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Implementação
de Equipamentos
e Dispositivos
série AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Implementação
de Equipamentos
e Dispositivos
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
Conselho Nacional
Implementação
de Equipamentos
e Dispositivos
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico,
mecânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização,
por escrito, do SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Sul.
FICHA CATALOGRÁFICA
SENAI Sede
Serviço Nacional de Setor Bancário Norte . Quadra 1 . Bloco C . Edifício Roberto
Aprendizagem Industrial Simonsen . 70040-903 . Brasília – DF . Tel.: (0xx61)3317-9190
Departamento Nacional http://www.senai.br
Lista de ilustrações
Figura 1 - Diagrama da central eletrônica................................................................................................................18
Figura 2 - Forno industrial de cozimento.................................................................................................................19
Figura 3 - a) Válvula solenoide para área classificada; b) Válvula solenoide para área não classificada.....20
Figura 4 - Símbolo do quadrado de fogo.................................................................................................................21
Figura 5 - Processo de reação em cadeia..................................................................................................................21
Figura 6 - Exemplos de combustíveis........................................................................................................................22
Figura 7 - Desenho de projeto de planta de extensão de áreas classificadas.............................................23
Figura 8 - Exemplo de marcação “Ex”.........................................................................................................................25
Figura 9 - Fluxograma de Engenharia........................................................................................................................30
Figura 10 - Exemplo de tagname................................................................................................................................31
Figura 11 - Típico de montagem.................................................................................................................................35
Figura 12 - Diagrama de malha....................................................................................................................................36
Figura 13 - Diagrama de intertravamento...............................................................................................................37
Figura 14 - Folha de dados de transmissores de pressão diferencial.............................................................38
Figura 15 - Folha de dados de transmissores de válvulas de controle..........................................................39
Figura 16 - Certificado de calibração – folha 1/2...................................................................................................40
Figura 17 - Certificado de calibração – folha 2/2...................................................................................................41
Figura 18 - Multiteste digital e analógico.................................................................................................................42
Figura 19 - Gerador 4 a 20ma.......................................................................................................................................42
Figura 20 - Multicalibrador............................................................................................................................................42
Figura 21 - Comunicador Hart & Fieldbus................................................................................................................43
Figura 22 - Ferramentas mecânicas............................................................................................................................43
Figura 23 - Não foi isso que eu pedi!!.........................................................................................................................49
Figura 24 - Sequência de documentação de recebimento................................................................................51
Figura 25 - Recebendo dispositivos do projeto.....................................................................................................52
Figura 26 - Exemplos de etiquetas de recebimento (frente / verso)..............................................................53
Figura 27 - Inspeção com gabarito.............................................................................................................................56
Figura 28 - Inspeção com variáveis.............................................................................................................................56
Figura 29 - Montagem de transmissores de vazao de acordo com o estado do fluido...........................62
Figura 30 - Transmissores de vazão multivariáveis de fabricantes diferentes com distintas dimensões......62
Figura 31 - Transmissor de vazão magnético devidamente identificado com o tag ...............................63
Figura 32 - Transmissor de vazão magnético com identificação avariada...................................................64
Figura 33 - Caixas de junção de sinais analógicos................................................................................................65
Figura 34 - Caixas de junção para Fieldbus.............................................................................................................65
Figura 35 - Caixas de junção de sinais analógicos................................................................................................65
Figura 36 - Brick para sinais digitais...........................................................................................................................66
Figura 37 - Caixa de junção de fieldbus em sala remota....................................................................................66
Figura 38 - Exemplo de segregação de cabos de sinal e energia no campo...............................................67
Figura 39 - Cabos de fieldbus – conexões no campo..........................................................................................67
Figura 40 - Típico de montagem para manômetro com sifão..........................................................................69
Figura 41 - Montagem realizada conforme típico de montagem...................................................................69
Figura 42 - Típico de montagem para produtos criogênicos e evaporação a temperatura ambiente......69
Figura 43 - Montagem de transmissor de pressão tipo Fieldbus....................................................................70
Figura 44 - Transmissor de pressão tecnologia Hart............................................................................................70
Figura 45 - Placa de orifício montada........................................................................................................................71
Figura 46 - Típico de montagem para medição de gás.......................................................................................71
Figura 47 - Típico de montagem para medição de líquidos..............................................................................72
Figura 48 - Típico para vazão de vapor......................................................................................................................72
Figura 49 - Medidor de pressão diferencial.............................................................................................................72
Figura 50 - Medidor de pressão diferencial conectado ao processo .............................................................73
Figura 51 - Técnico desconectando trasmissor multivariável de vazão para calibração ........................73
Figura 52 - Medidor de tubo reto ...............................................................................................................................74
Figura 53 - Medidor de vazão de tubo reto ............................................................................................................74
Figura 54 - Instalação para medição de vazão de gás ........................................................................................74
Figura 55 - Instalação para medição de líquidos ..................................................................................................75
Figura 56 - Representação de um medidor eletromagnético ..........................................................................75
Figura 57 - Instalação de um medidor no sentido vertical ...............................................................................76
Figura 58 - Instalação de um medidor no sentido horizontal .........................................................................76
Figura 59 - Formação de vórtices ...............................................................................................................................77
Figura 60 - Medidor de vazão vortex ........................................................................................................................77
Figura 61 - Formação de vórtices ...............................................................................................................................77
Figura 62 - Funcionamento de uma turbina ..........................................................................................................78
Figura 63 - Medidor instalado na planta .................................................................................................................78
Figura 64 - Desenho típico de montagem para um indicador local ..............................................................79
Figura 65 - Indicador de temperatura local instalado em vaso, em conjunto com indicador de nível
por vaso comunicante .....................................................................................................................................................79
Figura 66 - Típico de montagem de um RTD .........................................................................................................80
Figura 67 - Instalação de dois termopares (esquerda - poço roscado; direta - poço flangeado) ........80
Figura 68 - Desenho típico de montagem para um visor local de nível LG. ...............................................81
Figura 69 - instalações industriais de LG .................................................................................................................81
Figura 70 - Típico de montagem para um transmissor de nível do tipo pressão diferencial................81
Figura 71 - Instalação de um transmissor de nível ultrassônico......................................................................82
Figura 72 - Tipos de terminais......................................................................................................................................83
Figura 73 - Tipos de terminais......................................................................................................................................83
Figura 74 - Identificadores de fiação..........................................................................................................................85
Figura 75 - Porta-identificador.....................................................................................................................................87
Figura 76 - Sistema de identificação..........................................................................................................................87
Figura 77 - Funcionamento do sistema de identificação...................................................................................88
Figura 78 - Esquema de ligação transmissores de dois fios com alimentação 24Vcc..............................88
Figura 79 - Esquema de ligação transmissores de três fios com alimentação 24Vcc...............................89
Figura 80 - Esquema de ligação transmissores de quatro fios com alimentação 24Vcc e 24Vac.........89
Figura 81 - Esquema de ligação de posicionadores de dois fios com alimentação 24Vcc.....................89
Figura 82 - Esquema de ligação de posicionadores de dois fios com alimentação 24Vcc.....................90
Figura 83 - CLP Modular.................................................................................................................................................91
Figura 84 - CLP de caixa unica com IHM incorporada.........................................................................................92
Figura 85 - Ciclo do CLP..................................................................................................................................................92
Figura 86 - Módulos instalados em trilho DIN........................................................................................................94
