Você está na página 1de 93
‘entevita comprecnsva: um guia para pesquisa de camp Jean-Claide Kaufmann; tadugso de This de [brew e Liha Florencio rvisdo ecnia de Bruno CESar Cavaeans~Petopols, RJ: Vozes Mace, AL Bil 2013, Tao original: Entretiencompréhensif nil ISDN S7H-85-326-4657-8 1. Entrevista 2, Entrevistas em socologia 4. Pesisn~ Metodologe 4 Sociologia compreensva IT 1.08158 eDp-306072 spr ctiloga sistema: 1. Entrevista compreensiva: Sociologia JEAN-CLAUDE KAUFMANN A ENTREVISTA COMPREENSIVA UM GUIA PARA PESQUISA DE CAMPO “Tradugio de"Thiago de Abreu e Lima Florencio "Reviio sfenica de Bruno César Cavaleanti Gero —_/Edutal Petropolis, ( Acman Cat, 211.3 iso “Talo xg anc: een cpt ; Gee Edufal Peed BRST BE Unciae re a Fens es Mow vn = Camps Seer Rennes Pi eta orate Bi Sirs Neo AL, ‘ect hepsi corr instr etna Ha NEES Sis croc eatin fot ce rtore Mate Eine fe REPT etme ros How Fee ae man abo Fho secretrnexcatvo jreora de Eat fomintes Risener Bre Lamas amass oma maaiencmecrt ater Sonik ee mar Ste Cote ie mae We nC Fate Artie Gomes de Aadrde rotarsdoimmense aiame eines i Selecinicigetoron eam ‘Rechmico, inclined Coordenagio editortal Seca taie SmNTS sy 2.0.57. (once) SIN Pease a Bun onespir.ne0 oa at io apo ime pl Esc Sumiério Ipresentagio A entrevista compreensiva ot clogio da pe- «quena teria, 7 Profi teria ego, 24 Introd, 25. [LA inversio do modo de construgio do objeto, 31 1 O debate metodol6gico, 31 2 Outra forma de produizir a teoria, 42 3. Avalidade dos resultados, 48 M. Comecar o trabalho: rapider,flexibilidade, empatia, 59 1 Entrar no ema, 59 2 Instrumentos evolativos, 68 3 Accondugio das entrevista, 78 HL, © estat do material, 97 1 Por que as pessoas falam, 97 2 Verdade € ment IV.A fabricagio da tori, 117 1A investigagio do material, 17 2. Afiogio dos conceitos, 131 3 Algurnasferramentas, 150 \VTerminar o trabalho, 161 1 Ocalenditio, 161 2 Aestética do objeto, 165 3 Acserita, 173, Concusto, 183, Referencias, 185 rice onomesico, 195 Indice geal, 199° Apresentagio Acntrevista compreensiva ou 0 elogio da pequena teoria Howard S, Becker, de quem se conhece a prosa espi- riwwosa, afirmon certa vez sera metodologia importante lomais para fear entregue aos metoddlogos, sugerindo a0 pesquisadar social tomar para sia tarefa de tragar a rota de onstrugio de um objeto, do levantamento e da anélise de seus dados. Também socidlogo, Jean-Claude Kaufmann sabe {ue hi mesmo uma dimensio flutuante da investgacio que jo costumna ser tratda nos manuais de ajuda metodoléi- fa que abarrotam prateleiras em bibliotecas ~ ao menos de tnuncra realmente apreveitivel na experiéneia ica de cada uabalho de campo -, ¢ em A entrevista comprensi cle ass tne justamente as eansequéncias de concordarmos com 0 at tor de Oubiders, ou seja, de que, especialmente em pesquisa ‘qualitaiva existe uma dimensio improvisada,intransferivel ¢ ‘em grande parte autoconstrafda. Isso torna a pritica cient ‘ca tim processo de verdadeita bricolagem permanente, uma ‘construgao in sit no ato mesmo de sua efetivagio.

Você também pode gostar