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CENTRO DE TREINAMENTO

STEMAC

MÓDULO SISTEMAS SINGELOS


VOLUME II

Vol. II – Comandos Elétricos Seção

Quadro de Comando Manual...............................................01


Quadro de Comando Eletrobomba......................................02
Quadro de Comando Motobomba........................................03
Diagramas Motobomba........................................................04
Quadro de Comando ST2030..............................................05
Quadro de Comando ST2040..............................................06
Diagramas ST2030/40..........................................................07
Quadro de Comando ST2130...............................................08
Diagramas ST2130...............................................................09
1. APRESENTAÇÃO MOTOBOMBA V4

O produto Motobomba desenvolvido na versão 4 e concebido de acordo com a norma NFPA20, passa a ser
produzido em Dez/2007 e é composto por painel de motor(PM), quadro de distribuição de motor (QDM
MOTOBOMBA) e quadro de motobomba(QMB).

1.1. QUADRO DE MOTOBOMBA

1.1.1. COMPOSIÇÃO DO QMB


O quadro é composto por 2 retificadores para recarga dos bancos de baterias, tomada, régua de bornes para
interligação com QDM, controlador MRS15, alarme sonoro, mini contator para pré-aquecimento e caixa.

1.1.2. CARACTERÍSTICAS DO CONTROLADOR INTELILITE MRS15


O controlador do fabricante ComAp é um controlador com 6 entradas e 6 saídas digitais e 3 entradas
analógicas, destinado à aplicação em motobombas que atendam a Norma NPFA20.
Segue uma apresentação resumida do frontal, maiores detalhes no manual do produto.

1. MODE Seleção de modo de operação – avançar - (OFF -> MAN -> AUT )
2. MODESeleção de modo deoperação – retroceder - (AUT -> MAN ->OFF )

4. FAULT
3. HORN RESET
RESET Desativa sirene
Limpa lista de falhas e alarmes
5. STARTPartida Motobomba
6. STOPParada Motobomba
9. PAGESeleção de modo do display (MEASUREMENT->ADJUSTEMENT->HISTORY)
10. Seleção de set point, incremento de parâmetros e valores de set point.
11. Seleção de set point, decremento de parâmetros e valores de set point.
12. ENTERConfirmação de ajustes de set point
13. ENGINE RUNNING , Sem alarmes, led verde ligado
14. ENGINE FAILURE: Led vermelho piscando quando ocorre falhas na Motobomba. Após
pressionar FAULT RESET e a falha ainda estar presente o led permanece aceso, casa não houver
mais falhas ele desligará.
1.1.3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CONTROLADOR
Em modo OFF, o controlador estará totalmente inoperante. Em modo MAN é possível partir e parar a
motobomba via teclado do controlador. Em modo AUT a motobomba somente entrará em funcionamento
através da entrada digital de Partida/parada remota-Baixa pressão d’agua.

1.2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR

1.2.1. COMPOSIÇÃO DO QDM


O quadro é composto por 2 chaves de seleção de baterias automaticas, 2 chaves de seleção de baterias
manuais, uma chave de seleção de modo Auto/Man do sistema, réguas de bornes para interligação com
QMB, relés de partida e funcionamento e opcionalmente regulador de velocidade.

1.2.2. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO QDM


O QDM destina-se abrigar as chaves de seleção automáticas e manuais de baterias bem como interligar a
motobomba ao QMB.
Quando a chave S3 denominda AUTO/MAN estiver posicionada em AUTO, todas as operações de
controle/operação estarão disponíveis apenas pelo controlador, inclusive a seleção de baterias.
Quando a chave S3 denominda AUTO/MAN estiver posicionada em MAN, o controlador entrará em
Emergência Manual, condição na qual ficará inoperante. Nesta condição o painel do motor (PM) estará
operante para que se possa realizar manualmente através da chave de partida do PM o acionamento da
motobomba, com uma das chaves manuais (S1 ou S2) de seleção de bateria do QDM acionada previamente.
1.3. PAINEL DO MOTOR

1.3.1. COMPOSIÇÃO DO PM
O PM é composto por 1 tacômetro, 1 termômetro, 1 manômetro, 1 chave de partida, 2 sinaleiros – 1 para
indicação de alta temperatura do motor e outro para baixa pressão do óleo.

1.3.2. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO PM


O PM destina-se à aplicação de partida manual e supervisão local das funções básicas da motobomba.
A chave de partida e os sinaleiros estarão operantes apenas quando a chave AUTO/MAN (S3) do QDM
estiver posicionada em MAN.
1.3.3. CONTROLADOR COMAP INTELILITE MRS15

NOTAS:
(1) O capacitor será usado caso seja necessário armazenar energia para manter o relé, localizado em paralelo,
comutado quando ocorrer uma queda de tensão na alimentação (pinos 01 e 03). Esta queda poderá ter uma
duração máxima de 100ms com nível de tensão abaixo de 4Vcc. A placa deverá prever a utilização do
capacitor mesmo não sendo necessário sua utilização.
(2) O relé definirá a necessidade de utilizar o capacitor ou não. Se sua tensão mínima de retensão for menor de
2,8Vcc não havera necessidade do capacitor, caso contrário deverá ser utilizado um capacitor adequado
que garanta a retenção do relé durante as quedas de tensão.
1.3.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03
As entradas e saídas digitais são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão
MC-03 serão conectadas ao controlador.
O texto dos BORNEs deverão estar identificados no módulo conforme descrito na tabela
abaixo do conector 01 e 02 de maneira que permita a identificação do borne.
O texto dos TAGs deverão estar identificados na mascara de componentes da placa de
circuito impresso conforme descrito na tabela abaixo do conector 01 e 02 de maneira que
permita a identificação do sinal aplicado ao borne.

Identificação dos sinais do CONECTOR 01


T DESCRIÇÃO

BORNE G
A
Comum das entradas digitais podendo ser
1
Vcc ou GND
E
2 Entrada digital 0
0
E
3 Entrada digital 1
1
E
4 Entrada digital 2
2
E
5 Entrada digital 3
3
E
6 Entrada digital 4
4
E
7 Entrada digital 5
5
E
8 Entrada digital 6
6
E
9 Entrada digital 7
7

Identificação dos sinais do CONECTOR 02


T DESCRIÇÃO
BORNE A
G
V
Alimentação das Saídas Digitais e do cirtuito
10 c
interno do Controlador
c

11 GND das Saídas digitais

S
0
12 / Saída digital 0 – Contato NF

F
S
0
13 Saída digital 0 – Comum do Contado
/

S
0
14 / Saída digital 0 – Contato NA

A
S
1
15 / Saída digital 1 – Contato NF

F
S
16 1 Saída digital 1 – Comum do Contado
/
S
1
17 / Saída digital 1 – Contato NA

A
S
2
18 / Saída digital 2 – Contato NF

F
S
2
19 Saída digital 2 – Comum do Contado
/

S
2
20 / Saída digital 2 – Contato NA

A
S
3
21 / Saída digital 3 – Contato NF

F
S
3
22 Saída digital 3 – Comum do Contado
/

S
3
23 / Saída digital 3 – Contato NA

A
S
4

24 / Saída digital 4 – Contato NF


F
S
4
25 Saída digital 4 – Comum do Contado
/

S
4
26 / Saída digital 4 – Contato NA

A
S
5
27 / Saída digital 5 – Contato NF

F
S
5
28 Saída digital 5 – Comum do Contado
/

S
5
29 / Saída digital 5 – Contato NA

A
S
6
30 / Saída digital 6 – Contato NF

F
S
6
31 Saída digital 6 – Comum do Contado
/
S
6
32 / Saída digital 6 – Contato NA

A
S
7
33 / Saída digital 7 – Contato NF

F
S
7
34 Saída digital 7 – Comum do Contado
/

S
7
35 / Saída digital 7 – Contato NA

A
1 2 3 4 5 6 7

C
PM MOTOBOMBA
(PAINEL DE MOTOR)

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: PM MOTOBOMBA
 CAPA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
PM.00000.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+QDM MOT

XP4- 1
1.50 mm²

1
S1
3 2 1 0 CHAVE PARTIDA MANUAL
4 3 2
XP4- 2
1.50 mm²

B XP4- 3
1.50 mm²

+MOTOR XP4- 6
1.50 mm²
1.00 mm²
B-
(+)
U (+)
1.50 mm² W
3 n

D+ ~ G1W
RPM
PR1
²
G (-) m

(-) TACÔMETRO m
0
5.

B+ +ORIGINAL MOTOR 1

ALTERNADOR 1.00 mm²


XP4- 5
1.50 mm²

C
1.50 mm²

XP4
1.00 mm² 1.50 mm² XP4- 4

+
1 1
H2O

Bar 60mm - MEC 1.50 mm² H2 H1


oil PP1 L
t -
MANOMÊTRO PT1 2 2
G XP4- 7
1.50 mm²
INDICADOR DE TEMPERATURA
²
m
m
D 0

XP4- 8
5.
1 1.50 mm²

XP4 1- COMUM - CHPARTIDA MAN.


+MOTOR 1 2/A7 2- FUNC. - CH PARTIDA MAN.
2 2/B7 3- PARTIDA - CH PARTIDA MAN.
1 2 3 2/B7 4- POLARIZADOR.
3
1 4 2/C75- VCC (-).
4 5 6 5 2/C7
6 2/B7 6- FUNCIONAMENTO (VCC+).
t 7 2/D77- SINALIZAÇÃO TERMOSTATO
7 8 9 8 2/D78- SINALIZAÇÃO PRESSOSTATO
B1 9 9- N.A.
SENSOR DE TEMPERATURA 10 11 12 10
11 10- N.A.
12 11- N.A.

E INSTALADO NO MOTOR PAINEL MOTOR


12- N.A.

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: PDM MOTOBOMBA
 DIAGRAMA ELÉTRICO/CONECTOR PDM
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
PM.00000.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

C
QDM MOTOBOMB
(QUADRO DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCI

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GAR


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QDM MOTOBOMBA PADRÃO
 CAPA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.00000.000.40003.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+GMG
X102
- XS1 3
CAN HIGH3
W3 AWG 24VM
- XS1 W3 AWG 24 6
CAN LOW6
PT

** E 4
A C
*N
P

*
7 0
- XS1 4.00 mm² 4.00 mm²
PARTIDA8
8 3

X102 R1 XV1 1 5

4- XS1 1.50 mm² 1 1 2 A /B


3
ALTERNADOR K

12VCC 180R / 24VCC 560R


1 2

5W 5% 7

7- XS1 2.50 mm² XD1 1 8 0


3 2.50 mm²
FUNCIONAMENTO
6- XS4 2.50 mm² 2 A
7
X102
FUNCIONAMENTO 8
2
A
6
/B
2
K 3
1.50 mm² 1.50
mm² 2 4.00
mm²
VCC(+) BAT. A
86 86
B KA1 KA2
RELÉ PARTIDA RELÉ FUNC.
85 85
1.50
mm² 1.50
mm²
X102
2- XS4 1.50 mm² 7 1.50 mm²
FUNC - CH PARTIDA MAN
3- XS4 1.50 mm² 8 1.50 mm²
PARTIDA - CH PARTIDA MAN
1- XS4 1.50 mm² 39 1.50 mm²
COMUM - CH PARTIDA MAN

VCC(-)
VCC(-)
C
X102
- XS4 5
VCC (-)5
1.50 mm²
- XS1 4.00 mm² 5 4.00 mm²
VCC (-)5
- XS3
PICK-UP7
1.50 mm²

8 - XS3 1.50 mm²


PICK-UP
ATUADOR 9- XS3 2.50 mm²

10 - XS3 2.50 mm²


ATUADOR
² ²
m m
m m
6- XS3
PICK-UP (BLIND)
1.00 mm² 0
5.
2
0
5.
2

11- XS3
ATUADOR (BLIND)
1.00 mm²

8 8 8 8 8 8
4 4 4 4 4 4
S S S S S S
D -
X
-
X
-
X
-
X
-
X
-
X
6 5 2 1 4 3

OPCIONAL REV

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCI

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GAR


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QDM MOTOBOMBA PADRÃO
 DIAGRAMA ELÉTRICO DO QDM
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.00000.000.40003.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+GMG
X102
- XS1
mm² 1.50 mm² 11 1.50
PRESSOSTATO DE11
CORTE
8- XS4
SINALIZAÇÃO PRESSOSTATO
1.50 mm²
A
1- XS2
mm² 2.50 mm² 13 2.50
RESISTÊNCIA PRÉ-AQ

3- XS2 2.50 mm² 15 2.50 mm²


RESISTÊNCIA PRÉ-AQ

4- XS2 2.50 mm² 16 2.50 mm²


RESISTÊNCIA PRÉ-AQ(2ª)

B 17
5- XS2
RESISTÊNCIA PRÉ-AQ(2ª)
2.50 mm² 2.50 mm²

6- XS2 W1 AWG 24VM 18 W1 AWG 24VM


SENSOR DE TEMP(+)
7- XS2 W1 AWG 24
PT 19 W1 AWG 24PT
SENSOR DE TEMP(-)
8- XS2
E
P 20 E
P

SENSOR DE TEMP(BLIND)

9- XS2 1.50 mm² 21 1.50 mm²


TERMOSTATO DE CORTE
7- XS4
SINALIZAÇÃO TERMOSTATO
1.50 mm²
C
10- XS2 W2 AWG 24
PT 22 W2 AWG 24PT
PICK-UP DUPLO
11- XS2 W2 AWG 24VM 23 W2 AWG 24VM
PICK-UP DUPLO
12- XS2
E
P 24 E
P
PICK-UP DUPLO(BLIND)

1- XS3
mm² 1.50 mm² 25 1.50
TERMOSTATO PRÉ-AQ

26
2- XS3
TERMOSTATO PRÉ-AQ
1.50 mm² 1.50 mm²
D

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QDM MOTOBOMBA PADRÃO
 SINAIS QDM
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.00000.000.40003.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

A
+QMB X2 2A 37 38 2B

² ² ² ²
m m m m
m m m m
0 0 0 0
5. 5. 5. 5.
2 1 1 2

X102 2A 37 38 2B

3/C7
² ²
m m
m
0
5.
VCC(-) m
0
5.
2 2

B
0 1 21 13 31 43
S3
3/B7 VCC(+) BAT. A CHAVE AUTO/MAN
22 14 32 44
² ² ²
m m m
m m m
2 2 0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
2
QA1 QA3 VCC(-) QA2
10A 32A 3/C7 10A
1 1 1

CHAVE SEL. BANCO 1 CHAVE SEL. BANCO 2


31A 2 2 31A
C
KM1 S1 S2 KM2

86 31 CHAVE SEL. BANCO1MAN 1 CHAVE SEL. BANCO1MAN 2 86 31

+ORIGINAL DO MOTOR
30
MP1
D M
50

1 + 2 1 +
GB1 MOTOR DE PARTIDA GB2
5/F1 - BANCO DE BATERIAS 1 5/F1 31 5/F1 - BANCO DE BATERIAS 2

02 PF 13/02/08 PILZ PILZ HERMES LARS GARCIA


BANCOS DE BATERIAS DEPENDEM DA TENSÃO DOS MOTORES APLICADOS, 01 PF 20/11/07 LEONARDO LEONARDO HERMES ÁLVARO GARCIA
1 SE FOR 12VCC SERÁ UMA BATERIA POR BANCO, SE FOR 24VCC SERÃO DUAS BATERIAS POR BANCO.
5/D6 00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO MARCELO ÁLVARO GARCIA
5/D2
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO
DESCONSIDERAR A LIGAÇÃO DAS BATERIAS INDICADAS NO PROJETO DO MOTOR E CONSIDERAR
2 A LIGAÇÃO INDICADA NO CAMPO 'ORIGINAL DO MOTOR' DESTE PROJETO. CLIENTE: PADRÃO
F 5/D4 OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QDM MOTOBOMBA PADRÃO
 DIAGRAMA ELÉTRICO SELEÇÃO DE BATERIAS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.00000.000.40003.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

C
QMB
(QUADRO DE MOTOBOMBA)

02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 CAPA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

A B
. .
T T
A A
B B
) ) )
(+ (+ (-

A C
C
V
C
C
V
C
C
V

+QDM X102 2A 2B X102 5


² ² ²
m m m
m m m
0 0 0
5. 5. 0.
2 2 4

X2 2A 2A 2.50 mm²

1.50 mm²

X2 2B 2B 2.50 mm²

B ²
m
²
m
m
0
5.
m
0
5.
1.50 mm²
1 1

2 2
XV1 XV2

²
1 ²
1
m m
m m
0 0
5. 5.
1 1

X2 2 2

X2 5 1.50 mm²
5 2.50 mm²
5 2.50 mm²

² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
1 1

D
+ -
3/A2 3/B2

IL MRS15
) )-
(+ (
C C
C C
V V

02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

A ETP1
BARRA DE TERRA
AUC1
670.040.0001 5/C4 E1
CONTROLADOR 5/C5 E2
COMAP iL-MRS 15 DCU 4/D8 E3
2/D4 + VCC (+)
C
C
V
4/B2 E4
6
D+
3-
8
E5
.
IM
L
5/C7 E6
2/D4 - A VCC (-)
E7
4/D3 COM
S
A COMUM 5/B7 E8
IC
G
Ó
E9
4/D1 AI1 L MEDIÇÃO TEMPERATURA
B A
N E10
A

4/D2 AI2
S
A
D
MEDIÇÃO BATERIA 1
A
R
4/D3 AI3
T
N
E
MEDIÇÃO BATERIA 2

4/D4 RPM GND RPM (-)


M
P
R
4/D4 RPM IN RPM (+)

BO1 PARTIDA BANCO 1


6/A3
BO1 COMUM PARTIDA 1 POSTE

KA4 - 2 REV

BO2 PARTIDA BANCO 2


IS
6/A4 A
IT
KA3 - 2 REV

C BO2 G
I
D
COMUM PARTIDA 2
S KA2 - 2 REV
A
6/A5 BO3 ÍD
A
SOL FUNCIONAMENTO
S
KA1 - 2 REV
6/A7 BO4 DEFEITO GERAL
5 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
4 - BORNE2-NÍVEIS 0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
6/A6 BO5 ALARME SONORO 3 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
2 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
1 - BORNE 2-NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
6/A7 BO6 PARTIDA X2A-POSTE

QA2- 16A
4/D4 BI1 TERMOSTATO

4/D5 BI2 IS
A
EMERGÊNCIA MANUAL QA1- 10A
IT
G
4/D6 BI3
I
D DEFEITO RETIFICADORES 39 - 38 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
S
A 37 - 26 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
D D 25 - 24 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
4/D6 BI4 A
R
PRESSOSTATO 23 - 22 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
T
N 21 - 20 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
E 19 - 18 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm²
4/D7 BI5 SPRINKLER 17 - 16 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm²
15 - 13 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm²
11 - 8 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm²
4/D7 BI6 PARTIDA/PARADA REMOTA 7 - 5 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm²
5 - BORNE2 NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
N 5 - BORNE2 NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
H A CAN H 2 - BORNE2-NÍVEIS 0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITATO
/C
O 2B- BORNE2- NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
L
2A- BORNE 2 NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO
COM
U
D CAN COM XR4 - BORNETG +PCO (R= 1,8 kOHMS )
O
M XR3 - BORNETG +PCO (R= 27 kOHMS)
. XR2 - BORNETG +PCO (R= 1,8 kOHMS )
L T
X
CAN L XR1 - BORNETG +PCO (R= 27 kOHMS)
E
XV2 - BORNE DIODO 4mm²

2 XV1 - BORNE DIODO 4mm²


3
DB9 MACHO 2
S COMUNICAÇÃO SERIAL X2 - POSTE
R

.
E 4/D3 M TERRA RPM
TERRA RPM A
R
R
E
4/D8 TERRA GERAL T
A
TERRA GERAL

02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 ARQUITETURA DOS MÓDULOS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
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está previsto em lei.
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

)
D A
) IN U
)- L G
(+ ( (B ) L A
'
D A D
P P P U O
M M M IN O N T O
E
T
E
T
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T
L
(B
T
A
T
A
M
A
T
S
Ã
S
P
R R R P P P S . O S
O O O U- U- U- O G S E
S S S R R
A K K K M S
N N N R E E P
E E E IC IC IC E M R X
S S S P P P T E P B

+QDM X102 18 19 20 24 22 23 21 39 +CLIENTE


11

8 8
/B /B
² ² ² ² ² ² ² ²
4 4
m m m 2 2 m m m m m
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
2 2 G
W
G
W
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
1 1 1 A A 1 1 1 1 1

A B
. .
T T
A A
B B
18 19 20 )
(+
)
(+
24 22 23 21 39 11 X2A 4 X2A 5
C C
C C
V V
² ² ²
m m m
m m m
0 0 0
5. 5. 0.
1 1 1

B S S
M M
E4 H
O
k
H
O
k
1 7
2 3 27
3/A4 R = R=
X R XR

1 2 1 2

² S ² S
m M m M
m H m H
0 0
5. O 5. O
1 k 1 k
2 81, 4 81,
R = R=
XR XR
C

1 2 1 2 ² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
1 1

NF NA NF NA

UR1 UR2
T M 5/B5C 5/B6C
P V
² ² ² ² ² ² ² ² ² ²
4 4
m m m 2 2 m m m m m m m
m m m G G m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. W W 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
1 1 1 A A 1 1 1 1 1 1 1

1 1
W W
D

AI1 AI2 AI3 COM T.RPMRPM.GND


RPM.IN BI1 BI2 BI3 BI4 BI5 BI6
3/B2 3/B2 3/B2 3/B2 3/E2 3/B2 3/C2 3/D2 3/D2 3/D2 3/D2 3/D2 3/D2

ENTRADAS
IL-MRS 15 DCU AUC1
A 1 2 M M -)( ) O L S O R A
R IA P (+ T A E T E T
U IA U
R M A U R A L O
T R R M P M T N T K
E E O A P O M
A T R S A D S IN E
R T C R R O M A O
A A R R
P
E B
O B R
E
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M IA IC
IF S P
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D
E M O E C E
E Ã Ã T N T R A
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T IÇ Ê R A
O D D G P
à E E R O /
Ç
I M M E IT A
D
D M E I
E F T
E E R
M D A
P
02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC
01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 ENTRADAS ANALÓGICAS E DIGITAIS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
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QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

X2A
4.00 mm² 4.00 mm² 1
2 1

4.00 mm² 4.00 mm² 2


4 3
A A
2
2 3
..
²
m
²
m 2.50 mm² 3
A 6. m
0
m
0
Q 1 0.
4
0.
4

2 1

E8
4 3

1 3/B4
A A
0 ETP1
Q 1

² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m
m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 0. 0. 0.
1 1 1 1 1 1 1

B
L N L N
L N L N
UR1 UR2
4T2 2T1 A1 4/D5 4/D6 F N T
PRÉ-AQUEC.
KM1 KM1 KM1 A2 XS56
3L2 1L1 (+) (-) (+) (-)
(+) PE (-) RETIFICADOR 1. (+) PE (-) RETIFICADOR 2. TOMADA MONOF. 2P+T 250V/15A

C E1 E2 E6

3/B4
ETP1 ETP1 ETP1
3/A4 3/A4

² ² ² ² ² ²
m m m m m m
m m m m m m
0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5. 5.
2 2 2 2 2.50 mm²
2/B8
1 1

VCC(+) BAT. A

2.50 mm²
26
2/C8 VCC(-)
X2 13 16 15 17 25

D 2.50 mm²
2/B8 VCC(+) BAT. B

2.50 mm²
2/C8 VCC(-)

X102 13 16 15 17 25 26
C C C C Q Q
E E E E A- A-
U U U U É É
Q Q Q Q R R
A- A- A- A- P P
É É É É T T
R R R R S S
P P P P O O
T T T T M M
IS IS IS IS R R
S S S S E E
E E E E T T

+GMG
R R R R
E

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1 ALIMENTAÇÃO AUXILIARES EM 220VCA.
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO
5/A8
CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 ALIMENTAÇÃO AUXILIARES
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QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

CONTROLADOR/SAÍDAS
IL-MRS 15 DCU 3/C2 3/C2 AUC1
3/C2 3/C2 3/D2 3/C2
BO1 BO1 BO2 BO2 BO3 BO5 BO6 BO4
A
² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m
m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
1 1 1 1 1 1 1 1

VCC(-)
2/C8
² ² ²
m m m
m m m
0 0 0
5. 5. 5.
1 1 1

22 24 12 14 22 24
KA4
KA2 KA1
21 11 21

B 12 14 22 24

KA1 KA2
11 21
²
m
m
0
5.
1
A2 A2 A2 A2
KA1 KA2 KA4 HA1 KA3
ACION. BANCO 1 ACION. BANCO 2 SOL FUNCIONAMENTO ALARME SONORO DEFEITO GERAL
² ² ² ² ²

(+) (-)
m
m m
m m
m m
m m
m
0
5.
1
A1 0
5.
1
A1 0
5.
1
A1 0
5.
1
0
5.
1
A1
VCC(+)
2/C8

12 14
KA3
7 37 38 8
X2 12 11 14
² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m
m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
1 1 1 1 1 1 1

D
X102 7 37 38 8 NF C NA

+QDM +CLIENTE
1 1 2 2 O L
O A O A A
T O A O T R D
ID C I R
N
N ID C N
E
O T E
E T T N N R
M R A R A M O A G
A A B A B A S P O
N P A P A N T
I
E
IO
C M T
U ID M T
U ID IO
C M
R E
F
E N M R N E
M R A D
U O A O A U L
F C P C P F A
L
O
S

02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC


01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARC


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 SAÍDAS DIGITAIS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
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QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÕES NFPA20


A

+QDM
=QUADRO DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR
2A 2B 5 7 8 11 13 15 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 37 38 39
X102

² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m 4 4
m m m m m m m 2 2 m m m m m
m m m m m m m m m m m m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
G G 0 0 0 0 0
5. 5. 0. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. W W 5. 5. 5. 5. 5.
2 2 4 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 A A 1 1 1 1 1

2A 2B 5 7 8 11 13 15 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 37 38 39
X2
+QMB
=QUADRO DE MOTOBOMBA

12 14 12 14
C
KA3 KA4
1 2 3 4 5
X2A 12 11 14 12 11 14

² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m m m m
m m m m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0. 0. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
4 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1

1 2 3 4 5
NF C NA NF C NA
D L
) E ) )
R N IN P A A
IA +
F A 6 O
D
6
L
I / P O O
X F Ã N Ã
+ O A
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O
O
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0 N R U C U
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A 5 U G O U O
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A 2 A
S D R M R
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S O O
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R ( (
P

X
B
E +FORNECIMENTO DO CLIENTE +FORNECIMENTO DO CLIENTE (OPCIONAL)

02 PF 19/12/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


01 PF 22/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA

00 PF 13/11/07 LEONARDO LEONARDO RAFAEL ÁLVARO GARCIA


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE MOTOBOMBA
 DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÕES
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1 2 3 4 5 6 7
ST2030

Especificações do Hardware

Características
Característicasda
da alimentação
alimentação

Tolera afundamento de 4 VCC em 1s;


Proteção de inversão VCC isolada da alimentação
externa;
Relés auxiliares externos, mantém-se operados
com até 4VCC;
Interface Serial RS232, Modbus, conector RJ45;

1
Especificações do Hardware

Características
Característicasda
da alimentação
alimentação

Tensão Nominal: 12Vcc

Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da partida.

Especificações do Hardware

Características
Característicasda
da alimentação
alimentação

Tensão Nominal: 24Vcc

2
Especificações do Hardware
Entrada
Entrada Digital
Digital
Lógica negativa com um pino comum para todas as
entradas.
Tensão de isolação: 1,5kV.
Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item
3.3.1.
Isolação galvânica.
Freqüência máxima de entrada:
50Hz.
Duração mínima de pulso: 5ms.
Níveis
Níveis Lógicos
Lógicos

Nível lógico 0:
VENTRADA≤ +2,4Vcc.
Nível lógico 1:
+5,6Vcc≤ VENTRADA≤ 36Vcc.

Especificações do Hardware

Saída
Saída Digital
Digital
Lógica positiva com comum conectado a entrada
de alimentação externa ao controlador;
Coletor aberto: MÁX
V 16 ou 36VCC
Máxima Corrente de saída:
100mA;
Sem proteção de sobrecarga
na saída;
Isolação galvânica.

3
Especificações do Hardware

Entrada
Entrada analógica
analógica CA
CA de
de
tensão
tensão

Entrada: Tipo senoidal;


Sobretensão: 517% da tensão nominal do
primário do condicionador de sinais;
Transitórios: +/- 20%,MÁX
T ≤ 500ms;
Filtro da freqüência fundamental;
Medida de Freqüência: A partir de ± 30 Vca
(atuação no corte do motor de arranque), em
substituição ao sinal de freqüência do pick-up;

Especificações do Hardware

Entrada
Entrada analógica
analógica CA
CA de
de
corrente
corrente

Entrada: Tipo senoidal


Medição: 3IN +10%
Transitórios: 20I
N, TMÁX ≤ 500ms

Filtro da freqüência fundamental.

4
Especificações do Hardware

Especificado para suportar temperaturas de 0°C


a 60°C;
sistema isolado para ambientes agressivos;

Diagrama em
em Blocos
Bloco s

Alimentação
Porta
RS -232 8 -28,8 Vcc
RJ45

ENTRADAS ANALÓGICAS CA ENTRADAS DIGITAIS SAÍDAS DIGITAIS


TENSÃO DA REDE FASE “A” E0 - PRESSÃO ÓLEO S0 - COMANDO MANUAL
TENSÃO DA REDE FASE “B” E1 - TEMPERATURA ÁGUA S1 - SOLENÓIDE COMBUST.
TENSÃO DA REDE FASE “C” E2 - DEFEITO NO RETIFI CADORS2 - CMD PARTIDA/PARADA
TENSÃO DA GMG FASE “A”
TENSÃO DA GMG FASE “B” E3 - STATUS CHAVE CGR S3 - COMANDO PRÉ- AQUECIM
TENSÃO DA GMG FASE “C” E4 - STATUS CHAVE CRD S4 - ALARME SONORO
CORRENTE DO GMG FASE “A” E5 - EMERGÊNCIA ACIONADA S5 - CMD FECHAMENTO CGR
CORRENTE DO GMG FASE “B” E6 - PARADA MANUAL LOCAL S6 - CMD ABERTURA CRD
CORRENTE DO GMG FASE “C” E7 - ENTRADA CONFI GURÁVEL S7 - SAÍDA CONFIGURÁVEL

X4 X2

MC03
MC01

5
Módulo d e conexão M-C
01

Modelo
Modelo MC-01
MC-01
Os módulos conexão de sinais CA evitam a chegada
diretamente aos controladores de tensões e correntes
altas (até 600V e 5A);
conexão via DB25 Fêmea;

Aplicação
Aplicação
Nos controladores ST2030, ST2040 e ST2060 para
medição da tensão rede/grupo e corrente do gerador;
Nos controladores ST2030, ST2040, ST2060 e
ST2080 para medição de temperatura através do sensor
PT100.

Módulo d e conexão M-C


01

6
Módulo d e conexão M-C
01
Configuração da tensão de Potenciômetros de aferição
operação do sistema através de
strappers:
115Vca / 220Vca / 480Vca.

Módulo d e conexão M-C


01

Características
Características

Faixas de Tensão: 115V, 220V, 380-480V de linha


(fase-fase);
Seleção de Tensão : Chave interna no condicionador;
Tensão Máxima: 600VCA
Faixas de corrente: 5A.

Medição:nominal
Tensão 3IN+10%
na entrada, máx. 0,7Vca na saída
Tensão máx. 3 Vca no secundário;

7
Módulo d e conexão M-C
03

Modelo
Modelo MC-03
MC-03

Os módulos conexão de sinais I/O digitais, têm por


finalidade fazer o
as outras partes interfaceamento
integrantes do controlador com
do sistema.

Aplicação
Aplicação

Uma unidade nos controladores ST2030 e ST2090;


Duas unidade nos controladores ST2040, ST2060 e
ST2080.

Módulo d e conexão M-C


03

8
Módulo d e conexão M-C
03

LED’s idicadores de
operação

Módulo d e conexão M-C


01

Características
Características

Saídas Digitais
Relé ..........................1 contato reversível por saída
Tensão Máx.Comutação ..................250Vca/24Vcc
Corrente Máx. Comutação ..................................6A

Entradas Digitais
Comum das entradas...........24Vcc, 12Vcc ou GND

9
Unifilar ST2030

G MC - 01
Rede

ST2030

CRD
CGR
MC - 03

Carga

Modos de operações

Modo
Modo de
de Operação
Operação
Automático
Automático

Operação em Emergência
- Falha de Rede;

Comando Externo de
Partida do GMG;

10
Modos de operações
Modo
Modo de
de Operação
Operação
Manual
Manual

Em manual a operação é
através das teclas que
possuem duas funções;

Modos de operações

Modo
Modo de
de Operação
Operação
Remoto
Remoto

Habilitado no SETUP de comunicação;

Através do comando serial “Chamada


do Modo de Operação Remoto”
quando em Modo de Operação
Automático;

Comandos
Comandos
Partida/Parada ;
Abertura/Fechamento de chaves de rede e grupo ;
Ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no
SETUP;
Parametrização Mediante Senha;

11
Modos de operações

Modo
Modo de
de Operação
Operação
Teste
Teste

Habilitado no SETUP “Configuração


da USCA”;

Telas do displ ay
disp lay

Principal
Principal

GMG 220V 60,0Hz


GMG Funcionando

GMG 220V 60,0Hz


324kW 405kVA

GMG 220V 60,0Hz


Temp.Agua: 75°C

GMG 220V 60,0Hz


REDE 220V 60,0Hz

12
Telas do displ ay
disp lay

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REDE >

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13
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Geral
Geral

MEDICOES G220Vab G0616Ab

Geral > G0324KW G60,0Hz

Rede
Rede

MEDICOES Va 127V 60,0Hz


REDE > Vb 127V Vc 127V

Vab 220V 60,0Hz


Vbc 220V

Vca 220V 60,0Hz

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GMG
GMG

MEDICOES MEDICOES DO GMG


GMG > Geral >

MEDICOES DO GMG
Tensao/Freq. >

MEDICOES DO GMG
Corrent/ Potenc. >

MEDICOES DO GMG
Energia >

MEDICOES DO GMG
Auxiliares >

MEDICOES DO GMG
Reg. Max/ Min >

14
Menu Medições GMG

Geral
Geral

MEDICOES DO GMG Vab 220V 60,0Hz


Geral > 0324KW 0405KVA

Ia0616A Ic0616A
Ib0616A

Menu Medições GMG

Tensão
Tensão //
Frequência
Frequência

MEDICOES DO GMG Va 127V 60,0Hz


Tensao/Freq. > Vb 127V Vc 127V

Vab 220V 60,0Hz


Vbc 220V

Vca 220V 60,0Hz

15
Menu Medições GMG
Corrente
Corrente //
Potência
Potência

MEDICOES DO GMG Ia 0616A Ic 0616A


Corrent/ Potenc. > Ib 0616A

0324KW
0405KVA

Energia
Energia

MEDICOES DO GMG KWh:


Energia > +0064800

Menu Medições GMG

Auxiliares
Auxiliares

MEDICOES DO GMG Num. Part. : 0012


Auxiliares > Func. 000200h

Manutencao: 250h

Tensao Bat: 26,5V

Temp. Agua: 075°C

16
Menu Medições GMG

Registros
Registros

MEDICOES DO GMG Vab 223/220V


Reg. Max/ Min > Vbc 223/220V

Vca 224/220V
Ia 0700/0010A

Ib 0690/0012A
Ic 0680/0015A

0324/0012KW
0405/0015KVA

60,0/59,9Hz

Menu Mediç ões

Diagnósticos
Diagnósticos

MEDICOES MEDICOES DIAGNO.


Diagnosticos > EDM01: 00110000

MEDICOES DIAGNO.
SDM01: 00110000

MEDICOES DIAGNO.
Hardware OK

MEDICOES DIAGNO.
Software RUN

17
Menu A larmes e Eventos
Alarmes
Alarmes

Código do Alarme Sinalização do estado


Grupo Alarmes Número do do alarme
Ativos > Alarme na lista

20 Ativos e Reconhecidos; Alarme 001)106 A


Nivel alto comb.
5 Classes de Falhas;

Texto do Alarme

Código do Alarme
Grupo Historico Número do Alarme
de Alarmes > no histórico Horas de funcionamento

100 Registros no Histórico;


HA 073)002 00321
GMG Hz>L2

Texto do Alarme

Menu A larmes e Eventos

Eventos
Eventos

Código do Alarme

Número do Alarme
no histórico Horas de funcionamento

Grupo Historico HE 011)288 00021


de Eventos > Acesso Nível 2

Texto do Alarme
50 Eventos Memorizados;

18
Senhas

Telas
Telas

ID: 00000-00
SENHA: 0000
Nível 1 - Engenharia
Nível 2 - Diagnose

Nível 3 - Técnicos

Nível 4 - Técnicos

Nível 5 - Cliente

19
CENTRO DE TREINAMENTO
STEMAC

ST2030
Manual de Treinamento ST2030

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO
GERALDO CONTROLADOR
ST2030.................................................................................................... 5

1. CONTROLADOR
ST2030............................................................................................................................................. 5
1.1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 5
1.2. CARACTERISTICAS ............................................................................................................................................ 5
1.2.1. BÁSICAS ............................................................................................................................................................................. 5
1.2.2. APLICAÇÕES......................................................................................................................................................................5
1.2.3. GRANDEZAS MEDIDAS ..................................................................................................................................................... 5
1.2.4. PROTEÇÕES ...................................................................................................................................................................... 5
II. HARDWARE ST2030.................................................................................................................................. 112
2. DEFINIÇÕESGERAIS.............................................................................................................................................. 112
2.1. NORMA APLICADA.......................................................................................................................................... 112
2.2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................... 112
2.3. CONDIÇÕES FÍSICAS E DE MEIO AMBIENTE............................................................................................... 112
2.3.1. Temperatura ....................................................................................................................................................................112
2.3.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 112
2.3.3. Grau de Poluição ............................................................................................................................................................. 112
2.3.4. Imunidade a Corrosão ..................................................................................................................................................... 112
2.3.5. Altitude............................................................................................................................................................................. 112
2.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico ................................................................................................................... 112
2.3.7. Condições de Ruído Elétrico ...........................................................................................................................................112
2.3.8. Condições de Descarga Eletrostática.............................................................................................................................. 112
2.3.9. Categoria de sobretensão ............................................................................................................................................... 112
2.3.10. Grau de isolação.............................................................................................................................................................. 112
2.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico ................................................................................................................ 112
2.3.12. Vibrações......................................................................................................................................................................... 113
2.3.13. Impactos .......................................................................................................................................................................... 113
2.4. REQUISITOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO........................................................................... 113
2.4.1. Temperatura ....................................................................................................................................................................113
2.4.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 113
2.4.3. Pressão Atmosférica........................................................................................................................................................ 113
2.4.4. Queda Livre .....................................................................................................................................................................113
3. DESCRIÇÃODOSSINAIS..............................................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.
3.1. ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO .............................................................................
Erro! Indicador não definido.
3.1.1. CARACTERISTICAS DA ALIMENTAÇÃO ...........................................................................
Erro! Indicador não definido.
3.1.2. CARACTERISTICAS GERAIS .............................................................................................
Erro! Indicador não definido.
3.1.3. CARACTERISTICAS DA MEDIÇÃO DA ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO ........................... Erro! Indicador não definido.
3.2. Erro! Indicador não definido.
INTERFACE SERIAL RS232 .................................................................................
3.3. ENTRADA TIPO PT100.........................................................................................
Erro! Indicador não definido.
3.4. Erro! Indicador não definido.
ENTRADA DIGITAL...............................................................................................
3.4.1. NÍVEIS LÓGICOS.................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
3.5. ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO ............................................................ Erro! Indicador não definido.
3.6. ENTRADA ANALÓGICA CA DE CORRENTE....................................................... Erro! Indicador não definido.
3.7. Erro! Indicador não definido.
SAÍDA DIGITAL .....................................................................................................
3.8. Erro! Indicador não definido.
DISPLAY................................................................................................................
3.9. TECLADO E PAÍNEL FRONTAL ........................................................................... Erro! Indicador não definido.
4. COMPOSIÇÃO
DASINTERFACES................................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.
4.1.1. INTERFACE X1 - ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO............................................................... Erro! Indicador não definido.
4.1.2. INTERFACE X7 - SERIAL RS232 ........................................................................................
Erro! Indicador não definido.
4.1.3. INTERFACE X2 - ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS ...........................................................Erro! Indicador não definido.
4.1.4. INTERFACE X4 - ENTRADAS ANALÓGICAS.....................................................................
Erro! Indicador não definido.

4.1.5. INTERFACE FRONTAL ST2030 ..........................................................................................


Erro! Indicador não definido.
5. DIAGRAMA EMBLOCO........................................................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.
5.1. Painel Frontal.........................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
5.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs .................................................................................................................................. 12
5.1.2. Identificação e Descrição das Teclas ................................................................................................................................ 13
5.1.3. Indicação do Display.......................................................................................................................................................... 16
5.2. Vista Posterior..................................................................................................................................................... 16
5.2.1. Identificação e Descrição das Conexões........................................................................................................................... 16

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 2 de108


Manual de Treinamento ST2030

III. TELAS DO CONTROLADOR ST2030......................................................................................................18


6. ESTRUTURADASTELASBÁSICASDO CONTROLADOR
ST2030..........................................................................18
6.1. Tela de Inicialização............................................................................................................................................ 18
6.2. Medições Básicas ............................................................................................................................................... 18
7. MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR
ST2030........................................................19
7.1. Menus de Acesso................................................................................................................................................ 19
IV. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030 ...............................................................................................21
8. ESTRUTURADASTELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR
ST2030.................................................................21
8.1. Medições.............................................................................................................................................................21
8.1.1. Medições Gerais ................................................................................................................................................................21
8.1.2. Medições de REDE ............................................................................................................................................................21

8.1.3.
8.1.4. Medições de
do Diagnósticos
GMG .............................................................................................................................................................22
.................................................................................................................................................26
V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2030 ..............................................................................28
9. ESTRUTURADASTELASDE ALARMESE EVENTOS..............................................................................................28
9.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos.......................................................................................................... 28
9.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos.................................................................................................................28
9.2. Grupo de Histórico de Alarmes ........................................................................................................................... 29
9.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes ....................................................................................................................................29
9.3. Grupo de Histórico de Eventos............................................................................................................................ 30
9.3.1. Descrição do Histórico de Eventos ....................................................................................................................................30
10. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO ST2030 .......................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.
10.1. Erro! Indicador não definido.
Tabela de Alarmes ................................................................................................
10.1.1. Alarmes do GMG..................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.1.2. Alarmes da REDE ................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.1.3. Alarmes da USCA ................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos ......................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis ................................................... Erro! Indicador não definido.
10.3. Tabela de Eventos ................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.3.1. Eventos Dispositivos Externos .............................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.3.2. Eventos USCA .....................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
10.4. Tabela
10.4.1. de ...................................................................................................................................
Status Status ................................................................................................... Erro! Indicador
Erro! Indicadornão
não definido.
definido.
VI. SETUP DO CONTROLADOR ST2030 ......................................................................................................37
11. ESTRUTURA
DO SETUPST2030 ..............................................................................................................................37
11.1. Acesso ao SETUP do Controlador...................................................................................................................... 37
11.2. Grupo dos Parâmetros da REDE ........................................................................................................................ 37
11.2.1. Parâmetros Nominais da REDE.........................................................................................................................................38
11.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE ....................................................................................................................................38
11.3. Grupo dos Parâmetros do GMG.............................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.3.1. Parâmetros Nominais do GMG ............................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG........................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.3.3. Parâmetros de Motor..........................................................................................................................................................56
11.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ...........................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.1. Configuração Geral ..............................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.2. Bloqueio do Teclado.............................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.3. Falha de Chaves ..................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.4. Back Light.............................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.5. Medição Geral ......................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.6. Dados do Cliente..................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.7. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis...................................................... Erro! Indicador não definido.
11.4.8. Entrada Digital Configurável.................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.9.
11.4.10. Saída Digital Configurável...................................................................................................
Configuração da Porta Serial RS232 ...................................................................................
Erro! Indicador não definido.
11.4.11. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos ............................................................... Erro! Indicador não definido.
11.4.12. Calibração das Entradas Analógicas ...................................................................................
Erro! Indicador não definido.
VII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2030 .........................................
Erro! Indicador não definido.
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
12. ESTRUTURADASTELASDE AJUDA .......................................................................... .
12.1. Erro! Indicador não definido.
Formato Geral da Tela de Ajuda ............................................................................
12.2. TELAS DE AJUDA .................................................................................................
Erro! Indicador não definido.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 3 de108


Manual de Treinamento ST2030

VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2030.................


Erro! Indicador não definido.
13. LÓGICAS DEINICIALIZAÇÃO DOCONTROLADOR.....................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.

14. LÓGICAS DEMODO DEOPERAÇÃO DOCONTROLADORST2030 ......................................................................................... 88


14.1. Relacionamento entre os Modos de Operação......................................................Erro! Indicador não definido.
14.2. Erro! Indicador não definido.
Modo de Operação Manual....................................................................................
14.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual ...............................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR .......................................................... Erro! Indicador não definido.
14.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD .......................................................... Erro! Indicador não definido.
14.2.4. Ativação do GMG .................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.3. Modo de Operação Automático .............................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático ......................................................................... Erro! Indicador não definido.
14.3.2. Emergência – Falha de REDE..............................................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.3.3. Retorno da REDE .................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.3.4.
14.4. ModoComando ExternoRemoto...................................................................................
de Operação de Partida do GMG.................................................................................
Erro! Erro! Indicadornão
Indicador não definido.
definido.
14.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto ..............................................................................Erro! Indicador não definido.
14.4.2. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR............................................................ Erro! Indicador não definido.
14.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD........................................................... Erro! Indicador não definido.
14.4.4. Ativação do GMG .................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas .......................................................... Erro! Indicador não definido.
14.4.6. Comando de Supervisão de Comunicação .......................................................................... Erro! Indicador não definido.
14.4.7. Configuração dos Parâmetros do SETUP ............................................................................Erro! Indicador não definido.
14.4.8. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ........................................................... Erro! Indicador não definido.
14.5. Erro! Indicador não definido.
Modo de Operação Teste ......................................................................................
14.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste..................................................................................
Erro! Indicador não definido.
14.5.2. Ativação do GMG .................................................................................................................
Erro! Indicador não definido.
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
15. LÓGICA DOSALARMESINTERNOS........................................................................................ .
15.1. Alarmes do Sistema...............................................................................................
Erro! Indicador não definido.
16. OPERAÇÃO DEFUNCIONAMENTO DOS ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
DISPOSITIVOSEXTERNOS............................................. .
16.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável ........................................................
Erro! Indicador não definido.
16.2. Erro! Indicador não definido.
Dispositivos Externos - Saída Configurável ...........................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
17. LÓGICA DESINAISDIVERSOS.............................................................................................. .

17.1. Sinais .....................................................................................................................


Erro! Indicador não definido.
17.2. Lógica de Parada Manual Local............................................................................. Erro! Indicador não definido.
17.3. Lógica de Acionamento da Saída Digital – Comando Manual ............................... Erro! Indicador não definido.
18. BIBLIOGRAFIA:...................................................................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO
.
18.1. Responsáveis: .................................................................................................................................................. 114
18.2. Colaboradores e Revisores:.............................................................................................................................. 114
18.3. Revisões deste Manual:.........................................................................................
Erro! Indicador não definido.

NÃO APAGAR ***

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 4 de108


Manual de Treinamento ST2030

I. APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2030

1. CONTROLADOR ST2030
1.1. APRESENTAÇÃO

O controlador ST2030 vem atender o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são
complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes
sistemas as facilidades de operação e controle do grupo gerador e REDE concessionária também são
indispensáveis. Desta forma a STEMAC S/A – GRUPOS GERADORES deseja ter a solução definitiva para
controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao
longo dos seus 50 anos de existência.

O controlador ST2030 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a
capacidade de comandar as chaves de transferência.

A definição ST2030 é aplicada para identificar o projeto do controlador e como produto final receberá o nome
de ST2030 que passará a ser vinculado em folders e no próprio frontal do controlador.
1.2. CARACTERISTICAS

Número de Partidas do Gerador
1.2.1. BÁSICAS

Tempo de Funcionamento do
Gerador (h)

Tecnologia digital microprocessada 
Tempo para Manutenção do Gerador

Operação a partir do painel frontal (h)

Visualização de informações através 
Tensão da Bateria do Motor (V)
de display instalado no painel frontal

Alimentação de 12 e 24CC V nominal 1.2.4. PROTEÇÕES
suportando transitórios 
Subtensão (27) .....................................

Saída digital para acionamento de 
Sobretensão (59)..................................
alarme sonoro externo na ocorrência 
Subfreqüência (81) ...............................

de falha
Comunicação Modbus – RTU para

Sobrefreqüência (81)............................
supervisão, comando e 
Sobrecarga (32)....................................
parametrização 
Sobrecorrente Instantânea (50)............

Sobrecorrente Temporizada (51)..........
1.2.2. APLICAÇÕES 
Desequilíbrio de Corrente (46) .............

Controle e proteção do motor e do 
Baixa Pressão do Óleo (63)..................
gerador 
Alta Temperatura d’água (26)...............

Comando automático ou manual dos
circuitos de gerador e de REDE

Nível da água do radiador (71) .............

Utilizado somente para grupo

Sobrevelocidade (12)............................
gerador singelo

Supervisão, parametrização e
comando remotos

1.2.3. GRANDEZAS MEDIDAS



Tensão de Fase do Gerador (V)

Tensão de Linha do Gerador (V)
Corrente de Fase do Gerador (A)


Tensão de Fase da REDE (V)

Tensão de Linha da REDE (V)

Freqüência do Gerador (Hz)

Freqüência da REDE (Hz)

Potência Ativa do Gerador (kW)

Potência Aparente do Gerador (kVA)

Energia Ativa do Gerador (kWh)

Temperatura da Água de
Arrefecimento°C)
(

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 5 de108


Manual de Treinamento ST2030

2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS


2.1. Entrada de Alimentação
2.1.1. Características da Alimentação
Nominal: 12Vcc
Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 15Vcc
Limites de transitórios de tensão: +4Vcc à +16Vcc.
Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal
≅9,48V).
(
Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 37,5% da nominal
(≅4,5V).

Curva de Tensão de uma bateria de 12V


no momento da partida.

Nominal: 24Vcc
Limites de tensão em regime normal: 16Vcc à 30Vcc.
Limites de transitórios de tensão: +12Vcc à +36Vcc.
Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal
≅18,96V).
(
Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor: 58,33% da nominal
( 13,99V).

Curva de Tensão de uma bateria de 24V


no momento da partida.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 6 de108


Manual de Treinamento ST2030

2.1.2. Características Gerais


Variação do tempo máximo do transitório: 10ms MÁX
<= >=
T 1s.
Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ).
Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum.
Ripple de entrada: 10%
Spikes: utilizar limitadores de sobretensão.
Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel.
Controlador com Fonte Única: Faixa de operação de 8 – 30V e transitórios de 4 – 36 V
2.1.3. Características da Medição da Entrada de Alimentação
Monitoração da tensão de alimentação.
Faixa de tensão para medição: 7,5Vcc à 36Vcc.
Resolução: 10 bits
Precisão: 200mV
2.2. Interface Serial RS232

Protocolo ModBus – RTU – SLAVE.


RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS).
Características da comunicação selecionáveis em software.
Endereço do SLAVE configurável.
Velocidade de comunicação 9600 ou 19200.
Paridade Par, Impar ou Nenhuma.
Bits de dados 8.
STOP Bit 1 ou 2.
2.3. Entrada Tipo PT100

Faixa de operação do sensor: -50


°C ... +400
°C.
Sensor tipo: Classe A
Tensão Máxima suportada pelo Sensor: 12Vcc
Corrente Máxima suportada pelo Sensor: 1mA
Escala: 0°C a 100Ω .
Resolução: 8 bits.
Coeficiente de temperatura conforme IEC 751: 0,385
Ω
/°C
Composto por 2 sinais mais 1 de compensação e malha para blindagem.
2.4. Entrada Digital

Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas.
Tensão de isolação: 1,5kV.
Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1.
Isolação galvânica.
Freqüência máxima de entrada: 50Hz.
Duração mínima de pulso: 5ms.

2.4.1. Níveis Lógicos


Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc.
Nível lógico 1: +5,6Vcc ≤ VENTRADA≤ 36Vcc.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 7 de108


Manual de Treinamento ST2030

2.5. Entrada Analógica CA de Tensão

Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal).


Sobretensão: 517% da tensão nominal do primário do condicionador de sinais.
Transitórios: +/- 20%,MÁX
T ≤ 500ms.
Filtro da freqüência fundamental.
Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque).
Resolução 12 bits.
2.6. Entrada Analógica CA de Corrente

Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal).


Medição: 3IN +10%
Transitórios: 20I
N, TMÁX ≤ 500ms
Filtro da freqüência fundamental.
Resolução 12 bits.
2.7. Saída Digital

Lógica negativa (tipo SinK) com alimentação (Vcc e GND) comum para todas as saídas.
Coletor aberto: M Erro! A srcem da referência não foi encontrada.
VÁX conforme especificado no item
Máxima Corrente de saída: 100mA
Sem proteção de sobrecarga na saída.
Isolação galvânica.

2.8. Display

Display de cristal líquido.


Alfa numérico.

16 caracteres x 2 linhas.
Controle do BACK-LIGHT.
2.9. Teclado e Paínel Frontal

Teclado de membrana.
Policarbonato texturizado 0,25mm

3. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES


3.1. Definição Geral da Interface

O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão
contempla o agrupamento dos sinais vindos de campo em um único conector facilitando assim a interligação.

Cada interface possui um código de identificação sendo este exclusivo para cada conexão. Este código
estará impresso nos conectores do controlador e devera ser de fácil identificação mesmo estando com todos
os cabos conectados.

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Manual de Treinamento ST2030

As interfaces deverão possuir proteção contra a inversão de posicionamento com a utilização de pinos guia
ou qualquer outra solução que evite a queima do controlador devido a conexões incorretas. As interfaces
também deverão atender a montagem com cabos multivias prefabricados.

As características técnicas para cada sinal que compõem a interface estão descritas com mais detalhes no
itemErro! A srcem da referência não foi encontrada.desta seção.
3.2. Composição das Interfaces do Controlador S30GT
3.2.1. Interface X1 - Entrada de Alimentação
Composição
01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
Alimentação principal do controlador.
Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.
Conexão
Módulo .................................................... Régua de Bornes
Cabo ...................................................... 2x1mm² + 1,5 mm² para o Terra
3.2.2. Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais
As entradas e saídas da interface X2 são passíveis de configuração, porém, por
definição as suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.
A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo de
parâmetros da USCA no SETUP do controlador.
Composição
08 ENTRADAS DIGITAIS
E0 - Pressão de Óleo
E1 - Temperatura D’água
E2 - Defeito no Retificador
E3 - Parada Remota
E4 - Emergência Acionada
E5 - STATUS da Chave de Grupo CGR
E6 - STATUS da Chave de REDE CRD
E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.

08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 - Comando Manual
S1 - Solenóide de Combustível
S2 - Comando de Partida
S3 - Comando de Pré-aquecimento
S4 - Alarme Sonoro
S5 - Comando Fechamento da Chave de Grupo CGR
S6 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD
S7 - Saída Digital Configurável no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas
digitais e 1 fio de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão
Módulo .................................................... MC-03
Cabo ......................................................Cabo 03
Consulte também a especificação Módulos de Conexão.

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3.2.3. Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100


Composição
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DO GERADOR
Tensão do gerador.
Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE CORRENTE DO GERADOR


Corrente do gerador.
Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE


Tensão da REDE.

Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)


01 ENTRADA PT100
Temperatura d’água do radiador.
Medição de temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Faixa operacional normal de°C0 a 130°C.
Conexão 3 fios.
Conexão
Módulo .................................................... MC-01
Cabo ...................................................... Cabo 01
Consulte também a especificação Módulos de Conexão.
3.2.4. Interface X7 - Serial RS232
Composição
01 INTERFACE SERIAL RS232
Porta de supervisão , comando e configuração.
Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.
Conexão
Módulo .................................................... Régua de Borne
Cabo ....................................................... Par Trançado – STP (Ver especificação dos
cabos de comunicação)
3.2.5. Interface Frontal S30GT
Composição
01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.

01 TECLADO
Interface com o operador.
9 teclas com funções definidas.
Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.

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4. DIAGRAMA EM BLOCO

4.1. Diagrama em Bloco do S30GT

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II. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO S2030GT

5. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO S2030GT


5.1. Painel Frontal

15

7
2
6 3
1 8
5 4
9 10

11 13

12 14

5.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs


LED
1 " CRD” - Chave de Transferência de REDE Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada
(fechada).
A lógica de sinalização deste LED é negada, ou seja, quando a entrada digital “E6 -
STATUS CHAVE CRD” estiver com sinal o LED 1 “CRD” estará desligado indicando

chave de REDE aberta. Quando estiver sem sinal o LED 1 “CRD” estará ligado

indicando chave de REDE fechada.

2 LED "CGR” -Chave de Transferência de GRUPO Cor “ VERDE”


O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada
(fechada).
A lógica de sinalização deste LED é negada, ou seja, quando a entrada digital “E5 –
STATUS CHAVE CGR” estiver com sinal o LED 2 “CGR” estará desligado indicando

chave de GMG aberta. Quando estiver sem sinal o LED 2 “CGR” estará ligado

indicando CGR fechada.

3 LED " GMG” - STATUS do GMG Cor “ VERDE”


3

O LED “GMG”
funcionamento e suaquando ligado
supervisão continuamente,
esta ativa. O LED sinaliza
3 “GMG” que durante
piscará o GMGo está
início em
da partida até o fim do tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no
grupo de parâmetros do GMG. Após este tempo, o LED 3 “GMG” permanecerá ligado

continuamente até a parada do GMG. O LED 3 “GMG” estará desligado sempre que
o GMG estiver parado.

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4 LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ VERDE”


O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação
Manual está ativo.

As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8


“PARTIR/PARAR GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal.

O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o modo REMOTO está ativo.


Neste momento os comandos seriais serão aceitos.

5 LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático Cor VERDE”


O LED 5 “AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação

Automático está ativo.


As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8
“PARTIR/PARAR GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas
teclas pelo painel frontal.

O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em


AUTO Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estarão ativos (ver
Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de
Partida do GMG).

Observação:
Os LEDs 5 “AUTO” e 4 “MANUAL” desligados, sinalizam que o modo TESTE está
ativo.
5.1.2. Identificação e Descrição das Teclas

5.1.2.1. Operação das Chaves

6
TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual
através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado

e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

ABRIR Quando o LED 1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a


tecla 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a
abertura da chave de REDE. Quando houver comando de
fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave,
também será possível que seja dado o comando de abertura.
Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de
abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR”


estiverem desligados e for pressionada a tecla 6
“ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará o
fechamento da chave de REDE. Quando houver comando de
abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave,
também será possível que seja dado o comando de
fechamento. Basta dar mais
comando de fechamento um toque
e cancelar o dena tecla para efetuar o
abertura.

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TECLA
7 " ABRIR / FECHAR” – CGR Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual
através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado

e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.


ABRIR Quando o LED 2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a
tecla 7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a
abertura da chave do GMG. Quando houver comando de
fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave,
também será possível que seja dado o comando de abertura.
Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de
abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED 2 “CGR” e o LED 1 “CRD” estiverem


desligados e for pressionada a tecla 7 “ABRIR/FECHAR
CGR”, o controlador comandará o fechamento da chave do
GMG. Quando houver comando de abertura e ainda não
houver o sinal de retorno da chave, também será possível que
seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque
na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o
de abertura.

5.1.2.2. Operação do GMG


8 TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual
através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado

e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

PARTIR Quando o LED3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a


tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o
procedimento de partida do GMG.

PARAR Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a


tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o
procedimento de parada do GRUPO. Quando houver comando
de partida e ainda não houver o corte do motor de partida,
também será possível que seja dado o comando de parada.
Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de
parada e cancelar o de partida.
5.1.2.3. Teclas de Modos de Operação
9 TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ BRANCA”
Através da tecla9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual.
Estando selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo4LED
“MANUAL”
continuamente ligado, as teclas6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR
CGR” e “PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves
8

de conexões e o GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em


emergência, entre outras, não estarão ativas.

TECLA "AUTO” - Modo de Operação Automático


10 Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático.
Estando selecionado o Modo de Operação Automático, indicado pelo5 LED
“AUTO”
continuamente ligado, o GMG e as chaves são acionadas automaticamente conforme
suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e
serão executadas conforme a necessidade do sistema.

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5.1.2.4. Teclas de Operação


TECLA
11 " SETA PARA CIMA” Cor “ BRANCA”
Através da tecla 11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas
independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é
usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador.

12 TECLA " SETA PARA BAIXO” Cor “ BRANCA”


Através da tecla 12
“SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas
independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é
usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador.

13
TECLA " ENTER / MENU” Cor “ PRETA / BRANCA”
Através da tecla13 “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas,
validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do
SETUP independente do modo de operação selecionado.

No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição


dependendo do tipo de campo:

NUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e


a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA
CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado
o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é
necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o
fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla
“RESET/ESC”.

A alteração do valor do campo terá seus limites definidos


particularmente para cada campo. O incremento e decremento
do valor possuirão correção automática caso a unidade em
edição estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite
máximo for 10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for
incrementado a dezena de 0 para 1, o campo automaticamente
corrigirá o valor entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o
valor para o seu limite máximo. O mesmo ocorre para o limite
mínimo.

ALFANUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e


a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA
CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado
o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é
necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até
o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla
“RESET/ESC”.

LISTA A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA
CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para
cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

14 TECLA " RESET / ESC” Cor “ PRETA / BRANCA”


Na tela de ALARMES através da tecla
14 “RESET/ESC”
é possível reconhecer os
alarmes independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é
necessário pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação
(ver seção Alarmes e Eventos do Controlador ST2030).
Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla 14 “RESET/ESC” permite

voltar ao nível de tela anterior e cancelar a edição.

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Manual de Treinamento ST2030

5.1.3. Indicação do Display


15 Display L CD

16 17

18 19

O 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP ,


MEDIÇÕES , ALARMES, EVENTOS, HISTÓRICOS e TELAS BÁSICAS.
5.2. Vista Posterior

5.2.1. Identificação e Descrição das Conexões


16 Conector de Ali mentaçã o
A alimentação do controlador é feita por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das
Interfaces – Interface X1 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.
Identificação dos sinais
Pino Sinal
1 Terra
2 Vcc
3 GND
17 Conector de Comunicação RJ45
Porta de comunicação RS-232 para supervisão, comando e configuração.
Para maiores detalhes consulte a Interface Serial RS232 e Composição das Interfaces
- Interface X7 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.

Identificação
Pino
dos sinais Sinal
1 DCD
2 TX
3 RX
4 DSR
5 GND
6 DTR
7 CTS
8 RTS

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Manual de Treinamento ST2030

18 Conector d as Entradas e Saí das Digit ais – DB25 Macho


As entradas e saídas da interface X2 que correspondem a este conector são passíveis
de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme
sinalizado abaixo.
As entradas e saídas digitais são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03 descrito
na especificação “Módulos de Conexão”.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal Lógica Observação
1 Vcc N/A Alimentação do circuito interno
2,3,4,5 Comum N/A Comum das entradas digitais

Positiva
6 E7 – Entrada Configurável ou
Negativa
7 E6 – Status Chave CRD NegativaVer Entradas Digitais Configuráveis em
8 E5 – Status Chave CGR NegativaSETUP de Parâmetros da USCA.
9 E4 – Emergência Acionada NegativaVer Dispositivos Externos – Entrada Digital,
Grupo M em Lógicas de Funcionamento.
10 E3 – Parada Remota Positiva
11 E2 – Defeito do Retificador Positiva
12 E1 – Temperatura Água Positiva
13 E0 – Pressão do Óleo Negativa
14 S0 – Comando Manual Positiva
15 S1 – Solenóide Combust. Positiva
16 S2 – Cmd Partida Positiva
17 S3 – Comando Pré-Aquecim. PositivaVer Saídas Digitais Configuráveis em
SETUP de Parâmetros da USCA
18 S4 – Alarme Sonoro Positiva
Ver Dispositivos Externos – Saída Digital,
19 S5 – Cmd Fechamento CGR PositivaGrupo F em Lógicas de Funcionamento.
20 S6 – Cmd Abertura CRD Positiva

21 S7 – Saída Configurável Positiva


22, 23,
Comum N/A Comum das saídas digitais
24
25 Blindagem do Cabo N/A Blindagem do cabo

19 Conecto r das Entradas An alógi cas CA e PT10 0 – DB25 Fê mea


As entradas analógicas das medições de tensões e correntes do GMG, tensões de
REDE e temperatura da água do motor são sinais srcinários do módulo de conexão
MC-01 descrito na especificação “Módulos de Conexão”.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal
1,2 Tensão Fase A da REDE
3,4 Tensão Fase B da REDE
5,6 Tensão Fase C da REDE
7,8 Tensão Fase A do GMG
9,10 Tensão Fase B do GMG
11,12 Tensão Fase C do GMG
13,14 Corrente Fase A do GMG
15,16 Corrente Fase B do GMG
17,18 Corrente Fase C do GMG
19,20,
Não Conectado
21
22 Sinal do PT100 – Negativo
23 Sinal do PT100 – Compensação
24 Sinal do PT100 – Positivo
25 Blindagem do Cabo

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Manual de Treinamento ST2030

III. TELAS DO CONTROLADOR ST2030

6. ESTRUTURA DAS TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2030


As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da
REDE.
A navegação entre as telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Após 10
segundos na mesma tela basica o controlador volta para a tela com linha de auto - scroll automaticamente.

6.1. Tela de Inicialização


Tela 0.0.00.00.01 Informaçã o d a Inicializa ção do Controlador
ST2030 Ver . X. XX Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em
I ni ci al i zando. . . funcionamento.
Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto
indicando que o controlador está inicializando.

Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em
funcionamento passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha
AUTO – SCROLL.
6.2. Medições Básicas
Tela 1.0.00.00.01 Inform ação do GMG com Lin ha AUTO - SCROLL
GMG 000V 00, 0Hz Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior
AAAAAAAAAAAAAAAA mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS.

