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MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE
FUZILEIROS NAVAIS
OSTENSIVO
MARINHA DO BRASIL
1ª Revisão
2021
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
OSTENSIVO CGCFN-108
MARINHA DO BRASIL
2021
FINALIDADE: NORMATIVA
1ª REVISÃO
AUTENTICADO PELO ORC
RUBRICA
Em_____/_____/_____ CARIMBO DO ORC
OSTENSIVO CGCFN-108
ÍNDICE
ÍNDICE.......................................................................................................................II
INTRODUÇÃO............................................................................................................V
OSTENSIVO - II - REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
ANEXOS
ANEXO A - ALONGAMENTO.....................................................................................A-1
ANEXO B - GINÁSTICA PREPARATÓRIA.....................................................................B-1
ANEXO C - EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS......................................................................C-1
ANEXO D - PROPOSTA DE TABELA DE ÍNDICES DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DO COLÉGIO NAVAL ...............................................................................D-1
ANEXO E - RELATÓRIO ESTATÍSTICO DO TAF-A..........................................................E-1
ANEXO F - RELATÓRIO DE TAF-A...............................................................................F-1
ANEXO G - RELATÓRIO DE TAF-A PARA OS MILITARES FUZILEIROS NAVAIS...........G-1
ANEXO H – RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA ASPECTO MILITAR PARA FUZILEIROS
NAVAIS................................................................................................H-1
ANEXO I - TABELAS PARA CÁLCULOS.........................................................................I-1
ANEXO J- TABELAS CLASSIFICATÓRIAS......................................................................J-1
ANEXO K - PLANILHAS PARA INTENSIDADES DE TREINAMENTO...............................K-1
ANEXO L - TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR (TRM).................................L-1
ANEXO M - RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO (EXCETO PARA MILITARES FUZILEIROS
NAVAIS)...............................................................................................M-1
ANEXO N - RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO PARA MILITARES FUZILEIROS NAVAIS........N-1
ANEXO O - MODELO DO ATESTADO MÉDICO PARA TAF-I..............................................O-1
OSTENSIVO - IV - REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
INTRODUÇÃO
1. PROPÓSITO
Apresentar os fundamentos científicos da Educação Física como base para o
planejamento do Treinamento Físico Militar (TFM); definir e estabelecer os
procedimentos do programa de Treinamento Físico Militar (TFM); definir e estabelecer
a sistemática de avaliação do condicionamento físico do pessoal militar da Marinha do
Brasil (MB), por meio do Teste de Avaliação Física (TAF); e estabelecer as normas de
aplicação do Teste de Suficiência Física (TSF), como parte dos processos seletivos para
ingresso na MB.
2. DESCRIÇÃO
Esta publicação divide-se em nove capítulos e quinze anexos. O Capítulo 1
estabelece as Normas Gerais para o TFM; o Capítulo 2 estabelece as orientações, com
bases científicas, para a realização do TFM; o Capítulo 3 apresenta a periodização do
Treinamento Físico Militar, visando ao planejamento anual das Organizações Militares
(OM), a ser cumprido pela comissão responsável pelo TFM; o Capítulo 4 apresenta os
tipos de atividades físicas que poderão compor os Programas de Treinamento Físico
Militar (TFM) a serem cumpridos pelo pessoal militar da Marinha do Brasil (MB); o
Capítulo 5 apresenta orientações para a execução do Teste de Avaliação Física Anual
(TAF-a) na Marinha do Brasil (MB) e estabelece seus índices; o Capítulo 6 apresenta e
orienta a execução do Programa Aspecto Militar para Fuzileiros Navais da Marinha do
Brasil (MB), bem como estabelece seus critérios e índices. Discorre, ainda, acerca da
importância do Aspecto Militar para os Fuzileiros Navais; o Capítulo 7 estabelece um
método de auditoria do TAF-a e do Programa Aspecto Militar, a ser realizado pelo
CEFAN (OMOT da área de educação física e desportos), a fim de melhorar o processo
de avaliação do condicionamento físico dos militares Fuzileiros Navais, detectando
possíveis equívocos e, sendo assim, permitindo maior acurácia dos processos; o
Capítulo 8 tem por finalidade possibilitar a verificação de eventuais discrepâncias nos
valores alcançados pelo pessoal militar da MB no TAF-a (referente ao ano anterior),
com os resultados do Teste de Avaliação Física inicial dos cursos de carreira do Sistema
de Ensino Naval (exceto cursos de formação) que possuam a disciplina TFM, a fim de
OSTENSIVO - V- REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
CAPÍTULO 1
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
1.1 PROPÓSITO
Estabelecer normas gerais para o Treinamento Físico Militar (TFM).
1.2 NORMAS GERAIS PARA O TFM
As seguintes normas gerais para o TFM deverão ser observadas:
1.2.1. A condição física do militar é essencial para a manutenção da saúde, a eficiência
do seu desempenho profissional e da funcionalidade em combate. A tomada de decisão
diante de imprevistos e a segurança da própria vida dependem, em muitas situações,
direta ou indiretamente, das qualidades físicas e morais adquiridas no TFM. A melhoria
da aptidão física contribui para o aumento significativo da prontidão dos militares para o
combate. Indivíduos aptos fisicamente são mais resistentes às doenças e se recuperam
mais rapidamente de lesões, se comparados a pessoas não aptas fisicamente. Além
disso, é importante ressaltar que indivíduos aptos fisicamente possuem elevados níveis
de autoconfiança e motivação. Ou seja, militares bem preparados fisicamente têm mais
condições de suportar o estresse extremo do combate.
1.2.2. O TFM deverá ser encarado como adestramento pelos Titulares de
Organizações Militares (OM) e deverá ser planejado, executado e controlado,
constando no Detalhe Semanal de Adestramento (DSA), documento que terá, como
anexo, o Quadro de Trabalho Semanal (QTS) do TFM, contendo instruções, programas e
exercícios previstos neste manual.
1.2.3. O TFM deverá ser realizado diariamente nas OM. Em condições excepcionais,
quando as tarefas e especificidades das OM não permitirem a realização diária, deverá
ser efetuado, no mínimo, três vezes por semana.
1.2.4. A prática de esportes nas OM da Marinha do Brasil (MB), embora contribua
para o condicionamento físico dos praticantes, não faz parte dos Programas de TFM
previstos nesta publicação. Cabe aos Titulares de OM a responsabilidade por baixar
normas relativas à prática desportiva recreativa em suas organizações, de forma que
esta não seja priorizada em detrimento do cumprimento do programa de TFM,
situação que, gerará condicionamento físico aquém do desejado.
Esporadicamente, a critério das OM, poderão ser feitos Testes de Avaliação Física para
fins de controle conforme disposto no Capítulo 3, inciso 3.5.1 alínea a) subalínea IV.
1.2.11. O Comandante ou Diretor é o responsável por criar condições que visem
assegurar a higidez física de sua Tripulação. Cada militar de per si é o principal
interessado em manter sua higidez física. As limitações de espaços físicos existentes
em determinadas OM não eximem o militar de possuir as condições físicas mínimas,
para aprovação no TAF-a.
1.2.12. Os militares com idade igual ou superior a 50 anos ficam desobrigados da
realização do TAF-a. Entretanto, é recomendável que realizem, frequentemente,
exercícios visando à manutenção de sua saúde, condicionamento e higidez física,
podendo executar, voluntariamente, o TAF-a. Para efeitos de carreira, será considerado o
último TAF-a realizado antes de completar 50 anos, cujas marcas obtidas, deverão
constar em relatório e serem lançadas no SisTAF e SiGeP. Caso o militar realize TAF-a,
voluntariamente, após os 50 anos, e obtenha índices e pontuação total superiores ao
mais recente TAF-a, as novas marcas obtidas deverão constar em relatório e serem
lançadas no SisTAF e SiGeP, além de serem consideradas para fins de carreira.
1.2.13. Os Comandantes deverão estimular suas Tripulações, observadas as
características dos navios, a realizarem os exercícios indicados no artigo 4.7.
1.2.14. Os Titulares de OM são os responsáveis pelo correto cumprimento das
presentes normas.
CAPÍTULO 2
ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
2.1. PROPÓSITO
Estabelecer orientações, com bases científicas, para a realização do TFM.
2.2. ORIENTAÇÕES GERAIS
O conceito atual de saúde, envolve o completo bem-estar físico e mental, e não
apenas a ausência de alguma enfermidade. Esse conceito, conhecido como wellness,
tem sido aplicado à prática de atividades físicas de forma geral, deixando de lado os
objetivos relacionados ao rendimento esportivo e migrando para o conceito de saúde e
bem-estar. Dessa forma, houve uma aproximação entre ações direcionadas apenas
para a busca da saúde e a prática de atividades físicas antes só relacionadas a objetivos
estéticos ou de rendimento.
Um indivíduo deve ter, em seu programa de treinamento, atividades que
busquem o desenvolvimento de sua força muscular, resistência aeróbica, flexibilidade e
a manutenção da composição corporal adequadas à sua massa corporal e idade.
