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Aula 1 (5 horas).
ii) Prove que a equao Re(nz) = p, representa a equao de uma reta no plano.
iv) Mostre que o ponto b = a − 2eit Re(na − p), o simtrico do ponto a, em relao
reta r; interprete geomtricamente esse fato.
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1
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{ dzz + αz + αz + 1 = 0 }
representa a equao de um circulo ou de uma reta. Se α = 0, o centro dele est na
origem. Se d = 0, uma reta.
{ z ∈ C, zz − za − za + d = 0},
1
iv) |z| = Re(z) + 1; v)Re[ ] ≤ 1, z 6= 1;
(z − 1)
√ q p q p
a + ib = ²0 (a + a2 + b2 )/2 + ²1 i (−a + a2 + b2 )/2
onde ²0 , ²1 ∈ {+1 − 1} e o produto ²0 ²√1 tem o mesmo sinal que o nmero real b.
(Sugesto: 10 Mtodo: Escreva x + iy = a + ib e em seguida eleve ao quadrado e
separe as partes reais e imaginrias. 20 Mtodo: Ache o mdulo e o argumento de
a + ib e aplique a frmula de Moivre.)
1 + cost + isent
z= .
1 + cost − isent
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Resposta: conciclicos!
ii) Use eventualmente este fato para achar os pontos z ∈ C tal que os tringulos
de vrtices 4 + 6i, (1 − i)(4 + 6i) e z sejam vrtices de um tringulo equiltero.
(Teorema de Ptolomeu).
m−1
X sen(mt/2)
ii) sen(nt) = sen[(m − 1)t/2] .
n=0
sen(t/2)
Pm−1
(Sugesto: calcule n=0 eint , e separe as partes reais e imaginarias.)
z
16* Prove geomtricamente que se |z| = 1, ento =[ (z+1) 2 ] = 0. H outros pontos,
z−1−i z−1−i
<( ) = 0, =( ) = 0.
z+1+i z+1+i
z1 − z0 z0 = z2
=
z2 − z0 z1 − z2
19 i) Seja r uma reta que forma o ngulo θ com o eixo dos x e seja d sua distncia
at origem. Prove geomtricamente que se z ∈ r, ento d = |=[e−iθ z]|.
d(z, w) = |z − w|.
Agora queremos achar uma expreso analtica para a projeo estereogrfica, a qual
justifique tambm a definio (a escolha) como base de vizinhanas para ∞, dos con-
juntos da forma {|z| > r}.
Um ponto Pe ∈ P S se e s se existe λ ∈ R tal que Pe = λP + (1 − λ)S. Em
componentas,
X = λx, Y = λy, Z = −(1 − λ).
O valor do paramtro λ, se acha a partir da condio
X 2 + Y 2 + Z 2 = λ2 (x2 + y 2 ) + 1 − 2λ + λ2 = 1,
2 2
λ= 2 2
= .
1+x +y 1 + zz
2z 1 − zz
X + iY = , Z= .
1 + zz 1 + zz
A todo ponto z ∈ C corresponde, ento, pela projeo estereogrfica Π, um ponto
e
P da esfera de Riemann; quando z → ∞, ou seja, quando z1 = X+iY 1+Z
→ 0, temos,
2 2 2
por um lado que Z → −1 e ao mesmo tempo, dado que X + Y + Z = 1, temos
X 2 + Y 2 = 1 − Z 2 → 0, ou seja X → 0 e Y → 0, o que signifca que Pe → S. Isso
mostra que a projeo estereogrfica, como aplicao do plano completo C, na esfera de
Riemann uma aplicao continua.
Para achar a inversa da projeo estereogrfica, Π−1 , seja Pe(X, Y, Z), um ponto
sobre a esfera de Riemann e seja P (x, y, 0) o ponto de interseo da reta S Pe, com a
esfera de Riemann; assim,
Da,
1 X + iY
λ= , z= .
(1 + Z) 1+Z
Esta ltima relao mostra que, quando o ponto Pe se aproxima do polo sul S, ou seja,
2
+Y 2 1−Z 2
quando Z → −1, como temos |z|2 + X (1+Z)2 = 1+Z 2 , necessariamente |z| → ∞,,
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γ: Azz + Bz + Bz + C = 0,
X + iY
z= , X 2 + Y 2 + Z 2 = 1.
1+Z
Assim, obtemos
X2 + Y 2 X + iY X − iY
A 2
+B +B + C = 0.
(1 + Z) 1+Z 1+Z
Exercicio.* Ache a equao geral dos circulos do plano complexo, que tm como
projeo estereogrfica, circulos grandes da esfera de Riemann.
2 a geratriz N P0 :
ax + by + c(λ − 1) = 0.
Agora, se c 6= 0, temos
a b
λ = 1 − x − y,
c c
que substituido em (1) da:
2a 2b
x2 + x + y 2 + y = 1.
c c