Esta tela será chamada quando :


houver operações básicas de navegação no teclado para este fim;
o controlador for inicializado;
o SETUP estiver inativo durante 3 minutos;
ocorrer umde
das telas evento
SETUPde onde
quitação
nãode falhas
será estando
permitido em qualquer
eventos tela com exceção
de reconhecimento e/ou
quitação de alarmes;
ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou
estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou
estando nas demais telas.

Vab desde que a configuração


Para o campo tensão, será mostrado a tensão de linha
do tipo de medição configurada no SETUP da USCA seja “Trifásica” ou “Bifásica”.
Caso seja “Monofásica” o campo da tensão informará o valor da tensão de fase Va.

É aplicado uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará
os STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem.
O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3
segundos. A rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a
próxima será a primeira mensagem ativa da tabela.

Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador
mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador
retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que
chamam esta tela, não será aplicado umorno
ret automático permanecendo então na
tela de AUTO-SCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de
intervalo de rolagem.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 18 de108


Manual de Treinamento ST2030

Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo
de rolagem para o último STATUS ativado naquele instante
Tabela de ST ATUS - Textos Apl icados na Lin ha AUTO - SC ROLL

Item Texto Mensagem Display


1 Alarme Ativo Ala r me At i vo
2 GMG Partindo GM G P ar t i nd o
3 GMG Funcionando GM G F u n c i o n a n d o
4 GMG Resfriando GM G Re s f r i an do
5 GMG Parando GM G P a r a n d o
6 GMG Parado GM G P a r a d o
7 GMG Indisponível GM G I n di s po ni v el
8 REDE Normal R E D E N o r ma l
9 REDE Anormal R E DE A n o r ma l
10 REDE Estabilizando RE DE E s t ab i l i z .
11 Retardo na Partida Ret ar do Par t i da
12 Intervalo entre Partidas I nt er v. Par t i das
13 Pré - Aquecimento P r e - A q u e c i me n t o
14 Teclado Bloqueado Tec l ad o Bl o q.
15 Modo Teste M odo Test e
16 Comando de Fechamento de CGR F e c h a me n t o CGR
17 Comando de Fechamento de CRD F e c h a me n t o CRD
18 Comando de Abertura de CGR Aber t ur a CG R
19 Comando de Abertura de CRD Aber t ur a CR D
20 Parada Remota P a r a d a Re mo t a

As mensagens do display deveram ser centradas na tela. Para as mensagens que não
tiverem o número de caracteres compativeis para centralização na tela será adotado
um deslocamento de um caracter para a esquerda.
Tela 1.0.00.00.02 Outras Informações nas Telas de Medições Básicas
GMG 000V 00, 0Hz Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência
0000kW 0000kVA instantânea, repetindo para as próximas telas básicas.

Tela 1.0.00.00.03 A linha inferior nas próximas telas mostram:


GMG 000V 00, 0Hz Tela 1.0.00.00.02
....................................Potência ativa e aparente do GMG.
Temp. Agua: 000°C
Tela 1.0.00.00.03
....................................Temperatura d’água de arrefecimento do
motor.
Tela 1.0.00.00.04
Tela 1.0.00.00.04
....................................Tensão e freqüência da REDE.
GMG 000V 00, 0Hz
REDE 000V 00,0Hz

7. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2030


Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”
estando em qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso
que possibilitara entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela
anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

7.1. Menus de Acesso


Tela 1.1.00.00.01 Menu de acesso as telas de Medições
Medi coes Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema.
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela da respectiva opção.

As telas do grupo de medições estão descritas na seção “ Medições do Controlador


ST2030”.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 19 de108


Manual de Treinamento ST2030

Tela 1.1.00.00.02 Menu de a cesso as telas de Al armes e E ventos


Al ar mes/ Event os Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela da respectiva opção.

As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes e Eventos


do Controlador ST2030”.

Tela 1.1.00.00.03 Menu de acesso as telas d e SETUP


Set up Este grupo contém o SETUP do sistema.
>
Parada
tela acessar o próximo
respectiva opção.nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova

Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED


“MANUAL”, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP.

As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador


ST2030”.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 20 de108


Manual de Treinamento ST2030

IV. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030

8. ESTRUTURA DAS TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030


Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para
ativar a tela de ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será
mostrada uma tela de ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente.

A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual
permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior
basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de
serem configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são
ajustadas automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida:

Unidades ajustadas automaticamente


O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor
configurado de tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado.
Para o controlador ST2030 assumimos como parâmetros base o valor de tensão
nominal e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da
REDE.
Unidades d e Potências do GMG e da RED E
(Vnominal x TC)≤ 9999 ..............................0000kW, 0000kVA
(Vnominal x TC)> 9999 ..............................00.0MW, 00.0MVA

Expoente de Potência na Tabela de Comunic ação ModBus


(Vnominal x TC)≤ 9999 ..............................0
(Vnominal x TC)> 9999 ..............................2

8.1. Medições
8.1.1. Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo d e Telas de Medições Gerais
MEDI COES Este grupo contém a tela de medições gerais do sistema.
Ger al > Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela da respectiva opção.

Tela 2.1.00.00.01 Medições Gerais


1111111122222222 Nesta tela poderá ser mostrado até quatro medições configuradas. Para cada campo
3333333344444444 identificado por uma seqüência de números iguais será configurado no SETUP do
controlador o código referente a leitura desejada(pág. 71). Para retornar a tela anterior
basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
8.1.2. Medições de REDE
Tela 2.2.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo d e Mediç ões da RED E
MEDI COES Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta
REDE > pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

Medições d as Tensões e Freqüência da REDE


Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Quando o sistema de medição de tensão da REDE for configurado no SETUP dos


Parâmetros Nominais da REDE para
“SEM NEUTRO”, as informações de tensões de
fase (Va, Vb e Vc) serão suprimidas não sendo mostrada a tela correspondente a
estas medições, deslocando a navegação para as próximas medições. Caso a

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 21 de108


Manual de Treinamento ST2030

“COM NEUTRO”, todas as medições de tensões


medição seja configurada para
serão mostradas.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição


configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo:

COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.01
Configuração MONOFÁSICA SEM
Va 000V 00, 0Hz NEUTRO não será aplicada. O
SETUP do controlador validará esta

situação
configuração. não permitindo

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo:

COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.02 Tela 2.2.00.00.03
Va 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vab 000V

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá


as telas respectivas para o tipo de medição selecionado.
Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas
abaixo.

COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.04
Não possui tela especial.
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vc 000V

As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema


trifásico independente se é com neutro ou sem neutro.
Tela 2.2.00.00.05 Tela 2.2.00.00.06
Vab 000V 00, 0Hz Vca 000V 00, 0Hz
Vbc 000V

8.1.3. Medições do GMG


Tela 2.3.00.00.00 Menu de Acesso as Medições do Gerador
MEDI COES Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta
pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
GMG >
8.1.3.1. Medições Geral GMG
Tela 2.3.01.00.00 Menu de Acesso as Mediç ões Gerais do GMG
MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência,
Ger al > corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá
a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição


configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 22 de108


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Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme


definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.01.00.01 Tela 2.3.01.00.02
Va 000V 00, 0Hz Va 000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA I a0000A

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.01.00.03 Tela 2.3.01.00.04
Vab 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA I a0000A I b0000A

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira


as telas respectivas para o tipo de medição selecionado.
Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas
abaixo:
Tela 2.3.01.00.05 Tela 2.3.01.00.06
Vab 000V 00, 0Hz I a0000A I c0000A
0000kW 0000kVA I b0000A

8.1.3.2. Medições das Tensões e Freqüência do GMG


Tela 2.3.02.00.00 Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência do GMG
MEDICOES DO GMG Este subgrupo das medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para
Tensao/ Fr eq. > acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.


Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição
configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo:
Tela 2.3.02.00.01
Va 000V 00, 0Hz

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico será aplicada a tela abaixo:
Tela 2.3.02.00.02
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vab 000V

TRIFÁSICA Todas as medições


as telas serão
respectivas paramostradas.
o tipo deO medição
controlador assumirá
selecionado.
Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas
abaixo:
Tela 2.3.02.00.03 Tela 2.3.02.00.04
Va 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vc 000V Vbc 000V

Tela 2.3.02.00.05
Vca 000V 00, 0Hz

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8.1.3.3. Medições de Correntes e Potências do GMG

Tela 2.3.03.00.00 Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências d o GMG


MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências.
Corr ent / Pot enc. > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição


configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA.

Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme


definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.

MONOFÁSICA Algumas
especial tensões
que dependerá
não serão
da mostradas,
configuração
resultando
do SETUP. emConforme
uma tela
configurado para monofásico será aplicada à tela abaixo:
Tela 2.3.03.00.01
I a 0000A
0000kW 0000kVA

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico serão aplicadas às telas abaixo:
Tela 2.3.03.00.02 Tela 2.3.03.00.03
I a 0000A 0000kW
I b 0000A 0000kVA

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira


as telas respectivas para o tipo de medição selecionado.
Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas
abaixo:
Tela 2.3.3.0.4 Tela 2.3.3.0.5
I a 0000A I c0000A 0000kW
I b 0000A 0000kVA

8.1.3.4. Medições das Energias do GMG


Tela 2.3.04.00.00 Menu de Acesso as Mediç ões de Energia do GMG
MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia.
Ener gi a > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.3.04.00.01
KWh:
+0000000

8.1.3.5. Medições Auxiliares do GMG


Tela 2.3.05.00.00 Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG
MEDI COES DE GMG Este subgrupo contém informações especificas do GMG. Para acessar basta
Auxi l i ar es >
pressionar
Para retornar
a tecla
a tela“ENTER/MENU”
anterior basta pressionar
que abriráaatecla
nova“RESET/ESC”.
tela.
Tela 2.3.05.00.01
Num. Par t . : 0000 Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP:
Func. 00000h
Num.Part. Número de Partidas do GMG
Tela 2.3.05.00.02
Funcion. Horas de Funcionamento do GMG
Manut encao: 000h
Tensao Bat : 00, 0V Manutenção Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Tela 2.3.05.00.03
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de
Temp. Agua: 000°C SETUP no grupo de Parâmetros de Motor.

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Manual de Treinamento ST2030

8.1.3.6. Medições dos Registros Máx / Min do GMG


Tela 2.3.06.00.00 Menu de Ac esso as Medições dos Registros de Máximos e Mínimos
MEDICOES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo /
Reg. Max/ Mi n > Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições


contidas nas telas deste grupo.

As medições só serão registradas a partir do funcionamento do GMG e no momento


de sua parada os valores são congelados. Voltando o GMG a entrar em
funcionamento será iniciado novamente os registros de máximos e mínimos.

As medições de correntes e potências só são registradas quando o GMG estiver


conectado na carga. Quando a CGR abrir os valores serão congelados até o próximo
fechamento da CGR.

A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando o GMG estiver pronto


para carga e no momento de sua parada os valores são congelados.

Para os valores de kW e kVA serão atribuídas às trocas de unidades conforme


definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.

Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima,
pelo parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de
Históricos e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela
de Escrita Modbus – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão
sendo medidos no momento serão inicializados e os que estiverem congelados não
sofrem alteração.

Medição Monofásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Monofásica”.

Tela 2.3.06.00.01 Tela 2.3.06.00.02 Tela 2.3.06.00.03


Va 000/ 000V 0000/ 0000kW 00. 0/ 00. 0Hz
Ia 0000/ 0000A 0000/ 0000kVA

Medição Bifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Bifásica”.

Tela 2.3.06.00.04 Tela 2.3.06.00.05 Tela 2.3.06.00.06


Vab 000/ 000V Ib 0000/ 0000A 0000/ 0000kVA
Ia 0000/ 0000A 0000/ 0000kW 00. 0/ 00. 0Hz

Medição Trifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Trifásica”.

Tela 2.3.06.00.07 Tela 2.3.06.00.08 Tela 2.3.06.00.09


Vab 000/ 000V Vca 000/ 000V Ib 0000/ 0000A
Vbc 000/ 000V Ia 0000/ 0000A Ic 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.10 Tela 2.3.06.00.11
0000/ 0000kW 00. 0/ 00. 0Hz
0000/ 0000kVA

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Manual de Treinamento ST2030

Medições Auxiliares
Estas medições de máximos e mínimos estão sempre sendo registradas
independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do
GMG.

Sempre que for pressionado a tecla RESET/ESC e estando nesta tela, serão
reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores.

Quando em modo de operação remoto poderá ser inicializado o registro pelo comando
de reset das medições auxiliares máx./mín.

Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do


Motor” for configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de
temperatura da água de arrefecimento do motor permanecerão em zero.
Tela 2.3.06.00.12
Bat. 00, 0/ 00, 0V
Temp. 000/ 000°C

8.1.4. Medições de Diagnósticos


Tela 2.4.00.00.00 Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos do Controlador
MEDI COES Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando
Di agnost i cos > análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.

Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01


Tela 2.4.00.00.01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do
MEDI COES DI AGNO. controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não
executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada.
EDM01: 00000000 São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital
não esta acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são
identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a
entrada digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7.
E0 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E1 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E2 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E3 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E4 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E5 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E6 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP
agnóstico das Saí das Digitais Módulo 01
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do
Tela 2.4.00.00.02 controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus
MEDI COES DI AGNO. retardos e lógicas de acionamento concluídos.
SDM01: 00000000 São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não
está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da
direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a

mais significativa é a saída digital S7.


S0 - Saída Digital Configurável no SETUP
S1 - Saída Digital Configurável no SETUP
S2 - Saída Digital Configurável no SETUP
S3 - Saída Digital Configurável no SETUP
S4 - Saída Digital Configurável no SETUP
S5 - Saída Digital Configurável no SETUP
S6 - Saída Digital Configurável no SETUP
S7 - Saída Digital Configurável no SETUP

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 26 de108


Manual de Treinamento ST2030

Tela 2.4.00.00.03 Diagnóstico d o Hardware do Controlador Verificado n a Energiz ação


MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do
Har dwar e LLL LL controlador.

OK Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e


configuradas sem falhas e estão operando sem problemas.

FALHA Existe alguma placa interna que não está funcionando


corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou
configuração.
Tela 2.4.00.00.04 Diagnóstico de operação do Controlador
MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se
Sof t ware LLLLL está rodando o software interno sem problemas.
Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o
funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o
mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum
problema na inicialização será informado “RUN”. Caso ocorra um problema na
execução do software, o controlador se auto reiniciará e indicará “RESET”
permanecendo com esta indicação até que o controlador seja desligado.

RUN Indica que o software esta rodando sem problemas.

RESET Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará


com esta opção.

Tela 2.4.00.00.05 Versão interna de Proj eto do S30GT


Ver sao Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do S30GT.
0, 00E000J 000
As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software,
dados de inicialização e procedimentos de testes.

0,00 Versão do Software Aplicativo do controlador.

E000 Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.

J000 Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do


controlador.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 27 de108


Manual de Treinamento ST2030

V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2030

9. ESTRUTURA DAS TELAS DE ALARMES E EVENTOS


O controlador registra simultaneamente alarmes e/ou eventos em uma área de memória temporária que são
descarregados individualmente em intervalos para área principal de alarmes e/ou eventos

9.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos


Tela 3.1.00.00.00 Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Gr upo Al ar mes Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
At i vos > O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de
alarmes.

Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela dos alarmes.
9.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.01.00 Alarmes A tivo s e Recon hec id os
Al ar me 000) 000 A Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a
AAAAAAAAAAAAAAAA informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do
alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme.

Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha Sinalização do Estado do Alarme

Al ar me 001) 106 A
Ni vel Al t o Comb.

Texto do Alarme

Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para
baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para
o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento.

Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 Tabela de


Alarmes.

Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de


alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o
reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas.

Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes após o


reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA”
ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA
CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO”
não terá aplicação.

Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de


medições básicas.

Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando nesta


tela de alarmes e nenhum alarme ativo indicado pelo alarme sonoro desligado, é
executado um retorno para tela anterior.

Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme
ativo ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na
tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ).
Al ar me 000) 000
SEM ALARMES

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 28 de108


Manual de Treinamento ST2030

A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:

AUTO-
RECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a
intervenção do operador, classificadas como falhas com classe
de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE
– Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da
fila automaticamente.

RECONHECIMENTO
Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo
indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s)
alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é
executada para todos os alarmes independentemente do nível
de falha e do modo de operação selecionado.

QUITAÇÃO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5


segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do
sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla
“RESET/ESC” estiver sendo pressionada, se houver alarmes
em condições de ativação, eles serão ativados entrando
novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla
de "RESET/ESC" continuar pressionada. Se a tecla
permanecer pressionada continuamente por um longo tempo,
tempo que atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será
executada a quitação duas vezes sem a necessidade de soltar
e pressionar novamente a tecla.
Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é
aceita independente do modo de operação selecionado. Para
alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita
somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para
classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de
Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o
parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.

9.2. Grupo de Histórico de Alarmes


Tela 3.2.00.00.00 Menu de A cesso a Tela de H istóric o de Alarmes Ati vos, Reconhecidos e Quitados
Gr upo Hi st ori co Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema.
de Al ar mes > O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes
registros são efetuados no instante que o alarme foi ativo.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela de histórico de alarmes.
9.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes
Tela 3.2.00.01.00 Histórico de Alarmes
HA 000)000 00000 Esta tela informa os informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador.
AAAAAAAAAAAAAAAA Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme o
número de horas de funcionamento do GMG e o texto do alarme respectivamente.
Código do Alarme
Número do Alarme na Pilha
Horas de Funcionamento do GMG

HA 073)G
GM 002Hz>02321
L2

Texto do Alarme

Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição
para baixo incluindo o novo no topo. Como o controlador ST2030 não possui
relógio
interno, na ocorrência do alarme é registrado então o número de horas de
funcionamento do GMG. O número indicando a posição dos alarmes na fila é
atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido à entrada do novo.

Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 Tabela de


Alarmes.
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 29 de108
Manual de Treinamento ST2030

É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta


forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA
BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá
aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá
aplicação.

Para retornar a tela anterior de menu de acessos basta pressionar a tecla


“RESET/ESC”.

Ao tentar entrar na tela de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum
alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM ALARMES” e os campos
preenchidos com 0 (zero).

HA 000)000 00000
SEM ALARMES

9.3. Grupo de Histórico de Eventos


Tela 3.3.00.00.00 Menu de Acesso a Tela de Históri co de Eventos
Gr upo Hi st ori co Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema.
de Event os > O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela de histórico de eventos.
9.3.1. Descrição do Histórico de Eventos
Tela 3.3.00.01.00 Histórico de Eventos
HE 000)000 00000 Esta tela informa os informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador.
AAAAAAAAAAAAAAAA Contém a informação do número localizando o evento na fila, o código do evento o
número de horas de funcionamento do GMG e o texto do alarme respectivamente.
Código do Evento
Número do Evento na Pilha
Horas de Funcionamento do GMG

HE 011)288 00021
Acesso Ní vel 2

Texto do Evento

Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para
baixo incluindo o novo no topo. Como o controlador ST2030 não possui relógio
interno, na ocorrência do evento é registrado então o número de horas de
funcionamento do GMG. O número indicando a posição dos eventos na fila é
atualizado para todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo.

Os eventos possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.3 Tabela de


Eventos.

A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do


evento que está sendo consultado no momento.

É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta

BAIXO”.basta
forma, Todanavegar
vez quenaestiver
fila usando
no inicio
as teclas
da fila “SETA
a teclaPARA
“SETACIMA”
PARAou
CIMA”
“SETA
não
PARA
terá
aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá
aplicação.

Para retornar a tela anterior de menu de acessos basta pressionar a tecla


“RESET/ESC”.

Ao tentar entrar na tela de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum
alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” e os campos
preenchidos com 0 (zero).
HA 000)000 00000
SEM EVENTOS

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 30 de108


Manual de Treinamento ST2030

10. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO S30GT


10.1. Tabela de Alarmes
10.1.1. Alarmes do GMG
Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 GM G Hz > L 1 F0 ou F3 (SETUP)
2 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 GM G Hz > L 2 F3
3 Subfreqüência no GMG - Limite 1 GM G Hz < L 1 F0 ou F2 (SETUP)
4 Subfreqüência no GMG - Limite 2 GM G Hz < L 2 F2
5 Sobretensão no GMG - Limite 1 GM G V> L 1 F0 ou F3 (SETUP)
6 Sobretensão no GMG - Limite 2 GM G V> L 2 F4
7 Subtensão no GMG – Limite 1 GM G V< L 1 F0 ou F2 (SETUP)
8
9 Subtensão no Bateria
Baixa Tensão GMG – doLimite 2
Motor Bx GM G V< LB2at .
Tensao F2
F1
10 Alta Tensão Bateria do Motor Al t a Tensao Bat . F1
11 Sobrecarga no GMG – Limite 1 GM G W> L 1 F0 ou F2 (SETUP)
12 Sobrecarga no GMG – Limite 2 GM G W> L 2 F2
13 Sobrecorrente Instantânea no GMG G M G I > I ns t ant . F3
14 Sobrecorrente Temporizada no GMG G M G I > Te mpo r iz . F2
15 Corrente Seqüência Negativa Temporizada
G MG I Seq. N. Temp F2
GMG
16 Chamada para Manutenção do GMG M a n u t e n c ao F1
17 Falha do Sensor PT100 Fal ha no PT100 F1
18 Alta Temperatura da Água Limite 1 Al t Tem p Ag ua L 1 F0 ou F2 (SETUP)
19 Alta Temperatura da Água Limite 2 Al t Tem p Ag ua L 2 F4
20 Baixa Temperatura da Água B x Tem p. Agua F0 ou F3 (SETUP)
21 Pressão Baixa do Óleo no GMG Pr es s . Bai xa Ol e o F4
22 Emergência Acionada Em e r g e nc ia F3
23 Falha na Partida do GMG Fal ha Par t i da F3
24 Falha na Parada do GMG Fal ha Par ada F3
25 CGR não Abriu C G R nao A br i u F1
26 CGR não Fechou CG R nao Fe c hou F2
27 CGR Abriu Indevidamente C G R A br i u I ndev F1
28 CGR Fechou Indevidamente CG R Fe c ho u I nde v F1

29
30 Subcarga
Falha no Sinal
no GMGde Pressão GM
D ef G . W<Re
Sn l q uPre reisdsaao F1
F3
31 – 44 --- Reserva ---
Corrente Seqüência Negativa Tempo
45 G MG I Seq. N. Def . F2
Definido GMG
46 Tempo Reset Sobr. Temp. GMG Acionada G MG T. Re se t 51 F0
47 Tempo de Reset da Seqüência Negativa G M G Te mpo Rs t 46 F0
de Corrente Temporizada do GMG
48 – 55 --- Reserva ---

10.1.2. Alarmes da REDE


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
56 Sobretensão na REDE – Limite 1 RED E V> L 1 F0
57 Sobretensão na REDE – Limite 2 RED E V> L 2 F0
58 Subtensão na REDE – Limite 1 RED E V< L 1 F0
59 Subtensão na REDE – Limite 2 RED E V< L 2 F0
60 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 RED E H z > L 1 F0
61 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 RED E H z > L 2 F0
62 Subfreqüência na REDE – Limite 1 RED E H z < L 1 F0
63 Subfreqüência na REDE – Limite 2 RED E H z < L 2 F0
64 CRD não Abriu C R D nao A br i u F2
65 CRD não Fechou CR D nao Fe c hou F1
66 CRD Abriu Indevidamente C R D A br i u I ndev F1
67 CRD Fechou Indevidamente CRD Fe c ho u I nde v F1
68 – 80 --- Reserva ---

10.1.3. Alarmes da USCA


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
81 Falha de Comunicação Modbus F al ha Com . M o dbus F1
82 Defeito Retificador Carregador de Baterias
D ef . R et i f i c ador F1
83 Defeito no Controlador D ef . Cont r ola dor F1
84 Falha na Aquisição Fal ha Aqu i s ic ao F1
85 Falha no Histórico Fal ha H i st or i co F1

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 31 de108


Manual de Treinamento ST2030

... continuação dos Alarmes da USCA.


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
86 Falha na Memória Fal ha M em or i a F1
87 – 105 --- Reserva ---

10.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
106 Nível Alto Combustível Ni v e l A l t o C omb. F1
107 Nível Baixo Combustível Ni v e l B x C o mb. F1
108 Nível Super Baixo Combustível Nv l S u p B x C omb. F4
109 Nível Anormal de Combustível N i ve l An o r . Comb F1
110 Trip Relé Função 46 T r i p RF 46 F2
111 Defeito Relé Função 46 De f e i to R F 46 F1
112 Trip Relé Função 51G T r i p RF 51G F2
113 Defeito Relé Função 51G De f e i t o R F 51G F1
114
115 Trip Relé
Defeito Função
Relé 50/51
Função 50/51
T r i p RF 5 0 / 51
D ef ei t o R F 5 0/ 51 F2
F1
116 Disjuntor CGR Extraído D i sj . C G R Ex t r ai d F3
117 Disjuntor CRD Extraído D i sj . C R D Ex t r ai d F1
118 Alta Temperatura Mancal do GMG Al t a Tem p. M an c. F4
119 Alta Temperatura Enrolamento GMG A l t a T e mp E n r ol . F4
120 Falha Fluxo Água Circuito Externo F l h F l x A g u a Ext F4
121 Falha Fluxo Água Circuito Interno F l h F l x A g u a I nt F4
122 Nível Água Tanque Expansão Nv l A g u a T q Exp F4
123 Defeito Relé Térmico De f . R e l é T e r mi c F1
124 Falha Status Contator Principal S ts C o n t. P ri nc. F2
125 Nível Água do Radiador N i ve l A g u a Rad F4
126 Nível Água do Radiador Remoto N i ve l A gu a R ad. R F4
127 Sensor Ruptura de Correia R up t ura C or r ei a F4
128 Sobrevelocidade Sobr evel oc i da de F4
129 Alta Temperatura Óleo Lubrificante Al t Te mp O l eo L b F4
130 Pressão Baixa de Óleo – Externo Pr es. B x. O l eo Ext F4
131 Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo
Al t T mp A g u a Ext F4
132 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo B x T mp A g u a Ext F1
133 Falha no Sistema de Arrefecimento F l h S i s t. A rr ef . F4
134 Alta Temperatura do Gerador A l t a T em p G M G F4
135 Defeito Geral do Trafo do GMG D e f e i t o n o T r af o F4
136
137 - 160 Falha de REDE
--- Reserva --- Externa Fa l h a R E DE Ext F0

Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:

(F0) Alerta Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os


alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e
não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto –
reconhecimento destes alarmes independente do modo de
operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto –
reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme
for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero)
retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será
permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET”.

(F1) Alarme Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os


alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem
atuam de falha
a saída que é sonoro.
do alarme registrada no histórico
Podem de alarmes e
ser reconhecidos
quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla
“RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal serial
independente do modo de operação.

“Falha Nível 1” em:


Esta classe de falha sinalizará
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F2) Atuante Quando em Modo de Operação Automático esta classe de


falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação
de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 32 de108
Manual de Treinamento ST2030

resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o


GMG não será colocado em resfriamento e não será
comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é
comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os
alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e
atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo
painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo
comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente
são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação
Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em
modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 2” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F3) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao


desligamento do GMG sem resfriamento independente do
modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento
e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador
deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o
controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do
sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a
chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves deve ocorrer
em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de
abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas
chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas
Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e
atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo
painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo
comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente
são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação
Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em
modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 3” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F4) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao


desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de
operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave
CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar
a confirmação de abertura da chave para comandar a parada
do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve
aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e
comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou

tendoA qualquer
não. lógica de falha
relação
nascom
chaves
a lógica
deve ocorrer
de abertura
em paralelo
/ parada
não
descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar
a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e
atuam a saída do alarme sonoro.
Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a
tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de
Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo
de operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em
Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo
canal serial desde que o controlador esteja em Modo de
Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 33 de108
Manual de Treinamento ST2030

Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial


RS232 esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente
o reconhecimento em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 4” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

Alarme Ativ o
O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes
condições forem atendidas:

...ou Status “Falha Nível 1” ativo;


...ou
...ou Status
Status “Falha
“Falha Nível
Nível 2”
3” ativo;
ativo;
...ou Status “Falha Nível 4” ativo.

“Alarme Ativo” em:


O Status “Alarme Ativo” sinalizará
- Tabela de Status na seção de alarmes ativos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I;
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO–
SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições
Básicas.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 34 de108


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10.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis


Sinalizações Externas Configuráveis
Código Comentário Mensagem Display
161 Sinalização Externa Configurável 1 Definida no SETUP
162 – 168 --- Reserva ---
10.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
169 Status da Pressão do Óleo
170 Status da Temperatura da Água
171 Status de Defeito no Retificador
172 Status da Parada Remota

173
174 Status de
da Emergência
CGR Acionada
175 Status da CRD
176 --- Reserva ---
177 Telecomando Modo Remoto
178 Telecomando Quitação de Falha
179 Telecomando de Partida
180 Telecomando Fecha CGR
181 Telecomando Abre CRD
182 – 192 --- Reserva ---

10.4. Tabela de Eventos


10.4.1. Eventos Dispositivos Externos
Eventos Externos das Entradas
Código Comentário Mensagem Display
193 Disjuntor CGR Inserido Dis j. CG R I nser i D
194 Disjuntor CRD Inserido Dis j. CRD I nser i d
195 Partida Remota P ar t i da Rem ot a
196 --- Reserva ---
197 Inibição da Chave de REDE CRD I ni bi da
198 – 224 --- Reserva ---
Eventos Externos das Saídas
Código Comentário Mensagem Display
225 Bloqueio RF 46 Bl oquei o R F 46
226 Reset RF 46 R e set R F 46
227 Bloqueio RF 51G Blo quei o RF 51G
228 Reset RF 51 G Reset R F 51 G
229 Bloqueio RF 50/51 Bl oq. RF 50/ 51
230 Reset RF 50/51 Re s e t RF 50 / 51
231 Resistência de Desumidificação R e s i s t . De s u m. GM G
232 Ventilador da Torre Não Silenciada Vent . Tor . N ao Si l
233 Ventilador da Torre Silenciada Vent . Tor . Si l
234 Ventilador Radiador Remoto V e n t . R a d . Re mo t o
235 Bomba Externa Acionada Motor Externo Bo mb . E x t . A. M . Ex t
236 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da SalaVe nt . E x a. Ar . Sa l a
237– 272 --- Reserva ---
10.4.2. Eventos USCA
Código Comentário Mensagem Display
273 Modo Manual Mo d o Ma n u a l
274 Modo Automático M o d o Au t o ma t i c o
275 Modo Remoto Mo d o R e mo t o
276 Modo Teste M odo Test e
277 GMG Partindo GM G P ar t i nd o
278 GMG Parando GM G P a r a n d o
279 REDE Anormal R E DE A n o r ma l
280 REDE Normal R E D E N o r ma l
281 CRD Fechou CRD F e c h o u
282 CRD Abriu C R D Ab r i u
283 CGR Fechou C GR F e c h o u
284 CGR Abriu C GR Ab r i u
285 Teclado Bloqueado Tec l ad o Bl o q.
286 Teclado Desbloqueado T e c l a do De s b l o q .
287 Confirmação de Acesso Nível 1 Acesso N i ve l 1

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288 Confirmação de Acesso Nível 2 Ac e s s o Ni ve l 2


289 Confirmação de Acesso Nível 3 Ac e s s o Ni ve l 3
290 Confirmação de Acesso Nível 4 Ac e s s o Ni ve l 4
291 Confirmação de Acesso Nível 5 Ac e s s o Ni ve l 5
292 SETUP Bloqueado S E T UP B l o qu e a do

... continuação dos Eventos da USCA.


Código Comentário Mensagem Display
293 SETUP Desbloqueado S E T U P De s b l o q .
294 GMG Funcionando G MG F unc i o n a n d o
295 Comando Serial GMG Assumindo Carga AtivoCmd GM G n a Ca r g a
296 Supervisão de Comunicação Ativa S u p . C o mu n i c a c a o
297 Parada Remota P a r a d a R e mo t a
298 Controlador Ligado Co n t r o l . L i ga do
299 – 336 --- Reserva ---

10.5. Tabela de Status


10.5.1. Status
Código Comentário
337 Falha Nível 0
338 Falha Nível 1
339 Falha Nível 2
340 Falha Nível 3
341 Falha Nível 4
342 Alarme Ativo
343 GMG Resfriando
344 GMG Parado
345 GMG Indisponível
346 REDE Estabilizando
347 Retardo na Partida
348 Intervalo entre Partidas
349 Pré–Aquecimento
350 – 384 --- Reserva ---
10.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
385 Comando Manual
386 Comando do Solenóide de Combustível
387 Comando de Partida
388 Comando de Pré-Aquecimento
389 Comando do Alarme Sonoro
390 Comando de Fechamento CGR
391 Comando de Abertura CRD
392 – 400 --- Reserva ---

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VI. SETUP DO CONTROLADOR ST2030

11. ESTRUTURA DO SETUP ST2030


11.1. Acesso ao SETUP do Controlador
Tela 4.0.00.00.01
Tela de Apresentação do SETUP
ST2030 Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do
SETUP VER. 0. 00
controlador seguido de sua versão.

Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações
básicas que
SETUP da tela e um número
o usuário (índice
se encontra. da tela)
Para ativarque
estainforma qualpressionar
tela basta a posição as
atual do
teclas
“Seta para Cima” e “Seta para Baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente.

As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função


básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista
de opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.

Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for


efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de auto –
scroll.
Tela 4.0.00.00.02 ID e Senha do Operador
I D: 00000- 00 Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do
SENHA: 0000 operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................5

Quando
o ID comodígitos
operador entrarena
0 (zero) umtela de IDde
número e Senha
senha do Operador,
aleatório. Esteo número
controlador fornecerá
aleatório será
mostrado no campo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da
senha a ser comparada com a senha inserida pelo operador.

Cada operador terá um ID exclusivo. Este ID conterá as informações do número de


matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores
que validarão a matrícula e identificarão o nível do operador.

Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador irá validar as informações.


Caso ocorra um erro na validação o controlador iniciará novamente o procedimento de
identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número
aleatório e apagando o ID do usuário.

Após a senha validada será contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha.
Este tempo será contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre
que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O controlador permitirá o
operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso
decorrido todo o tempo será requisitado a entrada da senha na próxima vez que o
operador tentar entrar no SETUP.

11.2. Grupo dos Parâmetros da REDE


Tela 4.1.00.00.00 Menu de Acesso do Grup o de Parâmetros da RED E
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de
REDE > tensão.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova
tela da respectiva opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 37 de108


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11.2.1. Parâmetros Nominais da REDE


Tela 4.1.01.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE
Par amet r os Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de
Nomi nal da REDE> tensão, freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.01.00.01 Tensão Nominal CA da REDE
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para
CA REDE 000V operação normal.

Este valor será


supervisões de tensão
usadodacomo
REDE.base para cálculo de outros parâmetros como as

Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA
estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na
tabela abaixo.

RELAÇÃO DE COMPARADO SE
FAIXA TENSÃO SAÍDA
TRASFORMAÇÃO TENSÃO NOMINAL
0-115 Vca 164,2857 >=115V
0-220 Vca 0-0,7V 314,2857 220V>=Vn>115V
0-480 Vca 685,7142 480v>=Vn>220V
Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo.................................................... 115V
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.01.00.02 Freqüência Nomi nal da REDE
Fr equenci a Nom. Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme
REDE LLLL o sistema local.
Este valor será
supervisões usado como
de freqüência base para cálculo de outros parâmetros como as
da REDE.

Características
Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.01.00.03 Sistema de Medição de Tensão da REDE
Medi cao Tensao Através desta máscara é possível configurar a medição de tensão da REDE como
REDE LLLLLLLLLL medição sem neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação
elétrica aplicada no condicionador de sinal.

COM NEUTRO Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões
de fase e de linha.

SEM NEUTRO Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente
as tensões de linha.
Somente será permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o
parâmetro “Tipo de Medição” em configuração geral da USCA for diferente de
monofásico.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
11.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE
Tela 4.1.02.00.00 Menu de Acesso d os Parâmetros d e Proteção da RED E
Par amet r os Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão
Pr ot ecao REDE > e freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

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Manual de Treinamento ST2030

As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua


habilitação pelo SETUP.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.01.00 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE


Oper acao de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência.
Emer genci a > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.01.01 Habilita a Operação d e Emergência d a REDE


Oper acao de Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em
Emer genci a LLL Emergência.

LIGADO Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo


de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de
emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da
REDE. Para os demais modos de operação o controlador não
supervisiona o modo em emergência.

DESLIGADO O controlador não supervisiona o modo em emergência.

Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de


“REDE Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é
congelada. Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado
continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o
sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do
GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para
lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida
que não seja oéde
congelamento Emergência
cancelado, da REDE,
mantendo como pordo
a contagem exemplo, uma
tempo de partida
retardo remota,
para o
partida
(ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor).

Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido à lógica de Emergência


de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de
emergência da REDE.

Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de


funcionamento para maiores detalhes.
Características
Opções....................................................“LIG “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.01.02 Retardo p ara REDE Emergênci a


Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência
Emer genci a 0000s da REDE em caso de falha da REDE.

Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” ( ver parâmetro REDE normal ) e

contagem do tempo
independente do modo
de retardo
de operação
de emergência
for sinalizado
da REDE.
REDE
A contagem
normal, édoiniciada
tempo de
a
retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro
“Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em
emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições
sejam atendidas.

O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal”


for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo .................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo...........................4
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Manual de Treinamento ST2030

Tela 4.1.02.01.01 Habilita a Operação d e Emergência da REDE


Oper acao de Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em
Emer genci a LLL Emergência.

LIGADO Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo


de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de
emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da
REDE. Para os demais modos de operação o controlador não
supervisiona o modo em emergência.

DESLIGADO O controlador não supervisiona o modo em emergência.

Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de


“REDE Estabilizando”
congelada. Se a REDE acionar,
estivera estabilizando
contagem do tempo dearetardo
e voltar ocorrernauma
partida do éGMG
falha, dadoé
continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o
sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do
GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para
lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida
que não seja o de Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o
congelamento é cancelado, mantendo a contagem do tempo de retardo para partida
(ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor).

Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência


de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de
emergência da REDE.

Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de


funcionamento para maiores detalhes.
Características
Opções ................................................... “LIG “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

Tela 4.1.02.01.02 Retardo para REDE Eme rgênci a


Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência
Emer genci a 0000s da REDE em caso de falha da REDE.

Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” e independente do modo de


operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de
emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for
sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a
confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será
liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.

O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal”


for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo .................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.02.02.00 Retardo para Confir mação de RED E Normal

Ret m
Nor araldo RED0000s
E Atravésda
retorno desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
REDE.

Após o auto-reconhecimento das falhas da REDE com TRIP é iniciada a contagem do


tempo de retardo de REDE normal e acionado o sinal de “REDE Estabilizando”. No
término deste tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de
“REDE Estabilizando”.

Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de
retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado
o sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”.

O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem
do sistema.
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 40 de108
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Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá


considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não
sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo
controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem
Anormal.

Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será


considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando,
REDE Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas.

Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a


rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador
interpretara como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar
os alarmes de chave normalmente.

O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará


“REDE Normal” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará


“REDE Anormal” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza


“REDE Estabilizando” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo .................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo...........................4

Gráfico de Estado

REDE 1 Falha de V e/ou


V e/ou Hz Hz deRED E
0
ALARME C/ 1 Retardo Proteção Alarme V e/ou Hz
TRIP de V e/ou Hz de REDE
0
REDE 1 Retardo REDE REDE
Emergência Emer ência Emergência
0
REDE 1 REDE REDE Retardo REDE REDE
Normal Normal Anormal Normal Normal
0

11.2.2.1. Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Tela 4.1.02.03.00 Menu de Acess o aos Parâmetros de Proteção d e Tensão d a REDE
Pr ot ecao Tensao Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e
da REDE > sobretensão da REDE.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.01 Habilita Proteção de Te nsão da RE DE
Centro dePr ot ecao Tensao
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da REDE LLL
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Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão da REDE.

LIGA Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua


conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado
nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será


supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação
dos alarmes de tensão da REDE caso os mesmos estejam
ativos.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.03.02 Tensão Alta da REDE Lim ite 1
Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da
Li mi t e 1 000% REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da
REDE.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 57
Tela 4.1.02.03.03 Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 1
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
REDE Li m1 00, 00s proteção de tensão alta limite 01 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.1.02.03.04 Tensão Alta da REDE Limi te 1 – Atuação


Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe


nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um
aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe


nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme
descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.03.05 Tensão Alta da REDE Lim ite 2
Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da
Li mi t e 2 000% REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da
REDE.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 58
Tela 4.1.02.03.06 Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 2
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
REDE Li m2 00, 00s proteção de tensão alta limite 02 da REDE.
Características
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 42 de108
Manual de Treinamento ST2030

Máximo ................................................... 99,99s


Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.07 Tensão Baixa d a REDE Limi te 1
Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da
REDE Li m. 1 00% REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da
REDE.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 59
Tela 4.1.02.03.08 Retardo para Tensão Baix a da REDE Limi te 1
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
REDE Li m1 00, 00s proteção de tensão baixa limite 01 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.09 Tensão Baixa da REDE Lim ite 1 – Atuação
Tensao Bx REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li m. 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe


nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um
aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe


nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme
descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.10 Tensão Baixa d a REDE Limi te 2
Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da
REDE Li m. 2 00% REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da
REDE.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 60
Tela 4.1.02.03.11 Retardo para Tensão Baix a da REDE Limi te 2
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
REDE Li m2 00, 00s proteção de tensão baixa limite 02 da REDE.

Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.2.2.2. Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.1.02.04.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência da RE DE
Prot . Freq uenci a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência
REDE > e sobrefreqüência da REDE.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 43 de108
Manual de Treinamento ST2030

Nível de Senha Mínimo .......................... 3


Tela 4.1.02.04.01 Habilita Prot eção de Freqüênci a da REDE
Prot . Freq uenci a Através desta máscara é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE.
REDE LLL
LIGA Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção
atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e
subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será


supervisionado a freqüência da REDE e será forçado a
quitação dos alarmes de freqüência da REDE caso os
mesmos estejam ativos.
Características

Opções
Nível de ...................................................
Senha Mínimo .......................... 3 “LIG”, “DES”
Tela 4.1.02.04.02 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1
Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01
Li mi t e 1 00, 00Hz da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 61
Tela 4.1.02.04.03 Retardo para Sobrefreqüênc ia da RED E Limi te 1
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
REDE Li m. 1 0, 00s limite 01 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.1.02.04.04 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 – Atuação


Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de


classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado
como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de


classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE
conforme descrito nas lógicas de funcionamento do
controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.04.05 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 2
Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02
Li mi t e 2 00, 00Hz da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 62
Tela 4.1.02.04.06 Retardo para Sobrefreqüênc ia da RED E Limi te 2
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
REDE Li m. 2 0, 00s limite 02 da REDE.
Características
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 44 de108
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Máximo ................................................... 9,99s


Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.04.07 Subfreqü ência da RED E Limi te 1
Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da
Li mi t e 1 00, 00Hz REDE.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 40,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 63
Tela 4.1.02.04.08 Retardo para Subfr eqüência da REDE Limi te 1

Ret
REDE. Subf
Li m.r1eq.
0, 00s Através
limite 01desta
da REDE.máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.04.09 Subfreqü ência da RED E Limit e 1 - Atuação
Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de


classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado
como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de


classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.04.10 Subfreqü ência da RED E Limi te 2
Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da
Li mi t e 2 00, 00Hz REDE.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 40,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 64
Tela 4.1.02.04.11 Retardo para Subfr eqüência da REDE Limi te 2
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência
REDE Li m. 2 0, 00s limite 02 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3. Grupo dos Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo de Parâmetros do GMG
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de
GMG > tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
11.3.1. Parâmetros Nominais do GMG
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Tela 4.2.01.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros Nomin ais do GMG

Par amet r os
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão,
Nomi nai s GMG > freqüência, corrente e potência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão


sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não
dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um


dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as
mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o

valor configurado,
supervisão do GMG.as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para

Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.01.00.01 Tensão Nominal CA d o GMG
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para
CA GMG 000V operação normal.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão do GMG.

Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA
estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na
tabela abaixo.

FAIXA TENSÃO RELAÇÃO DE COMPARADO SE


SAÍDA
TRASFORMAÇÃO TENSÃO NOMINAL
0-115 Vca 164,2857 >=115V
0-220 Vca 0-0,7V 314,2857 220V>=Vn>115V
0-480 Vca 685,7142 480v>=Vn>220V

Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo.................................................... 115V
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.01.00.02 Freqüência Nominal do GMG
Fr equenci a Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme
Nomi nal GMG LLLL o sistema do gerador.

Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites 1
e 2 configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do GMG será verificado o
tempo de confirmação é após atuado trip e/ ou alarme.
Características
Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.2.01.00.03 Corrente Nomin al do GMG
Cor r ent e Nomi nal
GMG 0000A Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
Características
Máximo ................................................... 3000A
Mínimo .................................................... 0000A
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.01.00.04 Corrente do Primári o do TC do GMG
Corr ent e Pri mar. Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do
TC GMG 0000/ 5A transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de
transformação para medição de corrente.
Características
Máximo ................................................... 3000/5A
Mínimo .................................................... 0005/5A
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Nível de Senha Mínimo...........................2


Tela 4.2.01.00.05 Potência Nomin al do GMG
Pot enci a Nomi nal Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa do GMG.
GMG 0000kW Características
Máximo ................................................... 9999kW
Mínimo .................................................... 0000kW
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.2.01.00.06 Tensão Nominal CC da Bateria do Motor
Tensao Nom. CC Através desta máscara é possível configurar a tensão nominal da bateria do motor.
Bat . Mot or LLL
Características
Opções....................................................“12V”, “24V”.

Tela 4.2.01.00.07 Nível de


Retardo Senha
para Mínimo...........................2
Falha no Contator Principal
Fal ha Cont ator Através desta máscara é possível configurar o retardo para acionamento da falha de
Pr i nci pal 00, 0s contator principal.
Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo:

...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída


Configurável;
...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída
Configurável;
...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída
Configurável;
...e Entrada Digital Configurada com a Falha no Contator Principal e acionada;

Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste
tempo.

Características
Máximo ................................................... 99,0s
Mínimo .................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG
Tela 4.2.02.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d o GMG
Par amet r os Este subgrupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão,
Pr ot ecao GMG > corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão


sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não
dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um


dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as
mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o
valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para
supervisão do GMG.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.1. Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Tela 4.2.02.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Tensão do GMG
Pr ot ecao de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e
Tensao GMG > sobretensão do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

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Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.01 Habilita Proteção de Tensão do GMG
Pr ot ecao de Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG.
Tensao GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de tensão do GMG. Está proteção atua
conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado
nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será


supervisionada a tensão do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.02 Tensão Alta do GMG Limi te 1
Tensao Al t a GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 do
Li mi t e 1 000% GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 5
Tela 4.2.02.01.03 Retardo p ara Tensão Al ta do GMG Limit e 1
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
GMG Li m. 1 00, 00s proteção de tensão alta limite 01 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.02.01.04 Tensão Alta do GMG Limi te 1 - Atuação


Tensao Al t a GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe


nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe


nível 3.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.05 Tensão Alta do GMG Limi te 2

Tensao
Li mi t e 2Al t a 000%
GMG GMG
Atravésreferente
desta máscara
ao valoré de possível
tensãoconfigurar
nominal informado
o percentual
nosdeparâmetros
tensão altanominais
limite 02 do
do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 6
Tela 4.2.02.01.06 Retardo p ara Tensão Al ta do GMG Limit e 2
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
GMG Li m. 2 00, 00s proteção de tensão alta limite 02 do GMG.
Características
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Máximo ................................................... 15,00s


Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.01.07 Tensão Baixa do GMG Limit e 1
Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 do
Li mi t e 1 00% GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 7
Tela 4.2.02.01.08 Retardo para Tensão Baixa do GMG Limite 1
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
GMG Li m. 1 00, 00s proteção de tensão baixa limite 01 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 15,00s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.01.09 Tensão Baixa do GMG Limit e 1 - Atuação
Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe


nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe


nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.01.10 Tensão Baixa do GMG Limit e 2
Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 do
Li mi t e 2 00% GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 8
Tela 4.2.02.01.11 Retardo para Tensão Baixa do GMG Limite 2
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
GMG Li m. 2 00, 00s proteção de tensão baixa limite 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 15,00s
Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................3 00,00s

11.3.2.2. Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )


Tela 4.2.02.02.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência do GMG
Prot . Freq uenci a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência
GMG > e sobrefreqüência do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.2.02.02.01 Habilita a Proteção de Freqüência do GMG

Prot . Freq uenci a Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG.
GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção
atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e
subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será


supervisionada a freqüência do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.02 Sobrefreqüência do GMG Limite 1
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01
Li mi t e 1 00, 00Hz do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 1
Tela 4.2.02.02.03 Retardo p ara Sobrefr eqüência do GMG Limite 1
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
GMG Li m. 1 0, 00s limite 01 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.04 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 - Atuação
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de
classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de


classe nível 3.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.05 Sobrefreqüência do GMG Limite 2
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02
Li mi t e 2 00, 00Hz do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz

Nível dedo
Código Senha
Alarme
Mínimo
...................................
.......................... 3
2
Tela 4.2.02.02.06 Retardo p ara Sobrefr eqüência do GMG Limite 2
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
GMG Li m. 2 0, 00s limite 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.07 Subfreqüência do GMG Limite 1
Subf r eq. GMG
Li mi t e 1 00, 00Hz
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Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 do


GMG.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 3
Tela 4.2.02.02.08 Retardo para Subfreqüência do GMG Limite 1
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência
GMG Li m. 1 0, 00s limite 01 do GMG.
Características
Tela 4.2.02.03.00
Máximo ................................................... 9,99s
Prot . Sobr ecarga
GMG > Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................3 0,00s
Tela 4.2.02.02.09 Subfreqüência do GMG Limite 1 - Atuação
Subf r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de


classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de


classe nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.02.10 Subfreqüência do GMG Limite 2
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 do
Subf
Li mi tr eeq.2 00,
GMG 00Hz GMG.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 4
Tela 4.2.02.02.11 Retardo para Subfreqüência do GMG Limite 2
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência
GMG Li m. 2 0, 00s limite 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.3. Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 )
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecarga
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecarga do
GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.03.01 Habilita Proteção por Sobrecarga do GMG
Prot . Sobr ecarga Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG.
GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção
atua conforme os percentuais de sobrecarga configurado
nos limites 1 e 2.

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DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será


supervisionada a sobrecarga do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.02 Sobrecarga do GMG Limi te 1
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 do
Li mi t e 1 000% GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 110%
Mínimo.................................................... 101%

Nível dedo
Código Senha Mínimo
Alarme .......................... 3
................................... 11
Tela 4.2.02.03.03 Retardo p ara Sobrecarga do GMG Limite 1
Ret . Sobrecar ga Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga
GMG Li m. 1 000s limite 01 do GMG.
Tela 4.2.02.04.00 Características
Subcar ga do GMG
Máximo ................................................... 999s
> Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.04 Sobrecarga do GMG Limi te 1 - Atuação
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe


nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe


nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.05 Sobrecarga do GMG Limi te 2
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 do
Li mi t e 2 000% GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 150%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 12
Tela 4.2.02.03.06 Retardo p ara Sobrecarga do GMG Limite 2
Ret . Sobrecar ga Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga
GMG Li m. 2 000s limite 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.3.2.4. Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 )
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção po r Subcarga
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subcarga do
GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
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Nível de Senha Mínimo...........................3


Tela 4.2.02.04.01 Habilita Proteção po r Subcarga do GMG
Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG.
LLL
LIGA Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua
conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de subcarga do GMG. Não será


supervisionada a subcarga do GMG.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.04.02 Subcarga do GMG kW Mínimo
Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga
kW Mi ni mo 00% do GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 29
Tela 4.2.02.04.03 Subcarga do GMG Retardo
Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do
Ret ar do 000mi n GMG.

Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para
ativação do alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste
tempo. O tempo de retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior
que a soma dos parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo
começará uma nova contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro

de potência mínima.

Características
Máximo ................................................... 999min
Mínimo .................................................... 000min
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.04.04 Subcarga do GMG Histerese
Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do
Hi st erese 0 0% GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 99%
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Mínimo.................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

11.3.2.5. Proteção do GMG por Sobrecorrente Instantânea ( Função ANSI 50 )


Tela 4.2.02.05.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Instantânea
Sobr ecor r ent e CA Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente
GMG I nst . > instantânea do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.02.05.01 Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Instantânea


Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA
GMG I nst . LLL instantânea do GMG.

LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.


Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no
controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do


GMG.

Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 13
Tela 4.2.02.05.02 Sobrecorrente CA Instantânea Atuação
Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção.
At uacao 0, 00I n Características

Máximo ................................................... 1.00


Mínimo.................................................... 3.00
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

11.3.2.6. Proteção do GMG por Sobrecorrente Temporizada ( Função ANSI 51 )


Tela 4.2.02.06.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Temporizada
Sobr ecor r ent e CA Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente
GMG Temp. > temporizada do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.06.01 Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada
Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA
GMG Temp. LLL
temporizada do GMG.

LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG.


Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no
SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do


GMG.

Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 14
Tela 4.2.02.06.02 Seleciona Tipo de Curvas de Proteção
Ti po de Cur va
LLLLLLLLLLLLLLLL
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Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será
utilizada no gerador.

Comentário Mensagem Display


ANSI Inversa ANSI Inversa
ANSI Muito Inversa ANSI M. Inversa
ANSI Extremamente Inversa ANSI E. Inversa
IEC Pouco Inversa IEC P. Inversa
IEC Normalmente Inversa IEC N. Inversa
IEC Muito Inversa IEC M. Inversa
IEC Extremamente Inversa IEC E. Inversa

Características
Opções....................................................“ ”, “ANSI M. Inversa
ANSI Inversa ”, “ANSI E.
Inversa”, “IEC P. Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M.
Inversa”, “IEC E. Inversa”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.06.03 Atuaç ão Iníci o d a Curva
At uacao I ni ci o Através desta máscara é possível configurar o início da curva para atuação da
da Cur va 0, 00I n proteção de sobrecorrente temporizada.

Características
Máximo ................................................... 3,00
Mínimo .................................................... 1,00
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.06.04 Fator de Multiplicação N
Fat or Mul t i p. N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro
00, 00 ficará a critério da STEMAC) .

Características
Máximo ................................................... 99,99
Mínimo .................................................... 00,01

Nível de
Retardo Senha
para Mínimo...........................3
Reset
Tela 4.2.02.06.05
Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51.
Ret ar do par a
Reset 00, 00s Sempre que o tempo de reset for maior que 0 (zero) e menor que 100% o alarme da
sobrecorrente temporizada estará ativo.

Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”.


Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.7. Proteção do GMG por Corrente Seqüência Negativa ( Função ANSI 46 )
Tela 4.2.02.07.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção po r Corrente Seqüência Negativa
Cor r ent e Sequen. Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por Corrente
Negat i va GMG > Seqüência Negativa do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.07.01 Habilita Proteção por Corrente Seqüência Negativa do GMG
Cor r ent e Sequen. Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Corrente Seqüência Negativa
Negat i va GMG LLL do GMG.

LIGA Habilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do


GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros que
definem a curva configurada no SETUP.

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DESLIGA Desabilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do


GMG. Não será supervisionado a proteção de Corrente
Seqüência Negativa do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.07.02 Início da Curva
I ni ci o da Cur va Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de início da curva.
0, 00 Características
Máximo ................................................... 0,30
Mínimo.................................................... 0,04
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.07.03 Fim da Curva
Fi m da Cur va Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de fim da curva.
0, 00 Características
Máximo ................................................... 0,30
Mínimo.................................................... 0,04
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.07.04 Parâmetro K
Par amet r o K Através desta máscara é possível configurar o parâmetro K.
00
Características
Máximo ................................................... 99
Mínimo.................................................... 10
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.07.05 Fator de Multiplicação N
Fat or Mul t i p. N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação da curva.
0, 0 Características
Máximo ................................................... 9,9
Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 0,1
Tela 4.2.02.07.06 Retardo para Reset
Ret ar do par a Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset desta proteção.
Reset 00s Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.07.07 Atuaç ão Tempo Definido
At uacao Tempo Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de atuação tempo definido.
Def i ni do 0, 00s Características
Máximo ................................................... 9,99
Mínimo.................................................... 0,00
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

11.3.3. Parâmetros de Motor


Tela 4.2.03.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor
Par amet r os Mot or Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo
GMG > de motor parando, retardo de baixa pressão, atuação do pré-aquecimento, número de
tentativas de partidas entre outros.
Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que
abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.03.00.01 Horas para Manutenção d o GMG
Hor as Manut encao
GMG 000h
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 56 de108
Manual de Treinamento ST2030

Através desta máscara é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada


de manutenção do GMG.

Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de


medições auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando
manutenção do GMG. Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuíra para a
medição de horas de manutenção o valor configurado no SETUP iniciando um novo
decremento de horas para uma próxima manutenção.
Características
Máximo ................................................... 999h
Mínimo .................................................... 000h
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 16
Tela 4.2.03.00.02 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza
Hor as Manut encao Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o
GMG At ual i za LLL contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário
deverá confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção
“SIM” da tela respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das
horas de manutenção o valor configurado no SETUP.

SIM Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de


medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação o
valor da opção volta para “NÃO” permitindo uma nova
atualização.
NÃO Estado normal do comando de atualização das horas de
manutenção.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.2.03.00.03 Tempo de Funcionamento do GMG


Tempo Funci on. Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de horas de
GMG 00000h funcionamento
horas já utilizadas
de funcionamento pelo GMG. onde
em instalações Esta oconfiguração possibilita
GMG já possua o registro
um número das
qualquer
de horas de funcionamento.

Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta entrar com o novo número
de horas de funcionamento do GMG e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.

Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo


a contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG.

O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi


definido com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o
GMG poderá trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos
sem virar o contador.

Características
Máximo ................................................... 50000h
Mínimo .................................................... 00000h
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.04 Energia Ativa do GMG
Energi a At i va do Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa
GMG +0000000kWh acumulada do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações
onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia.

Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e
pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o
novo valor na tela de medição.

Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)


permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 57 de108


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O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado


pela potência padrão de um GMG de 1500kW rodando num periodo estimado de 330
horas por ano durante 20 anos.

Características
Máximo ................................................... 9999999h
Mínimo .................................................... 0000000h
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.05 Número de Partidas d o GMG
Numer o Par t i das Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de partidas já
GMG 0000 efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em
instalações onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do
motor.

Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de
partidas e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador
atribuirá o novo valor na tela de medição.

Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas


localizado no grupo de medições auxiliares do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.06 Lógica do Solenóide
Logi ca Sol enoi de Através desta máscara é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no
LLLLLLLLLLLLL procedimento de partida e funcionamento do GMG.
Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide:

Funcionamento O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de


cada procedimento de partida liberando a passagem do
combustível para o motor permanecendo atuado até o
momento da
solenóide deparada do GMG. permanece
funcionamento No intervalo desoperada
entre partidasatéo
houver uma outra intenção de partida. Para o desligamento do
GMG o solenóide de funcionamento é desoperado
estrangulando a passagem do combustível para o motor.

Parada O solenóide de parada é operado no instante da parada do


GMG ou no intervalo entre partida e permanece operado até o
final do tempo de motor parando ou tempo de intervalo entre
partida. Após este tempo o solenóide desopera permanecendo
assim até uma próxima parada.
Características
Opções ................................................... “Funcionamento”, “Parada”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.07 Número de Tentativas de Partidas
Num. Tent at i vas Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas de partidas
de Par t i das 0 permitidas no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do
número de tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida
do GMG com classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de

operação
término daautomático,
primeira tentativa.
sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no

A contagem ocorre a cada inicio de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o


procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo.................................................... 1
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 23
Tela 4.2.03.00.08 Retardo de Partida do GMG
Ret ar do de
Par t i da GMG 000s
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 58 de108
Manual de Treinamento ST2030

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do


procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a
necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida.
Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a
contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No
término deste tempo é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de
“Retardo na Partida”.

A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o


comando de partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará
esta contagem em função do Status “REDE Estabilizando” (ver Retardo para
Confirmação de REDE Normal no SETUP de Parâmetros de Proteção da REDE).

O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará


“Retardo Partida” em:

-
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas
básicas, item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO I.

Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.2.03.00.09 Tempo de Motor Parando
Tempo de Mot or Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para uma nova
Par ando 00s partida assegurando que o GMG esteja devidamente parado evitando que o motor de
partida entre com o GMG ainda em rotação. Nenhum comando de partida é aceito
enquanto este tempo não estiver concluído.

Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida


por pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do
tempo de motor parando.

No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado


impedindo uma partida do GMG na inicialização do sistema.
“GMG Parando”em:
O sinal de “GMG Parando”, sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas
básicas, item medições básicas;
- Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus – Eventos no ANEXO
I.

Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 10s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.10 Tempo de Intervalo entre Partidas
Tempo I nt er val o Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do
Ent r e Par t . 000s mesmo ciclo.

Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é


iniciado e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de
acionamento do motor
nível configurado de partida
no parâmetro depor causa
corte da freqüência
do motor gerada
de partida não estar éacima
por freqüência do
iniciada
a contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo
entre Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o
fim do número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.

Gráfico d e Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas

Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 59 de108
E0-Pressão 1
do Óleo
0
Manual de Treinamento ST2030

Hz SETUP

Tempo 1
Atuação
Motor Part. 0

Tempo 1
Intervalo
Entre Part. 0

Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os
demais, o acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida.

“Interv. Partidas” em:


O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas
básicas, item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO I.

Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.03.00.11 Retardo p ara Supervisão do GMG


Ret. Supervi sao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja
GMG 00s supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas
decorrentes o GMG esteja pronto para carga.
O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo.

O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra
uma retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova
contagem na próxima tentativa de partida.

No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do


tempo de supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica
continuamente ligado até o momento da parada onde o mesmo será desligado.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.12 Retardo para Confirmação de GMG Funcionando
Ret . Conf i r macao Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do GMG
GMG Func. 00, 0s
dependem da que
Funcionando condição
definedooGMG
retardo
Funcionando.
de acionamento de alguns alarmes e sinais que
Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada
Configurável da seção de lógicas de funcionamento.

Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo:

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display


“GMG Funcionando”

Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste
tempo.
Características

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 60 de108


Manual de Treinamento ST2030

Máximo ................................................... 99,0s


Mínimo .................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.13 Tempo de Resfriamento
Tempo Através desta máscara é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG.
Resf r i amen. 000s Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2
é efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG.
Após este tempo é comandada a parada do GMG.

Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja
em andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento
da CGR.

A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando


de
no resfriamento estiver operando
mínimo 10 segundos neste ciclo. em modo
Em modo automático
manualeasepartida
a CGRe esteve
paradafechada por
é efetuada
manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.14 Tempo de Atuação do Motor de Partida
Tempo de At uacao Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida.
Motor Par t . 00s Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do
tempo, será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de
Operação Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os
parâmetros configurados de intervalo e número de partidas.

Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando:

...ou O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor


de partida por freqüência;
...ou For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de
retardopor
corte dapressão
entradaedigital que a função
a freqüência geradaesta
nãoconfigurada. Quando
atingir o valor houverno
configurado o
parâmetro corte do motor de partida por pressão, o tempo de atuação do
motor de partida permanece incrementando para dar continuidade a lógica de
Intervalo de Partidas.

Gráfico de Estado - Partida Normal


Corte por Pressão Corte por Freqüência
Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão 0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão
Características
Máximo ................................................... 30s
Mínimo .................................................... 02s
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.03.00.15 Corte do Motor de Partida por Freqüência


Cort e Motor Par t
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 61 de108
por Fr eq. 00, 0Hz
Manual de Treinamento ST2030

Através desta máscara é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte
do motor de partida.

Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do


motor de partida. Veja também o parâmetro de corte do motor de partida por pressão.
Características
Máximo ................................................... 40.0Hz
Mínimo .................................................... 00.0Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.2.03.00.16 Retardo d e Baixa Pressão
Ret ar do de Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do
Pr essao 00s óleo. Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do
pressostato de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia
quando
de a freqüência
partida gerada
por freqüência atéatingir
o inicioo do
nível configurado
tempo de motorno parâmetro de corte do motor
parando.

Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de
retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa
pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será
cancelada a contagem do tempo não acionando o alarme.

O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de


operação selecionado.

Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento


Habilita Supervisão do Alarme
de Bx Pressão

Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão
0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão

Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Pa rtid a

Comando de 1 Corte por Tempo de Atuação Interv.entre Corte por


Partida Freqüência do Motor de Part. Partidas Freqüência
0

Comando de 1
Func.
0
Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1 Reconhecimento
Bx Pressão 0 do Alarme

Retardo de Baixa Retardo de Baixa


Pressão Pressão
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Manual de Treinamento ST2030

Características
Máximo ................................................... 10s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................2
Código do Alarme ................................... 21

11.3.3.1. Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Tela 4.2.03.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água
Med. Temper at ur a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de medição e proteção da
Agua > temperatura da água de arrefecimento do motor.
Para tela
nova acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.01.01 Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot or
Med. Temper at ur a Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção e medição de
Agua LLL temperatura da água de arrefecimento do motor.

LIGA Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água


do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo
independente do modo de operação selecionado e das
falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de
medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura


da água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições
auxiliares do GMG, a tela de medição de temperatura nas
telas básicas e aos registros de máximos e mínimos.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.01.02 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Bai xa Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o
Mot or 00 C °
acionamento da falha de baixa temperatura da água. Atua no sistema como um
alarme de baixa temperatura.

É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no PT100.


A falha no PT100 é identificada pelo hardware do controlador. Quando a impedância
for infinita (rompimento de fio ou sem sensor conectado) e curto do cabo, o controlador
deve entender como temperatura 0°C.
A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no PT100, já se existir a
falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de PT100.
Características
Máximo ...................................................
°C 99
Mínimo ....................................................
°C 10
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 20

Tela 4.2.03.01.03 Códigopara


Retardo do Alarme ...................................
Baixa Temperatura da Água 17 de Arrefecimento do Motor
Ret . Bai xa Temp. Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha baixa
Agua Mot or 00s temperatura da água.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.03.01.04 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação


Bai xa Temp. Agua
Mot or L LLLLL
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Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de


classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.