Figura 87 - CLP sobre trilho DIN...................................................................................................................................94
Figura 88 - Localização das ligações e comandos.................................................................................................94
Figura 89 - Edição de nível.............................................................................................................................................95
Figura 90 - Diagrama de ligação..................................................................................................................................96
Figura 91 - Programador utilizado para Hart e Fieldbus.....................................................................................97
Figura 92 - Função do teclado e terminais...............................................................................................................98
Figura 93 - Acessando o protocolo Hart...................................................................................................................99
Figura 94 - Terminais de acesso Hart e Fieldus.......................................................................................................99
Figura 95 - Conectando a um circuito Hart.......................................................................................................... 100
Figura 96 - Conectando diretamente a um circuito Hart por meio das portas de comunicação de
instrumento....................................................................................................................................................................... 100
Figura 97 - Conectando diretamente a um circuito Hart por meio de ligação série com malha...... 101
Figura 98 - Conexão de dispositivos sem fio........................................................................................................ 101
Figura 99 - Menu do dispositivo............................................................................................................................... 102
Figura 100 - Modificação de parâmetro................................................................................................................. 104
Figura 101 - Portas de acesso.................................................................................................................................... 105
Figura 102 - Conexão de bancada........................................................................................................................... 105
Figura 103 - Conexão de campo............................................................................................................................... 106
Figura 104 - Exemplo de janela do tipo “Lista de dispositivos online”. ...................................................... 107
Figura 105 - Opções do comando “Lista de dipositivos online”.................................................................... 107
Figura 106 - Bloco de configuração avançada..................................................................................................... 107
Figura 107 - Sala de controle com controladores individuais....................................................................... 109
Figura 108 - Sala de controle com SDCD............................................................................................................... 110
Figura 109 - Instrumentos em conexão com SDCD da sala de controle.................................................... 110
Figura 110 - Sala de controle com SDCD............................................................................................................... 111
Figura 111 - Exemplo de tela de operação........................................................................................................... 111
Figura 112 - Arquitetura de SDCD............................................................................................................................ 112
Figura 113 - Exemplos de rede.................................................................................................................................. 113
Figura 114 - Exemplo de ligação wireless............................................................................................................. 115
Figura 115 - Hierarquia do sistema metrológico................................................................................................ 125
Figura 116 - Exemplo de certificado de calibração de um padrão.............................................................. 128
Figura 117 - Balança de peso morto....................................................................................................................... 129
Figura 118 - Princípio de funcionamento da balança de peso morto........................................................ 130
Figura 119 - Bomba de comparação (Timoneiro).............................................................................................. 130
Figura 120 - Visão frontal do calibrador de pressão.......................................................................................... 131
Figura 121 - Identificação das partes (painel frontal)....................................................................................... 131
Figura 122 - Identificação das partes (lateral esquerdo / lateral direito)................................................... 131
Figura 123 - Formas de utilização............................................................................................................................ 132
Figura 124 - Como medir a pressão......................................................................................................................... 132
Figura 125 - Exemplos de ligação para calibração............................................................................................. 132
Figura 126 - Exemplo de ligação para calibração de conversor ................................................................... 133
Figura 127 - Exemplo de ligação para calibração de pressostato................................................................ 133
Figura 128 - Exemplo de ligação para calibração de I/P.................................................................................. 133
Figura 129 - Visão frontal do calibrador de temperatura................................................................................. 134
Figura 130 - Identificação das partes (painel frontal)....................................................................................... 134
Figura 131 - Identificação das partes (lateral esquerdo/lateral direito)..................................................... 134
Figura 132 - Formas de utilização............................................................................................................................ 134
Figura 133 - Exemplos de ligação para calibração............................................................................................. 135
Figura 134 - Banho térmico tipo bloco seco........................................................................................................ 135
Figura 135 - Sensores de temperatura-padrão: termopares.......................................................................... 136
Figura 136 - Sensores de temperatura-padrão: termorresistências............................................................ 136
Figura 137 - Banho térmico (imersão em líquido).............................................................................................. 136
Figura 138 - Rotâmetros.............................................................................................................................................. 137
Figura 139 - Princípio de funcionamento do rotâmetro.................................................................................. 137
Figura 140 - Calibrador digital de vazão de gás.................................................................................................. 138
Figura 141 - Preparando um medidor de vazão multivariável para calibração....................................... 138
Figura 142 - Identificando os terminais de ligações.......................................................................................... 139
Figura 143 - conectando cabo de temperatura.................................................................................................. 139
Figura 144 - Conectando terminais fieldbus........................................................................................................ 139
Figura 145 - Configurando instrumento para calibração................................................................................ 140
Figura 146 - Técnico testando uma rede do sistema Delta V......................................................................... 145
Figura 147 - Tela do programa de comissionamento(E); Gráfico representativo do processo(D).... 146
Índice................................................................................................................................................................................... 155
Introdução
1
Nesta unidade curricular conhecermos os principais assuntos que contribuem para o
desenvolvimento das competências de um técnico em Automação industrial, que proporcionará
a aquisição de fundamentos técnicos e científicos necessários à Automação industrial, bem como
capacidades sociais, organizativas e metodológicas adequadas a diferentes situações profissionais.
Esta unidade curricular“Fundamentos da Eletrotécnica”favorece aos alunos, através dos fundamentos
de eletroeletrônica aplicáveis aos sistemas de controle e Automação, a construção de uma base consistente
que possibilite o desenvolvimento das competências profissionais do Técnico em Automação Industrial.
Considera o desenvolvimento de fundamentos matemáticos, elétricos e eletrônicos. (DCN-DN)
Ainda nesta unidade curricular iremos reconhecer fundamentos de eletricidade aplicáveis
aos sistemas de controle e Automação. É importante identificar os tipos de instrumentos
de teste. Aplicar fundamentos de eletricidade na medição de grandezas elétricas. E ainda,
interpretar representações gráficas aplicáveis aos sistemas Automatizados de manufatura.
A seguir são descritos na matriz curricular os módulos e as unidades curriculares previstos
e as respectivas cargas horárias.
Tabela 1: Técnico em Automação Industrial
Módulos Denominação Unidades Curriculares Carga Carga Horária
Horária Módulo
Módulo Básico Fundamentos técnicos e • Fundamentos da Comunicação 100h 340h
científicos • Fundamentos da Eletrotécnica 140h
• Fundamentos da Mecânica 100h
Módulo Fundamentos técnicos e • Acionamento de Dispositivos 160 h 340h
Introdutório científicos Atuadores
• Processamento de Sinais 180 h
Específico I Manutenção e Implemen- • Gestão da Manutenção 34h 340 h
tação de equipamentos e • Implementação de Equipamentos 136h
dispositivos Dispositivos
• Instrumentação e Controle
• Manutenção de Equipamentos e 102h
Dispositivos 68h
Específico II Desenvolvimento de • Desenvolvimento de Sistemas de 100h 340h
sistemas de controle e Controle
Automação • Sistemas Lógicos Programáveis 160h
• Técnicas de Controle 80h
Fonte: SENAI
Histórico sobre a implementação de
equipamentos e dispositivos
Aterramento da U.C.E
ECOSPORT
direção hidráulica
Interruptor de carga da
de embreagem
Interruptor do pedal
Sensor de detonação
aquecida
Sonda lambda
da borboleta
Sensor de posição
da água
Sensor de temperatura
temperatura do ar
Sensor de
pressão absoluta
Sensor de
Sensor de fase
rotação e PMS
sensor de
de combustível
R03 - Relé da bomba
Sinal de ignição
Alimentação da U.C.E.
Interruptor da
transmisssão
marcha a ré
Luzes de
CHAVE DE IGNIÇÃO
F30
F14
A15
F30
F28
+ 30
F28
F17
F14
F28
Mf8
Mf5
Mf8
F17
+15
+15
D
D
15A
15A
86
4
87
30
86
15A
03A
G2
G2
G1
G9
G9
G9
G9
G9
G2
3
2
1
0
30
87
85
85
2
1
A
B
2
3
2
1
2
3
2
1
3
4
1
2
2
1
1
1
2
30
G2
MR/VD ou MR
MR/VD ou MR
MR/VD ou MR
BR ou PT/AM
60A
60A
BR/VD ou
MR/VM
VD/AM
BR/VM
LR/AM
PT
PT
PT
PT
MR/AM
PT
VD/AM
VD/LR
PT/AZ
BR/AZ
BR/PT
MR/BR
BR/VI
VD/BR
BR/VD
VD/PT
BR/VI
AM
AM
AM
AM
AM
AM
AM
MR
BR
BR
MR
MR
BR
PT
BR
PT
B36+
B36+
A19
A33
A25
A33
A38
A33
A27
A28
A04
A15
A34
A40
A46
B40
B41
B29
B30
B37
B30
B38
B17
B30
B42
B26
B25
B28
B39
A21
A42
A29
A26
A23
A11
A10
C I C L O E N G E N H A R I A
Central de
eletrônica
injeção
A30
A30
A03
A08
A44
A22
A41
A41
A13
A20
A09
A05
B23
B35
B11
B44
B06
B05
B04
B03
B02
B24
A39
A37
A32
AZ/VM
PT/AZ
PT/AZ
CZ/VM
CZ/VM
PT/AM
PT/LR ou
CZ/LR
PT/AM
BR/VM
PT/BR
PT/AM
PT/AM
PT/BR
PT/LR
PT/LR
PT/LR
PT/VD ou
BR/VD
VD/AZ ou VD/AM
PT/VD
PT/AZ ou
BR/VD
AZ/VM
BR/AZ
MR/AZ
MR/VD
MR/AZ
A
01
12
24
35
14
36
25
02
S2
CAN-H
CAN-H
CAN-L
CAN-L
1
2
1
4
3
2
4
1
1
B
2-3
1-4
33
10
46 + 46 vias
22 23
45
3
11
34
46
04
03
06
13
A06
1
G6
85
32
31
14
04
A15
F30
F30
B
marcha-lenta
01
12
24
35
Eletroinjetor 3
Eletroinjetor 2
Eletroinjetor 1
Eletroinjetor 4
Corretor da
de partida
R06 - Relé inibidor
imobilizador
Módulo transceptor do
Painel de instrumentos
Tomada de diagnose
(alta velocidade)
R1b-Relé eletroventil.