Os benefícios dos exercícios aeróbicos têm sido estudados há muitos anos e são
vistos como atividades preponderantes em um programa de atividade física voltado para
a saúde e o bem-estar, com efeitos positivos sobre a composição corporal, modificações
no perfil lipídico, melhoria do sistema cardiorrespiratório etc.
O Treinamento de Força (TF) é atividade integrante e essencial de um programa
de atividade física para saúde e qualidade de vida. Entre os benefícios relacionados ao
TF, podem ser citados: aumento da potência muscular, resistência de força, força
máxima, hipertrofia (aumento do volume muscular), aumento da densidade mineral
óssea, emagrecimento, efeito hipotensor após o exercício e melhoria na economia de
corrida. Todos esses benefícios foram evidenciados em diversos estudos científicos,
que demonstraram a importância do TF para diferentes objetivos e públicos.
Dessa forma, é recomendado que um programa de atividades físicas, para
indivíduos que busquem saúde e qualidade de vida, contenha exercícios de força
(artigo 2.5) e cardiovasculares (artigo 2.6).
d) caso o objetivo seja redução de peso corporal, aguarde trinta minutos após
o treino para realizar qualquer refeição. Isto mantém o metabolismo acelerado,
aproveitando o efeito prolongado do exercício.
2.4. PRINCÍPIOS GERAIS PARA PRESCRIÇÕES DE EXERCÍCIOS
2.4.1. Componentes essenciais
Os componentes essenciais de uma prescrição sistemática e individualizada
incluem:
a) Modalidade(s) apropriada(s) - preferencialmente que envolva(m) grandes
grupamentos musculares;
b) Intensidade - entre 55% e 95% da Frequência Cardíaca Máxima (FCM) ou
de 55% a 90% do Consumo Máximo de Oxigênio (VO2máx);
c) Duração - de quinze a sessenta minutos de atividades aeróbicas, contínuas
ou intervaladas, dependendo da intensidade (Anexo J);
d) Frequência - mínima de três vezes por semana; e
e) Progressão da atividade física - registrar o desempenho em cada semana e
prever aumentos de intensidade para conseguir um condicionamento efetivo.
Esses cinco componentes são aplicáveis para pessoas de todas as idades e
capacidades funcionais, sem relação com a existência ou ausência de fatores de risco
ou de doenças, nos programas de exercícios cardiorrespiratórios para saúde na
qualidade de vida de adultos.
2.4.2. Fatores a considerar na prescrição de exercícios para prevenção de doenças e
lesões, condicionamento e emagrecimento
a) Tipo de atividade - definir a modalidade a ser treinada (exemplo: natação,
corrida, musculação etc.);
b) Demanda energética - definir a demanda metabólica da atividade em que
se deseja trabalhar (exemplo: aeróbica ou anaeróbica);
c) Intensidade - definir a carga a ser trabalhada (exemplos: percentual da FCM
e percentual da carga de uma repetição máxima);
d) Duração - estipular o tempo da sessão de treinamento; e
e) Frequência semanal.
CAPÍTULO 3
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
3.1. PROPÓSITO
Apresentar a periodização do Treinamento Físico Militar, visando ao
planejamento anual das Organizações Militares (OM), a ser cumprido pela comissão
responsável pelo TFM.
3.2. APRESENTAÇÃO
A periodização do TFM, apresentada neste capítulo, tem por finalidade
promover, dentro do planejamento do treinamento, um grau de condicionamento
físico progressivo e na intensidade adequada, seguindo os princípios científicos da
Educação Física.
3.3. DEFINIÇÃO
Periodização do TFM é a estruturação da temporada de treinamento, para
atingir o objetivo final desejado, respeitando os princípios do treinamento, distribuídos
através de meios e métodos.
3.4. PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
a) Princípio da Individualidade - cada ser humano possui estrutura e formação
físicas próprias. Nesse sentido, o treinamento individual tem melhores resultados, pois
obedece às características e necessidades do indivíduo. A divisão em grupos
homogêneos facilita o treinamento físico;
b) Princípio da Adaptação - o organismo estimulado produz adaptações
metabólicas e fisiológicas;
c) Princípio da Sobrecarga - os estímulos de treinamento devem impor um
estresse crescente ao organismo, pois cargas constantes deixam de ter efeito positivo
sobre o treinamento;
d) Princípio da Interdependência Volume/Intensidade - na manipulação das
variáveis volume e intensidade, por ocasião da montagem de uma periodização,
deve-se considerar que as mesmas são inversamente proporcionais;
de 200 BPM. Tais índices permitem que, no mês de setembro, seja cumprida uma
programação de corrida, de 3 vezes na semana, da seguinte forma:
Intensidade Intensidade
Intensidade Intensidade da
Mesociclo da da
de 80% a Microciclos sessão pelo
Estabilizador sessão pelo sessão pelo
90% da FCM correspondentes gráfico para
(setembro) gráfico para gráfico para
=200bpm 6ª feira
2ª feira 4ª feira
1ª semana 160 a 180bpm Introdutório 160bpm 160bpm 170bpm
2ª semana 160 a 180bpm Evolutivo 170bpm 170bpm 180bpm
3ª semana 160 a 180bpm Choque 180bpm 170bpm 180bpm
4ª semana 160 a 180bpm Recuperativo 170bpm 160bpm 160bpm
CAPÍTULO 4
PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
4.1. PROPÓSITO
Apresentar os tipos de atividades físicas que poderão compor os Programas de
Treinamento Físico Militar (TFM) a serem cumpridos pelo pessoal militar da Marinha
do Brasil (MB).
4.2. APRESENTAÇÃO
As atividades físicas para os programas de TFM apresentadas neste capítulo
têm por finalidade promover o grau de condicionamento físico adequado ao
desempenho das atividades profissionais na MB. Foram desenvolvidas com base em
princípios científicos, observando-se as diferenças de sexo, o nível de condicionamento
físico e as faixas etárias.
4.3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As OM deverão planejar o TFM anual, bem como o Quadro de Trabalho
Semanal (QTS) do TFM, com base nas informações apresentadas neste capítulo. Esse
planejamento deverá ser realizado, executado e controlado, preferencialmente, por um
profissional de Educação Física.
4.4. TREINAMENTO DE FORÇA
A força muscular é caracterizada pela presença de uma resistência aplicada ao
sistema neuromuscular. Essa resistência não provém, necessariamente, de aparelhos
sofisticados de musculação ou barras olímpicas para levantamento de peso, mas de
qualquer implemento que possa oferecer resistência ao músculo, por determinado
tempo, adotando um padrão específico de movimento.
O uso de implementos, como barras, anilhas, halteres, elásticos, medicine ball,
além das atividades aquáticas, ou, até mesmo, exercícios que utilizem o próprio peso
corporal são importantes ferramentas para gerar benefícios durante e após repetidas
sessões de treinamento. Outro fator importante são as variáveis envolvidas em uma
sessão de Treinamento de Força (TF), que englobam: a ordem dos exercícios, a
velocidade de execução, a amplitude de movimento, o número de repetições ou séries
30'' a
RML 40 a 60% 15 a 30 média 3a5 48 a 72 horas
40''
acima de média/
Endurance 10 a 30% 4a6 50'' a 1' 48 a 72 horas
50 rápida
Quadro 4.1 - Parâmetros para a aplicação do Treinamento de Força.
ESTÍMULOS RESPOSTAS
Débeis Nenhuma
Fracos Excitação
Médios Adaptação
Fortes Adaptação
Muito fortes Danos
Estímulo 40” a 5’
Velocidade 60% - 80% da velocidade máxima
Repetições 15 a 30
Intervalo Ativador
Objetivo Resistência anaeróbica e aeróbica
- Rápido - esforços anaeróbicos láticos (entre 40” e 2’). Atletas que têm
base fisiológica de resistência anaeróbica lática (400 m).
O limiar anaeróbico fica por volta de 75 a 78% do VO2 Máx.
Estímulo 40” a 2’
Velocidade 80% - 95 % da velocidade máxima
Repetições 30 a 45
Intervalo Recuperador
Objetivo Resistência anaeróbica lática
- Avançado:
Trabalho fora da água - flexibilidade;
Treino explorando técnicas de flutuação;
Ênfase na técnica; e
Exercícios educativos.
II) Mesociclo básico - grande volume (50 a 60 min) e média intensidade
(60 a 75% da FCM);
- Iniciante:
Exercícios para propulsão: deslocamento entre bordas, ênfase em
braçadas (utilizar pull buoy) e respiração, observação individual, para avaliar a técnica e
correções.
- Avançado:
Distância sem registro de tempo;
Técnica (correção);
Força;
Intervalos pequenos; e
Maior volume.
b) Turma "B" - militares com ritmo de corrida entre de 5min31s e 6min30s por
km; e
c) Turma "C" - militares com ritmo de corrida acima de 6min31s por km.
Os exercícios de alongamento e ginástica preparatória, previstos nos Anexos A e
B, sempre deverão preceder a corrida.