TRIP Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe


nível 3.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.05 Habilita Conexão do GMG com Baix a Temperatura
Hab. Conexao GMG Através desta máscara é possível habilitar a conexão do GMG a carga quando a água
c/ Bx. Temp. LLL de arrefecimento do motor estiver em baixa temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme
de baixa temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha
0), e o GMG funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o
fechamento da Chave CGR. Com o GMG em funcionamento a temperatura aumentara
gradualmente. Quando o alarme de baixa temperatura sair será liberado a conexão do
GMG na carga.

Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a


conexão do GMG na carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa
temperatura será ignorada porque o GMG já estava conectado na carga
caracterizando um problema na medição de temperatura porque a temperatura do
GMG tendera sempre a subir quando em carga impossibilitando de ocorrer uma falha
de baixa temperatura.

Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da
temperatura para conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo
após o tempo de supervisão do GMG até que seja atendida a condição satisfatória de
temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume
a carga independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado
como classe de falha 0). A sinalização do LED do GMG não é alterada.

Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos
de operação esta lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da
CGR onde a conexão do GMG na carga não será afetada.

Se o parâmetro de Medição de Temperatura da Água estiver desligado a função de


conexão com baixa temperatura será ignorada.

Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo


de operação automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão
com baixa temperatura e também o comando de fechamento da CGR forçando
operador, ou o sistema remoto, a comandar o fechamento da CGR.

Características

Opções
Nível de ...................................................
Senha Mínimo .......................... 3 “SIM”, “NAO”.
Tela 4.2.03.01.06 Alta Temperatura ( Função A NSI 26 )da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 1
Al t a Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para
Li mi t e 1 000 °
C acionamento da falha alta temperatura da água limite 1. Atua no sistema como um pré
– alarme de alta temperatura.
Características
Máximo ...................................................°120
C
Mínimo....................................................°085
C
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 18

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Manual de Treinamento ST2030

Tela 4.2.03.01.07
Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1
Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta
Ret . Al t a Temp.
Agua Li m. 1 00s
temperatura da água limite 1.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.03.01.08 Al ta Temperatu ra da Água de Arrefeci mento do Motor Li mite 1 - A tu ação


Al t a Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como
falha de classe nível 0. É considerado como um aviso como
uma falha.

TRIP Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como


falha de classe nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.03.01.09 Al ta Temperatu ra (Função ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 2


Al t a Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para
Li mi t e 2 000 °
C acionamento da falha alta temperatura da água limite 2 com classe de falha nível 3.
Características
°
Máximo ................................................... 120
C
Mínimo ....................................................
°C 85
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 19
Tela 4.2.03.01.10 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2
Ret . Al t a Temp. Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta
Agua Li m. 2 00s temperatura da água limite 2.

Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 19
Tela 4.2.03.01.11 Atuaç ão do Pré–Aquec im ento
Pr e- Aqueci ment o Através desta máscara é possível configurar a temperatura limite para acionamento do
At uacao 00 C °
sinal de Pré–Aquecimento.

A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem


atendidas:
...e Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor
configurado neste parâmetro;
...e GMG parado.

Este sinal acionará uma resistência de pré–aquecimento que atuará diretamente na


água de arrefecimento do motor, desta forma, provocando o aumento da temperatura
da mesma.

Caso ocorra falha no PT100, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, a menos
que o motor não esteja parado.
Características
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Manual de Treinamento ST2030

Máximo ...................................................°C60
Mínimo....................................................°C01
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.12 Histerese do Pré–Aquecimento
Pr e- Aqueci ment o Através desta máscara é possível configurar o histerese da temperatura para
Hi st erese 00 C°
desligamento do sinal de Pré–Aquecimento.

O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for


atendida:

...e Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da


atuação e do histerese configurado;

O Gráfico abaixo ilustra o acionamento e o desligamento do pré – aquecimento por


temperatura em função do tempo.

O sinal de “Pré-Aquecimento” ligado sinalizará


“Pré–Aquecimento” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
telas básicas, item medições básicas.
- STATUS na seção de alarmes e eventos.
- Tabela de leitura ModBus - STATUS no Anexo I.

Características
Máximo ...................................................°C20
Mínimo....................................................°C05
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.3.3.2. Proteção da Tensão da Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da Tensão da Bateria do Motor
Pr ot ecao Tensao Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de proteção da tensão da
Bat . Mot or > bateria do motor.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.02.01 Habilita a Proteção de Tensão da Ba teria do Motor
Pr ot ecao Tensao Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção da tensão da bateria do
Bat . Mot or LLL motor.

LIGA Passa a ser executada a proteção da tensão da bateria do


motor conforme os parâmetros configurados neste grupo
independente do modo de operação selecionado e das
falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de
medições auxiliares do GMG.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 66 de108


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DESLIGA Não será executada a proteção da tensão da bateria do


motor. O valor medido será mostrado na tela de medições
auxiliares do GMG.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.02.02 Sobretensão de Bateria do Motor
Sobret ensao Bat . Através desta máscara é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria
Mot or 000% informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de
parâmetros nominais do GMG.

Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciada a contagem do tempo
de retardo para ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha
nível 1. Se a tensão for menor que o valor especificado, o tempo de retardo é
reiniciado.
Características
Máximo ................................................... 150%
Mínimo .................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 10
Tela 4.2.03.02.03 Retardo para Sobretensão de Bateria do Motor
Ret . Sobret ensao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
Bat . Mot or 00s sobretensão de bateria.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.02.04 Subtensão de Bateria do Motor
Subt ensao Bat . Através desta máscara é possível configurar a supervisão de subtensão de bateria
Mot or 00% informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de
parâmetros nominais do GMG.

Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciada a contagem do tempo
de retardo para ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível
1. Se a tensão for maior que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 9
Tela 4.2.03.02.05 Retardo da Subtensão de Bateria do Motor
Ret . Subt ensao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
Bat . Mot or 00s subtensão de bateria.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.4. Grupo dos Parâmetros da USCA
Tela 4.3.00.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA.
USCA > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
11.4.1. Configuração Geral

Tela 4.3.01.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA


Conf i gur acao da
USCA >
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 67 de108
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Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, controle


automático de back light, energia, programação da entrada e saída digital,
configuração de medição e histórico de medições entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.01.00.01 Tipo de Medição
Ti po de Medi cao Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema.
LLLLLLLLLL
MONOFÁSICO Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde
suas proteções estarão referenciadas somente a fase A do
sistema.

BIFÁSICO Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG,


onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase
A e B do sistema.

TRIFÁSICO Sistema de medição e proteção completo.

Características
Opções ................................................... “MONOFASICO”, “BIFASICO” e
“TRIFASICO”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.01.00.02 Seleção do Modo de Operação
Sel ecao Modo de Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado.
Oper acao LLLLLL Para qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos
modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento.

Caso a seleção do modo não seja valido o controlador cancelara o modo selecionado
e retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado
pelo canal serial.

Se o controlador estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" habilitado


Não é possível alterar o modo de operação entre Auto e Remoto, pois o controlador
respeitará o status da entrada digital. Se o controlador estiver em modo de operação
Manual ou Teste. É possível colocar em Automático ou Remoto, de acordo com a
lógica do "telecomando Modo Remoto", se estiver em "0" é possível colocar apenas
em modo Automático. Se estiver em "1" é possível colocar apenas em modo Remoto.

MANUAL Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma


função que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o
modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de
funcionamento.

AUTO Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma


função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o
modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de
funcionamento.

REMOTO Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização


através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que
o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores
detalhes
de lógicassobre o modo de operação remoto, consulte a seção
de funcionamento.

TESTE Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em


funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores
detalhes consulte lógicas de funcionamento.

“Modo Teste” em:


O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–
SCROLL na seção de telas básicas, item medições
básicas.
- Eventos USCA na seção de alarmes e eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

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Características
Opções.................................................... “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.01.00.03 Retardo do Defeito no Retificador – Entrada Digital
Retar do Def ei t o Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da Entrada
Ret i f i cador 00s Digital de defeito no retificador.
A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só
será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou
quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de
funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas e a entrada digital
configurada com a função de Defeito no Retificador estiver acionada é contado o
tempo de retardo de Defeito no Retificador, configurado no SETUP Geral da USCA e
no término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador.

defeito cancelando
Quando não atendidas a contagem
as condições,
do tempo. o controlador deve desconsiderar o sinal de
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme ................................... 82
Tela 4.3.01.00.04 Tempo de Retardo para Comutação
Tempo de Ret ar do Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para comutação das
Comut acao 00, 0s chaves de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das
chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação
independente da chave que abriu e da que fechou.
Características
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo .................................................... 01,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.01.00.05 Desabilita Comand o da Chave de REDE
Desabi l i t a Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD.
Comando CRD LLL
Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD”
do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de
comando de fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes
de chave respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O
status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua
sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento
por software dos comandos da chave CGR com a CRD.

Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de


abertura da chave de CRD.

Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador
continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o
controlador não comandará a abertura da CRD. Pois os comandos da CRD estão
desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma
lógica externa para proteção das chaves.

Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura
da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a
abertura da outra chave.

A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do


parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o
comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A
configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como
alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da
REDE.

O parâmetro de “GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado


quando a condição do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver
ligado ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 69 de108


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Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica
do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o
modo de operação selecionado.

Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.01.00.06 Desabilita Comando da Chave do GMG
Desabi l i t a Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave do GMG.
Comando CGR LLL
Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR”
do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de
comando
de de fechamento
chave (abriu/fechou ou abertura danão
indevidamente, CGR. Também será
abriu/fechou). desabilitado
O status os do
da chave alarmes
GMG
não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal
indicada no LED da CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos
comandos da chave CGR com a CRD.

Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de


abertura da chave de CGR.

Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador
continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar indevidamente o
controlador não comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão
desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma
lógica externa para proteção das chaves.

Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a abertura
da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a
abertura da outra chave.

Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não
influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG
conforme o tipo de alarme,
GMG em resfriamento se sairAlarmes
o statuscom classe
de chave falha 2,Se
fechada. o for
controlador só classe
alarme com coloca de
o
falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada.

Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a


chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o
comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.

Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.01.00.07 GMG Indi spon ível, RED E Assu me Carga
GMG I ndi sp REDE Através desta máscara é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE
Assume Carga LLL caso o GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada
Remota.

Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de
Operação Automático: Partida Remota via entrada digital, Partida do GMG em AUTO
Assumindo Carga via canal serial ou Parada Remota.

Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado,


deverá ser executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada
configurada para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação
Automático, será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma
encontra-se em condições normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a
critério do operador pelo teclado do controlador.
Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada
configurada para Parada Remota e estiver em Modo de Operação Automático, não
será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em
condições normais e se a chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 70 de108


Manual de Treinamento ST2030

abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo


teclado do controlador.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga


do GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................1
Tela 4.3.01.00.08 Habilita Senhas Avançadas
Habi l i t a Senhas Através desta máscara é possível habilitar o sistema de senhas avançadas do SETUP
Avancadas LLL (ver em SETUP, Acesso ao SETUP do Controlador).

SIM As senhas de nível 2 e 3 serão calculadas e necessitam da


informação
com o valordo ID. As senhas
configurado de nívelO4controlador
no SETUP. e 5 serão comparadas
exigirá o ID
do operador podendo também exigir a senha para desbloqueio
do SETUP quando necessário.

NÃO O acesso ao SETUP com nível de senha 1 será sempre


calculado independente do modo de operação selecionado. O
acesso com nível 2, 3, 4 e 5 será feito comparando as senhas
com os valores configurados no SETUP. Será exigido o campo
ID do operador com o valor 0 (zero) para os níveis de acesso
diferentes do nível 1 e não será exigida senha para
desbloqueio do SETUP.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................1
Tela 4.3.01.00.09 Senha Nível 03
Senha Ni vel 03 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 03 Este parâmetro só
0000 poderá ser utilizado enquanto o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver
desabilitado.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.01.00.10 Senha Nível 04
Senha Ni vel 04 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
0000 Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.01.00.11 Senha Nível 05
Senha Ni vel 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
0000 Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................5

11.4.2. Bloqueio do Teclado


Tela 4.3.02.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Bloqueio do Teclado
Bl oquei o Tecl ado Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de bloqueio do teclado.
> Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.02.00.01 Habilita Blo queio do Teclado
Habi l . Bl oquei o Através desta máscara é possível habilitar o Bloqueio do Teclado do controlador.
Tecl ado LLL

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 71 de108


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O sinal “Bloqueio do Teclado” bloqueia as seguintes teclas:


- "ABRIR / FECHAR” – CRD;
- "ABRIR / FECHAR” – CGR;
- "PARTIR / PARAR” – GMG.

As demais teclas não sofrem bloqueio podendo ser usadas normalmente pelo
operador.

Se o teclado do controlador estiver bloqueado e for pressionada alguma tecla da lista


acima, será mostrada a tela de ID e Senha do Operador. O controlador ficará
aguardando que seja informado algum ID e senha corretos independentemente do
nível de acesso. Após a confirmação da senha, será mostrada adetela medições
básicas com a linha AUTO-SCROLL e desligado o bloqueio do teclado até que o
tempo de retardo para bloqueio do teclado se esgote.

O sinal de “Bloqueio do Teclado” sinalizará


“Teclado Bloq.” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.02.00.02 Retardo para Bloqueio do Teclado
Ret . p/ Bl oquei o Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para bloqueio do
Tecl ado 000mi n teclado. Sempre que este tempo se esgotar, serão bloqueadas as teclas de comando
do controlador.

Características
Máximo ................................................... 999min
Mínimo .................................................... 001min
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
11.4.3. Falha de Chaves
Tela 4.3.03.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha de C haves
Fal ha de Chaves Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves.
> Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.03.00.01 Habilita Falha de Chaves
Fal ha de Chaves Através desta máscara é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo
LLL contém os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves.

Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica
de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno
do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de
fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do
sinal da chave sem executar as falhas de “Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de
“Abriu indevidamente” e “Fechou indevidamente” continuam com sua lógica atual.
Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não
Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga,
desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado,
desta forma, permanecendo até que a falha seja quitada. Após a quitação da falha
CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que não exista nenhum
evento que mantenha o GMG funcionando.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2

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Tela 4.3.03.00.02
Tempo de Retorno d o Sinal da Chave
Através desta máscara é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal
Tempo Ret or no
Snl Chave 0, 00s
(status) da chave.

Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é


iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave.

Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou
fechou e não tenha sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a
falha de fechou ou abriu indevidamente quando em modo de operação diferente de
automático.
Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará
tentativas para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a
falha for abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas”
configurado ou
fechamento no abertura
SETUP. Se mesmocorrespondente.
da chave assim a chave não voltar, será acionada a falha no

As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das


chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.
No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou
da REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as
chaves poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina.
Logo deverá ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a
chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta
verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo
um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para
os alarmes de abertura/fechamento indevido.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.03.00.03 Número Máximo de Tentativas
Numer o Maxi mo Através desta máscara é possível configurar o número máximo de tentativas de

Tent at i vas 0 fechamento


Operação Automático.
e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de
Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o
STATUS da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será
cancelado o comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é
fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada
uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de
tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o
controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da
respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura
da respectiva chave, será cancelado o comando em questão mantendo o comando
anterior.

Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do
controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não
abriu por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de
amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e
freqüência e o tempo de retardo para comutação.
O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de
Limite 2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo
que as tensões e freqüências estarão atualizadas.
Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo .................................................... 1
Nível de Senha Mínimo...........................2

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 73 de108


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11.4.4. Back Light


Tela 4.3.04.00.00 Menu de Acesso aos Pa râmetros do Back Li ght
Ct r l Aut omati co Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light.
Back Li ght > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.01 Habilita Controle Automático do Back Light
Ct r l Aut omati co Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este
Back Li ght LLL grupo contém os parâmetros de configuração do controle automático do back light.

LIGA acionamento
Com o controlede habilitado
qualquer oalarme
back light
ou seserá
qualquer
ativadotecla
apósdo
o
frontal for pressionada.

DESLIGA Com o controle desabilitado o back light não será ativo em


nenhuma situação.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.02 Retardo para De sligamento do Back Light
Ret . Desl i g. do Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do
Back Li ght 000s back light.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 1
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
11.4.5. Medição Geral

Tela 4.3.05.00.00 Menu de Acesso das Configurações da Medição Geral


Conf i gur a Este subgrupo configura quais das medições serão visualizadas na tela principal.
Medi cao Ger al > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.05.00.01 Código das Medições Gerais
Cod. Med. Ger al Através desta máscara é possível configurar o código da informação do campo a ser
Campo 01 00 visualizado na tela de medições gerais.
Tela 4.3.05.00.02 Global
Cod. Med. Ger al Código Máscara Descrição Observação
Campo 02 00 0 Nenhum preenchimento do campo, todos os
caracteres em branco
Tela 4.3.05.00.03
Cod. Med. Ger al Medições da REDE
Campo 03 00
Código Máscara Descrição Observação
1 000Vab Tensão de Linha AB da REDE
Tela 4.3.05.00.04 2 000Vbc Tensão de Linha BC da REDE
Cod. Med. Ger al 3 000Vca Tensão de Linha CA da REDE
Cam po 04 00 4 000Va Tensão da Fase A da REDE
5 000Vb Tensão da Fase B da REDE
6 000Vc Tensão da Fase C da REDE
7 00.0Hz Freqüência da REDE
8 - 20 ???????? --- Reservas ---

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 74 de108


Manual de Treinamento ST2030

Medições do GMG
Código Máscara Descrição Observação
21 000Vab Tensão de Linha AB do GMG
22 000Vbc Tensão de Linha BC do GMG
23 000Vca Tensão de Linha CA do GMG
24 000Va Tensão da Fase A do GMG
25 000Vb Tensão da Fase B do GMG
26 000Vc Tensão da Fase C do GMG
27 0000Aa Corrente da Fase A do GMG
28 0000Ab Corrente da Fase B do GMG
29 0000Ac Corrente da Fase C do GMG
30 0000kW Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em
31 0000kVA Potência Aparente do GMG Medições do Controlador.
32 00.0Hz Freqüência do GMG
33 00.0Vcc Tensão da Bateria do motor
34 000°C Temperatura
motor d’água de arrefecimento do
35 – 40 ???????? --- Reservas ---
Características
Máximo ................................................... 40
Mínimo .................................................... 00
Nível de Senha Mínimo...........................4
11.4.6. Dados do Cliente
Tela 4.3.06.00.00 Menu de Acesso aos Dados do Cliente
Dados do Cl i ent e Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos ao nome e código do
> cliente.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.06.00.01 Nome do Cliente

Nome do Cl i ent e
AAAAAAAAAAAAAAAA Através desta máscara é possível configurar o nome do cliente.
Características
Opções....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.06.00.02 Código do Cliente
Codi go Cl i ent e Através desta máscara é possível configurar o código do cliente.
AAAAAAAAAAAAAAAA Características
Opções....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.4.7. Sinalização Externa Configurável
Tela 4.3.07.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Si nal Exter no Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da sinalização externa
Conf i gur avel > configurável.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.

Neste subgrupo
parâmetros poderá ser Este
configurados. personalizado um sinal
sinal poderá ser que atuará anouma
atribuído sistema conforme
entrada os
digital
configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada.
Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é
executada a atuação deste sinal externo.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 75 de108


Manual de Treinamento ST2030

11.4.7.1. Configuração da Sinalização Externa Configurável

Tela 4.3.07.00.01 Parâmetros da Sinalização Externa Configurável


Snl 01 Ni vel LL Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser
AAAAAAAAAAAAAAAA mostrado quando acionada a sinalização externa configurável.

Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Campos Variáveis
LL Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte
em indicadores de operação a descrição de cada classe de
falha.

A...A Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização


externa
Características do Campo LL
Opções ................................................... “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Características do Campo A...A
Opções ................................................... “A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

11.4.8. Entrada Digital Configurável


Tela 4.3.08.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis
Ent r ada Di gi t al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais
Conf i gur avel > configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características

Nível de Senha Mínimo .......................... 3


11.4.8.1. Configuração das Entradas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.08.00.01 Parâmetros da Entrada Digital Configurável
Ent . Di gi t al 01 Através desta máscara é possível habilitar e configurar as entradas digitais.
LLL FS000 R00, 0s
Para navegar entre as outras entradas digitais basta usar as teclas “SETA PARA
Tela 4.3.08.00.02
CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla
Ent . Di gi t al 02 “RESET/ESC”.
LLL FS000 R00, 0s Campos Variáveis
Tela 4.3.08.00.03 LLL Este campo serve para habilitar a respectiva entrada digital.
Ent . Di gi t al 03
LLL FS000 R00, 0s S Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica
para ativação da sinalização externa configurável. Quando este
Tela 4.3.08.00.04 parâmetro estiver configurado para lógica positiva (“ “), a
função será acionada quando a entrada digital receber o sinal e
Ent . Di gi t al 04 permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo.
LLL FS000 R00, 0s
Quando este parâmetro estiver configurado para lógica
negativa (“-“), a função será acionada quando o sinal for
Tela 4.3.08.00.05 retirado odatempo
estourar entrada digital e permanecer neste estado até
de retardo.
Ent . Di gi t al 05
LLL FS000 R00, 0s “000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão
Tela 4.3.08.00.06
que a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de
Ent . Di gi t al 06 função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as
LLL FS000 R00, 0s lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Tela 4.3.08.00.07
“00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo da
Ent . Di gi t al 07 ativação da entrada digital configurável.
LLL FS000 R00, 0s

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Características do Campo LLL


Tela 4.3.08.00.08 Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Ent . Di gi t al 08
Nível de Senha Mínimo...........................3
LLL FS000 R00, 0s Características do Campo S
Opções....................................................“ ”, “-”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características do Campo 000
Máximo ...................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características do Campo 00, 0
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................3 00,0s

11.4.9. Saída Digital Configurável


Tela 4.3.09.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Configuráveis
Sai da Di gi t al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais
Conf i gur avel > configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.4.9.1. Configuração das Saídas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.09.00.01 Parâmetro da Saída Digital Configurável
Sai da Di gi t al 01 Através desta máscara é possível habilitar e configurar as saídas digitais.
LLL F000 R00, 0s

Tela 4.3.09.00.02 ou “SETA


Para navegar
PARA
entreBAIXO”.
as outrasPara
saídas
voltar
digitais
ao menu
basta usar
anterior
as teclas
basta“SETA
pressionar
PARAa CIMA”
tecla
Sai da Di gi t al 02 “RESET/ESC”.
LLL F000 R00, 0s
Tela 4.3.09.00.03 Campos Variáveis
LLL Este campo serve para habilitar a saída digital
Sai da Di gi t al 03
LLL F000 R00, 0s
“F000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão
Tela 4.3.09.00.04 que a saída digital assumirá. Os códigos de função estão
descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de
Sai da Di gi t al 04 acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação
LLL F000 R00, 0s de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.
Tela 4.3.09.00.05
“R00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo de
Sai da Di gi t al 05 ativação da saída digital.
LLL F000 R00, 0s
Tela 4.3.09.00.06 Características do Campo LLL
Sai da Di gi t al 06
Opções....................................................“LIG”, “DES”.
LLL F000 R00, 0s Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.3.09.00.07 Características do Campo F00 0


Máximo ...................................................400
Sai da Di gi t al 07 Mínimo ....................................................001
LLL F000 R00, 0s Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.09.00.08 Características d o Campo R00,0s
Sai da Di gi t al 08 Máximo ................................................... 99,9s
LLL F000 R00, 0s Mínimo .................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3

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11.4.10. Configuração da Porta Serial RS232


Tela 4.3.10.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros d a Porta Serial RS 232
Por t a Ser i al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial RS232.
RS232 > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.10.00.01 Habilita Porta Serial RS232
Habi l i t a Por t a Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta serial RS232 para
Ser i al RS232 LLL supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus –
RTU SLAVE.

Neste grupo serial


comunicação de parâmetros
e configurartambém
as lógicas
é possível
de controle
configurar
aplicadasasaocaracterísticas
canal serial. da

SIM Habilita a porta serial podendo ser supervisionado, comandado


e parametrizado o controlador através do protocolo Modbus –
RTU. Só é possível comandos e parametrização em Modo de
Operação Remoto. A supervisão é permitida em qualquer modo
de operação.

NÃO Desabilita a porta serial não sendo possível a supervisão,


comando e parametrização do controlador. Neste momento o
controlador assume o protocolo do fornecedor que possibilita
atualização de FIRMWARES quando necessário. Todas as
demais configurações dos parâmetros deste grupo serão
ignoradas.

Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus.


Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.3.10.00.02 Habilita Quitação Remota de Al armes com Classe de Fa lha 4


Hab. Qui t ação Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha
Remot a F4 LLL nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação
Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é
possível somente em Modo de Operação Remoto.

Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os
alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver
maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico
Classe de Falha).
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.10.00.03 Endereço do Slave
Ender eço Sl ave Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo
000 Modbus – RTU.
Características
Máximo ................................................... 255
Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 001

Tela 4.3.10.00.04 Velocidade de Comunicação


Vel oci dade de Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal
Comuni c. 00000bps serial.
Características
Opções ................................................... “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.10.00.05 Paridade
Par i dade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
LLLLLLL
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 78 de108
Manual de Treinamento ST2030

Características
Opções....................................................“Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.10.00.06 Bit de Parada
Bi t de Par ada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal
0 serial.
Características
Opções....................................................“1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.10.00.07 Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Hab. Cont r ol e de Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal
Fl uxo LLL serial, ou seja, habilitar os pinos de controle.

Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios,
TX, RX e GND.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo 3
11.4.10.1. Modem Porta Serial RS232
Tela 4.3.10.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Confi guração d o Modem Porta Serial RS2 32
Modem Por t a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta para uso de modem
Local > externo padrão.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.10.01.01 Habilita Modem para Port a Serial RS23 2
Habi l i t a Modem Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que
Por t a Local LLL poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado
neste grupo.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.10.01.02 Habilita Discagem por Falha Ativa
Habi l i t a Di sc ag. Através desta máscara é possível habilitar a discagem automática em caso de falha.
por Fal ha LLL
Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8
Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme
independente do modo de operação.

Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de


conexão especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará
o supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação,
fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores
permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido
e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará
o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem
reconhecida.
Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a
STRING de inicialização para o modem e, logo após, enviando o comando de
discagem com o número configurado. Após o modem executar a discagem, é iniciada
a contagem do tempo de espera de conexão.

Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal
do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de
discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de
tentativas configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem
sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 79 de108


Manual de Treinamento ST2030

comunicação ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer


uma nova falha
desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR
do Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR
indica que o modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou
desconectado.

Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON)


antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo
e das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto
conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas
falhas ou variações no sinal DSR do Modem.

Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha
de comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um
novo processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido
por um problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema
de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de
discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o
mesmo já estará ativo ou reconhecido.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.10.01.03 String de Inicialização
Str i ng I ni ci al i z Através desta máscara é possível configurar a STRING de inicialização do modem
AAAAAAAAAAAAAAAA respeitando os comandos AT básicos.

Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não
estiver conectado ou tentando uma nova conexão.
Características
Opções ................................................... “A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.10.01.04 Número do Telefone
Numer o Di sc agem Através desta máscara é possível configurar o número a ser discado podendo incluir
AAAAAAAAAAAAAAAA comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais
telefônicas.

Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT


contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de
pulso (letra P). Isto é possível porque antes destes comandos e do número de
discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível
não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da
configuração do modem utilizado.

Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING
de inicialização do modem.
Características
Opções ................................................... “A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.10.01.05 Número de Tentativas
Numer o de Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas máxima de

Tent at i vas 0000 discagem.


Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0001
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.10.01.06 Tempo de Espera para Conexão
Tempo de Esper a Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de espera para a
de Conexao 000 s confirmação de conexão efetuada com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 180s
Mínimo.................................................... 020s

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Manual de Treinamento ST2030

Nível de Senha Mínimo...........................2


11.4.10.2. Falha de Comunicação ModBus
Tela 4.3.10.02.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Falha de Comunicação
Modbus
Fal ha de
Comuni cacao > Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação
modbus.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.10.02.01 Habilita Falha de Comunicação ModBus
Fal ha de Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.
Comuni cacao LLL Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação
Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de
supervisão de comunicação escrito pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo
máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação.
Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de
retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de
comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a
supervisão de comunicação.

Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação


estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação
mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de
habilitação de supervisão de comunicação.

A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação


Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de
supervisão de comunicação ativo.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Código do Alarme ................................... 81
Tela 4.3.10.02.02 Retardo de Falha de Comunicação ModBus
Ret ar do Fal ha Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha
Comuni cacao 000s de comunicação.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 001s
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.10.02.03 Ação Caso Fal ha de Comunic ação ModBus
Acao Caso Fal ha Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso
Comuni c. LLLLLL de falha de comunicação.
Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação
selecionado diferente de manual.

AUTO Esta lógicanão


Remoto" só estiver
é valida se o parâmetro
configurado "Telecomando
em nenhuma Modo
entrada digital.
Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha
de comunicação cancelando todos os comandos remotos e
quando em modo de operação remoto assume o modo de
operação automático. No caso de outros modos de
comunicação o modo de operação permanece o mesmo.

MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último


comando remoto mantendo o modo de operação.
Características
Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”.
Nível de Senha Mínimo...........................2
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11.4.11. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos

Tela 4.3.11.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção do s Histór ico s e Máx / Mín
Manut encao HST e Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes,
Max / Mi n > histórico de eventos e registros de máximos e mínimos das medições.
Para acessar o este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”
que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.11.00.01 Apaga Hist órico d e Alarmes
Apaga Hi st ori co Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes.
de Al ar mes LLL Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração

padrão
tecla “ENTER/MENU”
“NÃO” forçando
caso
o queira
operador
apagar
a selecionar
os registros
a opção
do histórico
“SIM” de
e confirmar
alarmes. com a

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros de histórico de alarmes do
GMG serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de


alarmes. O cancelamento pode ser feito confirmando esta
opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este
cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha
sido confirmada.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2

Tela 4.3.11.00.02 Apaga Hist óric o de Eventos


Apaga Hi st ori co Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de eventos.

de Event os LLL padrãovez“NÃO”


Toda que este
forçando
grupo
o operador
for acessado,
a selecionar
os parâmetros
a opção assumem
“NÃO” e confirmar
a configuração
com a
tecla “ENTER/MENU” caso queira apagar o histórico de eventos.

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros do histórico de eventos serão
apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de


eventos. O cancelamento pode ser feito confirmando esta
opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este
cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha
sido confirmada.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.11.00.03 Iniciali za Medições Máximas e Mínimas
I ni ci al i za Med. Através desta máscara é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que
Max / Mi n LLL estão sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem
alteração.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
11.4.12. Calibração das Entradas Analógicas

Tela 4.3.12.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Calibração das Entradas Analógicas
Cal i br acao das Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para
Ent r adas Anal . > calibração das entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta
pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro
parâmetro do Grupo em questão.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 82 de108


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Estando na tela de calibração, será mostrado o valor atual da medição em questão,


que será atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla
“ENTER/MENU” colocará o campo em edição, congelando o valor, desta forma,
perdendo a relação direta com o valor medido. Este valor congelado será utilizado
como referência inicial para edição do valor a ser calibrado.

Estando o campo em edição, o operador incrementará ou decrementará o valor


conforme a edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador
calculará o fator de correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal
analógico medido. Após a confirmação será permitida a navegação para a próxima
tela ou tela anterior.

O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação


para correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na
medição. Caso seja ultrapassado este percentual, o campo permanecerá em edição,
podendo ser cancelado pressionando a tecla “RESET/ESC”.
A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é
aplicado na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto
para fase-neutro quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou
triângulo) com exceção da configuração monofásica, onde a calibração é feita com
referência somente na fase a.

Poderá ser calibrado também através do canal serial onde será informado o índice que
se deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes consulte o Anexo I
– Comunicação ModBus.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Calibra Tensão da REDE
Através desta máscara é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo
evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do
próprio controlador.

A calibraçãonodaSETUP.
selecionada tensãoAs
datelas
REDE será efetuada
de calibração serãoem relaçãodaaoseguinte
aplicadas tipo deforma:
medição

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.12.00.01 Tela 4.3.12.00.02 Tela 4.3.12.00.03


Cal i bra Tensao Cal i br a Tensao Cal i bra Tensao
REDE Va 000V REDE Vb 000V REDE Vc 000V

Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO a tela correspondente não será aplicada.


O SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração.

Características
Máximo ................................................... 999V
Mínimo .................................................... 000V
Nível de Senha Mínimo...........................4
Calibra Tensão do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo
evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do
próprio controlador.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 83 de108


Manual de Treinamento ST2030

A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição


selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.12.00.04 Tela 4.3.12.00.05 Tela 4.3.12.00.06


Cal i bra Tensao Cal i bra Tensao Cal i bra Tensao
GMG Va 000V GMG Vb 000V GMG Vc 000V

Características
Máximo ................................................... 999V
Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 4 000V
Calibra Corrente do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo
evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do
próprio controlador.

A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição


selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.12.00.07 Tela 4.3.12.00.08 Tela 4.3.12.00.09


Cal i br a Cor r ent e Cal i br a Cor r ent e Cal i br a Cor r ent e
GMG I a 0000A GMG I b 0000A GMG I c 0000A

Características
Máximo ................................................... 9999A
Mínimo .................................................... 0000A
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.12.00.10 Calibra Temperatura da Água
Cal i bra Te mp. Através desta máscara é possível calibrar a temperatura da água de arrefecimento e
Agua 000º C tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão do sensor
PT100 e do próprio controlador.
Características
Máximo ................................................... 999ºC
Mínimo.................................................... 000ºC
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

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Manual de Treinamento ST2030

VII. ESPECIFICAÇÃO DAS TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR S30GT

12. ESPECIFICAÇÃO DAS TELAS DE AJUDA


12.1. Formato Geral da Tela de Ajuda
Tela 5.0.00.00.01 Formato Geral da Tela de Ajuda
XX. XX. XX. XX. XX As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a
AAAAAAAAAAAAAAAA informação do número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma
descrição resumida.

Nesta especificação foi adotada a nomenclatura “X” para indicar que a respectiva tela
de ajuda é igual para todas as outras telas que pertencerem ao grupo de código em
questão.

Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda
correspondente e após 3 segundos retornará automaticamente para a tela anterior.
Caso seja necessário retornar antes do tempo basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não
tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado
um deslocamento de um caracter para a esquerda.
12.2. Telas de Ajuda

1. 0. 00. 00. XX 1. 1. 00. 00. XX 2. X. 00. 00. 00 2. 1. 00. 00. 01


Tel as Basi cas Menus de Acessos Menu Medi coes Medi coes Ger ai s

2. 2. XX. XX. XX 2. 3. XX. XX. XX 2. 4. XX. XX. XX 3. X. 00. 00. 00


Medi coes de REDE Medi coes do GMG Medi coes Di agno. Menu ALM e EVT

3. 1. XX. XX. XX 3. 2. XX. XX. XX 3. 3. XX. XX. XX 4. 0. 00. 00. 01


Li sta A LM At i vos Li st a HST ALM Li st a HST EVT SETUP VER. X, XX

4. 0. 00. 00. 02 4. 0. 00. 00. 03 4. 1. 00. 00. 00 4. 1. 01. XX. XX


I D/ Senha Usuar i o Desbl oq. SETUP SETUP Menu REDE SETUP Nom. REDE

4. 1. 02. XX. XX 4. 2. 00. 00. 00 4. 2. 01. XX. XX 4. 2. 02. XX. XX


SETUP Pr ot . REDE SETUP Menu GMG SETUP Nom . GMG SETUP Pr ot . GMG

4. 2. 03. XX. XX 4. 3. XX. XX. XX


SETUP do Mot or SETUP USCA

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Manual de Treinamento ST2030

VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR S30GT

13. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR


O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu
funcionamento.

Estados Possíve is do Controlador

NA ENERGIZAÇÃOSignifica que o controlador foi alimentado e entrará em


funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual.
Suas saídas
(zero) e entradas
não copiando nenhum voltam em estado
sinal anterior normal, nível 0É
de funcionamento.
registrado nos eventos a sinalização de controlador ligado.
Estando as proteções de tensão e freqüência de REDE
desligadas não será considerado o tempo de REDE
Estabilizando na energização.

Sem REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert.
CRD 1
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave Lógica da Chave
0

Tempo de
Indefinição

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Manual de Treinamento ST2030

Sem REDE e CRD fechada

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Com REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 87 de108


Manual de Treinamento ST2030

Com REDE e CRD fechada


.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0
Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

RESET Significa que ocorreu alguma inconsistência em software


(watchdog) e/ou hardware provocando um reset do controlador.
Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo
de Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no
controlador. Suas saídas e entradas voltam em estado normal,

nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de


funcionamento.
OPERAÇÃO Significa que o controlador já foi alimentado e já está em
funcionamento. Neste momento o sinal de funcionamento do
motor poderá ser copiado mesmo estando o controlador sem o
comando de funcionamento. Sempre que existir tensão e
freqüência na entrada de medição do controlador referente ao
GMG e os níveis de tensão e freqüência estiverem dentro da
faixa de limite 2 configurado nas proteções, será considerado
pelo controlador que o GMG entrou em funcionamento. Neste
momento o controlador assume que foi executada uma partida
do GMG e passa a valer a lógica de partida definida no
controlador. Também é copiado o comando da chaves de
REDE e GMG.

14. Lógicas de Modo de Operação do Controlador ST2030


Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as
condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de
cada condição.
...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a
operação.

15....ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição deste
tipo é atendida.

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Manual de Treinamento ST2030

LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR S30GT


Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as
condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de
cada condição.

...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a


operação.
...ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra
condição deste tipo é atendida.
15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação

Ligado

TECLADO, SETUP

TECLADO, SETUP Manual


Automático
SETUP
Se GMG Parado
SETUP
TECLADO, SERIAL, Se GMG Parado
SETUP, SETUP - Ação em TECLADO,
SERIAL ou Caso de Falha de SETUP, Confirm.
ENTRADA Comunicação em Retardo REDE
DIGITAL AUTO e Falha ou Normal, Confirm.
ENTRADA DIGITAL, Retardo Emerg.
Remoto de REDE

TECLADO, SETUP
Teste
SETUP

SETUP

TECLADO

15.2. Modo de Operação Manual

Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser


comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e
comando das chaves de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual
O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações:

...ou Ao ligar o controlador.


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR -
CGR” pressionada.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de


Fechamento CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2030 Rev 3 Página 89 de108


Manual de Treinamento ST2030

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse


STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

AB ERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada
quando em Modo de Operação Manual ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de


Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR -


CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de
fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR -
CRD” pressionada.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura


CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD
fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não
confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65

AB ERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo;
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura


CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

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Manual de Treinamento ST2030

Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR -


CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de
fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

15.2.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.

PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG”
pressionada;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de


partida será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou


reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou
reconhecida, sem
retorno do sinal deconfirmação
CGR; da abertura de CGR e ao término do tempo de
...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR
não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de


parada será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR -


GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de
parada, não importando o STATUS de GMG.
15.3. Modo de Operação Automático

Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser


comandado e supervisionado pelo controlador S30GT podendo ocorrer as operações
de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida
do GMG.
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático
...se O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em
nenhuma entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação
Automático nas seguintes condições:
...ou Na atuação da tecla “AUTO”.
...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador (
ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal
serial;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP
“Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO.

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Manual de Treinamento ST2030

...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de


Emergência da REDE.

...se Estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em


alguma entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação
Automático nas seguintes condições:
...ou Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo
Remoto".
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de
Emergência da REDE e lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".

15.3.2. Emergência – Falha de REDE


A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
...e Retardo para Emergência da REDE concluído;
...e Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.


- Comanda a partida do GMG;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem
atendidas.

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Sinal de “REDE Normal” acionado.

Após
do as para
GMG condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga
a REDE.
- Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG
O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG,
bem como a comutação das chaves CRD e CGR.

Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o


controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este
comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo
de Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar

este comando.
PARTIDA
A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para
Partida Remota;
...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação
serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
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...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da


transferência de carga da REDE para o GMG.
- Comanda a partida do GMG;
- Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

PARADA
A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de


resfriamento;
...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida
Remota quando em Modo de Operação Automático;
...ou Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”
quando em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.

Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou
por haver sinal na entrada com a função Parada Remota.
- Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser


supervisionado e comandado via supervisório ou comandado via entrada digital
telecomandada através de um operador que executará comandos de partida/parada,
abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo, Quitação de falhas e ativação de
supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação.

No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando


estarão desabilitadas.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando


conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital
telecomandada.

Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo
momento, a entrada digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os
comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação
de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.

15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto


...se O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em
nenhuma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação
Remoto nas seguintes operações:
...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando
o controlador estiver em Modo de Operação Automático.

...se Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em


alguma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação
Remoto nas seguintes operações:
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...ou Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador


estiver em Modo de Operação Automático.
...ou Se em manual ou teste e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na
chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

...se O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em


nenhuma entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação
Remoto nas seguintes operações:
...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na atuação da tecla “AUTO”;
...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal
serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP
“Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado
automaticamente o Modo de Operação Automático.

...se O controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital "
Telecomando Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação
Remoto somente nas seguintes operações:
...ou Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital,
sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
...ou Pressionando a tecla manual no frontal do controlador.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado


em Modo de Operação Remoto ou Automático.

Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de


"Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver
(Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas).
15.4.2. Lógica de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar
para o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID
forem validados,
cálculo o controlador
para a obtenção fornecerá
da senha. uma contra-senha
Ver lógicas de cálculo que será utilizada
de senhas para o
e de senhas
prefixadas em SETUP.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os
seguintes dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG,


Número de Partidas do GMG e Hora
Próxima Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e


Versão do Controlador.

Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente


do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de
inatividade.
Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador
for passado para um modo de operação diferente de remoto.

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela


de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Independentemente do modo de operação e da srcem do LOGIN quando este estiver
aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID,
estando estes corretos ou não.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido
efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de
ID e senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o
usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto.

Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado
para Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora

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do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro


estiver em edição, o mesmo deverá ser cancelado.

15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...ou Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de
CGR” via canal serial.
...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de
"telecomando Abre/Fecha CGR.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de


Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse


STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

ABERTURA
...se Comando Remoto ativo via Comunicação Serial
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou
...ou Falha ativa
GMG de classe nívele2,acionado
em Funcionamento 3 e/ou 4; o comando parada do GMG através do
comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto
ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR”
via canal serial;
...ou Comando de parada do GMG.

...se Comando Remoto ativo via Telecomando


A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR”
via Entrada Digital;

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de


Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica via Serial:


Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica
flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CGR.

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Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para
efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando,
automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo
comando.

Lógica via Telecomando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.
15.4.4. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento
CRD” via canal serial.
...ou Comando de fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de
"telecomando Abre/Fecha CRD.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura


CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD
fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não
confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65
AB ERTURA

A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:


...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD”
via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo;
...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando
Abre/Fecha CRD.
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura


CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD
abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica via Serial:


Quando
CRD” é em
comModo
lógicadeflip-flop.
Operação Remoto odeacionamento
O comando do comando
abertura é resetado pelo“Acionamento
comando de
fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para
efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando
automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica via Telecomando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.

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15.4.5. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal
serial;
...ou Comando de partida acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" via entrada
digital;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de


partida será executado conforme configurado no SETUP de motor.

PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou


reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou
reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de
retorno do sinal de CGR;
...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial
quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em
Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.
Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de
parada será executado conforme configurado no SETUP de motor.

O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação


Remoto.

Lógica via serial:


Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do
GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo
comando de parada, não importando o STATUS do GMG.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para
efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando
automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica via Telecomando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por
nível. De acordo com a configuração da entrada digital.

15.4.6. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas


Lógica via Serial:
O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando
“Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.

A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando
respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos
alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não
ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado
no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232).

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Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3
e 4.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para
efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando
automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica via Telecomando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por
nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via
Telecomando.

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3
e 4.

A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como
"Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos
alarmes.
15.4.7. Comando de Supervisão de Comunicação
O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao
controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta
supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação.

A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou


não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.

Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica
flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com
o segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus
- Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”.

O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em


Modo de Operação Remoto ou Automático.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para
efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando
automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da


USCA, Falha de Comunicação.
15.4.8. Configuração dos Parâmetros do SETUP
O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma
filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP
). O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC.

Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta
senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis
menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.

Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem
ser satisfeitas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;
...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5
e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela


de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

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Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de
REMOTO.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os
seguintes dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG,


Número de Partidas do GMG e Hora
Próxima Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e


Versão do Controlador.

15.4.9. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos


Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico
de Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na
Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC:
- Apaga Histórico de Alarmes;
- Apaga Histórico de Eventos.

Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico


de Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que
identifica a posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do
comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico
de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de
Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50.

Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador


retorna os dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no
alarme ou evento na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela
de Leitura Modbus - Eventos respectivamente.

Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo


(high)”.
Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo
(high)”.

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16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS


16.1. Alarmes do Sistema
Emergência Aci onada
Operação:
A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao
procedimento abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma,
permanecendo normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação.
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

“Emergência” em:
O sinal emergência acionada sinalizará
- Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo
I.

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 22
Falha na Parada
Operação:
Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG,
se o sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero
(0Hz) será executado o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 24
Falha no Sinal d e Pressão
Operação:
A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do
óleo (pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de
retardo fixo de 1 minuto após as condições anteriores atendidas.
A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal
digital de pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado.
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 30
Falha na Aqu isição
Operação:
Este alarme está sempre habilitado. O mesmo ocorre quando é verificado um time-out
na resposta do conversor analógico-digital (A/D) do controlador, gerando uma falha na
aquisição das medições analógicas. Esta falha se manifesta no caso de defeito no
circuito interno de aquisições. O controlador continuará fazendo aquisições, mas seus
cálculos finais serão inválidos. Dependendo destes valores, as proteções que
envolvem estas grandezas poderão atuar.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 84

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Falha no Históric o
Operação:
Este alarme está sempre habilitado. Os alarmes e eventos do controlador são
armazenados em memória EEPROM por meio de uma fila, chamada de buffer. O
alarme Falha no Histórico ocorre quando o controlador não consegue armazenar na
EEPROM os alarmes que estão nesta fila. Este alarme pode ocorrer em duas
situações distintas: caso a EEPROM não responda aos comandos de escrita do
controlador, ou, caso haja estouro da fila antes que decorra tempo suficiente para
armazenar os alarmes/eventos na EEPROM.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 85
Falha na Me móri a
Operação:
Este alarme está sempre habilitado. Na inicialização do controlador são recuperados
os parâmetros retentivos do sistema, copiando-os da EEPROM para a memória RAM.
Após o término da cópia, há verificação da consistência dos parâmetros. Caso os
dados não tenham sido copiados corretamente ou algum parâmetro retentivo esteja
fora da faixa de máximos e mínimos, o procedimento de cópia e consistência é refeito
por até 5 vezes. Persistindo o erro, ocorre o alarme Falha na Memória.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 86

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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS


17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável

Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta


passa a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de
retardo configurado no SETUP.
Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for
acionada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A
Sinais relacionados a Operação:
Nível Alto Disjuntor CRD Extraído
Nível Baixo Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo
Nível Anormal de Combustível Defeito RF 51G
Defeito RF 46 Defeito RF 50/51
Defeito Relé Térmico

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B
Sinais relacionados a Operação:
Trip RF 46
Trip RF 51G
Trip Relé 50/51

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:

-
Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Extraído

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D
Sinais relacionados a Operação:
Nível Super Baixo de Combustível Sobrevelocidade
Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Óleo Lubrificante
Alta Temperatura Enrolamento GMG Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo
Nível Água Tanque de Expansão Falha no Sistema de Arrefecimento
Nível Água
Nível Água do
do Radiador
Radiador Remoto Alta Temperatura
Defeito do Gerador
Geral do Trafo do GMG
Sensor Ruptura de Correia

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E


Sinais relacionados a Operação:
Pressão Baixa de Óleo – Externo
Falha no Fluxo da Água C ircuito Externo
Falha no Fluxo da Água C ircuito Interno

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e Retardo de Confirmação de GMG em funcionamento concluído.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F
Sinais relacionados a Operação:
Falha Contador Principal

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas.

...e Retardo de falha no contator principal concluído.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G
Sinais relacionados a Operação:
Falha REDE Externo

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).

Este alarme quando ativo desconecta a chave de REDE imediatamente independente


do modo de operação e caso em Modo de Operação Automático dependendo da
lógica de emergência da rede estar ativa parte o GMG e assume a carga.

Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes
ativos, conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será
comandada quando em automático a desconexão da chave do GMG, a conexão da
chave de REDE e a parada do GMG. Não é contado o tempo de rede estabilizando.
Nos demais modos de operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme.

O estado da rede monitorada pelo controlador não sofre influencia do sinal de alarme
da rede externa onde a sinalização de REDE NORMAL e ANORMAL não sofrerão
influência deste alarme.

Foi atribuído ao código 136 o alarme externo “Falha na REDE – Externo” conforme
mostra a tabela abaixo:
Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
136 Falha na REDE – Externo Falha REDE Ext. F0

Após este evento selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
deverá registrar no Histórico de Alarmes o respectivo alarme toda vez que esta
entrada for ativada.

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H


Sinais relacionados a Operação:
Sinalização Externa Configurável 1

Operação:
Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não,
conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte
procedimento:
- Classe de falha parametrizável no SETUP.

Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA,


Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I
Sinais relacionados a Operação:
Partida Remota

Operação:
A operação de funcionamento está descrita conforme o item acima de Comando
Externo de Ativação do GMG.

Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada
independente das condições estarem satisfeitas ou não.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo J
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido

Operação:
Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o
controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que
esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo K
Sinais relacionados a Operação:
Status da Pressão do Óleo Status de Emergência Acionada
Status da Temperatura da Água Status de CGR
Status de Defeito no Retificador Status de CRD
Status da Parada Remota

Operação:

PRESSÃO DO ÓLEO
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O
motor de partida é desligado após confirmação da retirada do
sinal de pressão de óleo pelo tempo de retardo configurado no
retardo da entrada digital programada. Quando o controlador
estiver sem sinal na entrada e for dado comando de partida, o
GMG não deve partir. Veja também em SETUP, Retardo para
Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de Funcionamento, Alarmes
do Sistema, Falha na Parada.

TEMP. ÁGUA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo
respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta
Temperatura da Água Limite 2.
DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A
alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O
sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD
estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave
CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de
funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas
é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador e no
término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador.
Quando não atendidas as condições, o controlador deve
desconsiderar o sinal de defeito.

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PARADA REMOTA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele
srcina-se de um comando de parada externo ao controlador e
é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP.
Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está
sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o
sinal, o controlador realiza o comando de parada do GMG sem
resfriamento independente do modo de operação. O comando
de parada remota não possui nenhuma sinalização de alarme
somente evento.

“Parada Remota”em:
O sinal “Parada Remota” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO –
SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições
Básicas.
- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em
Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em
SETUP, Falha de Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em
SETUP, Falha de Chaves.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo L
Sinais relacionados a Operação:
Telecomando Modo Remoto Telecomando Abre/Fecha CGR
Telecomando Quitação de Falha Telecomando Abre/Fecha CRD
Telecomando de Partida e Parada

Operação:

MODO REMOTO Quando esta função estiver configurada em alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta
entrada só é valida em modo de operação Automático ou
Remoto, estando em modo Automático, quando acionada
passa o controlador para modo Remoto habilitando todas
entradas de Telecomando descritas neste grupo. Desligando-a,
retorna o controlador para modo Automático desabilitando as
funções de todas entradas de telecomando, exceto a de
"quitação de falha" pois sempre que configurada fica operando
em qualquer modo de operação.

QUIT. DE FALHA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta
entrada é valida em qualquer modo de operação, porém com
algumas restrições:
Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com
classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4.
Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível
reconhecer
alarmes come classe
quitar falha
alarmes
2, 3com
e 4. classe falha 1 e reconhecer

PARTIDA E PARADA
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada
digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta
entrada só é valida em modo de operação remoto, quando
acionado através da entrada digital "Telecomando Modo
Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume
a mesma lógica de partida e parada descrita em: Lógicas de
Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Ativação do
GMG.

ABRE/FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta
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entrada só é valida em modo de operação remoto, quando


acionado através da entrada digital "Telecomando Modo
Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume
a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de
Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de
Abre/Fecha da chave de grupo - CGR.

ABRE/FECHA CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta
entrada só é valida em modo de operação remoto, quando
acionado através da entrada digital "Telecomando Modo
Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume
a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de
Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de
Abre/Fecha da chave de rede - CRD.

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo M


Sinais relacionados a Operação:
Inibição da Chave de REDE

Operação:
Este evento desabilita o comando da CRD só que não desliga o comando de abertura
da CRD e sim mantém o último comando de fechamento, permitindo a sua abertura e
inibindo os próximos fechamentos, a saída de comando de abertura e fechamento da
CRD atua de acordo com o status. Esta lógica atua em qualquer modo de operação.
Ao desligar este sinal a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da
REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Foi atribuído ao
código 197 a função de inibição da Chave de REDE.

Esta entrada desabilita todas as falhas respectivas a chave de rede, (Não


abriu/fechou, abriu/fechou Indevidamente).

Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador
continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o
controlador comanda a abertura da CRD. Pois o comando de abertura da chave de
rede é dado no momento da falha de "CGR fechou indevidamente".
Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura
da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a
abertura da outra chave. Uma vez que esta entrada for habilitada, é necessário que
exista uma lógica externa para proteção das chaves.

Toda vez que este evento for acionado, será registrado no histórico de eventos.

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17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável

Conforme alguma Saída Configurável for parametrizada no SETUP, esta será ativada
após as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo
configurado no SETUP.

É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se alguma


Saída Configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas
condições particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não
parametrizados nessa saída vão para o Histórico de Eventos.

Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja
acionada.

Dispositivos Externos – Sa ída - Grupo A


Sinais relacionados a Operação:
Bloqueio RF 46 Bloqueio 50/51
Bloqueio RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a
mesma será ativada após a condição abaixo for atendida.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Eventos.

Dispositivos Externos – Sa ída - Grupo B


Sinais relacionados a Operação:
Reset RF 46 Reset RF 50/51
Reset RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a
mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas.

...ou Controlador em Modo de Operação Manual;


...ou Controlador em Modo de Operação Remoto;
...e O Alarme relacionado ao código configurado na saída Ativo/Reconhecido;
...e Evento de Quitação de Alarmes

Quando a saída acionar deverá ser considerado algumas condições para o seu
desligamento.

...e Estouro do temporizador interno com tempo de reset fixo em 3s;

Os códigos 226, 228 e 230 devem ser relacionados aos códigos 110, 112 e 114
respectivamente que são os alarmes de trip.

Tabela de Relacionamento
Alarmes Dispositivos Externos Eventos Dispositivos Externos das Saídas
Código Comentário Código Comentário
110 Trip Rele Função 46 226 Reset Rele Função 46

112
114 Trip Rele Função 50/51
51G 228
230 Reset Rele Função 51G
50/51

Quando a saída acionar será iniciado a contagem do retardo para o desligamento da


mesma. Este retardo é fixo em 3s não podendo ser configurado. No final deste tempo
a saída será desligada mesmo que a tecla “RESET/ESC” permaneça pressionada.
O retardo só será reiniciado se o seu tempo for concluído e a condição para
acionamento for novamente atendida.

Sempre que ocorrer o reset de um rele de função, no final do tempo de retardo deverá
ser desligado o alarme respectivo garantindo a quitação do mesmo porque pode existir
algum atraso na saída do sinal da entrada digital configurável em relação ao momento
da quitação.

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Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo C
Sinais relacionados a Operação:
Resistência de Desumidificação do GMG

Operação:
Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada
após as condições abaixo forem atendidas.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;


...e Confirmação de chave de grupo – CGR aberta.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo D
Sinais relacionados a Operação:
Ventilador da Torre Silenciada Bomba Externa Motor Externo
Ventilador da Torre Não Silenciada
Ventilador Radiador Remoto

Operação:
Se qualquer uma das saídas acima forem configuradas, a mesma será ativada após a
condição abaixo for atendida.

...e GMG funcionando sinalizado pelo LED “GMG” ligado.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo E
Sinais relacionados a Operação:
Comando Manual Comando do Alarme Sonoro
Comando do Solenóide de Combustível Comando de Fechamento CGR
Comando de Partida Comando de Abertura CRD
Comando de Pré-Aquecimento

Operação:

COMANDO MANUALQuando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em
questão permanece acionada enquanto o controlador estiver
em Modo de Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4
existirem e não estiver ativo o sinal de Motor Parando.

SOL. FUNC. Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
SETUP, Lógica do Solenóide.

PARTIDA Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
SETUP, Número de Tentativas de Partidas e Tempo de
Atuação do Motor de Partida.

PRÉ-AQUECIMENTO
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
SETUP, Atuação do Pré-aquecimento e Histerese de Pré-
aquecimento.

ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
Alarmes e Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e
Reconhecidos e em Classes de Falha.

FECH. CGR Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

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ABERT. CRD Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em
SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

Dispositivos Externos – Saída - Grupo F


Sinais relacionados a Operação:
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala

Operação:
Se a saída acima for configurada, a mesma será ativada conforme a lógica descrita
abaixo.

A saída acionará quando o sinal de GMG Funcionando desligar. Neste momento será
iniciado a contagem do tempo de retardo de 30 minutos para o desligamento da saída.
Este tempo é do
funcionamento fixo sem
GMG possibilidade
dentro deretardo
do tempo de configuração. Caso ocorra
para o desligamento do um
sinal,novo
será
cancelado o retardo e desligado o sinal.

Este sinal atua independente do modo de operação ativo.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Eventos.

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18. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS


18.1. Sinais

GMG Partind o
Operação:
O sinal “GMG Partindo” será ativado após as seguintes condições forem atendidas:

...ou Comando de partida acionado;


...ou Permanece até o término do tempo Retardo para Supervisão do GMG.

O sinal de “GMG Partindo” será desligado após as seguintes condições forem


atendidas:
...ou Fim do tempo Retardo para Supervisão do GMG;
...ou Corte da partida por algum alarme ou evento.

O sinal “GMG Partindo” sinalizará


“GMG Partindo” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Funcionando
Operação:
O sinal “GMG Funcionando” será ativado após as condições abaixo forem atendidas:

...e Término do tempo Retardo para Supervisão do GMG;


...e Corte do motor de partida por pressão ou freqüência;
...e Todos os alarmes de sub... e sobre... limite 2 fora da faixa de atuação.

O sinal “GMG Funcionando” será desligado após a condição abaixo for atendida:

...e Comando de Parada do GMG.

“GMG Funcionando” em:


O sinal “GMG Funcionando” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Resfriand o
Operação:
O sinal “GMG Resfriando” será ativado se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Chave CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo;
...ou Classe de falha nível 2 ativa;
...ou Retirada do Comando Externo de Partida do GMG;
...ou Retorno da REDE.
O sinal “GMG Resfriando” será desligado quando a seguinte condição for atendida:

...e Término do tempo de resfriamento (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo


de Resfriamento).

“GMG Resfriando” em:


O sinal “GMG Resfriando” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

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GMG Parando
Operação:
O sinal “GMG Parando” será ativado após a condição abaixo for atendida:

...e Comando de parada do GMG.

O sinal “GMG Parando” será desligado após a condição abaixo for atendida:

...e Término do Tempo de Motor Parando (ver SETUP, Parâmetros do Motor,


Tempo de Motor Parando).
...e Não estiver ativo/reconhecido o alarme “Falha na Parada”.

O sinal “GMG Parando” sinalizará


“GMG Parando”em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Parado
Operação:
O sinal “GMG Parado” será ativado enquanto as condições abaixo forem atendidas:

...e Sem sinal “GMG Partindo”;


...e Sem sinal “GMG Parando”;
...e Sem sinal “GMG Funcionando”.

O sinal “GMG Parado” sinalizará


“GMG Parado”em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

GMG Indisponível
Operação:
O sinal “GMG Indisponível” será ativada enquanto a condição abaixo for atendida:

...ou Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido;


...ou Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido;
...ou Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido.

“GMG Indisponível” em:


O sinal “GMG Indisponível” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de
Telas Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

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IX. HARDWARE ST2030

19. DEFINIÇÕES GERAIS


19.1. NORMA APLICADA

Todas as definições aqui registradas tomam como base geral as prescrições contidas na IEC1131-2
19.2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA

Todo território nacional.

19.3. CONDIÇÕES FÍSICAS E DE MEIO AMBIENTE


19.3.1. Temperatura
O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica fechado sem ventilação forçada junto com outros
componentes de comando, força e barramentos de carga.
Faixa de temperatura de 0°C a 60°C
19.3.2. Umidade Relativa
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.3.3. Grau de Poluição
Ambiente submetido a gases provenientes da combustão de combustíveis fósseis e de processos em geral,
bem como, partículas em suspensão.
19.3.4. Imunidade a Corrosão
Ambientes sujeitos a maresia e de processos como curtume.
19.3.5. Altitude
Operação em altitudes até 2000 metros.
19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico
O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de serviço CA até 480 Volts, com variações de +/-
20%.
Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar no controlador.
19.3.7. Condições de Ruído Elétrico
Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4.
19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática
Verificar categoria conforme norma IEC 801-2.
19.3.9. Categoria de sobretensão
Categoria II conforme norma IEC 364-4-443.
19.3.10. Grau de isolação
Isolação de 1,5kV em corrente continua e 1kV em corrente alternada.
Para os testes de isolação, os elementos de proteção como varistores, tranzorbs, etc... poderão ser retirados.

19.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico


Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTO-PORTANTE ou em painel do tipo SKID.

AUTO-PORTANTE Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado em caixa
separada do GMG, com sustentação própria para instalação diretamente no piso.
SKID Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado junto ao
GMG, sobre a mesma base metálica do GMG, ou sobre o próprio gerador (em
cima da bazeta).

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Manual de Treinamento ST2030

19.3.12. Vibrações
Faixa de freqüência: 57Hz
≤ f ≥ 150HZ.
Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante.
Ocasional: 1,0 grama de aceleração.
19.3.13. Impactos
Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15 G, 11 ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos
eixos mutuamente perpendiculares. Conforme norma IEC 68-2-27.
19.4. REQUISITOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
19.4.1. Temperatura
Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.
19.4.2. Umidade Relativa
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.4.3. Pressão Atmosférica
A pressão atmosférica mínima para transporte não deve ser menor que 70 kPa, equivalente 3000 m de
altitude.
19.4.4. Queda Livre
Queda livre sobre piso de concreto.
Pesado sem embalagem: <10kg.
Altura predeterminada de queda livre: 1m.
Número de quedas: 5.
O estado do controlador após as quedas deve respeitar os requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4.
Deverá ser considerado que após as quedas o controlador manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as
evidências de danos físicos.

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20. BIBLIOGRAFIA:

Especificação Controlador S30 (ESP_670.060.0005_V110R05)

Autor: Grupo de Desenvolvimento

Divisão Industrial

Luciano Ferreira; Marcelo Abraão; Idio Altmann; Alexandre Umsza;


Leonardo Pilz; Pedro Badilla; Marcelo Chaves; Ubirajara Junior; José
Augusto; Fernando Flores; Rogério Geremias;

Divisão Técnica

Diems Ollermann; Pedro Büttenbender; Luciano Garcia;

Divisão de Serviços e Peças

Erlon Silveira; Emerson Hall;

20.1. RESPONSÁVEIS:

Emerson Hall
Igor Silva Tripovichy

20.2. COLABORADORES E REVISORES:

Marcos
Reni Storck
Fraga

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Tabela de Parâmetros

DP

Cliente Edificio Montefiore

Cód.
Cadastro ST
Modelo ST2030 V1.01 ST Série S/N

Tensão 220 Freqüência 60Hz Regime STAND-BY

Item Potência Motor Gerador Pág.