(baixa velocidade)
R4b - Relé eletroventil.
carga do comp. de ar
R2b - Relé de plena
ar condicionado
contato do sistema de
Pressostato de duplo
interruptor do cíclico
Sensor de velocidade
purga do canister
Eletro válvula de
Bomba de combustível
corte de combustível
Interruptor inercial para
Bobina de ignição
14
ECOSPORT
36
Válvula termotática
25
02
eletrônica
33
10
22 23
45
11
34
46
0 1
Figura 3 - a) Válvula solenoide para área classificada; b) Válvula solenoide para área não classificada
Fonte: Autor
2 Histórico sobre a implementação de equipamentos e dispositivos
21
REAÇÃO EM CADEIA
FONTE DE IGNIÇÃO
COMBURENTE
MATERIAL COMBUSTÍVEL
Presença de Liberação de
combustível vapores
Reação em cadeia
Liberação de Presença de
radicais livres fonte de
ignição
Geração da
combustão
GA
SO
GAS LI
N
A
T
N
PA I
CLE A NIN G
S O LV ENT
Áreas classificadas
SIMBOLOGIA
VALVULA DE ALIVIO
Marcação “Ex”
[ Br Ex ia] IIC T6
CERTIFICAÇÃO TEMPERATURA
Indica a classe de temperatura
Indica que a certificação é
de supedicie do instrumento
Brasileira
T1 (450ºC), T2 (300ºC)
T3 (200ºC), T4 (135ºC)
T5 (100ºC), T6 (85ºC)
PROTEÇÃO GRUPO
Indica o equipamento Indica o grupo para qual o
possui algum tipo equipamento foi construido.
de proteção para GRUPO IIC
almosfera potencialmente GRUPO IIB
explosiva GRUPO IIA
TIPO DE PROTEÇÃO
Indica o tipo de proteção que o equipamento possui:
“d” - A Prova de Explosão
“p” - Pressurizado
“m” - Encapsulado
“o” - Imerso em Óleo
“q” - Imerso em Áreia
“e” - Segurança Aumentada
“la” - Segurança Instrinseca na categoria “a”
“lb” - Segurança Instrinseca na categoria “b”
“n” - Não Ascendives
Figura 8 - Exemplo de marcação “Ex”
Fonte: Autor
H. ATHERINGTON Ltd
TIPO 250 JG 1
Ex epx II 125°C (T4)
No. 56732
GHI 02.076 X
Recapitulando
Até agora, estudamos o que é instrumentação e qual seu objetivo nas instalações
industriais. Vimos que a instrumentação serve para controlar e proteger os processos
industriais de equipamentos simples, como um forno de padaria, até sistemas
complexos, como o refino de petróleo. Entendemos que, caso configurássemos
a saída a relé do controlador de um forno, por exemplo, para desligá-lo quando
ultrapassasse uma determinada temperatura máxima, ocorreria o intertravamento,
pois evitaria a queima do produto. Portanto, esse forno teria uma malha de controle
e outra de intertravamento no mesmo dispositivo.
Ressaltamos, também, a importância que deve ser dada à instalação de
dispositivos em atmosferas explosivas, uma vez que os técnicos que trabalham em
indústrias que não utilizam produtos inflamáveis simplesmente desconhecem esse
importante procedimento de segurança.
Plano de instalação de equipamentos e
dispositivos industriais
Neste capítulo, trataremos do mesmo modo um projeto de instalação de uma nova planta
petroquímica e uma pequena modificação em uma máquina para aumentarmos sua eficiência.
O importante, nos dois casos, é que todo o processo fique bem documentado, seguindo a
padronização vigente: ANSI/ISA 5.1; ANSI/ISA 5.2; ANSI/ISA 51.1; ANSI/ISA 5.3; ANSI/ISA 5.4;
ANSI/ISA 5.5; ISA 20; NBR 10.300.
ON ON
FUUL FUUL
DOOR PT RANCE RANCE
PT
210 CONB 2111 CONB
POS GALICE GALICE
244
PE PE PE PE
OVERPRESS. 2104 2108 2114 2118
PL RELIEF
244
HCY - 201
P - 15
2,75 CF RGA
P10 (6º IPS) TEE XX
P - 14 P-B P2 P3 P4 P9 P-20 P23 SEE SHT 3
(6º CF)
SPARE BOTTOM (2º ASA) (10° ASA) (6º ASA) (2,75º CF)
THERMAL (10° ASA) (10º ASA) (2,75º CF)
(2.75” CF) SCAVENGER ION /CONV. LN2 PORT
FLUID P - 16
PANEL /1 HCV - 202
3/4º VCR (6º IPS)
SEE SHT 3
FEMALE SEE SHT 3
P-1
(20º ASA)
PI
208
P -11
(3 3/8º CF) P - 19 P - 17
P-13 (6º IPS)
3/ 8º (4º ASA) (2.75º CF) 21 HS OPEN DN
ISOLATED P22 P -21 RTD SEE SHT 3 203 203 CLOSE
P -12 P7 ICN / CONV./ RGA
FEEDTHRU (3º ASA) P5 P6 (2° ASA) FEEDTHRU
/2
PIT
(NW 16) ROUGH (10 ASA) (10º ASA) (10° ASA) P -18 208 MINI
STUD BACKFILL SEE SHT.3 SV
( 6º IPS ) GP
203
PE 275
SEE SHT 3
208
250 RV ZSC 21 HS OPEN
SV PSV CLOSE
I 203 203 203 208 206
2098 ROOM AIR 01
FILTER I
X1 XLA SV
209 208 GN2 (5 PSIG)
206 5 PSIG
Z1 HS OPEN PRV - 206
201 201 CLOSE HCV - 204 HCV - 205
21 HS OPEN HEATER GN2 CRYOPUMP
202
S HV - 206
202 CLOSE CRY0PUMP / 1 1KW PURGE
CP - 208
ZI
250 204 204 204 205 205 205
209 201 CLOSE
250 RV 250 250 RV 250 SV TT TE
OPEN 202 2088 2088
PSV - 208 HCV - 203
ZSC 250 RV 250 204 204 204 205 205 205 CLOSE DIOCE 2
209 201 201 201 HS Z1 SV SV 21 HS OPEN RV ZSC
SET 202 202 TE TT TI TAH
700 TORR PE
SV RV CHAMBER 208A 208A 208 208
RISING OPEN HS Z1
209A 209 ROUCHING XXX
PI CLOSE 215 215 DV - GM DIODE 1
VS 207 SV CRYOPUWP
209 215 ROLIGHING
HEUUM
DN FILTER COMP.
