob tensão e as
condições para a execução deste trabalho
o Isolamento terra
o Treinamento especial
o Normas de segurança
45
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
46
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
 Apostila
Material didático
47
MÓDULO:ESPECÍFICO
Educação Profissional: Especialiazação técnica em Montagem e Instalação de Parques

Eólicos
Unidade Curricular: Ensaios e Verificações na Fabricação de Aerogeradores
Carga Horária: 60h
Unidade de Competência: Controlar a conformidade dos processos e dos componentes

de aerogeradores.
Objetivo Geral: Realizar testes, ensaios e verificações no controle dos processos de

montagens mecânicas e elétricas de aerogeradores.
Capacidades Técnicas Ensaios e verificações mecânicas

 Comparar a calibração de instrumentos e  Torqueamento
equipamentos com as especificações do  Vibração
projeto  Balanceamento
 Aplicar procedimentos e normas  Espessuras de camadas de tintas
técnicas, de saúde e segurança no  Soldagem
ambiente, manuais e catálogos Pré-comissionamento dos
 Realizar testes e ensaios servomecanismos
eletromecânicos  Sistema hidráulico
 Comparar as soldas com as  Sistema eletromecânico
especificações técnicas
Ensaios e verificações elétricas
 Preparar o local para ensaios e testes
 Manter calibrado e em condições de uso,  Inspeção dos componentes elétricos
os instrumentos de medição e controle  Resistência de isolamento
 Montar equipamentos para ensaios e  Resistência de contato
testes  Inspeção no sistema de baterias
 Analisar os resultados dos ensaios e
testes
 Testar o funcionamento dos
servomecanismos
 Realizar pré-comissionamento dos
componentes
metodológicas
 Cumprir normas de segurança, meio
ambiente e saúde
 Utilizar os EPI’s e EPC’s
 Demonstrar visão sistêmica dos
processos da fabricação e montagem de
48
MÓDULO:ESPECÍFICO
Educação Profissional: Especialiazação técnica em Montagem e Instalação de Parques

Eólicos
Unidade Curricular: Ensaios e Verificações na Fabricação de Aerogeradores
Carga Horária: 60h
Unidade de Competência: Controlar a conformidade dos processos e dos componentes

de aerogeradores.


aerogeradores
 Preservar os instrumentos de medição e
controle
 Interagir com outros setores da empresa
 Agir com ética nas relações interpessoais
 Administrar conflitos
 Ser organizado
 Manter concentração
 Ter senso investigativo
 Ser observador
 Comunicar-se de forma oral e escrita
 Agir com ética
 Cumprir os princípios e valores da
empresa
49
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
50
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
51
MÓDULO: ESPECÍFICO
Educação Profissional: Especialização Técnica em Manutenção e Instalação de Parques

Eólicos
Unidade Curricular: Montagem Elétrica de Equipamentos em Aerogeradores
Carga Horária: 80h
Unidade de Competência: Realizar a manutenção de sistemas e componentes

eletroeletrônicos e mecânicos.
Objetivo Geral: Montar componentes de aerogeradores.
Capacidades Técnicas Introdução à Eletricidade

 Utilizar instrumentos e equipamentos na  Unidades de medida (tensão, corrente,
fabricação e montagens de resistência, correntes contínua e
aerogeradores alternada)
 Interpretar procedimentos e normas  Características dos materiais
técnicas, de saúde e segurança no  Propriedades Elétricas
trabalho, de qualidade e de meio o Potência e energia elétrica
ambiente, manuais e catálogos o Lei de Ohm
 Selecionar as peças de acordo com o o Correntes contínua e alternada
projeto de fabricação e montagens de  Documentação e Desenhos Técnicos
aerogeradores especificações técnicas o Simbologia de circuitos elétricos
 Preparar o local para execução de o Diagramas elétricos
fabricação e montagens de o Documentação técnica
aerogeradores o Protocolos
 Montar equipamentos de fabricação e o Listagem de material
montagens de aerogeradores  Instrumentos de Medidas e Métodos de
Medição
o Voltímetro
metodológicas
o Amperímetro
 Cumprir normas de segurança, meio o Multímetro
ambiente e saúde  Circuitos Elétricos
 Utilizar os EPI’s e EPC’s o Associação em série
 Demonstrar visão sistêmica dos o Associação em paralelo
processos de montagem na fabricação  Projetos Elétricos
de aerogeradores o Diagramas unifilares
 Trabalhar em equipe o Diagramas multifilares
 Preservar os instrumentos e o Memorial descritivo
equipamentos de montagem e fabricação  Procedimentos Técnicos
 Interagir com outros setores da empresa o Documentação de manutenção
 Agir com ética o Manual do usuário
 Cumprir os princípios e valores da o Listagem de sobressalentes
o Instruções de trabalho
52

Eólicos
Carga Horária: 80h


empresa
Materiais
 Ser organizado
 Manter concentração  Condutores, Isolantes e Semicondutores
 Ter senso investigativo o Propriedades e aplicações
 Ser observador  Corrosão em Condutores e suas Causas
 Ter capacidade de análise o Interconexões entre cabos de cobre e
 Comunicar-se de forma oral e escrita alumínio
 Contatos
o Materiais e suas propriedades
Componentes Elétricos, Montagens e
suas Funções
 Motor
o Forma construtiva
o Escovas
o Coletores
o Torque
o Terminais
o Conexões entre bobinas
o Número de polos e sua aplicação
 Gerador
o Forma construtiva
o Operação de máquinas síncronas e
assíncronas
o Gerador em anel
Transformadores de Energia
 Transformador
o Transformadores a seco
o Transformadores a óleo
o Autotransformadores
 Componentes dos Conversores de
Frequência
53

Eólicos
Carga Horária: 80h


o Retificadores
o Conversores CC-CC
o Inversores
Instalação de Equipamentos Elétricos
 Seleção, Instalação, Conexão e
Identificação de Componentes para
Equipamentos de Controle Auxiliar
o Classe de isolamento
o Contator
 Componentes para Controle, Medição e
Monitoramento
o Tecnologia dos sensores
 Reunião das Partes a serem conectadas
o Terminais de cabos e conectores
 Instalação de Equipamentos do Circuito
Elétrico
o Contatores
o Ligações do motor Dahlander
 Conexão de Cabos por Solda, Emendas
e por uso de conectores
o Tipos de solda e emendas
Engenharia elétrica aplicada a
Aerogeradores: Plano de Manutenção,
Segurança no Trabalho e Proteção ao
Meio Ambiente
 Legislação Nacional
o Normas
 Segurança em Dispositivos Elétricos
Portáteis
o Equipamentos e dispositivos de teste
54

Eólicos
Carga Horária: 80h


e medição
o Normas regulamentadoras
 Especificação e Uso correto de
Equipamentos e Ferramentas de
Proteção
 Substâncias Perigosas na Planta de
Geração
o Líquidos de arrefecimento
o Óleo isolante de transformadores
o Produtos abrasivos
o Acumuladores de carga (baterias)
o Graxa lubrificante
o Óleo lubrificante
 Correta eliminação de Materiais de
Embalagem, materiais isolantes e
materiais auxiliares
o Normas Regulamentadoras
55
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
56
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
57
MÓDULO:ESPECÍFICO
Educação Profissional: Especialização Técnica em Montagem e Instalação de Parques

Eólicos
Unidade Curricular: Montagem Mecânica de sistemas hidráulicos em Aerogeradores
Carga Horária: 72h
Unidade de Competência: Montar componentes hidráulicos de aerogeradores.
Objetivo Geral: Realizar a montagem mecânica de componentes hidráulicos de

aerogeradores seguindo normas técnicas, de segurança e meio ambiente.
Capacidades Técnicas Princípios físicos da hidráulica

 Utilizar instrumentos e equipamentos  Pressão e vazão volumétrica
na montagem de aerogeradores  Medidas
 Interpretar procedimentos e normas  Cálculos
técnicas, de saúde e segurança no
Aplicações de sistemas hidráulicos em
turbinas eólicas
ambiente, manuais e catálogos
 Selecionar as peças de acordo com o  Componentes como
projeto de montagem de aerogeradores o Mangueiras
conforme especificações técnicas o Tubulações
 Preparar o local para execução de o Válvulas
montagem de aerogeradores o Conectores
 Montar circuitos de sistemas hidráulicos o Cilindros
de aerogeradores  Documentos técnicos
o Diagramas esquemáticos
o Diagrama de blocos
metodológicas
o Circuitos
 Cumprir normas de segurança, meio  Montagem de sistemas hidráulicos
ambiente e saúde o Mangueiras
 Utilizar os EP’Is e EPC’s o Tubulações
 Demonstrar visão sistêmica dos o Válvulas
processos de Montagem na Fabricação o Conectores
de Aarogeradores Óleos hidráulicos
 Preservar os instrumentos e  Função e propriedade dos óleos
equipamentos de montagem  Análise da amostra de óleo
 Interagir com outros setores da  Marcação e rotulação
empresa Propriedade dos sistemas
 Agir com ética
 Ser organizado  Pressão de estanqueidade
 Manter concentração  Temperatura
 Ter senso investigativo  Funções de segurança
58
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Carga Horária: 72h


 Ser observador Instalação de sistemas hidráulicos
 Comunicar-se de forma oral e escrita  Instalação de unidades de energia
hidráulica
o Nível de óleo
o Troca de óleo
o Checagem de vazamentos
o Motor e bomba
o Acumulador
 Instalação de cilindros hidráulicos
 Teste funcional
o Funcionamento lógico
o Selos
o Conexões
o Mangueiras
 Instalação de unidades auxiliares e
conexões
o Mangueiras
o Linhas
o Acessórios
o Conexões
o Elementos de fixação
o Filtros
 Instalação de acumuladores
o Acumulador de diafragma
o Acumulador de pistão
 Instalação de sistemas de freio
o Freio de serviço
o Freio de mola
59
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Carga Horária: 72h

Normalização
 Normas nacionais
 Normas internacionais
60
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
61
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
62
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Unidade Curricular: Planejamento da Montagem de Componentes em Aerogeradores
Carga Horária: 20h
Unidade de Competência: Planejar o processo de Montagem de Componentes em

Aerogeradores

Capacidades Técnicas Normalização

 Aplicar procedimentos e normas  Normas nacionais
técnicas, de saúde e segurança no  Normas internacionais
Planejamento e controle do processo de
ambiente, manuais e catálogos
montagem
 Interpretar os procedimentos da empresa
de acordo com o Sistema de Gestão da  Leiaute
Qualidade – SGQ  Plano mestre
 Avaliar as peças e insumos de acordo  Ciclo produtivo
com especificações técnicas  Sequenciamento
 Analisar os resultados dos ensaios e  Controle de estoque
testes
Elaboração de relatórios
 Controlar a rastreabilidade dos processos
 Elaborar relatórios de controle de  Técnicas de redação
conformidade  Coleta de dados
 Relatório
o Fundamentos
Capacidades sociais, organizativas e o Desenvolvimento
metodológicas o Análise dos resultados
 Cumprir normas de segurança, meio o Apresentação dos resultados
ambiente e saúde o Conclusão
 Utilizar os EPI’s e EPC’s
aerogeradores
 Preservar os instrumentos de medição e
controle
63
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Unidade Curricular: Planejamento da Montagem de Componentes em Aerogeradores
Carga Horária: 20h
Unidade de Competência: Planejar o processo de Montagem de Componentes em

Aerogeradores


 Ser organizado
 Manter concentração
 Ter senso investigativo
 Ser observador
 Comunicar-se de forma oral e escrita
 Agir com ética
64
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
65
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
66
1.2.3. Controle de Alteração
DATA DA
ALTERAÇÃO RESPONSÁVEL
ATUALIZAÇÃO
UNIEP/Comitê de Especialistas
Agosto 2012 Versão 1.1
Técnicos do SENAI
Versão 2 – Formatação, UNIEP/Comitê de Especialistas

Agosto 2013 modularização, inserção dos Técnicos do SENAI
objetivos nas unidades curriculares
Alterações realizadas
 Readequação do itinerário da UNIEP/Comitê de Especialistas
oferta Formativa Técnicos do SENAI e apopio
Agosto 2014
 Readequação da redação de técnico de Quelma Gomes
Capacidades Gonçalves – DR - PE
67
1.3. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE PARQUES EÓLICOS
ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM
CURSO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CBO
PARQUES EÓLICOS
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
4 Processos
Industriais

Eólica
COMPETÊNCIA
Operar e Manter sistemas de Parques Eólicos.
GERAL
REQUISITOS Eletroeletrônica, Mecatrônica, Automação, Instrumentação ou
DE ACESSO Eletricidade
68
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Tecnologia em Energia Eólica 32h
Trabalho em Altura para Parques 28h

Eólicos
Movimentação de Cargas em Parques 24

Eólicos
Técnicas de Torqueamento aplicadas à 16h

Montagem de Aerogeradores
Básico 340h
Segurança no Sistema Elétrico de 40h
Potência (SEP) específico para
Operação de Parques Eólicos- 40h

Procedimentos Operacionais e
Sistemas Supervisórios
Inglês Técnico para Energia Eólica 120h
Gestão do meio ambiente e saúde 40h
Técnicas de Manutenção Aplicadas a 160h

Sistemas Elétricos em Parques Eólicos

Sistemas Hidráulicos em Parques

Sistemas Mecânicos em Parques
Específico 520h
Inspeção e Manutenção de Pás e 80h
Nacele de aerogeradores
Planejamento da manutenção e 16h

técnicas de análise de confiabilidade
Técnicas de manutenção preditiva para 24h

aerogeradores
TOTAL 860h
69
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Especiaização Técnica em operação e manutenção de parques

Eólicos
Carga Horária: 32h

Capacidades Técnicas Situação atual da energia eólica no mundo

 Identificar princípios de conversão  Princípios
eletromecânica  Definição
 Identificar princípios de geração de  Histórico
energia elétrica  Capacidade eólica instalada no mundo
 Identificar componentes de  Taxa de crescimento mundial
aerogeradores  Distribuição geográfica do crescimento
 Identificar princípios, controle e  Crescimento esperado
automação  Capacidade projetada
 Desenvolver visão sistêmica do  Balanço de novas fontes de energia
parque eólico
eólica no Brasil
Capacidades sociais, organizativas e  Fundamentos
metodológicas  Características da nova oferta
 Demonstrar raciocínio lógico o Hidroelétrica
 Desenvolver senso de investigação o Termoelétrica
 Complementaridade sazonal eólica – hídrica
 Fases do Brasil
o PROINFA
o Leilão de 2009
o Leilões de 2010
o Leilões de 2011
 Perspectivas
 Definição
 Vento
o Definição
70
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h


o Origem
 Tipos de vento
o Geostrófico
o Gradiente
atmosférica
o Modelo global
 Bases de dados
o Medidas locais
o Reanálises
Aerodinâmica aplicada aos aerogeradores
 Fundamentos
de aerogerador
 Efeito esteira
71
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h


 Definição
 Estimativa de instalações versus tamanho
 Evolução do tamanho dos aerogeradores
 Princípios de funcionamento do aerogerador
 Tipos construtivos de Aerogeradores
o Posição do eixo
o Número de pás
 Componentes de Aerogeradores e suas
funções
o Fundação
o Torre
o Pás
o Gerador elétrico
o Nacele
o Stall
o Pitch
o Stall Ativo
72
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 32h


 Sensores
Aspectos de habilitação técnica de projetos

 Fundamentos
 Leilões para compra de energia elétrica
 Sistema de Cadastro de Empreendimentos -
AEGE
 O processo de habilitação técnica
 A análise técnica
 A Habilitação Técnica
 Recomendações da EPE
Impactos ambientais
 Princípios
 Impactos ambientais de um
empreendimento eólico
o Impactos ambientais na flora e fauna
o Propagação do ruído
o Sombras e reflexos
o Impacto visual na paisagem
 Legislação ambiental
73
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
74
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
75
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Educação Profissional:Especiaização Técnica em operação e

manutenção de parques Eólicos
Carga Horária: 28h


Capacidades Técnicas Análise de Risco e Trabalho em altura

 Interpretar informações de  Definições
procedimentos operacionais e de  Normas e regulamentos aplicáveis ao
execução para trabalho em altura trabalho em altura
 Usar equipamentos para trabalho em
Equipamentos
altura
 Instalar e montar estruturas para  Sistemas e equipamentos de proteção
trabalho em altura coletiva – EPC
 Avaliar esforços sobre o sistema de o Tipos
ancoragem o Instalação
 Usar os tipos de sistemas de o Operação
ancoragem aplicáveis à cadeia eólica o Procedimentos
 Utilizar métodos de eliminação de atrito  Equipamentos de proteção individual – EPI
 Utilizar dispositivos de proteção o Tipos
 Utilizar freio simples e freio oito o Utilização
o Seleção
o Inspeção
Capacidades sociais, organizativas e o Conservação
metodológicas o Limitação de uso
 Exigências de segurança
 Demonstrar raciocínio lógico  condições impeditivas
 Ser prudente  Análise de estrutura e checagem de
 Apresentar condições físicas e equipamentos
psicológicas para trabalho em altura
 Ser organizado Ancoragem
 Trabalhar em equipe  Elementos de conexão
 Avaliação dos pontos
 Estrutura de suporte
 Cabos guias
76
MÓDULO: BÁSICO

Carga Horária: 28h


Atividades em altura
 Com deslocamento restrito
 Posicionado
 Riscos potenciais inerentes ao trabalho em
altura e medidas de prevenção e controle
 Acidentes típicos
 Condutas em situações de emergência e
resgate
 Primeiros Socorros especiais
 Equipamento de resgate
 Resgate através da escada
Movimentação e transporte de materiais e
pessoas
Orientações sobre saúde ocupacional
Sinalização de segurança
77
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
78
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
79
MÓDULO: BÀSICO

Carga Horária: 24h


aerogeradores.
Capacidades Técnicas Legislação e normas aplicáveis (2h)

 Identificar ferramentas específicas  Capacidade de carga
 Aplicar técnicas de trabalho em  Limites de tensão permissíveis
atividades de montagem mecânica  Intervalos de inspeção
 Utilizar os Equipamentos de Proteção  Critérios de descarte
Individual e Coletiva  Avaliação de desgaste
 Inspecionar equipamentos e acessórios
Equipamentos de movimentação de
antes da sua utilização
cargas (2h)
 Avaliar procedimento de movimentação
de carga (considerar requisitos de  Guindaste
segurança operacional)  Munk
 Orientar atividades de movimentação  Empilhadeira
de cargas por meio de sinais  Ponte rolante
padronizados (Norma ASME B 30.5)  Trole
 Identificar o tipo de carga a ser  Talha
movimentada ou transportada (material,  Tirfor
forma, volume, peso e localização)
 Identificar eventuais obstáculos Movimentação de cargas por guindastes
 Analisar o esforço físico necessário e o (12h)
trajeto envolvidos para a execução da  Acessórios: especificação, utilizaçãoe
tarefa inspeção
 Avaliar adequação dos equipamentos o Cabos de aço
de movimentação de carga o Moitão
 Analisar as características do piso em o Manilha
que será realizada a movimentação o Estropo
(desnível, escorregadio, resistência, o Grampos (“clips”)
etc.) o Cintas e ganchos
 Operar guinchos do aerogerador para o Olhais de ancoragem
movimentação de cargas o Dispositivos de içamento e
 Propor melhorias nos processos de movimentação
80
MÓDULO: BÀSICO

Carga Horária: 24h


aerogeradores.

movimentação de cargas o Dispositivos de montagem
 Avaliação das condições de serviço
o Amarração das cargas
Capacidades sociais, organizativas e o Trajeto da carga e obstáculos
metodológicas o Nivelamento da máquina
 Trabalhar em equipe o Condições do solo
o Local de patolamento
 Demonstrar raciocínio lógico
o Condições meteorológicas
 Ser prudente
 Técnicas de montagem
 Executar as atividades com segurança
o Amarração
 Ser organizado o Operação com duas linhas de
 Ter senso de investigação carregamento
 Ter visão sistêmica da montagem do o Operação com quatro linhasde
aerogerador carregamento
o Ângulo de ataque permito
o Pontos de ancoragem e limite de carga
o Montagem de olhal
o Proteção de laço de corda
o Uso de balancim travessa
o Segurança contra folga e
escorregamento
Plano de movimentação de carga (plano
de rigging) (4h)
 Identificação das zonas de risco
 Preparação do ponto de recepçãoda carga
 Preparação de materiais auxiliares
Procedimento de içamento de
componentes de aerogeradores (1h)
 Torres
 Pás
81
MÓDULO: BÀSICO

Carga Horária: 24h


aerogeradores.

 Geradores
 Multiplicador
 Rolamentos
Procedimentos de comunicação e
sinalização (1h)
Avaliação de riscos e práticas de
segurança (2h)
 Transporte manual de cargas
 Utilização de EP’Is e EPC’s
 Atos inseguros
 Condições inseguras (falhas nos
procedimentos e equipamentos)
 Identificação e avaliação dos riscos
 ligados à amarração e içamento da carga

Equipamentos e Ferramentas
Material Didático
82
MÓDULO: BÁSICO

Carga Horária: 16h


Capacidades Técnicas Parafusos

 Identificar ferramentas  Tipos de parafusos e porcas
 Aplicar técnicas de trabalho em  Tipos de rosca
atividades de montagem mecânica  Classes de parafusos
 Utilizar a metodologia de  Propriedades de materiais
torqueamento hidráulico  Fadiga e curva tensão-ciclos
 Aplicar procedimentos de manuais,  Inspeção de parafusos
de normas técnicas, de saúde e
segurança no trabalho, de qualidade Uniões aparafusadas
e de meio ambiente
 Avaliar riscos das atividades de  Características
montagem  Uniões aparafusadas em estruturas metálicas
 Executar e verificar torque nos  Influência das imperfeições
vários componentes de  Conexão pá-cubo
aerogeradores, como: conexão  Esforços em uniões de aerogeradores
fundação/torre, união de seções de  Verificação de uniões aparafusadas
torre, conexão cubo/pá, conexão
torre/nacele, conexão cubo/eixo e Torqueamento
outros
 Propor melhorias  Princípios do torque
 Unidades de torque
 Técnicas de torqueamento
Capacidades sociais, organizativas  Pré-carga
e metodológicas  Sequência de torqueamento
 Coeficiente de atrito
 Influência da lubrificação
 Ser organizado
 Métodos de medição
(troubleshooting) Torquímetros
 Ferramentas manuais
 Pneumáticos
83
MÓDULO: BÁSICO

Carga Horária: 16h



 Hidráulicos
84
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
85
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
86
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Especiaização Técnica em Operação e Manutenção de Parques

Eólicos

Carga Horária: 40h


Capacidades Técnicas Organização do Sistema Elétrico de

Potência – SEP
 Aplicar procedimentos e normas
técnicas, de saúde e segurança no Organização do trabalho
 Programação e planejamento dos serviços
ambiente
 Trabalho em equipe
 Prontuário e cadastro das instalações
Capacidades sociais, organizativas e  Métodos de trabalho
metodológicas  Comunicação
 Trabalhar em equipe Aspectos comportamentais

 Desenvolver raciocínio lógico Condições impeditivas para serviços
 Ser organizado
Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*)
 Exercer liderança  Proximidade e contatos com partes
 Ter visão sistêmica energizadas
 Indução
 Descargas atmosféricas
 Estática
 Campos elétricos e magnéticos
 Comunicação e identificação
 Trabalhos em altura, máquinas e
equipamentos especiais
Técnicas de análise de Risco no SEP (*)

Procedimentos de trabalho – análise e
87
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos

Carga Horária: 40h



discussão (*)
Técnicas de trabalho sob tensão (*)
 Em linha viva
 Ao potencial
 Em áreas internas
 Trabalho a distância
 Trabalhos noturnos
 Áreas subterrâneas
Equipamentos e ferramentas de trabalho
(escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios) (*)
Sistemas de proteção coletiva (*)
Equipamentos de proteção individual (*)
Posturas e vestuários de trabalho (*)
Segurança com veículos e transporte de
pessoas, materiais e equipamentos(*)
Sinalização e isolamento de áreas de
trabalho(*)
Liberação de instalação para serviço e para
operação e uso (*)
Treinamento em técnicas de remoção,
atendimento, transporte de acidentados (*)
Acidentes típicos (*) – Análise, discussão,
medidas de proteção
88
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos

Carga Horária: 40h



Responsabilidades (*)
(*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e

dirigidos especificamente para as condições de
trabalho características de cada ramo, padrão
de operação, de nível de tensão e de outras
peculiaridades específicas ao tipo ou condição
especial de atividade, sendo obedecida a
hierarquia no aperfeiçoamento técnico do
trabalhador.
89
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
90
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
Material didático Apostila
91
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Operação de parques eólicos – Procedimentos operacionais e

sistemas supervisórios
Carga Horária: 40h
Unidade de Competência: Operação de parques eólicos – procedimentos operacionais e

sistemas supervisórios.
Objetivo Geral: Operar o sistema SCADA e utilizar os procedimentos de operação de

parques eólicos.
Capacidades Técnicas Sistemas de controle e segurança de

aerogeradores (6h)
 Analisar dados de operação do
aerogerador Transmissão de dados – telemetria (2h)
 Operar o sistema SCADA  Rádio
 Parametrizar o sistema SCADA  Cabos
 Coletar dados do sistema SCADA  Fibra ótica
 Analisar os dados do sistema SCADA,  Modem – roteador
utilizando as ferramentas de
estatística Procedimentos operacionais (8h)
 Executar operações no aerogerador,  Aerogeradores
tais como partida, parada e reset  Sistemas elétricos auxiliares
 Monitorar a produção de energia  Subestação
 Medição anemométrica
Capacidades sociais, organizativas e Controlador (4h)
metodológicas
 CLP
 Demonstrar raciocínio lógico  Inputs e Outputs
 Ser organizado Sistema Supervisório (SCADA)(16h)
 Trabalhar em equipe  Parametrização
 Ter visão sistêmica da operação e  Operação
manutenção do parque eólico  Aquisição de dados
 Resolver problemas (troubleshooting)  Análise de dados
 Propor melhorias Relações com agentes da rede elétrica (4h)
 Requisitos de operação
92
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
93
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
94
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Unidade Curricular: Inglês Técnico para Energia Eólica
Unidade de Competência: Comunicar-se em Inglês, a língua de trabalho da indústria

eólica, usando vocabulário técnico específico.
Objetivo Geral: Comunicar-se em Inglês, usando vocabulário técnico específico para

energia eólica.
Capacidades Técnicas  Vocabulário técnico

 Partes e componentes de um
 Entender Instruções e manuais escritos aerogerador
em inglês  Ferramentas
 Utilizar software de controle escrito em  Instruções e manuais
inglês  Documentação
 Conduzir discussões técnicas básicas em  Descrição da condição
inglês  Software de controle
 Utilizar dicionários e fontes de referência  Habilidade básica na língua
 Construindo sentenças e questões
 Data e hora
 Discussões simples
metodológicas
 Dicionários
 Trabalhar em equipe  Bases de dados
 Demonstrar raciocínio lógico  Pequenos computadores
 Ser prudente
 Ser organizado
 Ter senso de investigação da empresa
95
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
96
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
97
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h


Gestão do meio ambiente Gestão do meio ambiente

 Analisar a legislação e interpretar as Conservação de recursos e proteção
normas ambiental
 Saber manusear e descartar materiais  Limites de energia
perigosos ao meio ambiente
 Fontes de energia com ênfase em energia
 Identificar processos e atividades de eólica
risco
 Geração de Energia
Segurança do trabalho  As emissões de CO2e a preservação do
clima
 Conhecer e interpretar as normas e
procedimentos A poluição ambiental
 Conhecer e utilizar os equipamentos
 Os vapores
de segurança, as regras de
 Poeiras
sinalização, etc.
 Óleo de ar, água e solo
 Identificar processos e atividades de
risco Noções básicas de legislação ambiental
Capacidades sociais, organizativas e  Legislação nacional
metodológicas  Legislação estadual
 Trabalhar em equipe  Legislação local
 Ser organizado  Normas
 Ter senso de investigação Reconhecer e aplicar normas de eliminação
 Leis e normas de descarte e reciclagem de
resíduos
 Separação de resíduos e sua disposição de
descarte
Noções básicas de manuseio correto de
materiais perigosos
98
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h



 Simbologia para materiais perigosos e seus
significados
 Instruções de operação
 Manuseio de materiais perigosos
 Transporte e armazenagem
 Procedimentos com vazamentos e
derramamento acidental de materiais
ambientalmente perigosos
 Avaliação de Riscos
Identificação dos riscos e conservação de
recursos
 Descarte de produtos
 Fichas de registros de dados
Equipamentos de manipulação - utilização
de máquinas e equipamentos com
exigências específicas
 Volumes de enchimento
 Prevenção de resíduos
Substâncias perigosas na planta
 Líquido refrigerante
 Óleo do transformador
 Abrasão
 Acumulador
 Graxa lubrificante
 Óleo lubrificante
Descarte de resíduos especiais
99
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h



 Tintas
 Diluentes
 Pincéis
 Panos contaminados
Segurança do trabalho
 Práticas exclusivas de saúde e segurança
do trabalho
o Regulamentações e normas nacionais
o Prescrição e responsabilidades
Equipamento de proteção individual
 Poeira geral
 Proteção respiratória
 Luvas especiais
Técnica de acesso
 Acesso por corda
 Plataforma de trabalho
Transporte de materiais perigosos
 Segurança da carga
 Embalagem e fixação adequada da carga
Segurança elétrica de dispositivos portáteis
 Equipamentos e dispositivos de teste e
medição, grau de proteção e categorias
o Eficácia das medidas de proteção
100
MÓDULO: BÁSICO

Eólicos
Carga Horária: 40h



o Resistência insolação
o Resistência de aterramento
o Condutor de proteção
o Impedância da linha
o Equipotencialidade
Situação e uso correto de equipamentos de
proteção e ferramentas
 Perigos ao trabalhar sob tensão e as
condições para a execução deste trabalho
o Isolamento terra
o Treinamento especial
o Normas de segurança
101
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
102
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
103
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de Manutenção Aplicadas a Sistemas Elétricos em Parques

Eólicos
Unidade de Competência: Executara manutenção de sistemas e componentes

eletroeletrônicos e mecânicos de parques eólicos.
Objetivo Geral: Executar a manutenção de sistemas e componentes eletroeletrônicos de

parques eólicos.
Capacidades Técnicas Fundamentos de tecnologia elétrica:

grandezas e características elétricas
 Aplicar estratégias de manutenção
 Elaborar relatório de inspeção  Fundamentos de eletricidade
 Aplicar procedimentos de manuais, de o Unidades elétricas (tensão, corrente e
normas técnicas, de saúde e resistência elétrica)
segurança no trabalho, de qualidade e o Corrente alternada e Corrente contínua
de meio ambiente o Características elétricas dos materiais
 Avaliar riscos das atividades de  Propriedades elétricas
manutenção o Potência elétrica e trabalho
 Propor melhorias o Leis de Ohm
o Circuitos CA e CC
 Desenho e documentos elétricos
Capacidades sociais, organizativas e o Símbolos de circuitos elétricos
metodológicas o Diagramas de circuitos elétricos
o Técnicas de documentação
 Trabalhar em equipe o Protocolos
 Ser organizado o Listas de componentes
 Ter senso de investigação  Instrumentos de medição e métodos de
 Ter visão sistêmica medição
 Ter capacidade de análise o Voltímetro
 Resolver problemas (trouble shooting) o Amperímetro
o Terrômetro
o Megômetro
o Sequencímetro
o Multímetro
o Alicate volt-amperímetro
o Medidas e testes de grandezas elétricas
 Circuitos Elétricos
o Ligação série
o Ligação paralela
104
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.
 Projetos Elétricos
o Diagramas de conexões elétricas
o Diagramas de esquemas elétricos
o Diagramas elétricos funcionais
 Procedimentos Técnicos
o Documentos de manutenção
o Manuais de operação
o Lista de componentes sobressalentes
o Instruções de trabalho
 Efeitos elétricos
o Energia térmica, luminosa, química e
magnética
Fundamentos da tecnologia elétrica
aplicações
 Condutores, isolantes e semicondutores
o Propriedades e aplicações
 Princípio de operação dos geradores
o Princípio da indução eletromagnética
o Geradores síncronos e assíncronos
 Eletricidade básica
o Corrente contínua (CC)
o Corrente alternada (CA)
o Sistemas trifásicos de corrente alternada
o Cargas capacitivas e indutivas e fator de
potência
o Potência reativa
o Potência aparente
o Potência ativa
105
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.

 Reconhecimento da função de
componentes e elementos elétricos
o Tiristores, relés, fusíveis e disjuntores
 Efeitos das diferentes cargas sobre a rede
e outros consumidores
o Cargas capacitivas e indutivas e fator de
potência
Fundamentos de tecnologia elétrica:
Materiais
 Condutores, isolantes e semicondutores
o Aplicações e propriedades
 Resistência elétrica de vários condutores
o Avaliação da capacidade de condução de
energia elétrica
 A corrosão dos condutores e suas causas
o Cobre, alumínio e o efeito da corrosão
galvânica entre conexões de cobre e
alumínio
 Conexões
o Os diversos materiais e suas
propriedades
Fundamentos de tecnologia elétrica:
Equipamentos
 Motores
o Construção mecânica
o Escovas de carvão
o Lâminas coletoras
o Princípio de funcionamento (Torque x
Velocidade)
106
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.

o Caixa de ligação
o Curvas de partida
o Número de polos e suas funções
 Geradores
o Estrutura básica
o Operação síncrona e assíncrona
o Gerador de anéis
 Fusíveis
o Características de resposta (curvas
características)
o Tempo de tripping
o Formas construtivas
Transformação de energia
 Transformadores
o Óleo refrigerante
o Transformador imerso em óleo
o Relação de transformação
 Componentes dos conversores de
frequência
o Os retificadores
o Circuitos intermediários
o Inversores
Instalação de equipamentos elétricos
 Seleção, instalação, conexão e identificação
dos componentes elétricos auxiliares e
equipamentos de controle
o Classe de proteção
o Circuitos intermediários
 Componentes de controle, medição e
monitoramento
107
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.

o Tecnologia de sensores
 Roteamento de cabos
o Condições estruturais
o Condições de acomodação
 Seleção, corte, acomodação e de conexão
de cabos e barramentos
o Raio de curvatura
o Condições ambientes
o Carregamento elétrico dos condutores
o Aplicações
 Montagem de conectores
o Terminais e conectores para cabos
elétricos
o Conexões entre cabos isolados e cabos
nus (Ex. mufla)
o Desencapamento de condutores elétricos
o Cabos e conexões de painéis e cabos
elétricos
 Circuitos de comandos elétricos
o Circuito de inversão de motores elétricos
o Circuito de mudanças de polos de
motores do tipo Dahlander
 Conexões de condutores e cabos através
de solda, conectores de aperto e de pressão
o Os diferentes tipos de solda e de
conexões
Comissionamento de componentes e
estruturas elétricas
 Funções e conceitos de equipamentos de
108
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.

controle
o Parametrização
o Instalação de Controlador lógico
programável (CLP)
 Medição, teste e diagnóstico de parâmetros
elétricos e sinais nas interfases dos
sistemas
o Resoluções de problemas
(troubleshooting)
 Identificação, ajustes e resolução de
problemas (troubleshooting)
o Sensores e atuadores
o Módulos de processamento de sinais
analógicos e digitais
o Chaves (switches) e proteção de motores
Atividades e serviços elétricos em turbinas

eólicas: Segurança, saúde e
proteçãoambiental
 Normas Regulamentadoras (NR’s)
pertinentes
o Orientações e regulamentações
 Segurança em ferramentas e dispositivos
elétricos portáteis
o Equipamentos e dispositivos de teste e
medição
 Eficácia das medidas de proteção
o Resistência de isolamento
o Resistência de terra
109
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

Eólicos


parques eólicos.

o Condutor de proteção (PE)
o Impedância de linha
 Uso adequado e avaliação do estado de
EPI’s, EPC’s e ferramentais
 Avaliação dos riscos e perigos da atividade
laboral
o Proteção através de aterramento
o Treinamentos específicos
o Normas de segurança aplicáveis (NR’s)
 Proteção ambiental
o Disposições legais e regulamentações
ambientais
o Manuseio de substâncias perigosas na
planta
o Descarte adequado de materiais de
embalagens, isolantes e auxiliares
110
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
111
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
112
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de manutenção aplicadas a sistemas mecânicos em

parques eólicos

Objetivo Geral: Executara manutenção de sistemas e componentes mecânicos de

parques eólicos.
Capacidades Técnicas Princípios físicos e mecânicos

 Identificar falhas e defeitos em  Vários tipos de carga
componentes de máquinas, tais como: o Tração
caixa de engrenagem (planetários), o Torque
freios, acoplamentos e rolamentos  Técnicas de Junção
 Realizar a manutenção preditiva por o Limite de esforços
meio do Sistema de Monitoramento de o Junção por força
Condições – CMS o Junções permanentes
 Interpretar os resultados de técnicas o Conexões intercambiáveis
de manutenção preditiva, tais como o Conexões permanentes
videoscopia, vibração, análise de óleo,  Conexões por parafusos e pinos
ultrassom e termografia o Elementos de fixação com segurança
 Propor melhorias o Fixação (conexões) por pinos
o Características de superfícies
o Esforços e tensões
Capacidades sociais, organizativas e  Soldagem e soldas
metodológicas o Tipos de solda
 Trabalhar em equipe o Técnicas de soldagem
o Ferramentas de solda
 Ser organizado
 Perfurações
o Preparação
 Exercer liderança
o Processos
 Ter visão sistêmica o Condições
 Ter capacidade de análise o Adesivos
 Resolver problemas (trouble shooting)
 Sistema internacional de engenharia de
encaixe
o Encaixe por pressão
o Encaixe por encolhimento
o Encaixe por força
o Encaixe de transição
113
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Medidas Métricas da Norma ISO
 Torques
o Fundamentos
 Procedimentos e métodos de aperto
o Ferramentas para torque
o Fontes de erro
o Tensionamento hidráulico de parafusos
"HV-Stretch-System"
 Freios
o Modos de frenagem e efeitos
 Rolamentos
o Rolamentos antifricção
o Casquilhos de rolamentos
 Acoplamentos
o Princípios de transmissão de torque
o Tipos de acoplamentos
Fundamentos de mecânica
 Materiais
o Propriedades mecânicas / tecnológica e
aplicações de
 Aços
 Metais não ferrosos
 Polímeros e outros materiais
 Elementos mecânicos e funções
o Pinos
o Molas
o Acoplamentos
o Parafusos
o Rolamentos
114
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Eixos
o Engrenagens
Fundamentos de mecânica
 Fundamentos de desenho técnico mecânico
o Vistas totais e parciais
o Normas Técnicas
o Vistas detalhadas
o Cortes e Secções
o Cotagem
o Tolerâncias de forma e posição
 Documentos técnicos específicos de
aerogeradores
o Manuais técnicos
o Protocolos e procedimentos
o Relatórios
o Dados de operação
o Detalhes específicos dos componentes
Nacele
 Rolamentos
o Rolamento principal
 Tipos e aplicações
o Rolamento do rotor da pá
o Rolamento do Yaw (Azimute)
 Drivetrain (trem de força)
o Projetos
 Multiplicador
o Multiplicador planetário
o Sistemas de engrenagens
o Transmissão hidráulica
o Sistemas de filtros
115
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Sistemas de refrigeração
 Gerador
o Instalação
o Alinhamento
 Tipos de acoplamento, funções e áreas de
aplicação
o Acoplamento tipo garra
o Junta cardan\ Junta universal
o Acoplamentos feitos de materiais
compósitos
 Sistemas de frenagem
o Hidráulico
o Elétrico no rotor e no yaw
 Sistemas de aquecimento e resfriamento
o Caixa de engrenagem
o Gerador
o Nacele
o Painel de controle
 Rotor
o Cubo
o Acionamento de passo da pá
o Pás
Montagem e desmontagem de turbinas
eólicas e componentes
 Preparação da montagem
o Documentação de fabricantes
 Ferramentas e equipamentos
o Ferramentas específicas
o Ferramentas de grandes dimensões
o Guindaste
116
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Plataformas
o Equipamentos especiais
o Equipamentos de proteção
 Transporte e armazenamento
o Normas gerais e instruções de
manutenção do site
Montagem
 Procedimentos de operações normatizadas
e instruções
o Plano de trabalho
 Montagem específica de componentes
o Localização dos componentes
o Conexão correta e funcional dos
componentes
o Uso de equipamentos de elevação
o Ajustes de componentes
 Guindaste interno
o Aplicações
o Tipos
Desmontagem
 Procedimentos de operações normatizadas
e instruções
o Plano de trabalho
 Desmontagem específica de componentes
o Remoção de componentes
o Condições de desmontagem
o Proteção do meio ambiente
o Descarte
 Identificação
117
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Identificação de localização e função
o Embalagem e envio de componentes
Ferramentas especiais
 Ferramentas especiais mecânicas
o Chave de torque
o Ferramentas de aperto
o Extratores
o Ferramentas de pressão
o Aquecedor por indução
 Dispositivos de medição
o Relógios comparadores
o Equipamentos de medição a laser
o Medidor de pressão
 Outras ferramentas de manutenção
o Boroscópio e/ ou Endoscópio
o Câmara termográfica
o Medidor de espessura de revestimento
Avaliação das peças que desgastam
 Nacele
o Inspeção visual
 Rolamentos
o Marcas de desgaste
o Graxas
o Ruído
 Multiplicador de velocidade
o Microcorrosão (pitting)
o Marcas de desgaste nos flancos dos
dentes
o Lubrificação das engrenagens
118
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

 Geradores
o Escovas
o Coletores
o Cabos
 Acoplamento
o Ruído
o Desgaste dos elementos de
amortecimento
 Sistema de Freios
o Sapatas de freios
o Abrasão
o Disco de freio
 Sistema azimutal ou Yaw
o Freios
o Sliders (deslizamento)
o Engrenagens
 Guindaste interno e equipamentos de
içamento
o Condições de desgaste
 Inspeção visual do rotor
o Cubo
o Acionamento de passo
o Pás
 Inspeção visual da torre
o Pintura
o Degraus e escadas
o Escotilhas
o Sistema de proteção de quedas
o Parafusos de conexão
o Quadros e painéis
119
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.
Manutenção
 Procedimentos de manutenção
o Intervalos de manutenção
o Inspeção
o Reparos
o Melhorias
 Nacele
o Inspeção visual
o Amortecedores de vibração
o Mangueiras e cabos
o Quadros e painéis
o Limpeza
 Rolamentos
o Graxas
o Limpeza
 Caixa de transmissão
o Nível de óleo
o Qualidade do óleo
o Troca de óleo
o Controle de torque
o Limpeza
 Gerador
o Alinhamento
o Abertura de ventilação
o Escovas de carvão
o Coletores
o Cabos
o Controle de torque
120
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

 Acoplamentos
o Inspeção visual
 Sistemas de freios
o Tubulações
o Sapatas de freios
o Abrasão
o Disco de freio
 Sistema azimutal (yaw)
o Freios
o Sliders (deslizamento)
o Engrenagens
o Sistema de lubrificação
o Limpeza
 Sistema de ar condicionado, refrigeração e
ventilação
o Entradas de ar
o Linhas
o Conexões
o Líquido de refrigeração
o Filtros
o Condensados
o Trocador de calor
 Sistema de lubrificação
o Sistema central de lubrificação
o Reservatório de graxa
o Verificação de excesso de graxa
 Guindaste interno e equipamentos de
içamento
o Instruções de manutenção do fabricante
 Rotor
o Inspeção visual do cubo
121
MÓDULO:ESPECÍFICO

Eólicos

parques eólicos


parques eólicos.

o Limpeza
 Acionamento de passo da pá
o Sistema de lubrificação
o Mecanismos de acionamento
o Programa de teste
 Pás do rotor
o Inspeção visual
o Pequenos reparos superficiais
 Torre
o Pintura
o Degraus e escadas
o Escotilhas
o Sistema de proteção de quedas
o Parafusos de conexão
o Rede de potência
o Limpeza
Mecânica de turbinas eólicas: proteção
ambiental específica
 Substâncias prejudiciais ao ambiente ou
saúde humana
o Manuseio
o Identificação
o Etiquetagem
 Proteção ambiental
o Uso de material e prevenção ao
desperdício
o Reciclagem e descarte
122
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
123
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
124

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de manutenção aplicadas a sistemas hidráulicos em

parques eólicos
Carga Horária: 80h
Unidade de Competência: Instalação, montagem, operação e manutenção

dos equipamentos de parques eólicos.
Objetivo Geral: Realizar a manutenção de sistemas e componentes hidráulicos de

parques eólicos.
Capacidades Técnicas Princípios físicos da hidráulica

 Dimensionar sistemas hidráulicos  Pressão e vazão volumétrica
 Ler diagramas esquemáticos o Grandezas
 Montar e desmontar sistemas o Cálculos
hidráulicos  Montagem de sistemas hidráulicos
 Analisar as causas de falhas e de o Mangueiras
defeitos o Tubos
 Avaliar falhas em aerogeradores o Válvulas
associadas a sistemas hidráulicos o Conectores
 Inspecionar sistemas e componentes  Aplicações de sistemas hidráulicos em
hidráulicos do aerogerador componentes de turbinas eólicas como
 Avaliar o óleo hidráulico o Mangueiras
 Manusear e descartar adequadamente o Tubos
o óleo hidráulico o Válvulas
 Planejar as atividades de manutenção o Conectores
em sistemas hidráulicos o Cilindro
 Realizar inspeção e manutenção em  Documentos técnicos
sistemas e componentes hidráulicos o Diagrama esquemático
 Elaborar relatórios de inspeção e o Diagrama de blocos funções
manutenção em sistemas hidráulicos o Circuitos
 Óleos hidráulicos
o Função e propriedades dos óleos
Capacidades sociais, organizativas e o Análise da amostra de óleo
metodológicas o Marcar e etiquetar
 Propriedades do sistema
 Trabalhar em equipe o Pressão de aperto
 Ser organizado o Temperatura
 Ter senso de investigação o Funções de segurança
125

Eólicos

parques eólicos
Carga Horária: 80h


parques eólicos.