1 0450/0405kVA CUMMINSNTA855-G3 WEGGTA
315SI31
- 2

ST2030
V1.01
Parametrização2030
- 1/5
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Tela
de
Apresentação
do
SETUP - 5
Senha
ID
e do
Operador - 5
Desbloqueio
do
S30GT - 4
MENU
DEACESSO AOGRUPODE
PARÂMETROS DA
REDE 4
Menude
Acesso
dos
Parâmetros
Nominais
da
REDE 4
Tensão
NominalCA
da
REDE 220 V 115 – 480 4
FreqüênciaNominalda
REDE 60 Hz 50Hz,60Hz 4
SistemadeMediçãodeTensãodaREDE Com Neutro Com Neutro, Sem Neutro
4
Menu
deAcesso
dosParâmetrosde
Proteção
daREDE 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação EMERGÊNCIA
em 4
HabilitaaOperaçãoemEmergência LIG LIG,
DES 4
Retardo para
REDEEmergência 0005 s 00009999
- 4
RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal 0010 s 00009999
- 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de de REDE 3
HabilitaProteçãodeTensãodaREDE LIG LIG,
DES 3
Tensão Alta
da
REDELimite
1 108 % 101,
120 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
Tensão Alta
da
REDELimite
2 110 % 101
120
– 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
Tensão Baixa
da
REDELimite
1 92 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
Tensão Baixa
da
REDELimite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoFREQÜÊNCIA
de de REDE 3

Habilita
ProteçãodeFreqüência
Sobrefreqüência daREDE daREDE
Limite
1 LIG
62,00 Hz LIG,
DES
50,00 –99,99 33
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrefreqüência daREDELimite 2 63,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
Subfreqüência da
REDE Limite
1 58,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Subfreqüência da
REDE Limite
2 57,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
MENU
DEACESSO AOGRUPODEPARÂMETROS DOGMG 5
Menude
Acesso
aos
Parâmetros
Nominaisdo
GMG 4
TensãoNominalCAdo
GMG 220 V 115
480
– 4
Freqüência Nominaldo
GMG 60 Hz 50Hz,60Hz 2
Corrente
Nominaldo
GMG 204 A 0000–3000 4
Corrente do
PrimáriodoTCdo
GMG /5A 0005/5 – 3000/52
Potência
Nominaldo
GMG 0062 kW 0000–9999 2
TensãoNominalCCdaBateriadoMotor 12 V 12V,24V 2
Menude
Acesso
aosParâmetros
deProteção
doGMG 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de do GMG 3
HabilitaProteçãodeTensãodoGMG LIG LIG,
DES 3
TensãoAlta
doGMG Limite
1 108 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
TensãoAlta
doGMG Limite
2 110 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3
Tensão Baixa
do
GMG Limite
1 92,00 % 80
99
– 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–15,00 3
TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
Tensão Baixa
do
GMG Limite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3

ST2030
V1.01
Parametrização2030
- 2/5
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV


Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoFREQÜÊNCIA
de do GMG 3
HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrefreqüênciado
GMG Limite
1 64,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 3,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação TRIP ALERTA,TRIP 3
Sobrefreqüênciado
GMG Limite
2 69,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 0,10 s 0,00–9,99 3
Subfreqüênciado
GMG Limite
1 58,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Subfreqüênciado
GMG Limite
2 57,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 s 0,00–9,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção SOBRECARGA
por 3
HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrecargado
GMG Limite
1 101 % 101
110
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 s 000
999
– 3
SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrecargado
GMG Limite
2 110 % 101
150
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 s 000
999
– 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot. SOBRECORRENTE
por INSTANTÂNEA 3
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG LIG,
DES 3
SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 xIn 1,00–3,00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot. SOBRECORRENTE
por TEMPORIZADA 3
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG LIG,
DES 3
nv, nv,
Seleciona Tipo de Curvas de Proteção E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3
ANSI E Inv.
IEC M Inv, IEC E Inv

Atuação
Início
da
Curva 1,11 xIn 1,00–3,00 3
Fator
de
Multiplicação 6,74 00,01–99,99 3
Retardo
para
Reset 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor 5
Horas
para
Manutenção do
GMG 250 h 000 999
– 3
HorasparaManutençãodoGMGAtualização - SIM,
NAO 5
TempodeFuncionamento doGMG - h 00000–50000 3
Energia
GMG
do - kWh 0000000–9999999
3
Número de
Partidasdo
GMG - 00009999
– 3
Lógicado
Solenóide Funcionamento Funcionamento,P arada
3
Número de
Tentativasde Partidas 3 –9 1 3
Retardo
de
Partidado
GMG 002 s 000999
– 4
Tempo de
MotorParando 20 s 99–10 3
RetardodaParadaManualLocal–EntradaDigital 01,0 s 00,0–99,9 3
TempodeIntervaloentrePartidas 008 s 000999
– 3
Retardopara
Supervisão do
GMG 05 s 99–00 3
Tempo de
Resfriamento 180 s 000999
– 3
TempodeAtuaçãodoMotordePartida 06 s 30–02 3
CortedoMotordePartidaporFreqüência 20,0 Hz 40,0–00,0 1
RetardodoCortedoMotordePartidaporPressão–EntradaDigital 00 s 05–00 1
Retardode
BaixaPressão de
Óleo 02 s 10–00 1
Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção TEMP. da da ÁGUA 3
HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor LIG LIG,DES 3
BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 36 ºC 9936
– 3
RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 99 s 99–00 3
BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 098 ºC 85120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 10 s 99–00 3
AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 104 ºC 85120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 01 s 99–00 3

ST2030
V1.01
Parametrização2030
- 3/5
Atuação
do
Pré
Aquecimento
– 50 ºC 60
01
– 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Histerese
do
PréAquecimento
– 05 ºC 2005
– 3
RetardodeAltaTemperaturadaÁgua–EntradaDigital 02 s 99–00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoTENSÃO
da da BATERIA Motor 3
HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor LIG LIG,DES 3
SobretensãodeBateria
do
Motor 130 % 101150
– 3
RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor 20 s 99–00 3
Subtensãode
Bateria
do
Motor 90 % 99 –
00 3
RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor 20 s 99–00 3
MENU
DEACESSO AOGRUPO DE
PARÂMETROS DAUSCA 5
MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA 5
Medição Monofásico, Bifásico,
Trifásico 2
Trifásico
Seleção do Modo de Operação AUTO, MANUAL,
- 5
REMOTO, TESTE
RetardodoDefeitonoRetificador–EntradaDigital 10 s 99–00 3
Tempo de
Retardo para
Comutação 02,0 s 01,0–99,9 3
GMGIndisponível,REDEAssumeCarga SIM SIM, NAO 1
Habilita
SenhasAvançadas NAO SIM, NAO 1
Senha
Nível
02 - 00019999
– 2
Senha
Nível
03 - 00019999
– 3
Senha
Nível
04 - 00019999
– 4
Senha
Nível
05 - 00009999
– 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado 4
Habilita
Bloqueio
do
Teclado NAO SIM, NAO 4
Retardopara
Bloqueiodo
Teclado 005 min 001–999 4

Menu
deAcesso
aos
Parâmetros
deFalha
nas
Chaves 2
Habilita
Falhade
Chaves LIG LIG,
DES 2
Tempo
deRetorno
doSinal
daChave 0,50 s 0,00–9,99 2
Número Máximo de
Tentativas 3 9 – 1 2
Habilita
Controle
Automático
do
Back
Light 4
HabilitaControleAutomáticodoBackLight LIG LIG,
DES 4
RetardoparaDesligamentodoBackLight 180 s 000
999
– 4
Menude
Acesso dasConfiguraçõesdaMedição Geral 4
Código das
Medições Gerais01 21 40–00 4
Código das
Medições Gerais02 28 40–00 4
Código das
Medições Gerais03 30 40–00 4
Código das
Medições Gerais04 32 40–00 4
Menu
da
Acessoaos
Dados
do
Cliente 3
Nome
Cliente
do STEMAC AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Código
Cliente
do ST2030 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis 3
Habilita
Sinalização Externa NAO SIM,
NAO 3
Lógica
Tipo
de Positivo Positivo,Negativo 3
Nível
Falha
de Nível F0 Nível F0, F1, F2, F3,3F4
Mensagem no
Display SnlE xterno AAAAAAAAAAAAAAAA 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis 3
HabilitaEntradaDigitalConfigurável DES LIG,
DES 3
EntradaDigitalConfigurávelFunção 106 106
224
– 3
RetardodaEntradaDigitalConfigurável 00,1 s 00,0–99,9 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis 3
HabilitaSaídaDigitalConfigurável DES LIG,
DES 3
SaídaDigitalConfigurávelFunção 001 001
400
– 3
SaídaDigitalConfigurávelRetardo 000 s 000
999
– 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 3
Habilita
PortaSerialRS232 NAO SIM,
NAO 3
HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4 NAO SIM,
NAO 3

ST2030
V1.01
Parametrização2030
- 4/5
Endereço
Slave
do 001 001
255
– 3
Velocidade
de
Comunicação 19200bps bps 9600bps, 19200bps 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Paridade Nenhuma Par,Ímpar,Nenhuma 3


Parada
deBit 1 1,2 3
HabilitaControledeFluxoporHardware NAO SIM,
NAO 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Config.
MODEM
do Porta Serial RS232 2
HabilitaModemparaPortaSerialRS232 NAO SIM,
NAO 2
HabilitaDiscagemporFalhaAtiva NAO SIM,
NAO 2
String
de
Inicialização AT&F1X3&N10 AAAAAAAAAAAAAAAA 2
NúmeroTelefone
do 33583800 AAAAAAAAAAAAAAAA 2
Número de
Tentativas 0003 0001–9999 2
Tempo de
Esperade
Conexão 020 s 020
180
– 2
Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf. FALHA
de de COMUNICAÇÃO Modbus 2
Habilita
Falhade
Comunicação DES LIG,DES 2
TempodeRetardodeFalhadeComunicação 005 s 001
999
– 2
Ação
CasoFalhade
Comunicação Auto Auto,Mantém 2
MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos 2
Apaga Histórico
deAlarmes - SIM,
NAO 2
ApagaHistóricode
Eventos - SIM,
NAO 2
InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos - SIM,
NAO 2
MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas 4
Calibra
Tensão da
REDE Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensão da
REDE Vb - V 000
999
– 4
Calibra
Tensão da
REDE Vc - V 000
999
– 4
Calibra
Tensão do
GMG Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensão do
GMG Vb - V 000
999
– 4

Calibra
Tensão
Calibra do
GMG
Corrente
do VcIa
GMG -- V
A 000
999
–9999
0000
– 44
Calibra
Corrente
doGMG Ib - A 0000
9999
– 4
Calibra
Corrente
do
GMG Ic - A 0000
9999
– 4
Calibra
Temperaturada
Água - ºC 000
999
– 4

ST2030
V1.01
Parametrização2030
- 5/5
Tabela de Parâmetros

DP

Cliente

Cód. Cadastro TESTE ST ModeloST2030 PLUS V1.10 ST Série

Tensão 380V Freqüência 60Hz Regime PRIME

Item Potência Motor Gerador Pág.


1 0450/0405kVA CUMMINSNTA855-G3 WEGGTA
315SIBI
- 2

Rev. Data Por Emissão

Gerado automaticamente pelo Gerador de Parâmetros Linha ST Rev06

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 1/34
PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Tela
de
Apresentação
do
SETUP - 5
Senha
ID
e do
Operador - 5
Desbloqueio
do
S30GT - 4
MENU
DEACESSO AOGRUPODE
PARÂMETROS DA
REDE 4
Menude
Acesso
dos
Parâmetros
Nominais
da
REDE 4
TensãoNominal
CAda
REDE 380 V 115
480
– 4
FreqüênciaNominalda
REDE 60 Hz 50Hz,60Hz 4
SistemadeMediçãodeTensãodaREDE Com Neutro Com Neutro, Sem Neutro
4

Menu
deAcesso
Menu dedos
Parâmetros
Acesso aos de
ProteçãodaREDE
Parâmetros de OperaçãoEMERGÊNCIA
em 4
4
HabilitaaOperação emEmergência LIG LIG,
DES 4
Dias de Ativação para REDE EmergênciaSSSSSSS S,
N
Retardo para
REDE Emergência 0005 s 00009999
- 4
RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal 0010 s 00009999
- 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de de REDE 3
HabilitaProteçãodeTensãodaREDE LIG LIG,
DES 3
Tensão Alta
da
REDE Limite
1 108 % 101,
120 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
Tensão Alta
da
REDE Limite
2 110 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoBaixada
REDE Limite
1 92 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
TensãoBaixada
REDE Limite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA
de de REDE 3
HabilitaProteçãodeFreqüênciadaREDE LIG LIG,
DES 3
Sobrefreqüência da
REDE Limite
1 62,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrefreqüência da
REDE Limite
2 63,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadaREDE Limite
1 58,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
SubfreqüênciadaREDE Limite
2 57,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
MENU
DEACESSO AOGRUPODE
PARÂMETROS DO
GMG 4
Menude
Acesso
aos
Parâmetros
Nominais
do
GMG 4
TensãoNominal
CA
do
GMG 380 V 115480
– 4
Freqüência
Nominaldo
GMG 60 Hz 50Hz,60Hz 2
Corrente
Nominal
do
GMG 615 A 0000–3000 4
Corrente do
Primário
do
TCdo
GMG 0800 /5A 0005/5–3000/5 2
Potência
Nominal
do
GMG 0324 kW 0000–9999 2

TensãoNominalCC daBateria
Falha doMotor
Contator Principal 24
01,0 V
s 12V,
24V
00,0
–99,0 2 3
Menu
deAcesso
aos
Parâmetros
deProteção
doGMG 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de do GMG 3
Habilita
ProteçãodeTensãodoGMG LIG LIG,
DES 3
Tensão
Alta
do
GMG Limite
1 108 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Tensão
Alta
do
GMG Limite
2 110 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3
TensãoBaixa
doGMG Limite
1 92,00 % 80
99
– 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–15,00 3
TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 2/34
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

TensãoBaixa
do
GMG Limite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA
de do GMG 3
HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrefreqüênciado
GMG Limite
1 64,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 3,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação TRIP ALERTA,TRIP 3
Sobrefreqüênciado
GMG Limite
2 69,00 Hz 50,00–99,99 3

RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 0,10 s 0,00–9,99 3


Subfreqüênciado
GMG Limite
1 58,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Subfreqüênciado
GMG Limite
2 57,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 s 0,00–9,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSOBRECARGA
por 3
HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrecargado
GMG Limite
1 101 % 101
110
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 s 000
999
– 3
SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrecargado
GMG Limite
2 110 % 101
150
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 s 000
999
– 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSUBCARGA
por do GMG 3
HabilitaProteçãodeSubcargadoGMG DES LIG,
DES 3
Subcargado
GMGkWMínimo 30 % 99

00 3
Retardo
paraSubcargado
GMG 300 min 000–999 3
Histerese
paraSubcargadoGMG 05 % 99

00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE
por INSTANTÂNEA 3
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG LIG,
DES 3
SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 xIn 1,00–3,00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE
por TEMPORIZADA 3
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG LIG,
DES 3
nv, nv,
Seleciona Tipo de Curvas de Proteção E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3
ANSI E Inv.
IEC M Inv, IEC E Inv
AtuaçãoInício
da
Curva 1,11 xIn 1,00–3,00 3
Fator
de
Multiplicação 6,74 00,01–99,99 3
Retardopara
Reset 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoCORRENTE
por SEQÜÊNCIA NEGATIVA do GMG 3
HabilitaProteçãodeCorrenteSeqüênciaNegativadoGMG DES LIG,DES 3
Início
Curva
da 0,30 0,040,30
- 3
Curva
da
Fim 0,30 0,040,30
- 3
Parâmetro
K 10 99–10 3
Fator
de
Multiplicação 1,0 0,1
9,9
- 3
Retardopara
Reset 01 s 99-00 3
Atuação
Tempo Definido 0,20 s 0,009,99
- 3
Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor 4
Horas
para
Manutenção doGMG 250 h 000999
– 3
HorasparaManutençãodoGMGAtualização - SIM,
NAO 4
Tempode
Funcionamento do
GMG - h 00000–50000 3
Energia
GMG
do - kWh 0000000–9999999
3
Número de
Partidas
do
GMG - 0000
9999
– 3
Lógica
do
Solenóide Funcionamento Funcionamento,P arada
3
NúmerodeTentativas de
Partidas 3 –9 1 3
Retardode
Partida
do
GMG 002 s 000999
– 4
Tempo de
Motor
Parando 20 s 99
–10 3
TempodeIntervaloentrePartidas 008 s 000999
– 3
Retardo
paraSupervisão do
GMG 05 s 99
–00 3
RetardoparaConfirmaçãodeGMGFuncionando 01,0 s 00,0–99,0 3
Tempode
Resfriamento 180 s 000999
– 3

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 3/34
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

TempodeAtuaçãodoMotordePartida 06 s 30
–02 3
CortedoMotordePartidaporFreqüência 30,0 Hz 40,0–00,0 2
Retardode
BaixaPressãode
Óleo 02 s 10
–00 2
Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção TEMP.
da da ÁGUA 3
HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor LIG LIG,
DES 3
BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 25 ºC 99
10
– 3
RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 99 s 99
–00 3
BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3

HabilitaConexãodoGMGcomBaixaTemperaturadaÁgua SIM SIM,NAO 3


AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 098 ºC 85120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 10 s 99
–00 3
AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 100 ºC 85120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 01 s 99
–00 3
Atuaçãodo
Pré
Aquecimento
– 50 ºC 60
01
– 3
Histerese
do
PréAquecimento
– 05 ºC 20
05
– 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
da da BATERIAMotor 3
HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor LIG LIG,DES 3
SobretensãodeBateria
do
Motor 130 % 101 150
– 3
RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor 20 s 99
–00 3
Subtensãode
Bateria
do
Motor 90 % 99–
00 3
RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor 20 s 99
–00 3
MENU
DEACESSO AOGRUPO DEPARÂMETROS DA
USCA 5
MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA 5
Medição Monofásico, Bifásico,
Trifásico 2
Trifásico
Seleção do Modo de Operação
- AUTO, MANUAL,
REMOTO, TESTE 5
Retardo DefeitoRetificador 10 s 01,099,9
– 3
Tempo de
Retardo paraComutação 02,0 s 01,0–99,9 3
DesabilitaComandodaChavedeRede NAO SIM,NAO 2
DesabilitaComando daChavedoGMG NAO SIM,NAO 2
GMGIndisponível,REDEAssumeCarga SIM SIM,NAO 1
Habilita
Senhas Avançadas NAO SIM,NAO 1
Senha
Nível
03 - 0000
9999
– 3
Senha
Nível
04 - 0000
9999
– 4
Senha
Nível
05 - 0000
9999
– 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado 4
Habilita
Bloqueio do
Teclado NAO SIM,NAO 4
Retardo para
Bloqueio doTeclado 005 min 001–999 4
MenudeAcessoaosParâmetrosde
Falha
nas
Chaves 2
HabilitaFalha
de
Chaves LIG LIG,
DES 2
Tempode RetornodoSinalda
Chave 0,50 s 0,00–9,99 2
Número Máximo de
Tentativas 3 9 – 1 2
Habilita
Controle
Automático
do
Back
Light 4
HabilitaControleAutomáticodoBackLight LIG LIG,
DES 4
RetardoparaDesligamentodoBackLight 180 s 000
999
– 4
Menude
AcessodasConfigurações
daMediçãoGeral 4
Código das
MediçõesGerais01 21 40–00 4
Código das
MediçõesGerais02 28 40–00 4
Código das
MediçõesGerais03 30 40–00 4
Código das
MediçõesGerais04 32 40–00 4
Menu
da
Acesso
aos
Dados
do
Cliente 3
Nome
Cliente
do STEMAC AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Código
Cliente
do ST2030 + AAAAAAAAAAAAAAAA 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis 3
Nível
Falha
de Nível F0 Nível F0, F1, F2, F3,3F4
Mensagem no
Display Snl Externo AAAAAAAAAAAAAAAA 3

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 4/34
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 01Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"169 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 0,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 02Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""170 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 02,0 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 03Campo
LLL LIG LIG,
DES 3

Campo
FS000 ""171 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 04Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""172 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 01,0 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 05Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"173 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 06Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"174 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 07Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"175 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 08Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 01 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 385 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 02 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 386 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 03 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 387 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 04 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 388 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 05 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 389 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 06 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 390 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 07 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3

Campo
CampoF000
R000s 391
000 s 001
400
-–99,9
00,0 33
Parâmetro da Saída Digital Configurável 08Campo LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 273 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 3
Habilita
PortaSerial
RS232 NAO SIM,
NAO 3
HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4 NAO SIM,
NAO 3
EndereçoSlave
do 001 001
255
– 3
Velocidade de
Comunicação 19200bps bps 9600bps, 19200bps 3
Paridade Nenhuma Par,Ímpar,Nenhuma 3
Parada
deBit 1 1,2 3
HabilitaControledeFluxoporHardware NAO SIM,
NAO 3

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 5/34
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Menu de Acesso aos Parâmetros de Config.MODEM


do Porta Serial RS232 2
HabilitaModemparaPortaSerialRS232 NAO SIM,
NAO 2
HabilitaDiscagemporFalhaAtiva NAO SIM,
NAO 2
String
de
Inicialização AT&F1X3&N10 AAAAAAAAAAAAAAAA 2
NúmeroTelefone
do 33583800 AAAAAAAAAAAAAAAA
2
Número de
Tentativas 0003 0001–9999 2
Tempo de
Espera
deConexão 020 s 020
180
– 2
Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf.FALHA
de de COMUNICAÇÃO Modbus 2

Habilita
Falhade
Comunicação DES LIG,
DES 2
TempodeRetardodeFalhadeComunicação 005 s 001999
– 2
AçãoCaso Falha
deComunicação Auto Auto,Mantém 2
Menu
de
Acesso
aos
Parâmetros
do
Relógio 5
Horário 00:00:00 00:00:00-23:59:59 5
Semana
da
Dia Domingo, Segunda,5Terça,
Domingo Quarta, Quinta, Sexta, Sábado5
Atualiza
Relógio - SIM,
NAO 5
Sincronismo
do
Relógio 00:00:00 00:00:00-23:59:59 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdePartidaporRelógio 5
Habilita
Partida
por
Relógio DES LIG,
DES 4
Partida
porRelógioHoradeInício 00:00 00:00-23:59 5
Partidapor
RelógioHoradeFim 00:00 00:00-23:59 5
PartidaporRelógioDiasdeAtivação NSSSSSN S,
N 5
Falha
no
GMG, CargaparaREDE SIM SIM,NAO 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos 2
ApagaHistórico
de
Alarmes - SIM,
NAO 2
ApagaHistórico
de
Eventos - SIM,
NAO 2
InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos - SIM,
NAO 2
MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas 4
Calibra
Tensãoda
REDE Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãoda
REDE Vb - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãoda
REDE Vc - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãodo
GMG Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãodo
GMG Vb - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãodo
GMG Vc - V 000
999
– 4
CalibraCorrente
do
GMG Ia - A 00009999
– 4
CalibraCorrente
do
GMG Ib - A 00009999
– 4
Calibra
Corrente
do
GMG Ic - A 00009999
– 4
Calibra
Temperatura da
Água - ºC 000
999
– 4

ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10 6/34
STEMAC S/A
GRUPOS GERADORES

MÓDULOS DE CONEXÃO
Módulos de Conexão

ÍNDICE

I. MÓDULOS DE CONEXÃO............................................................................................................................. 3

1. APRESENTAÇÃO
MÓDULOSDE CONEXÃOCA E PT100 ......................................................................................... 3
1.1. MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.................................................................................. 3
1.1.1. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01 ....................................................................3
1.1.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.......................................................4
1.1.3. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.......................................................5
1.1.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 - MC-01 ...........................................................6
1.2. MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS – MODELO MC-03................................................................................7
1.2.1. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ...................................................................................7
1.2.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ......................................................................7
1.2.4. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ......................................................................8
1.2.5.
1.2.6. SINAIS DOS CONECTORES
APLICAÇÃO DO MÓDULO DEDO MÓDULOE/S
CONEXÃO DE DIGITAIS
CONEXÃO E/S DIGITAIS
- MC-03 - MC- 03........................................................9
NOS CONTROLADORES ST2030 .........................10

STEMAC S/A Grupos Geradores Módulos de Conexao Rev0 Página 2 de 10


Módulos de Conexão

I. MÓDULOS DE CONEXÃO

1. APRESENTAÇÃO MÓDULOS DE CONEXÃO CA E PT100


Os módulos conexão de sinais CA com ou sem PT100 evitam a chegada diretamente aos controladores de
tensões e correntes altas (até 600V e 5A), relativamente aos seus circuitos internos. Serão constituídos por
transformadores de potencial e de corrente, rebaixando os níveis dos sinais.
O módulo de conexão com conexão PT100 possui acoplado a ele bornes para sinais analógicos nos quais são
condicionados na saída a uma conexão via DB25 Fêmea junto as entradas analógicas CA.
Na conexão CA será possível selecionar através de strappers ou chaves dip a configuração da tensão de
operação do sistema, possibilitando uma melhor resolução do sinal amostrado pelo controlador. Esta seleção
será feita nos TAPS do secundário dos transformadores. Cada TAP será dimensionado para atender as faixas de
tensões nominais.
Especificaçã o do Primário dos Transformadores
O primário possui enrolamento único para todas a faixas de tensões nominais.
Construtivamente sendo um enrolamento único no primário, reduzirá o número de
conexões do transformador facilitando a montagem do módulo, bem como permitindo
maior segurança quanto a erros de seleção.
Especificaçã o do Secundário dos Transformadores
TAP 115 Tensão de linha nominal de 115V no primário.
TAP 220 Tensão de linha nominal de 220V no primário.
TAP 480 Tensão de linha nominal de 380 a 480V no primário.
A seleção de tensão no secundário garante a proteção contra queima do primário em caso de configuração
errada da tensão nominal de trabalho, devendo as entradas CA dos controladores suportar a sobretensão
decorrente. O pior caso seria o do secundário configurado para o TAP 115V e o primário alimentadoCAem
, 480V
gerando uma sobretensão de 517% no secundário.
Tanto o primário como o secundário estarão protegidos com varistores adequados.
1.1. MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01
1.1.1. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01
Aplicado nos controladores ST2030, ST2040 e ST2060 para medição da tensão e corrente do gerador e
tensão da rede.
Quando aplicado no controlador ST2080 o módulo será utilizado para medição da tensão e corrente do
gerador e uma fase de tensão da barra de paralelismo não sendo utilizado dois transformadores que
poderão ou não existir no módulo.
Será aplicado no controlador ST2090 quando as chaves de transferência forem instaladas pouco
distante uma da outra considerando uma configuração de transferencia única onde o módulo fará a
medição da tensão e corrente da barra de paralelismo do(s) gerador(es) e tensão da rede. Quando as
chaves de transferência forem instaladas distante uma da outra considerando uma configuração de
transferencia com chaves separadas o módulo fará a medição da tensão e corrente da barra de
paralelismo do(s) gerador(es) e uma fase de tensão da barra de carga não sendo utilizado dois
transformadores que poderão ou não existir no módulo.
Será aplicado nos controladores ST2030, ST2040, ST2060 e ST2080 para medição de temperatura
através do sensor PT100.

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Módulos de Conexão

1.1.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01


Conexã o com sinais Externos
Conector 01 ............................................ 3 correntes e 1 neutro
Tipo Conector 01.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
1,5mm² a 4,0mm².
Faixas de corrente .................................. 5A
Medição ..................................................
N +10%
3I
Transitórios .............................................N,20I
TMÁX ≤ 500ms

Conector 02 ............................................ 3 tensões e 1 neutro


Tipo Conector 02.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
0,2mm² a 1,5mm².

Conector 03 ............................................ 3 tensões e 1 neutro


Tipo Conector 03.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
0,2mm² a 1,5mm².

Faixas de Tensão....................................115V, 220V, 380-480V de linha (fase-fase)


Seleção de Tensão ................................. Chave interna no condicionador
Tensão Máxima.......................................600V
CA

Conector 04 ............................................ 2 sinais, 1 compensação PT100, Malha e Terra


Tipo Conector 04.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
0,2mm² a 1,5mm².
Conexã o com o Controlador
Conector ................................................. DB25 Fêmea
Cabo ....................................................... Cabo 01
Faixas de Tensão....................................definidas pelo fornecedor
Características Ge rais - Analóg icas CA
Isolação...................................................Dupla isolação, carretel com separador central
entre primário e secundário, estes enrolados lado

a ladoospara
entre mesmos.
maior isolação e menor capacitância
Proteção..................................................Curto-circuito e transientes no primário e
secundário.
Freqüência .............................................. 50 / 60Hz.
Configuração...........................................Ligados em Y/Y com neutros isolados.
Características Gera is - Analóg ica PT100
Faixa de operação do sensor..................-50 °C ... +400
°C.
Sensor tipo..............................................Classe A
Tensão MÁX suportada pelo Sensor ......12Vcc
Corrente MÁX suportada pelo Sensor ....1mA
Escala .....................................................0
°C a 100 Ω.
Resolução ............................................... 8 bits.
Coeficiente de temperatura.....................conforme IEC 751: 0,385 Ω /°C

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Módulos de Conexão

1.1.3. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01

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Módulos de Conexão

1.1.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 - MC-01


As entradas CA e PT1000 são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão
MC-01 serão condicionadas e conectadas ao controlador.

Configuração da
tensão de operação
do sistema através
de strappers:
• 115Vca;

• 220Vca;
480/380Vca.

F1 F5 F4 F3 F2 F6
Rede Va Rede Vb Rede Vc Grupo Va Grupo Vc Grupo Vb

Identifi cação d os s inais do CONECTOR 01 – CF4


BORNE TAG DESCRIÇÃO
1 Neg. Sinal do PT100 – Negativo
2 Comp. Sinal do PT100 – Compensação
3 Posit. Sinal do PT100 – Positivo
4 Malha Blindagem do Cabo
5 Terra Ponto de Aterramento do módulo MC-01

Identifi cação d os s inais do CONECTOR 02 – CF3


BORNE TAG Fusível DESCRIÇÃO
6 Va F1 Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase A
7 Vb F5 Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase B
8 Vc F4 Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase C
9 Neutro Neutro TP´s das medições de tensão de Rede

Identifi cação d os s inais do CONECTOR 03 – CF2


BORNE TAG Fusível DESCRIÇÃO
10 Va F3 Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase A
11 Vb F6 Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase B

12 Vc F2 Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase C


13 Neutro Neutro TP´s das medições de tensão de Grupo

Identifi cação d os s inais do CONECTOR 04 – CF1


BORNE TAG DESCRIÇÃO
14 Ia Entrada da medição de corrente da fase A
15 Ib Entrada da medição de corrente da fase B
16 Ic Entrada da medição de corrente da fase C
17 Neutro Neutro TC´s

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Módulos de Conexão

1.2. MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS – MODELO MC-03


1.2.1. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03
Aplicado uma unidade nos controladores ST2030 e ST2090.
Aplicado duas unidade nos controladores ST2040, ST2060 e ST2080
1.2.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03
Conexã o com sinais Externos
Conector 01 ............................................ 8 entradas digitais e 1 comum
Tipo Conector..........................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
0,2mm² a 1,5mm².
Proteção..................................................Fusível de fácil acesso e troca.

Conector 02 ............................................ 8 saídas digitais, 1 Vcc e 1 GND.


Tipo Conector..........................................Borne mola possibilitando conexões de fios de
0,2mm² a 1,5mm².
Proteção..................................................Fusível de fácil acesso e troca.

Entrada s Digitais
Comum das entradas..............................24Vcc, 12Vcc ou GND
• Para os modelos ST2030 e ST2040 as entradas não serão bidirecionais suportando
lógica negativa (Tipo Sink).
• Para os modelos ST2060, ST2080 e ST2090 as entradas serão bidirecionais
suportando lógica negativa (Tipo Sink) e lógica positiva (Tipo Source).

Saídas Digitais
Tipo de Saída..........................................Rele
Tipo de Contado por Rele .......................1 contato reversível
VMáx. de Comutação do Contato .............250Vca/24Vcc
IMáx. de Comutação do Contato...............6A
IMáx. de Permanência do Contato............5A

Alimentação das Saídas .........................Vcc e GND. É usado também para alimentar o


circuito interno das saídas digitais do controlador.

As saídas não deverão sofrer influência em relação a desligamento indevido das saídas
por queda de tensão. Para isso as saídas deverão suportar as quedas de tensão
conforme definido abaixo pelo gráfico de queda de tensão na partida.

Regime Normal MVáx ...............................30Vcc


Regime Normal MVín................................16Vcc
Transitório de tensãoMáx
V .......................36Vcc
Transitório de tensãoMín
V .......................12Vcc

Os transitórios de tensão em regime normal no momento do arranque do motor chegam a


79% da nominal o equivalente a 18,96Vcc e em regime excedendo a normalidade podem
chegar a 58,3% da nominal o equivalente a 13,99V.
Características Gerais para 12V cc e 24Vcc
ΔTMáx do transitório ................................. 10ms <=
MÁXT>= 1s.
Ripple de entrada....................................10%
Fonte de alimentação primária................Banco de baterias chumbo ácidas de arranque
de motor diesel.
Conexã o com o Controlador
Conector ................................................. DB25 Macho
Cabo ....................................................... Cabo 3

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Módulos de Conexão

1.2.3. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03

NOTAS:
(1) O capacitor será usado caso seja necessário armazenar energia para manter o rele, localizado em paralelo,
comutado quando ocorrer uma queda de tensão na alimentação (pinos 01 e 03). Esta queda poderá ter uma
duração máxima de 100ms com nível de tensão abaixo de 4Vcc. A placa deverá prever a utilização do
capacitor mesmo não sendo necessário sua utilização.
(2) As características do relé aplicado definirá a necessidade de utilizar o capacitor ou não. Se sua tensão
mínima de retenção for menor que o Transitório de tensão
Mín não
V haverá necessidade do capacitor, caso
contrário deverá ser utilizado um capacitor adequado que garanta a retenção do rele durante as quedas de
tensão.

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Módulos de Conexão

1.2.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC- 03


As entradas e saídas digitais são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão
MC-03 serão conectadas ao controlador.

Identifi cação dos sin ais do CONEC TOR 01


BORNE TAG DESCRIÇÃO
Comum das entradas digitais podendo ser Vcc
1 C
ou GND
2 E0 Entrada digital 0
3 E1 Entrada digital 1

4 E2 Entrada digital 2
5 E3 Entrada digital 3
6 E4 Entrada digital 4
7 E5 Entrada digital 5
8 E6 Entrada digital 6
9 E7 Entrada digital 7

Identifi cação dos sin ais do CONEC TOR 02


BORNE TAG DESCRIÇÃO
Alimentação das Saídas Digitais e do circuito interno do
10 Vcc
Controlador
11 GND GND das Saídas digitais
12 S0/NF Saída digital 0 – Contato NF
13 S0/C Saída digital 0 – Comum do Contado
14 S0/NA Saída digital 0 – Contato NA
15 S1/NF Saída digital 1 – Contato NF
16 S1/C Saída digital 1 – Comum do Contado
17 S1/NA Saída digital 1 – Contato NA
18 S2/NF Saída digital 2 – Contato NF
19 S2/C Saída digital 2 – Comum do Contado
20 S2/NA Saída digital 2 – Contato NA
21 S3/NF Saída digital 3 – Contato NF
22 S3/C Saída digital 3 – Comum do Contado
23 S3/NA Saída digital 3 – Contato NA
24 S4/NF Saída digital 4 – Contato NF
25 S4/C Saída digital 4 – Comum do Contado
26 S4/NA Saída digital 4 – Contato NA
27 S5/NF Saída digital 5 – Contato NF
28 S5/C Saída digital 5 – Comum do Contado
29 S5/NA Saída digital 5 – Contato NA
30 S6/NF Saída digital 6 – Contato NF

31
32 S6/C
S6/NA Saída
Saída digital
digital 66 –– Comum
Contato do
NAContado
33 S7/NF Saída digital 7 – Contato NF
34 S7/C Saída digital 7 – Comum do Contado
35 S7/NA Saída digital 7 – Contato NA

STEMAC S/A Grupos Geradores Módulos de Conexao Rev0 Página 9 de 10


Módulos de Conexão

1.2.5. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO MC-03 NOS CONTROLADORES ST2030


O módulo de conexão MC-03 quanto aplicado nos controladores ST2030, possui as
funções das entradas e saídas definidas, conforme podemos observar na figura abaixo:

S6 – Cmd abertura CRD


S7 – Saída Configurável

S4 – Alarme Sonoro S5 – Cmd Fechamento CGR

S2 – Comando Partida
S3 – Comando Pré-aquecim.

S0 – Comando Manual S1 – Solenóide Combustível

Relé de Proteção
BORNE TAG DESCRIÇÃO
1 C Comum das entradas Vcc
2 E0 Pressão do Óleo
3 E1 Temperatura Água
4 E2 Defeito no Retificador
5 E3 Parada Manual Local
6 E4 Emergência Acionada
7 E5 Status de Chave CGR
8 E6 Status de Chave CRD
9 E7 Entrada Configurável

STEMAC S/A Grupos Geradores Módulos de Conexao Rev0 Página 10 de 10


ST2040
ST2040

Programação
Entrada
Entrada Digital
Digital
Configurável
Configurável
O ST2040 possui 16 entradas configuráveis, ou seja todas as
entradas podem ser habilitas para assumir funções que atendam
as lógicas especiais com isso evitando a utilização de lógica
externa;

1ºPasso) Acessar o MENU “Entrada Digital Configurável ”;

Entrada Digital 2ºPasso) Selecionar a entrada digital;


Configuravel >

Ent. Dig 01
LLL F -000 R 0,00

Página 82 do manual

1
Programação
Entrada
Entrada Digital
Digital
Configurável
Configurável
Ent. Digital 01
DES F -000 R 0,00
3ºPasso) Habilitar a Entrada Digital “DES/LIG ”;

4ºPasso) Configurar o tipo de lógica p/ ativação da Ent. Digital 01


entrada;
LIG F- 000 R 0,00

LÓGICA POSITIVA (“ ‘’) A entrada é acionada quando


receber o sinal;
LÓGICA NEGATIVA -(“‘’) A entrada é acionada quando o
sinal for retirado;

Página 82 do manual

Programação
Entrada
Entrada Digital
Digital Ent. Dig 01
Configurável
Configurável LIG F- 000 R 0,00

7ºPasso) Configurar a função conforme a tabela de


sinalizações externas configuráveis;

Código Comentário
169 Status da Pressão do Óleo
170 Status da Temperatura da Água
171 Status de Defeito no Retificador
172 Status da Parada Manual Local
173 Status de Emergência Acionada
Ent. Dig 01
174
175 Status da CGR
CRD LIG F- 000 R 0,00
176 – 192 --- Reserva ---

8ºPasso) Configurar o retardo para ativação da entrada


digital;
Página 82 do manual

2
Programação
Sinalizações
Sinalizações Externas
Externas
O ST2040 possibilita a configuração de até 08 entradas para
Sinalização E xterna. Utilizamos este recurso p ara personalizar uma
ação a ser executada e o texto a ser mostrado, quando for
diferente dos códigos definidos, conforme tabela na pág. 39 do
manual.
Sinal Externo
Configuravel >
1ºPasso) Selecionar uma das 8 sinalizações; Snl 01 Nível F0
SNL EXTERNO

Snl 02 Nível F0
SNL EXTERNO

Snl 08 Nível F0
SNL EXTERNO

Programação
Sinalizações
Sinalizações Externas
Externas
2ºPasso) Configurar a ação a ser executada ou seja selecionar
a CLASSE de FALHA;

F0 Mensagem (auto resetável);


F1 Mensagem, Alarme sonoro; Snl 02 Nível F0
F2 Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR, SNL EXTERNO
resfriamento;
F3 Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR,
parada do GMG;
F4 Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR,
parada do GMG, Possibilidade de reset pelo canal
serial;
3ºPasso) Inserir a mensagem;

Através das teclas: Snl 02 Nível F0


PORTA ABERTA

Página 81 do manual

3
Programação
Sinalizações
Sinalizações Externas
Externas

4ºPasso) Acessar o MENU “Entrada Digital Configurável ”;

Entrada Digital 5ºPasso) Selecionar a entrada digital


Configuravel > que foi atribuída ao sinal externo;

Ent. Digital 01
LLL F -000 R 0,00

6ºPasso) Habilitar a Entrada Digital “DES/LIG ”;

Ent. Digital 01
DES F -000 R 0,00

Página 81 do manual

Programação

Sinalizações
Sinalizações Externas
Externas

Ent. Digital 01
Lig F - 000 R 0,00

7ºPasso) Configurar o tipo de lógica p/ ativação da entrada;

LÓGICA POSITIVA (“ ‘’) A entrada é acionada quando


receber o sinal;

LÓGICA
sinal NEGATIVA -(“‘’)
for retirado; A entrada é acionada quando o

Página 81 do manual

4
Programação
Sinalizações
Sinalizações Externas
Externas Ent. Dig 01
LIG F- 000 R 0,00

8ºPasso) Configurar a função conforme a tabela de sinalizações


externas configuráveis;
Código Comentário Mensagem Display
161 Sinalização Externa Configurável 1 Definida no SETUP
162 Sinalização Externa Configurável 2 Definida no SETUP
163 Sinalização Externa Configurável 3 Definida no SETUP
164 Sinalização Externa Configurável 4 Definida no SETUP
165 Sinalização Externa Configurável 5 Definida no SETUP
166 Sinalização Externa Configurável 6 Definida no SETUP
167 Sinalização Externa Configurável 7 Definida no SETUP Ent. Dig 01
168 Sinalização Externa Configurável 8 Definida no SETUP LIG F- 000 R 0,00
Tabela da Página 37 do manual

9ºPasso) Configurar o retardo para ativação da entrada digital;

Página 81 do manual

Programação
Temporizadores
Temporizadores
No ST2040 temos 5 t emporizadores;

Temporizadores
Programaveis >

1ºPasso)Selecionar um dos 5 Temporizadores;


Temporizador 01
Código Comentário T-On F168 R005s
353 Temporizador 01
354 Temporizador 02
355 Temporizador 03 Temporizador 02
T-On F168 R005s
356
357 Temporizador 0504
358 – 360 --- Reserva ---
Tabela da Página 38 do manual

Temporizador 05
T-On F168 R005s
Página 83 do manual

5
Programação
Temporizadores
Temporizadores
2ºPasso)Configurar a lógica do temporizador;
Temporizador 01
T-On F168 R 005

T- On
Temporização na energização.
T- Off

FUNÇÃO

TON

TOFF

3 1
Página 83 do manual

Programação
Temporizadores
Temporizadores

Temporizador 01
T-On F168 R 005
3ºPasso) Selecionar a função(código) que
acionará este temporizador, utilizando as
tabelas nas páginas 40 e 42;

Temporizador 01

T-On F168 R 005

4ºPasso)Configurar o tempo de retardo;

Página 83 do manual

6
Programação
Contadores
Contadores
Programáveis
Programáveis
O ST2040 possui 4 con tadores pr ogramáveis;

1ºPasso)
utilizado
; Selecionar o contador a ser
4ºPasso) Configurar a
Contador 01 função de Reset do
F-000 L000 R - 005 contador;

2ºPasso)Configurar a Função
que acionará este contador
programável
SINAL “ ” Aciona quando for ativada a
função programada;
3ºPasso) Configurar o limite de
SINAL “ - ” Quando for desativada a função contagem. Quando a variável de
programada o contador somará um na
variável de contagem; contagem for igual ao valor limite
será acionado o sinal “Contador”
Página 83 do manual

Programação
Expressões
Expressões
No ST2040 podemos configurar até 09 expressões.
Expressoes
>

1ºPasso)Selecionar uma das 9 expressões; Expressoes 01


S000 LS000 LS000
Código Comentário
369 Expressão 01 Expressoes 02
370 Expressão 02 S000 LS000 LS000
371 Expressão 03

372
373 04
Expressão 05
374 Expressão 06
375 Expressão 07 Expressoes 09
376 Expressão 08 S000 LS000 LS000
377 Expressão 09
378 – 384 --- Reserva ---
Página 85 do manual

7
Programação
Expressões
Expressões
2ºPasso)Selecionar o sinal que antecede: Expressoes 01
Com Sinal “ ” A função deve estar ativada -000 L -000 L -000
para satisfazer a condição;

Sem Sinal “para


desativada - ” satisfazer
A função adeve estar
condição;

Expressoes 01
- 000 E 000 O - 000
3ºPasso)Configurar o código correspondente ao
alarme, evento ou status para a lógica em questão;

4ºPasso)Configurar o tipo de lógica; Expressoes 01


-000 E-000 E-000

Página 85 do manual

Programação
Expressões
Expressões

E AND

Expressoes 01
-000 X-000 E-000

Página 84 do manual

8
Programação
Saída
Saída Digital
Digital
O ST2040 possibilita a configuração de até 16 saídas para
acionamento externo.

Saida Digital
Configuravel >

1ºPasso) Selecionar uma das 16 saídas;


Saida Digital 01
Des F000 R000s

Saida Digital 02
Des F000 R000s

Saida Digital 16
Des F000 R000s
Página 86 do manual

Programação

Saída
Saída Digital
Digital

Saida Digital 01
Des L000 R - 005s 4ºPasso) Configurar o
retardo de ativação;
2ºPasso)Habilitar a saida
digital “DES/LIG”;

3ºPasso)
padrão Configurar
para ativação ada função
saída
digital;

Página 86 do manual

9
CENTRO

DE
TREINAMENTO

ST2040
Manual de Treinamento ST2040

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 2 de 124


Manual de Treinamento ST2040

ÍNDICE

I. APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2040 ................................................................................... 6


1. CONTROLADOR
ST2040............................................................................................................................................. 6
1.1. Apresentação........................................................................................................................................................ 6
1.2. Características ...................................................................................................................................................... 6
1.2.1. Básicas ................................................................................................................................................................................ 6
1.2.2. Aplicações ........................................................................................................................................................................... 6
1.2.3. Grandezas Medidas............................................................................................................................................................. 6
1.2.4. Proteções............................................................................................................................................................................. 6

2. DESCRIÇÃODOSSINAIS............................................................................................................................................ 7

2.1.
2.1.1. Entrada de Alimentação........................................................................................................................................
Características da Alimentação ........................................................................................................................................... 7 7
2.1.2. Características Gerais ......................................................................................................................................................... 8
2.1.3. Características da Medição da Entrada de Alimentação..................................................................................................... 8
2.2. Interface Serial RS232.......................................................................................................................................... 8
2.3. Entrada Tipo PT100.............................................................................................................................................. 8
2.4. Entrada Digital ...................................................................................................................................................... 8
2.4.1. Níveis Lógicos ..................................................................................................................................................................... 8
2.5. Entrada Analógica CA de Tensão......................................................................................................................... 9
2.6. Entrada Analógica CA de Corrente....................................................................................................................... 9
2.7. Saída Digital.......................................................................................................................................................... 9
2.8. Display .................................................................................................................................................................. 9
2.9. Teclado e Painel Frontal ....................................................................................................................................... 9
2.10. Relógio.................................................................................................................................................................. 9
3. ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICADASMEDIÇÕESANALÓGICAS
ST2040 ....................................................................... 9
3.1. Considerações ...................................................................................................................................................... 9
3.2. Dados Técnicos da Conversão Digital ................................................................................................................ 10
4. COMPOSIÇÃO
DASINTERFACES............................................................................................................................ 10
4.1. Definição Geral da Interface ............................................................................................................................... 10

4.2.
4.2.1. Composição
Interface X1das Interfaces
- Entrada do Controlador ST2040 ..........................................................................................
de Ali mentação.............................................................................................................................. 10 10
4.2.2. Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis ................................................................................................... 11
4.2.3. Interface X3 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis ................................................................................................... 11
4.2.4. Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100 ................................................................................ 11
4.2.5. Interface X7 - Seri al RS232 ............................................................................................................................................... 12
4.2.6. Interface Frontal ST2040 ................................................................................................................................................... 12

5. DIAGRAMA EMBLOCO.................................................................................................................................................... 12
5.1. Diagrama em Bloco do ST2040 .......................................................................................................................... 12
II. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040................................................................................. 13
6. ELEMENTOSDE INDICAÇÃOE OPERAÇÃODO ST2040........................................................................................ 13
6.1. Painel Frontal...................................................................................................................................................... 13
6.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs .................................................................................................................................. 13
6.1.2. Identificação e Descrição das Teclas ................................................................................................................................ 14
6.2. Vista Posterior..................................................................................................................................................... 16
6.2.1. Identificação e Descrição das Conexões........................................................................................................................... 17

III. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040 .................................................................................................... 19

7. ESTRUTURADASTELASBÁSICASDO CONTROLADOR ST2040.......................................................................... 19


7.1. Tela de Inicialização ........................................................................................................................................... 19
7.2. Medições Básicas ............................................................................................................................................... 19
8. MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR
ST2040 ....................................................... 21
8.1. Menus de Acesso ............................................................................................................................................... 21
IV. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040.............................................................................................................. 22
9. ESTRUTURADASTELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR
ST2040 ................................................................ 22
9.1. Medições............................................................................................................................................................. 23
9.1.1. Medições Gerais................................................................................................................................................................ 23
9.1.2. Medições de REDE ........................................................................................................................................................... 23

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 3 de 124


Manual de Treinamento ST2040

9.1.3. Medições do GMG .............................................................................................................................................................24


9.1.4. Medições de Diagnósticos .................................................................................................................................................28
9.1.5. Medições do Relógio..........................................................................................................................................................29

V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2040 ........................................................................................30


10. TELASDE ALARMESE EVENTOS ............................................................................................................................30
10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos..........................................................................................................30
10.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos ................................................................................................................30
10.2. Grupo de Histórico de Alarmes............................................................................................................................31
10.2.1. Descrição do His tórico de Alarmes ....................................................................................................................................31
10.3. Grupo de Histórico de Eventos............................................................................................................................32
10.3.1. Descrição do His tórico de Eventos ....................................................................................................................................32

11. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO S40GT ..................................................................................................... 33

11.1. Tabela
11.1.1.
de Alarmes .............................................................................................................................................33
Alarmes do GMG ...............................................................................................................................................................33
11.1.2. Alarmes da REDE ..............................................................................................................................................................34
11.1.3. Alarmes da USCA ..............................................................................................................................................................34
11.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos....................................................................................................................................34
11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis.................................................................................................37
11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema...................................................................................37
11.4. Tabela de Eventos..............................................................................................................................................37
11.4.1. Eventos Dispositivos Externos...........................................................................................................................................37
11.4.2. Eventos USCA ...................................................................................................................................................................37
11.5. Tabela de Status ................................................................................................................................................38
11.5.1. Status Gerais .....................................................................................................................................................................38
11.5.2. Status dos Temporizadores ...............................................................................................................................................38
11.5.3. Status dos Contadores.......................................................................................................................................................38
11.5.4. Status das Expressões ......................................................................................................................................................39
11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema............................................................................39
VI. SETUP DO CONTROLADOR ST2040.......................................................................................................................40
12. ESTRUTURADO SETUPST2040 ..............................................................................................................................40
12.1. Acesso ao SETUP do Controlador ...................................................................................................................... 40

12.2.
12.2.1.Grupo dos Parâmetros
Parâmetros Nominais dada REDE ........................................................................................................................ 41
REDE.........................................................................................................................................41
12.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE ....................................................................................................................................42
12.3. Grupo dos Parâmetros do GMG..........................................................................................................................48
12.3.1. Parâmetros Nominais do GMG ..........................................................................................................................................49
12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG......................................................................................................................................50
12.3.3. Parâmetros de Motor .........................................................................................................................................................62
12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................................................................ 73
12.4.1. Configuração Geral ............................................................................................................................................................73
12.4.2. Bloqueio do Teclado ..........................................................................................................................................................77
12.4.3. Falha de Chaves ................................................................................................................................................................77
12.4.4. Back Light ..........................................................................................................................................................................79
12.4.5. Medição Geral....................................................................................................................................................................79
12.4.6. Dados do Cliente................................................................................................................................................................80
12.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis.................................................................................................................................81
12.4.8. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis ...................................................................................................81
12.4.9. Entradas Digitais Configuráveis .........................................................................................................................................82
12.4.10. Entrada Digital Configurável ..............................................................................................................................................82
12.4.11. Contadores Programáveis .................................................................................................................................................84
12.4.12. Expressões ........................................................................................................................................................................85
12.4.13. Saída Digital Configurável.................................................................................................................................................86
12.4.14. Configuração da P orta Serial RS232 .................................................................................................................................86
12.4.15. Configuração do Relógio....................................................................................................................................................90
12.4.16. Partida por Relógio ............................................................................................................................................................91
12.4.17. Partidas Programadas .......................................................................................................................................................92
12.4.18. Paradas Programadas .......................................................................................................................................................93
12.4.19. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos.............................................................................................................94
12.4.20. Calibração das Entradas Analógicas .................................................................................................................................95

VII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2040..................................................................................................98


13. TELASDE AJUDA....................................................................................................................................................... 98
13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda ......................................................................................................................... 98
13.2. Telas de Ajuda.....................................................................................................................................................98
VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2040..............................................................99
14. LÓGICASDE INICIALIZAÇÃO
DO CONTROLADOR .................................................................................................99
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 4 de 124
Manual de Treinamento ST2040

15. LÓGICASDE MODODE OPERAÇÃODO CONTROLADOR


ST2040...................................................................... 102
15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação................................................................................................. 102
15.2. Modo de Operação Manual............................................................................................................................... 102
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual .......................................................................................................................... 102
15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR .....................................................................................................102
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD .....................................................................................................103
15.2.4. Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 104
15.3. Modo de Operação Automático ........................................................................................................................ 104
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático.................................................................................................................... 104
15.3.2. Emergência – Falha de REDE......................................................................................................................................... 105
15.3.3. Retorno da REDE ............................................................................................................................................................ 105
15.3.4. Comando Externo de P artida do GMG ............................................................................................................................ 105
15.3.5. Partida por Relógio .......................................................................................................................................................... 106
15.3.6. Partida Programada do GMG .......................................................................................................................................... 107
15.3.7. Parada Programada do GMG .......................................................................................................................................... 107
15.3.8. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito ..................................................................... 107
15.4. Modo de Operação Remoto.............................................................................................................................. 107
15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto ......................................................................................................................... 108
15.4.2. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR ...................................................................................................... 108
15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD ......................................................................................................109
15.4.4. Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 110
15.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas .....................................................................................................110
15.4.6. Comando de Supervisão de Comunicação ..................................................................................................................... 111
15.4.7. Configuração dos Parâmetros do SETUP ....................................................................................................................... 111
15.4.8. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ......................................................................................................112
15.5. Modo de Operação Teste ................................................................................................................................. 112
15.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste ............................................................................................................................. 112
15.5.2. Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 112

16. LÓGICADOSALARMESINTERNOS....................................................................................................................... 113


16.1. Alarmes do Sistema.......................................................................................................................................... 113
17. OPERAÇÃODE FUNCIONAMENTO
DOSDISPOSITIVOS
EXTERNOS................................................................. 115
17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável ................................................................................................... 115
17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável ...................................................................................................... 118
18. LÓGICADE SINAISDIVERSOS............................................................................................................................... 120

18.1. Sinais ................................................................................................................................................................ 120


IX. HARDWARE ST2040................................................................................................................................................... 122
19. DEFINIÇÕESGERAIS.............................................................................................................................................. 122
19.1. Norma Aplicada ................................................................................................................................................ 122
19.2. Área de Abrangência ........................................................................................................................................ 122
19.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente............................................................................................................ 122
19.3.1. Temperatura .................................................................................................................................................................... 122
19.3.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 122
19.3.3. Grau de Poluição ............................................................................................................................................................. 122
19.3.4. Imunidade a Corrosão ..................................................................................................................................................... 122
19.3.5. Altitude............................................................................................................................................................................. 122
19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico ................................................................................................................... 122
19.3.7. Condições de Ruído Elétrico ........................................................................................................................................... 122
19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática.............................................................................................................................. 122
19.3.9. Categoria de Sobretensão............................................................................................................................................... 122
19.3.10. Grau de Isolação ............................................................................................................................................................. 122
19.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico ................................................................................................................ 122
19.3.12. Vibrações......................................................................................................................................................................... 122
19.3.13. Impactos .......................................................................................................................................................................... 122
19.4. Requisitos Para Transporte E Armazenamento................................................................................................ 122
19.4.1. Temperatura .................................................................................................................................................................... 122
19.4.2. Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 122
19.4.3. Pressão Atmosférica........................................................................................................................................................ 122
19.4.4. Queda Livre ..................................................................................................................................................................... 122
19.5. Termos Aplicados ............................................................................................................................................. 122
19.5.1. Tipos de Lógicas.............................................................................................................................................................. 122

20. BIBLIOGRAFIA:........................................................................................................................................................ 123


20.1. RESPONSÁVEIS:............................................................................................................................................. 123
20.2. REVISÕES DESTE MANUAL:.......................................................................................................................... 123

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 5 de 124


Manual de Treinamento ST2040

I. APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2040

1. CONTROLADOR ST2040
1.1. Apresentação

O controlador ST2040 vem para atender as aplicações onde existe necessidade de lógicas de controle complexas.
Para atender estas lógicas existem entradas e saídas adicionais configuráveis, evitando assim a necessidade de
utilização de lógica elétrica externa ao controlador. Nestes sistemas a facilidade de operação e controle do grupo
gerador e REDE concessionária também são indispensáveis. Desta forma a STEMAC S/A -GRUPOS GERADORES
deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a
sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos de existência.

O controlador ST2040 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a capacidade
de comandar as chaves de transferência. O diferencial com relação ao ST2030 é a capacidade de utilizar um
número maior de entradas e saídas. Além disso ainda temos relógio em tempo real, recurso este que disponibiliza o
funcionamento em horário de ponta, partidas e paradas programadas.

1.2. Características
1.2.1. Básicas

Tecnologia digital microprocessada

Operação a partir do painel frontal 1.2.4. Proteções

Visualização de informações através de display 
Subtensão (27) GMG/REDE
instalado no painel frontal 
Sobretensão (59) GMG/REDE

Alimentação de 12 e 24 V CC nominal suportando
transitórios 
Subfreqüência (81) GMG/REDE

Relógio calendário interno, ano bissexto 
Sobrefreqüência (81) GMG/REDE

Saída digital para acionamento de alarme sonoro 
Sobrecarga (32) GMG
externo na ocorrência de falha 
Sobrecorrente Instantânea (50) GMG
Comunicação Modbus – RTU para supervisão, Sobrecorrente Temporizada (51) GMG

comando e parametrização


Baixa Pressão do Óleo (63) GMG
1.2.2. Aplicações 
Alta Temperatura d’Água (26) GMG

Controle e proteção do motor e do gerador 
Nível da Água do Radiador (71) GMG

Comando automático ou manual dos circuitos de 
Sobrevelocidade (12) GMG
gerador e de REDE

Utilizado somente para grupo gerador singelo

Limite de Potência Reativa (40) GMG

Funcionamento em horário de ponta

Entradas e saídas digitais configuráveis

Supervisão, parametrização e comando remoto

1.2.3. Grandezas Medidas



Tensão de Fase do Gerador (V)

Tensão de Linha do Gerador (V)

Corrente de Fase do Gerador (A)

Tensão de Fase da REDE (V)

Tensão de Linha da REDE (V)

Freqüência do Gerador (Hz)

Freqüência da REDE (Hz)

Potência Ativa do Gerador (kW)

Potência Aparente do Gerador (kVA)

Potência Reativa do Gerador (kVAr)

Fator de Potência do Gerador (Cos
ϕ)

Energia Ativa do Gerador (kWh)

Temperatura da Água de Arrefecimento
°C)(

Número de Partidas do GMG

Tempo de Funcionamento do GMG (h)

Tempo para Manutenção do Gerador (h)

Tensão da Bateria do Motor (V)

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Manual de Treinamento ST2040

2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS


2.1. Entrada de Alimentação
2.1.1. Características da Alimentação
Nominal: 12Vcc
Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 15Vcc
Limites de transitórios de tensão: +4Vcc à +16Vcc.
Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal
≅9,48V).
(
Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 37,5% da≅nominal
4,5V). (

Curva de Tensão de uma bateria de 12V


no momento da partida.

Nominal: 24Vcc
Limites de tensão em regime normal: 16Vcc à 30Vcc.
Limites de transitórios de tensão: +12Vcc à +36Vcc.
Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal
≅18,96V).
(
Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor: 58,33% da≅nominal
13,99V).(

Curva de Tensão de uma bateria de 24V


no momento da partida.

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Manual de Treinamento ST2040

2.1.2. Características Gerais


Variação do tempo máximo do transitório: 10ms MÁX
<= >=
T 1s.
Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ).
Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum.
Ripple de entrada: 10%
Spikes: utilizar limitadores de sobretensão.
Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel.
Controlador com Fonte Única: Faixa de operação de 8 – 30V e transitórios de 4 – 36 V
2.1.3. Características da Medição da Entrada de Alimentação
Monitoração da tensão de alimentação.
Faixa de tensão para medição: 7,5Vcc à 36Vcc.
Resolução: 10 bits
Precisão: 200mV
2.2. Interface Serial RS232

Protocolo ModBus – RTU – SLAVE.


RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS).
Características da comunicação selecionáveis em software.
Endereço do SLAVE configurável.
Velocidade de comunicação 9600 ou 19200.
Paridade Par, Impar ou Nenhuma.
Bits de dados 8.
STOP Bit 1 ou 2.
2.3. Entrada Tipo PT100

Faixa de operação do sensor: -50


°C ... +400°C.
Sensor tipo: Classe A
Tensão Máxima suportada pelo Sensor: 12Vcc
Corrente Máxima suportada pelo Sensor: 1mA
Escala: 0°C a 100Ω .
Resolução: 8 bits.
Coeficiente de temperatura conforme IEC 751: 0,385
Ω /°C
Composto por 2 sinais mais 1 de compensação e malha para blindagem.
2.4. Entrada Digital

Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas.
Tensão de isolação: 1,5kV.
Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1.
Isolação galvânica.
Freqüência máxima de entrada: 50Hz.
Duração mínima de pulso: 5ms.

2.4.1. Níveis Lógicos


Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc.
Nível lógico 1: +5,6Vcc ≤ VENTRADA≤ 36Vcc.

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2.5. Entrada Analógica CA de Tensão

Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal).


Sobretensão: 517% da tensão nominal do primário do condicionador de sinais.
Transitórios: +/- 20%,MÁX
T ≤ 500ms.
Filtro da freqüência fundamental.
Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque).
Resolução 12 bits.
2.6. Entrada Analógica CA de Corrente

Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal).


Medição: 3IN +10%
Transitórios: 20I
N, TMÁX ≤ 500ms
Filtro da freqüência fundamental.
Resolução 12 bits.
2.7. Saída Digital

Lógica negativa (tipo Sink) com alimentação (Vcc e GND) comum para todas as saídas.
Coletor aberto: M
VÁX conforme especificado no item 2.1
Máxima Corrente de saída: 100mA
Sem proteção de sobrecarga na saída.
Isolação galvânica.

2.8. Display

Display de cristal líquido.


Alfa numérico.
16 caracteres x 2 linhas.
Controle do BACK-LIGHT.
2.9. Teclado e Painel Frontal

Teclado de membrana.
Policarbonato texturizado 0,25mm
2.10. Relógio

Relógio com taxa de atraso ou adianto menor ou igual a 1 segundo/dia.

Calendário
Ano bissexto
interno.
suportado.

3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIÇÕES ANALÓGICAS ST2040


3.1. Considerações

Fica a cargo do fornecedor a calibração e aferição das entradas analógicas.

Como o controlador S40GT deverá executar as funções de proteção descritas na apresentação, foram especificados
alguns dados referente ao tempo de aquisição e conversão dos valores das entradas analógicas do controlador
S40GT.

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Os tempos de conversões dos dados analógicos foram levantados a partir dos tempos limites de atuação das
proteções requeridas neste controlador.

Os valores de aquisição, conversão, processo e atuação das saídas digitais devem ser computados no
tempo máximo.

Não foram computados nos tempos os atrasos para a comutação de relés externos para os comandos de maior
potência.

3.2. Dados Técnicos da Conversão Digital

Conforme tabela abaixo, esta descrito os tempos mínimos para conversão do dado analógico.

Prioridade

Temperatura

Tensão Bateria

kW

kVA

kVAr

Fator de Potência

Freqüência

Tensão REDE

Tensão GMG

Corrente

1
,
2
,
3
,
4
,
5
,
6
,
7
,
8
,
9
,
0
,
1
,
2
, Tempo Máx (s)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1

4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES


4.1. Definição Geral da Interface

O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla o
agrupamento dos sinais vindos de campo em um único conector facilitando assim a interligação.

Cada interface possui um código de identificação sendo este exclusivo para cada conexão. Este código estará
impresso nos conectores do controlador e devera ser de fácil identificação mesmo estando com todos os cabos
conectados.

As interfaces
qualquer outradeverão
soluçãopossuir proteção
que evite contra
a queima do acontrolador
inversão de posicionamento
devido a conexõescom a utilização
incorretas. de pinos também
As interfaces guia ou
deverão atender a montagem com cabos multivias prefabricados.

As características técnicas para cada sinal que compõem a interface estão descritas com mais detalhes no item 2
desta seção.
4.2. Composição das Interfaces do Controlador ST2040
4.2.1. Interface X1 - Entrada de Alimentação
Composição
01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
Alimentação principal do controlador.

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Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.


Conexão
Módulo.................................................... Régua de Bornes
Cabo ...................................................... 2x1mm² + 1,5 mm² para o Terra
4.2.2. Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis
As entradas e saídas da interface X2 são passíveis de configuração, porém, por definição as
suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo.
A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo de parâmetros
da USCA no SETUP do controlador.
Composição
08 ENTRADAS DIGITAIS
E0 - Pressão de Óleo
E1 - Temperatura D’água
E2 - Defeito no Retificador
E3 - Parada Manual Local
E4 - Emergência Acionada
E5 - STATUS da Chave de Grupo CGR
E6 - STATUS da Chave de REDE CRD
E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.

08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 - Comando Manual
S1 - Solenóide de Combustível
S2 - Comando de Partida
S3 - Comando de Pré-Aquecimento
S4 - Alarme Sonoro
S5 - Comando Fechamento da Chave de Grupo CGR
S6 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD
S7 - Saída Digital Configurável no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas digitais e 1 fio
de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão
Módulo.................................................... MC-03
Cabo ...................................................... Cabo 03
Consulte também os descritivos dos Módulos de Conexão.
4.2.3. Interface X3 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis
As entradas e saídas da interface X3 são passíveis de configuração, onde sua função é
determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador.
Composição
08 ENTRADAS DIGITAIS
E0 a E7 – Entradas Digitais Configuráveis no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.

08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 a S7 – Saídas Digitais Configuráveis no SETUP

Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas digitais e 1 fio
de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão
Módulo.................................................... MC-03
Cabo ...................................................... Cabo 03
Consulte também os Módulos de Conexão.
4.2.4. Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100
Composição
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DO GERADOR
Tensão do gerador.
Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE CORRENTE DO GERADOR


Corrente do gerador.
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Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE


Tensão da REDE.
Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)

01 ENTRADA PT100
Temperatura d’água do radiador.
Medição de temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Faixa operacional normal de°C0 a 130°C.
Conexão 3 fios.
Conexão
Módulo ....................................................MC-01
Cabo .......................................................Cabo 01
Consulte também os Módulos de Conexão.
4.2.5. Interface X7 - Serial RS232
Composição
01 INTERFACE SERIAL RS232
Porta de supervisão, comando e configuração.
Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.
Conexão
Módulo ....................................................Régua de Borne
Cabo .......................................................par trançado - STP
4.2.6. Interface Frontal ST2040
Composição
01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.

01 TECLADO
Interface com o operador.
9 teclas com funções definidas.
Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.

5. Diagrama em Bloco

5.1. Diagrama em Bloco do ST2040

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II. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040

6. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040


6.1. Painel Frontal

15

2 7
6 3
1 8
5 4
9 10

11 13

12 14

6.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs


LED
1 " CRD” - Chave de Transferência de REDE Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada) e
quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta).
A lógica de sinalização do LED
1 “CRD” é conforme a função 175 – STATUS DA CRD, ou

seja, quando o STATUS DA CRD estiver acionado o LED 1 “CRD” estará ligado e vice-

versa.

2 LED "CG R” -Chave de Transferênci a de GRUPO Cor “ VERDE”


O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada (fechada) e
quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta).
A lógica de sinalização do LED
2 “CGR” é conforme a função 174 – STATUS DA CGR, ou

seja, quando o STATUS DA CGR estiver acionado o LED 2 “CGR” estará ligado e vice-

versa.

3 LED " GMG” - STATUS do GMG Cor “ VERDE”


O LED 3 “GMG” quando ligado continuamente, sinaliza que o GMG está em funcionamento
e sua supervisão esta ativa. O LED
3 “GMG” piscará durante o início da partida até o fim do

tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no grupo de parâmetros do


GMG. Após este tempo, o LED3 “GMG” permanecerá ligado continuamente indicando o

funcionamento do GMG. O LED 3 “GMG” estará desligado sempre que o GMG estiver
parando ou parado.
4 LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ VERDE”
O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação Manual
está ativo.