4.7. TREINAMENTO EM NAVIOS COM RESTRIÇÕES DE ESPAÇO
4.7.1 - Em viagem
Os exercícios previstos no Anexo C são alguns dos que podem ser realizados
pelo pessoal embarcado em navios nos quais existam dificuldades, por restrições de
espaço, para a realização de exercícios.
Quando da execução dos exercícios, deve ser feito o controle da Frequência
Cardíaca (FC), como mostrado no inciso 2.6.2.
Os exercícios podem ser realizados das seguintes formas:
a) Estático - manter-se parado, nas posições indicadas, por dez períodos de
30s a 1 minuto, com intervalos de 15 a 30s.
Exemplo: Adotar a posição correspondente ao exercício da Fig. C-1 e nela
permanecer durante 1 minuto. A seguir, relaxar por 30 s. Repetir esta atividade dez
vezes antes de passar ao exercício seguinte, correspondente ao da Fig. C-2. Repetir o
mesmo procedimento antes de passar ao exercício correspondente ao da Fig. C-3; ou
b) Dinâmico - com variação das amplitudes de contração excêntrica e
concêntrica. Exercícios da Fig. C-4 e C-5.
Os exercícios de TRM (Anexo L) também são recomendados para execução em
navios que possuam convoo, ou espaços restritos, de forma individual (camarotes),
assim como o Treinamento Funcional, cujo fundamento permite a realização do treino
mesmo com condições de mar que afetem, sobremaneira, o equilíbrio.
4.7.2. Durante permanência em base naval
Nos períodos de permanência em bases navais, os militares devem cumprir o
Programa de TFM regular, utilizando, quando necessário, o espaço da base.
5.3.2. Permanência dentro da água, com flutuação positiva, gerada pelo próprio militar
Para todos os Militares:
a) para todas as faixas etárias e ambos os sexos, considerar-se-á aprovado(a)
o(a) militar que permaneça flutuando na posição vertical, com a cabeça fora da água,
por meios próprios, por um período mínimo de 10 min; e
b) a realização desta prova é obrigatória, independentemente do resultado
obtido na prova de natação.
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 30 01:30 01:20 01:10 01:00 00:50 00:40
31 a 40 01:35 01:25 01:15 01:05 00:55 00:45
II) Feminino
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 30 02:20 02:10 02:00 01:50 01:40 01:30
31 a 40 02:25 02:15 02:05 01:55 01:45 01:35
41 a 49 02:30 02:20 02:10 02:00 01:50 01:40
>50 02:35 02:25 02:15 02:05 01:55 01:45
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 14:30 13:30 12:18 11:18 10:12 09:36
26 a 33 15:00 14:00 12:42 11:42 10:36 10:00
34 a 39 15:30 14:30 13:24 12:24 11:36 10:48
40 a 45 16:24 15:36 14:18 13:00 12:24 11:36
46 a 49 17:30 16:12 15:24 14:36 14:00 13:12
>50 18:48 17:24 16:42 16:00 15:36 14:48
II) Feminino
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 15:40 15:00 14:06 13:12 11:48 11:12
II) Feminino
Tabela de tempo máximo de caminhada por idade e pontuação
equivalente:
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 49 47 45 43 41 39
26 a 33 51 48 46 44 42 40
34 a 39 54 51 48 46 44 42
40 a 45 56 53 50 47 45 43
46 a 49 58 55 52 49 47 45
> de 50 60 57 54 51 49 47
Obs: valores em minutos.
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 30 03:20 03:00 02:40 02:20 02:00 01:40
31 a 40 03:30 03:10 02:50 02:30 02:10 01:50
41 a 49 03:40 03:20 03:00 02:40 02:20 02:00
>50 03:50 03:30 03:10 02:50 02:30 02:10
II) Feminino
Tabela com índices de acordo com idade e pontuação
correspondente:
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 30 04:00 03:40 03:20 03:00 02:40 02:20
31 a 40 04:10 03:50 03:30 03:10 02:50 02:30
41 a 49 04:20 04:00 03:40 03:20 03:00 02:40
>50 04:30 04:10 03:50 03:30 03:10 02:50
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 18:30 17:20 16:32 15:28 14:24 13:04
26 a 33 19:00 17:52 17:04 16:00 14:56 13:36
34 a 39 19:30 18:56 18:08 17:04 16:00 14:40
II) Feminina
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 20:30 17:36 17:04 16:32 16:00 15:12
26 a 33 21:00 19:12 18:40 17:52 17:04 16:00
34 a 39 21:30 20:16 19:44 18:56 18:08 17:04
40 a 45 23:20 22:24 21:36 20:32 19:28 18:24
46 a 49 24:32 23:44 22:56 21:52 20:48 19:44
50 a 54 26:40 25:52 24:32 23:12 21:52 20:32
55 a 60 27:28 26:24 25:04 23:44 22:24 21:04
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 7 8 9/10 11/12 13/14 15
26 a 33 6 7 8 9/10 11/12 13
34 a 39 5 6 7 8 9/10 11
40 a 45 4 5 6 7 8/9 10
46 a 49 3 4 5 6 7 8
50 a 54 2 3 4 5 6 7
55 a 60 1 2 3 4 5 6
II) Feminina
Tabela com número mínimo de repetições e pontuação
correspondente:
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 24 27 30 33 36 39
26 a 33 21 24 27 30 33 36
34 a 39 15 18 21 24 27 30
40 a 45 12 15 18 21 24 27
46 a 49 9 12 15 18 21 24
50 a 54 6 9 12 15 18 21
55 a 60 3 6 9 12 15 18
II) Feminino
Abdominal remador: tabela com número mínimo de repetições e
pontuação correspondente:
PONTOS
50 60 70 80 90 100
IDADE
18 a 25 26 30 34 38 42 46
26 a 33 23 27 31 35 39 43
34 a 39 20 24 28 32 36 40
40 a 45 17 21 25 29 33 37
46 a 49 14 18 22 26 30 34
50 a 54 11 15 19 23 27 31
55 a 60 8 12 16 20 24 28
CAPÍTULO 6
PROGRAMA ASPECTO MILITAR
6.1. PROPÓSITO
Apresentar e orientar a execução do Programa Aspecto Militar para Fuzileiros
Navais da Marinha do Brasil (MB), bem como estabelecer seus critérios e índices.
Discorrer, ainda, acerca da importância do Aspecto Militar para os Fuzileiros Navais.
6.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
A higidez física é uma variável essencial a todo militar, independente das
peculiaridades da sua função ou especialidade, sendo que cada militar deve ser o
próprio interessado e responsável em mantê-la ou desenvolvê-la. Pode-se considerar
que a higidez física é composta de três principais fatores a saber:
a) valores adequados de parâmetros indicadores de saúde (ex.: variáveis
bioquímicas como glicemia, colesterol e triglicerídeos, pressão arterial, frequência
cardíaca de repouso etc.);
b) aptidão/condicionamento físico; e
c) composição corporal.
Além de estar diretamente associada ao desempenho humano, a composição
corporal também é uma variável da aptidão física associada à manutenção e ao
aprimoramento dos níveis de saúde. Estudos longitudinais (acompanhamento dos
indivíduos ao longo do tempo) associam a qualidade da composição corporal
(ex: quantidade de massa muscular) à maior expectativa de vida, ou seja, sujeitos com
índices de massa/tecido muscular e massa/tecido adiposo adequados para sua faixa
etária e gênero, tendem a reduzir os riscos de desenvolvimento de doenças crônicas
(doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes etc.) e, consequentemente,
aumentam sua longevidade.
Sendo assim, a avaliação da higidez física ocorre no tocante aos fatores de
aptidão/condicionamento físico a partir do Teste de Avaliação Física Anual (TAF-a), das
variáveis associadas à saúde a partir das Inspeções de Saúde (IS) e à composição
corporal a partir dos testes que serão apresentados neste capítulo, o qual estabelece
diretrizes para avaliação desta componente da higidez física.
b) Balança
O instrumento tradicional para medição da massa corporal é a balança
analógica, com resolução de 100g. No entanto, a utilização de balanças eletrônicas tem
se tornado mais comum. A calibragem de todas as balanças é fundamental para que as
medições sejam fidedignas.
c) Trena antropométrica
A trena antropométrica (Figura 6.2) deve ser de pelo menos 2 m, flexível, não
extensível, com largura inferior a 7 mm, resolução de 1 mm, conter pelo menos 4 cm
de comprimento antes do zero e estar contida em uma caixa com retração automática.