 Ter capacidade de análise Instalação e manutenção de sistemas
hidráulicos
 Instalação e manutenção de unidades
hidráulicas
o Nível de óleo
o Troca de óleo
o Verificação de vazamentos
o Motor e bomba de óleo
o Acumulador
 Instalação e manutenção de cilindros
hidráulicos
o Testes funcionais
o Funcionamento lógico
o Vedações
o Conexões
o Mangueiras
o Verificação de vazamentos
 Instalação e manutenção de válvulas
hidráulicas
o Testes funcionais
o Válvula de controle
o Válvula de controle direcional
o Válvula de controle de pressão
o Válvula de controle de fluxo
o Unidade de distribuição hidráulica
 Instalação e manutenção de elementos de
controle
o Configurações
o Medição
o Teste funcional com multímetro e
o Medidor de pressão
126

Eólicos

parques eólicos
Carga Horária: 80h


parques eólicos.
 Instalação e manutenção de unidades

auxiliares e conexões
o Mangueiras
o Linhas
o Acessórios
o Conexões
o Fixações
o Filtro
 Instalação e manutenção de acumuladores
o Acumulador tipo diafragma
o Acumulador tipo pistão
 Instalação e manutenção de sistemas de
freio
o Freio de serviço
o Freio acionado por mola
127
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
128
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
129

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de inspeção e manutenção de pás e nacele de

aerogeradores
Carga Horária: 80h
Unidade de Competência: Realizar a inspeção e pequenas manutenções em pás e

naceles de aerogeradores de parques eólicos.
Objetivo Geral: Desenvolver conhecimentos para verificar as avarias ou danos nas

superfícies das pás e da nacele dos aerogeradores, e adquirir habilidades técnicas para
realizar manutenção e reparos de danos.
Capacidades Técnicas Estrutura das pás e naceles

 Aplicar estratégias de manutenção  Noções de projeto estrutural de pás e
 Desenvolver acuidade de inspeção naceles- Construção e projeto
visual o perfis das lâminas das pás
 Utilizar ferramentas de inspeção e o freio de ponta (freio aerodinâmico)
reparo o Tiras Vortex
 Elaborar relatório de inspeção o Proteção de borda
 Elaborar relatório de pequenas o Gel de revestimento
reparações  Métodos específicos de construção -
 Avaliar riscos das atividades de Construção de laminados
manutenção o Laminação manual
 Propor melhorias o Injeção e infusão
Plásticos reforçados com fibras

 Propriedades dos plásticos reforçados
metodológicas com fibra
 Trabalhar em equipe o esforços
 Ser organizado o Flexibilidade
 Ter senso de investigação o Peso
 Ter visão sistêmica o Resistência a condições climáticas
 Ter capacidade de análise  Propriedades de outros tipos de plásticos
 Resolver problemas (trouble shooting) o Termoplásticos
o Duroplast
o Poliuretano
o Elastômeros
 Sistemas de resina
o UP resinas
o Resinas epóxi
 Reagente e enchimento
130

Eólicos

aerogeradores
Carga Horária: 80h



o Endurecedor
o Ativador
o Restringindo
o Diferenciar enchimentos
 Propriedades das fibras de reforço de fibra
de vidro
o Fibra de aramida
o As fibras de carbono
o Roving (tirantes)
o Mantas de fibra
Avaliação de danos das pás do rotor
 Análise de danos nas pás e nacele
 Tipo de danos
o Classificação de danos
o Relatório de danos
o Documentação com foto
Reparação de danos a superfícies
 Medida Profissional de reparação
o Moagem, desbaste (lixamento)
o Preparação especial para laminação
o Laminação
o Preenchimento
o Pintura
o Polimento
 Ferramentas e materiais
o Instruções do fabricante
o Spike rolo
o Mantas de fibra
o Matriz de pás para reparos de borda e
131

Eólicos

aerogeradores
Carga Horária: 80h



cantos
 Documentação do dano e reparo
o Registro do reparo
o Documentação do reparo com foto
132
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
133
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
134

Eólicos
Unidade Curricular: Planejamento da manutenção e técnicas de análise de confiabilidade
Carga Horária: 16h

Objetivo Geral: Planejar a manutenção de sistemas e componentes eletroeletrônicos e

mecânicos de parques eólicos, considerando as técnicas de análise de confiabilidade.
Capacidades Técnicas Manutenção (2h)

 Aplicar estratégias de manutenção  Visão geral
 Controlar a reposição das peças  Tipos de manutenção
 Utilizar a metodologia MASP o Corretiva
 Elaborar relatório de inspeção o Preventiva
 Aplicar procedimentos de manuais, de o Preditiva
normas técnicas, de saúde e segurança Planejamento e organização da
no trabalho, de qualidade e de meio manutenção (4h)
ambiente
 Avaliar riscos das atividades de  Recursos humanos e materiais
manutenção  Custos
 Propor melhorias  Controle da manutenção
Ferramentas de aumento da confiabilidade
(10h)
metodológicas  Análise do modo e efeito de falha (FMEA)
 Método de análise de solução de
 Trabalhar em equipe problemas (MASP)
 Ser organizado  Componentes elétricos e eletrônicos
135
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
Equipamentos,Ferramentas,
Instrumentos e Materiais
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
136
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
137

Eólicos
Unidade Curricular: Técnicas de manutenção preditiva para aerogeradores
Carga Horária: 24h


mecânicos de parques eólicos.
Capacidades Técnicas Técnicas preditivas (24h)

 Aplicar estratégias de manutenção  Mecânicas
 Controlar a reposição das peças o Videoscopia
 Utilizar a metodologia MASP o Análise de vibração
 Elaborar relatório de inspeção o Análise de óleo
 Aplicar procedimentos de manuais, de o Ultrassom
normas técnicas, de saúde e segurança  Elétricas
no trabalho, de qualidade e de meio o Termografia
ambiente o Resistência de isolamento
 Avaliar riscos das atividades de o Resistência de contato
manutenção o Resistência de terra
 Realizar a manutenção preditiva por
meio do Sistema de Monitoramento de
Condições – CMS
 Interpretar os resultados de técnicas de
manutenção preditiva, tais como
videoscopia, vibração, análise de óleo,
ultrassom e termografia
 Propor melhorias
metodológicas
 Ser organizado
138
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
139
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
140
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
Agosto 2012 Versão 1.1
Técnicos do SENAI
Versão 2 – Formatação, UNIEP/Comitê de Especialistas

Agosto 2013 modularização, inserção dos Técnicos do SENAI
objetivos nas unidades curriculares
Alterações realizadas
 Readequação do itinerário da Técnicos do SENAI e apopio
Agosto 2014
oferta Formativa técnico de Quelma Gomes
 Readequação da redação de Gonçalves – DR - PE
Capacidades
141
1.4. PRODUÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS -
PÁS PARA AEROGERADORES
PRODUÇÃO DE MATERIAIS
CURSO COMPÓSITOS - PÁS PARA CBO
AEROGERADORES
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
3 Processos
Industriais
ÁREA SEGMENTO
EnergiasRenováveis Eólica
TECNOLÓGICA TECNOLÓGICO
COMPETÊNCIA Fabricar componentes em compósitos com enfoque em pás para

GERAL aerogeradores
REQUISITOS DE  Concluído curso Técnico nas áreas de Mecânica, Elétrica,
ACESSO Eletroeletrônica, Mecatrônica, Automação, Instrumentação ou
Eletricidade
142
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Fabricação de componentes em
BÁSICO 70h 70h
materiais compósitos
Acabamento em componentes de
40h
materiais compósitos
Reparos em componentes de
ESPECÍFICO I materiais compósitos 35h
90h
Movimentação de cargas e
15h
componentes
TOTAL 160h
143
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Fabricação de componentes em materiais compósitos
Carga Horária: 70h
Unidade de Competência: Fabricar componentes em compósitos com enfoque em pás

para aerogeradores.
Objetivo Geral: Desenvolvimento de competências relativas à fabricação de componentes

de materiais compósitos de Plástico Reforçado com Fibra de Vidro – PRFV com enfoque
em pás para aerogeradores, de acordo com procedimentos e normas técnicas, de
qualidade, de preservação ambiental, de saúde e de segurança.
Capacidades Técnicas Medidas mecânicas

 Preparar moldes utilizados na  Definições
fabricação de componentes compósitos  Sistema de unidades
 Realizar a adesão da peça ao molde  Tolerâncias
durante o processo de fabricação,
Instrumentos
evitando a ocorrência de danos
 Produzir peças em materiais  Tipos
compósitos por meio do processo de  Aplicação
laminação manual  Manuseio
 Produzir peças em materiais  Calibração
compósitos por meio do processo de
infusão a vácuo Desenho de componentes de
 Executar os processos decolagem em materiaiscompósitos
componentes compósitos  Perspectiva isométrica
 Interpretar resultados de ensaios e  Vistas ortogonais
testes  Cotas e tolerâncias
 Utilizar instrumentos de medição  Interpretação
 Utilizar ferramentas, máquinas,  Sequência de fabricação
equipamentos e acessórios para a
produção de componentes compósitos Materiais para a fabricação de compósitos
 Preparar matérias-primas de acordo  Desmoldantes
com as especificações técnicas e o o Tipos
roteiro de operação o Aplicações
 Utilizar matérias-primas de acordo com  Fibras de reforço
as especificações técnicas e o roteiro o Função
de operação o Tipos
 Interpretar projetos de componentes de o Orientações
pás eólicas o Armazenamento
 Executar a fabricação de pás eólicas de o Manuseio
acordo com suas dimensões e  Materiais de núcleo
tolerâncias, seguindo a sequência de o Tipos
144
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 70h

para aerogeradores.


fabricação o Funções
 Cumprir procedimentos e normas o Armazenamento
técnicas, de saúde e segurança no o Manuseio
trabalho, de qualidade e de meio  Resinas e catalisadores
ambiente o Tipos
 Utilizar manuais e catálogos o Funções
 Utilizar os EPI’s e EPC’s conforme o Propriedades
normas de segurança o Misturas
o Processo de reação química
o Máquinas dosadoras
Capacidades sociais, organizativas e Processo de fabricação de componentes

metodológicas1 compósitos
 Demonstrar visão sistêmica dos  Moldes
processos da fabricação e montagem o Definição
de aerogeradores o Composição
 Trabalhar em equipe o Preparação
 Preservar equipamentos, máquinas, o Manutenção
ferramentas e instrumentos  Laminação manual
 Zelar pela limpeza e organização do o Definição
posto de trabalho o Impregnação
 Interagir com outros setores da o Posicionamento das camadas
empresa o Processo Vaccum Bag
 Agir com ética nas relações o Processo de cura
interpessoais  Infusão
1
As capacidades sociais permitem responder a relações e procedimentos estabelecidos na organização do trabalho, e
integrar-se com eficácia, em nível horizontal e vertical, cooperando com outros profissionais de forma comunicativa e
construtiva; as organizativas permitem coordenar as diversas atividades, participar na organização do ambiente de trabalho e
administrar racional e conjuntamente os aspectos técnicos, sociais e econômicos implicados, bem como utilizar forma
adequada e segura os recursos materiais e humanos à disposição; as metodológicas permitem responder a situações novas
e imprevistas que se apresentem no trabalho, com relação a procedimentos, sequências, equipamentos e produtos,
encontrar soluções apropriadas e tomar decisões autonomamente.
145
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 70h

para aerogeradores.


 Administrar conflitos o Definição
o Lay up
o Prensagem a vácuo
o Teste de estanqueidade
o Controle de temperatura
o Processo de cura
 Colagem de componentes
o Adesão e coesão
o Preparação das superfícies de colagem
o Aplicação de massa de colagem
o Junção de componentes
o Processo de cura
Ensaios e verificações aplicados
 Glass Content
 TG atual
 TG potencial
146
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
147
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
148
MÓDULO: ESPECÍFICO I
Unidade Curricular: Acabamento em componentes de materiais compósitos
Carga Horária:40h

para aerogeradores.
Objetivo Geral: Desenvolvimento de competências relativas a acabamentos de

componentes de materiais compósitos de Plástico Reforçado com Fibra de Vidro – PRFV
com enfoque em pás para aerogeradores, de acordo com procedimentos e normas
técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e de segurança.
Capacidades Técnicas Planejamento e controle da produção

 Executar a rebarbação das aparas em  Leiaute da produção
componentes de materiais compósitos  Plano mestre de produção
 Lixar a superfície de componentes de  Sequenciamento
materiais compósitos  Controle de estoque
 Executar, em componentes de materiais
Normatização
compósitos, operações de
o Corte  Normas nacionais
o Furação  Normas internacionais
o Colagem de acessórios
Preparação de compósitos para
 Utilizar materiais de pintura
acabamento
 Utilizar materiais de proteção superficial
 Pesar conjuntos de pás para geradores  Rebarbação
de energia eólica  Furação
 Balancear conjuntos de pás para  Colagem de acessórios
geradores de energia eólica  Verificações
 Analisar os resultados dos ensaios e dos  Testes de montagem
testes
Acabamento superficial em materiais
 Controlar a rastreabilidade dos processos
compósitos
 Registrar informações para controle de
conformidades  Definição
 Materiais
o Tipos
Capacidades sociais, organizativas e o Preparação
metodológicas2 o Aplicações
2
As capacidades sociais permitem responder a relações e procedimentos estabelecidos na organização do trabalho e
integrar-se com eficácia, em nível horizontal e vertical, cooperando com outros profissionais de forma comunicativa e
construtiva; as organizativas permitem coordenar as diversas atividades, participar na organização do ambiente de trabalho e
administrar racional e conjuntamente os aspectos técnicos, sociais e econômicos implicados, bem como utilizar forma
adequada e segura os recursos materiais e humanos à disposição; as metodológicas permitem responder a situações novas
e imprevistas que se apresentem no trabalho, com relação a procedimentos, sequências, equipamentos e produtos,
encontrar soluções apropriadas e tomar decisões autonomamente.
149
Unidade Curricular: Acabamento em componentes de materiais compósitos
Carga Horária:40h

para aerogeradores.
Objetivo Geral: Desenvolvimento de competências relativas a acabamentos de


 Demonstrar visão sistêmica dos o Tempos de trabalho
processos da fabricação e montagem de o Cura dos materiais
aerogeradores  Lixamento
 Trabalhar em equipe  Técnicas de pintura em spray
 Preservar equipamentos, máquinas, Balanceamento de pás para
ferramentas e instrumentos aerogeradores
 Zelar pela limpeza e organização do
posto de trabalho  Definição
 Interagir com outros setores da empresa  Pesagem
 Agir com ética nas relações interpessoais Ensaios e verificações aplicados nos
 Administrar conflitos processos de acabamento
 Torque
 Balanceamento
 Espessuras de camadas de tintas
150
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
151
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
152
Unidade Curricular: Reparos em componentes de materiais compósitos
Carga Horária: 35h

para aerogeradores.
Objetivo Geral: Desenvolvimento de competências relativas areparos de componentes de

materiais compósitos de Plástico Reforçado com Fibra de Vidro – PRFV com enfoque em
pás para aerogeradores, de acordo com procedimentos e normas técnicas, de qualidade,
de preservação ambiental, de saúde e de segurança.
Capacidades Técnicas Qualidade

 Identificar defeitos em produtos  Definição
compósitos  Responsabilidades
 Avaliar necessidade de reparo ou  Auditorias
descarte do produto  Inspeção
 Executar reparos em laminados em o Função
produtos compósitos o Rastreabilidade de processos de
 Executar reparos em áreas de fabricação
colagem em produtos compósitos o Visual
 Executar reparos em pinturas em o Acústica
produtos compósitos
 Controlar a rastreabilidade dos Defeitos nos laminados compósitos
processos de fabricação
 Especificação
 Utilizar ferramentas adequadas aos
 Tipos
tipos de técnicas de correção
 Aspectos
 Causas
Capacidades sociais, organizativas e  Técnicas de correção
metodológicas
 Demonstrar visão sistêmica dos Defeitos de acabamento
aerogeradores  Especificação
 Trabalhar em equipe  Tipos
 Preservar equipamentos, máquinas,  Aspectos
ferramentas e instrumentos  Causas
 Zelar pela limpeza e organização do  Técnicas de correção
posto de trabalho
153
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
Equipamentos,Ferramentas,
Instrumentos e Materiais
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
154
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
155
Unidade Curricular: Movimentação de cargas e componentes
Carga Horária: 15h

para aerogeradores.
Objetivo Geral: Desenvolvimento de competências relativas à movimentação de cargas e

Capacidades Técnicas Manuseio e movimentação de produtos

de materiais compósitos
 Desenvolvimento de competências
relativas à movimentação de cargas e  Tipos
componentes de materiais compósitos de  Sequenciamento
Plástico Reforçado com Fibra de Vidro –  Equipamentos de transporte
PRFV com enfoque em pás para o Empilhadeiras
aerogeradores, de acordo com o Pontes rolantes
procedimentos e normas técnicas, de o Pórticos
qualidade, de preservação ambiental, de o Guindaste
saúde e de segurança o Talhas
o Eslingas
o Correntes
o Olhais
Capacidades sociais, organizativas e  Armazenamento
metodológicas
Segurança e saúde ocupacional
processos da fabricação e montagem de  Identificação de perigos e riscos
aerogeradores  Acidentes e incidentes
 Trabalhar em equipe  Equipamentos de proteção individual
 Preservar equipamentos, máquinas  Equipamentos de proteção coletiva
ferramentas e instrumentos  Segurança em movimentação de cargas
 Zelar pela limpeza e organização do  Funções da CIPA
posto de trabalho
 Agir com ética nas relações interpessoais Meio ambiente
 Administrar conflitos  Aspectos e impactos ambientais
 Reciclagem
 Sustentabilidade
156
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
157
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
158
CRÉDITOS
Proposta Nacional
Cursos de Aperfeiçoamento Departamento Nacional
EQUIPE DE VALIDAÇÃO TÉCNICA
DR NOME
BA Maiana Brito de Matos
CE Francisco Wanderley Diógenes Peixoto
PE Marcos André de A. da Silva
RJ Fernando Silva Pinto
RN Anaclécia Gonçalves Pereira
RN César Augusto de Oliveira Magalhães
RN Daniel Faro do Amaral Lemos
RN Darlan Emanoel Silva dos Santos
RN Genildo Peixoto de Araújo
RN Laura Medeiros Souto
RN Maria do Socorro Almeida
RS Lothar Hoppe
SC Marcelo José Fernandes Pereira
SP Jocilei Oliveira
BA Lucia Aparecida Tofaneli
BA Turan Dias Oliveira
CE Francisco Wanderley Diógenes Peixoto
CE Aluísio Vieira Carneiro
PE Adageisa Cavalcante Barbosa
159
EQUIPE DE VALIDAÇÃO TÉCNICA
DR NOME
RN Daniel Faro do Amaral Lemos
RN Genildo Peixoto de Araújo
RS Lothar Hoppe
SC Dirceu Eduardo Milbradt
SP Marcelo Nogueira Tirolli
APOIO
GIZ - Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH

Programa Energias Renováveis e Eficiência Energética Brasil

DATA DA
ATUALIZAÇÃO
UNIEP/Comitê de
Agosto 2012 Versão 1.1 Especialistas
Técnicos do SENAI
UNIEP/Comitê de
Versão 2 – Formatação, modularização, inserção
Agosto 2013 Especialistas
dos objetivos nas unidades curriculares
Técnicos do SENAI
Versão 3 – UNIEP / Com apoio

Técnico deQuelma
Agosto 2014 Ajustes na redação dos requisitos de acesso
Gomes Gonçalves –
Ajustes na redação das competências gerais DR - PE
160
1.5. TÉCNICO EM SISTEMAS DE
ENERGIA RENOVÁVEL
TÉCNICO EM SISTEMAS DE
CURSO CBO 3115-15
ENERGIA RENOVÁVEL
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
3 Processos
Industriais
ÁREA SEGMENTO
Energia Energia Renovável
Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia renovável,

operar e manter máquinas e equipamentos, participar do processo de
COMPETÊNCIA fabricação de equipamentos, projetar sistemas de pequeno porte e
GERAL executar projetos de pequeno e grande porte, de acordo com a
legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à
segurança e ao meio ambiente.
REQUISITOS  Estar cursando o 2º ano do ensino médio ou ensino médio

DE ACESSO concluído.
Relação das Unidades de Competência
Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia

Unidade de
renovável, de acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis à
Competência 1
qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
Projetar sistemas de pequeno porte, de acordo com a legislação

Unidade de
vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao
Competência 2
meio ambiente.
Executar projetos de pequeno e grande porte, de acordo com a

Unidade de
legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à
Competência3
Realizar a operação e manutenção de máquinas e equipamentos,

Unidade de
de acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade,
Competência4
à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
Participar do processo de fabricação de equipamentos, de acordo

Unidade de
com a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde,
Competência 5
à segurança e ao meio ambiente.
161
Descrição das Unidades de Competência
UNIDADE DE COMPETÊNCIA 1
Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia renovável, de acordo
com a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança
e ao meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
 Identificar localização  Considerando a utilização de

instrumentos de georreferenciamento
 Consultando banco de dados
disponíveis (mapas e atlas)
 Considerando a interpretação de
dados de localização
 Fotografando áreas
 Registrando as atividades de campo
 Instalar sistema de medição  Considerando os procedimentos de

montagem e instalação conforme
 Utilizando equipamentos de proteção
 Utilizando instrumentos de medição
elétrica
 Verificando a consistência dos dados
 Operar sistema de medição  Monitorando a consistência dos dados

 Assegurando a comunicação remota
 Seguindo manual de operação do
fabricante
 Elaborando relatórios
 Manter sistema de medição  Seguindo plano de manutenção

 Assegurando a realização de serviços
de manutenção
 Seguindo manual de manutenção do
fabricante
 Substituindo instrumentos com defeito
 Gerenciando a calibração
 Coordenar equipes e processos  Supervisionando as atividades de

prospecção (montagem, instalação,
162
Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia renovável, de acordo
e ao meio ambiente.

comissionamento, operação e
manutenção) do sistema de medição
 Ajustando a necessidade de recursos
humanos e materiais
 Aplicando ferramentas da qualidade e
controle
 Identificando necessidades de
capacitação
 Planejando atividades de prospecção
163
Projetar sistemas de pequeno porte, de acordo com a legislação vigente e
normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
 Definir escopo do projeto  Considerando o dimensionamento do

sistema
 Especificando a qualidade e o tempo
 Definindo a tecnologia mais adequada
 Estimando custo
 Descrevendo todas as etapas e
tarefas do projeto
 Elaborar projeto definitivo  Planejando etapas de implantação

 Definindo a equipe de trabalho
 Definindo ferramentas de controle
 Definindo entregas
 Considerando o atendimento aos
requisitos da legislação e/ou normas
aplicáveis à qualidade, à saúde, à
segurança e ao meio ambiente
 Especificando materiais e
equipamentos
 Estimando o consumo a ser atendido
 Realizando a viabilidade econômica
(payback)
 Desenhando plantas, diagramas
elétricos, mecânicos e civis
 Considerando a estrutura técnica do
projeto
 Coordenar equipes e processos  Aplicando as ferramentas de qualidade

e controle
 Supervisionando as atividades para a
definição do escopo e do projeto de
sistemas de pequeno porte
 Emitindo relatórios
 Avaliando desempenho
164
Executar projetos de pequeno e grande porte, de acordo com a legislação
vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
ambiente.
 Realizar montagem de  Atendendo aos requisitos da legislação e

equipamentos e estrutura mecânica ou normas aplicáveis à qualidade, à
saúde, à segurança e ao meio ambiente
individual e coletiva
 Utilizando ferramentas e materiais
adequados
 Considerando técnicas de montagem de
equipamentos e estrutura mecânica
 Seguindo diagramas e desenhos técnicos
 Preservando a integridade do produto
 Realizando a Análise Preliminar de
Riscos (APR)
 Liberando permissão de trabalho
 Acompanhando certificação de talhas e
plataforma interna de serviço
 Otimizando recursos materiais evitando
desperdícios
 Delimitando a área de execução
 Cumprindo normas nacionais e
internacionais
 Considerando a inspeção de estruturas
mecânicas e comissionamento de
equipamentos
 Realizar instalação elétrica  Atendendo aos requisitos da legislação

e/ou normas aplicáveis à qualidade, à
saúde, à segurança e ao meio ambiente
 Considerando os procedimentos de
instalação
165
Executar projetos de pequeno e grande porte, de acordo com a legislação
vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
ambiente.

 Seguindo diagramas e desenhos técnicos
 Preservando a integridade do produto
 Realizando a Análise Preliminar de
Riscos (APR)
adequados
 Atendendo procedimentos LOTO
(lockoutandtagout – bloqueio sinalizado)
 Acompanhando certificação de talhas e
plataforma interna de serviço
 Otimizando recursos materiais evitando
desperdícios
internacionais
 Comissionando sistemas e equipamentos
eletroeletrônicos e de telecomunicações

montagem, instalação e
comissionamento
humanos e materiais
controle
capacitação
 Planejando atividades de execução
 Adequando às condições reais de campo
 Seguindo o cronograma
 Provendo recursos materiais e humanos
166
Realizar a operação e manutenção de máquinas e equipamentos, de acordo
e ao meio ambiente.
 Operar sistemas e equipamentos  Atendendo aos requisitos da

legislação e/ou normas aplicáveis à
qualidade, à saúde, à segurança e ao
meio ambiente
adequados
 Considerando os procedimentos de
operação (de Rede Básica –
Operadora Nacional do Sistema,
interno e distribuição –
Concessionária)
 Seguindo diagramas e desenhos
técnicos
 Utilizando linguagem operativa
 Preservando a integridade operacional
do sistema e/ou equipamentos
internacionais
 Acompanhando o desempenho do
sistema
 Utilizando o software supervisório
(SCADA)
 Acompanhando sistema de medição
de faturamento
 Interagindo com agentes reguladores
(ONS e concessionária)
 Enviando dados meteorológicos para
agentes reguladores
167
e ao meio ambiente.
 Manter sistemas e equipamentos  Realizando a Análise Preliminar de

Riscos (APR)
 Acompanhando certificação de talhas
e plataforma interna de serviço
 Otimizando recursos materiais
evitando desperdícios
 Atendendo aos requisitos da
legislação e/ou normas aplicáveis à
meio ambiente
adequados
 Considerando procedimentos de
manutenção
 Utilizando diagramas e desenhos
técnicos
 Utilizando linguagem operativa
 Preservando a integridade operacional
do sistema e/ou equipamentos
internacionais
 Mantendo os registros atualizados
 Monitorando a condição do sistema
 Reparando peças e/ou componentes
do sistema
 Executando testes e ensaios
 Substituindo peças e ou componentes
do sistema
168
e ao meio ambiente.

 Inspecionando peças e/ou
componentes do sistema
 Executando plano de manutenção
preditiva e preventiva
 Realizando manutenção corretiva
 Executando manutenção mecânica
(metálicos) e compostos
 Aplicando ferramentas de 5S, melhoria
contínua e PDCA

operação e manutenção
humanos e materiais
controle
capacitação
 Planejando atividades de coordenação
 Adequando às condições reais de
campo
 Seguindo o cronograma de
manutenção
 Proporcionando capacitação
continuada
 Elaborando relatórios de manutenção
 Garantindo as condições de
segurança ambiental e pessoal
169
Participar do processo de fabricação de equipamentos, de acordo com a
legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao
meio ambiente.
 Fabricar equipamentos  Considerando a montagem de

equipamentos, componentes e peças
conforme as folhas dos processos
 Desenvolvendo melhorias no processo
produtivo (redução de lead time, tempo de
movimentação, entre outros)
 Buscando atingir os indicadores de
produtividade
 Realizando auditoria no processo produtivo
 Cumprindo os requisitos da legislação e/ou
normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à
individual e coletivo
 Utilizando ferramentas e equipamentos
adequados
 Participando da execução de novos
projetos industriais
 Aplicando ferramentas de qualidade (5S,
melhoria contínua e PDCA)
 Atualizando estruturas de fabricação
 Mantendo os registros atualizados
 Analisando o plano de capacidade
produtiva
 Operando máquinas e equipamentos
(ponte rolante, estufas, moldes, entre
outros)
 Preservando ferramentas, máquinas e
equipamentos
 Desenvolvendo dispositivos de
movimentação e transporte
 Realizando inspeção e teste conforme
plano de qualidade (inspeção visual,
ensaios elétricos, mecânicos e não
170
Participar do processo de fabricação de equipamentos, de acordo com a
legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao
meio ambiente.

destrutíveis)
 Seguindo procedimentos internos de
fabricação

fabricação
humanos e materiais
controle
capacitação
 Seguindo o cronograma de fabricação
 Proporcionando capacitação continuada
 Elaborando relatórios de fabricação
 Garantindo as condições de segurança
ambiental e pessoal
171
Competências de Gestão
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas

 Interagir com grupos inter e intradisciplinares
 Negociar prazos e recursos
 Ter senso crítico
 Ter capacidade de liderança
 Cumprir prazos
 Ser proativo
 Ter iniciativa
 Gerir conflitos
 Ter flexibilidade
 Assumir responsabilidades
 Comunicar-se de forma escrita
 Manter-se atualizado
 Manter atenção concentrada
 Ter comprometimento com resultados
 Ser motivador
 Agir como facilitador
Contexto de Trabalho da Ocupação
Meios de Produção
Máquinas e Equipamentos
 Aerogeradores
 Painéis fotovoltaicos
 Coletores solares
 Baterias
 Acumuladores
 Simuladores
 Sensores
172
Meios de Produção
 Atuadores
 Computador
 Gerador
 Unidade hidráulica
 Motores
 Transformadores
 Fontes
 Inversores
 Fornos
 Estufas
 Caixa redutora
 Tanque de estocagem
 Plataforma elevatória
 Talhas
 Pontes rolantes
 Equipamentos de subestação
Ferramentas e Instrumentos
 Bússola
 GPS
 Multímetro
 Anemômetro
 Alicate amperímetro
 Wattímetro
 Cossifímetro
 Registrador
 Analisador de espectro
 Acelerômetro
 Piranômetro
 Osciloscópio
 Pluviômetro
 Sensor de temperatura
 Sensor de direção de vento
173
Meios de Produção
 Megômetro
 Terrômetro
 Torquímetro
 Paquímetro
 Micrômetro
 Ultrassom
 Câmera termográfica
 Ferramentas manuais (alicates, chaves, entre outros)
 Softwares
 Rádio comunicador
 Analisador de vibração
 Medidor de grandeza universal
 Ferro de solda
 Máquina de solda
 Datalogger
 Barômetro
 Higrômetro
 Lixadeira oscilante
 Furadeira
Materiais de Utilização Habitual
 Fios
 Conectores
 Elementos de fixação
 Componentes de proteção e comando
 Lubrificantes
 Materiais de limpeza
 Trava química
 Travas e bloqueios elétricos
 Canaletas
 Eletrodutos
 Solda
 Emendas
174
Meios de Produção
 Elementos isolantes
 Isoladores
 Tintas
 Vernizes
 Fibras
 Estrutura metálica
 Materiais compósitos
Métodos e Técnicas de Trabalho
 Sistema de Gestão da Qualidade

 Plano de calibração (ajuste da escala)
 Plano de manutenção de máquinas e equipamentos
 Procedimentos de inspeção
 Controle de recebimento, tratamento, manutenção e manuseio de consumíveis
 Sistemas de gestão da produção e operação (administração da produção, conceito de
função e atividade, arranjo físico, inventário, plano mestre de produção, restrições de
processos – gargalos – etc.)
 Normas técnicas e legislações pertinentes
 Normas de segurança e ambientais
 Sistema de comunicação e informação
 Sistema de medição
Condições de Trabalho
Condições Ambientais
 Ambientes insalubres e/ou perigosos
 Ambientes externos (acampamentos, pátio etc.) e internos
 Ambientes confinados
 Ambientes com trabalho em altura
 Ambientes com iluminação e ventilação variados
 Ambientes offshore
175
Condições de Trabalho
Turnos e Horários
 Horário diurno, noturno e em revezamento de turnos, com possibilidade de viagens
Riscos Profissionais
 Riscos físicos: queda, choque físicos e elétricos, queimadura por choques e/ou arco
elétrico, risco de perda de audição por excesso de ruído e perda da visão
 Riscos biológicos: acidentes com animais peçonhentos
 Riscos químicos: queimaduras e intoxicação
 Riscos ergonômicos: posição ergonômica e peso excessivo em relação à atividade a
ser realizada
Equipamentos de proteção (EPI e EPC) recomendados

 Proteção da cabeça: capacete, balaclava
 Proteção dos olhos e face: óculos de segurança (partícula e luminosidade), protetor
facial e bloqueador solar
 Proteção auditiva: protetor auricular
 Proteção do tronco: vestimenta antichama (jaleco) para subestação e macacão
 Prevenção de queda: talabarte, cinto de cinco pontos, trava-queda, linha de vida,
mosquetões, tripé de resgate e fita dissipadora
 Proteção dos membros superiores: luva isolante, luva de vaqueta e bloqueador solar
 Proteção dos membros inferiores: calçado de segurança com biqueira de polipropileno
 Proteção respiratória: máscara facial
 Proteção de frio: macacão acolchoado
 Proteção de chuva: macacão impermeabilizado
 Proteção coletiva:
o Sistema de ventilação para espaços confinados
o Proteções de máquinas e equipamentos
o Extintores de incêndio
o Aterramento temporário
o Detector de tensão
o Fitas de sinalização
o Cones
o Placas de sinalização
o Etiquetas
176
Posição no Processo Produtivo
Contexto Profissional
O Técnico em Sistemas de Energia Renovável poderá atuar em:
 Empresas industriais e comerciais
 Autônomo
Contexto Funcional e Tecnológico

As atividades do profissional consistem basicamente:
 Atuação em equipes: sempre
 Grau de autonomia funcional: média
 Grau de responsabilidade funcional: alta
 Em trabalhos de gestão, treinamento de equipes de trabalho na utilização de máquinas,
equipamentos e materiais
 Qualidade do produto, processo e da produção
Possíveis Saídas Intermediárias para o Mercado de Trabalho

 Técnico em Sistema de Energia Renovável
Evolução da Ocupação
Mudanças nos Fatores Tecnológicos, Organizacionais e Econômicos

 Novas tecnologias dos processos de fabricação e de equipamentos
 Aumento das exigências de produtividade e otimização de custos
 Uso de novos materiais em geral
 Exigências no atendimento às normas e regulamentações
 Novas ferramentas da qualidade e de gestão
 Adesão à produção com tecnologias limpas
 Utilização de fontes de energias renováveis com smart grid
 Projetos com outras fontes renováveis de energia
Mudanças nas Atividades Profissionais
Novas responsabilidades que o Técnico em Sistemas de Energia Renovável poderá
assumir caso os fatores tecnológicos, organizacionais e econômicos se confirmem:
 Adequar as ações e responsabilidades às mudanças tecnológicas, organizacionais e
econômicas que se apresentam
177
 Cumprir os aspectos ambientais, sociais e de segurança estabelecidos pelas

atualizações legais e normativas
 Buscar atualização permanentemente, de forma especial quanto às inovações
tecnológicas
 Tomar decisões, gerir e desenvolver as equipes de trabalho com base nas mudanças
organizacionais e inovações tecnológicas integradas ao contexto de trabalho
 Atuar em redes inteligentes –smart grid
Mudanças na Educação Profissional
 Formação por competências
 Atualizações relativas aos sistemas de gestão da qualidade, produtividade, saúde,
segurança e meio ambiente
 Organização e métodos de trabalho
 Utilização de outros softwares e aplicativos
 Comunicação profissional, oral e escrita
 Atendimento às mudanças tecnológicas, legais e normativas
 Rede colaborativa de ensino-aprendizagem
 Aperfeiçoamentos em novas tecnologias
 Desenvolvimento de qualidades pessoais (habilidades e atitudes)
Novos Sistemas e Métodos de Produção e Trabalho
Inovações Tecnológicas de Processo
Máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos que poderão se difundir no
segmento de energia renovável no Brasil nos próximos cinco anos:
 Novas máquinas e equipamentos em função de outras formas de energia renovável
(heliotérmica, energia das ondas, das marés, das correntes)
Inovações Tecnológicas de Produto
Novos materiais que poderão se difundir no segmento de energias renováveis no Brasil
nos próximos cinco anos:
 Adequação dos equipamentos às condições climáticas
 Novos materiais para célula fotovoltaica
 Novos materiais para aerogeradores
Inovações Tecnológicas de Gestão
Sistemas da qualidade, gestão de estoques, controle e planejamento da produção que
poderão se difundir no segmento no Brasil nos próximos cinco anos:
 Sistemas de Gestão de Projetos (referência PMI, PMP)
 Sistemas para monitoramento de Máquinas e Equipamentos via web integrado ao
178
controle de insumos
 Sistema de Gestão Integrada (qualidade, segurança, meio ambiente, saúde ocupacional
e responsabilidade social)
 Softwares de controle de produção
 Sistemas de simulação e ambientes virtuais de produção
 Sistema de monitoramento e rastreabilidade total
 Sistemas para leanmanufacturing
Novas Técnicas e Tecnologias de Controle de Qualidade e Inspeção
Procedimentos, testes, instrumentos e equipamentos que poderão se difundir no segmento
de energia renovável no Brasil nos próximos cinco anos:
 Sistemas de conexão e controle automático de reativos na rede
 Sistemas de comunicação inteligentes
 Smart grid
 Difusão do monitoramento da qualidade de energia
 Sistema de monitoramento de suporte da manutenção preditiva (assinatura elétrica,
vibratória, termográfica e energética)
Novas legislações ou normas (por exemplo: qualidade, comercialização, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho) que o segmento de energia renovável no Brasil poderá
adotar nos próximos cinco anos:
 Atualização das normas e procedimentos nacionais e internacionais vigentes
 Tradução de normas (ISO, ASME, IEEE e IEC) para o português
Mudanças na Atuação Profissional
Atividades que tendem a se tornar mais importantes
 Conexão e comutação de sistemas à rede de energia elétrica
 Monitoramento de forma mais efetiva da qualidade da energia elétrica
 Automatização do sistema
 Integração entre sistemas diferentes de energia renovável
 Apropriação de novos equipamentos
Atividades que tendem a perder a importância
 Fabricação manual de painéis fotovoltaicos
Atividades Novas
 Despacho de energia para usuários residenciais em corrente contínua
 Implantação de roteador de potência para fornecimento de energia
 Integração entre o sistema de energia renovável com a rede
179
 Avaliação de recursos eólicos (características de ventos etc.)
 Novos processos na fabricação de equipamentos
 Construção de torres com novos materiais
 Construção de torres em maiores alturas
 Utilização de equipamentos de sensoriamento remoto (SODAR e LIDAR)
Formação Profissional Relacionada à Ocupação
Oferta formativa para aquisição das Competências Profissionais requeridas pela

qualificação
 Técnico em Fabricação Mecânica
 Técnico em Mecatrônica
 Técnico em Mecânica
 Técnico em Eletromecânica
 Técnico em Eletrotécnica
 Técnico em Eletrônica
 Técnico em Eletroeletrônica
 Inspetor de Fabricação
 Treinamentos específicos em empresas fabricantes e fornecedoras de máquinas e
equipamentos
 Visitas técnicas
 Estágios
 Pesquisas
 Publicações técnicas
 Feiras e eventos
 Seminários
 Cursos superiores de engenharias e tecnologias
 Especializações e aperfeiçoamentos correlatos
180
Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional
Conhecimentos
 Topografia
 Metrologia
UC1:Prospectar áreas para implantação  Meteorologia (anemometria e solarimetria)
de sistemas de energia renovável, de
 Geoprocessamento
acordo com a legislação vigente e normas
aplicáveis à qualidade, à saúde, à  Comunicação de dados
 SPDA (Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas)
 Legislações e normas aplicáveis
 Logística aplicada
Conhecimentos
 Mecânica
 Construção civil
 Estruturas metálicas
 Desenho técnico
UC2:Projetar sistemas de pequeno porte,
de acordo com a legislação vigente e  Eletrônica potência
normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à  Eletrotécnica
 Informática aplicada (softwares específicos)
 Meteorologia (anemometria e solarimetria)
 Eletrônica básica
 Linguagem, códigos e suas tecnologias
Conhecimentos
 Mecânica
UC3:Executar projetos de pequeno e  Estruturas metálicas

grande porte, de acordo com a legislação  Desenho técnico (simbologia etc.)
vigente e normas aplicáveis à qualidade,
à saúde, à segurança e ao meio  Eletrônica potência
ambiente.  Eletrotécnica
 Eletrônica básica
181
Conhecimentos
 Técnicas de manutenção
 Mecânica
 Ensaios não destrutíveis
 Instrumentação e ferramental
 Tecnologia de materiais (materiais
compósitos etc.)
 QSMS
UC4:Realizar a operação e manutenção
de máquinas e equipamentos, de acordo
com a legislação vigente e normas  Desenho técnico (simbologia etc.)
aplicáveis à qualidade, à saúde, à
 Eletrônica potência
 Eletrotécnica
 Eletrônica
 Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA)
 Proteção e controle
 Sistema Elétrico de Potência (SEP)
Conhecimentos
 Técnicas de fabricação
 Máquinas operatrizes
 Mecânica
UC5:Participar do processo de fabricação
de equipamentos, de acordo com a  Ensaios não destrutíveis
legislação vigente e normas aplicáveis à  Construção civil
meio ambiente.  Instrumentação e ferramental
 Processos de fabricação de compósitos
 Processos isotérmicos
 Tecnologia de materiais (materiais
compósitos etc.)
182
 QSMS
 Sistema de gestão da qualidade
 Desenho técnico (simbologia etc.)
 Eletrônica potência
 Eletrotécnica
 Eletrônica
 Proteção e controle
 Sistema Elétrico de Potência (SEP)
183
CARGA CARGA
MÓDULOS UNIDADE CURRICULAR HORÁRIA DA HORÁRIA DO
UC MÓDULO
Fundamentos de Informação e
40h
Comunicação
Fundamentos Mecânicos 160h