As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR


GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal.

O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o modo REMOTO está ativo.

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Neste momento os comandos seriais serão aceitos.

5 LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático Cor VERDE”


O LED 5 “AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação
Automático está ativo.

As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR


GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO
Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estarão ativos (ver Lógicas de
Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG).

Observação:
Os LED’s 5 “AUTO” e 4 “MANUAL” desligados, sinalizam que o modo TESTE está ativo.
6.1.2. Identificação e Descrição das Teclas

6.1.2.1. Operação das Chaves


6 TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através
da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela

corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

ABRIR Quando o LED 1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla


6
“ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da chave
de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o
sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o
comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o
comando de abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR”


estiverem desligados e for pressionada a tecla
6 “ABRIR/FECHAR
CRD”, o controlador comandará o fechamento da chave de REDE.
Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de
retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de
fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o
comando de fechamento e cancelar o de abertura.

TECLA
7 " ABRIR / FECHAR” – CGR Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através
da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela

corrente não seja nenhuma tela de SETUP.


ABRIR Quando o LED 2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla
7
“ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da chave
do GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o
sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o
comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o
comando de abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED2 “CGR” e o LED1 “CRD” estiverem desligados e for


pressionada a tecla 7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador
comandará o fechamento da chave do GMG. Quando houver
comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave,
também será possível que seja dado o comando de fechamento.
Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de
fechamento e cancelar o de abertura.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 14 de 124


Manual de Treinamento ST2040

6.1.2.2. Operação do GMG


8 TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através
da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela

corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

PARTIR Quando o LED 3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a tecla


8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento
de partida do GMG.

PARAR Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a tecla


8
“PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de
parada do GRUPO. Quando houver comando de partida e ainda não
houver o corte do motor de partida, também será possível que seja
dado o comando de parada. Basta dar mais um toque na tecla para
efetuar o comando de parada e cancelar o de partida.
6.1.2.3. Teclas de Modos de Operação
9 TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ BRANCA”
Através da tecla9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual. Estando
selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo LED
4 “MANUAL” continuamente

ligado, as teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8


“PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de conexões e o
GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre
outras, não estarão ativas.

TECLA "A UTO” - Modo de Operação Automático


10 Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático. Estando
selecionado o Modo de Operação Automático, indicado pelo 5LED
“AUTO” continuamente
ligado, o GMG e as chaves são acionadas automaticamente conforme suas lógicas
automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão executadas
conforme a necessidade do sistema.

6.1.2.4. Teclas de Operação


TECLA
11 " SETA PARA CIMA” Cor “ BRANCA”
Através da tecla11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas independente do
modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição
de valores dos campos de SETUP do controlador.

12 TECLA " SETA PARA BAIXO” Cor “ BRANCA”


Através da tecla12 “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas independente do
modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição
de valores dos campos de SETUP do controlador.

13

TECLA " ENTER / MENU” Cor “ PRETA / BRANCA”


Através da tecla13 “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas, validar
parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do SETUP
independente do modo de operação selecionado.

No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo do
tipo de campo:

NUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a


seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é
confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição
para a direita. Para validação da edição é necessário que seja

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pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para


cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

A alteração do valor do campo terá seus limites definidos


particularmente para cada campo. O incremento e decremento do
valor possuirá correção automática caso a unidade em edição estoure
o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for 10,0 e o valor
atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a dezena de 0 para
1, o campo automaticamente corrigirá o valor entrado que seria de
18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu limite máximo. O mesmo
ocorre para o limite mínimo.

ALFANUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a


seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é
confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição
para a direita. Para validação da edição é necessário que seja
pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para
cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

LISTA A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é
confirmado o texto selecionado e para cancelar a edição pressiona-se
a tecla “RESET/ESC”.

14 TECLA “ RESET / ESC” Cor “ PRETA / BRANCA”


Na tela de ALARMES através da tecla
14 “RESET/ESC” é possível reconhecer os alarmes
independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário
pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção Alarmes
e Eventos do Controlador ST2040).
Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla 14 “RESET/ESC” permite voltar ao

nível de tela anterior e cancelar a edição.Indicação do Display


15 Display L CD

O 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP , MEDIÇÕES ,


ALARMES, EVENTOS, HISTÓRICOS e TELAS BÁSICAS.

6.2. Vista Posterior

19

16 17

18 20

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6.2.1. Identificação e Descrição das Conexões


16 Conector de Ali mentaçã o
A alimentação do controlador é feita por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces –
Interface X1 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.
Identificação dos s inais
Pino Sinal
1 Terra
2 Vcc
3 GND
17 Conector d e Comun icação RJ45
Porta de comunicação RS-232 para supervisão, comando e configuração.
Para maiores detalhes consulte a Interface Serial RS232 e Composição das Interfaces -
Interface X7 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.

As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos podem


ser os Cabos de Comunicação.

Identificação dos s inais


Pino Sinal Descrição
1 DCD Detecção da Portadora de Dados
2 TX Transmissão
3 RX Recepção
4 DSR Pronto para Aceitar Dados
5 GND Referência
6 DTR Pronto para Enviar Dados
7 CTS Disponível para Enviar
8 RTS Sinal de Solicitação de Envio

18
Conector das Entradas e Saí das Digit ais – DB25 Macho
As entradas e saídas da interface X2 que correspondem a este conector são passíveis de
configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado
abaixo.
As entradas e saídas digitais são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03 descrito nos
“Módulos de Conexão”.
Identificação dos s inais
Pino Sinal Lógica Observação
1 Vcc N/A Alimentação do circuito interno
2,3,4,5 Comum N/A Comum das entradas digitais

Positiva
6 E7 – Entrada Configurável ou
Negativa

7 E6 – Status Chave CRD NegativaVer Entradas Digitais Configuráveis em


8 E5 – Status Chave CGR NegativaSETUP de Parâmetros da USCA.
9 E4 – Emergência Acionada NegativaVer Dispositivos Externos – Entrada Digital,
Grupo M em Lógicas de Funcionamento.
10 E3 – Parada Manual Local Positiva
11 E2 – Defeito do Retificador Positiva
12 E1 – Temperatura Água Positiva
13 E0 – Pressão do Óleo Negativa
14 S0 – Comando Manual Positiva
15 S1 – Solenóide Combust. PositivaVer Saídas Digitais Configuráveis em
SETUP de Parâmetros da USCA
16 S2 – Cmd Partida Positiva
Ver Dispositivos Externos – Saída Digital,
17 S3 – Comando Pré-Aquecim. Positiva
Grupo F em Lógicas de Funcionamento.
18 S4 – Alarme Sonoro Positiva
19 S5 – Cmd Fechamento CGR Positiva
20 S6 – Cmd Abertura CRD Positiva

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21 S7 – Saída Configurável Positiva


22, 23,
Comum N/A Comum das saídas digitais
24
25 Blindagem do Cabo N/A Blindagem do cabo

19 Conector das Entr adas e Saídas Digit ais Config uráveis – DB25 Macho
As entradas e saídas digitais configuráveis são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03
descrito nos “Módulos de Conexão”.
Identificação dos sinais
Pino Sinal Lógica Observação
1 Vcc N/A Alimentação do circuito interno

2,3,4,5 Comum N/A Comum das entradas digitais


Positiva
E7-E0 – Entradas Ver Entradas Digitais Configuráveis em
6-13 ou
Configuráveis SETUP de Parâmetros da USCA
Negativa

Ver Saídas Digitais Configuráveis em


14-21 S0-S7 – Saídas Configuráveis Positiva
SETUP de Parâmetros da USCA
22, 23,
Comum N/A Comum das saídas digitais
24
25 Blindagem do Cabo N/A Blindagem do cabo
20 Conecto r das Entradas An alógi cas CA e PT100 – D B25 Fême a
As entradas analógicas das medições de tensões e correntes do GMG, tensões de REDE e
temperatura da água do motor são sinais srcinários do módulo de conexão MC-01 descrito
nos “Módulos de Conexão”.
Identificação dos sinais
Pino Sinal
1,2 Tensão Fase A da REDE
3,4 Tensão Fase B da REDE

5,6 Tensão Fase C da REDE


7,8 Tensão Fase A do GMG
9,10 Tensão Fase B do GMG
11,12 Tensão Fase C do GMG
13,14 Corrente Fase A do GMG
15,16 Corrente Fase B do GMG
17,18 Corrente Fase C do GMG
19,20,
Não Conectado
21
22 Sinal do PT100 – Negativo
23 Sinal do PT100 – Compensação
24 Sinal do PT100 – Positivo
25 Blindagem do Cabo

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III. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040

7. ESTRUTURA DAS TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040


As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da REDE.
A navegação entre as telas é feita através das teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Após 10
segundos na mesma tela básica o controlador volta para a tela com linha de AUTO – SCROLL automaticamente.
7.1. Tela de Inicialização
Tela 0.0.00.00.01 Informação da Inicializa ção do Controlador
ST2040 Ver . X. XX Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em
I ni ci al i zando. . . funcionamento.
Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto
indicando que o controlador está inicializando.

Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento
passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.
7.2. Medições Básicas
Tela 1.0.00.00.01 Inform ação do GMG com Linh a AUTO - SCROLL
GMG 000V 00, 0Hz Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a
AAAAAAAAAAAAAAAA situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS.

Esta tela será chamada quando :


houver operações básicas de navegação no teclado para este fim;
o controlador for inicializado;
o SETUP estiver inativo durante 3 minutos;
ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das
telas de SETUP onde não será permitido eventos de reconhecimento e/ou quitação de
alarmes;
ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou estando
na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais
telas.

Para o campo tensão, será mostrado a tensão de linha Vab desde que a configuração do tipo
de medição configurada no SETUP da USCA seja “Trifásica” ou “Bifásica”. Caso seja
“Monofásica” o campo da tensão informará o valor da tensão de fase Va.

É aplicado uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os
STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem.
O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A
rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira
mensagem ativa da tabela.

Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador mostrará a
mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela
anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não será
aplicado um retorno automático permanecendo então na tela de AUTO-SCROLL onde após o
tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem.

Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de
rolagem para o último STATUS ativado naquele instante.

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Tabela de ST ATUS - Textos Apli cados na Lin ha AUTO - SC ROLL

Item Texto Mensagem Display


1 Alarme Ativo A l a r me A t i v o
2 GMG Partindo GMG P a r t i n d o
3 GMG Funcionando G MG F u n c i o n a n d o
4 GMG Resfriando G MG R e s f r i a n d o
5 GMG Parando GMG P a r a n d o
6 GMG Parado G MG P a r a d o
7 GMG Indisponível GMG I n d i s p o n i v e l
8 REDE Normal R E DE N o r ma l
9 REDE Anormal R E D E A n o r ma l
10 REDE Estabilizando RE DE E s t a b i l i z .
11 Retardo na Partida R e t a r do Par t i d a
I n t e r v. Par t i d a s
13
12 Intervalo
Pré – Aquecimento
entre Partidas P r e - A q u e c i me n t o
14 Teclado Bloqueado T e c l a do Bl o q.
15 Modo Teste Mo d o T e s t e
16 Comando de Fechamento de CGR F e c h a me n t o C G R
17 Comando de Fechamento de CRD F e c h a me n t o C R D
18 Comando de Abertura de CGR A b e r t u r a C GR
19 Comando de Abertura de CRD A b e r t u r a CRD
20 Parada Remota P a r a d a R e mo t a
21 Partida por Relógio P a r t i d a Re l o g i o
22 Partida Programada P a r t i d a Pr og.
23 Parada Programada P a r a da Pr o g.

As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não
tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um
deslocamento de um caracter para a esquerda.

Tela 1.0.00.00.02 Outras Informações nas Telas de Medições Básicas


GMG 000V 00, 0Hz Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência instantânea,
DD/ MM/ AA HH: MM repetindo para as próximas telas básicas.

Tela 1.0.00.00.03 Para


na os valores
seção de kW,
de medição emkVA e kVAr
ajuste serão atribuídas
automático as trocas
das unidades de unidades conforme definido
de potência.
GMG 000V 00, 0Hz O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está
0000kW 0000kVAr
sendo medido. Quando mostrar o algarismo i ”, significa
“ que o fator de potência é indutivo e
quando mostrar o algarismo
k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo.
Tela 1.0.00.00.04
GMG 000V 00, 0Hz A linha inferior nas próximas telas mostram:
x0, 00 0000kVA
Tela 1.0.00.00.02
....................................Dia, mês, ano, hora, minuto do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.05
Tela 1.0.00.00.03
....................................Potência ativa e reativa do GMG.
GMG 000V 00, 0Hz
Temp. Agua: 000°C Tela 1.0.00.00.04
....................................Fator de potência e potência aparente do GMG.

Tela 1.0.00.00.06 Tela 1.0.00.00.05


....................................Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
(Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita
GMG 000V 00, 0Hz Medição e Proteção da Temperatura da Água o valor
REDE 000V 00,0Hz atribuído a esta tela deve ser zero).

Tela 1.0.00.00.06
....................................Tensão e freqüência da REDE.

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8. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2040


Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” estando
em qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitara entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta
pressionar a tecla “RESET/ESC”.

8.1. Menus de Acesso


Tela 1.1.00.00.01 Menu de acesso as telas de Medições
MEDI COES Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema.

> Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da
respectiva opção.

As telas do grupo de medições estão descritas na seção “Medições do Controlador ST2040”.

Tela 1.1.00.00.02 Menu de acesso as telas de Alarmes e Eventos


ALARMES/ EVENTOS Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da
respectiva opção.

As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes e Eventos do


Controlador ST2040”.

Tela 1.1.00.00.03 Menu de acesso as telas d e SETUP


SETUP Este grupo contém o SETUP do sistema.
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da
respectiva opção.
As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2040”.

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IV. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040

9. ESTRUTURA DAS TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040


Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número
(índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para ativar a tela de
ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente.

A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual permita
acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior basta
pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem
configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas
automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida:

Unidades ajustadas automaticamente


O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado de
tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado.
Para o controlador ST2040 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal e
de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE.
Unidades d e Potências d o GMG e da RED E
(Vnominal x TC)≤ 9999...............................0000kW, 0000kVA, 0000kVAr
(Vnominal x TC)> 9999...............................00,0MW, 00,0MVA, 00,0MVAr

Expoente de Potência na Tabela de Comunicação ModBus


(Vnominal x TC)≤ 9999...............................0
(Vnominal x TC)> 9999...............................2

O fator de potência é um campo que possui uma marcará que indica o tipo de fator de potência medido. Este tipo é
definido como resistivo, capacitivo, indutivo e indefinido conforme mostra a tabela abaixo.

Tipo de Fator de Potência


O campo que identifica o tipo de fator de potência na medição mostrara o caracter
i ” quando

sinalizando que o fator de potência é indutivo, o caracter k ” sinalizando
“ que o fator de
potência é capacitivo, o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o
fator de potência é indefinido e o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando
que o fator de potência é resistivo.
Para o fator de potência resistivo, o critério adotado será o arredondamento da medição pela
terceira casa decimal.
Todas as telas que possuírem a medição do fator de potência, atenderão as quatro
representações dos tipos de fator de potência conforme ilustrado no diagrama abaixo.

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Mascara Descrição
“ 0, 00 “ Fator de Potência Indefinido
“k0, 00 “ Fator de Potência Capacitivo
“ 1, 00 “ Fator de Potência Resistivo
“i 0, 00 “ Fator de Potência Indutivo

9.1. Medições
9.1.1. Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo d e Telas de Medições Gerais

Ger al MEDI COES > Este grupo


Para contém
acessar a telanível
o próximo de medições gerais doa sistema.
basta pressionar tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da
respectiva opção.

Tela 2.1.00.00.01 Medições Gerais


1111111122222222 Para cada campo identificado por uma seqüência de números iguais será atribuída uma
3333333344444444 máscara conforme configuração em SETUP das medições gerais. Nesta tela poderá ser
mostrado até quatro medições configuradas. Para retornar a tela anterior basta pressionar a
tecla “RESET/ESC”.
9.1.2. Medições de REDE
Tela 2.2.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo de Mediçõ es da REDE
MEDI COES Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta pressionar
REDE > a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

Medições das Tensões e Freqüência da REDE


Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para
retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Quando o sistema de medição de tensão da REDE for configurado no SETUP dos


Parâmetros Nominais da REDE para “SEM NEUTRO”, as informações de tensões de fase
(Va, Vb e Vc) serão suprimidas não sendo mostrada a tela correspondente a estas medições,
deslocando a navegação para as próximas medições. Caso a medição seja configurada para
“COM NEUTRO”, todas as medições de tensões serão mostradas.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no
SETUP dos Parâmetros da USCA.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo:

COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.01
Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO
Va 000V 00, 0Hz não será aplicada. O SETUP do controlador
validará esta situação não permitindo
configuração.

BIFÁSICA Algumas
especial tensões não serãodamostradas,
que dependerá resultando
configuração em uma
do SETUP. tela
Conforme
configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo:

COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.02 Tela 2.2.00.00.03
Va 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vab 000V

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas


respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme
configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo.

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COM NEUTRO SEM NEUTRO


Tela 2.2.00.00.04
Não possui tela especial.
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vc 000V

As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico


independente se a medição foi configurada com neutro ou sem neutro.
Tela 2.2.00.00.05 Tela 2.2.00.00.06
Vab 000V 00, 0Hz Vca 000V 00, 0Hz
Vbc 000V

9.1.3. Medições do GMG


Tela 2.3.00.00.00 Menu de Acesso as Medições do Gerador
MEDI COES Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar
GMG > a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

9.1.3.1. Medições Geral GMG


Tela 2.3.01.00.00 Menu de Acesso as Medições Gerais do GMG
MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e
Ger al > potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no
SETUP dos Parâmetros da USCA.
Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido
na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
MONOFÁSICA Algumas
especial tensões não serão
que dependerá da mostradas, resultando
configuração do SETUP.em uma tela
Conforme
configurado para monofásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.01.00.01 Tela 2.3.01.00.02
Va 000V 00, 0Hz Va 000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA I a0000A

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.01.00.03 Tela 2.3.01.00.04
Vab 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA I a0000A I b0000A

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas


respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme
configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.01.00.05 Tela 2.3.01.00.06

Vab 000V 0000kV


0000kW 00, 0Hz
A a0000A
I b0000A I c0000A

A tela abaixo é aplicada independente do tipo de medição. O campo “x” na medição de fator
de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este
campo for preenchido pelo algarismo i ”, “significa que o fator de potência é indutivo e quando
for preenchido pelo algarismo
k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo.
Tela 2.3.01.00.07
Vab 000V 00, 0Hz
x0, 00 0000kVAr

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9.1.3.2. Medições das Tensões e Freqüência do GMG


Tela 2.3.02.00.00 Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência do GMG
MEDI COES DO GMG Este subgrupo da medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para
Tensao/ Fr eq. > acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no
SETUP dos Parâmetros da USCA.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo:
Tela 2.3.02.00.01
Va 000V 00, 0Hz

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico será aplicada a tela abaixo:
Tela 2.3.02.00.02
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vab 000V

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas


respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme
configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.02.00.03 Tela 2.3.02.00.04 Tela 2.3.02.00.05
Va 000V 00, 0Hz Vab 000V 00, 0Hz Vca 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vc 000V Vbc 000V

9.1.3.3. Medições de Correntes e Potências do GMG

Tela 2.3.03.00.00 Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências do GMG


MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências.
Corr ent / Pot enc. > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no
SETUP dos Parâmetros da USCA.

MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo:
Tela 2.3.03.00.01
I a 0000A

BIFÁSICA Algumas
especial tensões
que dependerá
não serãodamostradas,
configuração
resultando
do SETUP.
em uma
Conforme
tela
configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.03.00.02
I a 0000A
I b 0000A

TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas


respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme
configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo:
Tela 2.3.3.0.3
I a 0000A I c0000A
I b 0000A

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A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de
potência será mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e
kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em
ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência
representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for
preenchido pelo algarismoi ”,“ significa que o fator de potência é indutivo e quando for
preenchido pelo algarismo
k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo.
Tela 2.3.03.00.04
0000kW 0000kVA
x0, 00 0000kVAr

9.1.3.4. Medições das Energias do GMG

Tela 2.3.04.00.00 Menu de Acesso as Mediç ões de Energia do GMG


MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia.
Ener gi a > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.3.04.00.01
kWh:
+0000000

9.1.3.5. Medições Auxiliares do GMG


Tela 2.3.05.00.00 Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG
MEDI COES DE GMG Este subgrupo contém informações especificas do GMG. Para acessar basta pressionar a
Auxi l i ar es > tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.3.05.00.01
Num. Par t . : 0000 Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP:
Func. 00000h Num.Part. Número de Partidas do GMG
Tela 2.3.05.00.02
Funcion. Horas de Funcionamento do GMG
Manut encao: 000h
Tensao Bat : 00, 0V Manutenção Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Tela 2.3.05.00.03
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de SETUP
Temp. Agua: 000°C no grupo de Parâmetros de Motor.

Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da


Água o valor atribuído a tela de medição da temperatura da água deve ser zero.
9.1.3.6. Medições dos Registros Máx / Min do GMG
Tela 2.3.06.00.00 Menu d e Acesso as Medições dos Registros de Máximos e Mínimos
MEDI COES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo.
Reg. Max/ Mi n > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas
nas telas deste grupo.
As medições só serão registradas a partir do funcionamento do GMG e no momento de sua
parada os valores serão congelados. Voltando o GMG a entrar em funcionamento será
iniciado novamente os registros de máximos e mínimos.

As medições de correntes e potências só são registradas quando o GMG estiver conectado


na carga. Quando a CGR abrir os valores serão congelados até o próximo fechamento da
CGR.

A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando o GMG estiver pronto para
carga e no momento de sua parada os valores serão congelados.

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Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido
na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.

Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo
parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos
e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus
– Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no
momento serão inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração.

Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a
lógica seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de
potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo i ”, “
significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo
k ”, “
significa que o fator de potência é capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00
indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível).
Medição Monofásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Monofásica”.

Tela 2.3.06.00.01 Tela 2.3.06.00.02


Va 000/ 000V 0000/ 0000kW
Ia 0000/ 0000A 0000/ 0000kVA

Tela 2.3.06.00.03 Tela 2.3.06.00.04


0000/ 0000kVAr 00, 0/ 00, 0Hz
x0, 00/ x0, 00

Medição Bifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Bifásica”.

Tela 2.3.06.00.05 Tela 2.3.06.00.06


Vab 000/ 000V Ib 0000/ 0000A
Ia 0000/ 0000A 0000/ 0000kW

Tela 2.3.06.00.07 Tela 2.3.06.00.08


0000/ 0000kVAr 0000/ 0000kVA
x0, 00/ x0, 00 00, 0/ 00, 0Hz

Medição Trifásica
Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Trifásica”.

Tela 2.3.06.00.09 Tela 2.3.06.00.10 Tela 2.3.06.00.11


Vab 000/ 000V Vca 000/ 000V Ib 0000/ 0000A
Vbc 000/ 000V Ia 0000/ 0000A Ic 0000/ 0000A

Tela 2.3.06.00.12 Tela 2.3.06.00.13 Tela 2.3.06.00.14


0000/ 0000kW 0000/ 0000kVAr 00, 0/ 00, 0Hz
0000/ 0000kVA x0, 00/ x0, 00

Medições Auxiliares
Estas medições de máximos e mínimos estão sempre sendo registradas independentemente
do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG.

Sempre que for pressionado a tecla RESET/ESC e estando nesta tela, serão reinicializadas
as medições de máximos e mínimos para estes valores.

Quando em Modo de Operação Remoto poderá ser inicializado o registro pelo comando de
reset das medições auxiliares máx./mín.

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Manual de Treinamento ST2040

Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for


configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de
arrefecimento do motor permanecerão em zero.
Tela 2.3.06.00.12
Bat. 00, 0/ 00, 0V
Temp. 000/ 000°C

9.1.4. Medições de Diagnósticos


Tela 2.4.00.00.00 Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos do Controlador
MEDI COES Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise

Di agnost i cos > inicial em instalações e caso de falhas no sistema.


É aberto ao fornecedor a criação de outras informações de diagnósticos desde que a
STEMAC seja informada para validação de tela e o nível de informação a ser apresentada.
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 e Módulo 02
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2
Tela 2.4.00.00.01 do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando
nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada.
MEDI COES DI AGNO. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva
EDM01: 00000000
entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são
identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada
digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7 do respectivo módulo.

E0 – Pressão de óleo
E1 –Temperatura d’agua
E2 –Defeito no Retificador
E3 –Parada Manual Local
E4 –Emergência Acionada
E5 –Status CGR
E6 –Status CRD

Tela 2.4.00.00.02 E7 –EntradaDigital Configurável


MEDI COES DI AGNO.
EDM02: 00000000

E0 – EntradaDigital Configurável
E1 –EntradaDigital Configurável
E2 –EntradaDigital Configurável
E3 –EntradaDigital Configurável
E4 –EntradaDigital Configurável
E5 –EntradaDigital Configurável
E6 –EntradaDigital Configurável
E7 –EntradaDigital Configurável

Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 e Módulo 02


Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02
Tela 2.4.00.00.03 do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus
retardos e lógicas de acionamento concluídos.
MEDI01:
SDM COES00000000
DI AGNO. São 8 não
digital bits para cada módulo
está acionada que variam
e 1 identifica entre
que 0 e 1,
a saída onde
esta 0 identifica
acionada. que a respectiva
As saídas saída
são identificadas
da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais
significativa é a saída digital S7 do respectivo módulo.

S0 – Comando Manual
S1 – Solenóide de Combustível
S2 – Comando de Partida
S3 – Comando de Pré-aquecimento
S4 – Alarme Sonoro
S5 – Comando de Fechamento CGR
S6 – Comando de Fechamento CRD
S7 – Saída Digital Configurável

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Manual de Treinamento ST2040
Tela 2.4.00.00.04
MEDI COES DI AGNO.
SDM02: 00000000

S0 – Saída Digital Configurável


S1 – Saída Digital Configurável
S2 – Saída Digital Configurável
S3 – Saída Digital Configurável
S4 – Saída Digital Configurável
S5 – Saída Digital Configurável
S6 – Saída Digital Configurável
S7 – Saída Digital Configurável

Diagnóstico do Hardware do Controlador Verificado na Energização


Tela 2.4.00.00.05
Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do
MEDI COES DI AGNO. controlador.
Har dwar e LLL LL
OK Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas
sem falhas e estão operando sem problemas.

FALHA Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente
ou possui alguma falha na inicialização ou configuração.
Características
Opções ................................................... “OK”, “Falha”.
Tela 2.4.00.00.06 Diagnóstic o de operação do Controlador
MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se está
Sof t war e LLLLL rodando o software interno sem problemas.

Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o
funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo
passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na
inicialização
controlador seserá
autoinformado
reiniciará“RUN”. Caso
e indicará ocorra permanecendo
“RESET” um problema na execução
com do software,
esta indicação o
até que
o controlador seja desligado.

RUN Indica que o software esta rodando sem problemas.


RESET Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com
esta opção.
Características
Opções ................................................... “RUN”, “RESET”.
Versão intern a de Projeto d o S40GT
Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do S40GT.

As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de
inicialização e procedimentos de testes.

0,00 Versão do Software Aplicativo do controlador.

E000 Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.

J000 Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do


controlador.
9.1.5. Medições do Relógio
Tela 2.5.00.00.00 Menu de Acesso as Medições do Relógio
MEDI COES Este grupo contém os valores do relógio em tempo real do controlador.
RELOGI O > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.5.00.00.01 Medições do Relógio
DD/ MM/ AA LLLLLLL Esta tela mostra a data e hora corrente do controlador. Estas informações são baseadas no
HH: MM: SS relógio de tempo real interno do controlador e podem ser alterados pelo SETUP acessando o
grupo de Configuração do Relógio em Parametros da USCA.
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Manual de Treinamento ST2040

V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2040

10. TELAS DE ALARMES E EVENTOS


Será possível o registro simultâneo de até 10 alarmes e/ou eventos em uma área de memória temporária onde estes
serão descarregados individualmente em intervalos de 20ms para a área principal de alarmes e/ou eventos
totalizando 400ms para transferência completa.
A área temporária não necessitará estar totalmente vazia para registrar um novo alarme e/ou evento, desde que
tenha passado no mínimo de 20ms, o que garantirá a liberação de uma posição para o registro de um novo alarme
e/ou evento e assim sucessivamente para as demais posições.
10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.00.00 Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Gr upo Al ar mes Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
At i vos > O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de
alarmes.

Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
dos alarmes.
10.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.01.00 Alarmes A tivo s e Reconhec id os
Al ar me 000) 000 A Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do
AAAAAAAAAAAAAAAA número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou
“R” Reconhecido e o texto do alarme.

Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha Sinalização do Estado do Alarme

Al ar me 001) 106 R
Ni vel Al t o Comb.

Texto do Alarme

Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a
posição atual do alarme que está sendo consultado no momento.

Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos noErro!


item A srcem da
referência não foi encontrada.Tabela de Alarmes.

Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes


ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou
a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas.

Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. Somente o
reconhecimento será aceito.

Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do


comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA
CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA
CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não
terá aplicação.

Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de


medições básicas.

Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando na tela de


alarmes ativos e nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é
executado um retorno para a tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos.

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Manual de Treinamento ST2040

Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou
reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos
preenchidos com 0 ( zero ).

Al ar me 000) 000
SEM ALARMES

A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:

AUTO-
RECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção do
operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por
exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua
normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente.

RECONHECIMENTOPressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado, fará


com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme
sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes
independentemente do nível de falha e do modo de operação
selecionado.

QUITAÇÃO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5


segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema
diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla “RESET/ESC” estiver
sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles
serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos
independente da tecla de "RESET/ESC" continuar pressionada. Se a
tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo,
tempo que atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será
executada a quitação duas vezes sem a necessidade de soltar e
pressionar novamente a tecla.
Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita
independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com
classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de
Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação
é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de
Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4
estiver habilitado.
10.2. Grupo de Histórico de Alarmes
Tela 3.2.00.00.00 Menu de Ac esso a Tela de H istóric o de Alarmes Ati vos, Reconhecidos e Quitados
Gr upo Hi st ori co Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema.
de Al ar mes > O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são
efetuados no instante que o alarme foi ativo.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de
histórico de alarmes.
10.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes
Tela 3.2.00.01.00 Histórico d e Alarmes
Hi st Al m 000) 000 Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são
AAAAAAAAAAAAAAAA apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas

informações,
horário porém adosegunda
da ocorrência alarme. linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e
A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o
texto do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da
consulta ao histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme.

Número do Alarme na Pilha Código do Alarme

Hi st Al m 021) 116
Di sj . CGR Extr ai d

Texto do Alarme
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A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”.


Esta informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário
e a data da ocorrência.
Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla “RESET” que
voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme.
Número do Alarme na Pilha Código do Alarme

Hi st Al m 021) 116
20/ 03/ 82 12: 14

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para
baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é
atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo.

Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos noErro!


item A srcem da
referência não foi encontrada.Tabela de Alarmes.

É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma,
basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda
vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando
estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação.

Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC” quando a navegação
estiver na primeira informação.

Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum
alarme no histórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os
campos preenchidos com 0 (zero).

Hi st
SEMAl mALAR
000)M
000
ES

10.3. Grupo de Histórico de Eventos


Tela 3.3.00.00.00 Menu de Acesso a Tela de Histórico de Eventos
Gr upo Hi st or i co Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema.
de Event os > O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de
histórico de eventos.
10.3.1. Descrição do Histórico de Eventos

Tela 3.3.00.01.00 Histórico de Eventos


Hi st Evt 000) 000 Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são
AAAAAAAAAAAAAAAA apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas
informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e
horário da ocorrência do evento.
A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o
texto do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da
consulta ao histórico.
Número do Evento na Pilha Código do Evento

Hi st Evt 005) 273


Modo Manual

Texto do Evento

A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”.


Esta informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, o horário
e a data da ocorrência.
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Manual de Treinamento ST2040

Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla “RESET” que
voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento.

Número do Evento na Pilha Código do Evento

Hi st Evt 005) 273


01/ 12/ 03 17: 44

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para

todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo.


Os eventos possíveis de serem registrados estão descritos no Erro!
item A srcem da
referência não foi encontrada.Tabela de Eventos.

A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento
que está sendo consultado no momento.

É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma,
basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda
vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando
estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação.

Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC” quando a navegação
estiver na primeira informação.

Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum
alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os
campos preenchidos com 0 (zero).
Hi st Evt 000) 000

SEM EVENTOS
11. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO S40GT
11.1. Tabela de Alarmes

11.1.1. Alarmes do GMG


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 G M G H z> L1 F0 ou F3 (SETUP)
2 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 G M G H z> L2 F3
3 Subfreqüência no GMG - Limite 1 G M G H z< L1 F0 ou F2 (SETUP)
4 Subfreqüência no GMG - Limite 2 G M G H z< L2 F2
5 Sobretensão no GMG - Limite 1 G M G V > L1 F0 ou F3 (SETUP)
6 Sobretensão no GMG - Limite 2 G M G V > L2 F4
7 Subtensão no GMG – Limite 1 G M G V < L1 F0 ou F2 (SETUP)
8 Subtensão no GMG – Limite 2 G M G V < L2 F2
9 Baixa Tensão Bateria do Motor B x T e n sa o B at . F1
10 Alta Tensão Bateria do Motor A l t a T e n sa o Bat . F1
11 Sobrecarga no GMG – Limite 1 G M G W> L1 F0 ou F2 (SETUP)
12 Sobrecarga no GMG – Limite 2 G M G W> L2 F2
13 Sobrecorrente Instantânea no GMG G M G I > I nst an t . F3
14 Sobrecorrente Temporizada no GMG G M G I > Tem por i z . F2
15 Corrente Seqüência Negativa Temporizada
GMG I Se q. N . Temp F2
GMG
16 Chamada para Manutenção do GMG M anu t enc ao F1
17 Falha do Sensor PT100 Fa l h a n o PT 100 F1
18 Alta Temperatura da Água Limite 1 Al t Te mp A gu a L 1 F0 ou F2 (SETUP)
19 Alta Temperatura da Água Limite 2 Al t Te mp A gu a L 2 F4
20 Baixa Temperatura da Água B x Te mp . A g ua F0 ou F3 (SETUP)
21 Pressão Baixa do Óleo no GMG Pr ess. B ai xa Ol eo F4
22 Emergência Acionada Em er genc i a F3
23 Falha na Partida do GMG Fa l h a P a rt i da F3
24 Falha na Parada do GMG Fa l ha Pa r ad a F3
25 CGR não Abriu C G R n a o A b ri u F1
26 CGR não Fechou C G R na o Fech ou F2
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Manual de Treinamento ST2040

27 CGR Abriu Indevidamente C GR A b ri u I n d ev F1


28 CGR Fechou Indevidamente C GR Fech ou I nd ev F1
29 Subcarga no GMG G MG W< Reque r i da F1
30 Falha no Sinal de Pressão De f . S nl P res sao F3
31 Potência Reativa Capacitiva GMG LimiteG1M G k VAr C a p L1 F0 ou F2 (SETUP)
32 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1 G M G k VAr I n d L1 F0 ou F2 (SETUP)
33 Potência Reativa Capacitiva GMG LimiteG2M G k VAr C a p L2 F2
34 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2 G M G k VAr I n d L2 F2
35 – 44 --- Reserva ---
Corrente Seqüência Negativa Tempo
45 G MG I S e q . N . D ef . F2
Definido GMG
46 Tempo Reset Sobr. Temp. GMG Acionada G MG T . Re s e t 51 F0
47 Tempo de Reset da Seqüência Negativa G M G T e mp o R st 46 F0
de Corrente Temporizada do GMG
48 – 55 --- Reserva ---

11.1.2. Alarmes da REDE


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
56 Sobretensão na REDE – Limite 1 RE DE V >L 1 F0
57 Sobretensão na REDE – Limite 2 RE DE V >L 2 F0
58 Subtensão na REDE – Limite 1 RE DE V <L 1 F0
59 Subtensão na REDE – Limite 2 RE DE V <L 2 F0
60 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 RE DE H z >L 1 F0
61 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 RE DE H z >L 2 F0
62 Subfreqüência na REDE – Limite 1 RE DE H z <L 1 F0
63 Subfreqüência na REDE – Limite 2 RE DE H z <L 2 F0
64 CRD não Abriu C RD na o A b ri u F2
65 CRD não Fechou C R D n ao Fe ch ou F1
66 CRD Abriu Indevidamente CR D A b ri u I n d ev F1
67 CRD Fechou Indevidamente CR D Fech ou I nd ev F1
68 – 80 --- Reserva ---

11.1.3. Alarmes da USCA


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
81 Falha de Comunicação Modbus Fal ha Com . M odb us F1
82 Defeito Retificador Carregador de Baterias
De f . R eti f i ca dor F1

83
... continuação Defeito no Controlador
dos Alarmes da USCA. D ef . C on t r ol ad or F1
Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
84 Falha na Aquisição Fa l ha A q u i si ca o F1
85 Falha no Histórico Fa l h a H i stori co F1
86 Falha na Memória Fa l ha M em ori a F1
87 Relógio Desconfigurado R el og D escon f i g. F0
88 Falha na Placa Auxiliar F a l h a P l a ca A ux. F1
89 – 105 --- Reserva ---

11.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
106 Nível Alto Combustível Ni v e l A l to C o mb. F1
107 Nível Baixo Combustível Ni v e l B x C o mb. F1
108 Nível Super Baixo Combustível Nv l S u p B x C o mb. F4
109 Nível Anormal de Combustível Ni v e l Anor . C omb F1
110 Trip Relé Função 46 T r i p RF 46 F2
111 Defeito Relé Função 46 D e fe i to RF 46 F1
112 Trip Relé Função 51G T r i p RF 51G F2
113 Defeito Relé Função 51G D e f e i t o R F 5 1G F1
114 Trip Relé Função 50/51 T r i p RF 5 0/ 51 F2
115 Defeito Relé Função 50/51 D e f e i t o R F 5 0 / 51 F1
116 Disjuntor CGR Extraído D i sj . C G R Ex t r ai d F3
117 Disjuntor CRD Extraído D i sj . C R D Ex t r ai d F1
118 Alta Temperatura Mancal do GMG A l t a Tem p. M an c. F4
119 Alta Temperatura Enrolamento GMG A l t a T e mp E n ro l . F4
120 Falha Fluxo Água Circuito Externo F l h F l x A g u a Ext F4
121 Falha Fluxo Água Circuito Interno F l h F l x A g u a I nt F4
122 Nível Água Tanque Expansão Nv l A g u a T q E xp F4
123 Defeito Relé Térmico De f . R e l é T e rm i c F1
124 Falha Status Contator Principal S ts C o n t. P ri nc. F2
125 Nível Água do Radiador Ni v e l A g u a R ad F4
126 Nível Água do Radiador Remoto N i ve l A g u a R a d. R F4
127 Sensor Ruptura de Correia R u p t u r a C orr ei a F4
128 Sobrevelocidade Sobr evel oci dad e F4
129 Alta Temperatura Óleo Lubrificante Al t T e mp O l e o Lb F4
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 34 de 124
Manual de Treinamento ST2040

130 Pressão Baixa de Óleo – Externo Pr es. B x. O l eo Ext F4


131 Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo
Al t Tm p A g u a Ext F4
132 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo B x T mp A g u a Ext F1
133 Falha no Sistema de Arrefecimento F l h S i s t. A rr ef . F4
134 Alta Temperatura do Gerador A l t a T e mp G M G F4
135 Defeito Geral do Trafo do GMG D e f e i t o n o T r af o F4
136 Falha de REDE Externa Fa l ha R E D E Ext F0
137 - 160 --- Reserva ---

Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:

(F0) Alerta Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes
relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha

que é registrada
alarme no histórico
sonoro sendo de oalarmes
possível auto –e reconhecimento
não atuam a saída do
destes
alarmes independente do modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto –
reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for
desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o
alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação
desta classe de falha pela tecla “RESET/ESC”.

(F1) Alarme Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes
relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha
que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme
sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel
frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo
canal serial independente do modo de operação.

“Falha Nível 1” em:


Esta classe de falha sinalizará
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F2) Atuante Quando


comanda emaModo de Operação
abertura da CGR Automático
seguida deesta
umaclasse de falha
operação de
resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a
parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado
em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais
modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não
sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os
alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de
falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do
alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal
pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial de
quitação não importando o modo de operação. Porém, somente são
quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e
remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação
Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 2” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F3) Atuante Esta classe dedofalha


desligamento GMGlevasem àresfriamento
imediata abertura da CGR
independente e aode
do modo
operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a
confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG.
Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do
tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG
independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves
deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de
abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve
respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam
a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal
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Manual de Treinamento ST2040

pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando


de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de
operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em
modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando
estiver em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 3” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F4) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao


desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de
operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a
confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG.
Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do
tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG
independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves
deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de
abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve
respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam
a saída do alarme sonoro.
Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla
“RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento
e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem
ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em Modo de Operação Manual.
Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o
controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro
Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no
SETUP da Porta Serial RS232 esteja habilitado. Caso contrário será
permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto.

“Falha Nível 4” em:


Esta classe de falha sinalizará
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

Alarme Ativ o
O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes condições
forem atendidas:

...ou Status “Falha Nível 1” ativo;


...ou Status “Falha Nível 2” ativo;
...ou Status “Falha Nível 3” ativo;
...ou Status “Falha Nível 4” ativo.

O Status “Alarme Ativo” sinalizará


“Alarme Ativo” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes ativos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I;
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO–SCROLL
na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.

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11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis


Sinalizações Externas Configuráveis
Código Comentário Mensagem Display
161 Sinalização Externa Configurável 1 Definida no SETUP
162 Sinalização Externa Configurável 2 Definida no SETUP
163 Sinalização Externa Configurável 3 Definida no SETUP
164 Sinalização Externa Configurável 4 Definida no SETUP
165 Sinalização Externa Configurável 5 Definida no SETUP
166 Sinalização Externa Configurável 6 Definida no SETUP
167 Sinalização Externa Configurável 7 Definida no SETUP
168 Sinalização Externa Configurável 8 Definida no SETUP

11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
169 Status da Pressão do Óleo
170 Status da Temperatura da Água
171 Status de Defeito no Retificador
172 Status da Parada Remota
173 Status de Emergência Acionada
174 Status da CGR
175 Status da CRD
176 --- Reserva ---
177 Telecomando Modo Remoto
178 Telecomando Quitação de Falha
179 Telecomando de Partida
180 Telecomando Fecha CGR
181 Telecomando Abre CRD
182 – 192 --- Reserva ---

11.4. Tabela de Eventos


11.4.1. Eventos Dispositivos Externos
Eventos Externos das Entrada s
Código Comentário Mensagem Display
193 Disjuntor CGR Inserido Di s j . CGR I n s e r i d
194 Disjuntor CRD Inserido Di s j . CRD I n s e r i d
195 Partida Remota P a r t i d a R e mo t a
196 Pulso de Sincronismo do Relógio P ul s o de S i n c r o n
197 Inibição da Chave de REDE C RD I n i b i d a
198 – 224 --- Reserva ---
Eventos Externos das Saídas
Código Comentário Mensagem Display
225 Bloqueio RF 46 Blo queio RF 46
226 Reset RF 46 Re s e t RF 4 6
227 Bloqueio RF 51G B l o q u e i o RF 51G
228 Reset RF 51 G Re s e t RF 5 1G
229 Bloqueio RF 50/51 Bl o q. RF 50 / 51
230 Reset RF 50/51 Re s e t RF 50 / 51
231 Resistência de Desumidificação R e s i s t . D e s u m. GMG
232 Ventilador da Torre Não Silenciada Ve n t . T o r . Nao Si l
233 Ventilador da Torre Silenciada Ve nt . T o r . Si l
234 Ventilador Radiador Remoto V e n t . R a d . R e mo t o
235 Bomba Externa Acionada Motor Externo B o mb . E x t . A . M. E x t
236 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da SalaV e n t . E x a . Ar . S a l a
237– 272 --- Reserva ---
11.4.2. Eventos USCA
Código Comentário Mensagem Display
273 Modo Manual Mo d o Ma n u a l
274 Modo Automático Mo d o A u t o ma t i c o
275 Modo Remoto Mo d o R e mo t o
276 Modo Teste M odo T e s t e
277 GMG Partindo GM G P a r t i n d o
278 GMG Parando G MG P a r a n d o
279 REDE Anormal R E D E A n o r ma l
280 REDE Normal R E D E N o r ma l
281 CRD Fechou CRD F e c h o u
282 CRD Abriu CRD Ab r i u

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 37 de 124


Manual de Treinamento ST2040

283 CGR Fechou C GR F e c h o u


284 CGR Abriu C GR A b r i u
285 Teclado Bloqueado T e c l a do Bl o q .
286 Teclado Desbloqueado T e c l ad o Des b l o q .
287 Confirmação de Acesso Nível 1 A c e s s o Ni v e l 1
... continuação dos Eventos da USCA.
Código Comentário Mensagem Display
288 Confirmação de Acesso Nível 2 A c e s s o Ni v e l 2
289 Confirmação de Acesso Nível 3 A c e s s o Ni v e l 3
290 Confirmação de Acesso Nível 4 A c e s s o Ni v e l 4
291 Confirmação de Acesso Nível 5 A c e s s o Ni v e l 5
292 SETUP Bloqueado S E T UP Bl o q u e a d o
293 SETUP Desbloqueado S E T U P De s b l o q .
294 GMG Funcionando GMG F u n c i o n a n d o
295 Comando Serial GMG Assumindo Carga AtivoC md GMG n a C a r g a
296 Supervisão de Comunicação Ativa S u p . C o mu n i c a c a o
297 Parada Remota P a r a d a R e mo t a
298 Controlador Ligado Co n t r o l . Li g a d o
299 Partida por Relógio P a r t i d a Re l o g i o
300 Partida Programada 01 P a r t i d a P r og . 01
301 Partida Programada 02 P a r t i d a P r og . 02
302 Parada Programada 01 P a r a da P r o g . 01
303 Parada Programada 02 P a r a d a P r o g . 0 2
304 – 336 --- Reserva ---

11.5. Tabela de Status


11.5.1. Status Gerais
Código Comentário
337 Falha Nível 0
338 Falha Nível 1
339 Falha Nível 2
340 Falha Nível 3
341 Falha Nível 4
342 Alarme Ativo
343 GMG Resfriando
344
345 GMG Indisponível
GMG Parado
346 REDE Estabilizando
347 Retardo na Partida
348 Intervalo entre Partidas
349 Pré–Aquecimento
350 – 352 --- Reserva ---

11.5.2. Status dos Temporizadores


Código Comentário
353 Temporizador 01
354 Temporizador 02
355 Temporizador 03
356 Temporizador 04
357 Temporizador 05
358 – 360 --- Reserva ---

11.5.3. Status dos Contadores


Código Comentário
361 Contador 01
362 Contador 02
363 Contador 03
364 Contador 04
365 Contador 05
366 – 368 --- Reserva ---

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11.5.4. Status das Expressões


Código Comentário
369 Expressão 01
370 Expressão 02
371 Expressão 03
372 Expressão 04
373 Expressão 05
374 Expressão 06
375 Expressão 07
376 Expressão 08
377 Expressão 09
378 – 384 --- Reserva ---

11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
385 Comando Manual
386 Comando do Solenóide de Combustível
387 Comando de Partida
388 Comando de Pré-Aquecimento
389 Comando do Alarme Sonoro
390 Comando de Fechamento CGR
391 Comando de Abertura CRD
392 – 400 --- Reserva ---

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VI. SETUP DO CONTROLADOR ST2040

12. ESTRUTURA DO SETUP ST2040


12.1. Acesso ao SETUP do Controlador
Tela 4.0.00.00.01
Tela de Apresent ação do SETUP
ST2040 Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do
SETUP VER. 0. 00
controlador seguido de sua versão.

Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da
telaencontra.
se e um número
Para(índice da tela)
ativar esta telaque informa
basta qual a as
pressionar posição
teclasatual
“SETAdo SETUP que oe usuário
PAR CIMA” “SETA
PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos
retornará para a tela anterior automaticamente.

As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função básica
dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de opções para
campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.

Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por
3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de AUTO–SCROLL.
Tela 4.0.00.00.02 ID e Senha do Operador
I D: 00000- 00 Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a
SENHA: 0000 senha de acesso aos grupos do SETUP.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................5

Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”,
piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o controlador fornecerá o ID
com dígitos 0 (zero) e um número de senha aleatório. Este número aleatório será mostrado
no campo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser
comparada com a senha inserida pelo operador.

Cada operador terá um ID exclusivo. Este ID conterá as informações do número de matrícula


do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validarão a
matrícula e identificarão o nível do operador.

Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador irá validar as informações. Caso
ocorra um erro na validação o controlador iniciará novamente o procedimento de identificação
do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e
apagando o ID do usuário.

Após a senha validada será contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este
tempo será contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar
para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O controlador permitirá o operador passar
pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo
será requisitado a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.

Tela 4.0.00.00.03 Desbloqueio do ST204 0


DESBLOQUEI O DO Quando o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver habilitado e, já informado e validado
ST2040: 0000 com sucesso a senha e ID informado, o controlador verifica se é necessário requisitar a
senha de desbloqueio do ST2040 para acesso aos parâmetros de configuração.

Quando o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver desabilitado esta tela não aparece,
desta forma, não sendo incrementado o contador de tempo para desbloqueio do SETUP que
deve permanecer em 0 (zero).

Só será requerido a senha de bloqueio se o usuário que estiver acessando o controlador


possuir um nível de acesso diferente de 5, caso contrário o controlador não requisitara a

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 40 de 124


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senha de desbloqueio saltando diretamente para o grupo de parâmetros pois os parâmetros


permitidos para acesso com nível 5, não necessitam bloqueio.

O bloqueio do controlador é ativado por tempo. Após o último desbloqueio o controlador inicia
uma contagem crescente de horas de atividade. Quando este número ultrapassar 720 horas,
é ativado o bloqueio. Caso o controlador esteja desligado esta contagem é memorizada e ao
ligar o controlador, o mesmo volta a contar do ponto em que parou.

Caso o controlador esteja bloqueado, uma senha para desbloqueio / liberação do ST2040
será requerida.

Será considerado para senha os quatro dígitos menos significativos do resultado da


expressão desconsiderando o sinal caso o número seja negativo.

Os grupos de SETUP só serão liberados para acesso caso a senha de desbloqueio quando
requerida seja informada e validada com sucesso. Caso o bloqueio não esteja ativo o
controlador não requisitara a senha de desbloqueio saltando diretamente para o grupo de
parâmetros seguinte.

É possível desbloquear o controlador pelo canal serial desde que o controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o nível de senha informado pertença ao grupo STEMAC.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.2. Grupo dos Parâmetros da REDE
Tela 4.1.00.00.00 Menu de Acesso d o Grupo de Parâmetros da REDE
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de
REDE > tensão.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da
respectiva opção.
Características

Nível de Senha Mínimo .......................... 4


12.2.1. Parâmetros Nominais da REDE
Tela 4.1.01.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE
Par amet r os Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão,
Nomi nal da REDE> freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.01.00.01 Tensão Nomin al CA d a REDE
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para
CA REDE 000V operação normal.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão da REDE.

Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará
configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo.

FAIXA TENSÃO RELAÇÃO DE COMPARADO SE


SAÍDA
TRASFORMAÇÃO TENSÃO NOMINAL
0-115 Vca 164,2857 >=115V
0-220 Vca 0-0,7V 314,2857 220V>=Vn>115V
0-480 Vca 685,7142 480v>=Vn>220V

Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo.................................................... 115V
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

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Tela 4.1.01.00.02 Freqüência Nomi nal d a REDE


Fr equenci a Nom. Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o
REDE LLLL sistema local.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
freqüência da REDE.

Características
Opções....................................................“50Hz”, “60Hz”.
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.01.00.03 Sistema de Medição de Tensão da REDE
Medi cao Tensao Através desta máscara é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição
REDE LLLLLLLLLL sem neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no
condicionador de sinal.

COM NEUTRO Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de
fase e de linha.

SEM NEUTRO Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as
tensões de linha.

Somente será permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro
“Tipo de Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico.
Características
Opções....................................................“Com Neutro”, “Sem Neutro”.
Nível de Senha Mínimo...........................4
12.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE
Tela 4.1.02.00.00 Menu de Acesso d os Parâmetros d e Proteção da RED E
Par amet r os Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e
Pr ot ecao REDE > freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela

da opção.
As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo
SETUP.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.02.01.00 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE
Oper acao de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência.
Emer genci a > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.02.01.01 Habilita a Operação d e Emergência da REDE
Oper acao de Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência.
Emer genci a LLL
LIGADO Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de
Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência
da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os
demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo
em emergência.

DESLIGADO O controlador não supervisiona o modo em emergência.

Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE


Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada. Se
a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a contagem
do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é
cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O
congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso
ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de Emergência da REDE,
como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é cancelado, mantendo a contagem

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 42 de 124


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do tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros
do Motor).

Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de


REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da
REDE.

Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento


para maiores detalhes.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.02.01.02 Dias de Ativ ação para RED E Emergência

Di
At ias Emer LLLLLLL
vacao genci a Através
lógica dedesta máscara
Emergência daéREDE.
possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da

Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao


primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente,
passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao
último que corresponde ao sábado.

S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência


da REDE para o respectivo dia da semana.

N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de


emergência da REDE para o respectivo dia da semana.

Características
Opções ................................................... “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.02.01.03 Retardo para REDE Emergência
Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da
Emer genci a 0000s REDE em caso de falha da REDE.
Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” ( ver parâmetro REDE normal ) e
independente do modo de operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do
tempo de retardo de emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado
sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”.
Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será
liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.

O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for
ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo.................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.1.02.02.00 Retardo para Confi rmação de REDE Normal
Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno
Nor mal 0000s da REDE.

de
Após
retardo
o auto-reconhecimento
de REDE normal edasacionado
falhas da
o sinal
REDE decom
“REDE
TRIPEstabilizando”.
é iniciada a contagem
No término
do tempo
deste
tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE Estabilizando”.

Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo
de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de
“REDE Normal” indicando “REDE Anormal”.

O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem do
sistema.

Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá


considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não sinalizará
o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo controlador o
estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem Anormal.
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 43 de 124
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Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será


considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando, REDE
Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas.

Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede
estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretara como
REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave
normalmente.

O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará


“REDE Normal” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
-
Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
“REDE Anormal” em:
O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

“REDE Estabilizando” em:


O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

Características
Máximo....................................................9999s
Mínimo ....................................................0000s
Nível de Senha Mínimo...........................4

Gráfico de Estado

REDE 1 Falha de V e/ou


V e/ou Hz Hz de REDE
0
ALARME C/ 1 Retardo Proteção Alarme V e/ou Hz
TRIP deV e/ou Hz de REDE
0
REDE 1 Retardo REDE REDE
Emergência Emer ência Emergência
0
REDE 1 REDE Retardo REDE REDE
Normal REDE
Anormal Normal Normal
0 Normal

12.2.2.1. Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Tela 4.1.02.03.00 Menu de Acesso aos Parâmetros d e Proteção de Tensão da REDE

Pr
da otREDE
ecao Tensao > Este subgrupo
sobretensão contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e
da REDE.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.1.02.03.01 Habilita Proteção de Te nsão da RE DE


Pr ot ecao Tensao Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão da REDE.
da REDE LLL
LIGA Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua
conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos
limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será supervisionada


a tensão da REDE.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.03.02 Tensão Alta da REDE Limite 1
Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE
Li mi t e 1 000% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 57
Tela 4.1.02.03.03 Retardo para Tensão Alta d a REDE Limite 1
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
REDE Li m1 00, 00s tensão alta limite 01 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo.................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.03.04 Tensão Alta da REDE Lim ite 1 – Atuação
Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0,
não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não
uma falha.

TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0,


comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas
lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.1.02.03.05 Tensão Alta da REDE Limite 2


Tensao Al t a REDE Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE
Li mi t e 2 000% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 58
Tela 4.1.02.03.06 Retardo para Tensão Alta d a REDE Limite 2
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
REDE Li m2 00, 00s tensão alta limite 02 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo.................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.1.02.03.07 Tensão Baixa d a REDE Limit e 1

Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE
REDE Li m. 1 00% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo....................................................99%
Mínimo ....................................................80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................59
Tela 4.1.02.03.08 Retardo para Tensão Baixa d a REDE Limit e 1
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
REDE Li m1 00, 00s tensão baixa limite 01 da REDE.
Características
Máximo....................................................99,99s
Mínimo ....................................................00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.09 Tensão Baixa da RED E Limi te 1 – Atuação
Tensao Bx REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li m. 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0,


não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não
uma falha.

TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0,


comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas
lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.03.10 Tensão Baixa d a REDE Limit e 2
Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da REDE
REDE Li m. 2 00% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo....................................................99%
Mínimo ....................................................80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................60
Tela 4.1.02.03.11 Retardo para Tensão Baixa d a REDE Limit e 2
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
REDE Li m2 00, 00s tensão baixa limite 02 da REDE.
Características
Máximo....................................................99,99s
Mínimo ....................................................00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.2.2.2. Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.1.02.04.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüência da REDE
Prot . Freq uenci a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e
REDE > sobrefreqüência da REDE.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.1.02.04.01 Habilita Prot eção de Freqüência da REDE


Prot. Freq uenci a Através desta máscara é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE.
REDE LLL
LIGA Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua
conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência
configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será


supervisionado a freqüência da REDE.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.04.02 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1
Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 da
Li mi t e 1 00, 00Hz REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo.................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 61
Tela 4.1.02.04.03 Retardo para Sobrefreqü ência da RED E Limi te 1
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite
REDE Li m. 1 0, 00s 01 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo.................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.04.04 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 – Atuação
Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe
nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso
e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe


nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito
nas lógicas de funcionamento do controlador.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.04.05 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 2
Sobr ef r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da
Li mi t e 2 00, 00Hz REDE.
Características

Mínimo....................................................
Máximo ................................................... 50,00Hz
99,99Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 62
Tela 4.1.02.04.06 Retardo para Sobrefreqü ência da RED E Limi te 2
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite
REDE Li m. 2 0, 00s 02 da REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo.................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

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Tela 4.1.02.04.07 Subfreqüênc ia da REDE Limite 1


Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da REDE.
Li mi t e 1 00, 00Hz Características
Máximo....................................................60,00Hz
Mínimo ....................................................40,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................63
Tela 4.1.02.04.08 Retardo para Subfreqü ência da RED E Limi te 1
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01
REDE Li m. 1 0, 00s da REDE.
Características
Máximo....................................................9,99s
Mínimo ....................................................0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.1.02.04.09 Subfreqüênc ia da REDE Limite 1 - Atuação
Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível


0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não
uma falha.

TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível


0, comandando a abertura da chave de REDE.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.1.02.04.10 Subfreqüênc ia da REDE Limite 2


Subf r eq. REDE Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da REDE.
Li mi t e 2 00, 00Hz Características
Máximo....................................................60,00Hz
Mínimo ....................................................40,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................64
Tela 4.1.02.04.11 Retardo para Subfreqü ência da RED E Limi te 2
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02
REDE Li m. 2 0, 00s da REDE.
Características
Máximo....................................................9,99s
Mínimo ....................................................0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3. Grupo dos Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo d e Parâmetros do GMG
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de
GMG > tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 48 de 124


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12.3.1. Parâmetros Nominais do GMG


Tela 4.2.01.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros Nomi nais do GMG
Par amet r os Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão,
Nomi nai s GMG > freqüência, corrente e potência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre


sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da
ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos
valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas
estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor
configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do
GMG.

Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.01.00.01 Tensão Nominal CA d o GMG
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para
CA GMG 000V operação normal.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.

Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará
configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo.

FAIXA TENSÃO RELAÇÃO DE COMPARADO SE


SAÍDA
TRASFORMAÇÃO TENSÃO NOMINAL

0-115 Vca
0-220 0-0,7V 164,2857
314,2857 >=115V
220V>=Vn>115V
0-480 Vca 685,7142 480v>=Vn>220V

Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo.................................................... 115V
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.2.01.00.02 Freqüência Nominal do GMG
Fr equenci a Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme o
Nomi nal GMG LLLL sistema do gerador.

Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites 1 e 2
configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do GMG será verificado o tempo de
confirmação é após atuado TRIP e/ ou alarme.
Características
Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2

Tela 4.2.01.00.03 Corrente Nominal do GMG


Cor r ent e Nomi nal Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
GMG 0000A
Características
Máximo ................................................... 3000A
Mínimo.................................................... 0000A
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

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Tela 4.2.01.00.04 Corrente do Prim ário do TC do GMG


Corr ent e Pri mar. Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador
TC GMG 0000/ 5A de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição
de corrente.
Características
Máximo....................................................3000/5A
Mínimo ....................................................0005/5A
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.2.01.00.05 Potência Nomin al do GMG
Pot enci a Nomi nal Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa do GMG.
GMG 0000kW Características

Máximo....................................................9999kW
Mínimo ....................................................0000kW
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.2.01.00.06 Potência Nominal do Gerador
Pot enci a Nomi nal Através desta máscara é possível configurar a potência nominal aparente do gerador.
Ger ador 0000kVA
Este parâmetro serve como referência para verificar a curva de capabilidade e proteção do
gerador, desta forma acionar suas devidas proteções (ver Funções de Proteção).
Características
Máximo....................................................9999kVA
Mínimo ....................................................0000kVA
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.2.01.00.07 Tensão Nominal CC da Bateria do Motor
Tensao Nom. CC Através desta máscara é possível configurar a tensão nominal da bateria do motor.
Bat . Mot or LLL
Características
Opções....................................................“12V”, “24V”.
Nível de Senha Mínimo...........................2

12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG


Tela 4.2.02.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção do GMG
Par amet r os Este subgrupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão,
Pr ot ecao GMG > corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre


sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da
ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos
valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas
estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor
configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do
GMG.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

12.3.2.1. Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Tela 4.2.02.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Tensão do GMG
Pr ot ecao de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e
Tensao GMG > sobretensão do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.2.02.01.01 Habilita Proteção d e Tensão do GMG


Pr ot ecao de Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG.
Tensao GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de tensão do GMG. Está proteção atua
conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos
limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será supervisionada


a tensão do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.02 Tensão Alta do GMG Limi te 1
Tensao Al t a GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 do GMG
Li mi t e 1 000% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 5
Tela 4.2.02.01.03 Retardo para Te nsão Al ta do GMG Limit e 1
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
GMG Li m. 1 00, 00s tensão alta limite 01 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo.................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.04 Tensão Alta do GMG Limi te 1 - Atuação
Tensao Al t a GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0.
É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 3.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.01.05 Tensão Alta do GMG Limi te 2
Tensao Al t a GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 02 do GMG
Li mi t e 2 000% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 6
Tela 4.2.02.01.06 Retardo para Te nsão Al ta do GMG Limit e 2
Ret. Tensao Al t a Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
GMG Li m. 2 00, 00s tensão alta limite 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 15,00s
Mínimo.................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.2.02.01.07 Tensão Baixa do GMG Limit e 1


Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 do GMG
Li mi t e 1 00% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo....................................................99%
Mínimo ....................................................80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................7
Tela 4.2.02.01.08 Retardo p ara Tensão Baix a do GMG Limite 1
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
GMG Li m. 1 00, 00s tensão baixa limite 01 do GMG.
Características
Máximo....................................................15,00s
Mínimo ....................................................00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.01.09 Tensão Baixa do GMG Limit e 1 - Atuação
Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0. É


considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.01.10 Tensão Baixa do GMG Limit e 2
Tensao Bai xa GMG Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 do GMG
Li mi t e 2 00% referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo....................................................99%
Mínimo ....................................................80%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................8
Tela 4.2.02.01.11 Retardo p ara Tensão Baix a do GMG Limite 2
Ret . Tensao Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
GMG Li m. 2 00, 00s tensão baixa limite 02 do GMG.
Características
Máximo....................................................15,00s
Mínimo ....................................................00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.2.2. Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.2.02.02.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüência do GMG
Prot . Freq uenci a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e
GMG > sobrefreqüência do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 52 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.2.02.02.01 Habilita a Proteção de Freqüênci a do GMG


Prot. Freq uenci a Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG.
GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção atua
conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência
configurados nos limites 1 e 2.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será


supervisionada a freqüência do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.02 Sobrefreqüência do GMG Limite 1
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 do
Li mi t e 1 00, 00Hz GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo.................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 1
Tela 4.2.02.02.03 Retardo para Sobrefreqüência do GMG Limite 1
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite
GMG Li m. 1 0, 00s 01 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo.................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.04 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 - Atuação
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe
nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe


nível 3.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.02.05 Sobrefreqüência do GMG Limite 2
Sobr ef r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 do
Li mi t e 2 00, 00Hz GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo.................................................... 50,00Hz
Nível
Códigodedo
Senha Mínimo
Alarme .......................... 3
................................... 2
Tela 4.2.02.02.06 Retardo para Sobrefreqüência do GMG Limite 2
Ret . Sobr ef r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite
GMG Li m. 2 0, 00s 02 do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo.................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.2.02.02.07 Subfreqüência do GMG Limite 1


Subf r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 do GMG.
Li mi t e 1 00, 00Hz
Características
Máximo....................................................60,00Hz
Mínimo ....................................................00,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................3
Tela 4.2.02.02.08 Retardo p ara Subf reqüência do GMG Limit e 1
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01
GMG Li m. 1 0, 00s do GMG.
Características

Máximo....................................................9,99s
Mínimo ....................................................0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.02.09 Subfreqüência do GMG Limite 1 - Atuação
Subf r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível


0. É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível


2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.02.10 Subfreqüência do GMG Limite 2
Subf r eq. GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 do GMG.
Li mi t e 2 00, 00Hz Características
Máximo....................................................60,00Hz
Mínimo ....................................................00,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................4
Tela 4.2.02.02.11 Retardo p ara Subf reqüência do GMG Limit e 2
Ret . Subf r eq. Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02
GMG Li m. 2 0, 00s do GMG.
Características
Máximo....................................................9,99s
Mínimo ....................................................0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.2.3. Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 )
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecarga
Tela 4.2.02.03.00 Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecarga do GMG.
Prot . Sobr ecar ga Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
GMG >
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.2.02.03.01 Habilita Proteção po r Sobrecarga do GMG


Prot . Sobr ecarga Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG.
GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção atua
conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos limites 1 e
2.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será


supervisionada a sobrecarga do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.02 Sobrecarga do GMG Limi te 1
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 do GMG em
Li mi t e 1 000% percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 110%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 11
Tela 4.2.02.03.03 Retardo para Sobrecarga do GMG Limit e 1
Ret . Sobrecar ga Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 01 do
GMG Li m. 1 000s GMG.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.04 Sobrecarga do GMG Limi te 1 - Atuação
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar.
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
ALERTA Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0.
É considerado como um aviso e não uma falha.