LEAK ZI HS OPEN FROM TCU
CHECK 40 CC - 208
214 214 CLOSE JL HS START
PIT PORT MICRON 1/4
XIT SV 208 208 STOP HV - 208
209 207 MIN 214 120 VAC
O2 JL HS START
XX FC GP
XXXX XXXX STOP
OXYGEN 275
PE FILTER ROUGHING PUMP COOLING
MONITORING 207 ( 3/4HP)
40 HV - 209 SUPPLY
HV - XXX MCRON MP -208
1/4
120 VAC
COOLING
JL HS START TO AMBIENT VENT FAL RETURN
207 207 STOP 208
FAL
ROUGHING PUMP 207
( 5 HP ) P
HV -210 1 / 2 FPT
MP - 207
5GPM 50V
F5 207 COOLING WATER
TO AMBIENT VENT
COOUNG WATER SUPPLY
HV - 211 INSTALLED ON MECHANCAL PUMP
RETURN
Sufixo (Opcional)
Número do Instrumento
Grupo
Setor
Área
Letras de Modificação
Identificação Funcional
Localização do instrumento
Normalmente
Normalmente
não acessível
ao operador
auxiliar não
Montado no
acessível Ao
acessível ao
operador
operador
operador
visível ao
principal
Locação
Locação
Locação
Locação
auxiliar
auxiliar
Tipo
campo
Instrumentos
discretos
3 Plano de instalação de equipamentos e dispositivos industriais
33
Localização
Normalmente
Normalmente
Normalmente
não acessível
ao operador
auxiliar não
Montado no
acessível Ao
acessível ao
operador
operador
operador
visível ao
principal
Locação
Locação
Locação
Locação
auxiliar
auxiliar
Tipo
campo
Instrumentos
compartilhados
Computador de
processo
Controlador
programável
Fonte: American National Standard, 2009
+ POLARIZAÇÃO
>>
LIMITADOR DE SINAL
Fonte: Autor
INSTRUMENT
AIR
MANIFOLD
MOUNT I/P
ON PIPE STAND
IP
REGULATOR FURNISHED
WITH I/P
FROM
TIC - 300
JB JB SP
30 40 CABLE
FE FT +
FT 301 -1
FT 301 -2
1
CALBE - 10
PR - 1
11
PR - 14
CTB 1
CALBE - 30 A8
XJA
50 - 1 - 1 FAL
J100
FIC
2 12 A9
301 301 3 13 51 301
REV
J110
FV
301 CTB 2 CABLE
FY + FY 301 - 1
FY 301 - 2
6
PR - 2
14
PR - 15
A8
UJA
50 - 1 - 2
7 15 A9
301 SHIELD BEND
o s BACK & TAPE
AS 20 PSI
LOOP DIAGRAM
Job. No. Drawing No. Rev.
LLH
3
LSH Tank A
3 Level Hlgh
Fill Tank A Permissive
HS Tank A LS Open Valve
HV
Figure 2B
1 Syart Filling R 1
ZSH Valve Open
1
HS Tank A
1 Stop Filling
Open Valve
HV
2
ZSL Valve Closed
Tank B 2
HS LS
2 Start Filling R
Open Valve HV
2
HS Tank B ZSH
2 Valve Open
Stop Filling 2
LSH TANK B
LEVE HIGH
4
LLH
4
30 20
10
90
0 5
10
0
50 0
AC
V
ET - 3021
+
- + AVΩ
CAT ll
DC 10A
DCA . . . BATT
4-2
0m
A
4m
A
12
m
20 A
m
A
LO
W
OU BA
VE TT
R
Im
LO
AD
pa
c
Pressure
Ca librator
0 0000
PC - 507
V
mA
IN =
Pres +
su re ( PS
1 2 1) ON
3 4 OFF IN
5 IN
-
C/CE
GND
+
6 7 8 9 0 OUT
-
ENTER
Figura 20 - Multicalibrador
Fonte: PRESYS, 2012
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
3m
ou jatos potentes
Não protegido
de água
Não protegido 0 IP 00 IP 01 IP 02
Protegido contra 1 IP 10 IP 11 IP 12 IP 13
objetos sólidos de Ø
Maior que 50 mm
Protegido contra 2 IP 20 IP 21 IP 22 IP 23
objetos sólidos de Ø
Maior que 12 mm
Protegido contra 3 IP 30 IP 31 IP 32 IP 33 IP 34
objetos sólidos de Ø
Maior que 2,5 mm
Protegido contra 4 IP 40 IP 41 IP 42 IP 43 IP 44 IP 45 IP 46
objetos sólidos de Ø
maior que 1 mm
Protegido contra a 5 IP 54 IP 55 IP 56
poeira. Depressão:
200 mm de coluna
d’ água. Máxima as-
piração de ar: 80x o
volume do invólucro
Totalmente prote- 6 IP 65 IP 66 IP 67 IP 68
gido contra a poeira.
Mesmo procedi-
mento de teste
Fonte: Autor
3 Plano de instalação de equipamentos e dispositivos industriais
45
Recapitulando
Agora que já conhecemos os documentos que devem fazer parte de um projeto, vamos
nos preparar para receber os equipamentos e os dispositivos que foram adquiridos. Esta
fase do projeto é tão importante quanto as demais, porém, muitas vezes, é negligenciada.
Normalmente, o recebimento só se torna importante quando algo de grave surge, o que
acarreta aumento nos custos ou atrasos da obra.
Mesmo que o projeto no qual estamos envolvidos seja de pequeno porte, a metodologia e a
organização serão fundamentais para que tudo saia como o programado. Com o objetivo de não
enfrentar problemas no recebimento dos equipamentos e dispositivos, deveremos seguir algumas
etapas para que não haja surpresas na hora de receber determinado material. (Figura 23)
CASOS E RELATOS
4.2 Documentação
PROJETO
FOLHA DE DADOS
ORDEM DE COMPRA
REGISTRO DE INSPEÇÃO
PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO
Uma vez definido que tipo de inspeção é aplicável, devemos registrar nossas
inspeções em formulários que devem conter:
• assinatura do inspetor;
• método de inspeção;
• número do relatório de inspeção do fabricante (anexar uma cópia junto ao
nosso formulário);
• status da inspeção (aprovado/reprovado);
• data da inspeção;
• normas utilizadas na inspeção.
A seguir, na Figura 26, temos exemplos de etiquetas de recebimento de
material, com status da inspeção.
4 Recebimento dos Equipamentos e Dispositivos
53
Responsável:
Data:
Responsável:
Data:
1
Não destrutivo • características do hardware;
O ensaio não destrutivo,
não provoca danos aos ma-
• conexões elétricas;
teriais. O ensaio destrutivo,
ao contrário, inutiliza o ma- • conexões ao processo;
terial inspecionado, produ-
zindo alterações permanen- • materiais utilizados;
tes em suas propriedades
dimensionais, mecânicas, • classificação de área;
físicas ou químicas.
• classificação do invólucro;
• condições operacionais (temperatura, pressão, densidade, viscosidade, peso
molecular).
4.2.5 Projeto
4.2.6 Inspeção
Critérios de Inspeção
Inspeção 100%
4.2.7 Preservação
4.2.8 Armazenamento
Recapitulando
Anotações:
Montagem de Equipamentos e Dispositivos
O objetivo deste capítulo é reunir algumas informações relevantes para propiciar uma montagem
correta da instrumentação no campo. Trataremos do hardware e do software dos equipamentos
e dispositivos. A montagem correta dos dispositivos na planta industrial é fundamental para que
eles funcionem conforme o esperado. É prudente consultarmos ou envolvermos o fabricante do
dispositivo no processo de montagem, nem que isso cause alguns transtornos; caso contrário,
poderemos ter um equipamento que funcione com um índice de manutenção elevado.
5.1 Documentação
Nesta fase da execução do projeto, alguns documentos tornam-se mais relevantes do que
outros. Nunca é demais observar que o fluxo da documentação do projeto deve garantir que
todos os envolvidos na montagem estejam com as revisões atualizadas. Para a montagem
mecânica dos dispositivos no processo, utilizaremos os documentos típicos de montagem e os
manuais de fabricantes. Para a montagem elétrica dos dispositivos, utilizaremos o diagrama de
malhas e também o manual do fabricante.
A primeira impressão do técnico é que o típico de montagem bastaria para a correta
inserção dos dispositivos no campo, porém há um intervalo de tempo que deve ser levado em
conta entre o projeto e o recebimento dos instrumentos nas versões atualizadas, ou entre o
projeto e a mudança de fornecedores dos instrumentos. Isso quer dizer que o dimensional do
equipamento recebido pode não ser o mesmo do esperado pelo projetista. Por este motivo, as
etapas a seguir deverão ser observadas com atenção.
Cada projeto tem seus padrões de instalação, conexões, engates, roscas etc. Os
instrumentos também possuem seus padrões dimensionais de instalação que nem
sempre serão iguais aos padrões do projeto. É importante que todas as conexões
(elétricas, pneumáticas, hidráulicas etc.), engates, roscas e outras tenham sua
compatibilidade verificada entre o processo e o instrumento/dispositivo. Quando
não há compatibilidade, utilizamos adaptadores, conectores e outros, de acordo
com a necessidade, e permitidos por normas/procedimentos relativos ao projeto.
Na Figura 30 podemos identificar três medidores de vazão de fabricantes
distintos com diferentes dimensões.