Uma trena de aço flexível é recomendada. Se uma trena de fibra de vidro for utilizada,
é necessária uma calibragem frequente comparando-a com uma trena de aço, visto
que as trenas não metálicas podem deformar ao longo do tempo. Além de servir para
medir perímetros, a trena antropométrica também é necessária para localizar
precisamente diversos pontos para medições de dobras cutâneas e marcar distâncias a
partir de pontos anatômicos pré-definidos.
b) Estatura
O avaliado deve se posicionar de pé com os pés unidos e os calcanhares,
glúteos e a parte superior das costas tocando a escala do estadiômetro. A cabeça, uma
vez posicionada no plano de Frankfurt (Figura 6.5), não precisa estar encostada na
escala. O plano de Frankfurt é alcançado quando o Orbitale (borda inferior da órbita
ocular) está no mesmo plano horizontal que o Tragion (o ponto mais superior do tragus
da orelha, que é uma cartilagem que se encontra no ouvido externo, sendo a parte
pontiaguda projetada para fora). O posicionamento da cabeça no plano de Frankfurt é
alcançado pela colocação da ponta dos polegares em cada Orbitale, e os dedos
indicadores em cada Tragion, realizando então o alinhamento horizontal dos dois
(Figura 6.6).
O avaliado deve ser instruído a realizar e manter uma inspiração profunda e o
antropometrista, enquanto mantém a cabeça deste no plano de Frankfurt, posiciona o
anteparo firmemente sobre o Vertex (ponto mais alto do crânio, como ilustrado na
Figura 6.5), pressionando o cabelo o máximo possível. As medidas são realizadas antes
da expiração do avaliado. Geralmente, os indivíduos são mais altos pela manhã e mais
baixos pela noite e uma redução de cerca de 1% na estatura é comum ao longo do dia.
c) Pontos antropométricos
Pontos antropométricos são pontos esqueléticos identificáveis, geralmente
próximos à superfície corporal, que identificam o local exato da medição, ou a partir do
qual um local de tecido mole é localizado, como, por exemplo, a dobra cutânea
subescapular ou o perímetro do braço. Os pontos antropométricos são encontrados
por apalpação ou medição.
Para conforto do avaliado, as unhas do antropometrista devem ser mantidas
bem aparadas. O ponto antropométrico é identificado com o dedo polegar ou
indicador. Os dedos são removidos do ponto para evitar qualquer distorção na pele, e
então este é relocalizado e marcado com uma caneta hidrográfica ou um lápis
dermográfico. O ponto é marcado com uma cruz pequena (+) ou outra marca
identificadora.
A marca é conferida novamente para garantir que não houve deslocamento da
pele em relação ao osso subjacente. Quando os pontos são marcados utilizando-se
uma trena, a marca deve ser feita na borda superior da trena enquanto esta é mantida
a um ângulo reto em relação ao eixo do membro. Todos os pontos antropométricos são
identificados antes que qualquer medida seja feita.
I) Acromiale
Acromiale (Figura 6.7) é o ponto na parte superior e mais lateral da
borda do acrômio (Figura 6.8). O avaliado deve assumir uma posição relaxada com os
braços ao longo do corpo e a cintura escapular deve estar em posição neutra. Em pé,
atrás do lado direito do avaliado, apalpar a espinha da escápula em direção ao vértice
do acrômio (Figura 6.9). Este representa o início da borda lateral que usualmente segue
anteriormente, ligeiramente superior e medialmente. Marque este lado mais lateral.
II) Radiale
Radiale é o ponto na borda lateral e proximal da cabeça do rádio
(Figura 6.10). O avaliado assume uma posição relaxada com os braços ao longo do
corpo. Apalpar, de cima para baixo, a concavidade lateral do cotovelo direito. Deverá
ser possível sentir o espaço entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio. Mover,
então, o polegar distalmente em direção à parte mais lateral da cabeça proximal do
rádio (Figura 6.11). A localização correta pode ser confirmada por uma rotação leve
do antebraço, que faz a cabeça do rádio girar.
Figura 6.11 - posição do polegar na parte mais lateral da cabeça proximal do rádio.
IV) Iliocristale
O ponto sobre a crista ilíaca onde uma linha desenhada a partir da
axila média (meio da axila), projetada sobre o eixo longitudinal do corpo, encontra
o ílio (Figura 6.13). O avaliado assume uma posição relaxada com o braço esquerdo ao
longo do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Utilize sua mão esquerda para
estabilizar o avaliado promovendo resistência pelo lado esquerdo da pelve.
Identifique a localização geral da porção superior da crista ilíaca
(Figura 6.14) utilizando a porção digital dos dedos da mão direita. Uma vez identificada,
localize de forma específica a borda da crista a partir de uma apalpação horizontal
utilizando a ponta dos dedos. Uma vez identificado, marque uma linha horizontal na
altura de crista ilíaca. Desenhe uma linha imaginária descendente partindo do ponto
médio axilar e acompanhando o ponto médio do corpo (ponto médio entre as costas e
o abdômen). O ponto é na interseção das duas linhas.
a) Tríceps
A medição desta dobra cutânea é realizada paralelamente ao eixo longo do
braço, na face posterior, linha média, ao nível do ponto médio-acromiale-radiale
(Figura 6.16). O avaliado assume posição relaxada em pé. O braço direito deve estar
relaxado com o ombro em discreta rotação lateral, em pronação média, e o cotovelo
em extensão ao longo do corpo (Figura 6.17).
b) Crista ilíaca
Medida de dobra cutânea realizada, discretamente, inclinada para baixo
(Figura 6.18). O avaliado assume uma posição relaxada em pé, com o ombro abduzido
ou com o braço cruzado à frente do tronco. A dobra cutânea é destacada acima do
ponto iliocristale. Para isso, apoie a ponta do polegar da mão esquerda sobre o ponto
iliocristale e descole a dobra com o indicador e polegar da mão esquerda. Com a dobra
pinçada, marque o seu centro com uma cruz (+).
c) Coxa
Medida de dobra cutânea realizada paralelamente ao eixo longo da coxa, no
ponto médio da distância linear entre o ponto inguinal (linha formada no ângulo de
junção entre o tronco e a coxa) e a margem superior do joelho (margem mais anterior
e superior da superfície anterior da patela quando o sujeito está sentado e o joelho
flexionado em ângulo reto) (Figuras 6.19 e 6.20).
O avaliado assume a posição sentada na borda de um banco ou cadeira com o
tronco ereto e os braços ao longo do corpo, o joelho estendido e o calcanhar no chão.
O antropometrista posiciona-se ao lado direito do avaliado, de frente para a face lateral
de sua coxa. Se houver dificuldade em localizar a dobra inguinal, o sujeito deve
flexionar o quadril para fazer a dobra, faça uma pequena marca horizontal no ponto
médio entre esses dois pontos antropométricos (dobra inguinal e ponto médio da
Figura 6.19 - ponto inguinal (quadril) e a margem superior posterior da patela (joelho);
d) Tórax
Medida de dobra cutânea realizada no ponto médio entre a linha axilar anterior
e o mamilo. O avaliado assume uma posição relaxada em pé com os braços relaxados
ao longo do corpo (Figura 6.21).
e) Abdominal
Medida de dobra cutânea realizada verticalmente, 5 cm à direita do Omphalion
(ponto médio da cicatriz umbilical) (Figuras 6.22 e 6.23). O avaliado assume uma
posição relaxada em pé com os braços ao longo do corpo. É particularmente
importante neste ponto que o antropometrista esteja seguro de que a pegada esteja
firme e larga o suficiente, visto que frequentemente a musculatura subjacente está
pouco desenvolvida. Isso pode resultar em subestimativa da espessura da camada
subcutânea de tecido adiposo. Não colocar o dedo ou compasso dentro da cicatriz
umbilical.
A distância de 5 cm refere-se a um adulto com aproximadamente 170 cm de
estatura. Quando a estatura diferir de forma expressiva desta, a distância deve ser
corrigida de acordo com a Equação 1. Por exemplo, se a estatura é 190 cm, a distância
será de 5,6 cm (5 x 190 ÷ 170).
Figura 6.22 - distância da dobra até Omphalion; Figura 6.23 - dobra cutânea abdominal.
5 × 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 (𝑐𝑚)
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑂𝑚𝑝ℎ𝑎𝑙𝑖𝑜𝑛 𝑎 𝑑𝑜𝑏𝑟𝑎 =
170
Equação 1
6.3.4. Perímetro da cintura
Ao fazer medidas de perímetro, a trena é posicionada perpendicularmente ao
membro ou segmento corporal que está sendo medido e a tensão da trena deve ser
constante. A tensão constante é alcançada assegurando-se que a trena não comprima
a pele, com o cuidado de manter no ponto de referência determinado. Embora existam
trenas com tensão constante, deve-se preferir trenas sem este recurso, pois permitem
que o antropometrista tenha controle da tensão. O objetivo é minimizar os espaços
entre a trena e a pele, além de evitar dobras na pele sempre que possível. Quando o
contorno da superfície da pele torna-se côncavo, como, por exemplo, sobre a coluna
vertebral, o contato contínuo com a pele não é possível nem desejado. Ao fazer a
leitura, os olhos do antropometrista devem estar no mesmo nível que a trena, para
evitar qualquer erro de paralaxe.
O perímetro da cintura em seu ponto mais estreito entre a margem costal
inferior (10ª costela) e a parte superior da crista ilíaca perpendicular ao eixo
longitudinal do tronco é mostrado na Figura 24.