TRIP Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.03.05 Sobrecarga do GMG Limi te 2
Sobr ecar ga GMG Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 do GMG em
Li mi t e 2 000% percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 150%
Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 12
Tela 4.2.02.03.06 Retardo para Sobrecarga do GMG Limit e 2
Ret . Sobrecar ga Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 02 do
GMG Li m. 2 000s GMG.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

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12.3.2.4. Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 )


Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Subcarga
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subcarga do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.02.04.01 Habilita Proteção por Subcarga do GMG


Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG.
LLL
LIGA Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua
conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de subcarga do GMG. Não será


supervisionada a subcarga do GMG.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.04.02 Subcarga do GMG kW Mí nimo
Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga do
kW Mi ni mo 00% GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo....................................................99%
Mínimo ....................................................00%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................29

Tela 4.2.02.04.03 Subcarga do GMG Retardo


Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do GMG.
Ret ar do 000mi n
Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para ativação do
alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste tempo. O tempo de
retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior que a soma dos
parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo começará uma nova
contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro de potência mínima.
Características

Tela 4.2.02.04.00
Subcar ga do GMG
>

Máximo....................................................999min
Mínimo ....................................................000min
Nível de Senha Mínimo...........................3
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Tela 4.2.02.04.04 Subcarga do GMG Hist erese

Subcar ga do GMG Através desta máscara é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do GMG
Hi st er ese 00% em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo.................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

12.3.2.5. Proteção de Potência Reativa do GMG ( Função ANSI 40 )


Tela 4.2.02.05.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Potência Rea tiva
Pr ot . Pot enci a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência reativa do
Reati va GMG > GMG que
reativa podeeser
indutiva caracterizada por perda de excitação e por exceder o limite de potência
capacitiva.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.05.01 Habilita Proteção d e Potência Rea tiva do GMG
Pr ot . Pot enci a Através desta máscara é possível habilitar a proteção de potência reativa do GMG.
Reat i va GMG LLL
LIGA Habilita a proteção de potência reativa do GMG. Está proteção atua
conforme os parâmetros forem configurados.

DESLIGA Desabilita a proteção de potência reativa do GMG. Não será


supervisionado a proteção de potência reativa do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Míni mo .......................... 3
Tela 4.2.02.05.02 Constant e da Potência Rea tiv a Capaciti va do GMG
Const ant e kVAr Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa capacitiva do
Capaci t i vo 00, 0 GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,9
Mínimo.................................................... 00,0
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.05.03 Lim ite de Potência Reativa Capacitiva do GMG – Limit e 1
kVAr Capaci t i vo Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva do
Li mi t e 1 000% GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 100%
Mínimo.................................................... 000%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Alarme .................................................... 30
Tela 4.2.02.05.04 Retardo de Potência Rea tiv a Capacit iva do GMG – Limit e 1
kVAr Capaci t i vo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa
Ret ar do L1 00, 0s capacitiva do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo.................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.05.05 Potência Reativa Ca paciti va do GMG Limit e 1 – Atuação
kVAr Capaci t i vo Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLL L somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha de


classe nível 1 não abrindo a chave. É considerado como um aviso e
não uma falha.
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TRIP Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha de


classe nível 2 abrindo a chave

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.05.06 Limi te de Potência Reativa Ca paciti va do GMG – Limite 2
kVAr Capaci t i vo Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva do
Li mi t e 2 000% GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do
GMG.
Características
Máximo....................................................100%
Mínimo ....................................................000%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Alarme.....................................................30
Tela 4.2.02.05.07 Retardo de Potência Rea tiv a Capaciti va do GMG – Limite 2
kVAr Capaci t i vo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa
Ret ar do L2 00, 0s capacitiva do GMG.
Características
Máximo....................................................99,9s
Mínimo ....................................................00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.05.08 Constant e da Potênci a Reativa Indut iva do GMG
Const ant e kVAr Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa indutiva do
I ndut i vo 00, 0 GMG.
Características
Máximo....................................................99,9
Mínimo ....................................................00,0
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.05.09 Limi te de Potência Re ativa Induti va do GMG – Limit e 1
kVAr I ndut i vo Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva do GMG
Li mi t e 1 000% em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG.
Características
Máximo....................................................100%
Mínimo ....................................................000%
Nível de Senha Mínimo...........................3
Alarme.....................................................31
Tela 4.2.02.05.10 Retardo de Potência Rea tiv a Indutiv a do GMG – Limi te 1
kVAr I ndut i vo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa
Ret ar do L1 00, 0s indutiva do GMG.
Características
Máximo....................................................99,9s
Mínimo ....................................................00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.05.11 Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 – Atuação
kVAr I ndut i vo Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha de


classe nível 1 não abrindo a chave. É considerado como um aviso e
não uma falha.

TRIP Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha de


classe nível 2 abrindo a chave

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.

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Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.02.05.12 Lim ite de Potência Rea tiva Indu tiva do GMG – Lim ite 2
kVAr I ndut i vo Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva do GMG
Li mi t e 2 000% em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG.
Características
Máximo ................................................... 100%
Mínimo.................................................... 000%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Alarme .................................................... 30

Tela 4.2.02.05.13 Retardo de Potência Reativa Indutiv a do GMG – Lim ite 2


kVAr I ndut i vo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa
Ret ar do L2 00, 0s indutiva do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo.................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

12.3.2.6. Proteção do GMG por Sobrecorrente Instantânea ( Função ANSI 50 )


Tela 4.2.02.06.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Instantânea
Sobr ecor r ent e CA Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente
GMG I nst . > instantânea do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.02.06.01 Habilita Proteção por Sobrecorrente


Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível CA Instantânea
habilitar a proteção de sobrecorrente CA instantânea do
GMG I nst . LLL GMG.

LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG. Está


proteção atua conforme os parâmetros configurados no controlador.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.

Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 13
Tela 4.2.02.06.02 Sobrecorrente CA Instantânea Atuação
Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção.
At uacao 0, 00I n
Características
Máximo ................................................... 3.00
Mínimo.................................................... 1.00
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.3.2.7. Proteção do GMG por Sobrecorrente Temporizada ( Função ANSI 51 )
Tela 4.2.02.07.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Temporizada
Sobr ecor r ent e CA Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente
GMG Temp. > temporizada do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 59 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.2.02.07.01 Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada


Sobr ecor r ent e CA Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA temporizada do
GMG Temp. LLL
GMG.

LIGA Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG. Está


proteção atua conforme os parâmetros configurados no SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG.

Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................14
Tela 4.2.02.07.02 Seleciona Tipo de Curvas de Proteção
Ti po de Cur va Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no
LLLLLLLLLLLLLLLL gerador.

Comentário Mensagem Display


ANSI Inversa ANSI Inversa
ANSI Muito Inversa ANSI M. Inversa
ANSI Extremamente Inversa ANSI E. Inversa
IEC Pouco Inversa IEC P. Inversa
IEC Normalmente Inversa IEC N. Inversa
IEC Muito Inversa IEC M. Inversa
IEC Extremamente Inversa IEC E. Inversa

Características
Opções....................................................“ ”, “ANSI M. Inversa
ANSI Inversa ”, “ANSI E. Inversa”, “IEC
P. Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M. Inversa”, “IEC E.
Inversa”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.07.03 Atuação In íci o da Curva

At uacao
da Cur vaI ni0,ci00I
o n Através desta temporizada.
sobrecorrente máscara é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de

Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA
Instantânea Atuação. O valor configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea
Atuação será o que determinará o final da curva.
Características
Máximo.................................................... 3,00
Mínimo .................................................... 1,00
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.07.04 Fator de Multiplicação N
Fat or Mul t i p. N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro ficará a
00, 00 critério da STEMAC) .

Características
Máximo.................................................... 99,99
Mínimo .................................................... 00,01
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.02.07.05 Retardo para Reset


Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51.
Ret ar do par a
Reset 00, 00s Sempre que o tempo de reset for maior que 0 (zero) e menor que 100% o alarme da
sobrecorrente temporizada estará ativo.

Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”.


Características
Máximo....................................................99,99s
Mínimo ....................................................00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................3

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12.3.2.8. Proteção do GMG por Corrente Seqüência Negativa ( Função ANSI 46 )


Tela 4.2.02.08.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Corrente Seqüência Negativa
Cor r ent e Sequen. Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por Corrente Seqüência
Negat i va GMG > Negativa do GMG.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.08.01 Habilita Proteção p or Corr ente Seqüênci a Negativa do GMG
Cor r ent e Sequen. Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Corrente Seqüência Negativa do
Negat i va GMG LLL GMG.
LIGA Habilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. Está
proteção atua conforme os parâmetros que definem a curva
configurada no SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG.


Não será supervisionado a proteção de Corrente Seqüência
Negativa do GMG.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.08.02 Início da Curva
I ni ci o da Cur va Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de início da curva.
0, 00 Características
Máximo ................................................... 0,30
Mínimo.................................................... 0,04
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.08.03 Fim da Curva
Fi m da Cur va Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de fim da curva.
0, 00 Características
Máximo ................................................... 0,30
Mínimo.................................................... 0,04
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.08.04 Parâmetro K
Par amet r o K Através desta máscara é possível configurar o parâmetro K.
00
Características
Máximo ................................................... 99
Mínimo.................................................... 10
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.08.05 Fator de Multiplicação N
Fat or Mul t i p. N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação da curva.
0, 0 Características
Máximo ................................................... 9,9
Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 0,1

Tela 4.2.02.08.06 Retardo para Reset


Ret ar do par a Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset desta proteção.
Reset 00s Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.02.08.07 Atuação Tem po Defini do


At uacao Tempo Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de atuação tempo definido.
Def i ni do 0, 00s
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Características
Máximo....................................................9,99
Mínimo ....................................................0,00
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.3. Parâmetros de Motor
Tela 4.2.03.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor
Par amet r os Mot or Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de
GMG > motor parando, retardo de baixa pressão, atuação do pré-aquecimento, número de tentativas
de partidas entre outros.
Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.2.03.00.01 Horas para Manutenção d o GMG
Hor as Manut encao Através desta máscara é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de
GMG 000h manutenção do GMG.

Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições
auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do GMG.
Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuirá para a medição de horas de manutenção o
valor configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para uma próxima
manutenção.
Características
Máximo....................................................999h
Mínimo ....................................................000h
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................16
Tela 4.2.03.00.02 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza
Hor as Manut encao Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o
GMG At ual i za LLL contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deverá
confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção “SIM” da tela
respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das horas de manutenção o
valor configurado no SETUP.

SIM Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições
o valor configurado no SETUP. Após confirmação o valor da opção
volta para “NAO” permitindo uma nova atualização.
NÃO Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.2.03.00.03 Tempo de Funcionamento do GMG


Tempo Funci on. Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de horas de
GMG 00000h funcionamento já utilizadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das horas de
funcionamento em instalações onde o GMG já possua um número qualquer de horas de
funcionamento.

Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta entrar com o novo número de horas
de funcionamento do GMG e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o
controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.

Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a


contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG.

O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi definido


com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o GMG poderá
trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem virar o contador.

Características
Máximo....................................................50000h
Mínimo ....................................................00000h
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Manual de Treinamento ST2040

Nível de Senha Mínimo .......................... 3


Tela 4.2.03.00.04 Energia Ativ a do GMG
Energi a At i va do Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa acumulada do
GMG +0000000kWh GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG
utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia.

Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a
tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de
medição.

Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)


permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG.

O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela


potência padrão
ano durante de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por
20 anos.

Características
Máximo ................................................... 9999999h
Mínimo.................................................... 0000000h
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.05 Número de Partidas d o GMG
Numer o Par t i das Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de partidas já
GMG 0000 efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações
onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor.

Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas e
pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor
na tela de medição.

Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas localizado


no grupo de medições auxiliares do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.06 Lógica do Solenóide
Logi ca Sol enoi de Através desta máscara é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de
LLLLLLLLLLLLL partida e funcionamento do GMG.
Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide:

Funcionamento O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de cada


procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o
motor permanecendo atuado até o momento da parada do GMG. No
intervalo entre partidas o solenóide de funcionamento permanece
desoperada até houver uma outra intenção de partida. Para o
desligamento do GMG o solenóide de funcionamento é desoperado
estrangulando a passagem do combustível para o motor.

Parada O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG ou


no intervalo entre partida e permanece operado até o final do tempo
de motor parando ou tempo de intervalo entre partida. Após este
tempo
parada.o solenóide desopera permanecendo assim até uma próxima
Características
Opções ................................................... “Funcionamento”, “Parada”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.00.07 Número de Tentativas de Partidas
Num. Tent at i vas Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas de partidas permitidas
de Par t i das 0 no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do número de
tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do GMG com
classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de operação automático,
sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no término da primeira tentativa.

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Manual de Treinamento ST2040

A contagem ocorre a cada inicio de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o


procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso.
Características
Máximo....................................................9
Mínimo ....................................................1
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................23
Tela 4.2.03.00.08 Retardo de Partida do GMG
Ret ar do de Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do inicio do
Par t i da GMG 000s procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a
necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Quando
comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do
retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No término deste tempo é
liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de “Retardo na Partida”.
A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o comando de
partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará esta contagem em
função do Status “REDE Estabilizando” (ver Operação de Emergência da REDE no SETUP
de Parâmetros de Proteção da REDE).

O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará


“Retardo Partida” em:
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas,
item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO I.

Características
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.2.03.00.09 Tempo de Motor Parando
Tempo de Mot or Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida
Par ando 00s assegurando
com que oem
o GMG ainda GMG estejaNenhum
rotação. devidamente parado
comando de evitando
partida éque o motor
aceito de partida
enquanto entre
este tempo
não estiver concluído.

Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por
pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo de
motor parando.

No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo uma
partida do GMG na inicialização do sistema.

O sinal de “GMG Parando”, sinalizará


“GMG Parando”em:
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas,
item medições básicas;
- Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus – Eventos no ANEXO
I.

Características
Máximo....................................................99s

Mínimo
Nível de....................................................10s
Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.2.03.00.10 Tempo de Intervalo entre Partidas


Tempo I nt er val o Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do mesmo
Ent r e Par t . 000s ciclo.

Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é iniciado


e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de acionamento do motor
de partida por causa da freqüência gerada não estar acima do nível configurado no
parâmetro de corte do motor de partida por freqüência é iniciada a contagem do “Tempo de
Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo entre Partidas”. Terminado este
tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o fim do número de tentativas de
partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.

Gráfico de Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas


Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Tempo 1
Atuação
Motor Part. 0

Tempo 1
Intervalo
Entre Part. 0

Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o
acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida.

O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará


“Interv. Partidas” em:
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas
básicas, item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO I.

Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.03.00.11 Retardo para Supervisão d o GMG


Ret. Supervi sao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja
GMG 00s supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas
decorrentes o GMG esteja pronto para carga.
O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo.

O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma
retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem na
próxima tentativa de partida.

No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de
supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente ligado
até o momento da parada onde o mesmo será desligado.
Características

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 65 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Máximo....................................................99s
Mínimo ....................................................00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.12 Retardo para Confirmação de GMG Funcionando
Ret . Conf i r macao Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do GMG
GMG Func. 00, 0s Funcionando que define o retardo de acionamento de alguns alarmes e sinais que dependem
da condição do GMG Funcionando.
Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada Configurável
da seção de lógicas de funcionamento.

Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo:

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG


Funcionando”

Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo.
Características
Máximo....................................................99,0s
Mínimo ....................................................00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.13 Tempo de Resfriamento
Tempo Através desta máscara é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG.
Resf r i amen. 000s Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é
efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG.
Após este tempo é comandada a parada do GMG.

Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em
andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da CGR.

A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando de


resfriamento estiver operando em modo automático e se a CGR esteve fechada por no
mínimo 10 segundos neste ciclo. Em modo manual a partida e parada é efetuada
manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento.
Características
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.00.14 Tempo de Atuação do Motor de Partida
Tempo de At uacao Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida.
Motor Par t . 00s Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo,
será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação
Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros configurados
de intervalo e número de partidas.

Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando:

...ou O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor de


partida por freqüência;
...ou For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo da
entrada digital que a função esta configurada. Quando houver o corte por pressão e a
freqüência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte do motor de
partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece
incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.

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Gráfico de Estado - Partida Normal

Corte por Pressão Corte por Freqüência


Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão 0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão
Características
Máximo ................................................... 30s
Mínimo.................................................... 02s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.03.00.15 Corte do Motor de Partida por Freqüência


Cort e Motor Par t Através desta máscara é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte do
por Fr eq. 00, 0Hz motor de partida.

Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor de
partida. Veja também Lógicas de Funcionamento, Status dos Dispositivos do Sistema, Status
de Pressão do Óleo.
Características
Máximo ................................................... 40.0Hz
Mínimo.................................................... 00.0Hz
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.2.03.00.16 Retardo de Baixa Pressão
Ret ar do de Bai xa Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do óleo.
Pr essao 00s Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do pressostato
de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia quando a
freqüência gerada atingir o nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por
freqüência até o inicio do tempo de motor parando.

Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de
retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de
óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a
contagem do tempo não acionando o alarme.

O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de operação


selecionado.

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Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento


Habilita Supervisão do Alarme
de Bx Pressão

Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão
0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão

Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Pa rtid a

Comando de 1 Corte por Tempo de Atuação Interv.entre Corte por


Partida Freqüência do Motor de Part. Partidas Freqüência
0
Comando de 1
Func.
0
Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1 Reconhecimento
Bx Pressão 0 do Alarme

Retardo de Baixa Retardo de Baixa


Pressão Pressão

Características
Máximo....................................................10s
Mínimo ....................................................00s
Nível de Senha Mínimo...........................2
Código do Alarme....................................21

12.3.3.1. Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Tela 4.2.03.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água

Med. Temper at ur a Este subgrupo contém os do


parâmetros
Agua > da água de arrefecimento motor. de configuração de medição e proteção da temperatura
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.2.03.01.01 Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot or


Med. Temper at ur a Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura da
Agua LLL água de arrefecimento do motor.

LIGA Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do


motor conforme os parâmetros configurados neste grupo
independente do modo de operação selecionado e das falhas
ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições
auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da


água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições auxiliares
do GMG, a tela de medição de temperatura nas telas básicas e aos
registros de máximos e mínimos.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.02 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Bai xa Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o
Mot or 00 C °
acionamento da falha de baixa temperatura da água com classe de falha nível 1. Atua no
sistema como um alarme de baixa temperatura.

É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no PT100.


A falha no PT100 é identificada pelo hardware do controlador. Quando a impedância for
infinita (rompimento de fio ou sem sensor conectado) e curto do cabo, o controlador deve
entender como temperatura 0°C.
A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no PT100, já se existir a falha de
baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de PT100.
Características
Máximo ...................................................°C99
Mínimo....................................................°C10
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do
Código do Alarme
Alarme ...................................
................................... 17
20
Tela 4.2.03.01.03 Retardo para Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Ret . Bai xa Temp. Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha baixa
Agua Mot or 00s temperatura da água.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Tela 4.2.03.01.04 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação


Bai xa Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Mot or LLLLLL somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de classe


nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.

TRIP Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível 3.


Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.
Características
Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.05 Habilita Conexão do GMG com Baix a Temperatur a
Hab. Conexao GM G Através desta máscara é possível habilitar a conexão do GMG a carga quando a água de
c/ Bx. Temp. LLL arrefecimento do motor estiver em baixa temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme de
baixa temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha 0), e o
GMG funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o fechamento da Chave
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CGR. Com o GMG em funcionamento a temperatura aumentara gradualmente. Quando o


alarme de baixa temperatura sair será liberado a conexão do GMG na carga.

Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a conexão do
GMG na carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa temperatura será
ignorada porque o GMG já estava conectado na carga caracterizando um problema na
medição de temperatura porque a temperatura do GMG tendera sempre a subir quando em
carga impossibilitando de ocorrer uma falha de baixa temperatura.

Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da temperatura
para conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo após o tempo de
supervisão do GMG até que seja atendida a condição satisfatória de temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume a
carga independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado como
classe de falha 0). A sinalização do LED do GMG não é alterada.
Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos de
operação esta lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da CGR onde
a conexão do GMG na carga não será afetada.

Se o parâmetro de Medição de Temperatura da Água estiver desligado a função de conexão


com baixa temperatura será ignorada.

Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo de


operação automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão com baixa
temperatura e também o comando de fechamento da CGR forçando operador, ou o sistema
remoto, a comandar o fechamento da CGR.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.01.06 Alta Temperatura ( Funç ão ANSI 26 )da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Limi te 1
Al t a Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para
Li mi t e 1 000 C acionamento
alarme de altada falha alta temperatura da água limite 1. Atua no sistema como um pré –
°

temperatura.
Características
Máximo....................................................120
°C
Mínimo ....................................................085
°C
Nível de Senha Mínimo...........................3
Código do Alarme....................................18
Tela 4.2.03.01.07 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1
Ret . Al t a Temp. Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta
Agua Li m. 1 00s temperatura da água limite 1.
Características
Máximo....................................................99s
Mínimo ....................................................00s
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.2.03.01.08 Alta Temperatura d a Água de Arrefeci mento do Motor Limi te 1 - A tuação
Al t a Temp. Agua Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1 LLLLLL somentedois
Existem alarmar
tiposou
decomandar a abertura
configurações da chave
possíveis quando a proteção atuar (Trip).
para atuação:

ALERTA Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de


classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.

TRIP Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de


classe nível 2.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”.
Nível de Senha Mínimo...........................3

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 70 de 124


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Alta Temperatu ra (Funç ão ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 2


Tela 4.2.03.01.09
Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para
Al t a Temp. Agua acionamento da falha alta temperatura da água limite 2 com classe de falha nível 3.
Li mi t e 2 000 °
C
Características
Máximo ...................................................°120
C
Mínimo....................................................°C85
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 19
Tela 4.2.03.01.10 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2
Ret . Al t a Temp. Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta
Agua Li m. 2 00s temperatura da água limite 2.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 19
Tela 4.2.03.01.11 Atuação d o Pré–Aquec iment o
Pr e- Aqueci ment o Através desta máscara é possível configurar a temperatura limite para acionamento do sinal
At uacao 00 C °
de Pré–Aquecimento.

A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor configurado neste
parâmetro;
...e GMG parado.

Este sinal acionará uma resistência de pré–aquecimento que atuará diretamente na água de
arrefecimento do motor, desta forma, provocando o aumento da temperatura da mesma.

Caso ocorra falha no PT100, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, desde que o
motor esteja parado.

Características
Máximo ...................................................°C60
Mínimo....................................................°C01
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.12 Histerese do Pré–Aquecimento
Pr e- Aqueci ment o Através desta máscara é possível configurar o histerese da temperatura para desligamento
Hi st erese 00 C °
do sinal de Pré–Aquecimento.

O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for atendida:

...e Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da atuação e


do histerese configurado;

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O Gráfico abaixo ilustra o acionamento e o desligamento do pré – aquecimento por


temperatura em função do tempo.

“Pré–Aquecimento” em:
O sinal de “Pré-Aquecimento” ligado sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de telas
básicas, item medições básicas.
- STATUS na seção de alarmes e eventos.
- Tabela de leitura ModBus - STATUS no Anexo I.

Características
Máximo....................................................20
°C
Mínimo ....................................................05
°C
Nível de Senha Mínimo...........................3

12.3.3.2. Proteção da Tensão da Bateria do Motor


Tela 4.2.03.17.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da Tensão da Bateria do Motor
Pr ot ecao Tensao Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de proteção da tensão da bateria do
Bat . Mot or > motor.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.17.01 Habilita a Proteção de Tensão da Ba teria do Motor
Pr ot ecao Tensao Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção da tensão da bateria do motor.
Bat . Mot or LLL
LIGA Passa a ser executada a proteção da tensão da bateria do motor
conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do
modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido
será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.

DESLIGA Não será executada a proteção da tensão da bateria do motor. O


valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do
GMG.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.03.17.02 Sobretensão de Bateria do Motor
Sobret ensao Bat . Através desta máscara é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria
Mot or 000% informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros
nominais do GMG.

Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciada a contagem do tempo de
retardo para ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a
tensão for menor que o valor especificado, o tempo de retardo é reiniciado.
Características
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Manual de Treinamento ST2040

Máximo ................................................... 150%


Mínimo.................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 10
Tela 4.2.03.17.03 Retardo para S obretens ão de Bateria do Motor
Ret . Sobret ensao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
Bat . Mot or 00s sobretensão de bateria.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.17.04 Subtensã o d e Bateria do Motor

Subtensa
Mot or o Bat . 00% Através desta
informando máscara da
o percentual é tensão
possível
de configurar a supervisão
bateria nominal de nosubtensão
configurada de bateria
grupo de parâmetros
nominais do GMG.

Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciada a contagem do tempo de
retardo para ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a
tensão for maior que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo.................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Código do Alarme ................................... 9
Tela 4.2.03.17.05 Retardo da Subtensão de Bateria do Motor
Ret . Subt ensao Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
Bat . Mot or 00s subtensão de bateria.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo.................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA
Tela 4.3.00.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA.
USCA > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
12.4.1. Configuração Geral

Tela 4.3.01.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA


Conf i gur acao da Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, controle
USCA > automático de back light, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de
medição e histórico de medições entre outros.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.01.00.01 Tipo de Medição
Ti po de Medi cao Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema.
LLLLLLLLLL
MONOFÁSICO Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde suas
proteções estarão referenciadas somente a fase A do sistema.

BIFÁSICO Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG, onde suas
proteções estarão referenciadas somente a fase A e B do sistema.

TRIFÁSICO Sistema de medição e proteção completo.

Características
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Manual de Treinamento ST2040

Opções....................................................“MONOFASICO”, “BIFASICO” e “TRIFASICO”.


Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.01.00.02 Seleção do Modo de Operação
Sel ecao Modo de Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para
Oper acao LLLLLL qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos de
operação descrito nas lógicas de funcionamento.

Caso a seleção do modo não seja valido o controlador cancelara o modo selecionado e
retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo canal
serial.

MANUAL Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que


o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação
manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

AUTO Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função


que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o modo de
operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

REMOTO Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização


através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o
Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes
sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de
funcionamento.

TESTE Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em


funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores
detalhes consulte lógicas de funcionamento.

“Modo Teste” em:


O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL
na seção de telas básicas, item medições básicas.
- Eventos USCA na seção de alarmes e eventos.
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

Características
Opções....................................................“MANUAL”, “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”.
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.01.00.03 Retardo do Defeito no Retificador
Retar do Def ei t o Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do Alarme de Defeito
Ret i f i cador 00s no Retificador.
A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será
considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave
CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma
destas duas condições satisfeitas e a entrada digital configurada com a função de Defeito no
Retificador estiver acionada é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador,
configurado no SETUP Geral da USCA e no término deste tempo é acionada a falha Defeito
no Retificador.
Quando não atendidas as condições, o controlador deve desconsiderar o sinal de defeito
cancelando a contagem do tempo.
Características
Máximo....................................................99s
Mínimo ....................................................00s
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.3.01.00.04 Tempo de Retardo para Comutação


Tempo de Ret ar do Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves
Comut acao 00, 0s de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será
permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que
abriu e da que fechou.
Características
Máximo....................................................99,9s
Mínimo ....................................................01,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.01.00.05 Desabilita Comando da Chave de RED E
Desabi l i t a Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD.
Comando CRD LLL
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Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel
frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de
fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos
a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não
sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED
da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR
com a CRD.

Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de


abertura da chave de CRD.

Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador
continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador não
comandará a abertura da CRD. Pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que
esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das
chaves.

Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da
CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da
outra chave.

A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro


de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD
deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para
que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica
necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE.

O parâmetro de “GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado quando a


condição do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver ligado ocorrendo
somente o TRIP da CGR se necessário.

Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do
controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de
operação selecionado.

Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.01.00.06 Desabilita Comando da Chave do GMG
Desabi l i t a Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave do GMG.
Comando CGR LLL
Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel
frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de
fechamento ou abertura da CGR. Também será desabilitado os alarmes de chave
(abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave do GMG não sofre
influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da
CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR
com a CRD.

Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de


abertura da chave de CGR.

Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador
continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar indevidamente o controlador não
comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma vez que
esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das
chaves.

Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a abertura da
CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da
outra chave.

Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não
influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo
de alarme, Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se
sair o status de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador
comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada.
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Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave


fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e mantém o
motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.01.00.07 GMG Indis ponível, REDE Assume Carga
GMG I ndi sp REDE Através desta máscara é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o
Assume Car ga LLL GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota.

Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de
Operação
AssumindoAutomático: Partida
Carga via canal serialRemota via Remota.
ou Parada entrada digital, Partida do GMG em AUTO

Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser
executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada
para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será
comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições
normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado
do controlador.
Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada
para Parada Remota e estiver em Modo de Operação Automático, não será comandado o
fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais e se a
chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua abertura. Em Modo de Operação
Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do


GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características

Opções....................................................“SIM”,
Nível de Senha Mínimo...........................1 “NAO”
Tela 4.3.01.00.08 Habilita Senhas Avançadas
Habi l i t a Senhas Através desta máscara é possível habilitar o sistema de senhas avançadas do SETUP (ver
Avancadas LLL em SETUP, Acesso ao SETUP do Controlador).

SIM As senhas de nível 2 e 3 serão calculadas e necessitam da


informação do ID. As senhas de nível 4 e 5 serão comparadas com o
valor configurado no SETUP. O controlador exigirá o ID do operador
podendo também exigir a senha para desbloqueio do SETUP quando
necessário.

NÃO O acesso ao SETUP com nível de senha 1 será sempre calculado


independente do modo de operação selecionado. O acesso com nível
2, 3, 4 e 5 será feito comparando as senhas com os valores
configurados no SETUP. Será exigido o campo ID do operador com o
valor 0 (zero) para os níveis de acesso diferentes do nível 1 e não
será exigida senha para desbloqueio do SETUP.
Características

Opções....................................................“SIM”,
Nível de Senha Mínimo...........................1 “NAO”
Tela 4.3.01.00.09 Senha Nível 03
Senha Ni vel 03 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 03 Este parâmetro só poderá ser
0000 utilizado enquanto o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver desabilitado.
Características
Máximo....................................................9999
Mínimo ....................................................0000
Nível de Senha Mínimo...........................3

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Tela 4.3.01.00.10 Senha Nível 04


Senha Ni vel 04 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
0000
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.01.00.11 Senha Nível 05
Senha Ni vel 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
0000 Características
Máximo ................................................... 9999

Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 5 0000
12.4.2. Bloqueio do Teclado
Tela 4.3.02.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Bloqueio do Teclado
Bl oquei o Tecl ado Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de bloqueio do teclado.
> Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.02.00.01 Habilita Bl oqueio do Teclado
Habi l . Bl oquei o Através desta máscara é possível habilitar o Bloqueio do Teclado do controlador.
Tecl ado LLL
O sinal “Bloqueio do Teclado” bloqueia as seguintes teclas:
- "ABRIR / FECHAR” – CRD;
- "ABRIR / FECHAR” – CGR;
- "PARTIR / PARAR” – GMG.

As demais teclas não sofrem bloqueio podendo ser usadas normalmente pelo operador.

Se o teclado do controlador estiver bloqueado e for pressionada alguma tecla da lista acima,
será mostrada a tela
de ID e Senha do Operador. O controlador ficará aguardando que seja
informado algum ID e senha corretos independentemente do nível de acesso. Após a
confirmação da senha, será mostrada a tela de medições básicas com a linha AUTO-
SCROLL e desligado o bloqueio do teclado até que o tempo de retardo para bloqueio do
teclado se esgote.

“Teclado Bloq.” em:


O sinal de “Bloqueio do Teclado” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.02.00.02 Retardo para Bloqueio do Teclado
Ret . p/ Bl oquei o Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para bloqueio do teclado.
Tecl ado 000mi n Sempre que este tempo se esgotar, serão bloqueadas as teclas de comando do controlador.
Características
Máximo ................................................... 999min
Mínimo.................................................... 001min
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.3. Falha de Chaves
Tela 4.3.03.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha de Chaves
Fal ha de Chaves Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves.
>

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Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.03.00.01 Habilita Falha de Chaves
Fal ha de Chaves Através desta máscara é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo contém
LLL os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves.

Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de
retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da
chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave
e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de
“Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de “Abriu Indevidamente” e “Fechou Indevidamente”
continuam com sua lógica atual.
Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou,
deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o
parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma,
permanecendo até que a falha seja quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o
GMG retorna a carga para a REDE desde que não exista nenhum evento que mantenha o
GMG funcionando.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.03.00.02 Tempo de Retorno d o Sinal da Chave
Tempo Ret or no Através desta máscara é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da
Snl Chave 0, 00s chave.

Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada


a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave.

Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e
não tenha
abriu sido dado quando
indevidamente comando
empara
modoque
deisso ocorresse,
operação seráde
diferente acionada a falha de fechou ou
automático.
Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para
abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu
indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado no
SETUP. Se mesmo assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou
abertura da chave correspondente.

As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves
ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.
No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da
REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão
ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser
verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por
baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá ocasionar um
atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido aos tempos de
conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de abertura/fechamento
indevido.
Características
Máximo....................................................9,99s

Mínimo
Nível de....................................................0,00s
Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.03.00.03 Número Máximo de Tentativas
Numer o Maxi mo Através desta máscara é possível configurar o número máximo de tentativas de fechamento e
Tent at i vas 0 abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Operação Automático.

Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da


respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e
iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando
ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de
tentativas se repete até o número máximo de tentativas configurado. Se o número de
tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha
no fechamento ou abertura da respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 78 de 124


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fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão


mantendo o comando anterior.

Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador,
deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de
tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que
o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para
comutação.
O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite
2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões
e freqüências estarão atualizadas.

Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo....................................................
Nível de Senha Mínimo .......................... 2 1

12.4.4. Back Light


Tela 4.3.04.00.00 Menu de Acesso aos Pa râmetros do Back L ight
Ct r l Aut omati co Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light.
Back Li ght > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.01 Habilita Controle Automático do Back Light
Ct r l Aut omati co Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo
Back Li ght LLL contém os parâmetros de configuração do controle automático do back light.

LIGA Com o controle habilitado o back light será ativado após o


acionamento de qualquer alarme ou se qualquer tecla do frontal for
pressionada.

DESLIGA Com
nenhuma o controle
situação.desabilitado o back light não será ativo em
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.04.00.02 Retardo para De sligamento do Back Light
Ret . Desl i g. do Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do back
Back Li ght 000s light.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo.................................................... 0
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.5. Medição Geral
Tela 4.3.05.00.00 Menu de Acesso das Configurações da Medição Geral
Conf i gur a Este subgrupo configura quais das medições serão visualizadas na tela principal.
Medi cao Ger al > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.05.00.01 Código das Medições Gerais
Cod. Med. Ger al Através desta máscara é possível configurar o código da informação do campo a ser
Campo 01 00 visualizado na tela de medições gerais.

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Tela 4.3.05.00.02 Global


Cod. Med. Ger al Código Máscara Descrição Observação
Campo 02 00 0 Nenhum preenchimento do campo, todos os
caracteres em branco
Tela 4.3.05.00.03
Cod. Med. Ger al Medições da REDE
Campo 03 00
Código Máscara Descrição Observação
Tela 4.3.05.00.04 1 R000Vab Tensão de Linha AB da REDE
2 R000Vbc Tensão de Linha BC da REDE
Cod. Med. Ger al 3 R000Vca Tensão de Linha CA da REDE
Campo 04 00 4 R000Va Tensão da Fase A da REDE
5 R000Vb Tensão da Fase B da REDE
6
7 R000Vc
R00,0Hz Tensão da Fase
Freqüência C da REDE
da REDE
8 - 20 ???????? --- Reservas ---

Medições do GMG
Código Máscara Descrição Observação
21 G000Vab Tensão de Linha AB do GMG
22 G000Vbc Tensão de Linha BC do GMG
23 G000Vca Tensão de Linha CA do GMG
24 G000Va Tensão da Fase A do GMG
25 G000Vb Tensão da Fase B do GMG
26 G000Vc Tensão da Fase C do GMG
27 G0000Aa Corrente da Fase A do GMG
28 G0000Ab Corrente da Fase B do GMG
29 G0000Ac Corrente da Fase C do GMG
30 G0000kW Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em
31 G0000kVA Potência Aparente do GMG Medições do Controlador.
32 G00,0Hz Freqüência do GMG
33 G00,0Vcc Tensão da Bateria do motor
Temperatura d’água de arrefecimento do
34 G000°C motor
35 0000kVAr Potência Reativa do GMG Veja ajuste da unidade em
Medições do Controlador.
O campo “x” indica se o
36 x0,00 Fator de Potência fator de potência é indutivo
”i ” ou capacitivok“”.
37 – 40 ???????? --- Reservas ---
Características
Máximo....................................................40
Mínimo ....................................................00
Nível de Senha Mínimo...........................4
12.4.6. Dados do Cliente
Tela 4.3.06.00.00 Menu de Acesso aos Dados do Cliente
Dados do Cl i ent e Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos ao nome e código do cliente.
> Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3

Tela 4.3.06.00.01 Nome do Cliente


Nome do Cl i ent e Através desta máscara é possível configurar o nome do cliente.
AAAAAAAAAAAAAAAA
Características
Opções....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.06.00.02 Código do Cliente
Codi go Cl i ent e Através desta máscara é possível configurar o código do cliente.
AAAAAAAAAAAAAAAA Características
Opções....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo...........................3

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12.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis


Tela 4.3.07.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis
Si nal Exter no Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas
Conf i gur avel > configuráveis. Será possível a configuração de até oito sinalizações externas configuráveis.

Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os
parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável
através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada
é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal
externo.

Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.4.8. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis
Tela 4.3.07.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis
Si nal Exter no Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas
Conf i gur avel > configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.

Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os
parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável
através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada
é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal
externo.

Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.07.00.01 Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Snl XX Ni vel LL Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado
AAAAAAAAAAAAAAAA quando acionada a sinalização externa configurável.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira sinalização externa. Para
navegar entre os sinais externos basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA
BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Campos Variáveis
XX Neste campo consta o índice da sinalização externa que esta sendo
configurada

LL Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em


indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.

A...A Nestecampo deve ser inserida a mensagem da sinalização externa


Características do Campo LL
Opções ................................................... “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”.

Nível de Senha Mínimo


Características do Campo ..........................
A...A 3
Opções ................................................... “A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 81 de 124


Manual de Treinamento ST2040

12.4.9. Entradas Digitais Configuráveis


Tela 4.3.08.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis
Ent r ada Di gi t al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis.
Conf i guravel > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.10. Entrada Digital Configurável
Tela 4.3.08.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis

Ent
Confr ada Di gi t al >
i guravel Para subgrupo
Este acessar os contém
parâmetros
os parâmetros
basta pressionar
de configuração
a tecla “ENTER/MENU”
das entradas digitais
que abrirá
configuráveis.
a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.08.00.01 Parâmetros da Entrada Digital Configurável
Ent . Di gi t al XX Através desta máscara é possível habilitar e configurar a entrada digital.
LLL FS000 R00, 0s
Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira entrada digital. Para
navegar entre as outras entrasdas digitais basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou
“SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Campos Variáveis
XX Neste campo consta o índice da entrada digital que esta sendo
configurada.

LLL Este campo serve para habilitar a entrada digital

S Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para


ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro
estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada
quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado
até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver
configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando
o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até
estourar o tempo de retardo.

“000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a


entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão
descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na
seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da
Entrada e Saída configurável.

“00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação da


entrada digital configurável.
Características do Campo LLL
Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características do Campo S

Opções....................................................“
Nível de Senha Mínimo...........................3”, “-”.
Características do Campo 000
Máximo....................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características d o Campo 00,0
Máximo....................................................99,9s
Mínimo ....................................................00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................3

12.4.10.1. Configuração do Temporizador Programável


Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 82 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.3.09.00.01 Temporizador Configuração


Tempor i zador 01 Através desta máscara é possível configurar os temporizadores.
LLLLL F000 R000s
Tela 4.3.09.00.02 Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tempor i zador 02 Campos Variáveis
LLLLL F000 R000s
LLLLL É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo
Tela 4.3.09.00.03 ser acionado na energização ou na desenergização. Quando
selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização
Tempor i zador 03 na energização.
LLLLL F000 R000s
Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com
Tela 4.3.09.00.04 temporização na desenergização.
Tempor i zador 04
LLLLL F000 R000s “000” Através
este temporizador
desta máscara
programável.
é possívelOsconfigurar
códigos de
a função
função que
estãoacionará
descritos
Tela 4.3.09.00.05
na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção
Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada
Tempor i zador 05 e Saída configurável.
LLLLL F000 R000s
“000s” Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo da
ativação do temporizador.

Descrição da Lóg ica dos Tempor izadores T-On e T-Off


Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização,
ou seja, quando for ativada a função correspondente, o temporizador contará um tempo e
acionará o sinal “Temporizador XX”. Este sinal permanecerá acionado enquanto a função
correspondente estiver ativada.

Diagrama de tempo de um timer T-On conforme a norma IEC 1131-3.

Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na


desenergização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, aciona o sinal
“Temporizador XX”, e após a desativação da função conta um tempo e desativa o sinal.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 83 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Diagrama de tempo de um timer T-Off conforme a norma IEC 1131-3.

Características Campo LLLLL


Opções....................................................“T-On”, T-Off”
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características Campo 000
Máximo....................................................400
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características do Campo 000s
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo...........................3

12.4.11. Contadores Programáveis


Tela 4.3.10.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros dos Contadores Programáveis
Cont ador es Através desta máscara é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis
Pr ogr amavei s > que tem seu número de identificação no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.11.1. Configuração do Contador Programável

Tela 4.3.10.00.01 Contador Configuração


Cont ador 01 Através desta máscara é possível configurar os contadores.
FS000 L000 RS000
Para navegar entre as outros contadores basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA
Tela 4.3.10.00.02 PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Cont ador 02 Campos Variáveis
FS000 L000 RS000 FS000 Através desta máscara é possível configurar a função que acionará
Tela 4.3.10.00.03
este contador programável. Quando o código não estiver
Cont ador 03 acompanhado de sinal, toda vez que for ativada a função em questão,
FS000 L000 RS000 o contador somará um
estiver acompanhado dena variável
sinal de contagem.
negativo, Quando
toda vez que o códigoa
for desativada
Tela 4.3.10.00.04 função em questão, o contador somará um na variável de contagem.
Cont ador 04 Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e
FS000 L000 RS000 as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Tela 4.3.10.00.05
L000 Através desta máscara é possível configurar o limite de contagem que
Cont ador 05 o contador programável contará. Quando a variável de contagem for
FS000 L000 RS000 igual ao valor limite configurado será acionado o sinal do contador
respectivo.

RS000 Através desta máscara é possível configurar a função que reseta o


contador programável em questão. Quando o código não estiver
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 84 de 124
Manual de Treinamento ST2040

acompanhado de sinal e for ativada a função de reset, o sinal do


contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for
acionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada.
Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo e for
desativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será
desligado. Se esta função de reset for desacionada durante a
contagem, a variável de contagem será zerada. Os códigos de função
estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de
acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de
Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Característi cas Campo FS000
Opções para S........................................ “ “, “-“
Máximo para 000 .................................... 400
Mínimo para 000..................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Característi cas Campo L 000
Máximo ................................................... 999
Mínimo.................................................... 000
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Característi cas Campo RS000
Opções para S........................................ “ “, “-“
Máximo para 000 .................................... 400
Mínimo para 000..................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3

12.4.12. Expressões
Tela 4.3.11.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Expressões
Expr essoes Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas
> configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo 3
Tela 4.3.11.00.01 Expressão
Expr ess ao XX Através desta máscara é possível configurar até nove expressões que tem seu número de
S000LS000LS000 identificação no campo indexado XX.

Esta expressão pode ser obtida com a combinação de até três funções retiradas das tabelas
de alarmes, eventos e status.

000 Nestes campos pode ser inserido o código correspondente ao alarme,


evento ou status selecionado para a lógica em questão.
Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e
as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.

S Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código,


podendo o código seguinte ser com sinal positivo (sem
preenchimento) ou com sinal negativo (com o sinal “-“). Quando o sinal
for positivo, a função seguinte deve estar acionada para satisfazer a
condição
estar e quando
acionada o sinal foranegativo,
para satisfazer condição.a função seguinte não deve

L Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um


parâmetro e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo
“E“), com lógica “or” (com o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o
algarismo “X”) ou com lógica “not xor” (com o algarismo “N”).
Característi cas Campo 000
Máximo ................................................... 400
Mínimo.................................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Característi cas Campo S
Opções ................................................... “ “, “-“
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 85 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Nível de Senha Mínimo...........................3


Características Campo L
Opções....................................................“E“, “O“, “X”, “N”
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.13. Saída Digital Configurável
Tela 4.3.12.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Configuráveis
Sai da Di gi t al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis.
Conf i guravel > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.12.00.01 Parâmetro da Saída Digital Configurável
Sai da Di gi t al XX Campos Variáveis
LLL F000 R000s
XX Neste campo consta o índice da saída digital

LLL Este campo serve para habilitar a saída digital

“F000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a


saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção
Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de
Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída
configuráveis.

“R000s” Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação da


saída digital.

Características do Campo LLL


Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo...........................3

Características do Campo F000


Máximo....................................................400
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo...........................3
Características do Campo R00 0s
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................000s
Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.14. Configuração da Porta Serial RS232
Tela 4.3.13.00.00 Menu de Acess o aos Parâmetros da Porta Serial RS2 32
Por t a Ser i al Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial RS232.
RS232 > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.13.01.00 Habilita Porta Serial RS232
Habi l i t a Por t a Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta serial RS232 para supervisão,
Ser i al RS232 LLL comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação
serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.

SIM Habilita a porta serial podendo ser supervisionado, comandado e


parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU. Só é
possível comandos e parametrização em Modo de Operação Remoto.
A supervisão é permitida em qualquer modo de operação.

NÃO Desabilita a porta serial não sendo possível a supervisão, comando e


parametrização do controlador. Neste momento o controlador assume
o protocolo do fornecedor que possibilita atualização de FIRMWARES

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 86 de 124


Manual de Treinamento ST2040

quando necessário. Todas as demais configurações dos parâmetros


deste grupo serão ignoradas.

Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus.


Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.02.00 Habilita Quit ação Remota de Al armes com Classe de Fa lha 4
Hab. Qui t ação Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível
Remot a F4 LLL 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na
Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em
Modo de Operação Remoto.

Se a quitação
poderão somente remota dos alarmes com
ser reconhecidos em Modo classe
dede falha 4 não
Operação estiver
Remoto (verhabilitada, os alarmes
maiores informações
sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha).
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.03.00 Endereço do Slave
Ender eço Sl ave Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus –
000 RTU.
Características
Máximo ................................................... 255
Mínimo.................................................... 001
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.04.00 Velocidade de Comunicação
Vel oci dade de Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.
Comuni c. 00000bps Características
Opções ................................................... “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.05.00 Paridade
Par i dade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
LLLLLLL
Características
Opções ................................................... “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.06.00 Bit de Parada
Bi t de Par ada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.
0
Características
Opções ................................................... “1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.13.07.00 Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Hab. Cont r ol e de Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial,
Fl uxo LLL ou seja, habilitar os pinos de controle.

Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e

GND.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo 3
12.4.14.1. Modem Porta Serial RS232
Tela 4.3.13.08.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Confi guração d o Modem Porta Serial RS2 32
Modem Por t a Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta para uso de modem externo
Local > padrão.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 87 de 124
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Nível de Senha Mínimo...........................2


Tela 4.3.13.08.01 Habilita Mod em para Port a Serial RS23 2
Habi l i t a Modem Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
Por t a Local LLL configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.13.08.02 Habilita Discagem por Falha Ativa
Habi l i t a Di sc ag. Através desta máscara é possível habilitar a discagem automática em caso de falha.
por Fal ha LLL
Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem
Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de
operação.
Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão
especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório
ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o
controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou
reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit,
quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o
supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida.

Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING
de inicialização para o modem e, logo após, enviando o comando de discagem com o número
configurado. Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera
de conexão.
Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do
modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem.
Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas.
Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador
cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação ModBus. Será reiniciado um
novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha
desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do
Modem foi
modem e oligado
bit Discagem Reconhecida
ou desligado ou que oesteja desligado.
cabo foi A variação
conectado do pino DSR indica que o
ou desconectado.

Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes
do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das
tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é
executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal
DSR do Modem.

Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de
comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo
processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um
problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do
próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador
não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou
reconhecido.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.13.08.03 String de Inicializaçã o
Str i ng I ni ci al i z Através desta máscara é possível configurar a STRING de inicialização do modem
AAAAAAAAAAAAAAAA respeitando os comandos AT básicos.

Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver
conectado ou tentando uma nova conexão.
Características
Opções....................................................“A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.13.08.04 Número do Telefone
Numer o Di scagem
AAAAAAAAAAAAAAAA
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 88 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Através desta máscara é possível configurar o número a ser discado podendo incluir
comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais
telefônicas.

Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo
tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P).
Isto é possível porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao
executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem,
desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado.

Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de
inicialização do modem.
Características
Opções ................................................... “A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.08.05 Número de Tentativas
Numer o de Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem.
Tent at i vas 0000
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo.................................................... 0001
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.08.06 Tempo de Espera para Conexão
Tempo de Esper a Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação
de Conexao 000 s de conexão efetuada com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 180s
Mínimo.................................................... 020s
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
12.4.14.2. Falha de Comunicação ModBus
Tela 4.3.13.09.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Falha de Comunicação Modbus
Fal ha de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação modbus.
Comuni cacao > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.13.09.01 Habilita Falha de Comunicação ModBus
Fal ha de Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.
Comuni cacao LLL Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto
ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de
comunicação escrito pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo
máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso
a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o
comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o
comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação.

Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver


ligado. Veja comandos na tabela de supervisão.

Se o sinal
estando se habilitação
o parâmetro não estiver
de falha ligado, não
de comunicação será gerada a falha de comunicação mesmo
ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de
habilitação de supervisão de comunicação.

A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e


Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de
comunicação ativo.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Código do Alarme ................................... 81
Tela 4.3.13.09.02 Retardo de Falha de Comunicação ModBus
Ret ardo Fa l ha
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Comuni cacao 000s
Manual de Treinamento ST2040

Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de
comunicação.
Características
Máximo....................................................999s
Mínimo ....................................................001s
Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.13.09.03 Ação Caso Falha d e Comunic ação Mod Bus
Acao Caso Fal ha Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de
Comuni c. LLLLLL falha de comunicação.
Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado
diferente de manual.

AUTO Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de


comunicação
modo cancelando
de operação remototodos os comandos
assume o modo de remotos
operaçãoe automático.
quando em
No caso de outros modos de comunicação o modo de operação
permanece o mesmo.

MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último comando


remoto mantendo o modo de operação.
Características
Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”.
Nível de Senha Mínimo...........................2
12.4.15. Configuração do Relógio
Tela 4.3.14.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio
Conf i gur acao do Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do
Rel ogi o > controlador.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.

Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio


interno será acionado o alarme
e será auto-reconhecido quandoRelógio
o relógio Desconfigurado.
for configurado.Este alarme possui classe de falha 0
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.14.00.01 Horário
Hor ar i o Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.
HH: MM: SS Características
Máximo....................................................23:59:59
Mínimo ....................................................00:00:00
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.14.00.02 Data
Dat a Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
DD/ MM/ AA
Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
para o início do campo.

Este controle do
configuração também
29º dia deverá ser feito observando
de fevereiro em relação ao ano que
o ano bissexto,
tambémdesta forma permitindo
é configurado nestea
parâmetro.
Características
Máximo....................................................31/12/99
Mínimo ....................................................01/01/00
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.14.00.03 Dia da Semana
Di a da Sem
ana Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
LLLLLLL Características
Opções....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”,
“Sexta”, “Sábado”.
Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 90 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Nível de Senha Mínimo .......................... 5


Tela 4.3.14.00.04 Atual iza Relógio
At ual i za Rel ogi o Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador.
LLL
SIM Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o
relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o
relógio do controlador.
NÃO Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.

Características
Opções ................................................... “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Sincronismo do Relógio
Tela 4.3.14.00.05 Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será
Si ncr oni smo do
Rel ogi o HH: MM: SS atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo.

O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a uma
entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio, desta forma,
movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.

“Pulso de Sincron”
Sempre que for dado o Pulso de Sincronismo do Relógio será registrado
no histórico de eventos.
Características
Máximo ................................................... 24:59:59
Mínimo.................................................... 00:00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.16. Partida por Relógio
Tela 4.3.15.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio
Par t i da por Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio.
Rel ogi o > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.01 Habilita Partida por Relógio
Par t i da por Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio.
Rel ogi o LLL
LIGA Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a lógica de partida por relógio
conforme os parâmetros configurados no SETUP.

DESLIGA Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o


controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando
sua programação.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.02 Partida por Relógio Hora de Inicio

Par at i Ida
Hor ni por Rel00g
c. 00: Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida por relógio.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.15.00.03 Partida por Relógi o Hora de F im
Par t i da por Rel g Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Hora Fi m 00: 00 Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 91 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.3.15.00.04 Partida por Relógio Dias de Ativação


Par t i da por Rel g Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Di as LLLLLLL Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo
ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente,
passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao
último campo que corresponde ao sábado.

S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida por


relógio para o respectivo dia da semana.

N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de partida


por relógio para o respectivo dia da semana.
Características

Opções....................................................“S”,
Nível de Senha Mínimo...........................5 “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Tela 4.3.15.00.05 Falha no GMG, Carga para REDE
Fal ha GMG Carga Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha
par a REDE LLL do GMG durante o tempo de partida por relógio.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do


GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.17. Partidas Programadas
Tela 4.3.16.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Partidas Programadas
Par t i das Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas.
Pr ogr amadas > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.17.1. Configuração da Partida Programável
Tela 4.3.16.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Partida Progr amável XX
Par t i da Prog . XX Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável
> indicada no campo XX.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira partida programável. As


demais partidas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
respectiva a partida programável indicada no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.16.01.01 Habilita Partida Programada
Par t i da Prog . XX Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 5
LLL programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das
teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.
LIGA Habilita a partida programada selecionada. Habilitado este
parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em
questão conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita a partida programada selecionada. Desabilitado este


parâmetro o controlador não executa a partida programada em
questão.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 92 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Opções ................................................... “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Míni mo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.02 Partida Progr amada Dia
Par t i da Prog . XX Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da partida programada em
Di a DD/ MM questão que é indicada pelo campo indexado XX.

Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
pararelação
Em o inícioao
domês
campo.
de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de
que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo ................................................... 31/12
Mínimo.................................................... 01/01
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.03 Partida Programada Hora de Início
Par t i da Prog . XX Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada.
Hor a I ni c. 00: 00
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características

Mínimo....................................................
Máximo ................................................... 00:00
23:59
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Tela 4.3.16.01.04 Partida Programada Hora de Fim
Par t i da Prog . XX Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Hora Fi m 00: 00
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo.................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo .......................... 5
12.4.18. Paradas Programadas
Tela 4.3.17.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros das Paradas Programadas
Par adas Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas.
Pr ogr amadas > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da

opção.
Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 5

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Manual de Treinamento ST2040

12.4.18.1. Configuração da Parada Programável


Tela 4.3.17.01.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Parada P rogr amável XX
Par ada Pr og. XX Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável
> indicada no campo XX.

Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira parada programável. As


demais paradas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA
PARA BAIXO”.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
respectiva a parada programável indicada no campo XX.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.3.17.01.01 Habilita Parada Programada
Par ada Pr og. XX Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 5
LLL programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das
teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.

LIGA Habilita a parada programada selecionada. Habilitado este


parâmetro o controlador passa a executar a parada programada em
questão conforme os parâmetros configurados.

DESLIGA Desabilita a parada programada selecionada. Desabilitado este


parâmetro o controlador não executa a parada programada em
questão.

Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo........................... 5
Tela 4.3.17.01.02 Parada Prog ramada Dia
Par ada Pr og. XX Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da parada programada em
Di a DD/ MM questão que é indicada pelo campo indexado XX e é selecionada através das teclas “SETA
PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”.

Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer
este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for
feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente
para o início do campo.
Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de
que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”.
Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Características
Máximo....................................................31/12
Mínimo ....................................................01/01
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.19. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos
Tela 4.3.18.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção do s Histór ico s e Máx / Mín
Manut encao HST e Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de
Max / Mi n > eventos e registros de máximos e mínimos das medições.
Para acessar o este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá
a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................2

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Manual de Treinamento ST2040

Tela 4.3.18.00.01 Apaga Históric o d e Alarmes


Apaga Hi st ori co Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes.
de Al ar mes LLL Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão
“NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “SIM” e confirmar com a tecla
“ENTER/MENU” caso queira apagar os registros do histórico de alarmes.

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros de histórico de alarmes do GMG
serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de alarmes. O


cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou
pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá
efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.3.18.00.02 Apaga Históric o d e Evento s
Apaga Hi st ori co Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de eventos.
de Event os LLL Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão
“NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “NÃO” e confirmar com a tecla
“ENTER/MENU” caso queira apagar o histórico de eventos.

SIM Selecionando está opção e confirmando com a tecla


“ENTER/MENU”, os registros do histórico de eventos serão
apagados tendo o valor inicial igual a zero.

NÃO Cancelada a inicialização dos registros do histórico de eventos. O


cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou
pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá
efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características

Opções
Nível de ...................................................
Senha Mínimo .......................... 2 “SIM”, “NAO”
Tela 4.3.18.00.03 Iniciali za Medições Máximas e Mínimas
I ni ci al i za Med. Através desta máscara é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão
Max / Mi n LLL sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração.
Características
Opções ................................................... “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo .......................... 2

12.4.20. Calibração das Entradas Analógicas

Tela 4.3.19.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Calibração das Entradas Analógicas
Cal i br acao das Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das
Ent r adas Anal . > entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla
“ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão.

Estando na tela de calibração, será mostrado o valor atual da medição em questão, que será
atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla “ENTER/MENU”
colocará o campo
com o valor medido. emEste
edição,
valorcongelando o valor,
congelado será destacomo
utilizado forma,referência
perdendoinicial
a relação direta
para edição
do valor a ser calibrado.

Estando o campo em edição, o operador incrementará ou decrementará o valor conforme a


edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calculará o fator de
correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a
confirmação será permitida a navegação para a próxima tela ou tela anterior.

O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para
correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso
seja ultrapassado este percentual, o campo permanecerá em edição, podendo ser cancelado
pressionando a tecla “RESET/ESC”.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 95 de 124


Manual de Treinamento ST2040

A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado


na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro
quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da
configuração monofásica, onde a calibração é feita com referência somente na fase a.

Poderá ser calibrado também através do canal serial onde será informado o índice que se
deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes consulte o Anexo I –
Comunicação ModBus.

Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Calibra Tensão da REDE
Através desta máscara é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada


no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.01 Tela 4.3.19.00.02 Tela 4.3.19.00.03


Cal i bra Tensao Cal i br a Tensao Cal i bra Tensao
REDE Va 000V REDE Vb 000V REDE Vc 000V

Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO a tela correspondente não será aplicada. O


SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração.

Características

Máximo....................................................999V
Mínimo ....................................................000V
Nível de Senha Mínimo...........................4
Calibra Tensão do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no


SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.04 Tela 4.3.19.00.05 Tela 4.3.19.00.06


Cal i bra Tensao Cal i br a Tensao Cal i bra Tensao
GMG Va 000V GMG Vb 000V GMG Vc 000V

Características
Máximo....................................................999V
Mínimo ....................................................000V
Nível de Senha Mínimo...........................4
Calibra Corrente do GMG
Através desta máscara é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar
medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio
controlador.

A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada


no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma:

MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA


Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 96 de 124
Manual de Treinamento ST2040

BIFÁSICA TRIFÁSICA
TRIFÁSICA

Tela 4.3.19.00.07 Tela 4.3.19.00.08 Tela 4.3.19.00.09


Cal i br a Cor r ent e Cal i br a Cor r ent e Cal i br a Cor r ent e
GMG I a 0000A GMG I b 0000A GMG I c 0000A

Características
Máximo ................................................... 9999A
Mínimo.................................................... 0000A
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Tela 4.3.19.00.10 Calibra Temperatura da Água

Cal
Aguai bra Tem000ºC
p. Através
como desta evitar
objetivo máscara é possível
medições erradas calibrar a temperatura
causadas daprecisão
por falta de água dedoarrefecimento
sensor PT100e etem
do
próprio controlador.
Características
Máximo ................................................... 999ºC
Mínimo.................................................... 000ºC
Nível de Senha Mínimo .......................... 4

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 97 de 124


Manual de Treinamento ST2040

VII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2040

13. TELAS DE AJUDA


13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda
Tela 5.0.00.00.01 Formato Geral da Tela de Ajuda
XX. XX. XX. XX. XX As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do
AAAAAAAAAAAAAAAA número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma descrição resumida.

Nestas telas foi adotada a nomenclatura “X” para indicar que a respectiva tela de ajuda é
igual para todas as outras telas que pertencerem ao grupo de código em questão.

Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA
PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3
segundos retornará automaticamente para a tela anterior. Caso seja necessário retornar
antes do tempo basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não
tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um
deslocamento de um caracter para a esquerda.
13.2. Telas de Ajuda

1. 0. 00. 00. XX 1. 1. 00. 00. XX 2. X. 00. 00. 00 2. 1. 00. 00. 01


Tel as Basi cas Menus de Acessos Menu Medi coes Medi coes Ger ai s

2. 2. XX. XX. XX 2. 3. XX. XX. XX 2. 4. XX. XX. XX 3. X. 00. 00. 00


Medi coes de REDE Medi coes do GMG Medi coes Di agno. Menu ALM e EVT

3. 1.AXX.
Li sta LMXX.
At iXX
vos Li3.st2.aXX.
HSTXX.ALM
XX Li3.st3.aXX.
HSTXX.EVT
XX 4. 0.
SETU P 00. 00.
VER.01X, XX

4. 0. 00. 00. 02 4. 0. 00. 00. 03 4. 1. 00. 00. 00 4. 1. 01. XX. XX


I D/ Senha Usuar i o Desbl oq. SETUP SETUP Menu REDE SETUP Nom . REDE

4. 1. 02. XX. XX 4. 2. 00. 00. 00 4. 2. 01. XX. XX 4. 2. 02. XX. XX


SETUP Pr ot . REDE SETUP Menu GMG SETUP Nom . GMG SETUP Pr ot . GMG

4. 2. 03. XX. XX 4. 3. XX. XX. XX


SETUP do Mot or SETUP USCA

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 98 de 124


Manual de Treinamento ST2040

VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2040

14. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR


O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu
funcionamento.

Estados Possíve is do Controlador

NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.


É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas
voltam em
anterior de estado normal, nível
funcionamento. 0 (zero)nos
É registrado nãoeventos
copiando nenhum sinal
a sinalização de
controlador ligado.

Sem REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0

Controlador
Ligado 1
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave Lógica da Chave
0

Tempo de
Indefinição

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 99 de 124


Manual de Treinamento ST2040

Sem REDE e CRD fechada

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD 0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Com REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 100 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Com REDE e CRD fechada


.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD 0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

RESET Significa que ocorreu alguma inconsistência em software e/ou


hardware provocando um reset do controlador. Este reset forçará o
controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual
sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e
entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando
nenhum sinal anterior de funcionamento.

OPERAÇÃO Significa que o controlador já foi alimentado e já está em

poderá ser copiado


funcionamento. Neste
mesmo
momento
estando
o sinal
o controlador
de funcionamento
sem o comando
do motor
de
funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na entrada de
medição do controlador referente ao GMG e os níveis de tensão e
freqüência estiverem dentro da faixa de limite 2 configurado nas
proteções, será considerado pelo controlador que o GMG entrou em
funcionamento. Neste momento o controlador assume que foi
executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de partida
definida no controlador. Também é copiado o comando das chaves de
REDE e GMG.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 101 de 124
Manual de Treinamento ST2040

15. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2040


Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições
foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição.

...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação.


...ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição
deste tipo é atendida.

15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação

Ligado
TECLADO, SETUP

TECLADO, SETUP Manual


Automático
SETUP
Se GMG Parado
SETUP
TECLADO,
SETUP, SERIAL Se GMG Parado
SETUP ou SETUP - Ação TECLADO,
ou SERIAL em Caso de Falha SETUP, Confirm.
de Comunicação Retardo REDE
em AUTO e Falha Normal, Confirm.
Retardo Emerg.
Remoto de REDE
SETUP
TECLADO, SETUP
Se GMG Parado Teste
SETUP

SETUP

TECLADO, SETUP

15.2. Modo de Operação Manual


Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado
pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves
de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual
O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações:

...ou Ao ligar o controlador.


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

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Manual de Treinamento ST2040

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS
não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo;
...ou REDE Anormal.

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Manual de Treinamento ST2040

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme....................................64

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CRD.

15.2.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Mododa
sem confirmação deabertura
Operaçãode Manual,
CGR e aoFalha níveldo
término 3 tempo
e/ou 4 de
ativa ou reconhecida,
retorno do sinal de
CGR;
...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada
quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é


com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS de GMG.
15.3. Modo de Operação Automático

Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser


comandado e supervisionado pelo controlador ST2040 podendo ocorrer as operações de
Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.

15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático


O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso
Falha de Comunicação Modbus” em AUTO;
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE
Normal;
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência
da REDE.

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15.3.2. Emergência – Falha de REDE


A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
...e Retardo para Emergência da REDE concluído;
...e Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.


- Comanda a partida do GMG;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
-
Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas.

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Sinal de “REDE Normal” acionado.

Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG


para a REDE.
- Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG
O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem como
a comutação das chaves CRD e CGR.

Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o


controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando
deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação
Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando.

PARTIDA
A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para Partida
Remota;
...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local.

Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência de


carga da REDE para o GMG.
- Comanda a partida do GMG;
- Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

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PARADA
A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de


resfriamento;
...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota
quando em Modo de Operação Automático;
...ou Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando
em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por
haver sinal na entrada com a função Parada Manual Local.
- Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.