Básico 400h
Fundamentos Eletroeletrônicos 160h
Fundamentos de Saúde, Meio

40h
Ambiente e Segurança
Tecnologias de Energia
80h
Renovável
Montagem de Equipamentos e
Específico I 160h 400h
Estruturas Mecânicas
Instalação de Sistemas de
160h
Energia Renovável
Operação e Manutenção de
140h
Sistemas de Energia Renovável
Específico II Fabricação de Equipamentos, 300h

100h
Componentes e Peças
Gestão de Pessoas e Processos 60h
Prospecção de Recursos de
120h
Energias Renováveis
Específico III 300h
Projetos de Sistemas de
180h
Pequeno Porte
Total 1.400h
184
MÓDULO: BÁSICO
Perfil Profissional: Técnico em Sistemas de Energia Renovável
Unidade Curricular: Fundamentos de Informação e Comunicação
Carga Horária: 40h
Unidades de Competência:
UC1: Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia renovável, de acordo
com a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao
meio ambiente.
UC2:Projetar sistemas de pequeno porte, de acordo com a legislação vigente e normas
aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
UC3: Executar projetos de pequeno e grande porte, de acordo com a legislação vigente e
UC4:Realizar a operação e manutenção de máquinas e equipamentos, de acordo com a
legislação vigente e normas aplicadas à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
ambiente.
UC5: Participar do processo de fabricação de equipamentos, de acordo com a legislação
vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos requeridos para

elaboração de relatórios e documentos técnicos, interpretação de procedimentos,
utilizando recursos de informática que possam viabilizar o desenvolvimento de
capacidades
Documentos Técnicos Normas Técnicas - ABNT

 Utilizar normas técnicas para elaboração  Formatação de documentos
de documentos técnicos o Relatório
 Utilizar normas de redação técnica ao o Memorando
elaborar relatórios de atividades o Ofício
 Elaborar relatórios ao desenvolver o Requerimento
atividades técnicas o Ordem de serviço
 Registrar as intervenções em fichas de Redação Técnica
acompanhamento ou relatórios
 Descrever sistemas de tecnologias  Características e tipos de relatório
renováveis técnico
 Interpretar procedimentos  Memorial descritivo
 Realizar entrevistas  Fichas de acompanhamento de
manutenção e ensaios
 Registros de fabricação e montagem
 Planilhas
185
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
meio ambiente.
ambiente.

capacidades

 Mapas
 Tabelas
 Modelos de relatórios (operação,
montagem, fabricação, ensaio,
manutenção, atividade de campo)
 Procedimentos técnicos
Técnicas de entrevista
 Forma
 Postura
Recursos de Informática  Abordagem
 Utilizar recursos de informática ao
realizar atividades técnicas
Introdução à informática
 Organizar dados em documentos,
planilhas e relatórios  Hardware
 Preservar a integridade de dados  Software
186
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
meio ambiente.
ambiente.

capacidades

Sistemas operacionais
Softwares de edição de texto, planilhas e
apresentações
 Software de edição de texto
o Visão geral
o Digitação e movimentação de texto
o Nomear, gravar e encerrar seção de
trabalho
o Formatação de página, texto,
parágrafos e colunas
o Correção ortográfica e dicionário
o Inserção de quebra de página e
coluna
o Listas, marcadores e numeradores
o Figuras, objetos e tabelas
 Software de planilha eletrônica
o Visão geral
187
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
meio ambiente.
ambiente.

capacidades

o Formatação de células
o Fórmulas e funções
o Classificação e filtro de dados
o Formatação condicional
o Gráficos
 Software de apresentação
o Visão geral
o Modos de exibição de slides
o Formatação de slides
o Impressão de slides
o Listas, formatação de textos, inserção
de desenhos, figuras, som
o Vídeo, inserção de gráficos,
organogramas e fluxogramas
o Slide mestre
o Efeitos de transição e animação de
slides
188
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos,Ferramentas e  Computadores
Instrumentos  Multimídia
Materiais Didáticos  Apostilas e ou livros
189
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos Mecânicos
UC1: Prospectar áreas para implantação de sistemas de energia renovável, de acordo com
a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
ambiente.
ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos requeridos para a

utilização de ferramentas, instrumentos e equipamentos, reconhecimento de materiais,
medição e interpretação de desenhos que possam viabilizar o desenvolvimento de
capacidades técnicas.
Ferramentas, Instrumentos e Mecânica clássica

Equipamentos
 Forças
 Aplicar conceitos de mecânica clássica  Torque
 Identificar ferramentas e componentes
Elementos de máquinas aplicados
aplicados a sistemas eólicos e
fotovoltaicos  Elementos de fixação
 Selecionar ferramentas, instrumentos e o União por força
componentes de acordo com a situação o União por forma
proposta o Uniões permanentes
 Identificar a variedade de elementos de o Conexões intercambiáveis
máquinas o Conexões permanentes
 Aplicar relações de elementos de  Elementos de transmissão
transmissões  Elementos de vedação
 Identificar a diversidade dos elementos  Elementos de acoplamentos
de transmissões  Elementos de frenagem
 Reconhecer o funcionamento dos  Elementos de apoio
variadores, multiplicadores e redutores o Rolamentos
190
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


o Buchas
o Mancais
 Redutores, variadores e multiplicadores
Ferramentas
 Chaves
o Fenda
o Boca
o Combinada
o Phillips
o Sextavada
 Alicates
o Bico
o Corte
o Universal
o Prensa terminal
o Pressão
 Furadeiras
191
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


 Brocas helicoidais
 Parafusadeira
 Torquímetro
o Tipos
o Tabelas e torques
Ciência dos Materiais
 Reconhecer os tipos e as estruturas Tecnologia e tipo de materiais
dos materiais  História e desenvolvimento
 Identificar a aplicação dos diversos  Estrutura cristalina
tipos de materiais aplicados no campo  Estrutura não cristalina
eólico e fotovoltaico
 Reconhecer as propriedades Materiais ferrosos
mecânicas dos materiais ferrosos e não  Aço
ferrosos  Propriedades mecânicas
 Reconhecer as propriedades  Propriedades tecnológicas
mecânicas dos materiais compósitos,  Aplicaçõesdo aço
polímeros e cerâmica
192
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


 Comparar os diversos tipos demateriais Metais não ferrosos
para a sua melhor aplicação
 Propriedades mecânicas
 Propriedades tecnológicas
 Aplicações
Polímeros
 Aplicações
Cerâmica
 Aplicações
Compósitos
193
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


 Aplicações
Figuras geométricas
Desenho Técnico Escalas
 Interpretar desenhos técnicos para Sistema de cotagem

montagem de equipamentos e estrutura Plano de corte e hachuras
mecânica
Projeções ortogonais
 Identificar diagramas para
comissionamento de equipamentos  Primeiro diedro
 Identificar escalas e unidades de  Terceiro diedro
medidas ao utilizar instrumentos de
Perspectiva
medição e interpretar desenhostécnicos
 Identificar simbologias técnicas para Isométrica
interpretação de diagramas e desenhos Vista explodida
técnicos
 Aplicar normas técnicas em desenhos Vistas detalhadas
194
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


técnicos Simbologia de tolerâncias de forma e
 Utilizar normas técnicas em desenhos posição
técnicos Simbologia de acabamento e superfície
 Utilizar e saber identificar hachuras e
cortes nos desenhos técnicos Medidas mecânicas
Metrologia Sistema de unidades
 Identificar instrumentos de medição  Sistema métrico
mecânica  Sistema inglês
 Utilizar instrumentos de medição Instrumentos de medidas
mecânica
 Identificar tipos de sistemas de medidas  Lineares
 Aplicar conversões com múltiplos e o Régua
submúltiplos o Paquímetro
 Aplicar conversões de unidades  Angulares
 Reconhecer as tolerâncias o Goniômetro
dimensionais presentes nos elementos Pressão
mecânicos de sistemas eólicos e
195
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.


fotovoltaicos Vazão
Temperatura
Torque
Força
Calibrações
Tolerância dimensional, de forma e
posição
196
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Eólica
 Máquinas: plataformas especiais para
manutenção em aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
197
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
Laboratório Solar Fotovoltaica

Equipamentos:
 Módulos fotovoltaicos
 Baterias estacionárias (4 unidades – efetuar
associação)
 Inversores DC/AC de onda senoidal
modificada entrada 12Vcc,24Vcc e 48Vcc,
saída 127Vca ou 220Vca
 Inversores de conexão à rede entrada de
125Vcc a 480Vcc, saída 127Vca ou 220Vca
 Controladores de carga convencionais
 Controladores com PWM
 Controladores de carga PWM com MPPT
 Bomba d’água
 Painéis solares 245W (no mínimo 2
unidades), 135W(no mínimo 4 unidades),
70W, 50W, 30W, 20W, 1W
 EPI e EPC (linhas de ancoragem de 16mm,
linhas de vida, colete refletor, botas e
capacetes, equipamentos antiquedas)
 Conectores MC 4 (diversos)
 Estruturas de fixação dos módulos
fotovoltaicos e seus componentes (ganchos,
parafusos, calhas de fixação, clips, suportes e
outros)
 Cabos de ligação padrão fotovoltaico com
terminais específicos
198
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Material Didático  Apostila
199
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos Eletroeletrônicos
ambiente.
nomas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente.
ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relacionados à

eletroeletrônica quanto a simbologias, grandezas, medição, circuitos e dispositivos que
possam viabilizar o desenvolvimento de capacidades técnicas em sistemas de energia
renovável.
Capacidades Técnicas Estrutura da matéria

 Identificar simbologias técnicas para Carga elétrica
interpretação de esquemas de ligação, Campo elétrico
diagramas e desenhos técnicos
 Identificar grandezas elétricas para Grandezas elétricas
análise de circuitos  Tensão
 Corrente
 Potência
 Resistência
 Condutância
Medidas elétricas
 Identificar escalas e unidades de  Princípios clássicos de medição
medidas ao utilizar equipamentos de  Conceitos básicos – parâmetros elétricos
medição e monitorar sistemas e magnéticos
 Utilizar instrumentos de medição elétrica  Galvanômetro
ao realizar a instalação elétrica de  Medição de tensão – princípios de
200
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

sistemas de energia medição, instrumentos (voltímetro)
 Utilizar equipamentos de medição  Medição de corrente – princípios de
durante a operação de sistemas medição, instrumentos (amperímetro)
 Medição de resistência (ohmímetro)
 Identificar tipos de materiais Tipos de materiais

 Condutores
 Isolantes
 Semicondutores
Circuitos elétricos
 Identificar tipos de circuitos elétricos
 Associação de resistores
o Série
o Paralelo
o Misto
 Leis e teoremas
o Ohm (1ª e 2ª lei)
201
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Kirchhoff
o Thevenin
o Norton
o Superposição
o Máxima transferência de potência
Elementos armazenadores de energia

 Identificar elementos armazenadores de
energia  Capacitores
 Utilizar leis e teoremas para análise de o Princípio de armazenamento
circuitos elétricos de cargas elétricas
o Associação de capacitores
o Constante de tempo
o Tipos
 Indutores
o Princípio de armazenamento de
cargas elétricas
o Associação de capacitores
202
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Constante de tempo
o Tipos
Corrente alternada
 Identificar princípios e grandezas de
corrente alternada  Princípios de geração
 Grandezas e valores característicos
o Período
o Frequência
o Valor de pico
o Valor eficaz
o Valor médio
 Analisar o comportamento fasorial em Análise fasorial nas formas retangular e
circuitos de corrente alternada polar das tensões, correntes e potências
 Identificar tipos de ferramentas ao montar
ou instalar sistema de medição  Circuito RC série e paralelo
 Circuito RL série e paralelo
 Circuito RLC série e paralelo
Geração de corrente alternada
203
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

trifásica
 Ligações
o Estrela
o Triângulo
 Potência
o Ativa
o Reativa
o Aparente
o Fator de potência
 Instrumentos de medida
o Wattímetro
o Cossímetro
o Analisador de energia
Transformadores
 Fundamentos
 Identificar as características de o Relação de transformação
transformadores elétricos  Tipos
204
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Monofásicos
o Trifásicos
o Autotransformadores
o Transformadores a seco
o Transformadores a óleo
Física dos semicondutores
 Cristais de silício
 Identificar dispositivos eletrônicos  Semicondutor intrínseco
 Dopagem de semicondutores
o Dopagem N e P
 Junção PN
o Barreira de potencial
Diodos de junção
 Polarização direta e reversa
o Características elétricas
o Reta de carga
205
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Ponto de operação
o Influência da temperatura
 Interpretação dos principais parâmetros
nas folhas de dados
Circuitos com diodo

 Identificar circuitos com diodos para  Retificador de meia onda
retificação e regulação de tensão o Formas de onda no diodo e na carga
o Tensão e corrente médiasna carga
 Retificador de onda completa
o Formas de onda no diodo e na carga
o Tensão e corrente médias na carga
 Retificadores com filtro capacitivo
o Formas de onda no diodo e na carga
o Tensão e corrente médias na carga
 Retificadores trifásicos
 Regulador de tensão
206
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Regulador de tensão com diodo
zenner
Transistor de junção bipolar
 Introdução
 Construção
 Identificar circuitos com transistores para  Polarização (NPN e PNP)
circuitos de chaveamento, amplificação  Curvas características
de sinais e regulação de tensão  Regiões de operação
 Operação como chave
 Operação como fonte de corrente
 Operação na região ativa
 Interpretação dos principais parâmetros
nas folhas de dados
 Identificação dos terminais e
encapsulamentos
 Configuraçõesde polarização
o Base comum
207
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

o Emissor comum
o Coletor comum
 Aplicações
o Circuitos de chaveamentos
o Amplificadores
o Regulador de tensão
 Regulador de tensão monolítico
Transistor de efeito de campo (FET)
 Introdução
 Construção
 Curvas características
 Regiões de operação
 Parâmetros
 Operação como chave analógica
 Operação como amplificador
 MOSFETs (depleção e enriquecimento)
 Comparativo: transistor bipolar versus
208
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

FET
Tiristores
 Diodo de quatro camadas
o Analogia com transistores
 Identificar circuitos com tiristores para
o Condução e corte
aplicações de controle de potência
 Retificador controlado de silício (SCR)
o Disparo
o Condução e corte
o Características e especificações
o Folhas de dados
o FETs de potência versus SCR
o Teste do SCR
o Controle de potência
 Tiristores bidirecionais
o Diac
o Triac
o Folhas de dados
209
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

 Transistor bipolar com porta isolada
(IGBT)
o Construção básica
o Operação de controle
o Folha de dados
Controle de potência por meio de
circuitos integrados
 Identificar topologias de circuitos para
aplicação de controle de potência  Por controle de ângulo de disparo
 Identificar tipos de conversores para  Por controle da largura de pulso
aplicação em sistemas de controle de Circuitos de PWM
potência
Fontes chaveadas
Inversores de frequência
Conversores
 CC/CC
 CC/CA
210
MÓDULO: BÁSICO
ambiente.
ambiente.

renovável.

 CA/CC
Motor
 Identificar máquinas elétricas, suas  Forma construtiva
funcionalidades, aplicações e aspectos  Escovas
construtivos para aplicação em sistemas  Coletores
de energia renovável  Torque
 Terminais
 Conexões entre bobinas
 Númerode polos e sua aplicação
Gerador
 Forma construtiva
 Operação de máquinas síncronas e
assíncronas
 Gerador em anel
211
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Eletrônica
 Laboratório de Informática I
Laboratório de Eletrônica
Equipamentos:
 Fontes de tensão CC ajustável
 Osciloscópio
 Gerador de funções
 Varivolt
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Ferro de solda
 Sugador de solda
Instrumentos:
Equipamentos, Ferramentas,
Instrumentos e Materiais  Multímetro
 Analisador de energia
Outros:
 Protoboard
 Pontas de prova
 Cabos
 Fios
 Solda
 Suporte para ferro de solda
Laboratório de Informática I
 Equipamentos: computadores
 Ferramentas: software de simulação de
circuitos eletrônicos
 Outros: quadro branco e caneta/marcador
para quadro branco
212
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Fundamentos de Saúde, Meio Ambiente e Segurança
Carga Horária: 40h
ambiente.
ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas

requeridas para atuar nos processos de acordo com normas aplicáveis à saúde, à
Capacidades Técnicas Normas regulamentadoras

 Identificar equipamentos de proteção  NR-10
individual e coletiva para liberação de  NR-33
área  NR-35
 Identificar equipamentos de proteção
Equipamentos de proteção
individual e coletiva para realizar
montagem de equipamentos e estrutura  Individual
mecânica o Tipos
 Identificar equipamentos de proteção o Utilização
individual e coletiva para realizar  Coletiva
comissionamento de equipamentos e o Tipos
estrutura mecânica o Utilização
 Identificar documento de Permissão de
Introdução à saúde e segurança do
Trabalho (PT) para liberação de área
trabalho
 Reconhecer Normas Regulamentadoras
considerando a necessidade na  A evolução da saúde e segurança no
utilização do processo de montagem ambiente de trabalho
 Reconhecer riscos do ambiente de  Dados estatísticos de morbidadee
213
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
ambiente.
ambiente.


trabalho ao fazer análise preliminar de mortalidade de trabalhadores
risco  Saúde e segurança em instalações e
 Identificar situações de riscos e serviços em eletricidade
equipamentos de proteção individual e o NR-10
coletiva ao montar ou realizar instalação o Riscos elétricos
elétrica
Programas de apoio à prevenção do
acidente de trabalho
 Serviços em segurança e medicina do
trabalho – NR-4
 Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – NR-5
 Programa de controle médico de saúde
ocupacional – NR-7
 Programa de prevenção de
riscosambientais – NR-9
Segurança e saúde nos trabalhos em
espaços confinados – NR-33
214
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
ambiente.
ambiente.


Segurança e saúde nos trabalhos em
altura – NR-35
Acidente de trabalho, doença
profissional e doença ocupacional
 Acidente de trabalho
o Elementos
o Caracterização
o Obrigações da empresa
o Procedimento
 Causas básicas de acidentes de
trabalho
o Condições inseguras
o Atos inseguros
 Doenças profissionais e
doençasocupacionais
Riscos do ambiente de trabalho
 Riscos físicos
215
MÓDULO: BÁSICO
Carga Horária: 40h
ambiente.
ambiente.


o Calor/frio
o Vibrações
o Ruído
o Pressões anormais
o Radiações
o Dermatoses ocupacionais
 Riscos químicos
 Riscos biológicos
 Riscos ergonômicos
Primeiros socorros
216
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Informática I
Equipamentos:
 Osciloscópio
 Varivolt
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Ferro de solda
Equipamentos, Instrumentos:
Ferramentas,  Multímetro
Instrumentos  Alicate amperímetro
Outros:
 Protoboard
 Pontas de prova
 Cabos
 Fios
 Solda
 Computador
 Multimídia
Laboratório de Informática I
 Equipamentos: computadores
 Ferramentas: software de simulação de circuitos eletrônicos
 Outros: quadro branco e caneta/marcador para quadro
branco
 Livros
Material Didático  Apostilas
 Normas Técnicas
217
Unidade Curricular: Tecnologias de Energia Renovável
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos tecnológicos necessários aos processos de

prospecção, instalação, montagem, operação, manutenção e fabricação de equipamentos
e sistemas de energias renováveis
Capacidades Técnicas Conceitos básicos em sistema

fotovoltaico
 Identificar componentes de sistemas
fotovoltaicos e eólicos  Radiação solar
 Identificar tecnologias de sistemas  Massa de ar
fotovoltaicos e eólicos  Tipos de radiação solar
 Identificar instrumentos de estações  Energia solar
metrológicas o Irradiância
 Aplicar conceitos de sistema solar o Insolação
 Identificar associações de módulos  Orientação dos módulosfotovoltaicos
fotovoltaicos  Ângulo azimutal
 Identificar efeitos de sombreamento em  Movimentos da Terra
módulos fotovoltaicos  Declinação solar
 Identificar sistemas de tarifação  Altura solar
 Analisar a evolução da energia eólica e  Ângulo de incidência dos raios solares
solar no Brasil e no mundo  Instrumentos de medição solarimétrica
 Aplicar conceitos de energia eólica o Piranômetro
 Identificar tecnologias de aerogeradores o Actinógrafo
 Identificar princípios de controle e o Heliógrafo
218
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


automação de aerogeradores o Pireliômetro
 Identificar escalas e unidades de Células e módulos fotovoltaicos
medidas meteorológicas
 Identificar textos e simbologias técnicas  Células fotovoltaicas
específicas das tecnologias eólica e  História da tecnologia fotovoltaica
solar  Tipos de células fotovoltaicas
o Silício monocristalino
o Silício policristalino
o Filmes finos
o Comparação entre as diferentes
tecnologias
 Módulo, placa ou painel fotovoltaico
 Funcionamento e características dos
módulos fotovoltaicos comerciais
o Curvas características de corrente,
tensão e potência
o Ponto de Máxima Potência – MPP
 Influência da radiação solar
 Influência da temperatura
219
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


 Características dos módulos fotovoltaicos
comerciais
o Folha de dados
o Identificação e informações gerais
 Conjuntos ou arranjos fotovoltaicos
o Conexão de módulos em série
o Conexão de módulos em paralelo
eparalelo
 Sombreamento de módulos fotovoltaicos
o Conexões elétricas
Sistemas fotovoltaicos autônomos
 Aplicações dos sistemas
fotovoltaicosautônomos
 Componentes de um sistema fotovoltaico
autônomo
 Baterias
o Bancos de baterias
220
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


o Tipos de baterias
o Baterias de ciclo profundo
o Vida útil da bateria
o Características das
bateriasestacionárias de chumbo ácido
 Controlador de carga
o Funções do controlador de carga
o Modo de utilização do controlador de
carga
o Principais tipos decontroladoresde
carga
 Inversor
o Princípio de funcionamento
o Modo de conexão
o Características principais dos
inversores
Sistemas fotovoltaicos conectados à rede
elétrica
221
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


 Introdução
 Categorias de sistemas
fotovoltaicosconectados à rede
o Usinas de geração fotovoltaica
o Sistemas de minigeração fotovoltaica
o Sistemas de microgeração fotovoltaica
 Sistemas de tarifação
o Venda de energia no mercado livre
o Tarifação net metering
o Tarifação feed in
 Principais componentes dos sistemas
fotovoltaicos conectados à redeelétrica
o Módulos fotovoltaicos
o Inversores para a conexão à rede
elétrica
Situação atual da energia eólica no mundo
 Princípios
 Definição
222
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


 Histórico
 Capacidade eólica instalada no mundo
 Taxa de crescimento mundial
 Distribuição geográfica do crescimento
 Crescimento esperado
 Capacidade projetada
 Balanço de novas fontes de energia
eólica no Brasil
 Fundamentos
 Características da nova oferta
o Hidroelétrica
o Termoelétrica
 Complementaridade sazonal eólica-hídrica
 Fases do Brasil
o PROINFA
223
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


o Leilões de energia
 Perspectivas
 Definição
 Vento
o Definição
o Origem
 Tipos de vento
o Geostrófico
o Gradiente
atmosférica
224
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


o Modelo global
 Bases de dados
o Medidas locais
o Reanálises
Aerodinâmica aplicada aosaerogeradores
 Fundamentos
de aerogerador
225
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


 Efeito esteira
 Definição
 Estimativa de instalações versustamanho
 Evolução do tamanho dosaerogeradores
 Princípios de funcionamento
doaerogerador
 Tipos construtivos de aerogeradores
o Posição do eixo
o Número de pás
 Componentes de aerogeradores esuas
funções
o Fundação
o Torre
226
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


o Pás
o Gerador elétrico
o Nacele
 Stall
 Pitch
 Stall ativo
 Sensores
Mapas e atlas de potencial energético

 Conceitos de potencial eólico e solar
 Representação de grandezas de medição
dos potenciais eólicos e solar
227
Carga Horária: 80h
ambiente.
ambiente.


 Identificar potencial energético e da
carga (memória de massa ou conta de
energia)
 Identificar recursos de informática para Iniciativa
consulta de mapas e atlas
 Conceito
 Importância e valor
 Formas de demonstrar iniciativa
Capacidades Sociais, Organizativas e  Consequências favoráveis e desfavoráveis
Metodológicas (Capacidades de
Gestão)
 Ter iniciativa ao realizar intervenções
228
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Hidráulica
 Laboratório de Pneumática
 Laboratório de Instalações Elétricas
Laboratório de Hidráulica
Equipamentos:
 Unidade de Energia Hidráulica:
o Reservatório de óleo de 50l
o Motor elétrico: 3cv/220Vca, 60Hz
o Vazão 16,2 litros por minuto (lpm)
o Pressão de operação: de zero a 150bar
o Pressão máxima: 150bar
 Cilindro Hidráulico:
o Embolo: 40mm, haste: 300mm, pressão:
150bar; engates automáticos
o Embolo: 45mm, 4 estágios, telescópio
o Embolo: 40mm, diâmetro da haste: 28mm,
haste passante
 Válvulas:
o Válvula proporcional direcional 4/2,
diretamente operada com feedback elétrico de
Equipamentos,Ferramentas, posição (no mínimo 2unidades)
Instrumentos e Materiais o Válvula proporcional estranguladora – 2vias
o Válvula limitadora de pressão-proporcional
o Válvula proporcional redutora de pressão em
execução de três vias
o Válvula proporcional direcional, pilotada, 4/3,
vias com feedbackelétrico de posição e
eletrônica integrada (no mínimo 2 unidades)
 Motor hidráulico bidirecional, engrenagens, 8,6
cm3/rotação, pressão máxima; 270 bar, rotação;
4000rpm
 Eletroválvula direcional 4/2 vias com detente (no
mínimo duas unidas)
 Válvula de retenção simples, vazão 40lpm,
pressão de abertura 3 bar
 Acumulador de pressão, 1 litro, 150 bar (pressão
máxima), conexões antivazamento, engate rápido
 Manômetros, 63mm, 150 bar, pressão 1% (no
mínimo 4 unidades)
 Rotâmetros de linha, pressão máxima 241 bar,
escala de zero a 10lpm (no mínimo 2 unidades)
229
 Conexões tipo T (no mínimo 8 unidades)
 Cruzetas com 4 conexões macho, engate rápido
(no mínimo 8 unidades)
 Mangueiras flexíveis de 1/4”, com trama de aço,
pressão máxima 200bar (comprimentos diversos)
 Fonte de alimentação estabilizada 110/220V,
60Hz. Saída 24Vcc, 40 A
 Placa de botões de comando elétrico tipo
pulsador, contatos NA e NF
 Botão de emergência com trava de contatos NA e
NF, 5A
 Microinterruptor fim de curso (rolete mecânico)
(no mínimo 10 unidades)
 Sensores de proximidade indutivos. Distância:
20mm, 10Vcc a 30 Vcc (no mínimo 4 unidades)
 Sensores de proximidade capacitivos. Distância
50mm, 10Vcc a 30Vcc (no mínimo 4 unidades)
 Sensores ópticos. Distância: 300mm, 10Vcc a
30Vcc (no mínimo 4 unidades)
 Placas de relés auxiliares, 24Vcc, 5A(no mínimo 2
unidades)
 CLP – 20 entradas digitais, 10 entradas
analógicas.20 saídas digitais e 10 saídas
analógicas, 24Vcc (no mínimo uma unidade)
 Conjunto de cabos elétricos para conexões
Laboratório de Pneumática
Equipamentos:
 Compressor Profissional Industrial – alta pressão
(1.000 litros, pressão 145lbf – 60pes3/min, 15 HP)
 PLC Modular. Interface para 3 eixos
 18 entradas digitais, 12 entradas analógicas,12
saídas digitais, 18 saídas analógicas ou 60
pontos/digitais analógicos
 Sensores de posição magnéticos (no mínimo 8
unidades)
 Sensores capacitivos, 50mm (no mínimo 4
unidades)
 Sensores ultrassônicos, distância de zero a
3.000mm (no mínimo 4 unidades)
 Sensores de cores – diferenciadores (no mínimo
2 unidades)
 Sensores digitais de pressão (no mínimo 4
unidades)
 Flow rele de zero a 10lpm (no mínimo 2 unidades)
 Conversores de sinais (no mínimo 2 unidades)
 Unidades de conservação (no mínimo 2 unidades)
230
 Amplificadores de pressão (no mínimo 2
unidades)
 50 metros de tubulação pneumática de 6mm2
 100m de cabos elétricos para conexões
 Módulos de giro pneumático (270o) com
enconder(no mínimo 4 unidades)
 Cantileveraxes (no mínimo 3 unidades)
 Servo motor controllers
 Stepper motor controllers
 Motor controller
 Servo motor
 Steppermotors
 Atuador linear com régua potenciométrica.
Diâmetro de 40mm/stroke; 1.500mm
 Atuador linear com sistema de medição. Diâmetro
de 63mm/stroke;2.000mm
 Controladores de eixos – 4 eixos (no mínimo duas
unidades)
 Controladores de posicionamento eletrônico para
atuadores pneumáticos
 Reguladores de posições finais
 Sistemas analógicos de medição 2.000mm
 Válvula proporcional 5/3 vias, fechada com freio
de fixação. Vazão 200litros/min (no mínimo 4
unidades)
 Válvulas reguladoras de fluxo proporcional. Vazão
2.000 litros/min controle de 5/3 vias com
regulador eletrônico (no mínimo 4 unidades)
 Interface de sensor analógico (no mínimo 2
unidades)
 Interface de eixos (no mínimo 2 unidades)
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
 Turbina eólica (rotor e seus componentes: cubo,
extensores, rolamentos, pás, sistemas de
controle, para-raios)
231
 Nacele e seus componentes: gerador
(componentes), multiplicadores de velocidade
(componentes), multiplicadores planetários,
redutores de velocidade (componentes),
transmissão, sistemas de freios (componentes),
sistemas hidráulicos (componentes), sistemas de
giro e refrigeração
 Sensores: velocidade do vento, direção do vento,
pressão atmosférica, temperatura do ar, umidade
do ar, de proximidade, de nível, de rotação,
tensão, corrente, fluxo, vibração, posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI
 EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro e bancadas para teste de geradores
elétricos
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
 Medidores de umidade portáteis e de bancada
 Indicadores de rotação do motor e sequência de
fase
232
 Medidores tipo alicate com escala em ampères
(miliampères e microampères)
campo de visão de 50:1 e montagem magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
 Materiais componentes das pás (resina epoxy,
Equipamentos:
associação)
 Inversores DC/AC de onda senoidal modificada
entrada 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc, saída 127Vca ou
220Vca
 Inversores de conexão à rede entrada de 125Vcc
a 480Vcc, saída 127Vca ou 220Vca
 Bomba d’água
 Painéis solares 245W (no mínimo 2 unidades),
135W (no mínimo 4 unidades), 70W, 50W, 30W,
20W, 1W
 EPIe EPC (linhas de ancoragem de 16mm, linhas
de vida, colete refletor, botas e capacetes,
equipamentos antiquedas)
 Estruturas de fixação dos módulos fotovoltaicos e
seus componentes (ganchos, parafusos, calhas
de fixação, clips, suportes e outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
233
 Alicate de bico
 Spanner
 Ferramentas de montagem de conexão
 Alicate crimpador
 Câmara termográfica
 Mala de ferramentas específicas
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Multímetro digital
 Multímetro alicate (true RMS)
 Voltímetros
 Amperímetros de bancada
Materiais:
 Fios
 Conectores
 Cabos flex 70mm2 10m
 Barra de conectores
 Mangueira para bomba d’água
Laboratório de Instalações Elétricas
Máquinas:
 Motores elétricos
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
 Inversores de frequência
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
234
 Alicate de bico redondo ou de bico cônico
 Alicate de bico de meia-cana
 Alicate de corte diagonal ou de corte lateral
 Alicate descascador de fios
 Alicate de compressão
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Serras para metais
 Brocas
 Furadeira
 Parafusadeiras elétricas portáteis
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Maçarico a gás
 Soprador térmico
 Ferro de soldar ou soldador elétrico
 Tarraxa
 Torno comum de bancada
 Torno de encanador
 Escada
 Metro articulado
 Trena
 Fitas
 Cabos de aço para enfiação
 Ferramentas de curvar eletrodutos metálicos
rígidos
 Máquina de cortar parede
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Quadro de comandos elétricos
 Interruptores
 Relés de impulso
 Interruptor automático por presença
 Relé fotoelétrico
 Quadro de distribuição
 Eletrodutos rígidos
 Eletrodutos metálicos flexíveis
 Eletrodutos de PVC flexíveis
 Eletrodutos corrugados de polietileno de alta
235
densidade (PEAD)
 Lixas
 Caixas de embutir
 Caixas aparentes
 Disjuntores termomagnéticos
 Fusíveis diversos
 Disjuntores e interruptores diferenciais residuais
(DR)
 Condutores diversos
 Dispositivos de proteção contra descargas
elétricas (SPDA)
 DPS
Laboratório de Informática II
Equipamentos:
 Computadores com configurações mínimas para
rodar os softwares aplicados
Ferramentas:
 SCADA (Sistema de Supervisão Central e
Adequação de Dados). Exemplo: SCADA de
fabricantes de aerogeradores
Instrumentos:
 Protocolos de comunicação, controle e
monitoramento de parques
 Modelos de comunicação
 Softwares dedicados
 Outros: quadro branco e caneta/marcador para
quadro branco
236
Unidade Curricular: Montagem de Equipamentos e Estruturas Mecânicas
Unidade de Competência :

requeridas para liberar permissão de trabalho, preparar a montagem, montar, inspecionar
estruturas mecânicas e comissionar equipamentos.
Liberação da Área de Trabalho Elaboração Análise Preliminar de Risco

 Preencher Lista de Verificação (LV) no  Análise de procedimentos e manuais de
momento da elaboração da Permissão montagem
de Trabalho (PT) ao realizar a  Riscos envolvidos
montagem de equipamentos e de  Medidas de controle
estrutura mecânica  Preenchimento da APR
 Aplicar Análise Preliminar de Risco
(APR) ao realizar montagem de Análise da avaliação de riscos e práticas
equipamentos e estrutura mecânica de segurança
 Definir equipamentos de proteção  Transporte manual de cargas
individual e coletiva ao realizar  Identificação e avaliação dos riscos
montagem de equipamentos e estrutura ligados à amarração e ao içamento da
mecânica carga
 Delimitar área de execução ao realizar
Documentação de montagem de
montagem de equipamentos e estrutura
mecânica
 Disponibilizar documento de permissão
de trabalho ao realizar montagem de Movimentação de cargas
 Legislação e normas aplicáveis
Preparação para Montagem
o Capacidade de carga
 Identificar máquinas e equipamentos de o Limites de tensão permissíveis
movimentação de cargas ao realizar o Intervalos de inspeção
montagem de equipamentos e estrutura o Critérios de descarte
mecânica o Avaliação de desgaste
 Selecionar ferramentas, instrumentos e Movimentação de cargas por guindastes
componentes de acordo com o projeto
ao realizar montagem de equipamentos  Acessórios: especificação, utilização e
e estrutura mecânica inspeção
o Cabos de aço
237


oMoitão
oManilha
oEstropo
oGrampos (“clips”)
oCintas e ganchos
oOlhais de ancoragem
oDispositivos de içamento e
movimentação
o Dispositivos de montagem
 Equipamentos de movimentação de
cargas
o Guindaste
o Munk
o Empilhadeira
o Ponte rolante
o Trole
o Talha
o Tirfor
 Conformidade de materiais e componentes

 Verificar conformidade de materiais e
eventuais danos no equipamento e/ou
estruturas após o transporte ao realizar
montagem de equipamentos e estrutura
mecânica
 Monitorar a certificação de talhas e Avaliação das condições de serviço
plataforma interna de serviço ao montar  Amarração das cargas
equipamentos e estrutura mecânica  Trajeto da carga e obstáculos
 Preparar local para montagem ao  Nivelamento da máquina
realizar montagem de equipamentos e  Condições do solo
238


estrutura mecânica  Local de patolamento
 Condições meteorológicas
Procedimentos de montagem
Montagem  Planejamento
 Técnicas de montagem
 Montar equipamentos e estrutura o Amarração
mecânica de acordo com o Operação com duas linhas de
procedimentos, projeto e requisitos da carregamento
legislação e/ou normas aplicáveis à o Operação com quatro linhas de
qualidade, à saúde, à segurança e ao carregamento
meio ambiente o Ângulo de ataque permitido
 Utilizar tabelas para identificar o Pontos de ancoragem e limite de carga
classificação de componentes na o Montagem de olhal
montagem ao realizar montagem de o Proteção de laço de corda
equipamentos e estrutura mecânica o Uso de balancim travessa
 Interpretar desenhos técnicos ao o Segurança contra folga e
realizar montagem de equipamentos e escorregamento
estrutura mecânica  Manuais de montagem e instalação
 Utilizar ferramentas, instrumentos e  Estruturas e elementos de fixação de
componentes listados no procedimento painéis fotovoltaicos
de montagem ao realizar montagem de  Estruturas e elementos de fixação de
equipamentos e estrutura mecânica aerogeradores
 Utilizar equipamentos de proteção
individual e coletiva ao realizar Técnicas de uniões
montagem de equipamentos e estrutura  União por força
mecânica  União por forma
 Uniões permanentes
 Conexões intercambiáveis
239


 Conexões permanentes
Ajustes
 Ajuste com interferência
 Ajuste com folga
 Ajuste incerto
Acoplamentos
 Acoplamento tipo garra
 Junta cardan/junta universal
 Acoplamentos feitos de materiais
compósitos
Sistemas de freio
 Hidráulico
 Elétrico no rotor e no yaw
Sistema de aquecimento e resfriamento
 Caixa de engrenagem
 Gerador
 Nacele
 Painel de controle
Sistemas hidráulicos
 Princípios físicos
o Pressão e vazão volumétrica
o Medidas
o Cálculos
 Componentes
o Mangueiras
o Tubulações
240


o Válvulas
o Conectores
o Cilindros
 Documentos técnicos
o Diagramas esquemáticos
o Diagrama de blocos
o Circuitos
 Montagem de sistemas
o Mangueiras
o Tubulações
o Válvulas
o Conectores
 Óleos hidráulicos
o Função e propriedade dos óleos
o Análise da amostra de óleo
o Marcação e rotulação
 Propriedade dos sistemas
o Pressão de estanqueidade
o Temperatura
o Funções de segurança
 Instalação de unidades de energia
hidráulica
o Nível de óleo
o Troca de óleo
o Motor e bomba
o Acumulador
 Instalação de cilindros hidráulicos
 Instalação de unidades auxiliares e
conexões
o Mangueiras
241


o Linhas
o Acessórios
o Conexões
o Elementos de fixação
o Filtros
 Instalação de acumuladores
o Acumulador de diafragma
o Acumulador de pistão
Normas técnicas de montagem,
instalação, inspeção e comissionamento
de sistemas de energias renováveis (NBR
 Aplicar normas técnicas ao seguir 6120, NBR 6123, NBR 8800, NBR 8681,
procedimentos de montagem NBR 6355 e NBR 5884)
 Utilizar normas para aplicar nos  Referências
procedimentos de comissionamento  Aplicação
Técnicas de torqueamento
 Parafusos
 Aplicar técnicas de torqueamento para o Tipos de parafusos eporcas
realizar montagem de equipamentos e o Tipos de rosca
estruturas o Classes de parafusos
o Propriedades de materiais
o Fadiga e curva tensão-ciclos
o Inspeção de parafusos
 Uniões aparafusadas
o Características
o Uniões aparafusadas em estruturas
metálicas
o Influência das imperfeições
o Conexão pá-cubo
242


o Esforços em uniões de aerogeradores
o Verificação de uniões aparafusadas
 Torqueamento
o Princípios do torque
o Unidades de torque
o Técnicas de torqueamento
o Pré-carga
o Sequência de torqueamento
o Coeficiente de atrito
o Influência da lubrificação
o Métodos de medição
 Torquímetros
o Ferramentas manuais
o Pneumáticos
o Hidráulicos
 Inspecionar talha e plataforma interna
de serviço através de avaliação visual,
antes do início de cada atividade, ao Inspeção visual (conforme NR 11)
montar equipamentos e estrutura
mecânica  Pontos a observar
 Interpretar desenhos técnicos ao  Condições
realizar a inspeção de estruturas
mecânicas
Comissionamento
 Manuais de comissionamento de
 Utilizar equipamentos de proteção equipamentos mecânicos
individual e coletiva ao realizar o Procedimentos
inspeção ou comissionamento o Tabela de valores de referência
243


 Realizar inspeção de equipamentos de  Inspeção
fixação ao montar equipamentos e o Inclinação
estrutura mecânica o Torqueamento
 Utilizar tabelas para identificar o Junção
parâmetros de qualidade e referência o Balanceamento
na realização do comissionamento ao o Nivelamento
realizar montagem de equipamentos e o Prumo
estrutura mecânica o Alinhamento de acoplamentos e
 Selecionar instrumentos de acordo com mancais
o procedimento de inspeção ou o Inspeção de pintura
comissionamento ao realizar montagem
de equipamentos e estrutura mecânica
Teste funcional
 Testar equipamento conforme
procedimento ao realizar montagem de  Funcionamento lógico
equipamentos e estrutura mecânica  Selos
 Inspecionar estrutura mecânica  Conexões
conforme procedimento ao realizar  Mangueiras
montagem de equipamentos e estrutura  Checagem de vazamentos
mecânica
Ensaios e verificações mecânicas
 Utilizar instrumentos listados no
procedimento de inspeção ou  Torqueamento
comissionamento ao realizar montagem  Vibração
de equipamentos e estrutura mecânica  Balanceamento
Pré-comissionamento dos
servomecanismos
 Sistema hidráulico
 Sistema eletromecânico
244


 Preencher documentação técnica ao
término da montagem de equipamentos
e estrutura mecânica Relatório de montagem (estudo de caso)
Capacidades Sociais, Organizativas e

Metodológicas (Capacidades de Trabalho e profissionalismo
Gestão)
 Administração do tempo
 Assumir responsabilidades  Autonomia e iniciativa
 Ser proativo  Inovação, flexibilidade e tecnologia
 Manter sigilo com dados coletados
 Manter atenção concentrada Desenvolvimento profissional
Autoempreendedorismo
 Características empreendedoras
 Atitudes empreendedoras
 Autorresponsabilidade e
empreendedorismo
 Construção da missão pessoal
 Valores do empreendedor
 Persistência
 Comprometimento
 Persuasão e rede de contatos
 Independência e autoconfiança
 Cooperação como ferramenta de
desenvolvimento
Ética
 Código de conduta
 Respeito às individualidades pessoais
245