O avaliado assume uma posição relaxada em pé com os braços cruzados sobre o
tórax. O antropometrista posiciona-se em frente ou ao lado do avaliado, que deve
(nota final). Inicialmente, será realizado o cálculo do IMC, sendo atribuída uma
pontuação de 50 a 100 pontos. Após, será verificado o perímetro da cintura que
poderá ser de menos 10 a mais 30 pontos. A nota final será composta pela Equação 2.
b) Perímetro da cintura:
O acúmulo de gordura abdominal não envolve apenas questões estéticas,
guarda relação direta com a deposição de tecido adiposo no interior da cavidade
abdominal, característica associada ao aumento da mortalidade geral. É recomendável
que a medição seja feita rotineiramente como forma de se ter mais informações sobre
a saúde dos militares. Esta medida deve seguir as orientações do inciso 6.3.4.
II) Mulheres:
O percentual de gordura de mulheres obesas deve ser estimado de
acordo com a Equação 8.
𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑜𝑟𝑑𝑢𝑟𝑎 =0,11077∙ 𝑝𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑎𝑏𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 ሺ𝑐𝑚ሻ−0.17666∙ estatura ሺcmሻ+10,8336∙ massa corporal (kg)+51,03301
Equação 8
Para o valor do perímetro abdominal é utilizada a média de medidas
realizadas em dois locais diferentes: (1) no ponto médio entre o processo xifoide do
esterno e a cicatriz umbilical (Figura 6.25); (2) no nível da cicatriz umbilical
(Figura 6.26).
6.4. REGULAMENTO
Os militares Fuzileiros Navais serão avaliados anualmente quanto à sua
composição corporal nos meses de setembro/outubro, conforme inciso 6.3.
Ao início do programa de TFM nas OM, no mês de março, os militares realizarão uma
prévia da avaliação do Aspecto Militar. Aqueles que se encontrarem em situação
classificada como “insuficiente” neste momento, deverão receber auxílio
multidisciplinar (nutricionista, profissional de educação física, fisioterapeuta etc.). É
dever do Comandante da OM acompanhar a evolução destes militares bem como
desenvolver ações que permitam o auxílio supracitado. Nesta fase a OM poderá
solicitar assessoramento do CEFAN em relação às orientações sobre tipos de atividade
e volume/intensidade dos treinamentos a serem conduzidos pela OM.
6.4.1. Esta avaliação será realizada pela Comissão de Avaliação do Programa Aspecto
Militar para Fuzileiros Navais, designada por portaria das respectivas OM, composta
de, no mínimo, quatro militares, sendo um Oficial Superior (Presidente), um Oficial
Intermediário ou Subalterno e duas Praças. Tais militares devem ser,
preferencialmente, da área de Educação Física.
Findo o período de realização das avaliações, os resultados serão submetidos à
apreciação do Comandante da OM. Quando o efetivo da OM não permitir a formação
de Comissão de Avaliação com a composição mínima recomendada, esta será formada
de acordo com as possibilidades da OM, a critério do seu Comandante;
6.4.2. Até o dia 31OUT, as OM deverão inserir no Sistema Integrado de Gestão de
Pessoal (SIGeP) os índices de todos os militares Fuzileiros Navais e encaminhar o
relatório anual por meio de ofício, ao CPesFN, com cópia ao CEFAN, utilizando o
modelo apresentado no Anexo H. Deverá ser anexada ao supracitado ofício uma
relação contendo o nome dos militares que não foram avaliados, com os respectivos
motivos;
6.4.3. Para os militares classificados como “insuficientes”
a) As OM deverão encaminhar MSG para o CEFAN, até 31OUT, com o
Posto/Graduação, NIP, nome completo e índices atingidos dos militares Fuzileiros
Navais classificados como “insuficientes” na avaliação do Aspecto Militar. Deverão
constar na MSG as ações empreendidas pelo Comandante da OM para facilitar a
CAPÍTULO 7
AUDITORIA DO TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA ANUAL (TAF-a) E DO PROGRAMA ASPECTO MILITAR
PARA FUZILEIROS NAVAIS
7.1. PROPÓSITO
Estabelecer um método de auditoria do TAF-a e do Programa Aspecto Militar, a ser
realizado pelo CEFAN (OMOT da área de educação física e desportos), a fim de melhorar o
processo de avaliação do condicionamento físico dos militares Fuzileiros Navais, detectando
possíveis equívocos e, sendo assim, permitindo maior acurácia dos processos.
7.2. ORGANIZAÇÃO
A auditoria consiste na reaplicação dos testes descritos no TAF-a e o Programa Aspecto
Militar (conforme capítulos 5 e 6, respectivamente), com intuito de comparar com os resultados
dos testes realizados nas OM dos militares envolvidos.
Serão submetidos à auditoria do TAF-a e do Programa Aspecto Militar os militares Fuzileiros
Navais nas seguintes condições:
7.2.1. Militares servindo no âmbito do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE)
Anualmente, até o dia 30 de setembro, o ComFFE enviará ao CEFAN a relação de sua
Tripulação. Tendo por base esta relação, serão selecionados, de modo aleatório, e considerando
todos os círculos hierárquicos de forma estratificada, 400 militares para auditoria. Posteriormente,
o CEFAN encaminhará ao ComFFE, por meio de ofício, a relação dos militares selecionados para
serem reavaliados, bem como os dias em que os militares deverão se apresentar ao CEFAN para
realização dos testes físicos.
Findo o prazo limite para lançamento nos assentamentos dos militares dos resultados do
TAF-a (31 de outubro), terá início o processo de auditoria. As aplicações dos testes de reavaliação
poderão estender-se por período superior a trinta dias, iniciando-se em 01 de novembro.
Encerradas as reavaliações, o CEFAN encaminhará, por ofício, até 20 de dezembro, um relatório ao
CGCFN, com cópia ao CPesFN.
7.2.2. Oficiais concorrentes à Escala de Comando e Direção; Primeiros-Sargentos com previsão de
promoção à graduação de Suboficial; e Militares participando de processos seletivos para
comissões no exterior.
Caberá ao CPesFN enviar ao CEFAN a relação dos militares enquadrados nos grupos
supracitados para realização da auditoria. O CEFAN, por sua vez, encaminhará ao CPesFN a
programação geral, informando os dias e as modalidades, bem como demais informações
pertinentes à realização dos testes físicos. Encerrada a auditoria, o CEFAN encaminhará, por ofício,
um relatório ao CGCFN, com cópia ao CPesFN, num prazo de até cinco dias úteis.
a) militares da sede - a aplicação dos testes para auditoria será realizada no CEFAN; e
b) militares fora de sede - a aplicação deverá ser feita pelas suas respectivas OM, sendo
que estas deverão gravar e encaminhar a filmagem na íntegra ao CEFAN, por meio da plataforma
de compartilhamento de arquivos da MB, sendo o arquivo zipado e com senha de acesso.
Adicionalmente, deverão encaminhar mensagem ao CEFAN formalizando o procedimento de
envio.
7.3. PROVAS COMPONENTES E PONTUAÇÃO
Serão aplicados os mesmos testes e observadas as mesmas pontuações previstas para o
TAF-a e o Programa Aspecto Militar (conforme capítulos 5 e 6, respectivamente).
CAPÍTULO 8
VERIFICAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA ANUAL (TAF-a)
8.1. PROPÓSITO
Confrontar os valores alcançados pelo pessoal militar da MB no TAF-a (referente
ao ano anterior), com os resultados do Teste de Avaliação Física inicial dos cursos de
carreira do Sistema de Ensino Naval (exceto cursos de formação) que possuam a
disciplina TFM, a fim de verificar eventuais discrepâncias, de modo a permitir a adoção
de medidas para melhoria do condicionamento físico do pessoal da MB.
8.2. COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO
O Teste de Avaliação Física inicial, a ser realizado pelas OM que conduzem
cursos do Sistema de Ensino Naval, deverá ser aplicado por uma Comissão de
Verificação, designada, nos moldes da Comissão de Avaliação, conforme descrito no
artigo 5.4.
8.3. PROVAS COMPONENTES E PONTUAÇÃO
Deverão ser utilizados os mesmos testes que compõem o TAF-a (conforme
descrito no artigo 5.3), considerando as pontuações previstas no artigo 5.5.
8.4. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
a) As OM que conduzem cursos de carreira do Sistema de Ensino Naval
(exceto cursos de formação) e contenham a disciplina TFM em seu currículo deverão
realizar um Teste de Avaliação Física inicial, por ocasião da concentração dos alunos
para o início dos cursos;
b) Os Relatórios de Verificação constantes dos Anexos M e N contendo os
resultados do Teste de Avaliação Física deverão ser encaminhados ao CEFAN por essas
OM em até 30 dias após a concentração dos alunos para os respectivos cursos. O envio
dos referidos relatórios dar-se-á por meio de Correspondência Eletrônica, em arquivo
de software (Libre Office Calc); e
c) O CEFAN realizará uma análise criteriosa desses resultados, comparando-os
com os índices obtidos pelos alunos no TAF-a do ano anterior. As eventuais
discrepâncias encontradas, fora de uma margem aceitável, serão enviadas ao CGCFN,
que poderá encaminhar aos ComImSup das OM responsáveis pela execução do TAF-a
do ano anterior para as medidas administrativas julgadas cabíveis.