15.3.5. Partida por Relógio


A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de
início, hora de fim e dia de ativação.
Inicio da Partida por Relógio
Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e O parâmetro Partida por Relógio habilitado;
...e O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de
Início;
...e O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que
estejam habilitados na tela Dias de Ativação.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.


- Comanda a partida do GMG;
- Confirmação de GMG pronto para carga;
- Comanda a abertura da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE - CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...ou O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim;
...ou O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que

estejam habilitados na tela Dias de Ativação.


Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.
- Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.

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Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga
poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG
Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
15.3.6. Partida Programada do GMG
No controlador ST2040 será possível programar até cinco partidas programadas. Quando
ocorrer uma partida programada o GMG deverá partir e assumir carga durante todo o período
configurado.

Será ativada alguma partida programada quando:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Estiver ligado o parâmetro Partida Programada correspondente a partida programada
em questão;

...e Acorrespondente
data do relógio
a partida
for igual
programada
ao configurado
em questão;
no parâmetro Partida Programada Dia
...e Estar dentro do período de tempo configurado nos parâmetros Partida Programada
Hora de Início e Partida Programada Hora de Fim correspondente a partida
programada em questão.
15.3.7. Parada Programada do GMG
No controlador ST2040 será possível programar até cinco paradas programadas. Quando
ocorrer uma parada programada o GMG não deverá partir e nem assumir carga durante todo
o dia configurado. Nesse intervalo de tempo, este evento terá prioridade no caso da
ocorrência de qualquer evento de partida em Modo de Operação Automático.

Será ativada alguma parada programada quando:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Estiver habilitado o parâmetro Parada Programada correspondente a parada
programada em questão;
...e A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Parada Programada Dia
correspondente a parada programada em questão.

Quando iniciar um evento de parada programada e o GMG estiver em funcionamento, o


controlador
comandar a deverá colocar o mesmo em resfriamento e após o tempo de resfriamento
sua parada.
15.3.8. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito
Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas.

O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o
controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio.
O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador
estiver dentro do intervalo de partida por relógio.
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a carga
para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga para REDE.

Quando houver partida programada, o controlador deverá assumir a condição imposta pelo
parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não será verdadeira somente
se houver intersecção do intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio,
quando o controlador deverá assumir como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG,
Carga para REDE.
15.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser


supervisionado e comandado via supervisório através de um operador que executará
comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação
de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação.

No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando


estarão desabilitadas.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando


conforme os acionamentos dos comandos via canal serial.

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15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto


O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver


parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em
Modo de Operação Automático.

O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na troca do modo de operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros

...ou Na
da USCA,
retiradaSeleção
do comando
do Modo
“Chamada
de Operação);
do Modo de Operação Remoto” via canal serial
sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso
Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o
Modo de Operação Automático.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo
de Operação Remoto ou Automático.
15.4.2. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR
A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e
...e Sem alarme
Comando dede “CRD Nãode
fechamento Abriu”;
CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via
canal serial.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS
não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme....................................26

AB ERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do
comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;

...e
...ou Sem
Comando
alarme
dede
abertura
“CGR Não
de CGR
Abriu”;
acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal
serial;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS
não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será
acionado o alarme CGR Não Abriu.

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 108 de 124
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Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-
flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CGR.

O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit
de comando, desta forma, permitindo um novo comando.

15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD


A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via
canal serial.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Fechou.

Características
Código do Alarme ................................... 65
ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal
serial quando em Modo de Operação Remoto ativo;
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado
para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante
o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é


com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-
versa, não importando o STATUS de CRD.
O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

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Manual de Treinamento ST2040

15.4.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e
confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida,
sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de
CGR;
...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial
quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via


canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada,
não importando o STATUS do GMG.
O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.
15.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas
O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento
dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.

A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe
de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal
serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro
Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial
RS232).

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe
de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

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15.4.6. Comando de Supervisão de Comunicação


O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a
supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende
diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação.

A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não
pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.

Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop,
o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e
assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus - Eventos“
Supervisão de Comunicação Ativa”.

O comando
Operação Remoto
“Habilita
ouSupervisão
Automático.de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um
novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit
de comando permitindo um novo comando.

Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da


USCA, Falha de Comunicação.
15.4.7. Configuração dos Parâmetros do SETUP
O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia
de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da
Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC.

Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha
permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores
que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.

Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser
satisfeitas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;
...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e
SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de


Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes
dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de


Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do
GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.

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15.4.8. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos


Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de
Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de
Escrita ModBus - Comandos STEMAC:
- Apaga Histórico de Alarmes;
- Apaga Histórico de Eventos.

Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de


Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a
posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de
Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de
Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a

100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50.


Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os
dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento
na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus -
Eventos respectivamente.

Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo


(high)”.

Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo (high)”.

15.5. Modo de Operação Teste

Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executará comando de


partida do GMG mas não irá comandar o fechamento da chave de Grupo. É importante
salientar que se durante o Modo de Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar
o retardo para emergência, o controlador passará automaticamente para o Modo de
Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma nova configuração.
15.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste
O controlador é passado para o Modo de Operação Teste nas seguintes condições:

...e GMG parado;


...e Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

O controlador é retirado do Modo de Operação Teste nas seguintes condições:

...ou Na atuação da tecla “AUTO”;


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da
USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa
automaticamente para Modo de Operação Automático;
...ou Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente
para o Modo de Operação Automático.
15.5.2. Ativação do GMG
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
...e Modo de Operação Teste ativo;
...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e REDE Normal.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

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PARADA
A parada ocorre se a seguinte condição for atendida:

...e Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;

Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS


16.1. Alarmes do Sistema
Emergência Ac ionada
Operação:
A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao procedimento
abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma, permanecendo
normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação.
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

“Emergência” em:
O sinal emergência acionada sinalizará
- Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo
I.

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 22
Falha na Parada
Operação:
Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o
sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz) será
executado o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 24
Falha no Sinal d e Pressão
Operação:
A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do óleo
(pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de retardo fixo
de 1 minuto após as condições anteriores atendidas.
A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de
pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado.
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes.
Características
Código do Alarme ................................... 30

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Falha na Aq uisição
Operação:
A Falha na Aquisição atua sempre que for identificado um defeito no hardware de aquisição
de dados das entradas analógicas (A/D).
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................84
Falha no Histórico

Operação:
A Falha no Histórico atua sempre que for identificado um defeito no hardware no salvamento
dos dados na EEPROM ou um estouro do Buffer de Gravação de Dados.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................85
Falha na Me móri a
Operação:
A Falha na Memória atua sempre que for identificado um defeito na memória RAM do
controlador.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.

Características
Código do Alarme....................................86
Relógio Desconfigu rado
Operação:
O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio calendário precisa ser
configurado.
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................87
Falha na P laca Auxi liar
Operação:
O controlador indicará por meio deste alarme que ocorreu um problema de hardware na placa
auxiliar que é identificada como o módulo do conector X3.

-
Classe de falha – F<VER ALTUS> (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de
Alarmes.
Características
Código do Alarme....................................88

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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS


17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável

Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta passa a
executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo
configurado no SETUP.
Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A
Sinais relacionados a Operação:
Nível Alto Disjuntor CRD Extraído
Nível Baixo Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo
Nível Anormal de Combustível Defeito RF 51G
Defeito RF 46Térmico
Defeito Relé Defeito RF 50/51

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B
Sinais relacionados a Operação:
Trip RF 46
Trip RF 51G
Trip Relé 50/51

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Extraído

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D
Sinais relacionados a Operação:
Nível Super Baixo de Combustível Sobrevelocidade
Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Óleo Lubrificante
Alta Temperatura Enrolamento GMG Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo
Nível Água Tanque de Expansão Falha no Sistema de Arrefecimento
Nível Água do Radiador Alta Temperatura do Gerador

Nível Água
Sensor Ruptura
do Radiador
de Correia
Remoto Defeito Geral do Trafo do GMG

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E


Sinais relacionados a Operação:
Pressão Baixa de Óleo – Externo

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”


Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F
Sinais relacionados a Operação:
Falha no Fluxo da Água Circuito Externo
Falha no Fluxo da Água Circuito Interno

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador
passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G
Sinais relacionados a Operação:
Falha Contador Principal

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas.

...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável;
...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída
Configurável;
...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída
Configurável;
...e Término do tempo de confirmação de 3 segundos.

Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H
Sinais relacionados a Operação:
Sinalização Externa Configurável 1

Operação:
Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme
parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:
- Classe de falha parametrizável no SETUP.

Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA,


Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I


Sinais relacionados a Operação:
Partida Remota

Operação:
A operação de funcionamento está descrita conforme no item acima de Comando Externo de
Ativação do GMG.
Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada
independente das condições estarem satisfeitas ou não.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo J
Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido

Operação:
Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador
deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for
ativada.
Dispositivos Externos – Entrada - Grupo L
Sinais relacionados a Operação:
Status da Pressão do Óleo Status de Emergência Acionada
Status da Temperatura da Água Status de CGR
Status de Defeito no Retificador Status de CRD
Status da Parada Manual Local

Operação:

PRESSÃO DO ÓLEO
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é
desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo
pelo tempo de retardo de corte do motor de partida por pressão.
Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado
comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em
SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de
Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada.

TEMP. ÁGUA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital e
esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa
entrada e acionará o alarme Alta Temperatura da Água Limite 2.

DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A alimentação do
retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será
considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE
normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em
condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas
condições satisfeitas é contado o tempo de retardo respectivo a saída
para confirmação de defeito e, decorrido o tempo, acionada a falha
Defeito no Retificador.
Quando não atendidas as condições, o controlador deve
desconsiderar o sinal de defeito.

PARADA MANUAL Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele srcina-se de um
comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o
tempo de retardo configurado no SETUP.
Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo
efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o
controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. O comando de parada manual
local não possui nenhuma sinalização de alarme somente evento.

“Par. Manual Local” em:


O sinal “Parada Manual Local” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL
na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.

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EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de
Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de
Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o
controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de
Chaves.
17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável

Conforme alguma Saída Configurável for parametrizada no SETUP, esta será ativada após
as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo configurado no
SETUP.

É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se alguma Saída
Configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas condições
particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não parametrizados nessa saída
vão para o Histórico de Eventos.

Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja
acionada.

Dispositivos Externos – Saí da - Grupo A


Sinais relacionados a Operação:
Bloqueio RF 46 Bloqueio 50/51
Bloqueio RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a
mesma será ativada após a condição abaixo for atendida.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado.


Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

Dispositivos Externos – Saí da - Grupo B


Sinais relacionados a Operação:
Reset RF 46 Reset RF 50/51
Reset RF 51G

Operação:
Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a mesma
será ativada após as condições abaixo forem atendidas.

...e Controlador em Modo de Operação Manual;


...e Pressionada a tecla “RESET/ESC”.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo C
Sinais relacionados a Operação:
Resistência de Desumidificação do GMG

Operação:
Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada após as
condições abaixo forem atendidas.

...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;


...e Confirmação de chave de grupo – CGR aberta.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.

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Dispositivos Externos – Saída - Grupo D


Sinais relacionados a Operação:
Ventilador da Torre Silenciada Bomba Externa Motor Externo
Ventilador da Torre Não Silenciada Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
Ventilador Radiador Remoto

Operação:
Se qualquer uma das saídas acima for configurada, a mesma será ativada após a condição
abaixo for atendida.

...e GMG funcionando sinalizado pelo LED “GMG” ligado.

Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo E
Sinais relacionados a Operação:
Comando Manual Comando do Alarme Sonoro
Comando do Solenóide de Combustível Comando de Fechamento CGR
Comando de Partida Comando de Abertura CRD
Comando de Pré-Aquecimento

Operação:

COMANDO MANUALQuando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em questão
permanece acionada enquanto o controlador estiver em Modo de
Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4 existirem e não
estiver ativo o sinal de Motor Parando.

SOL. FUNC. Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Lógica do Solenóide.

PARTIDA Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o


controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Número de Tentativas de Partidas e Tempo de Atuação do Motor de
Partida.
PRÉ-AQUECIMENTO
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Atuação do Pré-aquecimento e Histerese de Pré-aquecimento.

ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em Alarmes e
Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos e em Classes
de Falha.

FECH. CGR Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

ABERT. CRD Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o
controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP,
Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.

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18. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS


18.1. Sinais

GMG Partind o
Operação:
O sinal “GMG Partindo” será ativado após as seguintes condições forem atendidas:

...ou Comando de partida acionado;


...ou Permanece até o término do tempo Retardo para Supervisão do GMG.

O sinal de “GMG Partindo” será desligado após as seguintes condições forem atendidas:

...ou Fim do tempo Retardo para Supervisão do GMG;


...ou Corte da partida por algum alarme ou evento.

O sinal “GMG Partindo” sinalizará


“GMG Partindo” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Funcionando
Operação:
O sinal “GMG Funcionando” será ativado após as condições abaixo forem atendidas:

...e Término do tempo Retardo para Supervisão do GMG;


...e Corte do motor de partida por pressão ou freqüência;
...e Todos os alarmes de sub... e sobre... limite 2 fora da faixa de atuação.

O sinal “GMG Funcionando” será desligado após a condição abaixo for atendida:
...e Comando de Parada do GMG.

“GMG Funcionando” em:


O sinal “GMG Funcionando” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Resfriand o
Operação:
O sinal “GMG Resfriando” será ativado se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Chave CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo;
...ou Classe de falha nível 2 ativa;
...ou Retirada do Comando Externo de Partida do GMG;
...ou Retorno da REDE.

O sinal “GMG Resfriando” será desligado quando a seguinte condição for atendida:

...e Término do tempo de resfriamento (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de


Resfriamento).

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“GMG Resfriando” em:


O sinal “GMG Resfriando” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

GMG Parando
Operação:
O sinal “GMG Parando” será ativado após a condição abaixo for atendida:

...e Comando de parada do GMG.

O sinal “GMG Parando” será desligado após a condição abaixo for atendida:

...e Término do Tempo de Motor Parando (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de
Motor Parando).
...e Não estiver ativo/reconhecido o alarme “Falha na Parada”.

“GMG Parando”em:
O sinal “GMG Parando” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.

GMG Parado
Operação:
O sinal “GMG Parado” será ativado enquanto as condições abaixo forem atendidas:

...e Sem sinal “GMG Partindo”;


...e Sem sinal “GMG Parando”;
...e Sem sinal “GMG Funcionando”.

O sinal “GMG Parado” sinalizará


“GMG Parado”em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
- Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

GMG Indisponível
Operação:
O sinal “GMG Indisponível” será ativada enquanto a condição abaixo for atendida:

...ou Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido;


...ou Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido;
...ou Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido.

O sinal “GMG Indisponível” sinalizará


“GMG Indisponível” em:
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de Telas
Básicas, item Medições Básicas;
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos;
-
Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.

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IX. HARDWARE ST2040

19. DEFINIÇÕES GERAIS


19.1. Norma Aplicada 19.3.12. Vibrações

Todas as definições aqui registradas tomam como base Faixa de freqüência: 57Hz
≤ f ≥ 150HZ.
geral as prescrições contidas na IEC1131-2. Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante.
Ocasional: 1,0 grama de aceleração.
19.2. Área de Abrangência
19.3.13. Impactos
Todo território nacional. Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15 G,
11 ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos eixos
19.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente mutuamente
2-27. perpendiculares. Conforme norma IEC 68-
19.3.1. Temperatura
19.4. Requisitos Para Transporte E Armazenamento
O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica
fechada sem ventilação forçada junto com outros 19.4.1. Temperatura
componentes de comando, força e barramentos de carga.
Faixa de temperatura de 0°C a 60°C Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.
19.3.2. Umidade Relativa 19.4.2. Umidade Relativa
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante. Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.3.3. Grau de Poluição 19.4.3. Pressão Atmosférica
Ambiente submetido a gases provenientes da combustão A pressão atmosférica mínima para transporte não deve
de combustíveis fósseis e de processos em geral, bem ser menor que 70 kPa, equivalente 3000 m de
como, partículas em suspensão. altitude.
19.3.4. Imunidade a Corrosão 19.4.4. Queda Livre
Ambientes sujeitos a maresia e de processos como Queda livre sobre piso de concreto.
curtume. Pesado sem embalagem: <10kg.
Altura predeterminada de queda livre: 1m.
19.3.5. Altitude Número de quedas: 5.
O estado do controlador após as quedas deve respeitar os
Operação em altitudes até 2000 metros. requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4.
19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico Deverá ser considerado que após as quedas o controlador
manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as
O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de evidências de danos físicos.
serviço CA até 480 Volts, com variações de +/- 20%.
Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar19.5. Termos Aplicados
no controlador. Esta seção contém a descrição de alguns termos
utilizados.
19.3.7. Condições de Ruído Elétrico
19.5.1. Tipos de Lógicas
Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4.
LÓGICA POSITIVA Significa que o alarme, evento ou
19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática sinalização será ativado se a
Verificar categoria conforme norma IEC 801-2. entrada digital ou a condição for
acionada.
19.3.9. Categoria de Sobretensão
LÓGICA NEGATIVA Significa que o alarme, evento ou
Categoria II conforme norma IEC 364-4-443. sinalização será ativado se a
19.3.10. Grau de Isolação entrada digital ou a condição for
desligada.
Isolação de 1,5kV em corrente contínua e 1kV em corrente
alternada.
Para os testes de isolação, os elementos de proteção como
varistores, tranzorbs, etc... poderão ser retirados.
19.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico
Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTO-
PORTANTE ou em painel do tipo SKID.

AUTO-PORTANTE Palavra utilizada para identificar que o


quadro de comando é montado em
caixa separada do GMG, com
sustentação própria para instalação
diretamente no piso.
SKID Palavra utilizada para identificar que o
quadro de comando é montado junto ao
GMG, sobre a mesma base metálica do
GMG, ou sobre o próprio gerador (em
cima da bazeta).

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20. BIBLIOGRAFIA:

Especificação Controlador S40GT (ESP_670.060.0010_V110R04 )

Autor: Grupo de Desenvolvimento

Divisão Industrial

Luciano Ferreira; Marcelo Abraão; Idio Altmann; Alexandre Umsza; Leonardo


Pilz; Pedro Badilla; Marcelo Chaves; Ubirajara Junior; José Augusto;
Fernando Flores; Rogério Geremias;

Divisão Técnica
Diems Ollermann; Pedro Büttenbender; Luciano Garcia;

Divisão de Serviços e Peças

Erlon Silveira; Emerson Hall;

20.1. RESPONSÁVEIS:

Emerson Hall

20.2. REVISÕES DESTE MANUAL:

Revisão: 2
Data: 18/01/2006

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 123 de 124
Manual de Treinamento ST2040

Centro de Treinamento Stemac Manual de Treinamento ST2040 Rev 3 Página 124 de 124
Tabela de Parâmetros

DP

Cliente

Cód.
Cadastro ST
Modelo ST2040 V1.10 ST Série

Tensão 380V Freqüência 60Hz Regime STAND-BY

Item Potência Motor Gerador Pág.


1 0055/0050kVA PERKINS4236 WEGGTA
200SI12
- 2

Rev. Data Por Emissão

Gerado automaticamente pelo Gerador de Parâmetros Linha ST Rev03

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 1/9
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Tela
de
Apresentação
do
SETUP - 5
Senha
ID
e doOperador - 5
Desbloqueio
do
ST2040 - 4
MENU
DEACESSO AOGRUPODE
PARÂMETROS DA
REDE 4
Menude
Acesso
dos
Parâmetros
Nominais
da
REDE 4
TensãoNominal
CAda
REDE 380 V 115 – 480 4
FreqüênciaNominalda
REDE 60 Hz 50Hz,60Hz 4
SistemadeMediçãodeTensãodaREDE Com Neutro Com Neutro, Sem Neutro
4

Menu
deAcesso
Menu dedos
Parâmetros
Acesso aos de
ProteçãodaREDE
Parâmetros de OperaçãoEMERGÊNCIA
em 4
4
HabilitaaOperação emEmergência LIG LIG,
DES 4
DiasdeAtivaçãoparaREDEEmergência SSSSSSS S,
N 4
Retardo para
REDE Emergência 0005 s 00009999
- 4
RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal 0010 s 00009999
- 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de de REDE 3
HabilitaProteçãodeTensãodaREDE LIG LIG,
DES 3
Tensão Alta
da
REDE Limite
1 108 % 101,
120 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
Tensão Alta
da
REDE Limite
2 110 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoBaixada
REDE Limite
1 92 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3
TensãoBaixada
REDE Limite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA
de de REDE 3
HabilitaProteçãodeFreqüênciadaREDE LIG LIG,
DES 3
Sobrefreqüência da
REDE Limite
1 62,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrefreqüência da
REDE Limite
2 63,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadaREDE Limite
1 58,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 5,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
SubfreqüênciadaREDE Limite
2 57,00 Hz 40,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 2,00 s 0,00–9,99 3
MENU
DEACESSO AOGRUPODE
PARÂMETROS DO
GMG 5
Menude
Acesso
aos
Parâmetros
Nominais
do
GMG 4
TensãoNominal
CA
do
GMG 380 V 115480
– 4
Freqüência
Nominaldo
GMG 60 Hz 50Hz,60Hz 2
Corrente
Nominal
do
GMG 75 A 0000–
3000 4
Corrente do
Primário
do
TCdo
GMG 0100 /5A 0005/5–3000/5 2
Potência
Nominal
do
GMG 0040 kW 0000–9999 2

Potência
TensãoNominal CCdaNominal
Bateriadodo
Gerador
Motor 0050
12 kVA
V 0000
12V, -9999
24V 2 2
RetardoFalhanoContatorPrincipal 01,0 s 00,099,0
- 3
Menu
deAcesso
aos
Parâmetros
deProteção
doGMG 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
de do GMG 3
Habilita
ProteçãodeTensãodoGMG LIG LIG,
DES 3
Tensão
Alta
do
GMG Limite
1 108 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–99,99 3
TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Tensão
Alta
do
GMG Limite
2 110 % 101120
– 3
RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3
TensãoBaixa
doGMG Limite
1 92,00 % 80
99
– 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 10,00 s 00,00–15,00 3

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 2/9
Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP3


TensãoBaixa
do
GMG Limite
2 90 % 99

80 3
RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 03,00 s 00,00–15,00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA
de do GMG 3
HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrefreqüênciado
GMG Limite
1 64,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 3,00 s 0,00–9,99 3
SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação TRIP ALERTA,TRIP 3

Sobrefreqüência do
GMG Limite2 69,00 Hz 50,00–99,99 3
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 0,10 s 0,00–9,99 3
Subfreqüênciado
GMG Limite1 58,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 s 0,00–9,99 3
SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Subfreqüênciado
GMG Limite2 57,00 Hz 00,00–60,00 3
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 s 0,00–9,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSOBRECARGA
por do GMG 3
HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG LIG,
DES 3
Sobrecargado
GMG Limite
1 101 % 101
110
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 s 000
999
– 3
SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
Sobrecargado
GMG Limite
2 110 % 101
150
– 3
RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 s 000
999
– 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSUBCARGA
por do GMG 3
HabilitaProteçãodeSubcargadoGMG DES LIG,
DES 3
Subcargado
GMGkW
Mínimo 30 % 99

00 3
Retardo
paraSubcarga
doGMG 300 min 000–999 3
HistereseparaSubcargado
GMG 05 % 99

00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção POTÊNCIA
de REATIVA do GMG 3
HabilitaProteçãodePotênciaReativadoGMG LIG LIG,
DES 3
ConstantedePotênciaReativaCapacitivadoGMG 10,0 00,0
99,9
- 3
LimitedePotênciaReativaCapacitivadoGMG 020 % 000
100
- 3
RetardodePotênciaReativaCapacitivadoGMG 02,0 s 00,099,9
- 3
PotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite1-Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
LimitedePotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite2 040 % 000
100
- 3
RetardodePotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite2 01,0 s 00,099,9
- 3
ConstantedePotênciaReativaIndutivadoGMG 25,0 00,0
99,9
- 3
LimitedePotênciaReativaIndutivadoGMG 050 % 000
100
- 3
RetardodePotênciaReativaIndutivadoGMG 10,0 s 00,099,9
- 3
PotênciaReativaIndutivadoGMGLimite1-Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
LimitedePotênciaReativaIndutivadoGMGLimite2 080 % 000
100
- 3
RetardodePotênciaReativaIndutivadoGMGLimite2 04,0 s 00,099,9
- 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE
por INSTANTÂNEA do GMG 3
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG LIG,
DES 3
SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 xIn 1,00–3,00 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE
por TEMPORIZADA do GMG 3

HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG LIG,


, DES , 3
Seleciona Tipo de Curvas de Proteção E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3
ANSI E Inv.
IEC M Inv, IEC E Inv
Atuação
Início
da
Curva 1,11 xIn 1,00–3,00 3
Fator
de
Multiplicação 6,74 00,01–99,99 3
Retardo
para
Reset 10,00 s 00,00–99,99 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoCORRENTE
por SEQÜÊNCIA NEGATIVA do GMG 3
HabilitaProteçãodeCorrenteSeqüênciaNegativadoGMG DES LIG,DES 3
Início
Curva
da 0,30 0,040,30
- 3
Curva
da
Fim 0,30 0,040,30
- 3
Parâmetro
K 10 99–10 3
Fator
de
Multiplicação 1,0 0,1
9,9
- 3
Retardo
para
Reset 01 s 99-00 3

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 3/9
Atuação
Tempo
Definido 0,20 s 0,009,99
- 3
Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor 5
Horaspara
Manutenção do
GMG 250 h 000999
– 3
HorasparaManutençãodoGMGAtualização - SIM,
NAO 5
TempodeFuncionamento do
GMG - h 00000–50000 3
Energia
GMG
do - kWh 0000000–9999999
3
Número de
Partidas
do
GMG - 0000
9999
– 3
Lógica
do
Solenóide Funcionamento Funcionamento,P arada
3
Número deTentativasdePartidas 3 –9 1 3
Retardode
Partida
do
GMG 002 s 000999
– 4
Tempo de
Motor
Parando 20 s 99
–10 3
TempodeIntervaloentrePartidas 008 s 000999
– 3
RetardoparaSupervisão doGMG 05 s 99
–00 3
RetardoConfirmaçãodeGMGFuncionando 01,0 s 00,099,0
- 3
Tempode
Resfriamento 180 s 000999
– 3
TempodeAtuaçãodoMotordePartida 06 s 30
–02 3
CortedoMotordePartidaporFreqüência 40,0 Hz 40,0–00,0 1
Retardode
BaixaPressão deÓleo 02 s 10
–00 1
Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção TEMP.
da da ÁGUA 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor LIG LIG, DES 3


BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 25 ºC 9910
– 3
RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 99 s 99–00 3
BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
HabilitaConexãodoGMGcomBaixaTemperaturadaÁgua SIM SIM, NAO 3
AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 095 ºC 85 120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 10 s 99–00 3
AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação ALERTA ALERTA,TRIP 3
AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 098 ºC 85 120
– 3
RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 01 s 99–00 3
Atuaçãodo
Pré
Aquecimento
– 50 ºC 6001
– 3
Histerese
do
PréAquecimento
– 05 ºC 2005
– 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO
da da BATERIAMotor 3
HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor LIG LIG, DES 3
SobretensãodeBateria
do
Motor 130 % 101 150
– 3
RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor 20 s 99–00 3
Subtensãode
Bateria
do
Motor 90 % 99 –
00 3
RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor 20 s 99–00 3
MENU
DEACESSO AOGRUPO DE PARÂMETROS DA
USCA 5
MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA 5
Medição Monofásico, Bifásico,
Trifásico 2
Trifásico
Seleção do Modo de Operação AUTO, MANUAL,
- 5
REMOTO, TESTE
Retardo
Defeito
Retificador 10 s 01,0
99,9
– 3
Tempo
deRetardo
para
Comutação 02,0 s 01,0–99,9 3
DesabilitaComandodaChavedeRede NAO SIM,
NAO 2
DesabilitaComando daChavedoGMG NAO SIM,
NAO 2
GMGIndisponível,REDEAssumeCarga SIM SIM,
NAO 1
Habilita
Senhas Avançadas NAO SIM,
NAO 1
Senha
Nível
03 - 0000
9999
– 3
Senha
Nível
04 - 0000
9999
– 4
Senha
Nível
05 - 0000
9999
– 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado 4
Habilita
Bloqueio do
Teclado NAO SIM,
NAO 4
Retardo para
Bloqueio doTeclado 005 min 001–999 4
Menu
deAcessoaos
ParâmetrosdeFalhanas
Chaves 2
HabilitaFalha
de
Chaves LIG LIG,
DES 2
Tempode RetornodoSinalda
Chave 0,50 s 0,00–9,99 2

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 4/9
Número
Máximo
de
Tentativas 3 9 – 1 2
Habilita
Controle
Automático
do
Back
Light 4
HabilitaControleAutomáticodoBackLight LIG LIG,
DES 4
RetardoparaDesligamentodoBackLight 180 s 000
999
– 4
Menude
AcessodasConfigurações
daMediçãoGeral 4
Código das
MediçõesGerais01 21 40–00 4
Código das
MediçõesGerais02 28 40–00 4
Código das
MediçõesGerais03 30 40–00 4
Código das
MediçõesGerais04 32 40–00 4
Menu
da
Acesso
aos
Dados
do
Cliente 3
Nome
Cliente
do STEMAC AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Código
Cliente
do ST2040 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 01 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 01 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 02 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 02 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 03 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 03 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 04 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 04 AAAAAAAAAAAAAAAA 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇÃO UNID OPÇÕES NV

Parametros da Sinalização Externa Configurável 05 Campo


LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 05 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 06 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 06 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 07 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 07 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
Parametros da Sinalização Externa Configurável 08 Campo
LL F0 F0,F1,F2,F3,F4 3
Campo
A..A Snl Externo 08 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 01Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"169 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 02,0 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 02Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""170 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 02,0 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 03Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""171 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 04Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""172 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 01,0 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 05Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"173 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3

Parâmetros da Entrada Digital Configurável Campo


06Campo
LLL
FS000 "-"LIG
174 LIG,
DES
"","-"/106 -224 33
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 07Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
FS000 "-"175 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 08Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 09Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 10Campo
LLL DES LIG,
DES 3

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 5/9
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 11Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 12Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 13Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 14Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 15Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3
Parâmetros da Entrada Digital Configurável 16Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
FS000 ""160 "","-"/106-224 3
Campo
R00,0s 00,1 s 00,0–99,9 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇÃO UNID OPÇÕES NV

MenudeAcessoaosParâmetrosdosTemporizadoresProgramáveis 3
Temporizador 01 ConfiguraçãoCampo
LLLLL T-Off T-On,T-Off 3
Campo
F000 298 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 000999
– 3
Temporizador 02 ConfiguraçãoCampo
LLLLL T-Off T-On,T-Off 3
Campo
F000 298 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 000999
– 3
Temporizador 03 ConfiguraçãoCampo
LLLLL T-Off T-On,T-Off 3
Campo
F000 298 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 000999
– 3
Temporizador 04 ConfiguraçãoCampo
LLLLL T-Off T-On,T-Off 3
Campo
F000 298 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 000999
– 3
Temporizador 05 ConfiguraçãoCampo
LLLLL T-Off T-On,T-Off 3
Campo
F000 298 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 000999
– 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdosContadoresProgramáveis 3
Contador 01 ConfiguraçãoCampo
FS000 ""001 "","-"/001-400 3
Campo
L000 001 000
999
- 3
Campo
RS000 ""001 s "","-"/001-400 3
Contador 02 ConfiguraçãoCampo
FS000 ""001 "","-"/001-400 3
Campo
L000 001 000
999
- 3
Campo
RS000 ""001 s "","-"/001-400 3
Contador 03 ConfiguraçãoCampo
FS000 ""001 "","-"/001-400 3

Campo
L000
Campo
RS000 001
""001 s 000
999
"","-"/001- -400 33
Contador 04 ConfiguraçãoCampo
FS000 ""001 "","-"/001-400 3
Campo
L000 001 000
999
- 3
Campo
RS000 ""001 s "","-"/001-400 3
Contador 05 ConfiguraçãoCampo
FS000 ""001 "","-"/001-400 3
Campo
L000 001 000
999
- 3
Campo
RS000 ""001 s "","-"/001-400 3
Menu
de
Acesso
aos
Parâmetros
das
Expressões 3
Expressão 01 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 02 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 6/9
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 03 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 04 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 05 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 06 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 07 Código
1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV


Expressão 08 Código1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Expressão 09 Código1º "-" 298 " ", "-" / 001 - 400 3
Código
2º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Código
3º E " " 298 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 01 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 385 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 02 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 386 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 03 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 387 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 04 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 388 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 05 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 389 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 06 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 390 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 07 Campo
LLL LIG LIG,
DES 3
Campo
F000 391 001
400
- 3

Parâmetro da Saída Digital Configurável 08 Campo


R000s
Campo
LLL 000
LIG s 00,0–99,9
LIG,
DES 33
(este parâmetro foi modificado manualmente Campo F000 273 001
400
- 3
para atender a Giga da Industrial da Altus)
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 09 Campo LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 10 Campo LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 11 Campo LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 7/9
Parâmetro da Saída Digital Configurável 12 Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 13 Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 000 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 14 Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 001 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 15 Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 001 s 00,0–99,9 3
Parâmetro da Saída Digital Configurável 16 Campo
LLL DES LIG,
DES 3
Campo
F000 001 001
400
- 3
Campo
R000s 001 s 00,0–99,9 3
MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 3
Habilita
Porta
Serial
RS232 NAO SIM,
NAO 3
HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4 NAO SIM,
NAO 3

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

EndereçoSlave
do 001 001
255
– 3
Velocidade de
Comunicação 19200bps bps 9600bps, 19200bps 3
Paridade Nenhuma Par,Ímpar,Nenhuma 3
Parada
deBit 1 1,2 3
HabilitaControledeFluxoporHardware NAO SIM,NAO 3
Menu de Acesso aos Parâmetros de Config.MODEM
do Porta Serial RS232 2
HabilitaModemparaPortaSerialRS232 NAO SIM,NAO 2
HabilitaDiscagemporFalhaAtiva NAO SIM,NAO 2
String
de
Inicialização AT&F1X3&N10 AAAAAAAAAAAAAAAA 2
NúmeroTelefone
do 33583800 AAAAAAAAAAAAAAAA 2
Número de
Tentativas 0003 0001–9999 2
Tempo de
Espera
deConexão 020 s 020180
– 2
Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf.FALHA
de de COMUNICAÇÃO Modbus 2
Habilita
Falha
deComunicação DES LIG,
DES 2
TempodeRetardodeFalhadeComunicação 005 s 001999
– 2
Ação Caso Falhade
Comunicação Auto Auto,Mantem 2
Menu
de
Acesso
aos
Parâmetros
do
Relógio 5
Horário 00:00:00 00:00:00-23:59:59 5
Data 01/01/00 01/01/00-31/12/31 5
Semana
da
Dia Domingo, Segunda,5Terça,
Domingo Quarta, Quinta, Sexta, Sábado5
Atualiza
Relógio - SIM,
NAO 5
Sincronismo
do
Relógio 00:00:00 00:00:00-23:59:59 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdePartidaporRelógio 5
Habilita
Partida
por
Relógio DES LIG,
DES 4
Partida
porRelógioHoradeInício 00:00 00:00-23:59 5
Partidapor
RelógioHoradeFim 00:00 00:00-23:59 5

PartidaporRelógioDiasdeAtivação NSSSSSN S,
N 5
Falhano
GMG, CargaparaREDE SIM SIM,
NAO 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdasPartidasProgramadas 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdaPartidaProgramada01 5
Habilita
PartidaProgramada DES LIG,
DES 5
Partida
Programada Dia 01/01 01/01-31/12 5
PartidaProgramadaHoradeInício 00:00 00:00-23:59 5
PartidaProgramada Horade
Fim 00:00 00:00-23:59 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdaPartidaProgramada02 5
Habilita
PartidaProgramada DES LIG,
DES 5
Partida
Programada Dia 01/01 01/01-31/12 5
PartidaProgramadaHoradeInício 00:00 00:00-23:59 5
PartidaProgramada Horade
Fim 00:00 00:00-23:59 5

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 8/9
MenudeAcessoaosParâmetrosdasParadasProgramadas 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdaParadaProgramada01 5
Habilita
ParadaProgramada DES LIG,
DES 5
Parada Programada Dia 01/01 01/01-31/12 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdaParadaProgramada02 5
Habilita
ParadaProgramada DES LIG,
DES 5
Parada Programada Dia 01/01 01/01-31/12 5
MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos 2
ApagaHistórico
de
Alarmes - SIM,
NAO 2
ApagaHistórico
de
Eventos - SIM,
NAO 2
InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos - SIM,
NAO 2
MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas 4
Calibra
Tensãoda
REDE Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãoda
REDE Vb - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãoda
REDE Vc - V 000 – 999 4
Calibra
Tensãodo
GMG Va - V 000
999
– 4
Calibra
Tensãodo
GMG Vb - V 000 – 999 4
Calibra
Tensãodo
GMGVc - V 000
999
– 4

Tabela de Parâmetros

PAR METRO EDIÇ O UNID OPÇ ES NV

Calibra
Corrente
do
GMGIa - A 0000
9999
– 4
Calibra
Corrente
do
GMGIb - A 0000 – 9999 4
Calibra
Corrente
do
GMGIc - A 0000
9999
– 4
Calibra
Temperatura
da
Água - ºC 000
999
– 4

ST2040
V1.10
PLP_670.060.0010_V110R01
- 9/9
1 2 3 4 5 6 7

C
USCA ST2030

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40
WWW.STEMAC.COM.BR CAPA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ALIMENTAÇÃO DO
0.50 mm²
RETIFICADOR
1 1 1.50 mm²

2 2
A 1.00 mm² 1.00 mm²

=QTA 0.50 mm² 0.50 mm²

6 7 0.50 mm²
X1 X1
0.50 mm²

² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
2 2

L N
B
RETIFICADOR L N
2 2
UR1 XF2 XF3
4A 10A
5/B3 1 1
(+) (-)
(+) PE (-)

² ² ² ² ²
m m m m m
m m m m m
0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 0.
2 2 2 0 1

1 E1
XF1 ETP1
15A
2
2.50 mm²

8 10 1 1 1 22 2 28
28 30 30 1 2 3
X1 X1 X1 X1 X1 IN
Z1
MC-10
D OUT
4 5 6

² ² ² ² ²
m m m m m
m m m m m
0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5.
0 0 0 0 0

10 11 01 +V 0V PE

E 4/D4
X2 4/D4
X2 4/A4
X2 4/A2
AUC 4/B2
AUC 4/A2
AUC

+QTA TRANÇADO TRANÇADO MC-03 ST2030/40


C D M C D A
C N O R
V G C N
C V G R
E
02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU T
01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
A O REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO
E R
S T
A U GRUPO REDE CLIENTE: PADRÃO
F E
F /N
B
OBRA: PADRÃO
E
S TÍTULO: COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40
A
F
STATUS STATUS WWW.STEMAC.COM.BR ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS
CHAVE DE CHAVE DE FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
GRUPO REDE Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+QDM 14 15
X21 X21

CRD 0.50 mm²


3/A8
CGR 0.50 mm²
3/A8
(-)VCC 0.50 mm² 0.50 mm²
3/A8

B NF NA 12
UR1 S1

3/B1 C 4/E4 11

² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
0 0

02 03 04 05 06 07 08 09
X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2
4/A4 4/B4 4/B4 4/B4 4/B4 4/B4 4/B4 4/B4

MC-03
R A O R L A O E L
O U T O A D P D E
T G N D U A U E ÍV
O Á E A N N R R N
IM
A IO
M A IC G E O
D M D P
O C IF C E
E
L A F
E T
E A
D A D E
V IS
D
E Ó
R
U E R A IA
C
E
V A -
O T R O
R
N A H 7
D A R N
A H C E
R A P Ê
G C S
O E O U
R S
à P IT E U T
S M E A
S F M T
E A T
E T E E T S
R D S
P
02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40
WWW.STEMAC.COM.BR ENTRADAS DIGITAIS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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está previsto em lei.
UAP.S34.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+QTA 1 1 1 63 64 65 +QDM 66 67 10 11 12
XF11 XF12 XF13 X21 X21 X21 X21 X21 X21 X21 X21

2 2 2 BLINDAGEM
W1:-BLINDAGEM1#2
A

45
X1
B

²
m
m
0
5.
2

E5
ETP1

²
m
m
0
5.
2

D W1:-BLINDAGEM1#1
BLINDAGEM

10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03
06 07 08 09 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4
X4 X4 X4 X4 4/C5 4/C5 4/C5 4/C5 4/C5 4/C5 4/C5 4/C5 4/A5 4/A5 4/B5
4/B5 4/B5 4/B5 4/B5

MC-01
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
E E E E G G G G G G G ´s 0
0
0
0
0
0
D D D D M M M M M M M C 1 1 1
E E E E T T T T
R R R R (G (G (G (G (G (G (G O P P P
( ( ( ( " " " " " " T - - -
" " " A B O A B
A B C O " " "C R " " "C N O O O
"E "E "E R
T E E E T E E E E
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Ç IV
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A
S
A
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A
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A
S
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S
A A
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A A
S
IT
S
F F F N F F F G O
F F F N C E N
O O E E E E E P
O O O O T T T N
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à à à S S N N N
S S S S E E E M
N N N O
N N N E E R R R
E E E E T T R R R C
T T T T
O O O
C C C

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40
WWW.STEMAC.COM.BR ENTRADAS ANALÓGICAS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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está previsto em lei.
UAP.S34.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

4/B4 4/C4 4/C4 4/C4 MC-03 4/C4 4/D4 4/D4 4/D4


X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2

13 14 12 16 17 15 19 20 18 22 23 21 25 26 24 28 29 27 31 32 30 34 35 33
A

(-)VCC 1.50 mm² 1.50 mm² 1.00 mm²


3/A8
1.00 mm²

-4
K1 ²
m
m
0
0.

+3 1

HA1
(+)(-)
(+)VCC 1.00 mm² 1.00 mm²
3/A8
B

4
A
/ 1
7 K
6.00 mm² 6.00 mm²
2 1

3 4 5
X1 X1 X1

9 27 85 3 4
X21 X21 X21
+QDM +QTA
0 O A R O A E O O O O E L
4 T D O R T D P D D E
0 D D
2 N A T O N N U N E ÍV
T E R O O A
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0
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0 A D
0 D
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A O A
M C M
O O
C C 02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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UAP.S34.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

AUC AUC AUC

4/B2 4/B2 4/B2


ENTRADASESAÍDAS ENTRADAS RJ45
DIGITAIS ANALÓGICA
SC A RS232 RS-485MOD BUS RTU

ST2030/40 ST2030/40 ST2030/40 ST2030/40

6 6
2 2
G G
W W
A A

X2 X4
DB25_MACHO DB25_FÊMEA

4/D4 4/D5
CONEXÃO E/S CONEXÃO C/ A
INTERFACE "X2" DA INTERFACE "X4" DA
UNIDADE DE CONTROLE UNIDADE DE CONTROLE

MC-03 MC-01

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


01 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
03 PF 01/07/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

C
USCA ST2030

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA


01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ALIMENTAÇÃO DO
0.50 mm²
RETIFICADOR
1 1 1.50 mm²
XF8 XF9

2 2
A 1.00 mm² 1.00 mm²

=QTA1 0.50 mm² 0.50 mm²

6 7 0.50 mm²
X1T1 X1T1
0.50 mm²

² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
2 2

L N
B
RETIFICADOR L N
2 2
UR1 XF2 XF3
4A 10A
5/B3 1 1
(+) (-)
(+) PE (-)

² ² ² ² ²
m m m m m
m m m m m
0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 0.
2 2 2 0 1

1 E1
XF1 ETP1
15A
2
2.50 mm²

1 2 3
1 1 1 22 2 2 2 28
28 30 30 IN
X1 X1 X1 X1 Z1
MC-10
OUT
4 5 6
D

² ² ² ² ²
m m m m m
m m m m m
0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5.
0 0 0 0 0

10 11 01 +V 0V PE

E 4/D5
X2 4/D5
X2 4/A5
X2 4/A3
AUC 4/B3
AUC 4/A3
AUC

+QTA TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO TRANÇADO MC-03 ST2030/40
C D M C D A
C N O R
V G C N
C V G R
E
02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA T

01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
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QTA1 QTA3
QTA1 QTA2 QTA3 QTA4 CLIENTE: PADRÃO
QTA2 QTA4
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STATUS STATUS STATUS STATUS STATUS STATUS STATUS STATUS WWW.STEMAC.COM.BR ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS
CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE CHAVE DE FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
GRUPO REDE GRUPO REDE GRUPO REDE GRUPO REDE Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+QDM 14 15
X21 X21

CRD 0.50 mm²


3/A8
CGR 0.50 mm²
3/A8
(-)VCC 0.50 mm² 0.50 mm²
3/A8

B NF NA 12
UR1 S1

3/B1 C 4/E4 11

² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
0 0

02 03 04 05 06 07 08 09
X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2
4/A5 4/B5 4/B5 4/B5 4/B5 4/B5 4/B5 4/B5

MC-03
R A O R L A O E L
O U T O A D P D E
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S M E A
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R D S
P
02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA
01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
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UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

1 1 1 63 64 65+QDM 66 67 10 11 12
XF11 XF12 XF13 X21 X21 X21 X21 X21 X21 X21 X21

2 2 2 BLINDAGEM
W1:-BLINDAGEM1#2
A

L1_REDE
8/D1

L2_REDE
8/D1

L3_REDE
8/D1
B
N_REDE
8/D1

45
X1

²
C m
m
0
5.
2

E4
ETP1

² ² ² ² ²
m m m m m
m m m m m
0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5.
1 1 1 1 2

D W1:-BLINDAGEM1#1
BLINDAGEM

10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03
06 07 08 09 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4
X4 X4 X4 X4 4/C6 4/C6 4/C6 4/C6 4/C6 4/C6 4/C6 4/C6 4/A6 4/A6 4/B6
4/B6 4/B6 4/B6 4/B6

MC-01
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
E E E E G G G G G G G O ´s 0
0
0
0
0
0
D D D D T C 1 1 1
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S S S S E E E M
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C C C

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA


01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
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CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01)
WWW.STEMAC.COM.BR ENTRADAS ANALÓGICAS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

4/B5 4/D5 4/C5 4/C5 4/C5 MC-03 4/C5 4/D5 4/D5


X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2

13 14 12 34 35 33 16 17 15 19 20 18 22 23 21 25 26 24 28 29 27 31 32 30
A
²
m
m
0
0.
1

(-)0VCC 1.50 mm² 1.50 mm² 1.00 mm² 1.00mm² 1.00mm² 1.00 mm² (-)0VCC
3/A8 8/E1
²
m
m
0
0.
1.00 mm² 1.00 mm² 1

-4 A2 A2
K1 HA1 KA1 KA2
(+) (-)
+3 7/B6 A1 7/B7 A1

(+)VCC 1.00 mm² 1.00 mm² 1.00 mm² 1.00 mm² 1.00 mm² (+)VCC
3/A8 8/E
B
KA1 KA2
7/B6 7/B6
13 14 13 14
7/C6
23 24 21 22
7/C6 7/C6
33 34 31 32
7/C7 7/C7
43 44 43 44
7/C8

C
13 21 23 31 33 51
KA1 KA2 KA1 KA2 KA1 KA2
4
A
/ 1 7/B6 14 7/B622 7/B6 24 7/B632 7/B6 34 52
7 K
6.00 mm² 6.00 mm²
2 1

² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m m m m m
m m m m m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

3 4 5 28 29 3 0 3 1 28 29 30 31 28 29 3 0 3 1
X1 X1 X1 X2T1 X2T2 X2T3

9 27 85 3 4
X21 X21 X21
+QDM +QTA
0 L O A R O A E O 1 O 1 E 2 O 2 E 3 O 3 E
4 E T D O R T A P A D A P A D A P A D
0 D D T T T T T T
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0 A D
0 D
E N M N
A O A
M C M
O O
C C 02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA
01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDM
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01)
WWW.STEMAC.COM.BR SAÍDAS DIGITAIS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

+QTA1 +QTA2 +QTA3 +QTA4


1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
XF16 XF17 XF18 XF16 XF17 XF18 XF16 XF17 XF18 XF16 XF17 XF18

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
A

06 07 08 09 06 111107 08 09 06 111107 08 09 06 111107 08


X4T1 X4T2 X4T3 X4T4
B
² ² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m m
m m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 0
² ² 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
m m 1 1 1 1 1 1 1 1 1
m m
0 0
5. 5.
1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1
XF4 1 XF5 1 XF6 1 XF7 1 XF8 1 XF9 1 XF10 1 XF11 1 XF12
2A 2A 2A 2A 2A 2A 2A 2A 2A
X4T1 12 X4T1 10 2 2 2 2 2 2 2 2 2
² ² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m m
m m m m m m m m m
2 2 0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
0
5.
1
² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
1 1

C
12 14 22 24
KA3 KA3
²
m
²
m
R S T R S T R S T
m
11
m
21
KV1 KV2 KV3
0
5.
1
0
5.
1
1 1 1
² ²
m m
m m
0 0
5. 5.
1 1

13 11
X4T1 X4T1

12 14 12 14 12 14
L1_REDE 1.50 mm² KV1 KV2 KV3
6/B2
11 11 11
L2_REDE 1.50 mm²
D 6/B2 ² ² ² ² ² ²
m m m m m m
m m m m m m
0 0 0 0 0 0
0. 0. 0. 0. 0. 0.
L3_REDE 1.50 mm² 1 1 1 1 1 1
6/B2
10 1 11 1 10 1 11 1 10 1 11
X4T2 X4T2 X4T3 X4T3 X4T4 X4T4
N_REDE 1.50 mm²
6/B2

²
m
m
0
0.
1

14 A2
X4T1 1.00 mm² 1.00
mm² 1.00
mm²
7/A7 (-)0VCC KA3
²

E m
m
A1
2 0
5.
1
15
(+)VCC X4T1 1.00 mm²
7/B7

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA


01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
1 UTILIZAR SOMENTE QU ANDO FOR SOLICITADO O OPCIONAL C013.01 (SENSOR DE REDE ADICIONAL).
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F 2 EXECUTAR A LIGAÇÃO INDICADA NO DIAGRAMA QUANDO "NÃO" FOR SOLICITADO O OPCIONAL C013.01 (SENSOR DE REDE ADICIONAL). OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01)
WWW.STEMAC.COM.BR SUPERVISÃO DE TENSÃO DA REDE
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ALIMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO ALIMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO ALIMENTAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO ALIMENTAÇÃO DA


TOMADA RETIFICADOR TOMADA RETIFICADOR TOMADA RETIFICADOR TOMADA

8 10 1 1 8 10 1 1 8 10 1 1 8
A X32 X32 XF8 XF9 X32 X32 XF8 XF9 X32 X32 XF8 XF9 X32

2 2 2 2 2 2

=QTA1 =QTA2 =QTA3 =QTA4

8 10 6 7 8 10 6 7 8 10 6 7 8
B X1T1 X1T1 X1T2 X1T2 X1T2 X1T2 X1T3 X1T3 X1T3 X1T3 X1T4 X1T4 X1T4

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA


01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01)
WWW.STEMAC.COM.BR ALIMENTAÇÃO DOS AUXILIARES
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

AUC AUC AUC

4/B3 4/B3 4/B3


ENTRADASESAÍDAS ENTRADAS RJ45
DIGITAIS ANALÓGICA
SC A RS232 RS-485MOD BUS RTU

ST2030/40 ST2030/40 ST2030/40 ST2030/40

6 6
2 2
G G
W W
A A

X2 X4
DB25_MACHO DB25_FÊMEA

4/D5 4/D6
CONEXÃO E/S CONEXÃO C/ A
INTERFACE "X2" DA INTERFACE "X4" DA
UNIDADE DE CONTROLE UNIDADE DE CONTROLE

MC-03 MC-01

02 PF 12/05/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA


01 PF 29/04/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 30/06/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01)
WWW.STEMAC.COM.BR MÓDULOS DE CONEXÃO
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
UAP.S34.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

C
QTA ST2030/ST2

02 PF 16/03/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


01 PF 21/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76
WWW.STEMAC.COM.BR CAPA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QTA.S34.1C3.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
GMG CONCESSIONÁRIA
(220...440Vca) (220...440Vca)
L1 L2 L3 N L1 L2 L3 N
A
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L1_REDE
6 A
1 2
F
X
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L2_REDE
7 A
1 2
F
X
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L3_REDE
8 A
1 2
F
71 X
1.50 mm² X33 1.50 mm²

B 1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L1_GMG 1.50 mm² 3 4 1.50 mm²


5/C1
X32 93 4 A
1 6
X34 96
1.50 mm² F ALIMENTAÇÃO 1.50 mm² 1 2

X
CHAVE "CGR"
220Vca 92 220Vca 95
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² CGR 1.50
mm² 1 A 1.50
mm²
5/C1 A 6
5 A Q
380Vca 91 1 6 380Vca94
F
1.50 mm² X 1.50 mm²

2T14T26T3 (CRD) 2T14T26T3


(CGR)
KM1 KM2
60A...690A 60A...690A
4/F3 1L13L25L3 4/F3 1L13L25L3
C

2.50 mm² 1 2 2.50 mm² L1_CARGA


6/C1
8 A
102 F 0
ALIMENTAÇÃO
2.50 mm² X32 X 1
RETIFICADOR
220Vca 101 BATERIA(S)
2.50 mm² 1 2 2.50 mm² RET
6/C1
D 9 A
380Vca 100 F 0
2.50 mm² X 1

11
2.50 mm² X32
380Vca 10
2.50 mm² TOMADA
6/C1
220Vca 9
2.50 mm² ALIMENTAÇÃO
TOMADAS
8
2.50 mm² 2.50 mm² L1_CARGA
6/D1

02 PF 16/03/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


01 PF 21/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
L1 L2 L3 N
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CARGA CLIENTE: PADRÃO


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QTA.S34.1C3.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

POSTE

ETP1
BARRA DE TERRA
4/E3 E1
E2
XF18 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF17 - BORNEFUSÍVE L 4mm² E3
XF16 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF15 - BORNEFUSÍVE L 4mm² E4
XF14 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF9 - BORNEFUSÍVEL 4mm² E5
XF8 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
C 96 - BORNE1,5mm²
95 - BORNE1,5mm²
E6
94 - BORNE1,5mm²
X34 E7
71 - BORNE1,5mm²
45 - BORNE1,5mm²
43 - BORNE1,5mm²
35 - BORNE1,5mm²
E8
34 - BORNE1,5mm²
30 - BORNE1,5mm²
2 - BORNE1,5mm²
X33
E9
102 - BORNE2,5mm²
101 - BORNE2,5mm²
E10
100 - BORNE2,5mm²
93 - BORNE1,5mm²
92 - BORNE1,5mm²
91 - BORNE1,5mm²
11 - BORNE2,5mm²
10 - BORNE2,5mm²
9 - BORNE2,5mm²
8 - BORNE2,5mm²
X32
42 - BORNE1,5mm²
41 - BORNE1,5mm²
33 - BORNE1,5mm²
32 - BORNE1,5mm²
28 - BORNE1,5mm²
2 - BORNE1,5mm²
X31
PORTA TERRA

E1
ETP1
4/C3

KM1 KM2
5/B3 5/B4
2T1 1L1 2T1 1L1
4T2 3L2 4T2 3L2 KM2
3/C1 3/C6
6T3 5L3 6T3 5L3 111 112 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
02 PF 16/03/05
13 14 13 14
6/C5 6/C6 121 122 01 PF 21/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
21 22 21 22
6/C5 6/C5
31 32 31 32 REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

43 44 43 44 CLIENTE: PADRÃO
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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

28 29 31 30
X2 X2 X2 X2

A ² ² ² ²
m m m m
m m m m
0 0 0 0

USCA
5. 5. 5. 5.
1 1 1 1

42 41 45 43
X31 X31 X33 X33

² ² ² ²
m m m m
m m m m
0 0 0 0
5. 5. 5. 5.
1 1 1 1

1.50 mm² 1.50 mm²

B 2
C
C
V
(~) (+) A1 2
C
C
V
(~) (+) A1
121 0
5
/3
0
5
/3 111
1
A
C m KM1 2
A
C m KM2
KM2 V
V
5 m
7 4
2 1 V
V
5 m
7 4
2 1
KM2
R R
U (~) (-) 4/E3 A2 U (~) (-) 4/E3 A2
122 1 1 112
1.50 mm² 1.50 mm²

VPR1 VPR2

CGR 1.50 mm²


3/B3
L1_GMG 1.50 mm²
3/B3
L1 REDE 1.50 mm²
3/B8
C
CRD 1.50 mm²
3/B8

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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

3/D4 L1_CARGA
RET
3/D4
22 14 22 14
KM1 KM1 KM2 KM2
C
4/F321 4/F3 13 4/F321 4/F3 13

² ² ² ² ² ² ² ²
TOMADA m m m m m m m m

3/D4 m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
1 1 1 1 1 1 1 1

L1_CARGA
3/E4
2 28 33 32 2 30 35 34
NEUTRO X31 X31 X31 X31 X33 X33 X33 X33
3/B8
L3_REDE TRANÇADO
3/B8 TRANÇADO
L2_REDE
3/A8
D
L1_REDE
3/A8

² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m 4
2 4
2 4
2 4
2
m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 G G G G
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. W W W W
1 1 1 1 2 2 2 2 A A A A

06 07 08 09 08 10 2 2 7 6
X4 X4 X4 X4 X1 X1 X1 X1 X1 X1 28 X1 30
E
USCA

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QTA.S34.1C3.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

C
QTA ST2030/ST2

03 PF 17/03/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


02 PF 07/07/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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QTA.S34.1C3.0004P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO
GMG CONCESSIONÁRIA
(220...440Vca) (220...440Vca)
L1 L2 L3 N L1 L2 L3 N
A
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L1_REDE
6 A
1 2
F
X
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L2_REDE
7 A
1 2
F
X
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L3_REDE
8 A
1 2
F
71 X
1.50 mm² X33 1.50 mm²

B 1.50 mm² 1 2 1.50 mm² L1_GMG 1.50 mm² 3 4 1.50 mm²


5/C1
X32 93 4 A
1 6
X34 96
1.50 mm² F ALIMENTAÇÃO 1.50 mm² 1 2

X
CHAVE "CGR"
220Vca 92 220Vca 95
1.50 mm² 1 2 1.50 mm² CGR 1.50
mm² 1 A 1.50
mm²
5/C1 A 6
5 A Q
380Vca 91 1 6 380Vca94
F
1.50 mm² X 1.50 mm²

2T14T26T3 (CRD) 2T14T26T3


(CGR)
KM1 KM2
45A...145A 45A...145A
4/F3 1L13L25L3 4/F3 1L13L25L3
C

2.50 mm² 1 2 2.50 mm² L1_CARGA


6/C1
8 A
102 F 0
ALIMENTAÇÃO
2.50 mm² X32 X 1
RETIFICADOR
220Vca 101 BATERIA(S)
2.50 mm² 1 2 2.50 mm² RET
6/C1
D 9 A
380Vca 100 F 0
2.50 mm² X 1

11
2.50 mm² X32
380Vca 10
2.50 mm² TOMADA
6/C1
220Vca 9
2.50 mm² ALIMENTAÇÃO
TOMADAS
8
2.50 mm² 2.50 mm² L1_CARGA
6/D1

03 PF 17/03/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


02 PF 07/07/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
L1 L2 L3 N
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CARGA CLIENTE: PADRÃO


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QTA.S34.1C3.0004P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

POSTE

ETP1
BARRA DE TERRA
4/E3 E1
E2
XF18 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF17 - BORNEFUSÍVE L 4mm² E3
XF16 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF15 - BORNEFUSÍVE L 4mm² E4
XF14 - BORNEFUSÍVE L 4mm²
XF9 - BORNEFUSÍVEL 4mm² E5
XF8 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
C 96 - BORNE1,5mm²
95 - BORNE1,5mm²
E6
94 - BORNE1,5mm²
X34 E7
71 - BORNE1,5mm²
45 - BORNE1,5mm²
43 - BORNE1,5mm²
35 - BORNE1,5mm²
E8
34 - BORNE1,5mm²
30 - BORNE1,5mm²
2 - BORNE1,5mm²
X33
E9
102 - BORNE2,5mm²
101 - BORNE2,5mm²
E10
100 - BORNE2,5mm²
93 - BORNE1,5mm²
92 - BORNE1,5mm²
91 - BORNE1,5mm²
11 - BORNE2,5mm²
10 - BORNE2,5mm²
9 - BORNE2,5mm²
8 - BORNE2,5mm²
X32
42 - BORNE1,5mm²
41 - BORNE1,5mm²
33 - BORNE1,5mm²
32 - BORNE1,5mm²
28 - BORNE1,5mm²
2 - BORNE1,5mm²
X31
PORTA TERRA

E1
ETP1
4/C3

KM1 KM2
5/B3 5/B3
2T1 1L1 2T1 1L1
4T2 3L2 4T2 3L2
3/C1 3/C6
6T3 5L3 6T3 5L3 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
03 PF 17/03/05
13 14 13 14
6/C5 6/C6 02 PF 07/07/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
21 22 21 22
6/C5 6/C5
31 32 31 32 REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO
5/B5 5/B2
43 44 43 44 CLIENTE: PADRÃO
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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

28 29 31 30
X2 X2 X2 X2

A ² ² ² ²
m m m m
m m m m
0 0 0 0

USCA
5. 5. 5. 5.
1 1 1 1

42 41 45 43
X31 X31 X33 X33

² ² ² ²
m m m m
m m m m
0 0 0 0
5. 5. 5. 5.
1 1 1 1

1.50 mm² 1.50 mm²

B 2
C
C
V
(~) (+) A1 A3 15 2
C
C
V
(~) (+) A1 A3 15 32
32 0
5
/3
0
5
/3

1
A
C m KM1 2
A
C m
KM2 KM1
KM2 V
V
5 m
7 4
2 1 V
V
5 m
7 4
2 1
R R
U (~) (-) A2 16 U (~) (-) A2 16 4/F331
4/F331 1 1
1.50 mm² 1.50 mm²

VPR1 VPR2

CGR 1.50 mm²


3/B3
L1_GMG 1.50 mm²
3/B3
L1 REDE 1.50 mm²
3/B8
C
CRD 1.50 mm²
3/B8

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1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

3/D4 L1_CARGA
RET
3/D4
22 14 22 14
KM1 KM1 KM2 KM2
C
4/F321 4/F3 13 4/F321 4/F3 13

² ² ² ² ² ² ² ²
TOMADA m m m m m m m m

3/D4 m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
m
0
5.
1 1 1 1 1 1 1 1

L1_CARGA
3/E4
2 28 33 32 2 30 35 34
NEUTRO X31 X31 X31 X31 X33 X33 X33 X33
3/B8
L3_REDE TRANÇADO
3/B8 TRANÇADO
L2_REDE
3/A8
D
L1_REDE
3/A8

² ² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m m 4
2 4
2 4
2 4
2
m m m m m m m m
0 0 0 0 0 0 0 0 G G G G
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. W W W W
1 1 1 1 2 2 2 2 A A A A

06 07 08 09 08 10 2 2 7 6
X4 X4 X4 X4 X1 X1 X1 X1 X1 X1 28 X1 30
E
USCA

03 PF 17/03/05 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU


02 PF 07/07/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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QTA.S34.1C3.0004P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

4.00 mm²

1.50 mm²

1.50 mm²

+OPCIONAL
1
+OPCIONAL 1 R1 2 1.50 mm²

Y2
B 4.00 mm²
ATUADOR B4 1000W 1.50 mm²

2
2 1 PICK-UP AWG 22

G1 AWG 22

B+
ALTERNADOR
W2:SH1#1 W2:SH1
+ G
W D+
GB1 1.50 mm²

BATERIA
12V-180Ah - 3~ U
+ORIGINAL DO MOTOR
MP1 B-

MOTOR DE PARTIDA

C
M
30 50 4.00 mm²

Y1
3-BR
1-VM
31 SOLENÓIDE 2.50 mm²

FUNCIONAMENTO
2-PT
2.50 mm²

1.50 mm²

1
+OPCIONAL
SENSOR NÍVELB5 W1:-BLINDAGEM1#1
D
DE ÁGUA 0.50 mm²
1
2 2
1.50 mm²

B3 t
1.50 mm²

E
0.50 mm²
1
1.50 mm²

1 B2 T 0.50 mm²

B1 P 2
1.50 mm²
1

B6 T
2
1.50 mm²

2 1.50 mm²
E
4.00 mm²

03 PF 08/08/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN


02 PF 14/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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TÍTULO: DIAGRAMA ELÉTRICO DO GMG MWM D229 - 610T
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FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
GMG.000.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

4.00 mm²

4.00 mm² 1.50 mm²

G1
B+
1.50 mm²
ALTERNADOR
B
G 1
1 R1 2 1.50 mm²
W D+
3~ Y2
U
ATUADOR B4 2000W 1.50 mm²

2
2 1 PICK-UP AWG 22
B-

AWG 22
+
GB1
BATERIA
12V-150Ah - W3:SH1#1 W3:SH1#2

1.50 mm²
+ORIGINAL DO MOTOR
MP1
MOTOR DE PARTIDA
+
2.50 mm²

C GB2 1
-
BATERIA M
12V-150Ah
1/F1 30 50 4.00 mm²

Y1
3-BR
1-VM
31 SOLENÓIDE 2.50 mm²

FUNCIONAMENTO
2-PT
2.50 mm²
W1:-BLINDAGEM1#1
0.50 mm²
1
2

1.50 mm²

D B3 t
2
1.50 mm²
E
SENSOR NÍVELB5 0.50 mm²

DE ÁGUA
0.50 mm²
TERMOSTATO
1
T
PRESSOSTATO B2
1.50 mm²
P
B1 1.50 mm²
1.50 mm²

G W
1.50 mm²
1

B6 T
G WK
1.50 mm²

2 1.50 mm²
E
4.00 mm² 4.00 mm²

05 PF 28/05/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDM


04 PF 29/03/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
06 PF 08/08/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
QUANDO APLICÁVEL A LINHA 366/364 UTILIZAR TÍTULO: DIAGRAMA ELÉTRICO DO GMG MERCEDES OM366/364/447
1 WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO MOTORES
APENAS UMA (1) BATERIA DE 12VCC. FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
1/C1 Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
GMG.000.000.0004P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