 Ética nas relações interpessoais
 Ética nos relacionamentos profissionais
 Ética no desenvolvimento das atividades
profissionais
 Código de ética profissional
 Senso moral
 Consciência moral
 Cultura, história e dilema
 Cidadania
 Comportamento social
 Direitos e deveres individuais e coletivas
 Valores pessoais e universais
 Impacto da falta de ética ao país: pirataria
e impostos
Virtudes profissionais: conceitos e valor
 Responsabilidade
 Iniciativa
 Honestidade
 Sigilo
 Prudência
 Perseverança
 Imparcialidade
246
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
haste passante
 Válvulas:
diretamente operada com feedback elétrico
de posição (no mínimo 2unidades)
o Válvula proporcional estranguladora –
Equipamentos,Ferramentas, 2vias
Instrumentos e Materiais o Válvula limitadora de pressão-proporcional
o Válvula proporcional redutora de pressão
em execução de três vias
o Válvula proporcional direcional, pilotada,
4/3, vias com feedbackelétrico de posição
e eletrônica integrada (no mínimo 2
unidades)
 Motor hidráulico bidirecional, engrenagens,
8,6 cm3/rotação, pressão máxima; 270 bar,
rotação; 4000rpm
 Eletroválvula direcional 4/2 vias com detente
(no mínimo duas unidas)
 Acumulador de pressão, 1 litro, 150 bar
(pressão máxima), conexões antivazamento,
engate rápido
mínimo 4 unidades)
 Rotâmetros de linha, pressão máxima 241
bar, escala de zero a 10lpm (no mínimo 2
unidades)
247
 Cruzetas com 4 conexões macho, engate
rápido (no mínimo 8 unidades)
 Mangueiras flexíveis de 1/4”, com trama de
aço, pressão máxima 200bar (comprimentos
diversos)
 Botão de emergência com trava de contatos
NA e NF, 5A
 Microinterruptor fim de curso (rolete
mecânico) (no mínimo 10 unidades)
 Sensores de proximidade indutivos. Distância:
20mm, 10Vcc a 30 Vcc (no mínimo 4
unidades)
 Sensores de proximidade capacitivos.
Distância 50mm, 10Vcc a 30Vcc (no mínimo 4
unidades)
 Sensores ópticos. Distância: 300mm, 10Vcc a
30Vcc (no mínimo 4 unidades)
 Placas de relés auxiliares, 24Vcc, 5A(no
mínimo 2 unidades)
 CLP – 20 entradas digitais, 10 entradas
analógicas, 24Vcc (no mínimo uma unidade)
Laboratório de Pneumática
Equipamentos:
 Compressor Profissional Industrial – alta
pressão (1.000 litros, pressão 145lbf –
60pes3/min, 15 HP)
 PLC Modular. Interface para 3 eixos
 18 entradas digitais, 12 entradas
analógicas,12 saídas digitais, 18 saídas
analógicas ou 60 pontos/digitais analógicos
 Sensores de posição magnéticos (no mínimo
8 unidades)
 Sensores capacitivos, 50mm (no mínimo 4
unidades)
 Sensores ultrassônicos, distância de zero a
3.000mm (no mínimo 4 unidades)
 Sensores de cores – diferenciadores (no
mínimo 2 unidades)
 Sensores digitais de pressão (no mínimo 4
248
unidades)
 Flow rele de zero a 10lpm (no mínimo 2
unidades)
 Conversores de sinais (no mínimo 2
unidades)
 Unidades de conservação (no mínimo 2
unidades)
 Amplificadores de pressão (no mínimo 2
unidades)
 50 metros de tubulação pneumática de 6mm2
 100m de cabos elétricos para conexões
 Módulos de giro pneumático (270o) com
enconder(no mínimo 4 unidades)
 Cantileveraxes (no mínimo 3 unidades)
 Servo motor controllers
 Stepper motor controllers
 Motor controller
 Servo motor
 Steppermotors
 Atuador linear com régua potenciométrica.
Diâmetro de 40mm/stroke; 1.500mm
 Atuador linear com sistema de medição.
Diâmetro de 63mm/stroke;2.000mm
 Controladores de eixos – 4 eixos (no mínimo
duas unidades)
 Controladores de posicionamento eletrônico
para atuadores pneumáticos
 Reguladores de posições finais
 Válvula proporcional 5/3 vias, fechada com
freio de fixação. Vazão 200litros/min (no
mínimo 4 unidades)
 Válvulas reguladoras de fluxo proporcional.
Vazão 2.000 litros/min controle de 5/3 vias
com regulador eletrônico (no mínimo 4
unidades)
 Interface de sensor analógico (no mínimo 2
unidades)
 Interface de eixos (no mínimo 2 unidades)
249
Unidade Curricular: Instalação de Sistemas de Energia Renovável
Carga Horária:160h
Unidade de Competência:

requeridas para liberar permissão de trabalho e seguir procedimentos de instalação elétrica
de sistemas de energia.
Liberação da Área de Trabalho Elaboração Análise Preliminar de Risco

 Aplicar Análise Preliminar de Risco (APR)  Análise de procedimento de trabalho
para liberar permissão de trabalho ao  Riscos envolvidos
realizar instalação elétrica  Medidas de controle
 Preencher Lista de Verificação (LV) no  Preenchimento da APR
momento da elaboração da Permissão de
Trabalho (PT) ao realizar instalação Documentação de instalações elétricas
elétrica
 Definir equipamentos de proteção
Esquemas elétricos de sistemas eólicos
individual e coletivo para liberar permissão
e fotovoltaicos
de trabalho ao realizar instalação elétrica
 Delimitar área de execução para liberar  Simbologia
permissão de trabalho ao realizar  Diagrama
instalação elétrica o Unifilar
 Disponibilizar documento de permissão de o Multifilar
trabalho ao realizar instalação elétrica o De blocos
 Leiaute de montagem
Ligação de Equipamentos
Condutores e cabos elétricos
 Interpretar esquemas de ligação de
equipamentos e instrumentos para realizar  Características de construção
instalação elétrica o Tipos de condutores
 Interligar equipamentos e instrumentos o Tipos de isolamentos
através de cabos conforme requisitos da  Capacidade de condução de
legislação, procedimentos, especificações corrente
técnicas e normas aplicáveis à qualidade,  Flexibilidade do condutor
à saúde e à segurança durante a o Padrão de cores
instalação de sistemas de pequeno e  Corrente alternada
grande porte  Corrente contínua
 Utilizar ferramentas manuais adequadas  Dispositivos de proteção
ao realizar a instalação elétrica de o Disjuntores
250
Carga Horária:160h


sistemas de energia o Fusíveis
o DPS
o Interruptor Diferencial Residual (DR)
 Aterramento
o Tipos
o Eletrodos de aterramento
o Malha de aterramento
o Equipotencialização
 De infraestruturas
 De equipamentos
o Terrômetro
 Condutos
o Eletrodutos
o Acessórios de condutos
 Conectores e terminais
o Tipos
o Aplicação
o Conectores específicos: MC4
o Crimpagem de terminais
 Utilizar equipamentos de proteção Equipamentos de proteção

individual e coletiva ao realizar a
instalação elétrica de sistemas de energia Utilização de EPI e EPC (prática de
escalada em torres, estruturas, montagem
de estruturas, amarração etc.)
 Aplicar procedimentos de instalação ao Projeto solar fotovoltaico e eólico de

realizar instalação elétrica pequeno porte
 Preparação das condições necessárias
251
Carga Horária:160h


à instalação
o Sinalização
o Isolamento de área
o Uso de EPI e EPC
o Seleção de materiais, equipamentos
e ferramentas
 Instalação de sistemas fotovoltaicos e
eólicos
o Isolados
o Conectados à rede
 Normas (padrões técnicos de
instalação) aplicadas à microgeração
o PRODIST – Programa de
Distribuição (ANEEL) – Análise
Básica
o Padrões e procedimentos de
conexão elétrica da concessionária
local
 Instalação de aerogeradores conforme
projeto eólico de grande porte
o Circuito elétrico principal
 Descrição básica dos circuitos e
equipamentos
 Geradores elétricos
 Disjuntores e fusíveis
 Inversores de frequência
 Transformadores
 Chaves seccionadoras
 Relés
 Cabos
252
Carga Horária:160h


 Utilizar sistemas de acionamento e Circuito de controle
controle ao realizar instalação elétrica
 Estratégias de controle
 Comandos e acionamentos elétricos
 Dispositivos de acionamento e controle
 Interface Homem Máquina (IHM)
 Sensores
 Filtros
 Utilizar sistemas de controle empregando Controladores Lógicos Programáveis
controladores lógicos programáveis ao (CLP)
realizar instalação elétrica
 Sistemas de numeração binário e
hexadecimal
 Arquitetura
 Linguagem de programação
 Instruções de contato
 Instruções de temporização
 Instruções de contagem
 Circuitos auxiliares
o Sistema de Proteção contra
Descarga Atmosférica (SPDA)
o Aterramento de proteção
o UPS (Sistema de Alimentação
Ininterrupta)
o Sistema de combate a incêndio
o Sistema de sinalização de
obstáculos aéreos
o Circuitos de içamento interno:
elevadores e talha
 Sistema de comunicação
o Normas e protocolos de
253
Carga Horária:160h


comunicação
o Supervisórios
 Instalação de rede coletora (rede de
distribuição interna) conforme plano de
instalação de projeto eólico de grande
porte
o Definição
o Processos de instalação e testes
 Subterrânea
 Aérea
 Teste de resistência de
isolamento (megômetro)
 Teste de tensão aplicada (Hipot)
 Terminações e emendas em
cabos de média tensão
 Instalação de subestação conforme
plano de instalação de projeto eólico de
grande porte
o Tipos em relação à função no
sistema elétrico
 Transformadora
 Seccionadora, de manobra ou
chaveamento
o Tipos em relação ao meio ambiente
 Externa ou tempo
 Interna ou abrigada
o Principais equipamentos
 De transformação: transformador
de força, de aterramento, para
instrumentos
 De manobra: disjuntores e
254
Carga Horária:160h


chaves seccionadoras
 Para compensação de reativos:
reator de derivação ou série,
capacitor de derivação ou série,
compensadores síncronos e
estáticos
 Equipamentos de proteção: para-
raios, relé de proteção, fusíveis
 Equipamentos de medição:
acumuladores e indicadores
o Circuitos auxiliares
 Grupo gerador acionado por
motor diesel
 Retificador e banco de baterias
 Sistema de combate a incêndio
 Sistema de sinalização:
iluminação interna e de
emergência
o Sistema de proteção
 Sistema de Proteção contra
Descarga Atmosférica (SPDA)
 Aterramento
 Relés
 Utilizar instrumentos de medição elétrica Características operacionais de
ao realizar a instalação elétrica de medidas elétricas e magnéticas
sistemas de energia  Noções fundamentais
 Medidas e erros
 Normas técnicas
Medidores de energia elétrica
255
Carga Horária:160h


monofásica e trifásica
 Transformadores para instrumentos:
TCs e TPs
 Transformadores de corrente e de
potencial
 Medição de energia elétrica em baixa e
alta tensão
 Medição de qualidade de energia
 Medição de isolamento de cabos
 Medição de resistividade do solo
 Resistência de aterramento
 Teste de tensão aplicada
 Aplicar procedimentos de bloqueio
sinalizado ao realizar a instalação elétrica
de sistemas de energia  Tópicos sobre procedimentos
debloqueio conforme NR-10
 Aplicar normas técnicas ao seguir

Normas ABNT aplicáveis aos sistemas
procedimentos de instalação elétrica de
de energia NBR 5410 e NBR 14039
sistemas de energia
 Referências
 Aplicação
 Inspecionar talha e plataforma interna de
serviço através de avaliação visual antes Inspeção visual
do início de cada atividade ao realizar a  Pontos a observar
instalação elétrica de sistemas de energia o Sensor de sobrecarga para guinchos
grandes
o Dispositivos para evitar que a carga
entre em contato com o
equipamento, saia do lugar ou se
256
Carga Horária:160h


choque com outro equipamento
o Freios para os controles dos
acessórios de içar
o Ganchos com travas para que o
olhal ou laço do cabo não
escorregue
Comissionamento
 Comissionar sistemas e equipamentos
eletroeletrônicos e de comunicação após a  Testes de equipamentos
instalação elétrica de sistemas de energia eletroeletrônicos
o Conferência de parâmetros
o Valores de grandezas elétricas
 Testes de comunicação entre
equipamentos
 Testes de sensores
 Realizar teste de comunicação após Ensaios e verificações elétricas

instalação de sistemas de energia
 Inspeção dos componentes elétricos
 Resistência de isolamento
 Resistência de contato
 Inspeção no sistema de baterias
 Preencher documentação técnica ao
 Relatório de instalação (estudo de
término da instalação de sistemas de
caso)
energia
 Capacidades Sociais, Organizativas e Habilidades básicas do relacionamento
Metodológicas interpessoal
(Capacidades de Gestão)
 Respeito
 Manter relacionamento interpessoal
 Cordialidade
257
Carga Horária:160h


 Interagir com grupos inter e  Disciplina
intradisciplinares  Empatia
 Interagir com os clientes de forma  Responsabilidade
adequada  Comunicação
 Administrar conflitos  Cooperação
Controle emocional no trabalho
 Perceber, avaliar e expressar emoções
no trabalho
 Fatores internos e externos
 Autoconsciência
 Inteligência emocional
Conflitos nas organizações
 Tipos
 Características
 Fatores internos e externos
 Causas
 Consequências
Administração de conflitos
 Identificação
 Expressão de emoções
 Intervenção em conflitos
258
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
 Inversores de potência off-gridegrid-tie
Equipamentos,Ferramentas, transmissão, sistemas de freios
Instrumentos e Materiais (componentes), sistemas hidráulicos
(componentes), sistemas de giro e
refrigeração
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI
 EPC
259
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro e bancadas para teste de
geradores elétricos
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères (miliampères e microampères)
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
 Materiais componentes das pás (resina
epoxy, resina poliéster, resina éster vinil,
Equipamentos:
associação)
modificada entrada 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc,
260
 Bomba d’água
unidades), 135W (no mínimo 4 unidades),
70W, 50W, 30W, 20W, 1W
 EPIe EPC (linhas de ancoragem de 16mm,
parafusos, calhas de fixação, clips, suportes
e outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
261
 Mangueira para bomba d água
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
262
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
 Reles de impulso
densidade (PEAD)
 Lixas
 Disjuntores e interruptores diferenciais
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
263
MÓDULO: ESPECÍFICO II

Unidade Curricular: Operação e Manutenção de Sistemas de Energia Renovável
Unidade de Competência
UC4: Realizar a operação e manutenção de máquinas e equipamentos, de acordo com a
ambiente.
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas requeridas para operar, inspecionar e realizar a manutenção de sistemas
de energia.
Operação Sistemas de controle e segurança de

aerogeradores e sistemas fotovoltaicos
 Monitorar periodicamente os dados e o
funcionamento das máquinas e dos Transmissão de dados – telemetria
equipamentos por meio de softwares
 Rádio
supervisórios ao operar sistemas e
 Cabos
equipamentos
 Fibra ótica
 Monitorar sistema realizando
intervenções remotamente quando  Modem – roteador
necessário ao operar sistemas e Procedimentos operacionais
equipamentos
 Aerogeradores
 Acompanhar medição do sistema de
faturamento ao operar sistemas e  Sistemas elétricos auxiliares
equipamentos  Subestação
 Interpretar diagramas unifilares e  Medição anemométrica
desenhos técnicos ao operar sistemas  Procedimentos de parada e partida
e equipamentos  Linguagem operativa (jargões técnicos)
 Utilizar equipamentos de proteção Sistemas de supervisão
individual e coletiva ao operar
sistemas e equipamentos  Monitoramento de variáveis operacionais
 Utilizar linguagem operativa conforme o Códigos de erros
procedimentos (jargões técnicos) ao o Curvas de desempenho de sistemas de
supervisionar as atividades geração
 Atender aos requisitos técnicos da o Cálculo de disponibilidade dos
legislação e dos requisitos aplicáveis à equipamentos e do sistema
saúde, à segurança ao operar  Intervenções de processos
sistemas e aos equipamentos o Intervenção de parada e partida de
 Interagir com agentes reguladores sistemas de energia renovável
(ONS e concessionárias) ao operar o Tipos de intervenções
sistemas e equipamentos  Aquisição de dados
 Enviar dados meteorológicos para  Análise de dados
agentes reguladores ao operar
264

ambiente.
de energia.

sistemas e equipamentos
Relações com agentes da rede elétrica
 Elaborar relatórios ao operar sistemas
e equipamentos  Requisitos de operação
Requisitos técnicos da legislação
 ANEEL
 ONS
o Codificação operacional
o Formulários
 Concessionárias locais
 Formulário Acompanhamento de Medição
Anemométrica (AMA)
Requisitos de saúde e segurança
 NR 10 – Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade
 NR 17 – Ergonomia
Manutenção
Relatório de operação (estudo de caso)
 Preencher a Lista de Verificação (LV)
Elaboração Análise Preliminar de Risco
para liberação de permissão de
trabalho ao realizar a manutenção de  Análise de procedimentos e manuais de
sistemas e equipamentos manutenção
 Realizar Análise Preliminar de Risco  Riscos envolvidos
(APR) para liberação de permissão de  Medidas de controle
trabalho ao realizar a manutenção de  Preenchimento da APR
Documentação de manutenção de
 Definir equipamentos de proteção
individual e coletivo para liberação de
permissão de trabalho ao realizar a
manutenção de sistemas e
265

ambiente.
de energia.

equipamentos
 Delimitar área de execução para
liberação de permissão de trabalho ao
realizar a manutenção de sistemas e
equipamentos
 Disponibilizar documento de
permissão de trabalho para liberação
de permissão de trabalho ao realizar a
equipamentos
 Realizar procedimentos para
intervenção e liberação de instalação
ao realizar a manutenção de sistemas
e equipamentos
 Utilizar equipamentos e componentes
de sinalização em áreas de execução
da manutenção ao realizar a
equipamentos
 Interpretar diagramas e desenhos
técnicos necessários ao realizar a
equipamentos
 Utilizar equipamentos de proteção
individual e coletiva para minimizar ou
eliminar os riscos ao realizar
atividades de manutenção e ensaios
 Verificar a documentação de talhas e
plataforma interna de serviço através
de ações de inspeção quanto à Certificação INMETRO
certificação e vigência de ensaios ao
realizar a manutenção de sistemas e  Limite de carga
266

ambiente.
de energia.

equipamentos  Vigência de ensaios
 Seguir plano de manutenção
Normas ABNT
preventiva e/ou preditiva ao realizar a
manutenção de sistemas e  NBR 9986 – Talhas em geral
equipamentos
NBR 9968 – Talhas com acionamento manual
Evolução da manutenção
Definições
 Manutenção
 Falha
 Diagnóstico de falha
 Confiabilidade
 Manutenabilidade
 Prioridade
Definições atuais
 Manutenção produtiva total (TPM)
 Manutenção centrada na confiabilidade
(RCM)
 Manutenção baseada na confiabilidade
(RBM)
Falhas em equipamentos
 Causas de falhas
 Modelos de falhas
 Tratamento de falhas
 Prevenção de falhas
Otimização dos recursos da manutenção
 Organização do pessoal de manutenção
267

ambiente.
de energia.

 Responsabilidades do gerenciamento e da
execução
 Gerenciamento de:
o Estoque
o Materiais
o EPI e EPC
o Ferramentas e instrumentos
 Armazenamento do estoque
Gerenciamento do orçamento da
manutenção
 Custos da manutenção
 Elaboração do orçamento semestral/anual
 Controle e revisão do orçamento
 Redução de custos
Planejamento da manutenção
 Elaboração de plano de manutenção
 Padrões de manutenção
Métodos
 Manutenção corretiva
 Manutenção preventiva
 Manutenção preditiva
 Manutenção produtiva total
 Reparar peças e/ou componentes do
 Método de Análise e Solução de
sistema ao realizar a manutenção de
Problemas (MASP)
 Substituir peças e/ou componentes do Técnicas de manutenção
sistema ao realizar a manutenção de
 Técnicas de reparo em estruturas
mecânicas
 Manusear ferramentas e
268

ambiente.
de energia.

equipamentos adequados às o Pintura de estruturas
atividades e ensaios ao realizar o Materiais utilizados nos reparos de
manutenções corretivas e/ou estruturas mecânicas
preventivas de componentes eólicos e o Ferramentas utilizadas nos reparos de
solares estruturas mecânicas
 Aplicar técnicas de manutenção em  Técnicas de reparo em cabeamentos
componentes constituídos de materiais elétricos
compostos (Hand-Lay-Up e o Materiais utilizados nos reparos de
VacuumPump) ao realizar atividades cabeamentos elétricos
de manutenção e ensaios o Ferramentas utilizadas nos reparos de
 Aplicar técnicas de manutenção em cabeamentos elétricos
componentes constituídos de materiais  Técnicas de reparo em pás de
metálicos (lixa, pintura) ao realizar aerogeradores
atividades de manutenção e ensaios o Materiais utilizados nos reparos de pás
 Utilizar técnicas básicas de tratamento de aerogeradores
superficial de estruturas metálicas o Ferramentas utilizadas nos reparos de
(lixamento, limpeza e pintura) ao pás de aerogeradores
realizar atividades de manutenção e o Técnica Hand-Lay-Up
ensaios Reparação de danos a superfícies
 Medida profissional de reparação
o Moagem, desbaste (lixamento)
o Preparação especial para laminação
o Laminação
o Preenchimento
o Pintura
o Polimento
 Ferramentas e materiais
o Instruções do fabricante
o Spike rolo
o Mantas de fibra
o Matriz de pás para reparos de borda e
269

ambiente.
de energia.

cantos
 Documentação do dano e reparo
o Registro e do reparo
o Documentação do reparo com foto
 Procedimentos de substituição de
componentes elétricos
Tecnologia de Materiais  Procedimentos de substituição de peças
 Utilizar materiais adequados às mecânicas
atividades de manutenção ao realizar Materiais metálicos
a manutenção de sistemas e
equipamentos  Aço
 Manusear diferentes tipos de materiais o Características
metálicos e compostos em reparos e o Aplicação
ensaios ao realizar manutenções o Manuseio
corretivas e/ou preventivas de  Alumínio
componentes eólicos e solares o Características
o Aplicação
o Manuseio
Materiais compostos
 Fibra de vidro
o Características
o Aplicação
o Manuseio
 Resinas e catalizadores
o Tipos
o Funções
o Propriedades
o Misturas
o Máquinas de dosagens
o Manuseio
270

ambiente.
de energia.

 Desmoldantes
o Tipos
o Aplicação
o Manuseio
 Fibras de reforço
o Função
o Tipos
o Orientações
o Armazenamento
o Manuseio
 Materiais de núcleo
o Função
o Tipos
Inspeção o Armazenamento
o Manuseio
 Realizar inspeção de videoscopia
industrial em equipamentos mecânicos
(multiplicadores de velocidade) em Técnicas de inspeção preventiva e
manutenções preditivas ao realizar preditiva
 Realizar inspeção e análise de  Inspeção visual de superfícies
vibração industrial em equipamentos  Videoscopia industrial em equipamentos
mecânicos (multiplicadores de mecânicos (multiplicadores de velocidade)
velocidade) em manutenções  Ultrassom espectral para verificar
preditivas ao realizar atividades de vibrações
manutenção e ensaios  Inspeção termográfica
 Realizar inspeção em equipamentos  Radiografia
elétricos e mecânicos em  Medições de grandezas elétricas
manutenções preventivas e preditivas
Análise de óleos lubrificantes e hidráulicos
aplicadas às tecnologias de energia
renovável ao realizar atividades de  Viscosidade
manutenção e ensaios  Teor de água
271

ambiente.
de energia.

 Realizar inspeção de óleo em  Acidez e basicidade de óleo
equipamentos hidráulicos em  Nível de contaminação de óleo
manutenções preditivas ao realizar  Ferrografia analítica e quantitativa
atividades de manutenção e ensaios  Espectrometria por emissão atômica
 Realizar inspeção visual em  Espectrografia por infravermelho
equipamentos elétricos e mecânicos
em manutenções preventivas ao Avaliação de danos das pás nacele e torre
realizar atividades de manutenção e  Análise de danos nas pás e nacele
ensaios  Tipo de danos
 Realizar inspeção termográfica em o Classificação de danos
equipamentos elétricos e mecânicos o Relatório de danos
em manutenções preditivas ao realizar o Documentação com foto
 Utilizar ferramentas, materiais e
componentes adequados a cada tipo
de inspeção preventiva e preditiva ao
realizar atividades de manutenção e
ensaios
 Monitorar condição do sistema
(equipamentos e materiais) após
realização dos ensaios e manutenção
 Aplicar os requisitos da legislação e ou
normas aplicáveis à qualidade, à
segurança, ao meio ambiente e à
saúde ao realizar a manutenção de
Requisitos de saúde e segurança
 NR 10 – Segurança em Instalações e
 Registrar as intervenções realizadas  NR 17 – Ergonomia
no sistema, em fichas de  NR 33 – Trabalho em Espaço Confinado
272

ambiente.
de energia.

acompanhamento, ao realizar  NR 35 – Trabalho em Altura
 Elaborar relatórios técnicos com os
dados e resultados obtidos após a  Ficha de acompanhamento (estudo de
realização dos ensaios e/ou caso)
manutenção
 Atualizar os registros de manutenção
Metodológicas
 Aplicar ferramentas da qualidade
 Ter comprometimento
 Negociar prazos e recursos
 Cumprir compromissos agendados Qualidade
 Cumprir prazos  Conceitos e procedimento de qualidade
 Ferramentas da qualidade
o PDCA
o Brainstorming
o Gráfico de Pareto
o Diagrama Causa e Efeito (Ishikawa)
 Gestão da qualidade
o Satisfação do cliente
o Produtividade
Qualidade total
 Conceito
 Eficiência
 Eficácia
 Melhoria contínua
Ferramentas da qualidade
273

ambiente.
de energia.

 Ciclo PDCA
 Brainstorming
Sistema de gestão da qualidade
 ISO9001: aspectos centrais
274
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
haste passante
 Válvulas:
diretamente operada com feedback
Equipamentos,Ferramentas, elétrico de posição (no mínimo 2unidades)
Instrumentos e Materiais o Válvula proporcional estranguladora –
2vias
o Válvula limitadora de pressão-proporcional
o Válvula proporcional redutora de pressão
em execução de 3 vias
o Válvula proporcional direcional, pilotada,
4/3, vias com feedback elétrico de posição
e eletrônica integrada (no mínimo 2
unidades)
 Motor hidráulico bidirecional, engrenagens,
8,6 cm3/rotação, pressão máxima, 270 bar,
rotação, 4.000rpm
 Eletroválvula Direcional 4/2 vias com detente
(no mínimo duas unidas)
 Acumulador de pressão, 1 litro, 150 bar
(pressão máxima), conexões antivazamento,
engate rápido
275
mínimo 4 unidades)
 Rotâmetros de Linha, pressão máxima 241
bar, escala de zero a 10lpm (no mínimo 2
unidades)
 Cruzetas com 4 conexões macho, engate
rápido (no mínimo 8 unidades)
 Mangueiras flexíveis de 1/4” , com trama de
aço, pressão máxima 200bar (comprimentos
diversos)
 Botão de emergência com trava de contatos
NA e NF, 5A
 Microinterruptor fim de curso – rolete
mecânico (no mínimo 10 unidades)
 Sensores de proximidade indutivo. Distância:
20mm, 10Vcc a 30 Vcc (no mínimo 4
unidades)
 Sensores de proximidade capacitivos.
Distância 50mm, 10Vcc a 30Vcc. (no mínimo
4 unidades)
 Sensores ópticos. Distância: 300mm, 10Vcc
a 30Vcc (no mínimo 4 unidades)
 Placas de relés auxiliares, 24Vcc, 5A.(no
mínimo 2 unidades)
 CLP- 20 entradas digitais, 10 entradas
analógicas. 24Vcc (no mínimo uma unidade)
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
276
transmissão, sistemas de freios
(componentes), sistemas hidráulicos
(componentes), sistemas de giro e
refrigeração)
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI
 EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Torquímetro e bancadas para teste de
geradores elétricos
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
277
de fase
ampères (miliampères e microampères)
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores
 Materiais componentes das pás (resina
epoxy, resina poliéster, resina éster vinil,

Equipamentos:
associação)
modificada entrada 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc,
 Bomba d’água
unidades), 135W (no mínimo 4 unidades),
70W, 50W, 30W, 20W, 1W
 EPIe EPC (linhas de ancoragem de 16mm,
parafusos, calhas de fixação, clips, suportes
e outros)
278
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
279
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
280
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
Equipamentos:
 Computadores com configurações mínimas
para rodar os softwares aplicados
Ferramentas:
 Sistema de Supervisão Central e Adequação
de Dados (SCADA) – exemplo: SCADA de
Instrumentos:
Outros: quadro branco e caneta/marcador para

quadro branco
281
Unidade Curricular: Fabricação de Equipamentos, Componentes e Peças
vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente

requeridas para montagem de equipamentos, componentes e peças conforme folhas de
processos.
Montagem Ferramentas
 Utilizar ferramentas e equipamentos  Extratores
adequados nos processos de  Ferramentas de pressão
fabricação ao montar equipamentos,  Aquecedor por indução
componentes e peças conforme as
folhas dos processos Máquinas e equipamentos
 Preservar ferramentas, máquinas e  Bomba de vácuo
equipamentos utilizados nos processos  Injetora de resina
de fabricação ao montar  Manta aquecedora
equipamentos, componentes e peças  Máquina dosadora
conforme as folhas dos processos  Máquinas operatrizes
 Operar máquinas e equipamentos  Estufa
como: ponte rolante, estufas, moldes,
dentre outros, conforme requisitos da Documentação
legislação e/ou normas aplicáveis à o Folhas de processo
qualidade, saúde e segurança nos o Procedimentos técnicos
processos de fabricação ao montar  Manual do usuário
equipamentos, componentes e peças  Instruções de trabalho
conforme as folhas dos processos  Protocolos
 Seguir procedimentos de montagem ao  Relatórios
fabricar equipamentos, componentes e  Dados de operação
peças conforme as folhas dos  Detalhes específicos dos
processos componentes
 Realizar inspeção e testes conforme
plano de qualidade: inspeção visual, Noções de processos de soldagem
ensaio elétricos e não destrutivos ao o Tipos de processos
montar/fabricar equipamentos, o Preparação
componentes e peças conforme as o Regulagem
folhas dos processos o Aplicação
o Inspeção visual
282

processos.
Drivetrain (trem de força)

Instalação de equipamentos elétricos
o Seleção de componentes para
equipamentos de controle auxiliar
o Instalação de componentes para
o Conexão de componentes para
o Identificação de componentes para
Classe de isolamento
Materiais para a fabricação de compostos
 Desmoldantes
o Tipos
o Aplicações
 Fibras de reforço
o Função
o Tipos
o Orientações
o Armazenamento
o Manuseio
 Materiais de núcleo
o Tipos
o Funções
o Armazenamento
o Manuseio
 Resinas e catalisadores
o Tipos
283

processos.

o Funções
o Propriedades
o Misturas
o Máquinas dosadoras
 Moldes
o Definição
o Composição
o Preparação
o Manutenção
 Laminação manual
o Definição
o Impregnação
o Posicionamento das camadas
o Processo Vaccum Bag
o Processo de cura
 Infusão
o Definição
o Layup
o Prensagem a vácuo
o Teste de estanqueidade
o Controle de temperatura
o Processo de cura
 Colagem de componentes
o Adesão e coesão
o Preparação das superfícies de colagem
o Aplicação de massa de colagem
o Junção de componentes
o Processo de cura
 Ensaios e verificações aplicados
o Determinação de percentual de fibra e
284

processos.

resina
o Determinação de TG (temperatura)
 Identificar melhorias no processo
produtivo reduzindo lead time, tempo
de movimentação, dentre outros, no Processo de fabricação
processo de fabricação ao montar
equipamentos, componentes e peças  Melhorias no processo produtivo
conforme as folhas dos processos  Lead time, tempo de movimentação
 Atingir os indicadores de produtividade Plano de capacidade produtiva
ao montar/fabricar equipamentos,
componentes e peças conforme as Indicadores de produtividade
folhas dos processos
 Realizar auditoria no processo
produtivo ao montar/fabricar
 Interpretar plano de capacidade
produtiva ao montar/fabricar
 Manter os registros de
fabricação/montagem atualizados ao
Relatório de montagem (estudo de caso)
montar/fabricar equipamentos,
componentes e peças conforme as
folhas dos processos
 Elaborar relatórios ao montar/fabricar
conforme as folhas dos processos Fabricação de células fotovoltaicas
 Reconhecer o processo de
fabricação/montagem de módulos  Materiais
fotovoltaicos  Processo de fabricação
285

processos.
Interligação de células
 Série
 Paralela
 Soldagem
Estrutura de arranjo de células
 Vidro
 Alumínio
Encapsulamento e vedação
 Revestimento etileno-acetato de vinil (VA)
 Poliéster/TEDLAR
Componentes adicionais
 Caixa de junção
 Diodos
Capacidades Sociais, Organizativas e Câmara de testes de módulos fotovoltaicos

Metodológicas
 Ter capacidade de liderança Conceitos de grupo e equipe
 Ter capacidade de negociação
Trabalho em equipe
 Trabalho em grupo
 Relacionamento com os colegas de equipe
 Responsabilidades individuais e coletivas
 Cooperação
 Divisão de papéis e responsabilidades
 Compromisso com objetivos e metas
286

processos.

 Relações com o líder
Comportamento e equipes de trabalho
 O homem como ser social
 O papel das normas de convivência em
grupos sociais
 A influência do ambiente de trabalho no
comportamento
 Fatores de satisfação no trabalho
Coordenação de equipes
 Definição da organização do trabalho e dos
níveis de autonomia
 Gestão da rotina
 Tomada de decisão
Trabalho em equipe
 Níveis de autonomia nas equipes de
trabalho
Desenvolvimento de equipes de trabalho
 Motivação de pessoas
 Capacitação
 Avaliação de desempenho
 Processos de comunicação
Liderança
 Estilos: democrático, centralizador e liberal
 Papéis do líder
 Críticas e sugestões: análise, ponderação e
287

processos.

reação
 Feedback (positivo e negativo) – causas e
efeitos
 Gestão de conflitos
 Delegação
288
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
Equipamentos,Ferramentas,  Terrômetro
Instrumentos e Materiais  Alicate de bico redondo ou de bico cônico
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
289
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
Equipamentos:
 Osciloscópio
 Varivolt
Ferramentas:
290
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Ferro de solda
Instrumentos:
 Multímetro
Outros:
 Protoboard
 Pontas de prova
 Cabos
 Fios
 Solda
291
Unidade Curricular: Gestão de Pessoas e Processos
Carga Horária: 60h
ambiente.
UC2: Projetar sistemas de pequeno porte, de acordo com a legislação vigente e normas
ambiente.

requeridas para coordenar equipes e processos.
Capacidades Técnicas Gestão de recursos humanos

 Ajustar necessidade de recursos  Estruturas organizacionais
humanos e materiais conforme condições  Perfil do gerente de projetos
reais de campo e necessidades nas  Gerentes de projetos
atividades de prospecção, projeção,  Habilidades do gerente de projetos
montagem, instalação, comissionamento,  Liderança e equipes de trabalho
operação, fabricação e montagem de  Análise de desempenho da equipe de
sistemas de energias renováveis trabalho
 Identificar necessidade de ajuste e  Necessidade de capacitações
provisionamento de recursos humanos e  Treinamento de equipes
materiais para garantir o cumprimento de
cronogramas
 Identificar necessidade de capacitação
para os membros da equipe ao
desenvolverem atividades de prospecção,
projeção, montagem, instalação,
comissionamento, operação, fabricação e
montagem de sistemas de energias
renováveis
292
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


 Proporcionar capacitação continuada
quando necessário, para garantir as
condições de qualidade e segurança
ambiental e pessoal
 Aplicar técnicas de treinamento ao
supervisionar as atividades
 Administrar conflitos, buscando
harmonização do ambiente de trabalho,
ao supervisionar as atividades Relações de trabalho
 Aplicar técnicas de administração de  Teoria comportamental
conflitos ao supervisionar as atividades  Motivação no trabalho
 Aplicar técnicas de integração de pessoas  Formação de grupos e equipes
ao supervisionar as atividades  Comunicação interpessoal
 Aplicar técnicas de liderança ao  Técnicas de liderança e administração
supervisionar as atividades de conflitos
 Aplicar técnicas de negociação ao  Negociação como instrumento gerencial
supervisionar as atividades  Principais tipos e modelos de
 Analisar os resultados do desempenho da negociação
equipe de trabalho tendo em vista o
cumprimento das metas estabelecidas
293
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


 Avaliar desempenho de equipes e
processos ao supervisionar as atividades
para definição do escopo e projeto de
sistemas de pequeno porte Princípios de administração
 Dar feedback à equipe de trabalho ao
supervisionar as atividades  Conceitos básicos de administração e
 Interpretar gráficos e planilhas de controle organização
do e índices de desempenho ao  Métodos de avaliação de desempenho
supervisionar as atividades o Procedimentos de acompanhamento
 Elaborar relatório com os resultados da sistemático de desempenho
análise do desempenho da equipe e/ou o Instrumentos de avaliação de
desempenho de processos ao desempenho
supervisionar as atividades o Feedback
 Registrar aspectos avaliados durante o
acompanhamento das equipes e dos
processos ao supervisionar as atividades
 Aplicar ferramentas de controle e
qualidade adequadas ao coordenar
processos de prospecção, montagem,
instalação, comissionamento, operação,
294
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


fabricação e montagem de sistemas de
energias renováveis
 Comparar resultados de indicadores de
qualidade e da produção com as metas Teoria da qualidade e controle
estabelecidas ao supervisionar as
atividades  Conceitos de qualidade e controle
 Interpretar gráficos e planilhas de controle  Metas e indicadores
do andamento (escopo e cronograma) ao  Ferramentas da qualidade e controle
supervisionar as atividades o 5S
 Negociar estratégias para o alcance das o Método de Análise e Solução de
metas propostas com a equipe de Problemas (MASP)
trabalho ao supervisionar as atividades Qualidade e empreendedorismo
 Selecionar ferramentas de controle da
qualidade ao supervisionar as atividades  ISO 9001
 Atuar em conformidade com a legislação  ISO 14001
trabalhista ao supervisionar as atividades  Responsabilidade com o meio ambiente
 Orientar equipe de trabalho sobre  Auditoria
aspectos inerentes a legislação, normas
técnicas, de saúde e segurança do
trabalho, higiene, princípios de gestão da
295
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


qualidade e preservação ambiental,
observando as normas e os
procedimentos internos ao supervisionar
as atividades
 Aplicar as normas técnicas, ambientais,
de segurança e higiene do trabalho ao Aspectos pertinentes à legislação
supervisionar as atividades trabalhista
 Monitorar cumprimento de normas,  Tipos de contratos
procedimentos e orientações para garantir  Tipos de empregadores
as condições de segurança ambiental e  Direitos e deveres do trabalhador
pessoal
 Cálculo previdenciário
 Orientar equipe de trabalho sobre a
utilização e conservação de Norma técnicas de saúde e segurança
equipamentos, ferramentas e acessórios
 Acidentes de trabalho
de acordo com as normas estabelecidas
 Aspectos ergonômicos
pela empresa ao supervisionar as
 Saúde do trabalhador
atividades de prospecção do sistema de
medição Noções básicas de legislação ambiental
 Conduzir reuniões com equipes de
 Política Nacional do Meio Ambiente
trabalho internas e/ou externas nas
 Lei de Crimes Ambientais ou Lei da
296
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


atividades de prospecção, projeção, Natureza
montagem, instalação, comissionamento,
operação, fabricação e montagem de
sistemas de energias renováveis Processos produtivos
 Definir estratégias de coordenação ao  Fordismo
planejar as atividades de coordenação
 Toyotismo
 Elaborar cronograma ao planejar as
atividades de coordenação Planejamento
 Prever equipes e processos ao planejar  Execução de atividades
as atividades de coordenação  Recursos materiais
 Definir cronograma de reuniões ao  Recursos humanos
planejar as atividades de coordenação
 Cronogramas
 Seguir cronograma para garantir que as
atividades sejam realizadas conforme Conceitos de empreendedorismo
planejado  Empreendedor X gestor
 Prever recursos (humanos, de materiais,  Características de empreendedores
financeiro e logístico) ao planejar as
 Plano de negócios
atividades de coordenação
o Modelo
 Definir instrumentos de avaliação ao
planejar as atividades de coordenação Chefia e liderança
297
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


 Monitorar a otimização de recursos Fundamentos de clima organizacional e
materiais evitando desperdícios ao gerenciamento
supervisionar as atividades Padronizações das rotinas e funções
 Acompanhar sistematicamente quanto à
execução das atividades das equipes e Controle de processos
processos ao supervisionar as atividades  Definição
 Fiscalizar o cumprimento das atividades  Acompanhamento
de campo ao supervisionar as equipes  Condições de segurança
 Monitorar o planejamento da montagem,  Intervenções corretivas
instalação e comissionamento ao
supervisionar as atividades Tipos de profissionais
 Interpretar gráficos e planilhas de controle  Capacitado
do processo de fabricação ao  Qualificado
supervisionar as atividades de
 Habilitado
fabricação/montagem
 Autorizado
 Selecionar instrumentos de avaliação
para garantir condições de segurança Importância e responsabilidade pela
ambiental e pessoal conservação de equipamentos,
 Registrar condições de segurança para ferramentas e acessórios
garantir o cumprimento da legislação e
298
Carga Horária: 60h
ambiente.
ambiente.


garantir as condições de segurança Otimização de recursos materiais
ambiental e pessoal
 Introdução à logística
 Avaliar condições de segurança de
 Planejamento – localização das
pessoas e processos
instalações, estoques e compras
 Verificar existência e validade de
 Fundamentos de almoxarifado – leiaute,
certificação, qualificação e habilitação de
segurança e transporte
pessoal para garantir as condições de
segurança ambiental e pessoal
 Realizar intervenções corretivas durante a
supervisão das atividades para definição
do escopo e projeto de sistemas de
pequeno porte
 Orientar intervenções corretivas ao
supervisionar as atividades
 Elaborar modelo de documento de
registro dos resultados ao planejar as
atividades de coordenação
299
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Eletrônica
 Laboratório de Instalações
Elétricas
Equipamentos,Ferramentas, Instrumentos e  Computadores

Materiais  Multimídia
300
MÓDULO: ESPECÍFICO III
Unidade Curricular: Prospecção de Recursos de Energias Renováveis
meio ambiente.

metodológicas requeridas para prospectar recursos de energias renováveis.
Localização Instrumentos de
georreferenciamento
 Identificar os tipos de instrumentos
adequados para determinação das  GPS (Sistema de Posicionamento
coordenadas geográficas e orientação Global)
magnética ao identificar localização  Bússola
 Manusear GPS e bússola para identificação  Ferramentas de GIS (Sistema de
de coordenadas geográficas e orientação Informação Geográfica)
magnética ao identificar localização o Jump
 Interpretar os dados dos instrumentos de o QGIS
georreferenciamento para identificação da o Thubam
localização o Map Server
o Geo Server
o GIS Knoppix
Operação de equipamentos GPS e
bússola
 Sistemas de coordenadas
 Consultar banco de dados existente para  Cartografia
levantamento de informações de irradiação,  DATUMS
velocidade e direção de ventos em mapas e  Transferência de dados de GPS
atlas solarimétricos e eólicos ao identificar Identificação de banco de dados
localização
 Relacionar os dados consultados para  Atlas de recursos energéticos
identificação do potencial energético ao  Catálogos
identificar localização  Bancos digitais
 Analisar os dados consultados para
identificação de localização
 Registrar os resultados ao analisar os dados Relatório técnico
consultados de identificação de localização  Planilhas
301
meio ambiente.