Para a montagem de tubing, as linhas de impulso não devem ser suportadas nas
linhas de processo. Além disso, mantenha o paralelismo das linhas e a inclinação nas
linhas de impulso, de tal modo que não forme colunas de líquido em gases úmidos
e bolsões de gás em medições de líquidos. Outro ponto importante é que as linhas
de impulso devem ser submetidas a testes de resistência mecânica (hidrostática/
pneumática). Concluindo, as conexões e as suportações de materiais diferentes devem
ser isoladas (aço inox x aço carbono) para evitar a constituição de pilha galvânica.
Na montagem dos cabos deve ser verificada a correta instalação dos prensa-
cabos, das unidades seladoras e das curvas no cabo, com o objetivo de evitar
entrada de água. Para trechos longos de eletrodutos deve ser instalado um
sistema que realize a drenagem satisfatória de possíveis condensações de água.
Cabos não podem ter cortes em seu encapamentos, oriundos de cantos-vivos,
de bandejas ou de ferramentas cortantes, pois penetrará água. Nas Figura 38 e
Figura 39 temos exemplos de segregação de cabos e conexões de campo.
5 Montagem de Equipamentos e Dispositivos
67
CASOS E RELATOS
Montagem de Manômetros
SOLDA DE SELAGEM
(NOTA 2)
118
P/TUB. P/INSTR.
83 UER
64
Figura 40 - Típico de montagem para manômetro com sifão Figura 41 - Montagem realizada conforme típico de montagem
Fonte: Autor Fonte: Autor
302
78
P/
TU
B.
54
P/
IN
ST
.
Apesar de esse tipo de elemento primário de vazão ser bastante antigo, ele
ainda é o mais utilizado na indústria petroquímica. As placas de orifício são
medidores extremamente versáteis, pois a malha é composta por uma placa de
orifício (elemento primário de vazão) que estará em contato com o produto, e
um transmissor de pressão diferencial que enviará o sinal de vazão até o local
desejado. As normas ABNT NBR 13225 e ABNT ISO 5167-1 regulamentam todo
o projeto de fabricação, utilização e instalação de placas de orifício. Além dessas
normas, alguns detalhes importantes devem ser observados durante a montagem:
• a inscrição da placa deve estar a montante do fluxo;
• ainscrição deve conter, no mínimo, o tag, o diâmetro da tubulação, o
diâmetro do orifício e o material de fabricação.
Na Figura 45 vemos uma placa de orifício montada.
NO
TA
1
19
78
19
P/INST.
P/TUB.
UB.
P /T
NS T.
P/I
54
78 NO
TA
2
19
113
12
4
TA
NO
83 83
UER
83
12 4
TA
NO 83
63
NO
TA
9
83
5
TA
NO
83 UER
UER
73 83
113
14
Este tipo de medidor de vazão está sendo utilizado cada vez mais nos projetos
de instrumentação, uma vez que sua precisão pode chegar a 0,1% para líquidos. A
instalação destes medidores requer atenção especial no que se refere às tensões
da tubulação sobre os flanges do instrumento. A montagem de um medidor
de vazão a efeito coriolis deve ser executada, ou ao menos acompanhada, pelo
técnico instrumentista, pois uma pequena tensão sobre o instrumento poderá
causar um pequeno desvio na medição de vazão, que ficará difícil de ser percebido
quando o processo estiver operando.
O típico de instalação e o manual do fabricante são indispensáveis para uma
boa instalação. As normas ANSI/ASME MFC-11-M e ISO DIS 10790 dão a base para a
utilização desses medidores na transferência de custódia. (Figura 52 até Figura 55)
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
74
k g / min
Núcleo EXCITAÇÃO
Bobina EX1
Medidor EX2
A Transmissor de
Vazão
B
TCM Campo
Eletrada
magnético “B”
Velocidade
de vazão V Força
eletromatriz “E”
Campo magnético
B Velocidade de
vazão “V”
Zona de Alta
velocidade
do medidor
Diâmetro
Vazão
Zona não
turbulenta Frequência de
vórtices
Zona de
transição
0,000
Poço
Poço
Figura 65 - Indicador de temperatura local instalado em vaso, em conjunto com indicador de nível por vaso comunicante
Fonte: Autor
600MIN. (TIP. )
600MIN. (TIP. )
Poço
Poço
Figura 67 - Instalação de dois termopares (esquerda - poço roscado; direta - poço flangeado)
Fonte: Autor
O nível é uma das variáveis mais utilizadas nas instalações industriais. Podemos
ter visores locais de nível e, também, transmissores remotos de nível que levam
o sinal até uma sala de controle. Para transmissores de nível são aplicadas várias
tecnologias, como medição de pressão diferencial, radar, ultrassônico, empuxo
e outras. Cada tipo de medidor tem suas particularidades na instalação; por
isso, ressaltamos a necessidade de utilizar a documentação do fabricante e a
documentação do projeto.
A Figura 68 apresenta um desenho típico de montagem para um visor local de
nível LG.
5 Montagem de Equipamentos e Dispositivos
81
P/TUB. P/INSTR.
Os terminais contêm:
• parte ativa com cobre eletrolítico estanhado;
• capa isolante com poliamida 6/6;
• tira de 40 terminais até 2,5mm e 25 terminais para 4 e 6mm.
A apresentação unitária do terminal, para 10,16 e 25mm², é mostrada na Figura
73, abaixo.
B
C
A
Figura 73 - Tipos de terminais
Fonte: Autor
norma NR C
Decapagem
Referência
segundo
D (mm)
A (mm)
B (mm)
C (mm)
63.023
Cor
Designação
Seção (mm2)
norma NR C
Decapagem
Referência
segundo
D (mm)
A (mm)
B (mm)
C (mm)
63.023
Cor
37670 16 Branco EC 16/8 18 28,5 6,3 9,8 21
37671 25 Preto EC 0,5/8 18 31,3 7,9 12,2 21
Fonte: Autor
9 3
0 12 3
3
3
3
Figura 74 - Identificadores de fiação
Fonte: Autor
/
.
+ 381 43
-
~
Símbolo
Símbolo 382 72
Fonte: Autor
5 Montagem de Equipamentos e Dispositivos
87
5.3.4 Porta-Identificadores
Figura 75 - Porta-identificador
Fonte: Autor
4
7
29
9 5
42 5
5
5
5
Figura 76 - Sistema de identificação
Fonte: Autor
1
2
3
A .3
26
D
B
B D
C C
Estrutura do CLP
Atualmente, o CLP possui alguns itens básicos:
• uma fonte de alimentação;
• uma CPU;
• memórias;
• software;
• módulos de entrada e saída.
Como veremos a seguir, existem basicamente dois tipos de CLP:
• CLPmodular – É o tipo mais utilizado na indústria, pois, em caso de
ampliação do sistema, basta adicionar mais cartões. Na Figura 83 temos um
CLP modular.
MÓDULOS DE
ENTRADA E SAÍDA
FONTE DO SISTEMA
P7C
CPU E MEMÓRIAS
CLP caixa única – É o tipo que integra em um só módulo a fonte, a CPU, o I/O e
os módulos especiais. Normalmente, esse tipo de CLP é utilizado para pequenas
tarefas, pois não há condições de expansão. (Figura 84)
Funcionamento do CLP
INICIALIZAÇÃO
ATUALIZAR AS SAÍDAS
Módulos do CLP
Programação do CLP
Para fixar um CLP que possua conexão a trilho DIN, observe se existem fendas
na parte de trás do CLP. Se houver, pressione-as e encaixe o equipamento no trilho,
verificando se os grampos de elástico irão segurar o trilho na posição. Observe as
figuras a seguir para compreender melhor este processo.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
94
Módulo de desinstalação
1 do trilho DIN
2
2
1
Módulo de instalação
do trilho DIN
Figura 86 - Módulos instalados em trilho DIN
Fonte: Autor
RUN
Padrão 4 A 20mA
CASOS E RELATOS
variável do
processo
Fonte
(24 V)
+
Malha de 4 - 20 mA
sensor de corrente
conversor corrente
A/D
Dispositivo de
Controlador campo
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Função Hart
No circuito Hart é necessário que haja uma resistência de, no mínimo, 250ohms
no circuito de comunicação para que seja possível a comunicação (veremos
mais detalhes sobre essa questão nos diagramas de ligações elétricas). Outra
informação muito importante é que os conectores Hart não fazem distinção
alguma de polaridade. Na Figura 95 e Figura 96, temos os diagramas para a correta
comunicação entre o configurador e os dispositivos.