CAPÍTULO 9
TESTE DE APTIDÃO FÍSICA DE INGRESSO (TAF-i)
9.1. PROPÓSITO
Estabelecer orientações para a execução do Teste de Aptidão Física de Ingresso (TAF-i).
9.2. CONDIÇÕES INICIAIS
Para o ingresso nos diversos Corpos e Quadros da Marinha, o candidato deverá ser
aprovado no TAF-i, conforme as normas constantes neste capítulo e disseminadas no respectivo
edital de concurso. O local e o horário do TAF-i serão também estipulados no edital do concurso.
9.3. APLICABILIDADE
Estas normas se aplicam a todos os processos seletivos para ingresso na MB.
9.4. REALIZAÇÃO DO TAF-i
O TAF-i, destinado a verificar aptidões físicas mínimas para ingresso na MB, será aplicado
por uma Comissão de Avaliação, composta de, pelo menos, um Oficial da ativa (Presidente), um
Oficial médico da ativa e Praças ou servidores civis da MB, dentre os quais pelo menos um EP e um
EF, designados por Portaria das Organizações Responsáveis pela realização das Etapas
Complementares (OREC). Serão observados os seguintes procedimentos:
9.4.1. O candidato(a) somente realizará o TAF-i mediante a apresentação de comprovante de
aprovação na Inspeção de Saúde ou de Atestado Médico (Anexo O) preenchido nos termos do
modelo previsto no respectivo instrumento convocatório, no qual constará a declaração expressa
do médico de que o(a) mesmo(a) se apresenta em plenas condições para realização das atividades
físicas previstas no processo seletivo.
9.4.2. O TAF-i terá caráter eliminatório, constituindo-se das seguintes provas, conforme índices
de tempo estabelecidos no artigo 9.6:
a) Natação - 50 ou 25 m; e
b) Corrida - 2.400 m (para ingresso na MB, exceto no CFN), e 3.200m (para ingresso no
CFN).
Além da natação e da corrida, o CPesFN poderá, nos processos seletivos do
CFN, estabelecer índices para outras provas.
HOMENS MULHERES
CORRIDA NATAÇÃO CORRIDA NATAÇÃO
16 min 50 s. 17 min 1 min
HOMENS
CORRIDA NATAÇÃO
14 min e 30 s. 1 min e 30 s.
HOMENS MULHERES
CORRIDA NATAÇÃO CORRIDA NATAÇÃO
14 min e 30 s. 1 min e 30 s. 16 min 2 min 20 s.
HOMENS
CORRIDA NATAÇÃO
17 min 1 min
9.6.5. Colégio Naval
a) Corrida - 2400 metros; e
b) Natação - 25 metros.
HOMENS
CORRIDA NATAÇÃO
16 min 50 s.
HOMENS MULHERES
CORRIDA NATAÇÃO CORRIDA NATAÇÃO
19 min 30 s. 1 min 30s 21 min 30s. 2 min 20s
ANEXO A
ALONGAMENTO
O alongamento inicial deverá ser passivo ou estático (realizado pelo próprio
militar sem ajuda externa), a pé firme, o qual deverá durar em torno de 10 min e se
dividirá em duas partes: AQUECIMENTO ARTICULAR e o ALONGAMENTO PRÉVIO
MUSCULAR para iniciar uma sessão de treino. Ao término da sessão, a VOLTA À CALMA
deverá constar também de alongamento com duração de 5 a 15 min.
1. AQUECIMENTO ARTICULAR (descrição de execução para o Instrutor ou Guia)
Iniciar de baixo para cima: membros inferiores, em seguida membros
superiores, e para cada tipo de articulação, unilateralmente, ou seja, primeiro as da
esquerda, depois as da direita.
Em cada articulação, executar movimentos circulares lentos, no sentido horário
(em torno de 8 giros), e em seguida no sentido inverso, com pequena amplitude de
movimento.
Seguir a sequência ilustrativa:
A-1 - Giro de tornozelo (ambos) A-2 - Giro de joelho (para dentro/para fora)
A-7 - Pescoço
A-8 - Coluna vertebral (extensão com um todo) A-9 - Pescoço (flexão lateral - dir/esq)
A-14 - Lombar
A-22 - Lombar
A-23 - Glúteo
A-27 - Infraespinhal
A-29 - Peitoral/ombros
A-30 - Lombar
ANEXO B
GINÁSTICA PREPARATÓRIA
1. Visa o aquecimento propriamente dito, que poderá ser geral, ou seja, para
todos os músculos (ilustrações abaixo), ou específico, de acordo com a atividade-fim
(a critério do Instrutor ou Guia);
2. As execuções deverão ser, preferencialmente, em 3 tempos, na flexão ou na
extensão, e de 6 a 15 repetições. Dependendo da atividade, poder-se-á dar maior
ênfase ao grupamento muscular envolvido;
3. Para as provas do TAF, recomenda-se, além dos exercícios apresentados no Anexo A,
um aquecimento específico, em torno de 10 min, para os testes de corrida e natação; ou seja,
o avaliado deverá correr e nadar antes do teste, visando a elevar sua FC e preparar os
músculos para um esforço maior.
Obs: É totalmente equivocada a ideia de que o aquecimento específico utiliza
energia a ponto de redução da performance. Muito pelo contrário, ele já prepara o
sistema energético que será utilizado pelo corpo durante o esforço principal,
evitando a fadiga; e
4. Segue-se a sequência ilustrativa:
B-2 - Elevação lateral dos braços (não ultrapassar as linhas dos ombros)
B-7 - Abdominal inferior (somente em piso flexível) ou Abdominal prancha (para qualquer piso)
ANEXO C
EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS
ANEXO D
OSTENSIVO -D - 1 - REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
OSTENSIVO -D - 2- REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
3° ANO
OSTENSIVO -D - 3- REV. 1
OSTENSIVO CGCFN-108
OSTENSIVO -D - 4- REV. 1
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
OSTENSIVO CGCFN-108
ANEXO E
RELATÓRIO ESTATÍSTICO DO TAF-a
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
_________________ _____________________
OM Data
_____________________ _____________________________________
TITULAR DA OM PRESIDENTE DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
ANEXO F
RELATÓRIO DE TAF-a
____________________________ ____________________
Titular da OM ANO
TOTAL APROVADO
POSTO/GRAD NIP NOME IDADE NATAÇÃO PERMANÊNCIA CORRIDA CAMINHADA DE OU
PONTOS REPROVADO
Observação:
Caso o militar esteja enquadrado na situação prevista na alínea e) do inciso 5.2.8, deverá preencher seus índices neste modelo e registrar sua
condição no reverso, remetendo-o, nos prazos estipulados, à DPMM, com cópia ao CEFAN. Outras observações consideradas importantes deverão,
igualmente, ser lançadas no reverso deste modelo.
__________________________________ _____________________________________________
OM E DATA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
ANEXO G
RELATÓRIO DE TAF-a PARA OS MILITARES FUZILEIROS NAVAIS
____________________________ ____________________
Titular da OM ANO
Observação:
Caso o militar esteja enquadrado na situação prevista na alínea e) do inciso 5.2.8, deverá preencher seus índices neste modelo e registrar sua
condição no verso, remetendo-o, nos prazos estipulados, ao CPesFN, com cópia ao CEFAN. Outras observações consideradas importantes deverão,
igualmente, ser lançadas no verso deste modelo.