 Mapas
 Tabelas
Noções de topografia
 Fotografar áreas para análise da topografia,
tipos de solo, acessos viários, acesso Noções de relevo
elétrico, indicadores bioclimáticos e zonas de  Conceito
exclusão  Tipos
Noções de solo
 Conceito
 Tipos
Noções de indicadores bioclimáticos
(ambientais)
 Conceito
 Tipos (ambientais) – árvores
inclinadas, formações das erosões
Noções de zonas de exclusão
 Tipos de zonas de exclusão (áreas
de reservas ambientais, dunas,
mangues)
 Realizar entrevistas locais com residentes na
área para identificação de dados como
direção do vento, parâmetros de variação e Técnicas de entrevista
irradiação, fenômenos meteorológicos, entre
 Forma
outros, ao registrar atividades de campo
 Postura
 Abordagem
Restrições
302
meio ambiente.


 Restrições de relevo
o Nível de inclinação
o Topografia
 Restrição de tipo de solo
o Rochoso
o Mangues
o Dunas móveis
 Restrição de rede elétrica
o Distâncias e acessos
o Pontos de conexão
 Restrições ambientais
o Áreas de preservação
o Áreas de proteção ambiental
 Identificar possíveis restrições técnicas,  Restrições normativas
ambientais e normativas que impactam na o Normas vigentes
implantação das tecnologias renováveis ao Gestão do meio ambiente
identificar localização
 Conservação de recursos e proteção
ambiental
o Meio ambiente e ecologia
o Desenvolvimento sustentável
o Impacto e degradação ambiental
o Limites de energia
o Fontes de energia renovável X
fontes de energia não renovável
(impactos ambientais)
o As emissões de CO2 e a
preservação do clima
Poluição ambiental
 Atividades potencialmente
303
meio ambiente.


poluidoras e utilizadoras de recursos
ambientais
 Cadastro Técnico Federal para as
atividades potencialmente
poluidoras e utilizadoras de recursos
ambientais
Noções básicas de legislação
ambiental
 Lei 6.938/81 – Política Nacional do
Meio Ambiente
 Lei 9.605/98 – Lei de Crimes
Ambientais ou Lei da Natureza
Reconhecer e aplicar normas de
eliminação
 Leis e normas de descarte e
reciclagem de resíduos
 Separação de resíduos e sua
disposição de descarte
Licenciamento ambiental
 Empreendimentos e atividades que
precisam de licenciamento
ambiental
 Organizar os dados prospectados para  Procedimentos e rotinas do
registrar as atividades de campo ao processo de licenciamento
identificar localização ambiental (LP, LI, LO)
 Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
 Relatório de Impacto Ambiental
 Elaborar relatório para registrar as atividades (RIMA)
304
meio ambiente.


de campo ao identificar localização  Conflitos na instalação de parques
eólicos e fotovoltaicos
Instalação do Sistema de Medição

Inclusão de dados
 Planejar a montagem e instalação do sistema
de medição ao considerar seus  Planilha
procedimentos
 Memorial descritivo aplicado (estudo

 Interpretar esquemas de ligação de de caso)
equipamentos e instrumentos para instalação
de sistemas de medição ao considerar seus
procedimentos Planejamento da campanha de
medição
 Climatologia local
 Fixar estruturas metálicas conforme
procedimentos ao instalar sistema de  Posição e orientação geográfica
medição o Estação de medição
o Instrumentos de medição
 Utilizar ferramentas manuais adequadas ao
o Rosas dos ventos
montar ou instalar sistema de medição
 Grandezas de medição
 Fixar unidade anemométrica e solarimétrica

conforme procedimentos e especificações  Características construtivas do
técnicas ao instalar sistema de medição sistema de medição
 Interligar equipamentos e instrumentos

conforme procedimentos e especificações
305
meio ambiente.


técnicas durante a instalação do sistema de Estruturas metálicas para estações
medição de medição
 Utilizar instrumentos de medição elétrica ao
 Tipos de estruturas
instalar sistema de medição
 Tipos de fixação de estruturas
metálicas
 Realizar aterramento conforme Posicionamento de sensores

procedimentos ao instalar sistema de
 Procedimento de alinhamento
medição
 Nivelamento
 Orientação de sensores em
estações de medição (NBR/IEC
61400-12-1)
Equipamentos, instrumentos e
dispositivos
Operação do Sistema de Medição  Sensores
 Realizar acompanhamento periódico para  Datalogger
assegurar a comunicação remota ao operar  DPS
sistema de medição  Fusíveis
 Utilizar software aplicativo específico para  Controladores de carga
monitorar a consistência dos dados ao  Módulos solares
operar sistema de medição  Modem
 Interpretar manuais técnicos conforme  Baterias
fabricante do instrumento coletor de dados
Sistemas de Proteção contra
ao operar sistema de medição
Descargas Atmosféricas (SPDA)
 Preservar a integridade dos dados brutos no
aplicados ao sistema de medição
manuseio de arquivos ao operar sistema de
medição  NBR 5419 – Proteção de Estruturas
 Analisar a consistência dos dados recebidos contra Descarga Atmosféricas
306
meio ambiente.


quanto a possíveis falhas nos arquivos ou no  NBR 15749 – Medição de
sistema de medição ao operar sistema de Resistência de Aterramento e de
medição Potenciais na Superfície do Solo em
Sistemas de Aterramento
 Subsistemas de captação, descida e
 Coletar dados remotamente ou localmente aterramento
conforme manual de operações do
instrumento coletor de dados para Relação entre as grandezas elétricas
acompanhamento das grandezas medidas e meteorológicas de medidas
ao operar sistema de medição (critérios de validação)
Grandezas meteorológicas
 Velocidade
 Direção, temperatura, pressão,
umidade, radiação, precipitação
 Elaborar relatórios de operação do sistema (intensidade pluviométrica)
de medição para auxiliar no controle dos Software (SCADA e Dataloggers)
dados armazenados ao operar sistema de
medição
Manter o Sistema de Medição

 Interpretar ordem de serviço ao realizar a
manutenção de sistema de medição Aplicação de fundamentos de
 Utilizar manual do fabricante para estatística
diagnosticar falhas e seguir orientações
 Média, mínimo, máximo e desvio
recomendadas ao realizar a manutenção de
padrão
sistema de medição
 Distribuição de frequência (Weibull,
 Diagnosticar falhas em componentes ou
Rayleigh)
estruturas para identificar o elemento
defeituoso ao realizar a manutenção de  Consolidação das informações de
307
meio ambiente.


sistema de medição controle de qualidade dos dados
 Substituir componentes do sistema de  Validação dos dados conforme
medição e estruturas ao realizar a metodologia aplicada
manutenção de sistema de medição
Relatório técnico
 Interligar equipamentos e instrumentos
conforme procedimentos e especificações  Metodologia de elaboração de
técnicas ao realizar a manutenção de relatórios técnicos de operação
 Testar sistema de medição para aferir o seu
funcionamento ao realizar a manutenção de  Ordem de serviço (estudo de caso)
 Monitorar a calibração e o prazo de validade
dos instrumentos de medição para garantir a  Manuais de instrumentos de
qualidade do sistema de medição ao realizar medição meteorológica e softwares
a manutenção de sistema de medição aplicados (SCADA e Dataloggers) –
 Elaborar relatórios de manutenção após estudo de caso
execução de manutenção de sistema de  Esquemas de ligação de
medição equipamentos e instrumentos
 Ferramentas manuais adequadas
 Instrumentos de medição elétrica

 Relatório de manutenção (estudo de
Metodológicas
caso)
 Ter capacidade de organização
 Manter-se atualizado
Conceitos de organização e
disciplina no trabalho: tempo,
compromisso e atividades
A importância da organização do
308
meio ambiente.


local de trabalho
Organização de ambientes de
trabalho
 Princípios de organização
 Organização de ferramentas e
instrumentos: formas e importância
 Organização do espaço de trabalho
Organização do trabalho
 Estruturas hierárquicas
 Sistemas administrativos
 Gestão organizacional
 Controle de atividades
Pesquisa
 Tipos: bibliográfica, de campo,
laboratorial, acadêmica
 Métodos
 Fontes
 Estruturação
 Anterioridade
 Propriedade intelectual
Inovação
Conceito
Inovação X melhoria
Visão inovadora
309
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Medição e Prospecção –
Ambientes Pedagógicos Eólica
 Laboratório de Medição e Prospecção Solar
 Laboratório de Informática Aplicada a
Laboratório de Medição e Prospecção –
Eólica
Máquinas:
 Torres anemométricas (bases + segmentos
cilíndricas e treliçadas + acessórios)
 Bancadas para montagem de painel e
equipamentos (datalloger, DPS, disjuntores,
fusíveis, controlador de carga etc.)
 Ventiladores de pedestal com controle de
velocidade linear (no caso de instalações
internas)
Equipamentos:
 Notebook
 Bússola
 Dataloggers
Equipamentos,Ferramentas,  Controladores de carga
Instrumentos e Materiais  Placas solares
 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
 Fusíveis
 Disjuntores
 Antenas (wireless omnidirecional,
unidirecional)
 Transmissores e receptores (RF e GSM)
 Rádio comunicadores
 Sinalizador aéreo
 EPIespecíficos (cintos tipo paraquedista;
capacetes com jugular; talabarte de 3 pontos
com amortecedor de impacto (shock
absorver); trava-quedas; descensores e
ascensores; mosquetões etc.)
 Conversores de protocolo de comunicação
(RS-232 para USB, RS485 para USB, RS485
para Ethernet, RS-232 para Ethernet, RS485
para Ethernet)
310
Ferramentas:
 Furadeiras elétricas
 Parafusadeiras elétricas
 Lixadeiras
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Chaves de boca
 Chaves combinadas
 Chaves alicate de bico
 Alicates de crimpagem
 Kit (maleta) de ferramentas específicas
Instrumentos:
 Bússola
 Anemômetros
 Pluviômetros
 Birutas e termo-higrômetros (no mínimo de
dois fabricantes diferentes)
 Multímetro digital TRUE RMS (de precisão,
incluindo escalas de medição de 4 a 20ma/0-
750 VCC/VCA)
 Alicate amperímetro digital TRUE RMS
 Terrômetros
 Osciloscópio
 GPS de precisão global (no mínimo de dois
fabricantes diferentes)
Materiais:
 Cabos (alimentação elétrica e transmissão de
dados)
 Fios
 Terminais e conectores
 Hastes + conectores de aterramento
 Captador de para-raios + acessórios
 Brocas
 Discos para lixamento
 Tubos metálicos
 Cabos de aço para estaio
 Parabolts
 Cartões GSM (pré-pagos habilitados para
transmissão SMS)
Laboratório de Medição e Prospecção Solar
311
Máquinas:
 Estrutura de metálica para montagem e
instalação de estação solarimétrica e seus
componentes (ganchos, parafusos, calhas de
fixação, clips, suportes e outros)
 Bancadas para montagem de painel e
equipamentos (sensores, datalloger, DPS,
disjuntores, fusíveis, controlador de carga
etc.)
Equipamentos:
 Notebook
 Bússola
 Dataloggers
 Placas solares
 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
 Fusíveis
 Disjuntores
 Antenas (wireless omnidirecional,
unidirecional)
 Sistema de multiplexação de 32 canais
Instrumentos:
 Instrumentos de medição de irradiação global
e difusa (piranômetros, pireliômetros,
actinógrafo etc.)
 Instrumentos de medição de brilho solar
(heliógrafo)
 Instrumentos de medição de luminosidade
global, difusa e direcional (N-S-L-O)
 Multímetro digital true RMS (de precisão,
incluindo escalas de medição de 4 a 20ma/0-
750 VCC/VCA)
 Alicate amperímetro digital true RMS
 Terrômetros
 Osciloscópio
 GPS de precisão global (no mínimo de dois
fabricantes diferentes)
 Bússola
 Anemômetros, pluviômetros, birutas e termo-
312
higrômetros (no mínimo de dois fabricantes
diferentes)
 Termovisor infravermelho (com tecnologia
fusion)
Ferramentas:
 Furadeiras elétricas
 Parafusadeiras elétricas
 Lixadeiras
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Chaves de boca
 Chaves combinadas
 Chaves alicate de bico
 Alicates de crimpagem
 Kit (maleta) de ferramentas específicas
Materiais:
dados)
 Fios
 Terminais
 Conectores
 Hastes + conectores de aterramento
 Captador de para-raios + acessórios
 Brocas
 Discos para lixamento
 Tubos metálicos
 Cabos de aço para estaio
 Parabolts
 Cartões GSM (pré-pagos habilitados para
transmissão SMS)
Laboratório de Informática Aplicada a
Máquinas:
Equipamentos:
 Computadores
 Notebooks
 Estabilizadores de tensão
313
 Datashow
 Conversores de protocolo de comunicação
(RS-232 para USB, RS485 para USB, RS485
para Ethernet, RS-232 para Ethernet, RS485
para Ethernet)
Instrumentos:
 Softwares SCADA de fabricantes (sistema de
supervisão e aquisição de dados)
 Ferramentas de GIS (Sistema de Informação
Geográfica: Jump, QGIS, Thubam,
Mapserver, Geo server,GIS Knoppix)
 Quadro branco
 Flipchart com fundo branco
Materiais:
dados)
 Extensões elétricas com tomadas, terminais e
conectores
 Apagadores de quadro branco
 Marcadores (canetas) para quadro branco
 Folha para flipchart
314
Unidade Curricular: Projetos de Sistemas de Pequeno Porte

requeridas para desenvolver projetos de pequeno porte de energias renováveis.
Elaboração de Escopo do Projeto Memória de massa

 Analisar as informações de potencial  Conceito de memória de massa
energético e da carga (memória de  Interpretação de memória de massa
massa ou conta de energia) para  Cálculo do consumo média anual a partir
determinar a potência nominal do da memória de massa
sistema ao definir escopo do projeto
 Definir as tecnologias mais adequadas
a partir das informações identificadas Sistemas renováveis
nas etapas anteriores ao definir escopo
 Sistema híbrido
do projeto
 Sistema fotovoltaico
 Elaborar desenhos básicos (croquis)
dos possíveis sistemas de tecnologias  Sistema eólico
renováveis a serem instalados e
aprovados pelo cliente ao definir
Normas e padrões técnicos
escopo do projeto
 Identificar possíveis pontos de conexão  Legislação aplicada à microgeração
do sistema de geração interna e de  PRODIST – Programa de Distribuição
conexão com a rede elétrica da (ANEEL) – análise básica
concessionária local ao definir escopo  Padrões e procedimentos de conexão
do projeto elétrica da concessionária local (estudos de
caso)
Restrições técnicas na instalação de
sistemas de microgeração solar
 Identificar possíveis restrições técnicas
e do cliente que impactam na  Estudos de sombreamento
implantação das tecnologias  Orientação geográfica da(s)
renováveis (pontos de sombreamento, edificação(ções)
local de instalação, passagem de  Potencial energético (nível de radiação
cabos, fixação de suportes, conexão solar)
com a rede elétrica, estética etc.) ao Restrições técnicas na instalação de
definir escopo do projeto
315


sistemas de microgeração eólica
 Estudos da influência de obstáculos no
perfil do vento aplicados à microgeração
eólica
 Potencial energético (velocidade média e
constância do vento)
 Nível de ruído do aerogeradores de
pequeno porte
 Utilizar ferramentas de medidas
(trenas, escalas, níveis etc.) para Aplicação de ferramentas de medida
dimensionar o sistema ao definir
escopo do projeto
Características de relatório técnico
 Descrever sistemas de tecnologias  Memorial descritivo

renováveis definidos ao definir escopo o Estudos de caso
do projeto o Como elaborar um memorial descritivo
 Descrever de forma macro as etapas e Conceito básico de EAP (Estrutura

atividades do projeto baseado na Analítica do Projeto)
definição da tecnologia, pontos de  Técnicas básicas de elaboração de EAP
conexão e restrições do projeto ao o Por fase
definir escopo do projeto o Por entrega
o Por equipe
 Estimar custos do projeto tendo como Estimativa de custos (BottomUp)

referência a descrição básica (macro)  Recursos humanos
das etapas e atividades, a definição do  Equipamentos e acessórios
316


sistema e tecnologia empregados, os  Ferramentas
pontos de conexão, fatores ambientais
e recursos da empresa ao definir
escopo do projeto
 Calcular o tempo de retorno do Técnicas de estimativa de tempo de

investimento baseado na estimativa de retorno de investimento
custos básicos do projeto e uso de
 Pay-back simples
técnicas básicas de EVTE (Estudo de
Viabilidade Técnica e Econômica) ao
 Prever riscos de saúde, de segurança Elaboração Análise Preliminar de Risco

e ambientais aplicáveis ao projeto ao (estudo de caso)
 Análise de procedimento de trabalho
 Riscos envolvidos
 Medidas de controle
 Preenchimento da APR
Documentação de projeto (memorial,
croqui etc.)
 Formatar escopo com a descrição

básica de possíveis sistemas de Relatório técnico (estudo de caso)
tecnologias renováveis, das etapas e
atividades do projeto, desenhos,
custos e tempo de retorno do projeto
ao projetar sistema de pequeno porte
317

Elaboração do Projeto Definitivo

Cronograma das etapas do projeto de
 Planejar etapas conforme escopo do
sistemas fotovoltaicos
projeto e atendimento aos requisitos da
legislação e/ou normas aplicáveis à  Dimensionamento
qualidade, à saúde, à segurança e ao  Montagem
meio ambiente ao elaborar projeto  Instalação
definitivo
Cronograma das etapas do projeto de
sistemas de microgeração eólica
 Dimensionamento
 Montagem de sistemas eólicos
 Instalação de sistemas eólicos
 Projetar sistemas de geração

fotovoltaica Projetos de Sistemas de Pequeno Porte
 Elaborar diagramas elétricos e  Escolha do ângulo de inclinação do módulo
desenhos mecânicos ao elaborar solar
projeto definitivo  Regras básicas para a instalação de
módulos solares
o Sombreamentos causados por árvores e
edificações próximas do local
 Rastreamento automático da posição do
Sol
 Espaçamento de módulos em usinas
solares
o Efeitos de cargas de vento
 Conjuntos ou arranjos fotovoltaicos
o Conexão de módulos em paralelo
318


o Conexão de módulos em série e
paralelo
o Conexões elétricas
Projeto de Sistemas Fotovoltaicos
Autônomos
 Módulos fotovoltaicos para sistemas
autônomos
 Organização dos sistemas fotovoltaicos
autônomos
o Sistemas para a alimentação de
consumidores em corrente alternada
o Sistemas para a alimentação de
consumidores em corrente contínua
o Sistema de bombeamento de água com
energia solar fotovoltaica
o Sistemas fotovoltaicos autônomos de
grande porte
 Cálculo da energia produzida pelos
módulos fotovoltaicos
o Método da insolação
o Método da corrente máxima do módulo
 Dimensionamento do sistema fotovoltaico
autônomo
o Controlador de carga
o Banco de baterias
o Inversor
o Fios e cabos
o Dispositivos de proteção
Projeto de Sistemas Fotovoltaicos
319


Conectados à Rede Elétrica
 Regulamentação
o Resoluções vigentes
o Concessionárias locais
 Características dos inversores para a
conexão à rede elétrica
o Faixa útil de tensão contínua na entrada
o Tensão contínua máxima na entrada
o Número máximo de strings na entrada
o Número de entradas independentes com
MPPT (Rastreador do Ponto de Máxima
Potência)
o Tensão de operação na conexão com a
rede
o Frequência da rede elétrica
o Distorção da corrente injetada na rede
o Grau de proteção
o Temperatura de operação
o Umidade relativa do ambiente
o Consumo de energia parado
o Consumo de energia noturno
o Potência de corrente contínua na
entrada
o Potência de corrente alternada na saída
o Rendimento
 Recursos e funções dos inversores para a
conexão de sistemas fotovoltaicos à rede
elétrica
o Chave de desconexão de corrente
contínua
o Proteção contra fuga de corrente
o Rastreamento do ponto de máxima
320


potência (MPPT)
o Detecção de ilhamento e reconexão
automática
o Isolação com transformador
 Requisitos para a conexão de sistemas
fotovoltaicos à rede elétrica
o Tensão de operação
o Frequência de operação
o Minimização da injeção de corrente
contínua na rede elétrica
o Distorção harmônica de corrente
admissível
o Fator de potência
o Atuação na detecção do ilhamento
 Inversores comerciais para sistemas
fotovoltaicos conectados à rede elétrica
o Inversores centrais para usinas e
sistemas de minigeração
o Inversores para minigeração e
microgeração
o Microinversores
 Organização dos conjuntos fotovoltaicos
o Ligação de módulos fotovoltaicos em
série e paralelo
o Número de módulos em série nostring
o Sistemas fotovoltaicos modulares
 Componentes dos sistemas fotovoltaicos
conectados à rede elétrica
o Inversores para a conexão à rede
elétrica
o Caixas de strings
321


o Quadro de proteção de Corrente
Contínua (CC)
o Quadro de proteção de Corrente
Alternada (CA)
o Acessórios
 Conexões elétricas nos sistemas
conectados à rede de distribuição de baixa
tensão
o Dimensionamento das instalações do
lado de Corrente Alternada (CA)
o Dimensionamento dos cabos no lado de
Corrente Contínua (CC)
o Dimensionamento dos fusíveis no lado
de Corrente Contínua (CC)
o Escolha dos diodos de strings no lado
de Corrente Contínua (CC)
o Dispositivos de proteção de surto para
 Dimensionamento de sistemas
fotovoltaicos de microgeração conectados
à rede elétrica
o Energia produzida
o Dimensionamento do número de
módulos
o Dimensionamento dos inversores
o Fator de Dimensionamento de
Inversores (FDI)
Noções de desenho arquitetônico
 Utilizar plantas arquitetônicas ao  Plantas baixas

o Interpretação de plantas baixas
322


elaborar projeto definitivo  Vistas
o Interpretação de vistas
Seleção e especificação de materiais e

equipamentos (estudo de caso)
 Especificar materiais e equipamentos  Catálogos
ao elaborar projeto definitivo  Manuais de fabricantes
Levantamento e cálculo de carga instalada

 Estimar consumo de energia elétrica
ao elaborar projeto definitivo
Indicadores econômicos básicos
 Valor Presente Líquido (VPL)
 Taxa Interna de Retorno (TIR)
 Realizar análise de viabilidade  Payback Simples
econômica ao elaborar projeto
definitivo
Ferramentas de planejamento
 Organogramas
 Definir equipe de trabalho ao elaborar
 Descrição de cargos
projeto definitivo
 Estimativa por produção
 Teoria organizacional
 Networking
Estimativa de tempo em projetos aplicados

à microgeração eólica/solar
323


 Definir cronograma de execução ao  Por comparação de projetos
elaborar projeto definitivo  Estimativa PERT (estimativa de 3 pontos)
Ferramentas de gerenciamento da
qualidade em projetos aplicados à
microgeração eólica/solar (índices de
 Definir ferramentas de qualidade e qualidade, gráficos de controle)
controle ao elaborar projeto definitivo
Elaboração de relatório de projeto

 Formatar projeto com descrição da
 Descrição da viabilidade econômica
viabilidade econômica, etapas de
implantação, especificação de  Etapas de implantação
materiais, equipamentos e recursos  Especificação de materiais
humanos, estimativa de consumo,  Especificação de equipamentos
definição de cronograma, desenhos e  Especificação de recursos humanos
ferramentas de qualidade e controle ao  Estimativa de consumo
elaborar projeto definitivo  Definição de cronograma
 Utilizar recursos de informática ao  Desenhos
elaborar projeto definitivo  Ferramentas de qualidade e controle
Capacidades Sociais, Organizativas e Cultura organizacional

Metodológicas Hierarquia nas relações de trabalho
 Ter responsabilidades  Organograma
 Ter senso crítico
 Ter visão sistêmica Diretrizes empresariais
 Ter capacidade analítica  Missão
 Identificar necessidade de ajuste e  Visão
324


provisionamento de materiais e/ou  Política da qualidade
recursos humanos
Visão sistêmica
 Identificar necessidade de capacitação
de equipes  Conceito
 Microcosmo e macrocosmo
 Pensamento sistêmico
Estrutura organizacional
 Formal e informal
 Funções e responsabilidades
 Organização das funções, informações e
recursos
 Sistema de comunicação
Planejamento estratégico: conceitos
Relações com o mercado
Conceitos de planejamento, organização e
controle
325
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
aerogeradores
Equipamentos:
 Aerogeradores
posição
 Birutas
 Registradores
 Atuadores
 Lubrificantes
 Torres
 Transformadores
 Pás
 EPI e EPC
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
326
 Alicate de bico
 Torquímetro
Instrumentos:
 Multímetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Anemômetros
 Ultrassom
bancada
de fase
ampères
magnética
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Conectores

Equipamentos:
associação)
modificada entrada 12Vcc,24Vcc e 48Vcc,
327
 Bomba d’água
unidades), 135W(no mínimo 4 unidades),
70W, 50W, 30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
 Câmera termográfica
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
 Cabos flex 12mm210m
328
Equipamentos:
Ferramentas:
 Sistema de Supervisão Central e Adequação
de Dados (SCADA) – exemplo: SCADA de
Instrumentos:
Outros: quadro branco e caneta/marcador para
quadro branco
329
Composição do Comitê Técnico Setorial para o Perfil Profissional
ESPECIALISTAS TÉCNICOS DE EMPRESAS, SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES OU

ÓRGÃOS DE CLASSE, MEIO ACADÊMICO E PODER PÚBLICO
Nome Instituição Estado
Instituto Federal da Paraíba

Francisco Fechine Borges Professor e Coordenador
(IFPB)
José Wagner Kaehler Professor Adjunto UNIPAMPA
Sandro Kiyoshi Yamamoto Assessor Técnico ABEeólica
Roberto Wagner Costa

Engenheiro Eletricista CREA-RN
Fernandes
Luiz Gonzaga de Melo Engenheiro Eletricista CREA-RN
Adriano Gouveia Lira Coordenador de Projeto IMPSA
José Cláudio Campos

Montador ENERSUD
Almeida
EBES Sistemas de Energia

Tiago Palma de Castro Supervisor de Projetos
S/A
Harry Schmelzer Neto Chefe de Vendas WEG
Jürgen Beigel Diretor GIZ
IntegrationEnvironment&
Klaus P. Albrechtsen Consultor
Energy
Sindicato dos Trabalhadores

Ari dos Santos de Azevedo
Secretário Geral da Indústria de Energia do
Filho
Rio Grande do Norte
Gerente de Operações e
Ricardo Castelo Alstom Brasil
Manutenção
Ronilsondi Souza Professor Técnico Blue Sol Energia Solar
Diretor de Qualidade,
Vitor de Araújo Santos Pesquisa e Aeris Energy
Desenvolvimento
Gerente Geral de Sistemas

Wagner Zampa WobbenWindpower
Integrados
330
Especialistas técnicos do SENAI
COORDENAÇÃO METODOLÓGICA DO COMITÊ
Nome Função/Cargo Unidade
Jonas Bezerra Rolim Especialista em Educação SENAI-CE
Jefferson da Silva Especialista em Educação SENAI-SC
COORDENAÇÃO OPERACIONAL DO COMITÊ
Elenita dos Santos Coordenadora de Educação SENAI-RN
Triana Fernandes de Técnica de Formação

SENAI-RN
Albuquerque Barbosa Profissional
Angelo Guimarães Simão Analista Técnico SENAI-PR
TÉCNICOS E ESPECIALISTAS
Thiago Lira Souza Santos Professor SENAI-PB
Analista Técnico de
Fernando Silva Pinto SENAI-RJ
Educação Profissional
Jorge Luis Cardozo Professor SENAI-RS
Maiana Brito de Matos Professora Assistente SENAI-BA
Daniel Faro do Amaral Responsável Técnico – LMD

SENAI-RN
Lemos – Energia Eólica
OBSERVADORES
Artur Cesar Ramos de Castro Responsável Técnico- PCHs SENAI-RN
Responsável Técnico – LMD

Bruno de Lima Soares SENAI-RN
– Energia Solar
331
OBSERVADORES
Carlos Henrique de Castro Silva Instrutor Superior SENAI-CE
Elisangela de Abreu Especialista em Educação SENAI-SC
Especialista em
Frederico Samuel de Oliveira Vaz SENAI-SC
Eletroeletrônica
Instrutor de Educação
Genildo Peixoto de Araújo SENAI-RN
Profissional e Tecnologias
Hudson da Silva Resende SENAI-RN
John Edward NeiraVillena SENAI-RN
Jonas Stührenberg Estagiário GIZ/SENAI-CTGAS-ER
Marcelo Nogueira Tirolli Técnico de Ensino SENAI-SP
Consultor Técnico de
Geraldo Morceli Bolzani Jr. SENAI-PR
Negócio
Paulo Eduardo Monteiro Analista Técnico SENAI-PR
Priscilla Marques Carneiro Gerente de Educação SENAI-CE
Especialista em
Rosangela Costa SENAI-DN
Desenvolvimento Industrial
Especialista em
Sandro Portela Ormond SENAI-DN
Desenvolvimento Industrial
Local de Realização:Natal – RN
Data da Validação:11 de outubro de 2013
Prazo de validade:10 de outubro de 2018
Equipe Técnica SENAI Responsável pela Elaboração do Desenho Curricular
COORDENAÇÃO METODOLÓGICA
Jonas Bezerra Rolim Especialista Educacional SENAI-CE
332
TÉCNICOS E ESPECIALISTAS
Abelardo Nunes Motter Técnico de Ensino SENAI-PR
Instrutor de Educação e
Alcidemir Cabral Souza SENAI-RN
Tecnologia
Anaclécia G. Pereira Supervisora Pedagógica SENAI-RN
André Luiz de O. Lira Técnico de Nível Superior SENAI-RN
Responsável Técnico – LMD

Bruno de Lima Soares SENAI-RN
– Energia Solar
Carlos Henrique de Castro

Instrutor Educacional SENAI-CE
Silva
Daniel Faro do Amaral Responsável Técnico – LMD

SENAI-RN
Lemos – Energia Eólica
Darlan Emanoel Silva dos

Pesquisador SENAI-RN
Santos
Elenita dos Santos Coordenadora de Educação SENAI-RN
Genildo Peixoto SENAI-RN
Hudson da Silva Resende SENAI-RN
John Edward NeiraVillena SENAI-RN
Jorge Luis Cardozo Docente SENAI-RS
Maiana Brito de Matos Professor Assistente SENAI-BA
Marcelo Nogueira Tirolli Técnico de Ensino SENAI-SP
Paulo Roberto Bisoni Docente SENAI-SC
Sergio Andolfo Supervisor Técnico SENAI-RJ
Thiago Lira Souza Santos Docente SENAI-PB
333
OBSERVADORES
Camila Rigon Peixoto Pesquisadora SENAI-PR
Geraldo Morceli Bolzani

Coordenador SENAI-PR
Júnior
APOIO
GIZ - Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH

Programa Energias Renováveis e Eficiência Energética Brasil
Local de Realização: 1ª. Reunião – 25 a 29 de outubro de 2013 (Natal-RN)

2ª. Reunião – 05 a 08 de novembro de 2013 (Natal-RN)
3ª. Reunião – 26 a 29 de novembro de 2013 (Natal-RN)
4ª. Reunião – 26 a 27 de março de 2014 (Brasília-DF)
Data da Validação:27 de março de 2013
Prazo de validade:10 de outubro de 2018
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
Versão 3 UNIEP/ Comitê de Especialistas

Agosto 2014
Inclusão no Itinerário Nacional Técnicos do SENAI
334
2. ENERGIA SOLAR
Introdução
A energia solar térmica e, em particular, o aquecimento solar de água tem

participação consolidada no mercado brasileiro com aplicações de baixa
temperatura (inferior a 80o C) nos setores residencial, comercial e de serviços. A
área total de coletores solares instalada no país atingiu no final de 2013 cerca de
10 milhões de metros quadrados, que eleva o país ao quinto lugar no mundo em
área total de coletores instalados. A despeito desse cenário, constata-se em todo o
país uma grande demanda por capacitação formal em todos os níveis de atuação
de profissionais em aquecimento solar de água, ratificada pelos resultados do
projeto “Avaliação de Obras com Instalações de Aquecimento Solar”, financiado
pela Eletrobras entre 2007 e 2010, a partir da pesquisa de campo em 1300 obras
em 15 cidades brasileiras.
Outro grande desafio é levar os benefícios econômicos e ambientais dessa

tecnologia também para o setor industrial e todos os estados da federação, com a
introdução de novos requisitos de comissionamento, instalação, operação e
manutenção.
Nesse cenário, fica evidente a necessidade de se estabelecer diferentes níveis de

capacitação, em prazos compatíveis com a demanda atual e com grande
abrangência geográfica, de modo a garantir a confiança dos consumidores, órgãos
públicos e financiadores nos produtos e serviços oferecidos.
A qualificação de profissionais deve ocorrer em cursos com estrutura formal e

planejada de aprendizagem e que incluam atividades educativas diferenciadas. A
construção do conhecimento deve promover a correlação dos novos conteúdos e
seus temas correlatos, contextualizando a aprendizagem, além de trabalhar o
conteúdo em dimensões procedimentais e atitudinais para dotar o aluno de novas
habilidades e competências.
335
Estes cursos devem ser elaborados a partir das normas e legislações vigentes no
país, programas de Boas Práticas de Projeto e de Instalação de Sistemas de
Aquecimento Solar (SAS), visando preparar a força de trabalho em âmbito local,
para aplicação da tecnologia termossolar nas proporções atuais e em
acompanhamento à ampliação produtiva esperada.
Para que haja uma formação ampla, que associe teoria e prática, se torna
fundamental a participação de representantes de toda a cadeia produtiva do setor
em apoio à Instituição Certificadora, para elaboração dos programas, concepção de
laboratórios e, principalmente, oferta de estágios e empregos.
Os cursos propostos
Na Tabela 0-1 é apresentada uma proposta sobre os diferentes níveis de
capacitação para instaladores de sistemas de aquecimento solar (SAS) para o
SENAI.
Tabela 0-1 Proposição de Novos Cursos em Aquecimento Solar
Qualificação Profissional Tecnológica de
Técnica de Ensino Médio
Graduação
Especialista em
Montador de Sistemas de Projetista de Instalações
Instalações de
Aquecimento Solar - de Aquecimento Solar -
Aquecimento Solar -
MONTADOR SAS PROJETISTA SAS
ESPECIALISTA SAS
Pré-Requisitos Pré-Requisitos Pré-Requisitos
Curso de Qualificação de
Montador Hidráulico, Encanador Cursos técnicos de nível Conforme habilitação
Predial e áreas afins CREA: Eng. Mecânico,
médio em Edificações,
Eng. Industrial/Mecânico,
Refrigeração e áreas afins
Eng. Civil, etc.
Ensino Fundamental Completo
Carga Horária: 292 horas Carga Horária: 360 horas Carga Horária: 360 horas
Saídas Intermediárias para o

Mercado de Trabalho
Montador SAS - Pequeno Porte:
160 horas
336
O primeironível capacita o aluno para a instalação de sistemas de aquecimento
solar, sendo prevista uma saída intermediária após 160 horas, qualificando o
profissional como Montador SAS - Pequeno Porte. Essas instalações abrangem
aplicações para fins sanitários com volumes de armazenamento de até 1500 litros,
normalmente em residências unifamiliares,com sistemas de operação em
circulação natural (termossifão) e forçada (bombeada); sistemas indiretos com
fluidos anticongelantes e o aquecimento de água para piscinas, para obras
residenciais.
Volumes diários de armazenamento de água quente superiores a 1.500 litros são

classificados como sistemas de aquecimento solar de médio e grande porte (SAS-
MGP) e o aluno para atingir a qualificação geral de Montador SAS deve cumprir
uma carga horária adicional de 132 horas, totalizando, assim, 292 horas para sua
formação.
O novo técnico é capaz é de preparar as atividades a serem realizadas com base

no Manual de Instruções do fornecedor do SAS e das normas vigentes. Planeja e
executa a instalação de pequeno porte e, normalmente, realiza o comissionamento
da obra junto ao seu cliente, no caso de pequeno porte, ou acompanha o
especialista em instalações solares no caso de obras de médio e grande porte. Ele
realiza manutenção preditiva e corretiva em seu nível de qualificação e está
capacitado a descrever o trabalho executado em forma de relatório técnico e/ou em
outro modo de documentação técnica.
O grupo-alvo para este nível é de egressos do Curso de Qualificação de Instalador

Hidráulico, Encanador Predial e áreas correlatas. Os cursos são formatados para
aprimorar as bases de conhecimento já oferecidas nos distintos perfis profissionais.
O Especialista em Instalações de SASatuará normalmente em sistemas com

armazenamento de água quente superior a 1500 litros e de circulação forçada ou
bombeada e em aquecimento de piscinas de grande porte com aquecimento
complementar. O profissional é capaz de realizar dimensionamentos simples de
instalações de aquecimento solar e respectiva análise de viabilidade econômica,
atuando como supervisor nos projetos de aquecimento solar, o que inclui a
337
liderança de equipes. Pode atuar, ainda, na venda e distribuição de equipamentos,
negociação de preços com diferentes fornecedores e o marketing da tecnologia.
Portanto, o profissional fará o acompanhamento de todas as etapas de um
empreendimento: interpretação do projeto, desenvolvido por um engenheiro
devidamente capacitado; a instalação solar propriamente dita; seu monitoramento e
manutenção.
Esse curso exige competências e habilidades nas seguintes áreas do

conhecimento: sistemas de controle e acionamento em diferentes tecnologias para
aquecimento complementar como bomba de calor, sistemas elétricos e a gás,
instantâneos e de acumulação, particularidades de instalações de grande porte,
relacionados à segurança, burocracia e movimentação de carga. Adicionalmente,
os técnicos têm um módulo que trata de programas de simulação, como
DIMENSOL e RETSCREEN, por exemplo, para dimensionamento simplificado de
SAS.
Esse curso se destina aos egressos de cursos técnicos de ensino médio como
Edificações, Refrigeração e Climatização e outras áreas correlatas.
Em relação ao curso paraProjetista de Sistemas de Aquecimento Solar, deve

ser sempre considerada a habilitação definida pelo sistema CONFEA. O escopo
dessa proposta trata do projeto do circuito primário de um SAS. Esse circuito inclui:
coletores solares, reservatórios térmicos, aquecedores auxiliares, válvulas,
acessórios e demais interligações. Nesse caso, o projeto pode ser desenvolvido
por:
Engenheiro Mecânico ou Industrial Modalidade Mecânica; Engenheiro Mecânico

Eletricista e Engenheiro Civil ou Engenheiro de Fortificação e Construção.
O projeto do circuito secundário, que trata da distribuição de água quente na edificação, é

atribuição exclusiva dos Engenheiros Civis ou Engenheiros de Fortificação e Construção.
Essa atividade extrapola o conteúdo do curso proposto, pois a distribuição de água quente
independe da fonte geradora de calor, possuindo os mesmos requisitos técnicos de
sistemas centrais de aquecimento elétrico, a gás ou solar.
338
Portanto, esse nível se destina aos egressos dos cursos de Engenharia Civil e Mecânica e
compreende atividades profissionais que implicam alta complexidade técnica e intelectual.
O profissional realiza funções de integração e coordenaçãodos trabalhos realizados por ele
e por seus colaboradores, assimcomo a organização desses trabalhos. Realiza atividades
profissionais comalto grau de autonomia e iniciativa e desenvolve competências que
incluemresponsabilidades de supervisão e controle de qualidade, solução de
problemastécnicos e sua aplicação.
A cadeia de valor do setor
A cadeia de valor para o SAS, considerando as etapas dos processos de produção

e de distribuição, que agregam valor a produtos e serviços, até o consumidor final
está ilustrada na Figura 1. A necessidade de capacitação é sucintamente
comentada no Erro! Fonte de referência não encontrada..
Figura 1 – Cadeia de Valor do Aquecimento Solar
339
340
Atividade na cadeia de valores: Necessidade de Qualificação
Concepção e projeto dos equipamentos solares: mão de obra qualificada com conhecimento
nas áreas da Engenharia Mecânica (solda, termoplásticos, projeto de vasos de pressão e RTs,
1. Produção de coletores solares e controle de qualidade). Engenharia Térmica e de Produção, exigindo conhecimento
reservatórios térmicos aprofundado da Engenharia Solar.
Para os técnicos da empresa:
Funcionários qualificados são necessários para atender consumidores finais (PF e PJ) e
2. Armazenamento e Comercialização revendas com noções de dimensionamento e marketing (podendo ser feitas parcerias
SENAI/SENAC/SEBRAE)
Instalação qualificada e certificada, preferencialmente bombeiros hidráulicos, sendo adotados
3. Instalação também os termos encanador e instalador, além de técnicos da construção civil com
experiência para realizar trabalhos em altura (telhados).
No caso de obras de grande porte, os sistemas de controle e monitoração, exigem
conhecimentos típicos de eletricistas e téccicos em controle e automação. É necessária uma
4. Operação e Manutenção
compilação de todos esses conhecimentos para criar uma nova formação, denominada de
instalador solar.
Cientistas e engenheiros com experiência e elevado nível de especialização na área da
5. Pesquisa e Desenvolvimento
engenharia térmica e de produção
Quadro 1 – Necessidade de Qualificação na Cadeia de Valor do Aquecimento Solar
Observações Complementares
Capacitação é necessária em todos os níveis de atividades com o intuito de:
Melhorar a qualidade dos currículos dos cursos técnicos, adequando-os ao nivel de especialização requerido
Incrementar consideravelmente a oferta de cursos específicos em aquecimento solar para capacitação de 50.000 novos instaladores
até o ano 2030 e requalificação de mais 20.000 atualmente na ativa
O mercado atual percebe a necessidade de técnicos multidisciplinares no setor de aquecimento, que entendam de gás, bomba de
calor, solar, elétrico, biomassa..
Idealmente, para os engenheiros, a qualificação deve ser fornecida em nível de mestrado ou pós graduação, com ênfase em Energia
Solar Térmica com formação também multidisciplinar
Especialistas ressaltam a importância de um treinamento prático desde o início.
As formas de educação preferenciais são: educação baseada em projetos, estágios na indústria e cursos no laboratório, nos quais se
pode obter experiência prática.
341
342
Formação inicial e
continuada
SAS
SAS Pequeno Porte
Qualificação Profissional
Montador deSistemas de Aquecimento Solar –
Montador de Sistemas de Aquecimento Solar –

292
160
C.H.
Total
Fundamentos dos SAS e da Hidráulica

12
12
de Água Quente
Energia Solar Aplicada
20
20
Instalações elétricas e Sistemas

20
20
Auxiliares de Energia
Módulo Básico
Noções de Segurança e de Trabalho em
8
8 altura
Instalação SAS -PP
48
48
Instalação SAS - Piscinas Residenciais
12
12
12
12
Noções de Gestão e Atendimento ao
Cliente
ESPECÍFICO I
8
8
Noções de Manutenção de SAS-PP
ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE ENERGIA SOLAR
Trabalho prático 1
20
20
Instalação SAS -MGP
56
Instalação SAS - Piscinas
16
12
Sistemas de Controle
8
ESPECÍFICO II
Noções de Manutenção de SAS-MGP
40
Trabalho prático 2
343
Formação
continuada
Aquecimento Solar: Especialista em SAS

Especialização em Instalações de Sistema de
360
C.H.
Total
Hidráulica de água quente

16
Noções de Termodinâmica e
20 Fenômenos de Transporte
Energia Solar
20
Nocões de Segurança e de
20
Trabalho em altura
Sistemas auxiliares de energia
16
Instalação SAS
140
Módulo Específico
20
Noções de Gestão e atendimento
ao cliente
16
Noções Manutenção SAS
Trabalhos práticos
92
344
Módulo Específico
C.H.
Especializações Técnológicas Total
Solar
Engenharia Solar
Engenharia Térmica
Trabalhos Final- Projeto
Projeto Executivo - SAS
Hidráulica de água quente
Projetista de Sistemas de Aquecimento Solar:

360 30 30 60 180 60
Projetista SAS
Formação
continuada
2.2. MONTADOR DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO
SOLAR – MONTADOR SAS

MONTADOR DESISTEMAS DE
CURSO AQUECIMENTO SOLAR – CBO
MONTADOR SAS
EDUCAÇÃO Formação Inicial e Continuada-

C.H. MÍNIMA 292h
PROFISSIONAL Qualificação Profissional
Controle e
NÍVEL DA EIXO
2 Processos
Industriais

Energia Solar Térmica
Renováveis
Instalar e manter sistemas de aquecimento solar de água de

COMPETÊNCIA
GERAL
pequeno, médio e grande porte, atendendo as normas
técnicas, de qualidade e de segurança.
REQUISITOS DE Eletroeletrônica, Mecatrônica, Automação, Instrumentação ou
ACESSO Eletricidade
 Apresentar atestado médico que comprove condições
favoráveis de saúde para o exercício das atividades em altura
Instalar sistemas de aquecimento solar de

água de pequeno, médio e grande porte,
Unidade de Competência 1 atendendo as normas técnicas, de
qualidade e de segurança.
Manter sistemas de aquecimento solar de

água de pequeno, médio e grande porte,
Unidade de Competência 2 atendendo as normas técnicas, de
345
Unidade de Competência 1
Instalar sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande
porte, atendendo as normas técnicas, de qualidade e de segurança.
 Considerando as especificações técnicas do

croqui\projeto de instalação do sistema de
aquecimento solar
 Considerando as indicações dos manuais do
fornecedor, NRs e legislação vigente;
 Identificando as condições técnicas de instalação in
loco, de acordo com as especificações do sistema;
 Identificando eventuais discrepâncias entre o
 Preparar a execução da croqui\projeto e as condições locais com base nas
instalação de Pequeno Porte NRs e legislação vigente;
 Registrando por escrito as discrepâncias observadas,
para conhecimento do contratante;
 Identificando os requisitos de segurança necessários
ao processo com base no porte da obra e nas NRs e
legislação vigente;
 Identificando materiais, componentes, equipamentos e
ferramentas necessários à instalação com base nas
NRs e legislação vigente para SAS de pequeno porte.
 Elaborando cronograma de trabalho e

dimensionamento de equipe
 Realizar atividades de  Construindo rotinas de composição de custos de
gestão e de atendimento ao materiais e serviços
cliente
 Elaborando minutas simplificadas de contrato de
prestação de serviços
 Negociando prazos e preços
346
 Executando as marcações e furos dos elementos

estruturais e de fixação dos equipamentos, de acordo
com croqui\projeto;
 Executando o içamento dos componentes de sistemas
de pequeno porte com base nas NRs e legislação
vigente;
 Executando a fixação e a vedação dos componentes
do SAS de acordo com manuais, regulamentação
técnica e boas práticas recomendadas;
 Interligando os componentes do circuito primário de
acordo com o croqui\projeto e NRs e legislação
 Montar o sistema de vigente;
Pequeno Porte
 Realizando o teste de pressão hidráulica do sistema
de acordo com o croqui\projeto para avaliar a vedação
do circuito hidráulico;
 Garantindo o Isolamento térmico e a proteção contra
intempéries e raios UV do circuito primário, de acordo
com as normas regulamentadoras;
 Aplicando os requisitos de segurança necessários ao
processo com base nas NRs e legislação vigente;
 Aplicando as sinalizações típicas do porte da
instalação de pequeno porte, de acordo com NRs e
legislação vigente.
347
 Acompanhando a leitura do projeto de instalação do

sistema de aquecimento solar, manuais do fornecedor,
NRs e legislação vigente; Identificando as condições
técnicas de instalação in loco, de acordo com as
especificações do sistema;
 Identificando eventuais discrepâncias entre o projeto e
as condições locais com base nas NRs e legislação
vigente
 Preparar a execução da
instalação sob supervisão.  Comunicando ao supervisoreventuais discrepâncias
observadas
ao processo com base no porte da instalação e nas
NRs e legislação vigente;
NRs e legislação vigente.
 Executando as marcações e furos dos elementos

estruturais e de fixação dos equipamentos, de acordo
com projeto;
 Executando a fixação e a vedação dos componentes
do SAS de acordo com manuais, regulamentação
técnica e boas práticas recomendadas;
 Interligando os componentes do circuito primário de
acordo com o projeto e NRs e legislação vigente;
 Montar a instalação do SAS  Realizando o teste de pressão hidráulica do sistema
sob supervisão. de acordo com o projeto para avaliar a vedação do
circuito hidráulico;
 Garantindo o Isolamento térmico e a proteção contra
intempéries e raios UV do circuito primário, de acordo
com as normas regulamentadoras;
 Aplicando os requisitos de segurança necessários ao
processo com base nas NRs e legislação vigente;
 Aplicando as sinalizações típicas da instalação de
médio e grande porte, de acordo com NRs e
348
Manter sistemas de aquecimento solar de água de pequeno porte, atendendo as
normas técnicas, de qualidade e de segurança.
 Verificando a funcionalidade e conservação dos

componentes e sinalizadores do sistema, de acordo
com as especificações técnicas definidas pelo
fabricante, NRs e legislação vigente;
 Executando o reparo ou substituição dos
equipamentos e/ou acessórios em sistemas de
pequeno porte.
 Realizar manutenção
 Realizando correções\ substituições a partir das
preditiva/corretiva
condições técnicas de instalação in loco, de acordo
com as especificações do sistema;
croqui\projeto e as condições encontradas com base
nas NRs e legislação vigente;
 Registrando por escrito as ações realizadas, para
conhecimento do contratante;

com as especificações técnicas do projeto,NRs e
 Executando o reparo ou substituição dos
equipamentos e/ou acessórios em sistemas de
pequeno porte, e em médio e grande porte, sob
supervisão.
 Realizar manutenção  Realizando correções\ substituições a partir das

preditiva/corretiva, sob condições técnicas de instalação in loco, de acordo
supervisão. com as orientações do supervisor;
 Acompanhando a identificação de eventuais
discrepâncias entre o projeto e as condições locais
com base nas NRs e legislação vigente;
ao processo com base nas NRs e legislação vigente;
NRs e legislação vigente.
349
350
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Fundamentos dos SAS e da 12h

Hidráulica de Água Quente
Energia Solar Aplicada 20h

Básico 60h
Instalações elétricas e Sistemas 20h
Auxiliares de Energia
Noções de Segurança e de Trabalho 8h

em altura
Instalação SAS -PP 48h
Instalação SAS - Piscinas 12h

Residenciais
Específico I Noções de Gestão e Atendimento ao 12h 100h

Cliente
Noções de Manutenção de SAS-PP 8h
Trabalho prático 1 20h
Instalação SAS -MGP 56h
Instalação SAS - Piscinas 16h
Sistemas de Controle 12h

Específico II 132h
Noções de Manutenção de SAS- 8h
MGP
Trabalho prático 2 40h
TOTAL 292h
351
MÓDULO: BÁSICO
Perfil Profissional: Montador de Sisrtemas de Aquecimento solar
Unidade Curricular: Fundamentos do SAS e Hidráulica de Água Quente
Carga Horária: 12h
UC1: Instalar sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte,
atendendo as normas técnicas, de qualidade e de segurança.
UC2: Manter sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte,
Objetivo Geral: Revisar os aspectos principais dos sistemas de aquecimento solar,

incluindo diferentes tipos de aquecedor e materiais hidráulicos para água quente.

 Identificar e comparar materiais Materiais Hidráulicos de AQ
hidráulicos para instalçoes de água
quente; Aspectos fundamentais de sistema de
 Identificar aspectos básicos dos diversos água quente
sistemas de aquecimento resideciais. Unidades de Energia e potência
 Identificar noções básicas de energia,
calor e potência Energia termodinâmica de aquecimento
 Elaborar croqui de SAS residencial de fluídos
 Ler e interpretar projetos sob supervisão Características e tipos de aquecedores
 Instalar diferentes tipos de materiais de
Manuais de recomendações práticas dos
AQ.
fabricantes de tubos e conexões
Representação espacial de SAS e seus
Capacidades Sociais, Organizativas e principais componentes para elaboração
Metodológicas (Capacidades de Gestão) de croqui e leitura de projeto de SAS
 Ser proativo Manuseio e instalação de diferentes
 Manter sigilo com dados coletados materiais hidráulicos de AQ
 Demonstrar rigor técnico
352
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Hidráulica Predial (Água Fria e
Quente)
 Laboratório de Informática
Equipamentos
 Máquina de Eletrofusão
 Máquina de Termofusão
Ferramentas
 Chave de Grifo
 Alicate Universal
 Nível com mira a laser
 Serrote
 Cortador de tubos
 Conjunto PPU para soldagem (maçarico,
cilindro oxigênio, cilindro acetileno, válvulas e
reguladores)
 Pincel
 Alicate bomba d’água regulável de 10”
 Alicate de bico regulável de 6”
 Almotolia de plástico para óleo
Equipamentos, Ferramentas e  Arco de serra ajustável
Instrumentos  Bancada de 1m x 2m de madeira
 Capacete de proteção com carneira
 Chave de fenda ¼ x 6”
 Chave de fenda 3/8”x 8”
 Chave para tubos 12”
 Furadeira 3/8”1200 rpm 127/220, mandril 1,0
mm
 Jogo de vazadores manual
 Lâmina de serra aço rápido 12”x 18
 Lima meia cana bastarda de 10”ou 8”
 Lima redonda bastarda de 10”ou 8”
 Maçarico a gás com botijão de 2kg
 Marreta de 1kg com cabo de madeira
 Martelo tipo bola 300 g cabo de madeira
 Metro articulado duplo de madeira
 Morsa para tubo nº 4
 Óculos de segurança com proteção móvel
lateral
353
 Ponteiro 30 cm comprimento 7/8 ¬
 Talhadeira 30 cm comprimento chata
 Tarraxa para tubo F.G de ½”a 2”
 Tarraxa para tubo PVC ½”a 1”
 Tarraxa para tubo PVC 1 ¼”a 2”
 Trena metálica 5m
 Torno de bancada nº 5
 Prensa de montagem para tubo PEX código
HP/20161 com medidas 20-16-12
 Alicate alargador de tubos PEX com medidas
12-16-20-25
 Tesoura corta tubos PEX
Materiais
 Tubulações prediais de: Cobre, PVC, CPVC,
EPDM, PPR, PEX.
 Isolantes térmicos: tipos, aplicações e
especificidades de instalação, montagem e
proteção.
 Manuais dos fornecedores de tubulações

prediais de água quente e fria
Materiais Didáticos
 Videos ilustrativos
 Guia de aulas práticas
354
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Energia Solar Aplicada
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos acerca dos conceitos da radiação

solar aplicada aos sistemas de aquecimento de água.

 Caracterizar a energia solar; Solarimetria – generalidades
 Identificar os diferentes tipos de radiação
solar. Radiação solar
 Aplicar os conceitos de operação dos Radiação solar no Brasil
sistemas de aquecimento solar
 Identificar as técnicas de captação de Movimento Terra – Sol
energia solar Orientação e inclinação de coletores
 Analisar viabilidade da instalação de solares
sistema de aquecimento solar
Ângulos de uma instalação solar:
 Utilizar instrumentos como bússola,
trena e inclinômetro  inclinação
 orientação
Capacidades Sociais, Organizativas e Suportes para correção dos ângulos

Metodológicas (Capacidades de Gestão)
 Ser proativo
 Comunicar-se oralmente e de forma
escrita, inclusive utilizando recursos
informatizados Leitura e interpretação
355
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Informática
 Laboratório de Energia Solar: maquetes
físicas e virtuais.
Equipamentos, Ferramentas e
 GPS, bússola, trena, inclinômetro.
Instrumentos
 Atlas Solarimétricos do Brasil (INPE e
Materiais Didáticos Cresesb)
 Manual do Instalador Solar
356
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: SAS - Instalação Elétrica e Sist. Auxiliares de Energia
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para realizar instalações elétricas

simples e de sistemas de aquecimento auxiliar (elétrico e a gás)

 Aplicar os princípios básicos da Princípios de eletricidade
eletricidade.
 Identificar circuitos elétricos residenciais Circuitos elétricos residenciais
básicos. Aplicação de circuitos elétricos a
 Identificar a operação de aquecedores à aquecedores solares.
gás e elétricos.
 Identificar aspectos de segurança na Tipos aquecedores a gás e elétricos
instalação de aquecedores elétricos e à Noções de segurança de instalações de
gás. aquecedores a gás
 Identificar formas econômicas e seguras
de integração de aquecedores.
Integração de aquecedores elétricos e à
 Realizar conexões elétricas de sistemas
gás com aquecimento solar
de aquecimento solar.
 Executar instalações de sistemas Instalação de aquecedores à gás de
elétricos e à gás, integrados a passagem
aquecedores solares. Instalação de aquecedores elétricos

 Ser proativo
357
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: SAS - Instalação Elétrica e Sist. Auxiliares de Energia
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para realizar instalações elétricas

simples e de sistemas de aquecimento auxiliar (elétrico e a gás)

escrita inclusive utilizando recursos
informatizados
 Leitura e interpretação
358
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Eletricidade
 Laboratório de Instalações Prediais: Elétrica e a Gás
Equipamentos
 Aquecedores eléricos e a gás: de passagem e de
acumulação
Ferramentas e acessórios para montagem
 Chave de Grifo
 Jogo de chaves de fenda/Phillips
 Martelo unha 25 mm
 Serrote
 Trena
 Conjunto PPU para soldagem (maçarico, cilindro
oxigênio, cilindro acetileno, válvulas e reguladores)
 Pincel
 Detectores de gás combustível - Modelo White Gas
Hunter
Equipamentos, Ferramentas  Kit de instalação de aquecedores – 30 cm (3 rabichos
e Instrumentos – AQ / AF / Gás)
Instrumentos
 Multímetro
 Chave de teste elétrico
 Trena
 Kit de ferramentas padrão
 Tarraxa manual
Materiais
 Tubulações de cobre
 Fitas e Isolantes elétricos
 Sapato de couro ou botina
 Protetor auricular
 Jaleco
359
 Calça comprida jeans ou de brim.
 Luva de algodão pigmentada
 Manuais dos fornecedores
 Normas e legislação vigentes
 Manual do Eletricista
360
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Segurança e trabalho em altura
Carga Horária: 8h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para execuçãodos procedimentos

envolvidos na instalação de SAS com segurança, conforme legislação vigente.

 Aplicar os princípios previstos nas
Normas Regulamentadoras de trabalho Normas Regulamentadoras do Trabalho
em altura e outras normas e/ou em altura e demais normas e legislação
legislações aplicáveis pertinente
 Identificar os equipamentos de proteção
– EPI´s típicos de SAS – PP. Equipamentos de proteção para trabalho
 Identificar os tipos de estruturas de em altura (telhados)
fixação de coletores e reservatórios Estruturas e fixação de coletores e
térmicos nos telhados reservatórios em telhados
 Montar os equipamentos de proteção – Técnicas de uso de EPI´s
EPI´s típicos de SAS – PP.
 Localizar e marcar os elementos
estruturais e de fixação dos
equipamentos do SAS no
telhado/cobertura

 Ser proativo
361
MÓDULO: BÁSICO
Unidade Curricular: Segurança e trabalho em altura
Carga Horária: 8h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para execuçãodos procedimentos

envolvidos na instalação de SAS com segurança, conforme legislação vigente.

informatizados
362
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Segurança do Trabalho
 Laboratório de Instalações Prediais
 Laboratório de Energia Solar: telhados
solares em escala real e maquetes.
 EPI´s típicas do trabalho em altura

 Ferramentas e acessórios para
montagem das EPI´s
 Estruturas de fixação e coletores e
Instrumentos
reservatórios
 Ferramental para soldagem e fixação de
equipamentos solares.
Materiais Didáticos  Normas e legislação vigentes
 Manual de Segurança do Trabalho em
Altura
363
Unidade Curricular: Instalação do SAS - PP
Carga Horária: 48h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para Instalação de obras completas

de SAS - PP para aplicações de fins sanitários e aquecimento de piscinas residenciais.

 Realizar o içamento dos componentes ABNT NBR 15569:2008 - Sistemas de
do SAS , se pertinente, para os pontos Aquecimento Solar de Água em Circuito
de instalação, obedecendo às normas de Direto - Projeto e Instalação
segurança vigentes
 Aplicar os requisitos da norma ABNT
Requisitos de instalação para SAS com
NBR 15569:2008 - Sistemas de
Aquecimento Solar de Água em Circuito sistemas indiretos:
Direto - Projeto e Instalação  Fluidos anticongelantes e suas
 Instalar o isolamento térmico e UV e a propriedades
proteção contra intempéries e raios UV  Trocadores de calor típicos para SAS
nas tubulações e acessórios expostos
 Compreender o princípio de Requisitos de instalação de: Caixa de
funcionamento de bombas hidráulicas e contrapressão, suspiro/respiro e sifão
bombas de recirculação, pressostatos e
fluxostatos, vasos de pressão/expansão, Montagem do circuito hidráulico
válvulas de segurança e demais primário: tubulações, acessórios,
acessórios e sistemas de controle típicos isolamento, proteção UV, etiquetas de
da tipologia de SAS com operação em marcação e instrução
circuito fechado
 Identificar as configurações típicas de Instalação de bombas hidráulicas e de
sistemas indiretos de aquecimento solar recirculação
 Identificar fluidos típicos de trabalho em
SAS - Indiretos, suas características e Instalação de sistemas de controle e
testes de concentração e pH operação: pressostatos, fluxostatos,
 Distinguir os tipos de trocadores de calor timer, vaso de pressão/expansão,
mais utilizados e tipos de válvulas
ligações/conexões em SAS - sistemas
indiretos Requisitos de segurança para operação
de SAS pressurizados
364
Unidade Curricular: Instalação do SAS - PP
Carga Horária: 48h


 Ser proativo
Comunicar-se oralmente e de forma
informatizados
Leitura e interpretação
365
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Hidráulica Predial (Água Fria e
Ambientes Pedagógicos Quente)
 Laboratório de Energia Solar: montagem de
equipamentos em separado e sua integração
ao SAS, telhados solares em escala real e
maquetes.
 Componentes principais e acessórios de

todas as tipologias do SAS

Equipamentos,Ferramentas e  Ferramentas e acessórios para montagem
Instrumentos das EPI´s.
 Ferramental para soldagem e montagem de
tubulações, proteção UV e contra intempéries.
 Manual de Instalador Solar
366
Unidade Curricular: Instalação SAS - Piscinas Residenciais
Carga Horária: 12h


 Enumerar os benefícios do aquecimento SAS para piscinas residenciais
solar em piscinas residenciais, sem
sistemas de backup Coletores abertos e poliméricos
 Identificar coletores solares para aplicação Tipos de capas térmicas para piscinas
banho (coletores fechados) e piscina aquecidas
(coletores abertos e poliméricos)
 Compreender os princípios de Operação de bombas de filtragem em
dimensionamento desses sistemas piscinas
 Enumerar os benefícios do uso de capas Tubulações poliméricas e acessórios
no período sem utilização da piscina e dos típicos para operar com água clorada
materiais
Requisitos de Instalação de
 Avaliar a possibilidade de uso da bomba
componentes do SAS para
de filtro e /ou necessidade de bombas
aquecimento de piscina
complementares.
 Identificar as tubulações, conexões e Requisitos de instalação/fixação de
acessórios típicos de operação de piscinas tubulações poliméricas e acessórios
aquecidas, como by-pass, válvulas e típicos
controladores em material polimérico.
 Instalar os coletores solares (abertos),
utilizando os EPI´s e ferramentas de
montagem, fixando-os e validando os
pontos de montagem.
 Instalar o circuito primário do sistema com
as tubulações adequadas à temperatura de
cada trecho e eventuais suportes, teste
de pressão do circuito do coletor,
isolamento das tubulações;
 Instalar as bombas, válvulas e dispositivos
367
Unidade Curricular: Instalação SAS - Piscinas Residenciais
Carga Horária: 12h


de segurança e controle, conforme projeto,
 Realizar a checagem da posição das
válvulas de carga e de by-pass,
fechamento dos pontos de drenagem e
ligação da água fria, carga do sistema,
teste de circulação de água no sistema e
inspeção de vazamentos;
 Instalar o isolamento térmico, se
pertinente, e de proteção UV para as
tubulações poliméricas.
 Finalizar a instalação com corte e selagem
de cantos e bordas, isolamento de outros
componentes, se pertinente
 Instalar as etiquetas, marcações e
instruções
 Ser proativo
 Comunicar-se oralmente e de forma escrita
inclusive utilizando recursos informatizados
368
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Hidráulica Predial (Água
Ambientes Pedagógicos Quente e Fria)
ao SAS – Piscina: filtros, bombas, telhados
solares em escala real e maquetes.
 Componentes principais e acessórios típicos

do aquecimento solar de piscinas residenciais
Equipamentos,Ferramentas e
 Ferramentas e acessórios para montagem
Instrumentos
 Manual de Instalador Solar de Piscinas
369
Unidade Curricular: Noções de Gestão de Negócio e Atendimento ao Cliente
Carga Horária: 12h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para planejamentoe execução do

SAS, incluindo as atividades de atendimento ao cliente..

 Elaborar lista básica de materiais, Lista de materiais, ferramentas e EPI´s
ferramentas, EPI´s típicos da instalação
de SAS Lista de fornecedores locais, custos e
Elaborar lista de componentes adicionais prazos praticados
e ferramentas extras necessárias em Exemplos de minutas de contratação de
função do projeto/croqui prestadores de serviços
 Identificar fornecedores para
subcontratação de serviços e de Croquis de SAS - PP
transporte. Cronogramas e composição de preço
 Elaborar croqui de SAS - PP em função
das especificidades da obra e local Exemplos e negociação de preços e
Elaborar cronogramas de trabalho e prazos
levantamento de custos Evolução do comportamento do
Construir rotinas de composição de mercado solar
custos de materiais e serviços
Elaborar minutas simples de contrato de
prestação de serviços
Negociar prazos e preços
Discutir comportamento do mercado
solar para avaliar possibilidade de
expansão do próprio negócio
 Ser proativo
370
Carga Horária: 12h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para planejamentoe execução do

SAS, incluindo as atividades de atendimento ao cliente..

 Demonstrar Raciocínio lógico
infromatizados
 Trbalhar em equipe
 Demosntrar postura flexível

 Biblioteca
Ambientes Pedagógicos  Sala de aula
Instrumentos
 Modelos de contratos e cronogramas

 Modelos de lista de materiais
Materiais Didáticos  Técnicas de elaboração de croquis e
leitura de projetos de instalação solar
371
Unidade Curricular: Noções de Manutenção de SAS de Pequeno Porte
Carga Horária: 8h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos para manutenção programada e

corretiva em SAS

 Comparar as condições de operação do Leitura de manuais técnicos
SAS encontradas na obra com a
descrição do Manual/ documentação Base de dados: Problemas típicos x
anterior disponível. Identificar eventuais soluções propostas
discrepâncias para registro Elaboração de plano de manutenção
 Realizar teste do sistema de proteção programada
anti-congelamento, se houve
 Fazer a drenagem e limpeza do sistema Problemas típicos e degradação de
 Checar válvulas, sensores, marcações e componentes de SAS
instruções
 Executar reparo ou substituição dos
equipamentos e/ou acessórios em
sistemas de pequeno porte, se
necessário.
 Ser proativo
informatizados
 Demonstrar postura flexível
372
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Energia Solar
 EPI´s
 Ferramental de desmontagem e instalação de
equipamentos e componentes dos SAS- PP e
de Piscinas
Instrumentos
 Material de reposição para tubulações,
isolamentos, proteção UV e contra
intempérires
 Modelos de checklist de manutenção de SAS

 Manuais técnicos de instalação e manutenção
de SAS
Materiais Didáticos  Modelos de quadro sinóptico de falhas e
soluções de SAS
373
Unidade Curricular: Trabalho Prático 1
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Desenvolver ao longo do curso e com orientação/supervisão do professor

um projeto completo de SAS - PP

 Discorrer sobre todos os aspectos Tipologias de SAS residencial
teóricos envolvidos em sistemas de Cheklist, cronogramas, minutas de
aquecimento solar residencial (fins contrato, documentação.
sanitários e de piscinas)
 Utilizar formas de apresentação da Instalação das diferentes tipologias de
documentação, checklist, minutas de SAS residencial
contrato Elaboração de documentação para o
 Desenvolver um projeto completo de contratante
SAS residencial Mercado do aquecimento solar
 Montar corretamente partes ou o projeto residencial
completo, conforme orientação do
professor
 Apresentar oralmente/defender seu
projeto
Capacidades Sociais, Organizati'vas e
 Ser proativo
 Ser metódico
 Ter capacidade de organização
 Manter relacionamento interpessoal
 Ter senso analítico
 Ter senso de responsabilidade
 Buscar o autoaprimoramento
 Ter raciocínio lógico
374
Carga Horária: 20h

um projeto completo de SAS - PP

informatizados
375
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Instalações Prediais
 Laboratório de Segurança do Trabalho em
Altura
Equipamentos,Ferramentas e  Todos os equipamentos e acessórios

Instrumentos utilizados nos laboratórios envolvidos

 Manuais técnicos dos fornecedores de
equipamentos, materiais e acessórios típicos
Materiais Didáticos do SAS-PP e SAS-Piscina
 NR´s e legislação vigentes
 Guias de aulas práticas
376
Unidade Curricular: SAS - Instalação SAS-MGP
Carga Horária: 84h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades para a instalação de sistemas de aquecimento

solar de água de médio e grande porte, atendendo as normas técnicas, de qualidade e de
segurança.

 Instalar os componentes e acessórios de SAS- Manuais de fornecedores
MGP, sistemas de circulação forçada e de
aquecimento indireto a obras de médio de Tipos de estruturas e técnicas de
grande porte fixação de coletores,
 Instalar os diferentes tipos de coletores reservatórios e demais
(fechados, abertos e de tubos evacuados), componentes e acessórios em
obedecendo os requisitos de instalação em telhados/ coberturas
associações série e paralelo Componentes dos paineis de
 Instalar reservatórios térmicos únicos e em controle como: funções de
associações série/ paralelo acionamento e desligamento
 Montar as tubulações, conexões e acessórios automático; sistema de alerta de
utilizados para a integração do campo solar e os mau funcionamento; controle de
sistemas complementares de energia (incluindo temperatura, de
bombas de calor) superaquecimento e de vazão;
 Instalar corretamente as bombas hidráulicas válvula de fechamento
(principal e backup) e de recirculação, automático do gás, dentre outros
trocadores de calor, vasos de pressão/expansão,
válvulas de controle e segurança e demais
acessórios típicos de obras de grande porte Noções de segurança de
instalações de aquecedores a
 Realizar a checagem da posição das válvulas de
gás
carga, fechamento dos pontos de drenagem e
ligação da água fria, carga do sistema, teste de
circulação de água no sistema e inspeção de Integração de aquecedores
vazamentos; elétricos e à gás com
 Instalar o isolamento térmico e a proteção contra aquecimento solar
intempéries e raios UV nas tubulações e Instalação de componentes do
acessórios expostos SAS – MGP
 Finalizar a instalação com corte e selagem de
377
Unidade Curricular: SAS - Instalação SAS-MGP
Carga Horária: 84h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades para a instalação de sistemas de aquecimento

solar de água de médio e grande porte, atendendo as normas técnicas, de qualidade e de
segurança.

cantos e bordas, isolamento de outros
Requisitos de montagem e testes
componentes, se pertinente.
do sistema de controle do SAS-
 Particpar da ligação e teste dos sistemas de MGP
controle
 Revisar o Manual de Instruções dos
fornecedores do SAS e seus componentes
 Participar da discussão sobre as peculiaridades
do projeto solar
 Identificar os tipos de estruturas de fixação dos
componentes do SAS em telhados/coberturas
 Identificar os itens de controle típicos de SAS-
MGP
 Identificar as funcionalidades das estratégias de
controle típicas de SAS-MGP
 Ser proativo
378
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Hidráulica Predial (Água
Ambientes Pedagógicos Quente e Fria)
maquetes.

todas as tipologias do SAS - MGP
 Ferramentas e acessórios para montagem
Instrumentos
379
Unidade Curricular: Manutenção de SAS de Médio e Grande Porte
Carga Horária: 8h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades para realizar manutenção programada e

corretiva em SAS de Médio e Grande Porte, sob supervisão

 Identificar as condições de operação do Leitura de manuais técnicos
SAS encontradas na obra, comparando
com a descrição do Manual/ projeto Base de dados: Problemas típicos x
disponível. soluções propostas
 Identificar eventuais discrepâncias entre Participar da elaboração de plano de
a execução e seu registro posterior manutenção programada
 Realizar teste do sistema de proteção
anticongelamento Problemas típicos e degradação de
 Fazer a drenagem e limpeza do sistema componentes de SAS-MGP e sistemas
 Checar válvulas, sensores, marcações e de controle
instruções
necessário
 Acompanhar a avaliação /reparo dos
sistemas de controle, do aquecimento
auxiliar ( elétrico ou gás) e respectivas
ligações

 Ser proativo
380
Unidade Curricular: Manutenção de SAS de Médio e Grande Porte
Carga Horária: 8h
Objetivo Geral: Desenvolver capacidades para realizar manutenção programada e

corretiva em SAS de Médio e Grande Porte, sob supervisão

informatizados
381
 Biblioteca
 Sala de aula
 EPI´s
equipamentos e componentes dos SAS e de
Piscinas de Médio e Grande Porte
Instrumentos
intempérires
 Modelos de checklist de manutenção de SAS

de SAS
Materiais Didáticos  Modelos de quadro sinóptico de falhas e
soluções de SAS e de sua integração com os
sistemas auxiliares de energia
382
Carga Horária: 40h

um projeto de SAS - MGP, incluindo o aquecimento solar de piscinas

 Discorrer sobre os aspectos teóricos Tipologias de SAS- MGP e de
envolvidos em sistemas de aquecimento
solar de médio e grande porte, em suas Aquecimento solar de piscinas
diferentes tipologias. Checklist, cronogramas, minutas de
 Aplicar formas de apresentação da contrato, documentação
documentação, checklist, minutas de
contrato Instalação das diferentes tipologias de
 Desenvolver um projeto completo de SAS - MGP
SAS- MGP Elaboração de documentação para o
 Montar corretamente partes ou o projeto contratante
completo , conforme orientação do
professor
projeto para uma pequena banca
examinadora
 Ser proativo
informatizados
383
Carga Horária: 40h



 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratórios de Informática
 Laboratório de Hidráulica Predial
Altura
Equipamentos, Ferramentas e  Todos os equipamentos e acessórios

do SAS- MGP e Piscina
384
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
Agosto 2014 Inclusão no Itinerário Nacional Técnicos do SENAI e apoio
técnico de GIZ
385
2.3. ESPECIALISTA EM INSTALAÇÕES DE SISTEMAS
DE AQUECIMENTO SOLAR: ESPECIALISTA EM SAS
O profissional será capacitado para realizar instalações e/ou supervisionar equipes de

Montadores de sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte
para os setores residencial, comercial, industrial e de serviços e para aquecimento de
piscinas e respectivos sistemas de aquecimento auxiliar e de controle.
O Especialista SAS deve ser também capaz de planejar, preparar e realizar a instalação
propriamente dita, nas tipologias aplicadas no mercado nacional, além de coordenar ações
de comissionamento e de manutenção nos respectivos sistemas, executando suas
atividades com autonomia, iniciativa e responsabilidade e liderando equipes de trabalho.
Prevê-se, ainda, sua capacitação no uso de programas de simulação para dimensiona-
mento simplificado de sistemas de aquecimento solar.
ESPECIALISTA EM
INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE
CURSO CBO
AQUECIMENTO SOLAR:
ESPECIALISTA EM SAS
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
3 Processos
Industriais

Renováveis
Planejar, instalar e manter sistemas de aquecimento solar de

COMPETÊNCIA
água de pequeno, médio e grande porte, atendendo as normas
GERAL
 Concluído curso Técnico nas áreas de Edificações, Mecânica,
REQUISITOS DE Mecatrônica, Elétrica, Eletroeletrônica, , Automação,
ACESSO Instrumentação ou Eletricidade
 Apresentar atestado médico que comprove condições
favoráveis de saúde para o exercício das atividades em altura
386
Planejar sistemas de aquecimento solar de água de

Unidade de Competência 1 pequeno, médio e grande porte, atendendo as normas
Instalar sistemas de aquecimento solar de água,
Unidade de Competência 2 atendendo as normas técnicas, de qualidade e de
segurança.
Manter sistemas de aquecimento solar de água de

Unidade de Competência3 pequeno, médio e grande porte, atendendo as normas
técnicas, de qualidade e de segurança
387
Planejar sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte,
 Analisando o croqui\projeto de instalação de

aquecimento solar com base nos manuais dos
fornecedores, NRs e legislação vigente;
 Confirmar o dimensionamento da área coletora e
capacidade do reservatório térmico, definido pelo
projetista\contratante.
 Identificando as condições técnicas de instalação in
loco, de acordo com as especificações do sistema;
croqui\projeto e as condições locais com base nas
 Preparar a execução da NRs e legislação vigente;
instalação
ao processo com base nas NRs e legislação vigente;
 Identificando materiais, componentes, equipamentos
e ferramentas necessários à instalação com base nas
 Preparando a entrega de materiais, componentes,
equipamentos e ferramentas no local da obra.
 Contratando a equipe de Montadores;

 Garantindo a capacitação da equipe no porte do SAS
em questão;
 Realizaratividades de gestão  Elaborando o cronograma de tarefas;

e de atendimento ao cliente  Construindo rotinas de composição de custos de
materiais e serviços
 Elaborando minutas de contrato de prestação de
serviços
 Negociando prazos e preços
388
Instalar sistemas de aquecimento solar de água, atendendo as normas técnicas, de
Elementos de
Padrões de Desempenho
Competência
 Executando as marcações e furos dos elementos estruturais e

de fixação dos equipamentos, de acordo com croqui\projeto;
 Garantindo o içamento dos componentes do SAS com base nas
 Executando a fixação e a vedação dos componentes do SAS de
acordo com manuais, regulamentação técnica e boas práticas
recomendadas;
 Interligando os componentes do circuito primário de acordo com
o croqui\projeto e NRs e legislação vigente;
 Realizando o teste de pressão hidráulica do sistema de acordo
com o croqui\projeto para avaliar a vedação do circuito
 Montar a
hidráulico;
execução da
instalação  Garantindo o Isolamento térmico e a proteção contra
intempéries e raios UV do circuito primário, de acordo com as
normas regulamentadoras;
 Instalando os sensores, controladores e medidores e sua
interligação ao quadro de controle, conforme projeto;
 Aplicando os requisitos de segurança necessários ao processo
com base nas NRs e legislação vigente;
 Aplicando as sinalizações típicas do porte da instalação, de
acordo com NRs e legislação vigente;
 Implementação de plano de segurança que contemple os
sistemas auxiliares de energia de acordo com as normas
pertinentes.
 Verificando as condições de operação: posição das válvulas,
bombas, dispositivo de retirada de ar do sistema;
 Programando os controladores: ligação dos sensores, set up de
temperaturas e vazões;
 Comissionar a
 Demonstrando o SAS para o contratante: entrega do manual,
instalação
explicação e destaque dos procedimentos de emergência;
 Registrando os números de série e modelo dos equipamentos e
sensores;
 Realizando a inspeção final.
389
Manter sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte,
 Elaborando planos de manutenção preditiva e

corretiva: com elaboração de check list e treinamento
de equipes;
fabricante, NRs e legislação vigente;
 Garantindo o reparo ou substituição dos equipamentos
e/ou acessórios em sistemas de pequeno porte, e em
médio e grande porte;
 Realizando correções\ substituições a partir das
condições técnicas de instalação in loco, de acordo
preditiva/corretiva
com as especificações do sistema;
croqui\projeto e as condições locais com base nas
 Garantindo o cumprimento dos requisitos de
segurança necessários ao processo com base nas
390
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Hidráulica de água quente 16h
Noções de Termodinâmica e 20h

Fenômenos de Transporte
Energia Solar 20h
Nocões de Segurança e de Trabalho 20h

em altura
360h
Específico
Sistemas auxiliares de energia 16h
Instalação SAS 140h
Noções de Gestão e atendimento ao 20h

cliente
Noções Manutenção SAS 16h
Trabalhos práticos 92h
TOTAL 360h
391
Perfil Profissional: Especialista SAS
Unidade Curricular: Hidráulica de água quente
Carga Horária: 16h
UC1: Planejar sistemas de aquecimento solar de água de pequeno, médio e grande porte,
UC2: Instalar sistemas de aquecimento solar de água, atendendo as normas técnicas, de
atendendo as normas técnicas, de qualidade e de segurança


 Identificar e comparar materiais Materiais Hidráulicos de AQ;
hidráulicos para instalações de água
quente; Aspectos fundamentais de sistema de
 Compreender aspectos básicos dos água quente;
diversos sistemas de aquecedores de Características e tipos de aquecedores
água. de água
 Ler e interpretar projetos de SAS de
todos os portes Manuais de recomendações práticas dos
 Supervisionar/realizar instalações com fabricantes de tubos e conexões
os diferentes tipos de materiais de AQ. Simbologia e representação gráfica de
Capacidades Sociais, Organizativas e tubulações, acessórios, equipamentos e
Metodológicas (Capacidades de Gestão) componentes típicos de SAS - MGP
 Ser proativo Manuseio e instalação de diferentes

materiais hidráulicos de AQ
informatizados
392
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Hidráulica Predial (Água
Quente e Fria)
Equipamentos
 Máquina de Eletrofusão
 Máquina de Termofusão
Ferramentas
 Chave de Grifo
 Nível com mira a laser
 Serrote
 Conjunto PPU para soldagem (maçarico,
cilindro oxigênio, cilindro acetileno, válvulas e
reguladores)
 Pincel
 Alicate bomba d’água regulável de 10”
 Alicate de bico regulável de 6”
 Almotolia de plástico para óleo
 Arco de serra ajustável
 Bancada de 1m x 2m de madeira
 Capacete de proteção com carneira
 Chave de fenda ¼ x 6”
Instrumentos
 Chave de fenda 3/8”x 8”
 Furadeira 3/8”1200 rpm 127/220, mandril 1,0
mm
 Jogo de vazadores manual
 Lâmina de serra aço rápido 12”x 18
 Lima meia cana bastarda de 10”ou 8”
 Lima redonda bastarda de 10”ou 8”
 Maçarico a gás com botijão de 2kg
 Marreta de 1kg com cabo de madeira
 Martelo tipo bola 300 g cabo de madeira
 Metro articulado duplo de madeira
 Morsa para tubo nº 4
 Óculos de segurança com proteção móvel
lateral
 Ponteiro 30 cm comprimento 7/8 ¬
 Talhadeira 30 cm comprimento chata
 Tarraxa para tubo F.G de ½”a 2”
393
Carga Horária: 16h


 Tarraxa para tubo PVC ½”a 1”
 Tarraxa para tubo PVC 1 ¼”a 2”
 Trena metálica 5m
 Torno de bancada nº 5
 Prensa de montagem para tubo PEX código
HP/20161 com medidas 20-16-12
 Alicate alargador de tubos PEX com medidas
12-16-20-25
 Tesoura corta tubos PEX
Materiais
 Tubulações prediais de: Cobre, PVC, CPVC,
EPDM, PPR, PEX.
 Isolantes térmicos: tipos, aplicações e
especificidades de instalação, montagem e
proteção.
 Manuais dos fornecedores de tubulações
prediais de água quente e fria
394
Unidade Curricular: Noções de Termodinâmica e Fenômenos de Transporte
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Compreender os princípios da termofluidodinâmica relacionados aos

sistemas de aquecimento solar

 Identificar os mecanismos de Condução, convecção e radiação
transferência de calor e materiais
Materiais condutores e isolantes
adequados para otimizar os processos
 Compreender os conceitos básicos da Energia e potência: conceituação e
Termodinâmica: calor, potência, unidades
balanço de energia, eficiência térmica e Eficiência térmica e perdas de calor
perdas de calor Vazão, pressão e perda de carga
 Compreender conceitos de mecânica Aplicação da equação de Bernoulli
dos fluidos: vazão, pressão, Equação de
Bernoulli
 Ser proativo
informatizados
395
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Termodinãmica e
Transferência de Calor
Equipamentos
 Aquecedores de água – instantâneos e de
acumulação
Instrumentos
 Sensores de temperatura: termômetro,
termopares, termômetro infravermelho
 Medidores de vazão: rotâmetro, tipo turbina,
Equipamentos, Ferramentas e eletromagnético, ultrassom
Instrumentos  Manômetros digitais e analógicos
 Medidores de consumo de energia elétrica e
de gás
 Voltimetro
 Amperímetro
 Multímetro
Materiais
 Tubulações de água quente e isolantes
térmicos
 Manuais dos fornecedores de equipamentos e

instrumentos
Materiais Didáticos  Videos ilustrativos
396
Unidade Curricular: Energia Solar
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos fundamentais da radiação solar nas aplicações e uso
do aquecimento solar de água

 Caracterizar a energia solar Solarimetria – generalidades
 Identificar e caracterizar os diferentes tipos de
radiação solar Radiação solar
 Entender as aplicações e o funcionamento dos Radiação solar no Brasil
sistemas de produção de energia, a partir da
energia solar Movimento Terra – Sol
 Calcular a irradiação solar incidente para Orientação e inclinação de
diferentes inclinações e orientações do coletor coletores solares
solar
Ângulos de uma instalação
 Decidir tecnicamente sobre a viabilidade da
solar:
instalação de um sistema solar, considerando as
condições de captação de energia  inclinação
 Usar / orientar o uso correto de dispositivos como  orientação
bússola, trena, inclinômetro
Capacidades Sociais, Organizativas e Suportes para correção dos
Metodológicas (Capacidades de Gestão) ângulos
Softwares de simulação
 Ser proativo
 Manter sigilo com dados coletados  Dimensol
 Manter atenção concentrada  Retscreen
397
Unidade Curricular: Energia Solar
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos fundamentais da radiação solar nas aplicações e uso
do aquecimento solar de água


 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Informática II: softwares
Dimensol e Retescreen
 Laboratório de Energia Solar: maquetes
físicas e virtuais.
 Piranômetro
Equipamentos, Ferramentas e  Anemômetro meteorológico
Instrumentos  Estação climatológica
 GPS, bússola, trena, inclinômetro.
 Atlas Solarimétricos do Brasil (INPE e
Cresesb)
Materiais Didáticos  Manual do Instalador Solar
 Exercícios orientados para utilização dos
softwares
398
Unidade Curricular: Noções de segurança e trabalho em altura
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Garantir a realização dos procedimentos de trabalho em altura e de

movimentação de cargas, conforme legislação e normas vigentes.