Dispositivo HART
+ RL>250Ω
+
+ +
+ mA Fonte de
alimentação
**
**
**
Amperímetro
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Dispositivo HART
+ RL>250Ω
+
+ +
+ mA Fonte de
alimentação
**
**
**
Amperímetro
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Figura 96 - Conectando diretamente a um circuito Hart por meio das portas de comunicação de instrumento.
Fonte: Autor
Dispositivo HART
+
Fonte de
alimentação
+
Resistor de carga
**
**
**
de 250 0hms
** ** ** opcional
** ** **
** ** **
** ** **
Figura 97 - Conectando diretamente a um circuito Hart por meio de ligação série com malha.
Fonte: Autor
Bateria
Terminais de comunicação
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Assim que o dispositivo é encontrado, uma tela de menu é aberta e nela são
mostradas as principais informações do dispositivo em questão, como variável
primária (PV), saída analógica (AO) range e outras. Normalmente, cada dispositivo
possui sua tela de configuração com as informações inerentes a ele, mas em
muitos casos um menu de configuração padrão pode ser aberto. Esse menu atua
como uma forma genérica de configuração a qualquer equipamento. Veja na
Figura 99 um exemplo de menu de um dispositivo.
O ícone Hart
Como você pode ver, o cabo deve ser conectado conforme indicado na
Figura 101. Outro aspecto que diferencia a conexão Fieldbus da Hart é que,
diferentemente da Hart, como a conexão Fieldbus tem polaridade, se os cabos
forem ligados de forma invertida aparecerá uma mensagem de erro.
A seguir, veremos alguns diagramas para a correta comunicação entre o
configurador e os dispositivos.
Conexão de bancada
Terminador
+ + + Condicio- + Fonte de
Bloco de nador de alimenta-
conexão energia ção de
Fieldbus 24 V CC
+
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Conexão de campo
Sistema
+ Condicio- + + Caixa de +
Terminador
de nador de
controle energia
Terminador junção
de host Fieldbus Fieldbus
Fieldbus
Fonte de
alimenta-
ção de 24
V CC
**
** **
** ** **
** ** **
** ** **
** ** **
Agora, acesse o dispositivo desejado tocando duas vezes sobre ele, na Lista
de dispositivos online”. Depois dessa função, a exemplo do que já vimos na
configuração
Hart, aparecerão as opções disponíveis ilustradas na Figura 105.
Assim como o CLP surgiu para substituir relés e contatores, o SDCD foi
desenvolvido para substituir os controladores analógicos de processo. O
DCS (Distributed Control System) era um equipamento que agrupava vários
controladores em um único hardware, com a grande novidade da versatilidade
de configuração do tipo e modo de controle.
Com a evolução do CLP e do SDCD, esse histórico de aplicações já não é válido,
pois os fabricantes configuraram seus equipamentos para que desempenhassem
todas as funções de controle, intertravamentos, acionamentos e interface
homem/máquina.
Origem do SDCD
A partir das ponderações desse estudo que foi criado o SDCD pela Honeywell.
A solução adotada foi a criação de telas de operação em terminais de vídeo com
todas as informações disponíveis e a utilização de teclado e mouse para interação
com as malhas. (Figura 108)
Arquitetura do SDCD
Local Network
Level Network
DO
TT TP
Padrão Fieldbus
IE C/ISA SP50
Profibus PA
Device Net
DEVICEBUS
SDS
Profibus DP
Seriplex
SENSORBUS ASI
Interbus
Wireless
Ainda há vários fatores que levarão algum tempo para serem aperfeiçoados,
como a velocidade e a quantidade de informações transmitidas e a utilização de
baterias ou de fontes de alimentação de energia. Além disso, a movimentação
de válvulas por baterias locais ainda não se mostra eficiente, necessitando de
fontes de energia alternativa via fiação. Contudo, quando essa tecnologia estiver
consolidada, será inegável constatar os benefícios decorrentes de seu uso, uma
vez que não haverá fiações e nem documentações complexas de ligações.
Recapitulando
As normas ABNT ISO 9001 e ABNT ISO 14001 darão a base para assegurar
resultados válidos e estabelecer a periodicidade das calibrações. Com o avanço
tecnológico dos instrumentos, a tendência é de aumentarmos cada vez mais o
intervalo entre as calibrações; mas, do ponto de vista físico, inexiste instrumento
ou dispositivo que não varie seus parâmetros ao longo do tempo.
Nos instrumentos de tecnologia Fieldbus Foundation e Profibus existem
softwares dos fabricantes que testam periodicamente o desempenho de
medição do instrumento, fazendo um “autodiagnóstico”, avisando quando é
necessário recalibrar o instrumento. Portanto, o intervalo entre calibrações está
associado à tecnologia instalada. Mas, para que isso se confirme, é necessário que
tenhamos documentados os resultados das calibrações iniciais para as posteriores
comprovações de desempenho.
Como vimos, todas as unidades existentes podem ser derivadas das unidades
básicas do SI. Entretanto, consideram-se unidades derivadas do SI apenas aquelas
que podem ser expressas por meio das unidades básicas do SI e por sinais de
multiplicação e divisão, ou seja, sem qualquer fator multiplicativo ou prefixo com
a mesma função. Desse modo, há apenas uma unidade do SI para cada grandeza.
Contudo, para cada unidade do SI pode haver várias grandezas.
Às vezes, temos nomes especiais para as unidades derivadas. A seguir, vemos
na Tabela 11, as unidades SI derivadas que recebem nome especial e símbolo
particular:
Tabela 11: Unidades derivadas do SI
Grandeza Unidade Símbolo Dimensional Dimensional
analítica sintética
Ângulo plano radiano rad 1 m/m
Ângulo sólido esferorradiano1 sr 1 m²/m²
Atividade cat- katal kat mol/s ---
alítica
Atividade radio- becquerel Bq 1/s ---
ativa
Capacitância farad F A²•s²•s²/(kg•m²) A•s/V
Carga elétrica coulomb C A•s ---
Condutância siemens S A²•s³/(kg•m²) A/V
6 Calibração de Instrumentos e Equipamentos
121
Nome de unidade: o nome das unidades deve ser sempre escrito em letra
minúscula, como, por exemplo: quilograma, newton, metro cúbico. A exceção é
quando o nome estiver no início da frase e em “grau Celsius”.
Plural da unidade: é importante saber que somente o nome da unidade de
medida aceita o plural. As regras para a formação do plural (no Brasil) para o
nome das unidades de medida seguem a Resolução Conmetro 12/88, conforme
apresentamos a seguir.
• Pronúncia – Para a pronúncia correta do nome das unidades, devemos
utilizar o acento tônico sobre a unidade, e não sobre o prefixo. Por exemplo:
micrometro, hectolitro, milissegundo, centigrama, nanometro. As exceções
são: quilômetro, hectômetro, decâmetro, decímetro, centímetro e milímetro.
• Escrita – Ao escrever uma unidade composta, não devemos misturar o nome
com o símbolo da unidade. Veja o Quadro 3:
Unidade composta Certo Errado
quilômetro por hora km/h quilômetro/h; km/hora
metro por segundo m/s metro/s; m/segundo
Quadro 3 - Escrita correta de unidade composta
Fonte: Autor
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
122
240,2 cm
espaço de até um caractere símbolo da unidade
25 °C
espaço de até um caractere
Os símbolos das unidades de tempo, hora (h), minuto (min) e segundo (s)
são escritos com um espaço entre o valor medido e o símbolo. Também há um
espaço entre o símbolo da unidade de tempo e o valor numérico seguinte. Veja o
exemplo a seguir:
6 Calibração de Instrumentos e Equipamentos
123
8 h 35 min 20 s
espaços de até um caracter
Exceções: para os símbolos da unidade de ângulo plano, grau (°), minuto (‘) e
segundo (“) não deve haver espaço entre o valor medido e as unidades, porém
deve haver um espaço entre o símbolo da unidade e o próximo valor numérico.
Veja o exemplo a seguir:
6.3 Padrões
Unidades do SI
DI
AÇ
de calibração acreditados
AB
COMPARABILIDADE
g) descrição, fabricante, número de série, modelo, faixa, resolução, TAG etc. do in-
strumento;
i) condições ambientais;
l) incerteza de medição;
q) notas e observações;
r) signatário autorizado.
Conjunto de
Massas Instrumento
emcalibração
Pistão
Bomba
Espelho Pneumática
Geração
de Pressão
/ Ajuste fino
P= F
A
area A
P
Figura 118 - Princípio de funcionamento da balança de peso morto.