__________________________________ _____________________________________________
OM E DATA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
ANEXO H
RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA ASPECTO MILITAR PARA FUZILEIROS NAVAIS
______________
__ _________________________
Titular da OM ANO
TESTE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
PERCENTUAL DE GORDURA
(IMC) E PERÍMETRO DA CINTURA (PC)
PROTOCOLO
PROTOCOLO DE 3 DOBRAS CUTÂNEAS (DC) PARA %G
OBESOS
POSTO/GRAD - NIP – NOME IDADE IMC PESO ALTURA PC NOTA
DC
DC DC DC DC Perímetro
Crista
tórax abdominal coxa tríceps abdominal
ilíaca
ANEXO I
TABELAS PARA CÁLCULOS
1. TABELA “A”: Tabela para estimativa de VO2máx de acordo com a idade:
IDADE VO2 MÁXIMO (ml/kg.min)
18 58,684
19 58,072
20 57,46
21 56,848
22 56,236
23 55,624
24 55,012
25 54,4
26 53,788
27 53,176
28 52,564
29 51,952
30 51,34
31 50,728
32 50,116
33 49,504
34 48,892
35 48,28
36 47,668
37 47,056
38 46,444
39 45,832
40 45,22
41 44,608
42 43,996
43 43,384
44 42,772
45 42,16
46 41,548
47 40,936
48 40,324
49 39,712
50 39,1
51 38,488
52 37,876
53 37,264
54 36,652
55 36,04
56 35,428
57 34,816
58 34,204
59 33,592
60 32,98
2. TABELA “B”: Tabela para verificação de ritmo de corrida em min/km, para distância de
treino, de acordo com o VO2máx:
DISTÂNCIAS (km)
VO2MÁX VO2MAX
RITMOS (min:s) A B C D E
(ml//kg.min) (ml//kg.min)
por Km
10 5 3,2 2,4 0,4 Weltman Cooper
3.200m 2.400m
min s TEMPO (min)
3 0 30,00 15,00 9,60 7,20 1,20 72,5696 66,67476852
3 5 30,83 15,41 9,86 7,40 1,23 71,29653333 64,87274775
3 10 31,66 15,83 10,13 7,60 1,26 70,02346667 63,16557018
3 15 32,50 16,25 10,40 7,80 1,30 68,7504 61,54594017
3 20 33,33 16,66 10,66 8,00 1,33 67,47733333 60,00729167
3 25 34,16 17,08 10,93 8,20 1,36 66,20426667 58,54369919
3 30 35,00 17,50 11,20 8,40 1,40 64,9312 57,14980159
3 35 35,83 17,91 11,46 8,60 1,43 63,65813333 55,82073643
3 40 36,66 18,33 11,73 8,80 1,46 62,38506667 54,55208333
3 45 37,50 18,75 12,00 9,00 1,50 61,112 53,33981481
3 50 38,33 19,16 12,26 9,20 1,53 59,83893333 52,18025362
3 55 39,16 19,58 12,53 9,40 1,56 58,56586667 51,07003546
4 0 40,00 20,00 12,80 9,60 1,60 57,2928 50,00607639
4 5 40,83 20,41 13,06 9,80 1,63 56,01973333 48,98554422
4 10 41,66 20,83 13,33 10,00 1,66 54,74666667 48,00583333
4 15 42,50 21,25 13,60 10,20 1,70 53,4736 47,06454248
4 20 43,33 21,66 13,86 10,40 1,73 52,20053333 46,15945513
4 25 44,16 22,08 14,13 10,60 1,76 50,92746667 45,28852201
4 30 45,00 22,50 14,40 10,80 1,80 49,6544 44,44984568
4 35 45,83 22,91 14,66 11,00 1,83 48,38133333 43,64166667
4 40 46,66 23,33 14,93 11,20 1,86 47,10826667 42,86235119
4 45 47,50 23,75 15,20 11,40 1,90 45,8352 42,11038012
4 50 48,33 24,16 15,46 11,60 1,93 44,56213333 41,38433908
4 55 49,16 24,58 15,73 11,80 1,96 43,28906667 40,6829096
5 0 50,00 25,00 16,00 12,00 2,00 42,016 40,00486111
5 5 50,83 25,41 16,26 12,20 2,03 40,74293333 39,34904372
5 10 51,66 25,83 16,53 12,40 2,06 39,46986667 38,71438172
5 15 52,50 26,25 16,80 12,60 2,10 38,1968 38,09986772
5 20 53,33 26,66 17,06 12,80 2,13 36,92373333 37,50455729
5 25 54,16 27,08 17,33 13,00 2,16 35,65066667 36,9275641
5 30 55,00 27,50 17,60 13,20 2,20 34,3776 36,36805556
DISTÂNCIAS (km)
VO2MÁX VO2MAX
RITMOS (min:s) A B C D E
(ml//kg.min) (ml//kg.min)
por Km
10 5 3,2 2,4 0,4 Weltman Cooper
3.200m 2.400m
min s TEMPO (min)
6 0 60,00 30,00 19,20 14,40 2,40 26,7392 33,33738426
6 5 60,83 30,41 19,46 14,60 2,43 25,46613333 32,88070776
6 10 61,66 30,83 19,73 14,80 2,46 24,19306667 32,43637387
6 15 62,50 31,25 20,00 15,00 2,50 22,92 32,00388889
6 20 63,33 31,66 20,26 15,20 2,53 21,64693333 31,58278509
6 25 64,16 32,08 20,53 15,40 2,56 20,37386667 31,17261905
6 30 65,00 32,50 20,80 15,60 2,60 19,1008 30,77297009
6 35 65,83 32,91 21,06 15,80 2,63 17,82773333 30,38343882
6 40 66,66 33,33 21,33 16,00 2,66 16,55466667 30,00364583
6 45 67,50 33,75 21,60 16,20 2,70 15,2816 29,63323045
6 50 68,33 34,16 21,86 16,40 2,73 14,00853333 29,27184959
6 55 69,16 34,58 22,13 16,60 2,76 12,73546667 28,91917671
7 0 70,00 35,00 22,40 16,80 2,80 11,4624 28,57490079
7 5 70,83 35,41 22,66 17,00 2,83 10,18933333 28,23872549
7 10 71,66 35,83 22,93 17,20 2,86 8,916266667 27,91036822
7 15 72,50 36,25 23,20 17,40 2,90 7,6432 27,58955939
7 20 73,33 36,66 23,46 17,60 2,93 6,370133333 27,27604167
7 25 74,16 37,08 23,73 17,80 2,96 5,097066667 26,96956929
7 30 75,00 37,50 24,00 18,00 3,00 3,824 26,66990741
7 35 75,83 37,91 24,26 18,20 3,03 2,550933333 26,3768315
7 40 76,66 38,33 24,53 18,40 3,06 1,277866667 26,09012681
7 45 77,50 38,75 24,80 18,60 3,10 0,0048 25,80958781
7 50 78,33 39,16 25,06 18,80 3,13 25,53501773
7 55 79,16 39,58 25,33 19,00 3,16 25,26622807
8 0 80,00 40,00 25,60 19,20 3,20 25,00303819
8 5 80,83 40,41 25,86 19,40 3,23 24,74527491
8 10 81,66 40,83 26,13 19,60 3,26 24,49277211
8 15 82,50 41,25 26,40 19,80 3,30 24,24537037
8 20 83,33 41,66 26,66 20,00 3,33 24,00291667
ANEXO J
TABELAS CLASSIFICATÓRIAS
1. ZONA-ALVO
Existem 6 zonas diferentes de treinamento que correspondem a diferença de níveis de
intensidade de exercício e que correspondem a vários mecanismos de transporte metabólico
e respiratório no organismo:
2. PERCENTUAL DE GORDURA
HOMENS
MULHERES
ANEXO K
PLANILHAS PARA INTENSIDADES DE TREINAMENTO
1. CORRIDA
Ver
INTRODUTÓRI Ver
1ª à 8ª sem 40-60% até 55% 40 à 60min Anexo I
O Anexo I Tabela B
Tabela A
2. CAMINHADA
IDADES 18 à 25 26 à 33 34 à 39 40 à 45 46 à 49 ≥ 50
DIST.
NÍVEL TEMPO (Min)
(m)
1 3000 22 23 24 26 27 29
2 3200 22 23 24 26 27 29
3 3600 23 24 25 27 28 30
4 4000 23 24 25 27 28 30
5 4400 27 28 29 31 32 34
6 4800 31 32 33 35 36 38
7 4800 32 33 34 36 37 39
8 4800 34 35 36 38 39 41
9 4800 36 37 38 40 41 43
10 4800 38 39 40 42 43 45
3. NORMAS DE EXECUÇÃO
I) não executar após almoço e jantar;
II) permanecer três semanas em cada nível;
III) executar os exercícios de aquecimento, ginástica preparatória e volta à
calma previstos nos Anexos A e B;
IV) ingerir água antes e depois dos exercícios;
V) medir a frequência cardíaca antes do início e imediatamente após o
término da atividade; e
VI) se o programa for interrompido por um período de até três semanas, deverá
ser reiniciado a partir da 1ª semana correspondente ao nível em que foi interrompido.
Se o período de paralisação for superior a três semanas, o programa deverá ser
reiniciado a partir da 1ª semana correspondente ao nível anterior àquele em que foi
interrompido.
ANEXO L
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR (TRM)
1. TRM BÁSICO
a) Aquecimento Articular
semiflexionados.
6 IDEM - EM SENTIDO CONTRÁRIO Idem e ao final subir ao tronco. Atenção senhores! Cessou! Sobe o tronco.
ROTAÇÃO EM ADUÇÃO DA PERNA
7 Girar a perna esquerda de fora para dentro. Tropa: UM, DOIS. Girando a perna de fora para dentro.
DIREITA
IDEM - EM SENTIDO CONTRÁRIO (EM
8 Inverte o movimento. Inverteu!......Cessou!
ABDUÇÃO)
ROTAÇÃO EM ADUÇÃO DA PERNA
9 Girar a perna direita de fora para dentro. A outra perna, de fora para dentro.
ESQUERDA
IDEM - EM SENTIDO CONTRÁRIO (EM
10 Inverte o movimento. Inverteu!..........Cessou!
ABDUÇÃO)
Mantendo a posição básica, realizar o giro
ROTAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES DO
11 levando o quadril à frente e atrás, passando Vamos ao giro de quadril. Sem melindre, relaxa, solta a cintura.