 Aplicar os requisitos das normas NR 35 - Trabalho em Altura, NBR
regulamentadoras de trabalho em atura, 15837 - Equipamento de proteção
movimentação de cargas e outras normas individual contra queda de altura e
e/ou legislações aplicáveis aos NBR 8400 - Cálculo de equipamento
procedimentos técnicos e de segurança para levantamento e movimentação
 Identificar os equipamentos de proteção – de cargas
EPI´s típicos de SAS.
 Identificar os tipos de estruturas de fixação Equipamentos de proteção para
de coletores e reservatórios térmicos nos trabalho em altura (telhados)
telhados/coberturas Estruturas e técnicas de fixação de
 Montar os equipamentos de proteção – coletores e reservatórios em
EPI´s típicos de SAS telhados/ coberturas
 Localizar e marcar os elementos estruturais
e de fixação dos equipamentos no telhado Técnicas de uso de EPI´s e de
movimentação de cargas, garantindo
 Aprovar itens de instalação: içamento,
a aplicação das normas vigentes
chumbamento, estruturas de suporte e carga
de vento

 Ser proativo
399
Unidade Curricular: Noções de segurança e trabalho em altura
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Garantir a realização dos procedimentos de trabalho em altura e de

movimentação de cargas, conforme legislação e normas vigentes.

 Liderar equipes
400
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Informática
 Laboratório de Segurança do Trabalho
 Laboratório de Energia Solar: telhados solares em
escala real e maquetes.
 Visitas técnicas em obras de médio e grande porte
 EPI´s típicas do trabalho em altura

 Ferramentas e acessórios para montagem das EPI´s
Instrumentos  Estruturas de fixação e coletores e reservatórios
Materiais Didáticos  Manual de Segurança do Trabalho em Altura
 Roteiro para avaliação de contratos de içamento e
movimentação de carga
401
Unidade Curricular: Sistemas complementares de energia e instalações elétricas básicas
Carga Horária: 16h
Objetivo Geral: Desenvolver capacitação para realizar instalações elétricas e de

aquecedores auxiliares em SAS.

 Entender os princípios da eletricidade. Princípios de eletricidade
 Identificar circuitos elétricos residências
básicos. Circuitos elétricos
 Compreender operação de aquecedores a residenciais/comerciais
gás e elétricos Aplicação de circuitos elétricos em
 Identificar aspectos de segurança na SAS - Quadro elétrico
instalação de aquecedores elétricos e à
gás. Tipos aquecedores a gás e elétricos
 Identificar formas econômicas e seguras residenciais
de integração de aquecedores Noções de segurança de instalações
 Realizar conexões elétricas de sistemas de de aquecedores a gás
aquecimento solar.
Integração de aquecedores elétricos e
 Executar instalações de sistemas elétricos a gás com aquecimento solar
e a gás com aquecedores solares.
Instalação de aquecedores a gás de
Capacidades Sociais, Organizativas e passagem
Instalação de aquecedores elétricos
 Ser proativo
402
Unidade Curricular: Sistemas complementares de energia e instalações elétricas básicas
Carga Horária: 16h
Objetivo Geral: Desenvolver capacitação para realizar instalações elétricas e de

aquecedores auxiliares em SAS.

 Liderar equipe

 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Eletricidade
 Laboratório de Instalações Prediais: Elétrica e a
Gás

 Chave de Grifo
Equipamentos, Ferramentas e  Jogo de chaves de fenda/Phillips
Instrumentos  Nível com mira a laser
 Martelo unha 25 mm
 Serrote
 Trena
403
 Conjunto PPU para soldagem (maçarico, cilindro
oxigênio, cilindro acetileno, válvulas e reguladores)
 Pincel
 Detectores de gás combustível - Modelo White Gas
Hunter
 Kit de instalação de aquecedores – 30 cm (3
rabichos – AQ / AF / Gás)
Instrumentos
 Multímetro
 Chave de teste elétrico
 Trena
 Kit de ferramentas padrão
 Tarraxa manual
Materiais
 Tubulações de cobre
 Fitas e Isolantes elétricos
 Sapato de couro ou botina
 Protetor auricular
 Jaleco
 Calça comprida jeans ou de brim.
 Luva de algodão pigmentada
Equipamentos
 Aquecedores eléricos e a gás: de passagem e de
acumulação
 Manual do Eletricista
404
Unidade Curricular: Instalação de SAS
Objetivo Geral: Instalar as tipologias de SAS (circulação natural e forçada e com

sistemas indiretos) em atendimento à legislação, normas e manuais de boas práticas
vigentes.

 Conhecer todas as tipologias de ABNT NBR 15569:2008 - Sistemas de
instalação de aquecimento solar, Aquecimento Solar de Água em Circuito
identificando sua aplicabilidade Direto - Projeto e Instalação
 Aplicar os requisitos da norma ABNT
NBR 15569:2008 - Sistemas de Lista de materiais, ferramentas e EPI´s
Aquecimento Solar de Água em Circuito Equipamentos solares: coletores solares
Direto - Projeto e Instalação planos e reservatórios térmicos
 Identificar as tubulações, bombas,
válvulas e acessórios necessários à Componentes do SAS: caixa de
correta instalação de cada tipologia contrapressão; suspiro/respiro e sifão,
 Conhecer as ferramentas adequadas à Circuito hidráulico primário: tubulações
instalação de SAS e acessórios, isolamento, proteção,
 Entender o princípio de funcionamento trocadores de calor e bombas hidráulica
de todas as tipologias de SAS e de recirculação.
 Identificar fluidos típicos de trabalho em
Sistemas de controle e operação:
SAS - Indiretos e suas características
pressostatos, fluxostatos, timer, vaso de
 Conhecer os testes de avaliação dos pressão/expansão, válvulas, capas
fluidos térmicos: concentração e pH. térmicas, quadros elétricos, válvulas de
 Conhecer os tipos de trocadores de calor controle
mais utilizados e suas conexões
 Compreender limites técnicos e soluções Requisitos de segurança para operação
aplicáveis de SAS pressurizados
 Programar os controladores, setups e
405
Unidade Curricular: Instalação de SAS
Objetivo Geral: Instalar as tipologias de SAS (circulação natural e forçada e com

sistemas indiretos) em atendimento à legislação, normas e manuais de boas práticas
vigentes.

sistemas de comunicação de dados, se Fluidos anticongelantes e suas
houver propriedades
 Ligar e testar os sistemas de controle Noções de desenho e leitura de projetos
 Realizar o comissionamento de SAS
Checklist da instalação solar, documen-
Capacidades Sociais, Organizativas e tação de falhas e comissionamento de
Metodológicas (Capacidades de Gestão) obras
 Ser proativo
informatizados
406
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Informática II: software CAD
(Autocad)
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Hidráulica Predial (Água
Quente e Fria)
maquetes.
Equipamentos
todas as tipologias do SAS – MGP
 Equipamentos solares: coletores solares
planos e reservatórios térmicos
 Componentes do SAS: caixa de
contrapressão; suspiro/respiro e sifão, vaso
de pressão/expansão
Instrumentos e sensores (complementares)
 pressostatos,
 fluxostatos,
 timer,
Instrumentos  válvulas
Materiais
 Tubulações de cobre e poliméricas,
acessórios, isolamento, proteção, trocadores
de calor e bombas hidráulica e de
recirculação.
 Capas térmicas, quadros elétricos, válvulas
de controle
 Fluidos anticongelantes em diferentes
concentrações
407
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Planejar a execução do SAS, incluindo as atividades de atendimento ao

cliente

 Elaborar uma lista básica de materiais, Levantamento de materiais,
ferramentas, EPI´s típicos da instalação ferramentas e EPI´s
de SAS
 Elaborar lista de componentes adicionais Levantamento de fornecedores locais ,
e ferramentas extras necessárias em custos e prazos praticados
função do projeto/croqui Exemplos de minutas de contratação
 Identificar fornecedores para sub- de prestadores de serviços
contratação de serviços e de transporte
 Elaborar croqui de SAS - PP em função Croquis de SAS - PP
das especificidades da obra e local Cronogramas de execução
 Elaborar cronogramas de trabalho e
Composição de preços, cotações e
levantamento de custos
margem de lucro
 Construir rotinas de composição de custos
de materiais e serviços Exemplos de negociação de preços e
 Elaborar minutas simples de contrato de prazos
prestação de serviços Evolução do comportamento do
 Negociar prazos e preços mercado solar
 Discutir comportamento do mercado solar
para avaliar possibilidade de expansão do .
próprio negócio
 Ser proativo
408
Carga Horária: 20h
Objetivo Geral: Planejar a execução do SAS, incluindo as atividades de atendimento ao

cliente


 Biblioteca
Instrumentos
 Modelos de contratos e cronogramas e

planilhas orçamentárias
Materiais Didáticos  Modelos de lista de materiais
 Técnicas de elaboração de croquis e de
leitura de projetos de instalação solar
409
Unidade Curricular: Noções de Manutenção de SAS
Carga Horária: 16h
Objetivo Geral: Realizar manutenção programada e corretiva em SAS de Médio e

Grande Porte.

 Comparar as condições de operação do Manuais técnicos dos equipamentos e
SAS encontradas na obra com a acessórios do SAS
descrição do Manual/ projeto disponível.
 Identificar eventuais discrepâncias, Base de dados: Problemas típicos x
fazendo seu registro escrito soluções propostas
 Discutir comportamento do mercado Modelos de planos de manutenção
solar para avaliar possibilidade de programada
expansão do próprio negócio
 Elaborar um programa de manutenção Problemas típicos e degradação de
programada para a obra componentes de SAS, sistemas de
 Realizar teste do sistema de proteção controle e de comunicação de dados
anticongelamento, se houver
 Fazer drenagem e limpeza do SAS
 Checar válvulas, sensores, marcações e
instruções
necessário
 Avaliar as condições dos sistemas de
controle, do aquecimento auxiliar
(elétrico ou gás) e respectivas ligações
410
Unidade Curricular: Noções de Manutenção de SAS
Carga Horária: 16h
Objetivo Geral: Realizar manutenção programada e corretiva em SAS de Médio e

Grande Porte.

 Ser proativo
informatizados
 Liderar equipes
411
 Biblioteca
 Sala de aula
 EPI´s
equipamentos e componentes de SAS e de
Piscinas (todos os portes)
Instrumentos
intempérires
 Modelos de checklist para verificação e teste
preliminar de fubcionamento de SAS e da
integridade dos componentes do SAS.
de SAS
 Modelos de quadro sinóptico de falhas e
soluções de SAS
412
Unidade Curricular: Trabalhos Práticos
Carga Horária: 92h

de projetos de SAS de diferentes portes

 Conhecer todos os aspectos teóricos Tipologias de SAS
envolvidos em sistemas de aquecimento
solar de piscina Checklist, cronogramas, minutas de
 Conhecer formas de apresentação da contrato, documentação
documentação, checklist, minutas de
contrato Supervisão/Instalação de diferentes
 Desenvolver três projetos completos de portes de SAS
SAS (residencial, médio e grande porte
Elaboração de documentação para o
e de aquecimento de piscinas)
contratante
 Instalar corretamente partes ou o projeto
completo , conforme orientação do Mercado brasileiro do aquecimento solar
professor
projeto
informatizados e de multimídia
413
Unidade Curricular: Trabalhos Práticos
Carga Horária: 92h

de projetos de SAS de diferentes portes

 Leitura, escrita e interpretação

 Biblioteca
 Laboratórios de Informática
 Laboratório de Hidráulica Predial
Altura
Equipamentos,Ferramentas e  Todos os equipamentos e acessórios


do SAS e de Piscinas
414
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
técnico de GIZ
415
2.4. PROJETISTA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO
SOLAR: PROJETISTA SAS
2.4.1 Identificação da Ocupação
Segundo MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL – FISCALIZAÇÃO da

Câmara Especializada de Engenharia Mecânica / Metalúrgica, elaborado em maio
de 2010 pelo CREA-RJ, as atribuições dos profissionais no item Conversores de
Energia Solar são:
 Projeto:
o Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica
o Engenheiros Mecânicos, Engenheiros Eletricistas.
 Fabricação, instalação e manutenção:

o Engenheiros Mecânicos ou Industriais Modalidade Mecânica
o Engenheiros Mecânicos, Engenheiros Eletricistas.
o Engenheiros Operacionais e Tecnólogos na Área Mecânica
o Técnicos de 2º Grau - área de Mecânica
O MANUAL DO EXERCÍCIOPROFISSIONAL – FISCALIZAÇÃO da Câmara Especializada de

Engenharia Civil, publicado pelo CREA-RJ também em maio de 2010, destaca de
modo mais generalista a atuação do Engenheiro Civil na área de projetos de
distribuição hidráulica, de Rede de Alimentação Elétrica (Luz e Força), além de
projeto de Rede de Comunicações de Dados/Telefonia, áreas afins ao aquecimento
solar de médio e grande porte.
416
PROJETISTA DE SISTEMAS DE
CURSO AQUECIMENTO SOLAR: CBO
PROJETISTA SAS
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Controle e
NÍVEL DA EIXO
5 Processos
Industriais

Elaborar projetos executivos de sistemas de aquecimento solar de

COMPETÊNCIA
médio e grande porte com seus respectivos sistemas de aquecimento
GERAL
auxiliar e de controle.
REQUISITOS DE Eletroeletrônica, Mecatrônica, Automação, Instrumentação ou
ACESSO Eletricidade
Elaborar projetos executivos de sistemas de

Unidade de Competência aquecimento solar de médio e grande porte com seus
ÚNICA respectivos sistemas de aquecimento auxiliar e de
controle
417
Elaborar projetos executivos de sistemas de aquecimento solar de médio e grande
porte com seus respectivos sistemas de aquecimento auxiliar e de controle
 Calculando a demanda diária de água quente e

acapacidade do reservatório térmico;
 Dimensionar sistemas de  Simulando a irradiação solar incidente nas condições
aquecimento solar para da obra, inclusive níveis de sombreamento, a partir de
diferentes aplicações softwares disponíveis como DIMENSOL, RADIASOL,
(residencial, comercial, de RETSECREEN, ECOTECT;
serviços e industriais) a
baixa temperatura  Dimensionamento da área coletora e eficiência do
sistema a partir de modelos matemáticos (Carta F)
 Calculando a carga térmica a ser fornecida pelo
sistemaauxiliar de energia
 Selecionando coletores, reservatórios e aquecimento

auxiliar;
 Elaborar o pré-projeto para  Estimando o custo de investimento e retorno de

aprovação do contratante investimento esperado para o SAS;
 Elaborando documentação básica do pré-projeto;
 Elaborando de minuta de contrato para assinatura.
418
Elaborar projetos executivos de sistemas de aquecimento solar de médio e grande
porte com seus respectivos sistemas de aquecimento auxiliar e de controle
 Calculando parâmetros básicos de projeto como

diâmetros, vazão, perda de carga, com base nas NR e
 Selecionando bombas hidráulicas, tubulações,
isolamentos, proteção UV e contra intempéries, vasos
de pressão, válvulas e demais acessórios,
considerando temperatura requerida, pressão de
trabalho e qualidade da água;
 Projetar circuito primário  Selecionando equipamentos térmicos para o
para sistemas de aquecimento complementar
aquecimento solar de água  Delineando o circuito primário do SAS, com a
integração dos componentes e acessórios típicos para
sistemas de circulação forçada e/ou de aquecimento
indireto, estruturas e fixação a serem adotadas na
instalação;
 Elaborando a memória de cálculo do balanceamento
hidráulico das baterias de coletores solares e de
reservatórios térmicos e suas respectivas associações
série e paralelo;
 Definindo estratégia da carga do SAS, da

programação dos controladores, do sistema de
controle e de sua entrada em operação;
 Elaborar Programas de  Projetando o painel de controle com especificação de
O&M para a instalação sensores e funções;
 Preparando a documentação exigida pelas NR e
419
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Hidráulica de água quente 30h
Engenharia Térmica 30h
Engenharia Solar 60h

360h
Específico
Projeto Executivo - SAS 180h
Trabalhos Final- Projeto Solar 60h
TOTAL 360h
420
Perfil Profissional: Projetista de Sistemas de Aquecimento Solar: Projetista SAS
Carga Horária: 30h
UC1: Elaborar projetos executivos de sistemas de aquecimento solar de médio e grande
porte com seus respectivos sistemas de aquecimento auxiliar e de controle.
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos de Mecânica dos Fluidos e de Hidráulica em circuitos

de distribuição de água quente

 Revisar os conceitos básicos de mecânica dos Vazão, pressão, perda de carga,
fluidos aplicados aos SAS: vazão, pressão, tipos de escoamento, equação de
perda de carga, tipos de escoamento, equação Bernoulli
de Bernoulli
 Identificar as tubulações, válvulas e acessórios Tubulações e materiais
utilizados em circuitos hidráulicos de água recomendados para água quente
quente e seus requisitos de montagem e respectivas normas de
 Entender a curva característica de bombas montagem
hidráulicas Curva característica de bombas
 Calcular perda de carga em circuitos hidráulicos
 Selecionar bombas hidráulicas em função de Simbologia de circuitos
vazão, pressão e temperatura de trabalho e hidráulicos de água quente e fria
qualidade da água. Manuais de fabricantes e
Capacidades Sociais, Organizativas e fornecedores de tubulações,
Metodológicas (Capacidades de Gestão) bombas, válvulas e demais
acessórios
 Ser proativo
Curva característica de bombas
inclusive utilizando recursos infromatizados
421
Instrumentos
422
Unidade Curricular: Engenharia Térmica
Carga Horária: 30h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos relacionados à Termodinâmica e Transferência de

Calor no dimensionamento de tubulações de água quente e equipamentos térmicos
típicos de SAS.

 Revisar os mecanismos de transferência Condução, convecção e radiação
de calor e os materiais adequados para
otimização dos processos térmicos Materiais condutores e isolantes
associados ao SAS Energia e potência - conceituação e
 Compreender os conceitos básicos da unidades
Termodinâmica: calor, potência,
balanço de energia, eficiência térmica e Eficiência térmica e perdas de calor
perdas de calor Equipamentos elétricos
 Revisar as propriedades e condições de
operação de equipamentos térmicos Manuais de fabricantes e fornecedores
como aquecedores elétricos, a gás e de isolamentos térmicos, proteção UV e
trocadores de calor equipamentos térmicos usados em

 Ser proativo
infromatizados
423
Unidade Curricular: Engenharia Térmica
Carga Horária: 30h
Objetivo Geral: Aplicar os conceitos relacionados à Termodinâmica e Transferência de

Calor no dimensionamento de tubulações de água quente e equipamentos térmicos
típicos de SAS.

Instrumentos
424
Unidade Curricular: Engenharia Solar
Carga Horária: 60h
Objetivo Geral: Aplicar conceitos de Engenharia Solar relativos aos processos térmicos
de aquecimento de água

 Caracterizar a radiação solar e seus Solarimetria – generalidades
componentes
 Conhecer os mapas solarimétricos Radiação solar
disponíveis para o Brasil Radiação solar no Brasil
 Entender a influência das estações do
ano e das condições da obra sobre a Movimento Terra – Sol
irradiação solar incidente no local - Orientação e inclinação de coletores
Estudos de sombreamento solares
 Entender o comportamento de coletores
solares e reservatórios e respectivos Modelos de estimativa da irradiação
desempenhos térmicos solar incidente em ângulos arbitrários
 Aplicar o conceito de fração solar Coletores e reservatórios térmicos .
 Utilizar modelos de análise de viabilidade Programa brasileiro de Etiquetagem
econômica (Tempo de retorno de
/INMETRO
investimento e TIR)
Fração solar
Metodológicas (Capacidades de Gestão) Noções de Análise Econômica
Softwares
 Ser proativo
 Manter sigilo com dados coletados Dimensol . Radiasol e Retscreen
 Manter atenção concentrada Curva característica de bombas
infromatizados
425
Unidade Curricular: Engenharia Solar
Carga Horária: 60h
Objetivo Geral: Aplicar conceitos de Engenharia Solar relativos aos processos térmicos
de aquecimento de água


Ambientes Pedagógicos 

Instrumentos
Materiais Didáticos 
426
Unidade Curricular: Projeto executivo SAS
Carga Horária: 30h
Objetivo Geral: Projetar uma obra completa de SAS para aquecimento de água, nas
diferentes aplicações, em atendimento à legislação e normas de qualidade vigentes.

 Elaborar o pré-projeto para  Componentes, equipamentos,
dimensionamento preliminar e estimativa acessórios de SAS- aquecimento de
de custos água e de piscinas
 Projetar o circuito primário do SAS,  Documentação e registro dos
incluindo a integração dos componentes componentes
e acessórios típicos para sistemas de  Projeto do SAS – MGP
circulação forçada e de aquecimento  Circuito primário do SAS
indireto, estruturas e fixação serem  Sistemas e painéis de controle
adotadas na instalação conforme NR e  Válvulas e controladores
legislação vigente
 Elaborar memória de cálculo do
balanceamento hidráulico das baterias
de coletores solares, associados em
série e paralelo
 Projetar o número de reservatórios e
respectiva associação em série e
paralelo, definindo o tipo de estrutura /
suporte e fixação a serem adotadas
 Elaborar as premissas para
especificação de vasos de
pressão/expansão, válvulas de controle
e segurança e demais acessórios típicos
de obras de grande porte
 Definir a estratégia de carga do sistema
e recomendar a checagem da posição
das válvulas de carga, fechamento dos
pontos de drenagem e ligação da água
fria, carga do sistema, teste de
circulação de água no sistema e
427
Carga Horária: 30h

inspeção de vazamentos
 Especificar equipamentos e sensores
para as estratégias de controle usuais
aplicadas em SAS
 Definir estratégia da carga do SAS, da
programação dos controladores, do
sistema de controle e de sua entrada em
operação
 Projetar o painel de controle com
especificação de sensores e funções;
 Elaborar documentação completa com
ART de projeto; procedimentos para
operação; programa de manutenção e
orientação sobre garantias.
 Entender o funcionamento e
características de projeto para
integração dos componentes e
acessórios do SAS para sistemas de
circulação forçada e de aquecimento
indireto
 Conhecer os requisitos de instalação em
associações série e paralelo de coletores
solares para garantir o balanceamento
hidráulico das baterias
 Conhecer os princípios de
funcionamento de reservatórios únicos e
de sua associação em série e paralelo
 Conhecer os requisitos de especificação
de vasos de pressão/expansão, válvulas
428
Carga Horária: 30h

de controle e segurança e demais
acessórios típicos de obras de grande
porte
 Conhecer as estratégias de carga do
sistema e recomendar a checagem da
posição das válvulas de carga,
fechamento dos pontos de drenagem e
ligação da água fria, carga do sistema,
teste de circulação de água no sistema e
inspeção de vazamentos;
 Conhecer as estratégias de controle
usuais aplicadas em SAS - MGP

 Ser proativo
infromatizados
429

Instrumentos
430
Unidade Curricular: Trabalho Final
Carga Horária: 60h

um projeto completo de SAS de médio ou grande porte e de aquecimento de piscina

 Conhecer todos os aspectos teóricos  Tipologias de SAS -MGP
envolvidos em sistemas de aquecimento  Checklist, cronogramas, minutas de
solar de médio e grande porte, em suas contrato, documentação
diferentes tipologias  Aplicações e diferentes tipologias de
 Conhecer formas de apresentação da SAS
documentação, checklist, minutas de  Elaboração de documentação para o
contrato contratante
 Desenvolver dois projetos completos de  Mercado do aquecimento solar
SAS - MGP e de aquecimento de piscina residencial
 Elaborar a documentação completa para
os projetos realizados
projeto para uma pequena banca
examinadora
 Capacidades Sociais, Organizativas e
 Ser proativo
infromatizados
431
Equipamentos,

Ferramentas e Instrumentos
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
UNIEP/Comitê de
Agosto 2014 Inclusão no Itinerário Nacional Especialistas Técnicos do
SENAI e apoio técnico de GIZ
432
3. ENERGIA FOTOVOLTAICA
Os resultados de um estudo feito em 2012 pela Solar Foundation para a cadeia

produtiva solar (fotovoltaica e térmica) dos Estados Unidos (EUA) são
apresentados na Erro! Fonte de referência não encontrada.[1]. A população
desta pesquisa é formada por 87,2% de empresas dedicadas à tecnologia
fotovoltaica, enquanto que 35,9% atuam na área heliotérmica; a porcentagem
acima de 100% é justificada por empresas que atuam nos dois segmentos. Na
figura estão estratificados os ramos de atuação da mão de obra que atua na
indústria de energia solar, excluindo a pesquisa e educação (universidades),
assim como as instituições sem fins lucrativos. O setor que mais emprega é o
de instalação, com 48% dos trabalhadores; seguido pela fabricação de
equipamentos e materiais, com 25%. Vale ressaltar que o setor de fabricação
passa por um processo de redução de mão de obra por consequência da
crescente automatização e pela transferência dos postos de trabalho para
locais bem específicos no mundo, como os países asiáticos. O restante da
cadeia dedica-se à venda e distribuição, ao desenvolvimento de projetos e
outras atividades de menor impacto.
433
Figura 2: Setores de Atuação da cadeia fotovoltaica nos EUA (2012) [1]
Outra referência utilizada para a definição dos perfis que serão mais
demandados pela cadeia fotovoltaica é um relatório desenvolvido em 2006 pelo
Greenpeace e pela EPIA [2], apresentado na Figura 3. Este relatório também
possui como tema principal a cadeia produtiva fotovoltaica e conclui que 65%
da cadeia atua na instalação e a fabricação de apenas 19%.
Com esses relatórios é possível verificar uma tendência sobre a forma de

distribuição da mão de obra entre os distintos ramos da indústria fotovoltaica. A
etapa de instalação é a que mais emprega no setor, seguido pela manufatura e
pelas áreas de venda, distribuição, projetos e pesquisa.
Figura 3: Trabalhos segundo subsetores no mondo 2006[2]
Ademais, observa-se em energia solar uma competição cada vez mais acirrada
entre as empresas de fabricação e a migração de grande parte para países
asiáticos, principalmente na China. Isto acarretou em uma grande crise na
indústria solar da Alemanha, com o fechamento de empresas conhecidas como
434
“Q-Cells”. Entretanto uma grande parte da cadeia não pode ser importada, ou
seja, depende de mão de obra local. Essa afirmação é corroborada pela
conclusão do relatório chamado Solar Generation VI[5], que diz: “Enquanto que
os postos de trabalho na fabricação estarão concentrados em certos lugares no
mundo, os trabalhos de instalação, manutenção, etc. permanecem, no
momento, em grande parte, sendo realizados pela mão de obra local”.
O CTGAS-ER identifica que a atual situação da cadeia produtiva no país não é

favorável para a consolidação de uma indústria de fabricação de células
fotovoltaicas. Seguindo este raciocínio e assumindo um crescimento na
potência instalada no país para os próximos anos, identifica-se, portanto, uma
necessidade de capacitação de pessoas nas áreas de instalação, manutenção,
venda, distribuição e desenvolvimento de projetos.
Na Tabela 2 são apresentadas as recomendações de capacitação nacional

para os diferentes setores da indústria fotovoltaica. Reiterando a distribuição de
trabalho na indústria solar explicada anteriormente, o CTGAS-ER concentrará
suas capacitações nas atividades 2, 3 e 4. Diante do exposto, planejava-se
oferecer no CTGAS-ER dois cursos que contemplassem estas três áreas: um
curso de nível técnico que ofereceria conteúdo na instalação, operação e
manutenção e um curso de nível superior que trata a integração de sistemas e
o desenvolvimento de projetos. As outras, como a produção e a reciclagem,
estão identificadas inicialmente como fora do escopo de serviços de
capacitação do CTGAS-ER. Os dois cursos foram apresentados e discutidos
em uma oficina do Grupo de Trabalho de Energia Solar do SENAI, em
novembro. Foi acordado que além dos dois perfis apresentados, o mercado
requer um profissional de nível básico. Este funcionário realizaria a instalação,
a manutenção em conjunto e sob a supervisão do técnico de ensino médio. Em
conclusão, serão oferecidos os seguintes cursos:
1) Qualificação Básica: Montagem de sistemas em energia fotovoltaica

2) Especialização técnica: Instalação de sistemas em energia fotovoltaica
435
3) Especialização tecnológica: Projeto de sistemas em energia fotovoltaica
Tabela 2: Recomendações de capacitação na indústria fotovoltaica [5]
Atividade na cadeia
Necessidade de Qualificação
de valores:
Mão de obra qualificada com conhecimento nas áreas de

Produção de módulos
química, física ou campos acadêmicos relacionados com grande
solares
nível de especialização no setor fotovoltaico.
Técnicos para a integração de sistemas montados em telhados

e engenheiros para a integração de sistemas montados no solo.
Integradores de
Adicionalmente, funcionários extremamente qualificados são
necessários para fornecer serviços de geração, contratação,
dimensionamento e marketing.
Instalação qualificada e certificada. Idealmente: eletricistas,

técnicos de telhados, técnicos mecânicos e outros
Instalação trabalhadores da construção civil. É necessária uma compilação
de todos esses conhecimentos para criar uma nova formação,
denominada de instalador solar.
Operação e
Dispensa conhecimento acadêmico ou científico.
Manutenção
Mão de obra qualificada em química, física ou outras ciências

Reciclagem de similares com ênfase em reciclagem de sistemas fotovoltaicos,
módulos FV prata, vidro, alumínio, componentes elétricos, cobre e
componentes de aço.
Pesquisa e Cientistas e engenheiros com experiência e elevado nível de

Desenvolvimento especialização na área fotovoltaica.
Observações Complementares
Capacitação é necessária em todos os níveis de atividades com o intuito de:

 Melhorar a qualidade do currículo: Acadêmicos e técnicos que atuem nos cursos
precisam um grande nível de especialização.
 Incrementar consideravelmente a oferta de cursos específicos em fotovoltaica. Isso
vai ser necessário para abastecer a demanda de 50.000 novos postos direitos
criados anualmente entre 2006 e 2030.
 Idealmente, para os engenheiros, a qualificação deve ser fornecida como um
mestrado especializado em FV ou um treinamento adicional de pós-graduação em
Energia fotovoltaica.
 Especialistas ressaltam a importância de um treinamento prático desde o início.
 As formas de educação preferenciais são: educação baseada em projetos, estágios
na indústria e cursos no laboratório, nos quais se pode obter experiência prática.
436
O primeiro curso a ser implantado é um curso de Formação Inicial na
modalidade de Qualificação Profissional para montagem de sistemas de
energia fotovoltaicade energia fotovoltaica. Orequisito é a conclusão de um
curso de qualificação profissional de eletricista ou de áreas afins. O Montador
de SistemasFotovoltaicos desenvolverá competências que o permita analisar o
projeto e a preparar os trabalhos a serem realizados; o profissional executa a
instalação e participa no comissionamento com o seu supervisor. Ele realiza
manutenção preditiva e corretiva de sistemas fotovoltaicas e escreve relatórios
simples e/ou utiliza checklists. O papel do Montador de Sistemas
Fotovoltaicosé o de auxiliar o técnico ou o engenheiro supervisor. O segundo
curso prevê uma Especialialização Técnica, para egressos das áreas de
eletrotécnica ou campos similares (preservando o que a legislação vigente
resguarda para o exercício da atividade) com duração de 360h. O Especialista
Técnico em Sistemas Fotovoltaicos será capaz de projetar o sistema
fotovoltaico completo, de operá-lo e de cumprir o serviço de manutenção. Outro
fator importante é a consulta de clientes interessados na tecnologia fotovoltaica
e a venda de sistemas. O aluno será capacitado a descrever o seu trabalho
feito em forma de relatório técnico e/ou em outro modo de documentação
técnica. O terceiro curso será uma Especialização Tecnológica com 360h para
egressos de curso superioro das áreas de Engenharia ou Tecnologos em
Elétrica, Eletrôcia e áreas a fins. O Especialista Tecnológico em Sistemas
Fotovoltaicos será capaz de atuar em projetos de pequeno porte como em
projetos de grande portepor exemplo, usinas fotovoltaicas industriais, conforme
habilitação do CREA. O egresso terá ainda a habilidade de realizar estudo
físico-financeiro de sistemas fotovoltaicos, gerenciar projetos e liberar equipes.
Áreas de atuação como venda e distribuição de sistemas, negociação de
preços com diferentes fornecedores e o marketing efetivo serão tratados neste
curso. Na área técnica, o profissional fará o acompanhamento de todas as
etapas de um empreendimento desde o projeto do sistema e o
dimensionamento do equipamento, a instalação do sistema, até o seu
437
monitoramento e manutenção. Conforme as recomendações do relatório “Solar
Generation VI” [5], os cursos oferecidos: Montador; Especialista Técnico e
Especialista Tecnológico, terão uma significativa carga horária dedicadas a
atividades de prática simuladas no laboratório fotovoltaico didático. Vale
destacar que cada egresso irá desenvolver o seu próprio projeto de sistema
fotovoltaico. Os Especialistas Técnicos vão trabalhar em um sistema
residencial de pequeno porte enquanto que os Especialistas Tecnológicos
preferencialmente vão projetar uma usina grande com os programas de
simulação tratado no seu módulo. Este módulo não é previsto para o curso de
montagem.
438
Formação
inicial e
continuada
Qualificação Profissional
Montador de Sistemas Fotovoltaicos

160
C.H.
Total
Fundamentos de Eletricidade
16
Fundamentos de Energia
24
Solar Fotovoltaica
Módulos Solares
24
Fotovoltaicos
Módulo Básico
Sistemas Solares
32
Fotovoltaicos
Montagem de sistemas
64
solares fotovoltaicos
ESPECÍFICO I
ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA
440
Formação
continuada
Fotovoltaicos
Especialização Técnica em Sistemas

360
C.H.
Total
Fundamentos de Eletricidade
16
Fundamentos de Energia
24
Solar Fotovoltaica
Módulo Básico
Módulos Solares
48
Fotovoltaicos
Sistemas Solares
48
Fotovoltaicos
Dimensionamento de
sistemas solares
64
fotovoltaicos
64
Programas de Simulação e
Módulo Específico
36
projeto de plantas
fotovoltaicas
ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA

Consultoria Técnica
28
Projeto: Dimensionamento
de sistema fotovoltaico de
32
pequeno porte e médio
441
Formação
continuada
Fotovoltaicos
Especializações Técnológicas
Especialização Técnicológica em Sistemas

360
C.H.
Total
Energia Solar Fotovoltaica

20
Básico
Módulo
Módulos Solares
48
Fotovoltaicos
Sistemas Solares
48
Fotovoltaicos
Dimensionamento de
sistemas solares
68
fotovoltaicos
64
Programas de Simulação e
Módulo Específico
44
projeto de plantas
fotovoltaicas ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA
Consultoria Técnica
36
Projeto: Dimensionamento
de sistema fotovoltaico de
32
pequeno porte e médio
A seguir, serão descritos os perfis profissionais de acordo com a sugestão do
programa de curso.
3.2. MONTADOR DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
MONTADOR DE SISTEMAS
CURSO CBO
FOTOVOLTAICOS
EDUCAÇÃO
Aperfeiçoamento Profissional C.H. MÍNIMA 160h
PROFISSIONAL
NÍVEL DA EIXO
2 Infraestrutura

Instalar e manter sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos,de acordo com

COMPETÊNCIA
a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à
GERAL
 Concluído curso de Qualificação Profissional de Eletricista ou áreas a
REQUISITOS
fins
DE ACESSO
Instalar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de

Unidade de Competência 1 acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis à
Manter sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de

442
Descrição das Unidades de Competência
Instalar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
 Considerando as especificações técnicas

do projeto de instalação do sistema solar
fotovoltaico
 Considerando as indicações dos manuais
do fornecedor, NRs e legislação vigente
 Identificando as condições técnicas de
instalação in loco, de acordo com as
especificações do sistema;
 Identificando eventuais discrepâncias entre
o projeto e as condições locais com base
nas NRs e legislação vigente;
 Registrando por escrito as discrepâncias
 Preparar a execução da instalação observadas, para conhecimento do
contratante;
 Providenciar as condições necessárias para
execução da instalação, da manutenção e
do reparo de sistemas solares fotovoltaicos
 Identificando os requisitos de segurança
necessários ao processo com base no
porte da obra e nas NRs e legislação
vigente
 Identificando materiais, componentes,
equipamentos e ferramentas necessários à
instalação com base nas NRs e legislação
vigente
443
 Executando à instalação de equipamentos:

módulos fotovoltaicos, baterias (quando
aplicável), controladores de carga,
inversores, instalação elétrica e dispositivos
de segurança
 Considerando técnicas de montagem dos
equipamentos e estruturas de fixação
 Montar os sistemas solares
 Seguindo manuais técnicos de montagem
fotovoltaicos
dos fabricantes
 Aplicando os requisitos de segurança
necessários ao processo com base nas
NRs e legislação vigente
 Aplicando, sob supervisão, os
procedimentos de comissionamento do
sistema.
Manter sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
 Verificando a funcionalidade e
conservação dos equipamentos e
acessórios, de acordo com as
especificações técnicas definidas pelo
fabricante, NR’s e legislação vigente
 Realizar manutenção  Efetuando o reparo de anomalias nos
preditiva/corretiva sistemas fotovoltaicos, quando necessário
 Utilizando instrumentos de medição e
controle para verificar e assegurar o
reestabelecer do bom funcionamento do
sistema
 Aplicando, sob supervisão, os
procedimentos de comissionamento do
sistema.
 Aplicando os procedimentos de registro
relativos à atividade desenvolvida para
conhecimento do contratante
444
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Fundamentos de Eletricidade 16h

Básico 40h
Fundamentos de Energia Solar 24h
Fotovoltaica
Módulos Solares Fotovoltaicos 24h
Sistemas Solares Fotovoltaicos 32h

Específico 120h
Montagem de sistemas solares 64h
fotovoltaicos
TOTAL 160h
445
MÓDULO: BÁSICO
Educação Profissional: Montador de Sistemas Fotovoltaicos
Unidade Curricular: Fundamentos de Eletricidade
Carga Horária: 16h
UC1: Instalar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
UC2: Manter sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
Objetivo Geral: Revisar conceitos básicos em eletricidade para entendimento do

funcionamento de circuitos elétricos e medição de grandezas aplicados a sistemas
fotovoltaicos.
Capacidades Técnicas Fundamentos de Eletricidade

 Entender circuitos elétricos básicos;  Circuitos elétricos resistivos simples;
 Medir grandezas elétricas com  Potência e energia elétrica;
multímetros e alicates amperímetros;  Definição de sistema elétrico em CA;
 Instalar sistemas elétricos prediais  Sistema elétrico trifásico;
para sistema solar fotovoltaico;  Instrumentos de medidas elétricas;
 Instalar aterramentos elétricos de  Elementos e componentes de uma
sistema solar fotovoltaico; instalação elétrica;
 Conhecer normas técnicas e de  Instalação de equipamentos elétricos;
segurança aplicadas à atividade  Aterramento elétrico;
(NR.10, NR 35)  Sistemas elétricos prediais;
 Normas técnicas e de segurança
aplicáveis.
metodológicas
 Desenvolver senso de investigação
 Rigor técnico
 Consciência de segurança
 Consciência de qualidade técnica
 Prontidão para aprender
446
AMBIENTES PEDAGÓGICOS, COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS,
FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS
 Biblioteca
 Sala de aula
 Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contadores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
Equipamentos, Ferramentas e  Alicate de bico redondo ou de bico cônico
Instrumentos
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
447
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica
Equipamentos:
associação)
entrada 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc, saída 127Vca
ou 220Vca
448
 Bomba d’água
135W (no mínimo 4 unidades), 70W, 50W,
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
 EPI´s e EPC’s típicas do trabalho
 Ferramentas e acessórios para montagem das
EPI´s e EPC’s
449
 Notas de aulas
 Apostila e ou livros
 Literatura de referência
 Manuais dos fornecedores de painéis,
inversores e equipamentos do sistema solar
fotovoltaico
Materiais Didáticos  Videos ilustrativos
 Manual de Segurança do Trabalho em Altura e
Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
450
MÓDULO: BÁSICO II
Unidade Curricular: Fundamentos de Energia Solar Fotovoltaica
Carga Horária: 24h
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos requeridos para a utilização do

recurso solar na geração de energia solar fotovoltaica
Capacidades Técnicas Solarimetria

 Caracterizar a energia solar  Radiação solar
 Identificar as técnicas de captação  Radiação solar no Brasil
máxima de energia solar  Movimento Terra – Sol
 Entender as aplicações e o  Orientação e inclinação de módulos
funcionamento dos sistemas de fotovoltaicos
produção de energia (térmica e
fotovoltaica) com recurso à energia
Sistemas de energia solar
solar.
 Conhecer normas  Sistemas híbridos que utilizam energia
 Identificar as técnicas de captação solar
máxima de energia solar fotovoltaica  Ângulos de uma instalação solar: inclinação
 Usar corretamente dispositivos e orientação
auxiliares para caracterização de  Suportes para correção dos ângulos
sistemas solares tais como bússola,
trena, inclinômetro

metodológicas
 Concentração
451
 Biblioteca
 Sala de aula
Ambientes Pedagógicos  Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Equipamentos, Ferramentas e linhas de vida, colete refletor, botas e
Instrumentos capacetes, equipamentos antiquedas)
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
452
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
453
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
454
Laboratório de Informática
Equipamentos:
Ferramentas:
 Sistema de Monitoramento de sistema solares
Instrumentos:
monitoramento de sistemas solares
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Materiais Didáticos fotovoltaico
Eletricidade
455
Unidade Curricular: Módulos solares fotovoltaicos
Carga Horária: 24 horas
Objetivo Geral: Desenvolver fundamentos técnicos a respeito dos tipos de módulos

solares fotovoltaicos, sua composição e princípios de funcionamento requeridos para o
dimensionamento de sistemas solares fotovoltaicos
Capacidades Técnicas Módulos Solares

 Conhecer os tipos de tecnologias de  Tipos de células fotovoltaicas
módulos solares fotovoltaicos  Processo de construção de um módulo
 Identificar a composição de um fotovoltaico
módulo fotovoltaico  Aspectos relevantes para seleção de um
 Reconhecer a importância e função módulo
de cada componente do módulo FV  Diodos de desvio e diodos de fileira
 Identificar a orientação e a inclinação  Pontos quentes, diodos de derivação e
correta de módulos FV em uma dada sombreamento
instalação  Efeitos de sombreamento
 Entender os efeitos de  Reconhecimento dos módulos no
sombreamento dimensionamento dos arranjos do sistema
fotovoltaicos
 Caixa de ligações
Capacidades sociais, organizativas e  Manutenção e conservação
metodológicas
 Receptividade
 Atenção
 Concentração
 Raciocínio lógico
 Fluência na comunicação oral e
escrita
456
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
457
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
458
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
459
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
460
Unidade Curricular: Sistemas solares fotovoltaicos
Objetivo Geral: Conhecer a formação de sistemas solares fotovoltaicos e suas

caraterísticas para promover o correto planejamento das ações de montagem do sistema.
Capacidades Técnicas Sistemas Fotovoltaicos

 Reconhecer componentes e acessórios  Analisar projeto do sistema solar
do sistema solar e os tipos de estruturas fotovoltaico
de fixação e de módulos solares  Seguir diagramas e documentos
 Ler e Interpretar projeto de sistema de técnicos
energia solar fotovoltaica  Avaliando as condições físicas do local
 Planejar a montagem do sistema solar de instalação, as necessidades térmicas
fotovoltaico de acordo com o projeto e outras especificações técnicas do
 Providências às condições necessárias sistema solar fotovoltaico
para a implantação do sistema  Métodos de trabalho definidos no projeto
 Conhecer a NR 10 (Trabalho com  Preparando os materiais e as
eletricidade) e a NR 35 (Trabalho em ferramentas a utilizar
alturas)  Noções de Seguidores solares
 Conhecer outras normas e/ou  Caixas de ligação dos sistemas
legislações aplicáveis fotovoltaicos
 Entender os conceitos básicos de
Instruções Normativas
seguidores solares
 Normas técnicas e legislação aplicável a
metodológicas
 Normas e boas práticas na instalação de
 Trabalhar em equipe sistemas FV
 Disciplina
 Prontidão para ouvir
 Atenção
 Concentração
 Fluência na comunicação oral e escrita
461
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
462
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
463
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
464
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
465
Unidade Curricular: Montagem de sistemas solares fotovoltaicos
Objetivo Geral: Aplicar conhecimentos de montagem e assegurar o bom funcionamento

de sistemas solares com ações de manutenção e reparo.
Capacidades Técnicas Montagem de Sistemas Fotovoltaicos