Fonte: Autor
Pressure
Ca librator
0 0000
PC - 507
V
mA
IN =
Press +
u re ( P
1 2 S1) ON
3 4 OFF IN
5 IN
-
C/CE
GND
+
6 7 8 9 0 OUT
-
ENTER
Display gráfico de
cristal líquido
Entrada para
BATTERY interface RS-232 RTD
CHARGE ou RS - 485 PROBE
SERIAL Entrada
COM ML
de Probe
2 3 4 1
Entrada para o
carregador / eliminador
de bateria
Uso no campo,
Opções para o calibrador
transporte, é protrgido
presa ao pela bolsa,
cinto ou pode ser
tiracolo retirado
para uso
em bancada.
medição de pressão
Figura 124 - Como medir a pressão
Fonte: PERSYS, 2012
1 a 5V Alimentação
+ 1
2
9
10
V mA 3 11
Pressure Calibrator PC-507 4 12
+ 5 13
6 14
ON IN
Conversor P/ V
7 15
OFF IN 8 16
1 2 3 4 5 C/CE GND
GND +
quatro fios
TY - 1110
OUT
OUT
6 7 8 9 0 ENTER
+/-
Gerador
de pressão
ON
OFF IN
+
IN Pressostato
1 2 3 4 5 C/CE
GND +
OUT
OUT
6 7 8 9 0 ENTER
+/-
Gerador de
Pressão
Conversor
I/P
Saída
Suprimento
pressão
Figura 128 - Exemplo de ligação para calibração de I/P
Fonte: PERSYS, 2012
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
134
IN v v OUT
7 8 9 FREQ.
mA (+)
RTD1 FREQ. +24V
4 5 6 GND GND
IN OUT
1 2 3 RTD2
TC/mV
mV
TC mA(-)
XTR
RTD3 RTD2
+ ON
0 OFF
mA
RTD4 RTD1
ENTER C
CE ISOCAL MCS-10 +24V 0V TPS
IN v v OUT
7 8 9 FREQ.
mA (+)
RTD1 FREQ. +24V
4 5 6 GND GND
IN OUT
INVERTE O SINAL
FONTE DE +24V PARA
GERADO ( + / - )
ALIMENTAÇÃO DE TRANS-
MISSORES A DOIS FIOS
Entrada para
interface
RS-232 Porta - fusível
Entrada de Parobe
Entrada para o
carregador de
bateria
Uso no campo,
Opções para o calibrador
transporte, é protrgido
presa ao pela bolsa,
cinto ou pode ser
tiracolo retirado
para uso
em bancada.
ISOCAL ENTRADA
IN v v OUT RTD TRANSMISSOR
FREQ.
1
mA (+)
RTD1 FREQ. +24V
GND
JUMP
GND
2
IN OUT
RTD2 mV ºC
TC/mV TC mA(-)
XTR
RTD3
mA
RTD4
RTD2
RTD1
3 SAÍDA 4-20mA
+ TPS
mA ******
0
650,0
+ +
1
1 2 3 4 5
+
8 9 +0 +
6 7
ON
OFF
1200
1200 1200
1000
1000 1000
800
800 800
400 400
400
200 200
200
100 100
100
bóia força de
arrastamento
força
gravitacional
fluxo
Figura 139 - Princípio de funcionamento do rotâmetro
Fonte: SILVA, 2008.
Passo 2
Passo 3
Passo 4
Passo 5
Recapitulando
7.1 Comissionamento
Imaginemos o caso de um navio que partiu para uma longa viagem e, ao nos
deparar com uma tempestade, verificamos que uma de suas bombas de porão
não está operacional e as peças para reparar a bomba não estão embarcadas. Um
planejamento eficaz do comissionamento, assim como o acompanhamento das
etapas do comissionamento, é fundamental para que pequenos desvios possam
ser corrigidos a tempo.
Independentemente do tamanho do projeto, as práticas do comissionamento
devem ser exercitadas pelos gestores e responsáveis pela obra, para que não
tenhamos que “abandonar o projeto”, ou incluir custos tão altos para solucionar
os problemas que a operação tenha que ser inviabilizada.
7.2 Condicionamento
Quando uma obra termina, as pessoas não devem ter expectativas se o sistema
vai ou não operar; ou seja, não deve haver dúvidas quanto à operacionalidade
da planta. Os testes de certificação de todos os ativos e sistemas devem estar
devidamente evidenciados, o que garante a segurança para o start-up da planta.
Não podemos aceitar que, no momento da partida, um motor esteja girando
ao contrário do que foi planejado, que o sentido de fluxo de uma válvula esteja
invertido ou, ainda, que haja um vazamento em uma conexão. Situações como
essas são inadmissíveis, pois põem em dúvida todo o comissionamento e o
condicionamento do projeto.
Devemos ter em mente que, se problemas inesperados surgirem nessa fase,
houve alguma falha humana no comissionamento do projeto. Por esse motivo,
é tão importante que os inspetores da qualidade não estejam vinculados
às empresas montadoras, pois, provavelmente, no momento da partida os
executores já estarão em outra obra ou executando outro projeto.
7.4 Documentação
Recapitulando
Anotações:
Referências
ABNT - Associacao Brasileira de Normas Tecnicas. Guia para inspeção por amostragem no con-
trole e certificação de qualidade. [1977]. Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br/nor-
ma.aspx?ID=4576>. Acesso em out, 2012.
ABNT - Associacao Brasileira de Normas Tecnicas. NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade
— Requisitos. [2008]. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/11789290/ABNT-ISO-90012008>.
Acesso em out, 2012.
EMERSON. Emerson Rosemount HART 475 Field Communicator. [2012a]. DIsponível em: <http://
emerson.com/en-US/Pages/Default.aspx>. Acesso em out, 2012.
Flluke. Multiteste anlógico. [2012]. Disponível em: <www.fluke.com>. Acesso em out, 2012.
Ghlen, Fabio Ribeiro von. Esquema elétrico: EcoSport 2.0 gasolina, injeção EEC-VI. [2007]. Disponí-
vel em: <http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=2858>. Acesso em out, 2012.
IMPAC. Simulador Gerador de Corrente 4 20 mA Lutron CC-MA. [2012]. Disponpivel em: <http://
www.impac.com.br/Gerador-Corrente-4-20-mA/simulador-gerador-corrente.htm>. Acesso em out,
2012.
IPPN. Multi-purpose high performance Calibration System With one intergrated software en-
vironment - PRESYS. [2012]. Disponível em: <http://www.ippn.nl/html/body_pressure_cal.html>.
Acesos em out, 2012.
ISO. ISO/IEC 17025: General requirements for the competence of testing and calibration labora-
tories. [2005]. Disponível em: <http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=39883>.
Acesso em out, 2012.
Minipa. Multiteste digital. [2012]. DIsponível em: <www.minipa.com.br>. Acesso em out, 2012.
PRESYS. Manual de instruções Presys dos calibradores (PC-507, ISOCAL MCS-10 e T-350P / T-650P)
[2012]. Disponível em: <http://www.presys.com.br/produtos.php?tppr=2>. Acesso em out, 2012.
SIERRA. CalTrak XL Gas Mass Flow Standard. [2012]. Disponível em: <http://www.sierrainstru-
ments.com/products/caltrakxl.html>. Acesso em out, 2012.
Silva, Iury Sousa e. Trabalho de Instrumentação - Mecânica dos Fluidos. [2008]. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAALB0AD/trabalho-instrumentacao-mecanica-dos-flui-
dos>. Acesso em out, 2012.
SPLABOR. Banho Termostático de Precisão - Com Bomba de Circulação. [2012]. Disponível em:
<http://www.splabor.com.br/equipamentos-laboratorio/banhos-ultratermostaticos/banho-termos-
tatico-de-precis-o-com-bomba-de-circulac-o.html>. Acesso em out, 2012.
Minicurrículo dos Autores
Nivaldo Petry
Eletrotécnico com 34 anos de experiência na indústria, atuando nas áreas de qualidade,
desenvolvimento de produtos, projeto e montagem de plantas petroquímicas, manutenção
de plantas, automação de processos, implantação das normas do Sistema ISSO (9001,14001 e
18000). Instrutor do Centro Tecnológico de Mecânica de Precisão - SENAI CETEMP, na área da
instrumentação industrial.