QUADRIL
pelas laterais, sem exagero.
b) alongamento
ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO ORIENTAÇÕES PARA O GUIA VOZ DE COMANDO DO GUIA
Assumir a posição com afastamento das pernas e
PREPARAÇÃO INICIAL - ASSUMINDO Atenção senhores! Vamos alongar, procurem inspirar fundo e
0 braços soltos, junto às pernas. Executar cada
POSIÇÃO INICIAL soltar o ar devagar.
exercício cerca de 15 s.
ALONGAMENTO DA COLUNA
1 Estender os braços acima da cabeça. Por imitação com o guia, empurrando o "céu".
VERTEBRAL
ALONGAMENTO DO PESCOÇO PARA A Descer os braços simultaneamente, sendo que o
2 Atenção senhores! Puxando a cabeça para a direita. Cessou!
DIREITA braço esquerdo puxa a cabeça para a esquerda.
Estender os braços novamente, acima da cabeça,
ALONGAMENTO DO PESCOÇO PARA A para reiniciar o outro lado. Descer os braços
3 Alonga acima novamente, puxa para o outro lado. Cessou!
ESQUERDA simultaneamente, sendo que o braço direito puxa
a cabeça para a direita.
Estender os braços novamente, acima da cabeça,
para alongar o tríceps. Descer os braços,
4 ALONGAMENTO DO TRÍCEPS DIREITO Atenção senhores! Puxando o tríceps para a direita. Cessou!
direcionando a mão direita para o cotovelo
esquerdo e tracionar para trás da cabeça.
Estender os braços novamente, acima da cabeça,
ALONGAMENTO DO TRÍCEPS para alongar o tríceps. Descer os braços,
5 Alonga acima novamente, puxa para o outro lado. Cessou!
ESQUERDO direcionando a mão esquerda para o cotovelo
direito e tracionar para trás da cabeça.
Estender os braços novamente, acima da cabeça,
para alongar os dorsais. Descer os braços juntos a
ALONGAMENTO DE DORSAIS E sua frente com as mãos entrelaçadas; estender os Atenção senhores! Empurrando à frente e forçando a lombar
6
LOMBAR braços à frente e, simultaneamente, contrair o para atrás. Cessou!
abdômen, empurrando a coluna lombar para
trás, com pequena curvatura do tronco à frente.
Subir o tronco, abrindo os braços na linha do
ombro, retorná-los à frente novamente e, com a
7 ALONGAMENTO DO BÍCEPS DIREITO Atenção senhores! Alongando o bíceps direito. Cessou!
mão direita puxar a esquerda em sua direção,
com a palma da mão voltada pra tropa.
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
Subir os calcanhares,
concentrando a força no dedão Atenção senhores! Três tempos em cima:
3 do pé, procurando estender até UM, DOIS, TRÊS (em baixo) ZERO! (ao
Elevar calcanhares em isometria
3 PANTURRILH EXTENSÃO DOS PÉS o topo. Executar retornar a posição inicial);
de três tempos. Terminar: UM, DOIS, TRÊS
A preferencialmente em dupla.
Executar acima de 20 CESSOU!
repetições.
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
Elevar os braços
simultaneamente, até linha do
ombro em três tempos, Ao Iniciar: “Atenção senhores! Com o GUIA,
ELEVAÇÃO LATERAL DOS BRAÇOS término, parar na linha do elevação lateral de braços: UM, DOIS, TRÊS
Elevação dos braços em ZERO! (BUSCAR DE 20 REPETIÇÕES PARA
NA LINHA DO OMBRO, SEGUIDA ombro, com isometria de pelo
1 1/3, isometria de 1 min CIMA)”; Terminar: “UM, DOIS, TRÊS FICOU!
1 DE ISOMETRIA menos 1 MIN; segue-se
OMBRO e desenvolvimento em (Para o desenvolvimento: UM, DOIS)” Ao
DESENVOLVIMENTO COM desenvolvimento com extensão término do desenvolvimento, parar na linha
2/2.
BOMBEAMENTO FINAL dos braços para o alto, passando do ombro e “Atenção senhores! São 20
pelo meio na subida e na curtinhas: ZERO!”
descida; ao parar, realizar
bombeio rápido.
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
GRUPO ORDEM DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO VOZ DE COMANDO DO GUIA
Subir os calcanhares,
concentrando a força no dedão Atenção senhores! Três tempos em cima:
3
Elevar calcanhares em do pé; procurar estender até o UM, DOIS, TRÊS (em baixo) ZERO! (ao
3 PANTUR- EXTENSÃO DOS PÉS
isometria de três tempos. topo. Executar retornar à posição inicial);
RILHA Terminar: “UM, DOIS, TRÊS CESSOU! ''
preferencialmente em dupla.
Executar acima de 20
repetições
3. TRM AVANÇADO
a) Aula tipo 3 - número de repetições conforme fase do planejamento
VOZ DE COMANDO
GRUPAMENTO DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO
DO GUIA
AQUECIMENTO
xxx xxx Seguir as instruções do TRM básico. A critério do guia
ARTICULAR
1 TODOS ALONGAMENTO Seguir as instruções do TRM básico. Seguir as instruções do TRM básico. A critério do guia
VOZ DE COMANDO
GRUPAMENTO DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO
DO GUIA
10 Flexões dos cotovelos em 3/1
10 Flexões dos cotovelos em 2/2
3 10 Flexões dos cotovelos DIRETO Posição básica deitado. Descer a barra na
PEITORAL SUPINO linha central do peitoral. A critério do guia
10 Flexões dos cotovelos em 3/1
10 Flexões dos cotovelos em 4/4
10 Flexões dos cotovelos DIRETO
VOZ DE COMANDO DO
GRUPAMENTO DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FORMAS DE EXECUÇÃO DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO
GUIA
10 Flexões dos cotovelos em 3/1
Posição básica deitado. Descer a barra na
10 Flexões supinadas em 2/2
direção da testa, flexionando o cotovelo
6 ROSCA TRÍCEPS (TRÍCEPS 10 Flexões dos cotovelos 3/1
6 sem tirá-lo da direção dos ombros e A critério do guia
TRÍCEPS TESTA E SUPINADO) 10 Flexões supinadas em 3/1
estender.
10 Flexões dos cotovelos DIRETO
10 Flexões dos cotovelos DIRETO
10 Flexões dos joelhos em 3/1
10 Flexões dos joelhos em 2/2
AGACHAMENTO
10 Flexões dos joelhos DIRETO
7 UNILATERAL AGACHAMENTO A FUNDO Seguir as instruções do TRM básico. A critério do guia
10 Flexão dos joelhos em 3/1
(ESCOLHER PERNA)
10 tempos parado em isometria
10 bombeamentos rápidos
10 Flexões dos joelhos em 3/1
10 Flexões dos joelhos em 2/2
AGACHAMENTO
10 Flexões dos joelhos DIRETO Seguir as instruções do TRM básico.
8 UNILATERAL (PERNA AGACHAMENTO A FUNDO A critério do guia
10 Flexões dos joelhos em 3/1
OPOSTA)
10 tempos parado em isometria
10 bombeamentos rápidos
10 remadas altas em 3/1
10 elevações frontais em 2/2
DESENVOLVIMENTO,
10 desenvolvimentos DIRETO Seguir as instruções do TRM básico.
9 OMBRO REMADA ALTA E ELEVAÇÃO A critério do guia
10 remadas altas em 3/1
FRONTAL
10 elevações frontais em 2/2
10 desenvolvimentos DIRETO
4. ILUSTRAÇÕES
a) Alongamento
L-5 L-6
L-7 L-8
L-9 L-10
c) Supino - peitorais
L-11 L-12
L-13 L-14
L-15 L-16
L-17 L-18
L-19 L-20
L-21 L-22
g) Agachamento unilateral - quadríceps e glúteos
L-23 L-24
L-25 L-26
i) Exercícios básicos
5. FUNCIONALIDADE DO TRM
L-33 L-34
ANEXO M
RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO (EXCETO PARA MILITARES FUZILEIROS NAVAIS)
_______________________
____________________
_
Titular da OM ANO
TOTAL APROVADO
POSTO/GRAD NIP NOME IDADE NATAÇÃO PERMANÊNCIA CORRIDA CAMINHADA DE OU IMC
PONTOS REPROVADO
Observação:
O índice de Massa Corporal (IMC) é obtido por meio da razão do peso pelo quadrado da altura do militar.
_____________________________________ ________________________________________________
OM E DATA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO
ANEXO N
RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO PARA MILITARES FUZILEIROS NAVAIS
________________________ ____________________
Titular da OM ANO
Observação:
O índice de Massa Corporal (IMC) é obtido por meio da razão do peso pelo quadrado da altura do militar.
_____________________________________ ________________________________________________
OM E DATA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO
ANEXO O
MODELO DO ATESTADO MÉDICO PARA TAF-i
____________________________________________
Assinatura do Médico(a) e Carimbo Legível com CRM