 Identificar a constituição de um  Tipos de estruturas de fixação dos módulos
sistema fotovoltaico e a função de fotovoltaicos
cada um dos seus componentes  Tipos de módulos solares, componentes e
 Ler e interpretar projetos acessórios que integram o sistema solar
 Montar a estruturas de fixação dos  Analisar projeto do sistema solar
módulos solares e demais fotovoltaico
componentes e acessórios do  Seguir diagramas e documentos técnicos
sistema solar  Tipos de estruturas de fixação dos módulos
 Executar a montagem dos módulos fotovoltaicos
fotovoltaicos de acordo com o plano  Tipos de módulos solares, componentes e
de trabalho definido no projeto do acessórios que integram o sistema solar
sistema fotovoltaico  Analisar projeto do sistema solar
 Participar nos ensaios do sistema fotovoltaico
fotovoltaico reparado sob a  Realizar o estabelecido nos diagramas e
supervisão do responsável técnico documentos técnicos do projeto do sistema
 Providencias as condições solar
necessárias para a implantação do  Reavaliar as condições físicas do local de
sistema instalação no ato da montagem,
 Aplicar a NR 10 (Trabalho com manutenção e reparos para assegurar o
eletricidade) e a NR 35 (Trabalho em atendimento das necessidades técnicas do
alturas) sistema solar fotovoltaico
 Aplicar outras normas e/ou  Métodos de trabalho definidos no projeto
legislações aplicáveis  Preparando os materiais e as ferramentas
Capacidades sociais, organizativas e a utilizar
metodológicas  Noções de Seguidores solares
 Caixas de ligação dos sistemas
 Trabalhar em equipe fotovoltaicos
 Disciplina  Normas técnicas e legislação aplicável a
 Prontidão para ouvir sistemas fotovoltaicos
 Atenção
466


 Concentração  Normas e boas práticas na instalação de
 Raciocínio lógico sistemas FV
escrita
467
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Instrumentos
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
468
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
469
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
quadro branco
EPI´s e EPC’s
470
 Notas de aulas
inversores e equipamentos do sistema
Materiais Didáticos solar fotovoltaico
Altura e Segurança em Instalações e
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
técnico de GIZ
471
3.3. ESPECIALISTA TÉCNICO EM
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
ESPECIALISTA TÉCNICO EM
CURSO CBO
EDUCAÇÃO
Especialização Técnica C.H. MÍNIMA 360h
PROFISSIONAL
NÍVEL DA EIXO
3 Infraestrutura

Planejar, instalar, manter sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos e

COMPETÊNCIA Prestar consultoria técnica básica., de acordo com a legislação vigente e
GERAL normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
ambiente,
 Concluído curso técnicos de nível médio em Eletrotécnica, Eletrônica,
REQUISITOS
Eletromecânica e áreas afins
DE ACESSO
Planejar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de



Prestar consultoria técnica básica., de acordo com a

Unidade de Competência 4 legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à
saúde, à segurança e ao meio
472
Descrição das Unidades de Competência´
Planejar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
 Identificando o local de instalação e

avaliando suas condições físicas e outras
 Dimensionando o sistema fotovoltaico
especificando os equipamentos e
acessórios a instalar e ferramentas a
utilizar
 Definindo o arranjo do sistema solar com
suas características técnicas e de estrutura
 Elaborar o projeto de instalação,
manutenção e reparos de sistemas de
pequeno e médio porte
 Planejar as ações de instalação e
manutenção  Organizando os equipamentos e
acessórios a instalar em sistemas solares
fotovoltaicos
 Avaliando as condições físicas do local de
instalação, as necessidades térmicas e
outras especificações técnicas do sistema
solar fotovoltaico
 Providenciando as condições necessárias
para execução da instalação, da
manutenção e do reparo de sistemas
solares fotovoltaicos.
 Realizando a programação de atividades
de instalação, manutenção e reparo ao
definir os métodos de trabalho e o
cronograma de execução do projeto
 Elaborando documentação técnica relativa
ao sistema fotovoltaico (formulários e
fichamentos técnicos para o controle das
ações/intervenções do sistema)
 Registrando qualquer anomalia ou falha de
funcionamento do sistema e intervenções
sobre o sistema fotovoltaico.
473
 Executando ou supervisionando à
instalação de equipamentos: módulos
fotovoltaicos, baterias (quando aplicável),
controladores de carga, inversores,
instalação elétrica e dispositivos de
segurança.
 Utilizando ferramentas adequadas e em
boas condições de uso.
equipamentos e estruturas de fixação.
 Montar os sistemas solares  Seguindo manuais técnicos de montagem

fotovoltaicos dos fabricantes.
individual e coletiva adequados para a
atividade.
 Sendo o responsável formal pelo sistema
através da emissão da Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART.
 Realizando dos testes e ensaios ao final da
execução da instalação para assegurar seu
adequado funcionamento.
474
 Verificando a funcionalidade e conservação

dos equipamentos e acessórios, de acordo
 Efetuando ou supervisionando o diagnóstico
de anomalias nos sistemas fotovoltaicos.
 Procedendo ao controle do funcionamento de
equipamentos e acessórios, de acordo com as
fabricante.
preditiva/corretiva  Executando ou supervisionando o reparo de
anomalias ou substituição dos equipamentos
e/ou acessórios nos sistemas fotovoltaicos
 Aplicando os procedimentos de
comissionamento do sistema.
 Utilizando instrumentos de medição e controle
para verificar e assegurar o reestabelecer do
bom funcionamento do sistema.
Prestar consultoria técnica básica., de acordo com a legislação vigente e normas
aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio
 Orientando sobre as diferentes opções técnicas,

econômicas e de financiamento e esclarecendo
dúvidas sobre o funcionamento dos sistemas
fotovoltaicos aos clientes/contratantes.
 Elaborando material explicativo sobre sistemas
solares fotovoltaicos e suas características
técnicas versus viabilidade técnica específica
 Realizar consultoria técnico em para cada caso, englobando as possibilidades
sistemas fotovoltaicos de financiamento conforme mercado brasileiro
para o seguimento.
 Participando de encontros com os interessados
na consultoria para realizar os esclarecimentos
sobre aspectos técnicos e econômicos inerentes
a implantação de sistema solar fotovoltaico.
475
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Fundamentos de Eletricidade 16h

Básico 40h
Fundamentos de Energia Solar 24h
Fotovoltaica
Dimensionamento de sistemas solares 64h

fotovoltaicos

Específico fotovoltaicos 320h
Programas de Simulação e projeto de 36h

plantas fotovoltaicas
Consultoria Técnica 28h
Projeto: Dimensionamento de sistema 32h

fotovoltaico de pequeno porte e médio
TOTAL 360h
476
MÓDULO: BÁSICO I
Educação Profissional: Especialista Técnico em Sistemas Fotovoltaicos
Unidade Curricular: Fundamentos de Eletricidade
Carga Horária: 16h
UC1: Planejarsistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de acordo com a legislação
Objetivo Geral: Revisar conceitos básicos em eletricidade para entendimento do

funcionamento de circuitos elétricos e medição de grandezas aplicados a sistemas
fotovoltaicos
Capacidades Técnicas Fundamentos de Eletricidade

 Entender circuitos elétricos básicos;  Circuitos elétricos resistivos simples;
 Medir grandezas elétricas com  Potência e energia elétrica;
multímetros e alicates amperímetros;  Definição de sistema elétrico em CA;
 Instalar sistemas elétricos prediais  Sistema elétrico trifásico;
para sistema solar fotovoltaico;  Instrumentos de medidas elétricas;
 Instalar aterramentos elétricos de  Elementos e componentes de uma
sistema solar fotovoltaico; instalação elétrica;
 Conhecer normas técnicas e de  Instalação de equipamentos elétricos;
segurança aplicadas à atividade  Aterramento elétrico;
(NR.10, NR 35)  Sistemas elétricos prediais;
Capacidades sociais, organizativas e  Normas técnicas e de segurança
metodológicas aplicáveis.
 Rigor técnico
477
 Biblioteca
 Sala de aula
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contadores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
Equipamentos, Ferramentas e  Alicate de bico redondo ou de bico cônico
Instrumentos
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
478
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
479
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
EPI´s e EPC’s
480
 Notas de aulas
inversores e equipamentos do sistema
Materiais Didáticos solar fotovoltaico
Altura e Segurança em Instalações e
481
MÓDULO: BÁSICO II
Unidade Curricular: Fundamentos de Energia Solar Fotovoltaica
Carga Horária: 24h

recurso solar na geração de energia solar fotovoltaica

 Identificar as técnicas de captação  Radiação solar no Brasil
máxima de energia solar  Movimento Terra – Sol
 Entender as aplicações e o  Orientação e inclinação de módulos
funcionamento dos sistemas de fotovoltaicos
produção de energia (térmica e
fotovoltaica) com recurso à energia Sistemas de energia solar
solar.
 Conhecer normas  Sistemas híbridos que utilizam energia
 Identificar as técnicas de captação solar
máxima de energia solar fotovoltaica  Ângulos de uma instalação solar: inclinação
 Usar corretamente dispositivos e orientação
auxiliares para caracterização de  Suportes para correção dos ângulos
metodológicas
 Concentração
482
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
483
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
484
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
485
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
486
Carga Horária: 48h

dimensionamento de sistemas solares fotovoltaicos.

 Reconhecer a importância da função módulo
 Realizar o estudo de produção  Pontos quentes, diodos de derivação e
energético de módulos FV para uma sombreamento
dada instalação  Efeitos de sombreamento
 Identificar a orientação e a inclinação  Cálculo e dimensionamento dos arranjos
correta de módulos FV em uma dada do sistema fotovoltaico
instalação  Caixa de ligações
 Propor arranjos de módulos FV para  Manutenção e conservação
a instalação de sistema  Isolamento térmico
 Identificar qual o isolamento térmico  Ensaio de um módulo solar fotovoltaico
adequado a uma instalação FV seguindo normas nacionais (INMETRO) e
 Realizar testes no módulo FV internacionais (IEC)

metodológicas
 Receptividade
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
487
Carga Horária: 48h


488
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
489
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
490
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
491
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
492
Carga Horária: 48h


 Conhecer componentes e acessórios  Tipos de módulos solares, componentes e
do sistema solar e os tipos de acessórios que integram o sistema solar
estruturas de fixação e de módulos  Tipos de estruturas de fixação dos módulos
 Identificar a função dos componentes  Sistemas isolados
dos sistemas FV  Sistemas híbridos
 Reconhecer e aplicar as normas  Sistemas ligados à rede
técnicas e legislação específica  Equipamentos que constituem um sistema
 Identificar as tecnologias utilizadas conectado à rede
nos sistemas FV  Sistema solar fotovoltaico – constituição
 Identificar os circuitos primários e  Efeito fotovoltaico
secundários em um sistema FV  Baterias
 Identificar os aspectos a serem  Regulador de carga
levados em conta na elaboração de  Inversores DC/AC
um projeto de sistema fotovoltaico  Instalação elétrica (quadro elétrico,
 Identificar os aspectos a serem cablagem, proteções contra descargas
levados em conta no atmosféricas, disjuntores, fusíveis e outros
dimensionamento de um sistema elementos do circuito elétrico)
fotovoltaico
 Reconhecer a importância do Instruções Normativas
isolamento térmico em um sistema  Normas técnicas aplicadas ao setor
fotovoltaico  Aparelhos de medição
 Realizar o estudo de produção  Isolamento térmico – introdução
energético de módulos FV para uma
dada instalação
 Identificar a orientação e a inclinação
correta de módulos FV em uma dada
instalação
 Propor arranjos de módulos FV para
493
Carga Horária: 48h


a instalação de sistema
 Identificar qual o isolamento térmico
adequado a uma instalação FV
 Realizar testes no módulo FV

metodológicas
 Receptividade
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
494
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
495
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
496
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
497
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
498
Unidade Curricular: Dimensionamento de sistemas solares fotovoltaicos
Carga Horária: 64h
Objetivo Geral:Aplicar conhecimentos de sistemas fotovoltaicos para selecionar

equipamentos e acessórios adequados para o seu dimensionamento.
Capacidades Técnicas Aproveitamento da energia solar

fotovoltaica
 Constituição de um sistema
fotovoltaico e a função de cada um  Recursos e sombreamento
dos seus componentes  Escolha e dimensionamento dos
 Definir o projeto a desenvolver e equipamentos específicos
objetivos  Legislação aplicável à micro e mini geração
 Organizar os processos do projeto do  Dimensionamento de sistemas de
sistema fotovoltaico, definindo a diferentes portes
estrutura documental de acordo com
regras e procedimentos técnicos
 Selecionar e dimensionar o sistema
FV em termos globais e específicos
(equipamentos e componentes que
formam o sistema FV)
 Definir o planejamento, preparação
do trabalho e programas relativos às
fases do desenvolvimento do projeto
 Executar e organizar todos os
elementos técnicos necessários ao
desenvolvimento do projeto
 Elaborar o orçamento indicativo para
a realização do projeto
 Elaborar o plano de produção, de
instalação, de ensaio, de
monitorização e manutenção do
projeto de um sistema FV
499
Carga Horária: 64h


metodológicas
 Cooperação
 Envolvimento
 Integração
 Liderança
 Comunicação
 Atenção
 Concentração
 Flexibilidade
 Capacidade de pesquisa
 Criatividade
escrita
500
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Equipamentos, Ferramentas e  EPI e EPC (linhas de ancoragem de 16mm,
Instrumentos linhas de vida, colete refletor, botas e
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
501
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
502
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
503
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
504
MÓDULO: ESPECÍFICO IV
Carga Horária: 64h

Capacidades Técnicas Montagem de sistemas fotovoltaicos

componentes e acessórios do  Realizar o estabelecido nos diagramas e
sistema solar documentos técnicos do projeto do sistema
 Executar a montagem dos módulos solar
fotovoltaicos de acordo com o plano  Reavaliar as condições físicas do local de
de trabalho definido no projeto do instalação no ato da montagem,
sistema fotovoltaico manutenção e reparos para assegurar o
 Participar nos ensaios do sistema atendimento das necessidades técnicas do
fotovoltaico reparado sob a sistema solar fotovoltaico
supervisão do responsável técnico  Métodos de trabalho definidos no projeto
 Providencias as condições  Preparando os materiais e as ferramentas
necessárias para a implantação do a utilizar
sistema  Noções de Seguidores solares
 Aplicar a NR 10 (Trabalho com  Caixas de ligação dos sistemas
eletricidade) e a NR 35 (Trabalho em fotovoltaicos
alturas)
 Aplicar outras normas e/ou
legislações aplicáveis  Normas técnicas e legislação aplicável a
sistemas FV
505
Carga Horária: 64h


metodológicas
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
escrita
506
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
507
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
 Furadeira
508
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
509
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
510
MÓDULO: ESPECÍFICO V
Unidade Curricular: Programas de Simulação e projeto de sistema solares
Carga Horária: 36h
UC4: Prestar consultoria técnica básica., de acordo com a legislação vigente e normas
aplicáveis à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente
Objetivo Geral: Simular e projetar sistemas fotovoltaicos mediante programas

específicos.
Capacidades Técnicas Simulação computacional do recurso solar

fotovoltaico
 Utilizar programas de simulação e
projetos de sistemas fotovoltaicos  Programas de localização, superfície etc.
 Utilizar programas auxiliares a  Otimizar layout de sistemas de grande
simulação de sistemas fotovoltaicos porte
 Selecionar e dimensionar o sistema  Estimar a produção de energia elétrica do
FV em termos globais e relativamente sistema de grande porte
a todos os seus elementos  Programas de projeto de sistemas híbridos
constituintes utilizando programas de e sistemas fotovoltaicos isolados e
projeto de sistemas FV conectados à rede

metodológicas
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
escrita
511
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Instrumentos
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
512
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
513
MÓDULO: ESPECÍFICO VI
Unidade Curricular: Consultoria Técnica
Carga Horária: 28h
Objetivo Geral: Realizar consultoria técnica básica para potenciais clientes considerando
a legislação brasileira vigente para o setor de energia solar fotovoltaica.
Capacidades Técnicas Consultoria técnica

 Elaborar material informativo para  Desenvolver material de informação técnica
servir de base para orientar e econômica
potenciais clientes sobre as  Legislação brasileira do setor de energia
diferentes opções técnicas e solar fotovoltaica
esclarecer dúvidas sobre o  Realizar uma consultoria técnica e
funcionamento dos sistemas econômica com qualidade
fotovoltaicos  Princípios de viabilidade econômica de
 Entender a legislação brasileira sistemas solares
pertinente ao setor de energia solar
fotovoltaica
 Realizar consultoria técnica e
econômica de qualidade
 Realizar apresentações para clientes
 Estimar a viabilidade econômica de
um sistema de energia fotovoltaica
 Utilizar técnicas de apresentação
 Liderar equipes

metodológicas
 Empatia
 Envolvimento
 Comunicação
 Argumentação
 Receptividade
 Atenção
 Concentração
 Flexibilidade
 Criatividade
514
Carga Horária: 28h
Objetivo Geral: Realizar consultoria técnica básica para potenciais clientes considerando
a legislação brasileira vigente para o setor de energia solar fotovoltaica.

escrita
 Iniciativa
 Espírito empreendedor
515
 Biblioteca
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
Eletricidade
516
MÓDULO: ESPECÍFICO VII
Unidade Curricular: Projeto: Dimensionamento de sistema fotovoltaico de pequeno e

médio porte
Carga Horária: 32h
Objetivo Geral: Desenvolver ao longo do curso e com orientação/supervisão do

professor projeto de sistema solar fotovoltaico de pequeno e médio porte.
Capacidades Técnicas Sistema fotovoltaico - Projeto

 Entender o funcionamento de  Sistemas fotovoltaicos de pequeno e médio
sistemas fotovoltaicos porte
 Elaborar o layout do sistema  Aproveitamento da energia solar
fotovoltaico a ser desenvolvido fotovoltaica – generalidades
 Dimensionar os sistemas e seus  Recursos e sombreamento
componentes de acordo com as  Escolha e dimensionamento dos
características do local definido para equipamentos específicos
o projeto  Levantamento de potencial solar
 Dimensionar os sistemas e seus  Quantificar áreas de sombras
componentes de em função da  Partes e componentes de sistema de
necessidade energética e as energia fotovoltaica
limitações características do local  Catálogos de equipamentos
definido para o projeto  Estimar a produção de energia elétrica
 Dimensionar a produção de energia  Software de simulação
elétrica do sistema proposto
 Elaborar documentação técnica do
sistema

metodológicas
 Ser prudente
517
Unidade Curricular: Projeto: Dimensionamento de sistema fotovoltaico de pequeno e

médio porte
Carga Horária: 32h

professor projeto de sistema solar fotovoltaico de pequeno e médio porte.

 Cooperação
 Flexibilidade
 Criatividade
escrita
518
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
519
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
520
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
521
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
técnico de GIZ
522
3.4. ESPECIALISTA TECNOLÓGICO EM
ESPECIALISTA TÉCNICO EM
CURSO CBO
EDUCAÇÃO
Especialização Tecnológica C.H. MÍNIMA 360h
PROFISSIONAL
NÍVEL DA EIXO
4 Infraestrutura

Planejar, instalar e mantersistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de

COMPETÊNCIA acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis à qualidade, à
GERAL saúde, à segurança e ao meio ambiente, assim como Prestar consultoria
técnica; Gerir projetos e equipes e Atuar na área comercial
 Possuir habilitação pelo sistema CONFEA para execução de projetos

REQUISITOS de Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica como Engenheiros
DE ACESSO Eletricistas, Engenheiros de Mecatrônica, Engenheiros Civis ou
Tecnólogo.
Planejar sistemas de Energia Solar Fotovoltaicos, de



Prestar consultoria técnica de acordo com a legislação

Unidade de Competência 4 vigente e normas aplicáveis à qualidade, à saúde, à
Gerir projetos fotovoltaicos e as equipes envolvidas nas

atividades inerentes a implantação desses sistemas.
Atuar na área comercial de sistemas de energia solar

fotovoltaica
523
 Identificando o local de instalação e

avaliando suas condições físicas e outras
especificações técnicas.
 Usando dados meteorológicos para a
estimativa detalhada de recurso energético.
 Consultando bancos de dados
meteorológicos públicos ou por meio
medição in loco.
 Elaborando o estudo de produção de
energia elétrica em função da radiação solar
disponível na área de instalação do sistema
ou usina solar.
 Usando programas de simulação de
sistemas solares.
 Projetando o sistema solar ou usina
 Elaborando o arranjo do sistema solar com
suas características técnicas e de estrutura.
 Especificando os equipamentos e
acessórios a instalar no sistema solar
 Planejar as ações de instalação e fotovoltaico.
manutenção
 Definindo as ações de manutenção e
reparos.
 Orientando o investidor/contratante quanto
ao ponto de conexão elétrica à rede para
usina projetada.
 Providenciando as condições necessárias
para execução da instalação, da
manutenção e do reparo de sistemas
solares fotovoltaicos.
 Avaliando as condições físicas do local de
instalação, as necessidades térmicas e
outras especificações técnicas do sistema
solar fotovoltaico.
 Preparando os materiais e as ferramentas a
utilizar.
 Realizando a programação de atividades de
instalação, manutenção e reparo ao definir
os métodos de trabalho e o cronograma de
execução do projeto
 Elaborando documentação técnica relativa
524

ao sistema fotovoltaico (formulários e
fichamentos técnicos para o controle das
ações/intervenções do sistema)
 Registrando qualquer anomalia ou falha de
funcionamento do sistema e intervenções
sobre o sistema fotovoltaico.
 Executando ou supervisionando à instalação

de equipamentos: módulos fotovoltaicos,
baterias (quando aplicável), controladores de
carga, inversores, instalação elétrica e
dispositivos de segurança
equipamentos e estruturas de fixação.
 Utilizando ou orientando a utilização
ferramentas adequadas e em boas condições
de uso e a preservação das técnicas de
montagem dos equipamentos e estruturas de
fixação.
 Montar os sistemas solares  Seguindo manuais técnicos de montagem dos
fotovoltaicos fabricantes.
 Utilizando equipamentos de proteção individual
e coletiva adequados para a atividade.
 Sendo o responsável formal pelo sistema
através da emissão da Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART.
 Realizando o comissionamento do sistema de
energia solar por meio de testes e ensaios ao
final da execução da instalação para assegurar
seu adequado funcionamento.
 Implantando ou supervisionando a instalação
do sistema monitoramento do sistema solar
fotovoltaico assegurando seu correto
funcionamento.
525
 Verificando a funcionalidade e
conservação dos equipamentos e
acessórios, de acordo com as
 Efetuando ou supervisionando o
diagnóstico de anomalias nos sistemas
fotovoltaicos.
 Procedendo ao controle do funcionamento
de equipamentos e acessórios, de acordo
com as especificações técnicas definidas
pelo fabricante.
 Realizar manutenção  Executando ou supervisionando o reparo
preditiva/corretiva de anomalias ou substituição dos
equipamentos e/ou acessórios nos
 Aplicando os procedimentos de
comissionamento do sistema.
 Utilizando instrumentos de medição e
controle para verificar e assegurar o
reestabelecer do bom funcionamento do
sistema.
 Procedendo ao controle do funcionamento
de equipamentos e acessórios, de acordo
com as especificações técnicas definidas
pelo fabricante.
526
Prestar consultoria técnica de acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis
à qualidade, à saúde, à segurança e ao meio ambiente
 Orientando sobre as diferentes opções

técnicas, econômicas e de financiamento e
esclarecendo dúvidas sobre o
funcionamento dos sistemas fotovoltaicos
aos clientes/contratantes.
 Elaborando material explicativo sobre
sistemas solares fotovoltaicos e suas
características técnicas versus viabilidade
 Realizar consultoria técnico em técnica específica para cada caso,
sistemas fotovoltaicos englobando as possibilidades de
financiamento conforme mercado brasileiro
para o seguimento.
 Participando de encontros com os
interessados na consultoria para realizar
os esclarecimentos sobre aspectos
técnicos e econômicos inerentes a
implantação de sistema solar fotovoltaico
Gerir projetos fotovoltaicos e as equipes envolvidas nas atividades inerentes a
implantação desses sistemas
 Realizando o acompanhamento de
cronogramas físico-financeiros de projetos.
 Utilizando ferramentas de gestão de
projetos.
Coordenar processos e equipes  Liderando e motivando a equipe de
trabalho para obtenção de êxito do projeto.
 Atuando em atividade de grupo
527
Atuar na área comercial de sistemas de energia solar fotovoltaica
 Estimando a viabilidade econômica através

de estudo de produção de energia elétrica
do sistema x custo de implantação.
 Consultando fabricantes e fornecedores
envolvidos na cadeia de sistemas solares.
 Elaborando orçamento orientativo dos
custos do sistema ou usina solar.
 Estimulando a implantação de sistemas de
energia fotovoltaica ao identificar
mercados potenciais, clientes e grupos-
alvos.
 Realizando negociações com fornecedores
e clientes.
 Analisar economicamente sistemas de  Estimular o desenvolvimento do mercado
energia solar fotovoltaica identificando a dinâmica de evolução do
setor fotovoltaico.
 Avaliando os mercados do setor
fotovoltaico e suas potencialidades.
 Acompanhando as definições do setor no
que se refere aos aspectos legais, técnicos
e econômicos.
 Estruturando material atualizado das
características do setor para exposição
aos clientes.
 Evidenciando o desempenho
socioambiental de sistema de energia solar
fotovoltaica como solução de baixo
impactos ambiental.
528
CARGA
CARGA
HORÁRIA
MÓDULO
Básico Energia Solar Fotovoltaica 20h 16h
Dimensionamento de sistemas solares 68h

fotovoltaicos

fotovoltaicos
Específico 344h
Programas de Simulação e projeto de 44h
plantas fotovoltaicas
Consultoria Técnica 36h
Projeto: Dimensionamento de sistema 32h

fotovoltaico de pequeno, médio e
grande porte
TOTAL 360h
529
MÓDULO: BÁSICO I
Educação Profissional: Especialista Tecnológico em Sistemas Fotovoltaicos
Unidade Curricular: Energia Solar Fotovoltaica
Carga Horária: 20h

recurso solar na geração de energia solar fotovoltaica.

 Identificar e caracterizar os diferentes  Radiação solar no Brasil
tipos de radiação solar  Movimento Terra – Sol
 Identificar as técnicas de captação  Orientação e inclinação de módulos
máxima de energia solar fotovoltaicos
 Entender as aplicações e o
Sistemas de energia solar
funcionamento dos sistemas de
produção de energia (térmica e  Sistemas híbridos que utilizam energia
fotovoltaica) com recurso à energia solar
solar  Arranjos de módulos
 Identificar as técnicas de captação  Ângulos de uma instalação solar: inclinação
máxima de energia solar fotovoltaica e orientação
 Decidir tecnicamente sobre a  Suportes para correção dos ângulos
viabilidade da instalação de um  Instrumentos de medição solar
sistema solar, considerando as  Utilizar medição meteorológica para
condições de captação de energia avaliação da produção de energia
 Usar corretamente dispositivos
auxiliares para caracterização de
 Caracterizar estação de medição
meteorologia para fins de avaliação
do recurso solar
530
MÓDULO: BÁSICO I
Unidade Curricular: Energia Solar Fotovoltaica
Carga Horária: 20h

recurso solar na geração de energia solar fotovoltaica.

metodológicas
 Disciplina
 Participação
 Atenção
 Concentração
escrita
531
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Instrumentos
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
532
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
Materiais Didáticos inversores e equipamentos do sistema solar
fotovoltaico
533
Carga Horária: 48h


 Reconhecer a importância da função módulo
 Realizar o estudo de produção  Pontos quentes, diodos de derivação e
energético de módulos FV para uma sombreamento
dada instalação  Efeitos de sombreamento
 Identificar a orientação e a inclinação  Cálculo e dimensionamento dos arranjos
correta de módulos FV em uma dada do sistema fotovoltaico
instalação  Caixa de ligações
 Propor arranjos de módulos FV para  Manutenção e conservação
a instalação de sistema  Isolamento térmico
 Identificar qual o isolamento térmico  Ensaio de um módulo solar fotovoltaico
adequado a uma instalação FV seguindo normas nacionais (INMETRO) e
 Realizar testes no módulo FV internacionais (IEC)

metodológicas
 Receptividade
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
534
Carga Horária: 48h


535
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
536
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
537
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
538
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
Materiais Didáticos  Manuais dos fornecedores de painéis,
fotovoltaico
539
Carga Horária: 48h


 Conhecer componentes e acessórios  Sistemas isolados
do sistema solar e os tipos de  Sistemas híbridos
estruturas de fixação e de módulos  Sistemas ligados à rede
solares  Equipamentos que constituem um sistema
 Identificar a função dos componentes conectado à rede
dos sistemas FV  Sistema solar fotovoltaico – constituição
 Reconhecer e aplicar as normas  Efeito fotovoltaico
técnicas e legislação específica  Baterias
 Identificar as tecnologias utilizadas  Regulador de carga
nos sistemas FV  Inversores DC/AC
 Identificar os circuitos primários e  Instalação elétrica (quadro elétrico,
secundários em um sistema FV cablagem, proteções contra descargas
 Identificar os aspectos a serem atmosféricas, disjuntores, fusíveis e outros
levados em conta na elaboração de elementos do circuito elétrico)
um projeto de sistema fotovoltaico  Aparelhos de medição
 Identificar os aspectos a serem  Isolamento térmico – introdução
levados em conta no
dimensionamento de um sistema Instruções Normativas
fotovoltaico  Normas técnicas aplicadas ao setor
 Reconhecer a importância do
isolamento térmico em um sistema
fotovoltaico
 Realizar o estudo de produção
energético de módulos FV para uma
dada instalação
 Identificar a orientação e a inclinação
correta de módulos FV em uma dada
instalação
 Propor arranjos de módulos FV para
540
Carga Horária: 48h


a instalação de sistema
 Identificar qual o isolamento térmico
adequado a uma instalação FV
 Realizar testes no módulo FV

metodológicas
 Receptividade
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
541
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Equipamentos, Ferramentas e  EPI e EPC (linhas de ancoragem de 16mm,
Instrumentos linhas de vida, colete refletor, botas e
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
542
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
543
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
544
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
545
Carga Horária: 68h

Capacidades Técnicas Aproveitamento da energia solar

fotovoltaica
 Constituição de um sistema fotovoltaico
e a função de cada um dos seus  Tipos de estruturas de fixação dos
componentes módulos fotovoltaicos
 Definir o projeto a desenvolver e  Tipos de módulos solares, componentes
objetivos e acessórios que integram o sistema
 Organizar os processos do projeto do solar
sistema fotovoltaico, definindo a  Aproveitamento da energia solar
estrutura documental de acordo com fotovoltaica – generalidades
regras e procedimentos técnicos  Recursos e sombreamento
 Selecionar e dimensionar o sistema FV  Escolha e dimensionamento dos
em termos globais e específicos equipamentos específicos
(equipamentos e componentes que  Legislação aplicável à micro e mini
formam o sistema FV) geração
 Definir o planejamento, preparação do  Dimensionamento de sistemas de
trabalho e programas relativos às fases diferentes portes
do desenvolvimento do projeto  Levantamento de potencial solar
 Executar e organizar todos os elementos  Quantificar áreas de sombras
técnicos necessários ao
desenvolvimento do projeto
 Elaborar o orçamento indicativo para a
realização do projeto
 Elaborar o plano de produção, de
instalação, de ensaio, de monitorização
e manutenção do projeto de um sistema
FV
 Medir dados meteorológicos para a
estimativa detalhada de recursos
 Ler mapas meteorológicos
 Medir sombreamentos em localizações
546
Carga Horária: 68h


metodológicas
 Cooperação
 Envolvimento
 Integração
 Liderança
 Comunicação
 Atenção
 Concentração
 Flexibilidade
 Criatividade
 Fluência na comunicação oral e escrita
547
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
548
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
549
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
550
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
fotovoltaico
551
Carga Horária: 64h

Capacidades Técnicas Montagem de Sistemas Fotovoltaicos

componentes e acessórios do  Realizar o estabelecido nos diagramas e
sistema solar documentos técnicos do projeto do sistema
 Executar a montagem dos módulos solar
fotovoltaicos de acordo com o plano  Reavaliar as condições físicas do local de
de trabalho definido no projeto do instalação no ato da montagem,
sistema fotovoltaico manutenção e reparos para assegurar o
 Participar nos ensaios do sistema atendimento das necessidades técnicas do
fotovoltaico reparado sob a sistema solar fotovoltaico
supervisão do responsável técnico  Métodos de trabalho definidos no projeto
 Providencias as condições  Preparando os materiais e as ferramentas
necessárias para a implantação do a utilizar
sistema  Noções de Seguidores solares
 Aplicar a NR 10 (Trabalho com  Caixas de ligação dos sistemas
eletricidade) e a NR 35 (Trabalho em fotovoltaicos
alturas)
 Aplicar outras normas e/ou
legislações aplicáveis  Normas técnicas e legislação aplicável a
sistemas FV
552
Carga Horária: 64h


metodológicas
 Cooperação
 Envolvimento
 Integração
 Liderança
 Comunicação
 Atenção
 Concentração
 Flexibilidade
 Criatividade
escrita
553
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
554
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
555
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
556
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
557
MÓDULO: ESPECÍFICO V
Unidade Curricular: Programas de Simulação e projeto de sistema solares fotovoltaicos
Carga Horária: 44h
UC4: Prestar consultoria técnica de acordo com a legislação vigente e normas aplicáveis
UC5: Gerir projetos fotovoltaicos e as equipes envolvidas nas atividades inerentes a
implantação de sistemas Fotovoltaicos de acordo com a legislação vigente e normas
UC6: Atuar na área comercial de sistemas de energia solar fotovoltaica
Objetivo Geral: Simular e projetar plantas fotovoltaicas mediante programas específicos.
Capacidades Técnicas Simulação computacional do recurso solar

fotovoltaico
 Utilizar programas de simulação e
projetos de sistemas fotovoltaicos  Programas de simulação e projeto de
 Utilizar programas auxiliares a sistemas fotovoltaicos
simulação de sistemas fotovoltaicos  Programas de localização, superfície etc.
 Estimar e medir os dados  Estimativa e medição de dados
meteorológicos para um definido meteorológicos para um definido lugar
lugar  Tratamento de dados meteorológicos
 Selecionar e dimensionar o sistema  Otimizar layout de sistemas de grande
FV em termos globais e relativamente porte
a todos os seus elementos  Estimar a produção de energia elétrica do
constituintes utilizando programas de sistema de grande porte
projeto de sistemas FV  Programas de projeto de sistemas híbridos
Capacidades sociais, organizativas e e sistemas fotovoltaicos isolados e
metodológicas conectados à rede
 Disciplina
 Atenção
 Concentração
escrita
558
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
Instrumentos
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
Instrumentos:
 Megômetro
559
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
fotovoltaico
560
Carga Horária: 36h
Objetivo Geral: Realizar consultoria técnica detalhada para potenciais clientes

considerando a legislação brasileira vigente para o setor de energia solar fotovoltaica.
Capacidades Técnicas Consultoria técnica

 Elaborar material informativo para  Desenvolver material de informação técnica
servir de base para orientar e econômica
potenciais clientes sobre as  Economia solar
diferentes opções técnicas e o O mercado solar brasileiro e mundial
esclarecer dúvidas sobre o o O desenvolvimento de custos e preços
funcionamento dos sistemas o Tendências tecnológicas
fotovoltaicos o Modelos de financiamento
 Conhecer os conceitos básicos da o Conceitos ambientais
economia solar  Legislação brasileira para energia
 Conhecer a situação do mercado de fotovoltaica
energia FV no Brasil  Marketing de energia solar
 Conhecer a legislação vigente para o o Desenvolver material de informação
setor de energia solar brasileiro técnica e econômica
 Realizar consultoria técnica e o Argumentação de venda na energia
econômica de qualidade fotovoltaica
 Realizar apresentações para clientes o Técnicas de negociação
 Estimar a viabilidade econômica de o Técnicas de apresentação
um sistema de energia fotovoltaica  Técnicas de liderança
 Propor modelos de financiamento  Gerência de projetos de energia solar
para os clientes, considerando as
possibilidade do mercado brasileiro e
que melhor seja melhor ao projeto
definido
 Desenvolver material de informação
técnica e econômica
 Negociar preços com fornecedores e
clientes
 Utilizar técnicas de apresentação
 Liderar equipes
 Aplicar técnicas de gerência de
projetos
561
Carga Horária: 36h
Objetivo Geral: Realizar consultoria técnica detalhada para potenciais clientes

considerando a legislação brasileira vigente para o setor de energia solar fotovoltaica.

metodológicas
 Trabalhar em equipes
 Empatia
 Envolvimento
 Integração
 Liderança
 Comunicação
 Receptividade
 Atenção
 Concentração
 Flexibilidade
 Criatividade
escrita
 Espírito empreendedor
 Iniciativa
562
 Biblioteca
Equipamentos:
Ferramentas:
Equipamentos, Ferramentas e  Sistema de Monitoramento de sistema solares
Instrumentos
Instrumentos:
quadro branco
 Notas de aulas
fotovoltaico
563
Unidade Curricular: Projeto: Dimensionamento de sistemas fotovoltaico de pequeno,

médio e grande porte.
Carga Horária: 32h

professor projeto de usina solar fotovoltaica.
Capacidades Técnicas Sistema Fotovoltaico - Projeto

 Entender o funcionamento de  Sistemas fotovoltaicos de pequeno, médio
sistemas fotovoltaicos e grande porte
 Elaborar o layout da usina  Aproveitamento da energia solar
fotovoltaica a ser desenvolvido fotovoltaica – generalidades
 Dimensionar da usina e seus  Recursos e sombreamento
componentes de acordo com as  Escolha e dimensionamento dos
caraterísticas do local definido para o equipamentos específicos
projeto  Levantamento de potencial solar
 Dimensionar a usina e seus  Quantificar áreas de sombras
componentes de em função da  Partes e componentes de sistema de
necessidade energética e as energia fotovoltaica
limitações características do local  Catálogos de equipamentos
definido para o projeto  Estimar a produção de energia elétrica
 Dimensionar a produção de energia  Software de simulação
elétrica da usina proposta
 Elaborar documentação técnico do
usina
metodológicas
564
Unidade Curricular: Projeto: Dimensionamento de sistemas fotovoltaico de pequeno,

médio e grande porte.
Carga Horária: 32h

professor projeto de usina solar fotovoltaica.

 Ser prudente
 Cooperação
 Flexibilidade
 Criatividade
escrita
565
 Biblioteca
 Sala de aula
Equipamentos:
associação)
ou 220Vca
 Bomba d’água
30W, 20W, 1W
outros)
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
 Spanner
566
Instrumentos:
 Megômetro
 Terrômetro
 Osciloscópio
 Voltímetros
Materiais:
 Fios
 Conectores

Máquinas:
Equipamentos:
 CLP
 Contatores
 Botoeiras
Ferramentas:
 Chaves de fenda
 Chaves Phillips
 Alicate de bico
Instrumentos:
 Multímetro
 Megômetro
 Terrômetro
 Chave de fenda
 Arco de serra
 Brocas
567
 Furadeira
 Canivete
 Estilete
 Talhadeira
 Ponteiro
 Limas
 Esmeril
 Tarraxa
 Escada
 Trena
 Fitas
rígidos
Materiais:
 Cabos
 Fios
 Interruptores
densidade (PEAD)
 Lixas
residuais (DR)
elétricas (SPDA)
 DPS
568
Equipamentos:
Ferramentas:
Instrumentos:
quadro branco
EPI´s e EPC’s
 Notas de aulas
Eletricidade
DATA DA
ATUALIZAÇÃO
técnico de GIZ
569
ITINERÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Nacional

Diretor- Geral
Gustavo Leal Sales Filho

Diretor de Operações
Felipe Esteves Pinto Morgado

Gerente Executivo de Educação Profissional e Tecnológica
Nina Rosa Silva Aguiar

Gerente de Educação Profissional e Tecnológica
Francisca Rangélia Camelo Coelho

Gestora do Projeto
Equipe Técnica UNIEP

Claudia Maria Mendes de Araújo
Sandro Portela Ormond
Walberth Rogerio de Souza Oliveira
Revisão Ortográfica
Rosy Lamas
Diagramação
RG Designers
Agosto/2014
570

Energias Eólicas no Brasil

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1

Robson Braga de Andrade

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – DIRET

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Robson Braga de Andrade

SENAI – Departamento Nacional

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

Gustavo Leal Sales Filho

1. ENERGIA EÓLICA .......................................................................................................... 8

1.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA .......................................................................................... 8

1.2. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE PARQUES

1.3. ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE PARQUES

1.4. PRODUÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS - PÁS PARA AEROGERADORES . 142

1.5. TÉCNICO EM SISTEMAS DE ENERGIA RENOVÁVEL ......................................... 161

2. ENERGIA SOLAR ....................................................................................................... 335

2.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 342

2.2. MONTADOR DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR – MONTADOR SAS .... 345

2.4. PROJETISTA DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR: PROJETISTA SAS .. 416

3. ENERGIA FOTOVOLTAICA ....................................................................................... 433

3.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA ...................................................................................... 439

3.2. MONTADOR DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS .................................................... 442

3.3. ESPECIALISTA TÉCNICO EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ............................. 472

3.4. ESPECIALISTA TECNOLÓGICO EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ................... 523

A organização da oferta formativa coerente com as mudanças no

O ITINERÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL elaborado nas

Nesse sentido, este documento apresenta o itinerário nacional da área de

Embora apresente o itinerário formativo de áreas tecnológicas, não se constitui

Desta forma, entregamos aos regionais a versão 3 atualizada e ampliada, enquanto

1.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA

Os desenhos curriculares aqui apresentados representam uma base nacional

Embora nem todos os currículos tenham sido desenvolvidos a partir de um Perfil

Os Departamentos Regionais poderão montar suas ofertas formativas utilizando o

A seguir a Matriz de Referência de Energia Eólica que apresenta os cursos com

Manutenção de Parques Eólicos

Fabricação de Pás para Aerogeradores

específico para Parques

Fundamentos de Saúde, Meio Ambiente e

Instalação de Sistemas de Energia Renovável

Pré- Módulos Específicos

ÁREA Energias SEGMENTO

Tecnologia em Energia Eólica 32h

Trabalho em Altura para Parques 28h

Movimentação de Cargas em Parques 24

Técnicas de Torqueamento aplicadas à 16h

Operação de Parques Eólicos- 40h

Inglês Técnico para Energia Eólica 120h

Gestão do meio ambiente e saúde 40h

Ensaios e Verificações na Montagem 60h

Montagem Elétrica de Equipamentos 80h

Montagem Mecânica de Equipamentos 92h

Montagem Mecânica de Sistemas 72h

Planejamento da Montagem de 20h

Educação Profissional: Especiaização Técnica em Montagem e Instalação de Parques

Unidade Curricular: Tecnologia em Energia Eólica

Carga Horária: 32h

Unidade de Competência: Analisar e distinguir os processos de conversão de energia

Objetivo Geral: Identificar as tecnologias e os processos de geração de energia eólica.

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

Capacidades Técnicas Situação atual da energia eólica no mundo

Educação Profissional: Especiaização Técnica em Montagem e Instalação de Parques

Unidade Curricular: Tecnologia em Energia Eólica

Carga Horária: 32h