Índice
A
ABNT - associação brasileira de normas técnicas 46
ajuste 84, 119, 127
alimentação 24vcc 6, 88, 89, 90
ambiente operacional 63
área classificada 5, 20, 22, 25
armazenamento do produto 57
aterramento 76
atmosfera explosiva 22, 23, 24, 25
B
balança de peso morto 7, 129, 130
banhos térmicos tipo bloco seco 135
bomba de comparação (timoneiro) 7, 130
C
caixas de junção 35, 38, 64, 65, 67, 97
calibração 5, 6, 7, 8, 11, 12, 39, 40, 41, 43, 45, 73, 99, 103, 104, 108, 117, 118, 125, 126, 127, 128, 129,
130, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 140, 141, 147
calibração de instrumentos 12, 117, 141
calibrador 7, 42, 131, 134, 135, 137, 138
calibrador de pressão 7, 131
calibrador de temperatura 7, 134
calibrador digital de vazão 7, 137, 138
campo 5, 7, 32, 38, 61, 66, 67, 75, 82, 95, 96, 97, 98, 102, 104, 106, 108, 109, 110, 111, 113, 114, 117,
140, 143
campo magnético 75
células capacitivas 68
certificado de calibração 5, 7, 11, 12, 39, 40, 41, 125, 126, 127, 128, 138
check-list 51, 53, 143
classe de temperatura 26
comissionamento 8, 12, 143, 144, 145, 146, 147, 148
comunicador de campo 98, 102, 104, 108
comunicador fieldbus 43
comunicador hart 42, 98
condensações de água 66
condicionamento 12, 145, 146, 147
conexões internas 65
configurador portátil 99
conformidade com a qualidade 55. 57
controlador 19, 27, 31, 33, 90, 92, 93, 96, 97, 111, 114
controlador lógico programável 90, 92
controle de processos 18, 47
conversor a/d 96
cristais de quartzo 68
D
data book 11, 45
dcs (distributed control system) 108
device bus 113
diafragma e tubo capilar 69
diagrama de intertravamento 11, 37, 45
diagrama de malha 11, 35, 36
diagramas de ligação 88
dilatação volumétrica 68
display 96
documentação do recebimento do material 51
E
eletrodutos 12, 26, 57, 64, 66
equipamentos e dispositivos 11, 12, 15, 17, 20, 23, 29, 47, 49, 53, 57, 61, 64, 82, 115, 143, 148
equipamentos elétricos 25, 26, 46
erro 19, 105, 119, 127, 128
esquema de ligação de transmissores 12, 88, 89
estação de interface 111, 112
exatidão de medição 119
expansão de vapor 68
F
ferramentas mecânicas 5, 43
Fieldbus 5, 6, 43, 47, 65, 70, 97, 98, 99, 104, 105, 106, 107, 108, 112, 113, 114, 118
folha de dados 11, 38, 45, 53, 138, 141, 147
fonte de alimentação 91, 96
G
gerador de corrente 42
grandeza 42, 118, 119, 120, 124, 125
I
identificador de fiação 85
iec-international eletrotechnical commission 46
incerteza de medição 117, 119, 126, 127
incerteza nas medições 117
inspeção 100% 55
inspeção por amostragem 55, 151
inspeção por atributos 55, 56, 151
inspeção por variáveis 55, 56
instrumentação industrial 17, 20, 154
instrumentista 30, 64, 73, 148
instrumentos de medição 19, 30, 124
intertravamento 5, 11, 18, 27, 37, 45, 147
intervalo de tempo 61
ip (index of protection) 44
iso-international organization for standardization 46
L
lg 6, 80, 81
linhas de impulso 64, 66
lista de cabos 11, 38, 45, 148
lista de instrumentos 11, 37, 45, 63
lista de materiais 11, 37, 45
M
malhas de controle 17
manual do fabricante 12, 35, 45, 52, 53, 57, 61, 73, 82, 141
manutenção de equipamentos 20
mapa da planta 23
marcação “ex” 5, 24, 25
medição 6, 15, 17, 18, 19, 30, 42, 47, 56, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 78, 80, 95, 96, 114, 117, 118,
119, 122, 124, 125, 126, 127, 129, 134, 137
medição de pressão 68, 80
medidor de pressão diferencial 71
medidor de vazão vortex 77
medidores de temperatura 12, 78
medidores de vazão 62, 64, 70, 75, 76, 138
medidores eletromagnéticos 75
medidores tipo turbina 78
módulos de entradas e saídas analógicas 93
módulos de entradas e saídas discretas 92
módulos especiais 92, 93
montagem de tubing 12, 66
multímetro ou multiteste 41
N
nível 6, 12, 17, 18, 19, 24, 32, 36, 44, 51, 57, 79, 80, 81, 82, 95, 96, 113, 117, 144
O
offset 19
ordem de compra 11, 53
P
padrão 7, 12, 42, 56, 89, 90, 95, 96, 97, 102, 112, 113, 114, 119, 124, 125, 128, 130, 135, 136, 140
padrão iec 62591 (wireless hart) 114
padrão isa sp 100 114
padrões dimensionais de instalação 62
padrões do projeto 62
padronização de identificação dos instrumentos 63
painel 7, 18, 109, 131, 134, 137
parametrização de range 42, 43
periodicidade das calibrações 118
ph 17
p&i diagrams (piping and instrumentation or process and instrumentation diagrams) 30
pinça multifuncional 12, 84
placas de orifício 52, 71
plano de instalação de equipamentos e dispositivos 11, 29, 47, 53
poço flangeado 6, 80
poço roscado 6, 80
posição do instrumento 63
posicionadores de válvulas 89
preservação 11, 49, 57, 143
pressão 5, 6, 7, 12, 17, 18, 19, 32, 34, 36, 38, 54, 57, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 78, 80, 81, 117, 121, 129,
130, 131, 132, 138, 152
procedimento de medição 118
procedimentos 46, 51, 62, 87, 141, 147, 151
processo de controle no intertravamento 18
processos de instalação 20
processos industriais 11, 17, 19, 27, 117
projeto de instalação 29
protocolo de comunicação fieldbus 43
protocolos hart e fieldbus foundation 97
R
range 42, 43, 96, 102, 103, 125
range a ser calibrado 125
rastreabilidade do padrão 12, 125
reação em cadeia 5, 21
redes 112, 113
redes de sensores 113
registro de inspeção 11, 52
repetitividade 119
resistência mecânica 66
resolução 119, 121, 126, 127
rotâmetro 137
S
sala de controle 7, 19, 80, 82, 90, 96, 97, 110, 111, 114
sensor de corrente 96
sensores 30, 57, 68, 78, 93, 104, 113, 130, 136
sequência de classificação dos códigos de identificação 8, 85
set point 42, 43
sinais elétricos do tipo 4 a 20ma e 4a20 hart 82
sistema internacional de unidades 12, 118, 119
sistemas supervisórios 19
situações de risco 63
softwares de calibração e parametrização hart / fieldbus foundation 43
softwares específicos 97
start-up 12, 143, 145, 146, 147
T
tagname 5, 30, 31
temperatura 5, 6, 7, 8, 12, 17, 19, 26, 27, 32, 54, 56, 57, 68, 69, 78, 79, 117, 118, 120, 121, 122, 125,
134, 135, 136, 139, 151
terminais 6, 7, 8, 12, 20, 82, 83, 84, 85, 98, 99, 100, 101, 104, 110, 139, 151
termômetros 78, 79, 135
típico de montagem 5, 6, 35, 61, 69, 71, 72, 79, 80, 81
transmissão sem fio (wireless) 114
transmissor de nível do tipo pressão diferencial 6, 81
transmissor de nível ultrassônico 6, 81, 82
transmissores 5, 6, 12, 30, 36, 38, 39, 62, 68, 69, 79, 80, 88, 89, 95, 130
transmissores de nível 80
transmissores de pressão 5, 38, 69
tubing 12, 52, 58, 66
U
unidades seladoras 66
V
variável de processo 90, 96, 109
vazão 5, 6, 7, 12, 17, 19, 31, 47, 62, 63, 64, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 90, 117, 137, 138
vim: vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia 118
Z
zona 23, 24
zona 0 23
zona 1 24
zona 2 24
SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Enrique S. Blanco
Fernando R. G. Schirmbeck
Luciene Gralha da Silva
Maria de Fátima R.de Lemos
Design Educacional
Regina M. Recktenwald
Revisão Ortográfica e Gramatical
Camila J. S. Machado
Rafael Andrade
Ilustrações
Enilda Hack
Normalização
i-Comunicação
Projeto Gráfico