4.00 mm²

1.50 mm²

1.50 mm²

B 1
1 R1 2 1.50 mm²

Y2
ATUADOR B4 2000W 1.50 mm²

2
2 1 PICK-UP AWG 22

4.00 mm²

+ G1 AWG 22

B+
GB1 ALTERNADOR
BATERIA
12V-180Ah -
G
W3:SH1#1 W3:SH1#2
W D+
MP1 30 3~ 1.50 mm²

MOTOR DE PARTIDA U

M B-
50 4.00 mm²
C

31

+
2.50 mm²
GB2 Y1
-
BATERIA 1
12V-180Ah
SOLENÓIDE DE
FUNCIONAMENTO
1.50 mm²

+OPCIONAL 1

SENSOR NÍVELB5 W1:-BLINDAGEM1#1 W1:-BLINDAGEM1#2


D DE ÁGUA
0.50 mm²
1
2
1.50 mm²
2

B3 t
1.50 mm²

E
0.50 mm²
1
1.50 mm²

1 B2 T 0.50 mm²
1.50 mm²

B1 P 2
1.50 mm²
1

B4 T
2
1.50 mm²

2 1.50 mm²
E
4.00 mm²

01 PF 15/02/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: DIAGRAMA ELÉT RICO DO GMG CUMMINS N
WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO MOTORES
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
GMG.000.000.0006P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ETP1
BARRA DE TERRA
POSTE E1
XF13 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
XF12 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
XF11 - BORNEFUSÍVEL 4mm² E2
85 - BORNE1,5mm²
E3
67 - BORNE2,5mm²
66 - BORNE2,5mm²
65 - BORNE2,5mm²
2/E2 E4
64 - BORNE2,5mm²
63 - BORNE1,5mm²
35 - BORNE1,5mm²
E5
34 - BORNE1,5mm²
33 - BORNE1,5mm²
BORNEDIODO 4mm² E6
C 32 - BORNE1,5mm²
31 - BORNE1,5mm²
30 - BORNE1,5mm² E7
27 - BORNE1,5mm²
26 - BORNE DUPLO 1,5mm²
25 - BORNE2,5mm²
24 - BORNE2,5mm²
E8
23 - BORNE1,5mm²
22 - BORNE1,5mm²
21 - BORNE1,5mm²
E9
20 - BORNE1,5mm²
19 - BORNE1,5mm²
18 - BORNE1,5mm²
16 - BORNEDUPLO 4mm²
E10
15 - BORNE1,5mm²
14 - BORNE1,5mm²
13 - BORNE1,5mm²
12 - BORNE1,5mm²
11 - BORNE1,5mm²
10 - BORNE1,5mm²
9 - BORNE1,5mm²
8 - BORNEDUPLO 4mm²
4 - BORNE6mm²

3 - BORNE 6mm²

2 - BORNEDUPLO 4mm² PORTA TERRA


2 - BORNEDUPLO 4mm²
1 - BORNE DUPLO 4mm²
1 - BORNE DUPLO 4mm²
X21

D lo
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0
5.
2

E4
ETP1
2/C2

08 PF 16/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDM


10 PF 22/03/06 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
09 PF 30/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES
WWW.STEMAC.COM.BR ARQUITETURA DOS MÓDULOS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.S00.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4 2 3 9 1 2 3 16 17 18 10 11 12 10 11 12 13 14 15 16 45 22
X4 X4 X4 X4 X2 X2 X2 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X1 X2

+USCA
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0
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0
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0
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1
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2 2 2
XF11 XF12 XF13
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X21
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P T O
S 08 PF 16/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDM
10 PF 22/03/06 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
09 PF 30/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES
WWW.STEMAC.COM.BR SINAIS DO GMG
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO3
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da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.S00.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

5 2 1 17 20 3 4
X2 X1 X1 X2 X2 X1 X1

+USCA
A
² ² ² ² ² ² ²
m m m m m m m
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1 4 4 1 1 4 4

9 27
X21 X21

B
² ²
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0. 0.
1 1

86 86
KA1 KA2

85 85

30 4/B3 2
87
XV1
KA1 KA2
8787A 1
² 4/B4 30
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0
5.
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XS(+)
S 1

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1 1 1 1 1 1 4 4 4 1 1 4

23 22 2 2 1 1 8 16 26 3 4
X21

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08 PF 16/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDM
10 PF 22/03/06 CHAVES CHAVES FRANCO FERREIRA EDMU
09 PF 30/06/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES
WWW.STEMAC.COM.BR COMANDO GMG
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QDM.S00.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

ETP1
POSTE
BARRA DE TERRA
XF13 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
XF12 - BORNEFUSÍVEL 4mm² E1
XF11 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
85 - BORNE1,5mm²
E2

QCM
72 - BORNE1,5mm²
71 - BORNE1,5mm²
70 - BORNE1,5mm² E3 1 3 5 7 9 11
67 - BORNE2,5mm²
66 - BORNE2,5mm² 0 R S T
65 - BORNE2,5mm²
64 - BORNE2,5mm²
1/E2 E4 S2
63 - BORNE1,5mm²
26 - BORNE1,5mm²
25 - BORNE2,5mm²
E5
24 - BORNE2,5mm²
E6 2 4 6 8 10 12
BORNE DIODO 4mm²
C 23 - BORNE1,5mm²
21 - BORNE1,5mm²
20 - BORNE1,5mm²
19 - BORNE1,5mm²
E7
18 - BORNE1,5mm²
16 - BORNE4mm² E8
15 - BORNE1,5mm²
14 - BORNE1,5mm²
13 - BORNE1,5mm²
12 - BORNE1,5mm²
E9
11 - BORNE1,5mm²
10 - BORNE1,5mm²
8 - BORNEDUPLO 4mm² E10
4 - BORNE2,5mm ²
3 - BORNE2,5mm ²
2 - BORNEDUPLO 4mm²
2 - BORNEDUPLO 4mm² 1 3 5 7
1 - BORNEDUPLO 4mm²
1 - BORNEDUPLO 4mm²
0 RS ST TR
X21 - POSTE
S3
PORTA TERRA 2 4 6 8

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²
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5.
2

E4
ETP1
1/C2

02 PF 29/04/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN


01 PF 16/03/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO COMANDO MANUAL
WWW.STEMAC.COM.BR CAPA - ARQUITETURA
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QCM.000.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

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2 3 4

PF1 Hz X21 70 71 72
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E 29/04/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
T 02 PF
01 PF 16/03/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: QUADRO COMANDO MANUAL
WWW.STEMAC.COM.BR INSTRUMENTOS DO GERADOR
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QCM.000.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

1
S1

3 2 1 0
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1.00 mm² 1.00 mm²


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0.50 mm² 3/C6 ²
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0 m m m
5. m m m
0 0 0 0
0. 0. 5.
1 1 1

XS(+)
L 2
3/C6 +KIT +
30 KA3 (+)
(+) (-) (-) 1
XS(1) 1
D 1.00 mm² 1.00mm² 1.00mm² H1
KA2 t H R

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XS(-)
87 S - 1

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XS(S)
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0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0. 0. 5. 5. 5. 0. 0. 0. 0. 5. 5.
4 4 2 0 0 1 1 1 1 1 1

16 1 1 10 11 12 13 2 2 23 14 15 18 8 26
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1 02 PF 29/04/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN

3/F1 01 PF 16/03/05 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN


1 REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

B3 t CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
UTILIZA-SE A FIAÇÃO EXISTENTE DO PT100, TÍTULO: QUADRO COMANDO MANUAL
1 WWW.STEMAC.COM.BR COMANDO GMG
PARA LIGAR O SENSOR DE TEMPERATURA. VERSÃO3
3/F3
+GMG FONE (CACS) - 0800 702 38 00
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO
da STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
QCM.000.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

BARRAMENTO

L1 L2 L3 N

A
1
6 A
1 Q

6.00 mm² 6.00 mm² X1 5


1 2

A 2
6 A
1 Q
4
C 6.00 mm² 6.00 mm² X1
1 2

3
6.00 mm² X9*

/1/F1

L1 L2 L3 N

CARGA

+QTA +USCA
E

01 PF 01/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUND


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: KIT PRÉ-AQUECIMENTO 220VCA
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO
1 FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
/1/D3 STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
KIT.S00.000.0001P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

BARRAMENTO

L1 L2 L3 N

A
1
6 A
1 Q

mm²
6.00 mm²
6.00 X1 5
1 2

4
C 6.00 mm² X9*

3 4
6.00 mm² X9* 6.00 mm² X1

/1/F1

L1 L2 L3 N

CARGA

+QTA +USCA
E

01 PF 01/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUND


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

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TÍTULO: KIT PRÉ-AQUECIMENTO 380/440VCA
WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR
1 Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: DESENHO REFERÊNCIA:
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
/1/C3 está previsto em lei.
KIT.S00.000.0002P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

A
CONTROLADOR DE VELOCIDADE
GAC ESD 5500E
/1.D4 A
ACTUATOR

/1.D4 B
ACTUATOR

/1.D4 C PICK-UP

/1.D4 D PICK-UP

/1.D5 E BATTERY (-)

/1.D5 F BATTERY (+) +QDM


B /1.D6 G SETPOINT (GND) 24 52 20 19 21 2 8 33 34 35
X21
H
/1.D6 SETPOINT

J
SETPOINT

K DROOP
TRANÇADO
L PE
DROOP PE
M IDLE

/1.D6 N
SET POINT AUX (INPUT)

P
10V OUTPUT
C
PE 1 TERRA 1

PE 2 TERRA 2

PE 1.00 mm² **NC**


1 1

M R E9
²
m
²
m
/V
G
/B
G ETP1 ²
m
²
m 2
2
2
2
m m m m
0 0 W W 0 0 G G
5. 5. A A 5. 5. W W
2 2
2 2
2 2
2 2 A A
1

/1.F1
D

A B C D E F N G H

/1.A1 /1.A1 /1.B1 /1.B1 /1.B1 /1.B1 /1.C1 /1.B1 /1.B1

RAV1 - CONTROLADOR ELETRÔNICO DE VELOCIDADE

)- ) ) ) T
R R P P ( (+ T D
O O U- U- Y U N IN
T T K K Y P O
A A R R N (G P
U U IC IC E E I(
T T
T T P P T T E
C C T T X IN S
A A U
A A B O
B A P
T T
IN E
S
E O
P
T
E
S

03 PF 12/06/06 CLAUDEMAR CLAUDEMAR CHAVES FERREIRA EDMUN


02 PF 10/03/06 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
01 PF 28/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUN
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Adicionar esta ponte quando TÍTULO: KIT REG. ELETR.VELOCIDADE (GAC)
1 o módulo GAC for alimentado WWW.STEMAC.COM.BR DIAGRAMA ELÉTRICO
em 12Vcc. FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
/1.D6
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está previsto em lei.
KIT.S36.000.0015P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

A
AUC1
X3

MÓDULO DE CONEXÃO
E/S DIGITAL - MC-03
ENTRADASE
1/D6 01 COM SAÍDASDIGITAIS

2/D2 02 ENTRADA DIGITAL 00 CONTROLADOR


2/D2 03 ENTRADA DIGITAL 01

2/D3 04 1
0
ENTRADA DIGITAL 02
R
O
2/D4 05 T
C
ENTRADA DIGITAL 03
E
B N
O
2/D5 06 C ENTRADA DIGITAL 04

2/D6 07 ENTRADA DIGITAL 05

2/D7 08 ENTRADA DIGITAL 06

2/D7 09 ENTRADA DIGITAL 07

3/A2 13 S00:NF

14 S00:NA
12 S00:COMUM

3/A2 16 S01:NF
17 S01:NA
15 S01:COMUM

3/A3 19 S02:NF
C 20 S02:NA 6
2
G
18 S02:COMUM W
A

3/A4 22 S03:NF
23 S03:NA
21 2
S03:COMUM
0

3/A5 25 R S04:NF
O
26 T
C
S04:NA
24 E
N S04:COMUM
O

3/A6 28 C S05:NF
29 S05:NA
27 S05:COMUM

3/A7 31 S06:NF 0.50 mm²


32 S06:NA
30 S06:COMUM
D
34 S07:NF
3/A7
35 S07:NA
X3
33 S07:COMUM
DB25_MACHO
10 11 01 01
1/D6 10 VCC X3 X3 X3 X2
1/E1 1/D1 1/D1 1/A1
1/D6 11 GND CONEXÃOE/S
INTERFACE"X3" DA
UNIDADEDECONTROLE

MC-03
25
CONEXÃO E/S
1/D4 DB25 MACHO INTERFACE "X3" DA
UNIDADE DE CONTROLE
MC-03
C D M
M O
C N O
V G C
C

E
POSTE

MC-03

01 PF 01/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUND


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POSTE
OBRA:

TÍTULO: KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS


WWW.STEMAC.COM.BR ARQUITETURA MÓDULOS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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KIT.S46.000.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

02 03 04 05 06 07 08 09
X3 X3 X3 X3 X3 X3 X3 X3
1/B1 1/B1 1/B1 1/B1 1/B1 1/B1 1/B1 1/B1

ENTRADAS DIGITAIS
MÓDULO DE CONEXÃO MC-03 MC-03
0 1 2 3 4 5 6 7
0 0 0 0 0 0 0 0
L L L L L L L L
A A A A A A A A
IT IT IT IT IT IT IT IT
G G G G G G G G
I
D I
D I
D I
D I
D I
D I
D I
D
E A
D
A
D
A
D
A
D
A
D
A
D
A
D
A
D
A A A A A A A A
R R R R R R R R
T T T T T T T T
N N N N N N N N
E E E E E E E E

01 PF 01/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUND


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TÍTULO: KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS
WWW.STEMAC.COM.BR ENTRADAS DIGITAIS
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KIT.S46.000.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7

SAÍDAS DIGITAIS
MÓDULO DE CONEXÃO MC-03 1/C1 1/C1 1/C1 1/C1 MC-03 1/C1 1/D1 1/D1 1/D1
X3 X3 X3 X3 X3 X3 X3 X3

13 14 12 16 17 15 19 20 18 22 23 21 25 26 24 28 29 27 31 32 30 34 35 33
A

M A F M A F M A F M A F M A F M A F M A F M A F
U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
: U N
: N
:
M 0 0 M 1 1 M 2 2 M 3 3 M 4 4 M 5 5 M 6 6 M 7 7
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
O S S O S S O S S O S S O S S O S S O S S O S S
C
: C
: C
: C
: C
: C
: C
: C
:
0 1 2 3 4 5 6 7
0 0 0 0 0 0 0 0
S S S S S S S S
E

01 PF 01/06/04 FRANCO FRANCO CHAVES FERREIRA EDMUND


REV. EMIS. DATA DESENHO PROJETO REVISÃO APROVAÇÃO RESP. TÉCNICO

CLIENTE: PADRÃO
F OBRA: PADRÃO
TÍTULO: KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS
WWW.STEMAC.COM.BR SAÍDAS DIGITAIS
FONE (CACS) - 0800 702 38 00 VERSÃO 3
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KIT.S46.000.0007P.0
1 2 3 4 5 6 7
Contr ol ador ST2130

Controlador ST2130

O controlador ST2130 é indicado para controle e


proteção de grupos geradores singelos. Além disso temos
relógio emulado implementado em software, recurso este
que disponibiliza o funcionamento em horário de ponta.

Configuração e parametrização
on-line via Software;

Entrada e saída configurável;

Histórico de eventos e alarmes;

1
Controlador ST2130

Grandezas Medidas: Proteções:

Controlador ST2130

Características
Características da
da
alimentação
alimentação

Nominal: 12Vcc ou 24Vcc.


Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 30Vcc.
Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ).

Proteção pordiferencial
sobretensão tranzorbs eligados de forma a proteger contra
modo comum.

2
Interface X2 Entradas
e Sa í das Digitais

Composição:
Composição:

6 entradas digitais opto-acopladas;

5 saídas;(sendo 2 a relés com contato seco e 3 a relés com contado molhado).

OBSERVAÇÕES:
Das 6 entradas digitais, 5 possuem função pré-definida e 1 pode ser
configurada e para as 5 saídas, 4 possuem função pré-definida e 1 pode ser
configurada, sendo esta a contato seco.
A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo
de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial.

Interface X4
Entradas Anal ó gicas CA

Composição:
Composição:

01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO DO GERADOR


Conexão 2 fios (uma fase e um neutro);
Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha);
Transitórios: 20%, TMÁX
≤ 500ms;

Freqüência Nominal: 50 a 60Hz.

01 ENTRADA
ConexãoANALÓGICA CA eDE
2 fios (uma fase umCORRENTE
neutro); DO GERADOR
Corrente Nominal Máxima: 5A + 20%.

3
Interface X4
Entradas Anal ó gicas CA

Co n t i n u a ção :

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE


Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)ENTRADA;
Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha);
Transitórios: 20%, TMÁX≤ 500ms;

Freqüência Nominal: 50 a 60Hz.


02 ENTRADAS RESISTIVAS
Faixa operacional deΩ0a 500Ω ;
Conversão linear do sinal resistivo conforme limites
configurados no SETUP;
Conexão 4 fios, dois por canal.

Características
Características de
de
Fixação
Fixação

Presilha de fixação
(fechada)

Presilha de fixação
(aberta)

4
Interfaces de Entr adas e Sa í das

5
Comparativo

Comparativo

6
Comparativo

Comunica ç ão

Cabo Serial

Conversor OM9100
Cabo Ethernet

7
Pr é -Aq uec
ueciim ent o
ment

Resistência

Contator 25A 1000W / 2000W

Termostato
A = 75° C
C = 60º C
Disjuntor 16/32A

Tensão AUX fases A e B

8
MANUAL TÉCNICO
CONTROLADOR ST2130

Versão 1.10
Manual do Controlador ST2130

ÍNDICE

I. APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2130....................................................................................6


1. CONTROLADOR
ST2130 ............................................................................................................................................. 6
1.1. Apresentação ........................................................................................................................................................ 6
1.2. Características ...................................................................................................................................................... 6
1.2.1. Básicas.................................................................................................................................................................................6
1.2.2. Aplicações ............................................................................................................................................................................6
1.2.3. Grandezas Medidas .............................................................................................................................................................6
1.2.4. Proteções .............................................................................................................................................................................7

II. DESCRIÇÃO DO HARDWARE ST2130....................................................................................................................8


2. DESCRIÇÃODOSSINAIS............................................................................................................................................8
2.1. Entrada de Alimentação ........................................................................................................................................ 8
2.1.1. Características da Alimentação............................................................................................................................................8
2.2. Interface Serial TTL...............................................................................................................................................9
2.3. Entrada Analógica Tipo Resistiva..........................................................................................................................9
2.4. Tipos de Lógicas ................................................................................................................................................... 9
2.5. Entrada Digital.......................................................................................................................................................9
2.5.1. Níveis Lógicos ......................................................................................................................................................................9
2.6. Entrada Analógica CA de Tensão ....................................................................................................................... 10
2.7. Entrada Analógica CA de Corrente ..................................................................................................................... 10
2.8. Saída Digital........................................................................................................................................................10
2.9. Display ................................................................................................................................................................ 11
2.10. Teclado e Paínel Frontal ..................................................................................................................................... 11
2.11. Relógio ................................................................................................................................................................ 11
3. MEDIÇÕESANALÓGICAS
ST2130............................................................................................................................11
3.1. Dados Técnicos da Conversão Digital ................................................................................................................ 11
4. COMPOSIÇÃODASINTERFACES............................................................................................................................12
4.1. Definição Geral da Interface................................................................................................................................12
4.2. Composição das Interfaces do Controlador ST2130...........................................................................................12
4.2.1. Interface X1.1 - E ntrada de Alimentação ...........................................................................................................................12
4.2.2. Interface X2.1 - Saídas Digitais..........................................................................................................................................12
4.2.3. Interface X3.1 - Entradas Digitais.......................................................................................................................................12
4.2.4. Interface X4.1 - Entradas A nalógicas CA GMG .................................................................................................................13
4.2.5. Interface X4.2 - Entradas A nalógicas CA GMG .................................................................................................................13
4.2.6. Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE................................................................................................................13
4.2.7. Interface X5.1 - Entradas A nalógicas Resistivas ...............................................................................................................13
4.2.8. Interface X7.1 - Serial TTL .................................................................................................................................................13
4.2.9. Interface Frontal ST2130....................................................................................................................................................14

5. ESQUEMADE LIGAÇÃO............................................................................................................................................14
5.1. Esquema de Ligação ST2130 ............................................................................................................................. 14
III. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130.................................................................................15
6. DESCRITIVODOSELEMENTOSDE INDICAÇÃOE OPERAÇÃODO ST2130.........................................................15
6.1. Painel Frontal ...................................................................................................................................................... 15
6.1.1. Identificação e Descrição dos LEDs ...................................................................................................................................15
6.1.2. Identificação e Descrição das Teclas.................................................................................................................................16
6.1.3.
6.2. VistaIndicação do Display ..........................................................................................................................................................18
Posterior.....................................................................................................................................................19
6.2.1. Identificação e Descrição das Conexões ...........................................................................................................................19

IV. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2130 .................................................................................................... 22


7. TELAS.........................................................................................................................................................................22
7.1. Tela de Inicialização............................................................................................................................................22
7.2. Medições Básicas ............................................................................................................................................... 22
8. MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR
ST2130........................................................24
8.1. Menus de Acesso................................................................................................................................................24

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 3 de 116


Manual do Controlador ST2130

V. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130..............................................................................................................25


9. TELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR
ST2130 ............................................................................................... 25
9.1. Medições.............................................................................................................................................................25
9.1.1. Medições de REDE ............................................................................................................................................................25
9.1.2. Medições do GMG .............................................................................................................................................................26
9.1.3. Medições de Diagnósticos .................................................................................................................................................27

VI. ALARMES DO CONTROLADOR ST2130................................................................................................................29


10. TELASDE ALARMES ................................................................................................................................................. 29
10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos..........................................................................................................29
11. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO ST2130 .................................................................................................... 31
11.1. Tabela de Alarmes ............................................................................................................................................. 31
11.1.1. Alarmes do GMG................................................................................................................................................................31
11.1.2. Alarmes da REDE ..............................................................................................................................................................31
11.1.3. Alarmes da USCA ..............................................................................................................................................................32
11.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos ....................................................................................................................................32
11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis ................................................................................................ 35
11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema...................................................................................35
11.4. Tabela de Eventos ............................................................................................................................................. 35
11.4.1. Eventos Dispositivos Externos ...........................................................................................................................................35
11.4.2. Eventos USCA ...................................................................................................................................................................35
11.5. Tabela de Status ................................................................................................................................................ 36
11.5.1. Status .................................................................................................................................................................................36
11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema............................................................................36
VII. SETUP DO CONTROLADOR ST2130.......................................................................................................................37
12. SETUPST2130...........................................................................................................................................................37
12.1. Acesso ao SETUP do Controlador...................................................................................................................... 37
12.2. Grupo dos Parâmetros da REDE ........................................................................................................................ 37
12.2.1. Parâmetros Nominais da REDE.........................................................................................................................................38
12.2.2. Parâmetros de Proteção da RE DE ....................................................................................................................................38

12.3.
12.3.1.Grupo dos Parâmetros
Parâmetros do GMG..........................................................................................................................42
Nominais do GMG ..........................................................................................................................................43
12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG ......................................................................................................................................44
12.3.3. Parâmetros de Motor..........................................................................................................................................................47
12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................................................................ 59
12.4.1. Configuração Geral ............................................................................................................................................................59
12.4.2. Falha de Chaves ................................................................................................................................................................62
12.4.3. Sinalização Externa Configurável ......................................................................................................................................64
12.4.4. Entrada Digital Configurável...............................................................................................................................................64
12.4.5. Entrada Analógica Resistiva Configurável .........................................................................................................................65
12.4.6. Saída Digital Configurável..................................................................................................................................................72
12.4.7. Configuração da Porta S erial .............................................................................................................................................73
12.4.8. Configuração do Relógio....................................................................................................................................................76
12.4.9. Partida por Relógio.............................................................................................................................................................77

VIII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2130..........................................................................................79


13. TELASDE AJUDA....................................................................................................................................................... 79
13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda ......................................................................................................................... 79
13.2. Telas de Ajuda .................................................................................................................................................... 79
IX. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2130 ..................................................................... 80
14. LÓGICASDE INICIALIZAÇÃO
DO CONTROLADOR ................................................................................................. 80

15. LÓGICASDE MODODE OPERAÇÃODO CONTROLADOR


ST2130........................................................................83
15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação ................................................................................................... 83
15.2. Modo de Operação Manual.................................................................................................................................83
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual .............................................................................................................................83
15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR........................................................................................................83
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD ........................................................................................................84
15.2.4. Ativação do GMG ...............................................................................................................................................................85
15.3. Modo de Operação Automático...........................................................................................................................85
15.3.1. Seleção do Modo de Operação A utomático.......................................................................................................................85
15.3.2. Emergência – Falha de REDE ...........................................................................................................................................86

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 4 de 116


Manual do Controlador ST2130

15.3.3. Retorno da REDE...............................................................................................................................................................86


15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG ..............................................................................................................................86
15.3.5. Partida por Relógio.............................................................................................................................................................87
15.3.6. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito ........................................................................88
15.4. Modo de Operação Remoto ................................................................................................................................ 88
15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto ............................................................................................................................88
15.4.2. Lógica de LOGIN................................................................................................................................................................89
15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR .........................................................................................................90
15.4.4. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD.........................................................................................................91
15.4.5. Ativação do GMG ...............................................................................................................................................................91
15.4.6. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas........................................................................................................92
15.4.7. Comando de Supervisão de Comunicação ........................................................................................................................93
15.4.8. Configuração dos Parâmetros do SETUP..........................................................................................................................93

16. LÓGICADOSALARMESINTERNOS.........................................................................................................................94
16.1. Alarmes do Sistema ............................................................................................................................................ 94
17. OPERAÇÃODE FUNCIONAMENTO
DOSDISPOSITIVOS
EXTERNOS...................................................................96
17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável ..................................................................................................... 96
17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável ...................................................................................................... 100
18. LÓGICADE SINAISDIVERSOS ...............................................................................................................................103
18.1. Sinais ................................................................................................................................................................ 103
X. ANEXO I ........................................................................................................................................................................ 105
19. COMUNICAÇÃO
DO CONTROLADOR
ST2130.......................................................................................................105
19.1. Características .................................................................................................................................................. 105
19.2. Configurações do Canal Serial..........................................................................................................................105
19.3. Configurações da Entrada de Medição de Temperatura...................................................................................105

XI. ANEXO II TELAS DE IDIOMAS...........................................................................................................................107


20. TELAS DE INICIALIZAÇÃO..........................................................................................................................................107
21. TELAS DE MEDIÇÃO...................................................................................................................................................109

23.
22. ALARMES...................................................................................................................................................109
TELAS DE SETUP........................................................................................................................................................110
24. TELAS DE AJUDA........................................................................................................................................................112
25. TEXTOS DE ALARMES................................................................................................................................................113
26. TEXTOS APLICADOS NAS LISTAS DE OPÇÕES......................................................................................................115

27. Biblografia.....................................................................................................................................................116

NÃO APAGAR *** INICIO DA MACRO *** 12345ABCDEFG ***

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Manual do Controlador ST2130

I. APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2130

1. CONTROLADOR ST2130
1.1. Apresentação

O controlador ST2130 vem atender o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são
complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes sistemas
as facilidades de operação e controle do grupo gerador e REDE concessionária também são indispensáveis.
Desta forma a STEMAC S/A – GRUPOS GERADORES, deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas
de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos
de existência.

O controlador ST2130 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a
capacidade de comandar as chaves de transferência. Além disso temos relógio emulado implementado em
software, recurso este que disponibiliza o funcionamento em horário de ponta.

1.2. Características

1.2.1. Básicas

Tecnologia digital microprocessada

Operação a partir do painel frontal

Visualização de informações através de display instalado no painel frontal

Alimentação de 12 e 24CCVnominal suportando transitórios

Relógio emulado em software com indicação do dia da semana

Alarme sonoro interno para sinalização de falha

Comunicação Modbus – RTU para supervisão, comando e parametrização (opcional).

1.2.2. Aplicações

Controle e proteção do motor e do gerador

Comando automático ou manual dos circuitos de gerador e de REDE

Utilizado somente para grupo gerador singelo

Entrada e saída digital configurável

Supervisão, parametrização e comando remotos

1.2.3. Grandezas Medidas



Tensão de Fase do Gerador (V)

Corrente de Fase do Gerador (A)

Tensão de Fase da REDE (V)

Freqüência do Gerador (Hz)

Freqüência da REDE (Hz)

Potência Ativa do Gerador (kW)

Potência Aparente do Gerador (kVA)

Energia Ativa do Gerador (kWh)

Temperatura da Água de Arrefecimento
°C)(

Número de Partidas do Gerador

Tempo de Funcionamento do Gerador (h)

Tempo para Manutenção do Gerador (h)

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Manual do Controlador ST2130

1.2.4. Proteções

Subtensão (27)...............................................................GMG/REDE

Sobretensão (59)............................................................GMG/REDE

Subfreqüência (81).........................................................GMG/REDE

Sobrefreqüência (81)......................................................GMG/REDE

Sobrecarga (32)..............................................................GMG

Subcarga (37).................................................................GMG

Baixa Pressão do Óleo (63) ........................................... GMG

Alta Temperatura d’Água (26) ........................................ GMG

Nível da água do Radiador (71) ..................................... GMG

Sobrevelocidade (12) .....................................................GMG

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Manual do Controlador ST2130

II. DESCRIÇÃO DO HARDWARE ST2130

2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS


2.1. Entrada de Alimentação
2.1.1. Características da Alimentação

Controlador com Fonte Única para os valores nominais declarados.


Nominal: 12Vcc ou 24Vcc.
Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 30Vcc.

Variação
Limites dedotransitórios
tempo máximo
de tensão:
do transitório:
+6Vcc à 10ms
+36Vcc.
<= >=
MÁX T 1s.
Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ).
Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum.
Ripple de entrada: 10%.
Spikes: utilizar limitadores de sobretensão.
Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel.

2.1.1.1. Curvas Típicas de Afundamento na Partida do Motor

Transitório em regime normal no


momento do arranque do motor : 79%
da nominal ≅(9,48V).
Transitório em regime excedendo a
normalidade no momento do arranque
do motor : 37,5% da nominal
≅4,5V).
(

Curva de Tensão de uma bateria de


12V no momento da artida.

Transitório em regime normal no


momento do arranque do motor : 79%
da nominal ≅(18,96V).
Transitório em regime excedendo a
normalidade no momento do arranque
do motor: 58,33% da nominal
≅13,99V).
(

Curva de Tensão de uma bateria de


ida.
24V no momento da part

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Manual do Controlador ST2130

2.2. Interface Serial TTL

Protocolo ModBus – RTU – SLAVE.


Porta de comunicação através de adaptador:
1
RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND,
DTR, CTS e RTS).
RS485 - 2 fios (D+, D-).
Características da comunicação selecionáveis em software.
Endereço do SLAVE configurável.
Velocidade de comunicação 9600 ou 19200.
Paridade Par, Impar ou Nenhuma.
Bits de dados 8.
STOP Bit 1 ou 2.
(1)
Sinal gerado pelo adaptador para RS232.

2.3. Entrada Analógica Tipo Resistiva

Resolução: 12 bits
Precisão: 0,2% do fundo de escala
Drift térmico máximo: 250 ppm/°C
Resistência máxima: 550Ω
Resistência mínima:Ω5
Corrente de Excitação: 833mA
2.4. Tipos de Lógicas

LÓGICA POSITIVA Significa que o alarme, evento ou sinalização será ativado se a entrada digital ou a
condição for acionada.

LÓGICA NEGATIVASignifica que o alarme, evento ou sinalização será ativado se a entrada digital ou a
condição for desligada.

2.5. Entrada Digital


Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas.
Tensão de isolação: 1,5kV.
Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1.
Isolação galvânica.
Freqüência máxima de entrada: 50Hz.
Duração mínima de pulso: 5ms.

2.5.1. Níveis Lógicos


Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc.
Nível lógico 1: +5,6Vcc ≤ VENTRADA≤ 36Vcc.

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Manual do Controlador ST2130

2.6. Entrada Analógica CA de Tensão

Entrada: Tipo senoidal.


Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha).
Transitórios: 20%,MÁX
T ≤ 500ms.
Freqüência Nominal: 50 a 60Hz.
Impedância de Entrada: 10MΩ
Filtro da freqüência fundamental.
Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque).
Resolução: 12 bits.
Precisão: 2% do fundo de escala.
2.7. Entrada Analógica CA de Corrente

Corrente Tipo
Entrada: Nominal
senoidal.
Máxima: 5A + 20%.
Transitórios: 15A + 10%,MÁX
T ≤ 500ms.
Freqüência Nominal: 50 a 60Hz.
Impedância de Entrada: 0,1Ω
Filtro da freqüência fundamental.
Resolução: 12 bits.
Precisão: 2% do fundo de escala.
2.8. Saída Digital

Lógica negativa (tipo SinK) com comum proveniente de uma entrada digital para as saídas 1, 2 e 3.
As saídas 4 e 5 são a relé contato seco.
Tensão Máxima: 277 Vca.
Máxima Corrente de saída: 3A.
Resistência Máxima de Contato: 100m Ω.
Carga Mínima: 1mA @ 5Vdc.
6
Vida Útil Esperada: 20 x 10 Ciclos (com carga nominal).
Tempos de Comutação: 5ms (fechamento), 2ms (abertura)
Isolação com o circuito lógico: 1500 Vac (por 1 minuto), 250 Vac (contínuo).
Grupos de Contatos: 3
1: Comum independente,
- Grupo 2: proveniente damolhando
entrada digital 8, molhando
a saída as saídas
7 da interface X2.1; 1,2, e 3 da interface X2.1;
- Grupo 3: Comum independente, molhando a saída 8 da interface X2.1;

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

2.9. Display

Display de cristal líquido.


Alfa numérico.

16 caracteres x 2 linhas.
Sem BACK-LIGHT.
2.10. Teclado e Paínel Frontal

Teclado de membrana.
Policarbonato texturizado 0,25mm

2.11. Relógio
Relógio com taxa de atraso ou adianto menor ou igual a 1,5 segundo/dia.
Relógio emulado em software.
Sem bateria interna (perda do horário ao desligar o controlador).
Indicação de Hora, Minuto, Segundo e Dia da Semana.

3. MEDIÇÕES ANALÓGICAS ST2130

3.1. Dados Técnicos da Conversão Digital

As medições são atualizadas conforme o diagrama abaixo.

Analógica Resistiva

Pot. Ativa

Pot. Aparente
Freqüência

Tensão

Corrente

Energia

1
,
2
,
3
,
4
,
5
,
6
,
7
,
8
,
9
,
0
,
1
,
2
, Tempo Máx. (s)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES


4.1. Definição Geral da Interface

O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla
o agrupamento dos sinais vindos de campo distribuídos em blocos de conectores localizados na traseira do
controlador.
4.2. Composição das Interfaces do Controlador ST2130
4.2.1. Interface X1.1 - Entrada de Alimentação
Composição

01 ENTRADA
Alimentação DE ALIMENTAÇÃO
principal do controlador.
Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.
Conexão
Borne tipo plug
3 pinos
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.2. Interface X2.1 - Saídas Digitais
As saídas digitais desta interface são compostas por 5 saídas, sendo 2 a relé com contato
seco e 3 a relé com contado molhado com negativo.
Das 5 saídas, 4 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada, sendo esta a
contato seco.
A configuração da saída digital configurável é determinada no grupo de parâmetros da
USCA no SETUP do controlador através da porta serial.
Composição
05 SAÍDAS DIGITAIS
S1 - Solenóide de Combustível
S2 -- Comando
S3 Comando Fechamento
de Partida da Chave de Grupo CGR
S7 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD
S8 - Saída Digital Configurável no SETUP

Conexão - 7 fios
3 conexões de sinal contato molhado – lógica do tipo sink
2 conexões de sinal contato seco (2 fios por conexão)
Conexão
Borne tipo plug
10 pinos
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.3. Interface X3.1 - Entradas Digitais
As entradas digitais desta interface são compostas por 6 entradas digitais optoacopladas.
Das 6 entradas digitais, 5 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada.
As configurações das entradas digitais são determinadas no grupo de parâmetros da
USCA no SETUP do controlador através da porta serial.
Composição
06 ENTRADAS DIGITAIS
E1 - Pressão de Óleo
E2 - Defeito no Retificador
E3 - STATUS da Chave de Grupo CGR
E4 - STATUS da Chave de REDE CRD
E5 - Entrada Digital Configurável no SETUP
E8 - Emergência Acionada (comum das saídas digitais molhadas)

Conexão - 7 fios
6 conexões de sinal lógica tipo sink
1 conexão para comum das entradas digitais

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Conexão
Borne tipo plug
10 pinos
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.4. Interface X4.1 - Entradas Analógicas CA GMG
Composição
01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO DO GERADOR
Tensão do gerador.
Conexão 2 fios (uma fase e um neutro)
Conexão

Borne
7 pinostipo plug
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.5. Interface X4.2 - Entradas Analógicas CA GMG
Composição
01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE CORRENTE DO GERADOR
Corrente do gerador.
Conexão 2 fios (uma fase e um neutro)
Conexão
Borne tipo plug
4 pinos
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.6. Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE
Composição

03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE


Tensão da REDE.
Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)
Conexão
Borne tipo plug
7 pinos
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.7. Interface X5.1 - Entradas Analógicas Resistivas
As configurações das entradas analógicas resistivas são determinadas no SETUP do
controlador através da porta serial.
Composição
02 ENTRADAS RESISTIVAS
Faixa operacional deΩ0 a 500Ω .
Conversão linear ou exponencial do sinal resistivo conforme configuração no SETUP.
Conexão 4 fios, dois por canal.
Conexão

Borne
4 pinostipo plug
Conexão por parafuso
Passo: 5,08mm
4.2.8. Interface X7.1 - Serial TTL
Composição
01 INTERFACE SERIAL
Porta de supervisão , comando e configuração.
Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Conexão
Módulo Adaptador...................................Opcional para RS232 ou RS485.
Cabo ....................................................... Par Trançado – STP (Ver especificação dos
cabos de comunicação)
4.2.9. Interface Frontal ST2130
Composição
01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.

01 TECLADO
Interface com o operador.
9 teclas com funções definidas.

Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.

5. ESQUEMA DE LIGAÇÃO

5.1. Esquema de Ligação ST2130

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

III. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130

6. DESCRITIVO DOS ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130


6.1. Painel Frontal

15

2 7
6 3
1 8
5 4
9 10

11 13

12 14

6.1.1. Identificação e Descrição dos LED’s


LED
1 " CRD” - Chave de Transferência de REDE Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada)
e quando desligado sinaliza que está desconectada (aberta).
A lógica de sinalização do LED
1 “CRD” é conforme a função 175 – STATUS DA CRD,

ou seja, quando o STATUS DA CRD estiver acionado o LED 1 “CRD” estará ligado e

vice-versa.

2 LED "CG R” -Chave de Transferência de GRUPO Cor “ VERDE”


O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada (fechada) e
quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta).
A lógica de sinalização do LED
2 “CGR” é conforme a função 174 – STATUS DA CGR,

ou seja, quando o STATUS DA CGR estiver acionado o LED 2 “CGR” estará ligado e

vice-versa.

3
LED " GMG” - STATUS do GMG Cor “ VERDE”
O LED 3 “GMG” quando ligado continuamente, sinaliza que o GMG está em
funcionamento e sua supervisão esta ativa. O LED
3 “GMG” piscará durante o início da
partida até o fim do tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no grupo
de parâmetros do GMG. Após este tempo, o LED 3 “GMG” permanecerá ligado

continuamente indicando o funcionamento do GMG. O LED 3 “GMG” estará desligado


sempre que o GMG estiver parando ou parado.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

4 LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ VERDE”


O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação
Manual está ativo.

As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR

GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal.

O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o Modo de Operação Remoto está ativo.
Neste momento os comandos seriais serão aceitos.

5 LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático Cor VERDE”


O LED 5 “AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação

Automático está ativo.


As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR

GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal.

O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO
Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estão ativos (ver Lógicas de
Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG).

Observação:
Os LED’s 5 “AUTO” e 4 “MANUAL” desligados, sinalizam que o Modo de Operação
Teste está ativo.
6.1.2. Identificação e Descrição das Teclas

6.1.2.1. Operação das Chaves


6 TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD Cor “ VERDE / VERMELHA”

Somentedaétecla
através liberada a operação
10 “MANUAL” se estiver
indicado selecionado
pelo LED4 “MANUAL”o Modo de Operação
continuamente ligadoManual
e
que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

ABRIR Quando o LED1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla


6
“ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da
chave de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda
houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja
dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla
para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR”


estiverem desligados e for pressionada a tecla6
“ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará o fechamento
da chave de REDE. Quando houver comando de abertura e ainda
não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que
seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na
tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de
abertura.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

TECLA
7 " ABRIR / FECHAR” – CGR Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual
através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado e

que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.


ABRIR Quando o LED2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla
7
“ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da
chave do GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda
houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja
dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla
para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.

FECHAR Quando o LED2 “CGR” e o LED1 “CRD” estiverem desligados


e for pressionada a tecla7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador
comandarádeoabertura
comando fechamento da chave
e ainda do GMG.
não houver Quando
o sinal houver
de retorno da
chave, também será possível que seja dado o comando de
fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o
comando de fechamento e cancelar o de abertura.

6.1.2.2. Operação do GMG


8 TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual
através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED 4 “MANUAL” continuamente ligado e

que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.

PARTIR Quando o LED 3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a


tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o
procedimento de partida do GMG.

PARAR Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a tecla


8
“PARTIR/PARAR
procedimento de paradaGMG”, o controlador
do GRUPO. comandará
Quando houver o
comando de
partida e ainda não houver o corte do motor de partida, também
será possível que seja dado o comando de parada. Basta dar mais
um toque na tecla para efetuar o comando de parada e cancelar o
de partida.
6.1.2.3. Teclas de Modos de Operação
9 TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ BRANCA”
Através da tecla 9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual.
Estando selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo 4LED “MANUAL”
continuamente ligado, as teclas
6 “ABRIR/FECHAR CRD”,
7 “ABRIR/FECHAR CGR” e
8 “PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de conexões e

o GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre


outras, não estarão ativas.

TECLA " AUTO” - Modo de Operação Automático


10 Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático.
5
continuamente
Estando selecionado
ligado,ooModo
GMGdee as
Operação
chaves Automático,
são acionadas
indicado
automaticamente
pelo LED
“AUTO” conforme
suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão
executadas conforme a necessidade do sistema.

6.1.2.4. Teclas de Operação


TECLA
11 " SETA PARA CIMA” Cor “ BRANCA”
Através da tecla11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas independente
do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para
edição de valores dos campos de SETUP do controlador.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

12 TECLA " SETA PARA BAIXO” Cor “ BRANCA”


Através da tecla12 “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas independente
do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para
edição de valores dos campos de SETUP do controlador.

13 TECLA " ENTER / MENU” Cor “ PRETA / BRANCA”


Através da tecla13
“ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas,
validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do
SETUP independente do modo de operação selecionado.

No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo
do tipo de campo:

NUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a


seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o
cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é
necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim
do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla
“RESET/ESC”.

A alteração do valor do campo terá seus limites definidos


particularmente para cada campo. O incremento e decremento do
valor possuirá correção automática caso a unidade em edição
estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for
10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a
dezena de 0 para 1, o campo automaticamente corrigirá o valor
entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu
limite máximo. O mesmo ocorre para o limite mínimo.

ALFANUMÉRICO O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a


seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o
cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é
necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o
fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla
“RESET/ESC”.

LISTA A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e
“SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla
“ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para cancelar
a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.

14 TECLA “ RESET / ESC” Cor “ PRETA / BRANCA”


Na tela de ALARMES através da tecla 14 “RESET/ESC” é possível reconhecer os alarmes

independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário


pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção
Alarmes e Eventos do Controlador ST2130).
Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla 14 “RESET/ESC” permite voltar

ao nível de tela anterior e cancelar a edição.

6.1.3. Indicação do Display


15 Display L CD
O 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP ,
MEDIÇÕES , ALARMES e TELAS BÁSICAS.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 18 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

6.2. Vista Posterior

1 6

2 7

3 8

6.2.1. Identificação e Descrição das Conexões


1 Conector de tensão da Rede (X4 .3)
As medições e proteções de tensão e freqüência da rede são feitas por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre
características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos
parâmetros nominais e proteção da rede.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal
1 Neutro
2 Não conectado
3 Fase A
4 Não conectado
5 Fase B
6 Não conectado
7 Fase C

2
Conector de tensão do GMG (X4 .1)
As medições e proteções do GMG são feitas por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre
características elétricas
parâmetros nominais e na seção
e proteção de SETUP informações de configuração dos
do GMG.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal
1 Neutro
2 Não conectado
3 Fase A
4 Não conectado
5 Não conectado
6 Não conectado
7 Não conectado

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 19 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

3
Conector das Entradas Digi tais (X3. 1)
As entradas que correspondem a este conector, possuem suas funções fixas com
exceção de uma das entradas conforme sinalizado abaixo.

Identificaçã o dos sinais


Borne Sinal Lógica Observação
1 Comum N/A Comum das entradas digitais (+12/+24Vcc)
2 E1 – Pressão do Óleo Negativa
3 E2 – Defeito do Retificador Positiva
4 E3 – Status Chave CGR Negativa
5 E4 – Status Chave CRD Negativa

6 E5 – Entrada Configurável Positiva


ou Ver Entrada Digital Configurável em SETUP
de Parâmetros da USCA.
Negativa

7 Não Conectado
8 Não Conectado
9 Não Conectado

10 E8 – Emergência Acionada Negativa *Comum das Saídas Digitais

4
Conector das Saídas Digitais (X2.1)
As saídas que correspondem a este conector, possuem suas funções fixas com exceção
de uma das saídas conforme sinalizado abaixo.

Identificaçã o dos sinais


Borne Sinal Tipo Observação

1 S1 – Solenóide Combust. Contato


molhado
Contato
2 S2 – Cmd Partida
molhado
Contato
3 S3 – Cmd Fechamento CGR
molhado
4 Não Conectado
5 Não Conectado
6 Não Conectado
7 Contato
S7 – Cmd Abertura CRD
8 seco
9 Contato Ver Saída Digital Configurável em SETUP
S8 – Saída Configurável
10 seco de Parâmetros da USCA.

5
Conector das Entradas Analógicas Resistivas (X5.1)
As entradas analógicas resistivas que correspondem a este conector, possuem suas
funções configuráveis sendo que a entrada analógica 1 possui sua função configurável
para proteção
aberta e medição
conforme de SETUP
definido no temperatura. A entrada analógica 2 possui sua configuração
da USCA.

Identificaçã o dos sinais


Pino Sinal
1 Entrada analógica 1 – Temperatura – Sinal 1
2 Entrada analógica 1 – Temperatura – Sinal 2
3 Entrada analógica 2 – Configurável – Sinal 1
4 Entrada analógica 2 – Configurável – Sinal 2

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

6
Conector de Comuni cação RJ45 (X7 .1)
Porta de comunicação para supervisão, comando e configuração através de adaptador
RS-232, USB ou RS485.
Para maiores detalhes consulte a Interface Serial e Composição das Interfaces -
Conector Serial TTL em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.

As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos


podem ser consultadas na especificação dos Cabos de Comunicação.

Identificaçã o dos sinais


Pino Sinal Descrição
1 DCD Detecção da Portadora de Dados
2 TXD Transmissão

3 RXD Recepção
4 DSR Pronto para Aceitar Dados
5 GND Referência
6 DTR Pronto para Enviar Dados
7 CTS Disponível para Enviar
8 RTS Sinal de Solicitação de Envio

7
Conector de corr ente do GMG (X 4.2)
A medição e proteção do GMG é feita por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre
características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos
parâmetros nominais e proteção do GMG.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal
1 Comum da Corrente (S2)
2 Fase A da Corrente (S1)
3 Não conectado
4 Não conectado

8
Conector de Alim entação (X1. 1)
A alimentação do controlador é feita por conector plug-in.
Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces –
Conector de Alimentação em seção de Hardware / Descrição dos Sinais.
Identificaçã o dos sinais
Pino Sinal
1 Terra
2 Vcc
3 GND

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

IV. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2130

7. TELAS
As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da REDE.
A navegação entre as telas é feita através das teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Após 10
segundos na mesma tela básica o controlador volta para a tela com linha de AUTO – SCROLL automaticamente.
7.1. Tela de Inicialização
Tela 0.0.00.00.01 Informação da Inicializaçã o d o Control ador
ST2130 Ver . X, XX Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em
I ni ci al i zando. . . funcionamento.
Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto
indicando que o controlador está inicializando.

Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento
passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.
7.2. Medições Básicas
Tela 1.0.00.00.01 Inform ação do GMG com Linh a AUTO - SCROLL
GMG 000V 00, 0Hz Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a
AAAAAAAAAAAAAAAA situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS.

Esta tela será chamada quando:


houver operações básicas de navegação no teclado para este fim;
o controlador for inicializado;
o SETUP estiver inativo durante 3 minutos;
ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das
telas de SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação
de alarmes;
ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou
estando na tela
nas demais de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando
telas.

Para o campo tensão, será mostrada a tensão de fase monofásica.

É aplicada uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os
STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem.
O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A
rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira
mensagem ativa da tabela.

Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador
mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará
para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta
tela, não será aplicado um retorno automático permanecendo então na tela de AUTO-
SCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem.

Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de
rolagem para o último STATUS ativado naquele instante.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Tabela de ST ATUS - Textos Apl icados na Lin ha AUTO - SC ROLL

Item Texto Mensagem Display


1 Alarme Ativo Ala r me At i vo
2 GMG Partindo GM G P ar t i nd o
3 GMG Funcionando GM G F u n c i o n a n d o
4 GMG Resfriando GM G Re s f r i an do
5 GMG Parando GM G P a r a n d o
6 GMG Parado GM G P a r a d o
7 GMG Indisponível GM G I n di s po ni v el
8 REDE Normal R E D E N o r ma l
9 REDE Anormal R E DE A n o r ma l
10 REDE Estabilizando RE DE E s t ab i l i z .

12
11 Intervalo
Retardoentre
na Partida
Partidas I nettearrvd. o Par
R Par t t i i das
da
13 Modo Teste M odo Test e
14 Comando de Fechamento de CGR F e c h a me n t o CGR
15 Comando de Fechamento de CRD F e c h a me n t o CRD
16 Comando de Abertura de CGR Aber t ur a CG R
17 Comando de Abertura de CRD Aber t ur a CR D
18 Parada Remota P a r a d a Re mo t a
19 Partida por Relógio Par t id a Rel ogi o

Outras Informações nas Telas de Medições Básicas


Tela 1.0.00.00.02 Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência instantânea,
GMG 000V 00, 0Hz repetindo para as próximas telas básicas.
LLL LLLL HH: MM: SS
Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme
Tela 1.0.00.00.03 mencionado na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
GMG 000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
A linha inferior nas próximas telas mostram:

Tela 1.0.00.00.04 Tela 1.0.00.00.02


....................................Dia da Semana por extenso, hora e minuto do
relógio interno.
GMG 000V 00, 0Hz
Temp. Agua 000°C Tela 1.0.00.00.03
....................................Potência ativa e aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.05
GMG 000V 00, 0Hz Tela 1.0.00.00.04
....................................Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
LLLLLLLLL0000LLL (Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita
Medição e Proteção da Temperatura da Água o
Tela 1.0.00.00.06 valor atribuído a medição de temperatura deve
ser zero).
GMG 000V 00, 0Hz
REDE 000V 00,0Hz
Tela 1.0.00.00.05
....................................Visualização da medição da entrada analógica
configurável conforme configurada no SETUP
respectivo. (Quando estiver desabilitado o
parâmetro da entrada analógica configurável o
valor atribuído a medição da mesma deve ser
zero com os campos tipo lista em branco).

Tela 1.0.00.00.06
....................................Tensão e freqüência da REDE.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

8. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2130


Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”
estando em qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior
basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

8.1. Menus de Acesso


Tela 1.1.00.00.01 Menu de acesso as telas de Medições
MEDI COES Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema.

> Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela
da respectiva opção.

As telas do grupo de medições estão descritas na seção “Medições do Controlador


ST2130”.

Tela 1.1.00.00.02 Menu de acesso as telas de Alarmes


ALARMES Este grupo contém as informações de alarmes.
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela
da respectiva opção.

As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes do Controlador


ST2130”.

Tela 1.1.00.00.03 Menu de acesso as telas d e SETUP


SETUP Este grupo contém o SETUP do sistema.
>
Para
da acessar opção.
respectiva o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela

Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”,
piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP.

As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2130”.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

V. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130

9. TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130


Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para ativar
a tela de ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será mostrada
uma tela de ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente.

A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual
permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior
basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem
configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas
automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida:

Unidades ajustadas automaticamente


O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado
de tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado.
Para o controlador ST2130 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal
e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE.
Unidades d e Potências do GMG e da RED E
(Vnominal x TCx 3 ) ≤ 9999......................0000kW, 0000kVA
(Vnominal x TCx 3 ) > 9999......................00.0MW, 00.0MVA

Expoente de Potência na Tabela de Comunic ação ModBus


(Vnominal x TCx 3 ) ≤ 9999......................0
(Vnominal x TCx 3 ) > 9999......................2

Lóg ica de Me diç ão da Potência do GMG


Tipo de Medição = Monofasíca...............kW
Tipo de Medição = Bifásica.....................kW x 2
Tipo de Medição = Trifásica....................kW x 3

É considerado que a carga é equilibrada, podendo então ser aplicado a lógica descrita
acima.
9.1. Medições
9.1.1. Medições de REDE
Tela 2.1.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo d e Mediç ões da RED E
MEDI COES Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta
REDE > pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.

Medições d as Tensões
Este subgrupo e Freqüência
das medições da REDE
da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para
retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.

Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado
no SETUP dos Parâmetros da USCA.
Tela 2.1.00.00.01
Va 000V 00, 0Hz MONOFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela
especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para monofásico será aplicada a tela ao lado:
Tela 2.1.00.00.02
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 25 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

BIFÁSICA Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela


especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme
configurado para bifásico será aplicada a tela ao lado:

Tela 2.1.00.00.03
TRIFÁSICA Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as
Va 000V 00, 0Hz
Vb 000V Vc 000V telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme
configurado para trifásico será aplicada a tela ao lado:

9.1.2. Medições do GMG


Tela 2.2.00.00.00 Menu de Acesso as Medições do Gerador

GMGMEDI COES > Este grupoa contém


pressionar tecla “ENTER/MENU”
os valores medidos
que abrirá
do aGMG.
nova tela.
Para acessar o subgrupo basta

9.1.2.1. Medições Gerais GMG


Tela 2.2.01.00.00 Menu de Acesso as Medições Gerais do GMG
MEDICOES DO GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente
Ger al > e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.2.01.00.01
Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as condições de lógica e trocas de
000V 00, 0Hz
0000kW 0000kVA
unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de
potência.
Tela 2.2.01.00.02
000V 00, 0Hz
0000A

9.1.2.2. Medições das Energias do GMG


Tela 2.2.02.00.00 Menu de Acesso as Medições de Energia do GMG
MEDICOES DO GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia.
Ener gi a > Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.2.02.00.01
kWh:
+0000000

9.1.2.3. Medições Auxiliares do GMG


Tela 2.2.03.00.00 Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG
MEDICOES DO GMG Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a
Auxi l i ar es > tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.2.03.00.01
Num. Par t . 0000 Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP:
Func. 00000h
Num.Part. Número de Partidas do GMG
Tela 2.2.03.00.02 Funcion. Horas de Funcionamento do GMG
Manut encao 000h
Temp. Agua 000°C Manutenção Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Tela 2.2.03.00.03
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de
LLLLLLLLL0000LLL SETUP no grupo de Parâmetros de Motor.

Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da


Água o valor atribuído a medição da temperatura da água deve ser zero.

LLLLLLLLL0000LLLé máscara de medição da entrada analógica configurável.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP da


entrada analógica resistiva em Configurações da USCA.
(Quando estiver desabilitado o parâmetro da entrada analógica configurável o valor
atribuído a esta medição deve ser zero com os campos tipo lista em branco ).

9.1.3. Medições de Diagnósticos


Tela 2.3.00.00.00 Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos do Controlador
MEDI COES Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando
Di agnost i cos > análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.

Tela 2.3.00.00.01 Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01


MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do
EDM01: 00000000 controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando
nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada.
São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não
está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da
direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E1 e a
mais significativa é a entrada digital E8.

Tela 2.3.00.00.02 Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01


MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do controlador.
SDM01: 00000000 Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas
de acionamento concluídos.
São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está
acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita
para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais
significativa é a saída digital S7.

Tela 2.3.00.00.03 Diagnóstico d o Hardware do Controlador Verificado n a Energiz ação


MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do
Har dwar e LLL LL controlador.
OK Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas
sem falhas e estão operando sem problemas.

FALHA Existe alguma placa interna que não está funcionando


corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou
configuração.
Características
Opções....................................................“OK”, “Falha”.

Tela 2.3.00.00.04 Diagnóstic o de Operaçã o do Controlador


MEDI COES DI AGNO. Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se está
Sof t ware LLLLL rodando o software interno sem problemas.

Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o
funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo
passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema
na inicialização será informado “RUN”. Caso ocorra um problema na execução do
software, o controlador se auto reiniciará e indicará “RESET” permanecendo com esta
indicação até que o controlador seja desligado.

RUN Indica que o software esta rodando sem problemas.

RESET Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com


esta opção.
Características
Opções....................................................“RUN”, “RESET”.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Tela 2.3.00.00.05 Versão intern a de Projeto d o ST2130


Ver sao Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2130.
0. 00E000J 000
As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados
de inicialização e procedimentos de testes.

0,00 Versão do Software Aplicativo do controlador.

E000 Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.


J000 Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do
controlador.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

VI. ALARMES DO CONTROLADOR ST2130

10. TELAS DE ALARMES


Será possível o registro simultâneo de até 10 alarmes em uma área de memória temporária onde estes serão
descarregados individualmente em intervalos de 20ms para a área principal de alarmes e totalizando 400ms para
transferência completa.
A área temporária não necessitará estar totalmente vazia para registrar um novo alarme, desde que tenha
passado no mínimo 20ms, o que garantirá a liberação de uma posição para o registro de um novo alarme e
assim sucessivamente para as demais posições.
10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.00.00 Acess o a Tela de A larmes Ativ os e Reconh ecido s
Al ar me 000) 000 A Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
AAAAAAAAAAAAAAAA O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de
alarmes.

Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação
do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A”
Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme.

Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha Sinalização do Estado do Alarme

Al ar me 001) 106 R
Ni vel Al t o Comb.

Texto do Alarme

Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o
operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento.

Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 11.1 Tabela de


Alarmes.

Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de


alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o
reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação para outras telas.

Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP.

Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do


comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA
PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no início da fila a tecla
“SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA
PARA BAIXO” não terá aplicação.

Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de


medições básicas.
Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando na tela
de alarmes ativos e nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado,
é executado um retorno para a tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e
Reconhecidos.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo
ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os
campos preenchidos com 0 ( zero ).

Al ar me 000) 000
SEM ALARMES

A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:

AUTO-
RECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção
do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como
por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após
sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente.

RECONHECIMENTOPressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado,


fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o
alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes
independentemente do nível de falha e do modo de operação
selecionado.

QUITAÇÃO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5


segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do
sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla
“RESET/ESC” estiver sendo pressionada, se houver alarmes em
condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no
grupo de alarmes ativos independente da tecla de "RESET/ESC"
continuar pressionada.
Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é
aceita independente do modo de operação selecionado. Para
alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita
somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe
de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação
Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro
Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

11. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO ST2130


11.1. Tabela de Alarmes
11.1.1. Alarmes do GMG
Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
1 --- Reserva ---
2 Sobrefreqüência no GMG GMG H z> F3
3 --- Reserva ---
4 Subfreqüência no GMG GMG H z< F2
5 --- Reserva ---
6 Sobretensão no GMG G MG V> F4
7 --- Reserva ---
8
9 Subtensão
--- Reserva no
--- GMG G MG V< F2
10 --- Reserva ---
11 --- Reserva ---
12 Sobrecarga no GMG G MG W> F2
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---
16 Chamada para Manutenção do GMG M a n u t e n c ao F1
17 Falha no Sensor de Temperatura Fl h Se ns Temp. F3
18 --- Reserva ---
19 Alta Temperatura da Água Al t Tem p Agua F4
20 Baixa Temperatura da Água B x Tem p. Agua F0 ou F3 (SETUP)
21 Pressão Baixa do Óleo no GMG Pr es s . Bai xa Ol e o F4
22 Emergência Acionada Em e r g e nc i a F3
23 Falha na Partida do GMG Fal ha Par t i da F3
24 Falha na Parada do GMG Fal ha Par ada F3
25 CGR não Abriu C G R nao A br i u F1
26 CGR não Fechou CG R nao Fe c hou F2
27 CGR Abriu Indevidamente C G R A br i u I ndev F1
28 CGR Fechou Indevidamente CG R Fe c ho u I nde v F1
29 Subcarga no GMG GM G W<Re q u e r i d a F1

30
31 Falha
--- no Sinal
Reserva --- de Pressão D ef . Sn l Pr essao F3
32 --- Reserva ---
33 --- Reserva ---
34 --- Reserva ---
35 --- Reserva ---
36 --- Reserva ---
37 --- Reserva ---
38 --- Reserva ---
39 --- Reserva ---
40 --- Reserva ---
41 --- Reserva ---
42 --- Reserva ---
43 --- Reserva ---
44 --- Reserva ---
45 --- Reserva ---
46 --- Reserva ---
47 --- Reserva ---
48 --- Reserva ---
49 --- Reserva ---
50 Falha no Sensor da Entrada Analógica Fl h Sen s A nal og. F1
51 - 55 --- Reserva ---

11.1.2. Alarmes da REDE


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
56 --- Reserva --- F0
57 Sobretensão na REDE R E DE V> F0
58 --- Reserva --- F0
59 Subtensão na REDE R E DE V< F0
60 --- Reserva --- F0
61 Sobrefreqüência na REDE R ED E H z> F0
62 --- Reserva --- F0
63 Subfreqüência na REDE R ED E H z< F0
64 CRD não Abriu CRD nao A br i u F2
65 CRD não Fechou CR D nao Fe c hou F1

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

66 CRD Abriu Indevidamente CRD A br i u I ndev F1


67 CRD Fechou Indevidamente CRD Fe c ho u I nde v F1
68 – 80 --- Reserva ---

11.1.3. Alarmes da USCA


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
81 Falha de Comunicação Modbus F al ha Com . M o dbus F1
82 Defeito Retificador Carregador de Baterias
D ef . R et i f i c ador F1
83 Defeito no Controlador D ef . Cont r ola dor F1
84 Falha na Aquisição Fal ha Aqu i s ic ao F1
85 --- Reserva --- F1

... continuação dos Alarmes da USCA.


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
86 Falha na Memória Fa l ha M em or ia F4

88 87 Relógio Desconfigurado F0
Rel og D es c onf ig .
– 105 --- Reserva ---

11.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos


Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
106 Nível Alto Combustível N i vel A l t o Comb. F1
107 Nível Baixo Combustível N i ve l B x Comb. F1
108 Nível Super Baixo Combustível N vl Su p B x Comb. F4
109 Nível Anormal de Combustível N i vel Anor . Comb F1
110 Trip Relé Função 46 T r i p RF 46 F2
111 Defeito Relé Função 46 D ef ei t o R F 46 F1
112 Trip Relé Função 51G T r i p RF 51 G F2
113 Defeito Relé Função 51G D ef ei t o RF 51G F1
114 Trip Relé Função 50/51 T r i p RF 5 0/ 51 F2
115 Defeito Relé Função 50/51 D ef ei t o RF 50/ 51 F1
116 Disjuntor CGR Extraído D i sj . CG R Ex t r aid F3
117 Disjuntor CRD Extraído D i sj . CR D Ex t r aid F1
118 Alta Temperatura Mancal do GMG Al t a Tem p. M anc . F4
119 Alta Temperatura Enrolamento GMG A l t a Tem p Enr ol . F4
120 Falha Fluxo Água Circuito Externo Fl h Fl x A gu a Ext F4

121
122 Falha Água
Nível FluxoTanque
Água Circuito Interno
Expansão Fl vl h A
N Fl gux a A Tq
gu a EIxnpt F4
123 Defeito Relé Térmico D ef . R el é Ter mi c F1
124 Falha Status Contator Principal S t s C on t . Pr i nc. F2
125 Nível Água do Radiador N i vel Agua Rad F4
126 Nível Água do Radiador Remoto N i vel Agua Rad. R F4
127 Sensor Ruptura de Correia Rupt ur a Cor r e i a F4
128 Sobrevelocidade So br ev el oc i d a d e F4
129 Alta Temperatura Óleo Lubrificante Al t Tem p O l eo Lb F4
130 Pressão Baixa de Óleo – Externo Pr es . Bx. O l e o Ex t F4
131 Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo
Al t Tm p Ag ua Ext F4
132 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo Bx Tm p Agua Ext F1
133 Falha no Sistema de Arrefecimento Fl h S i st. Ar r ef . F4
134 Alta Temperatura do Gerador Al t a Tem p GM G F4
135 Defeito Geral do Trafo do GMG D ef ei t o no Tr af o F4
136 Falha de REDE Externa Fa l ha RED E Ext F0
137 - 160 --- Reserva ---

Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:

(F0) Alerta Esta falha relacionados


alarmes pode levar oua não
estaa classe
interrupção da operação.
de falha geram uma Os
mensagem de falha que aparece na tela de alarmes
ativos/reconhecidos e não atuam a saída do alarme sonoro sendo
possível o auto – reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto –
reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for
desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o
alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação
desta classe de falha pela tecla “RESET/ESC”.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

(F1) Alarme Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os


alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que aparece na tela de alarmes
ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser
reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal
serial independente do modo de operação.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 1” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;


- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F2) Atuante Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha


comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de
resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e
a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será
colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada.
Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura
da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do
motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que aparece na tela de alarmes
ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser
reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla
“RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de
Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de
operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC”
em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial
quando estiver em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 2” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;


- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F3) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao


desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de
operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave
CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a
confirmação de abertura da chave para comandar a parada do
GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar
até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a
parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica
de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer
relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta
lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em
SETUP, Falha nas Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que aparece na tela de alarmes
ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser
reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla
“RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de
Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de
operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC”
em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial
quando estiver em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 3” em:
- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

(F4) Atuante Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao


desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de
operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave
CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a
confirmação de abertura da chave para comandar a parada do
GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar
até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a
parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer


relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta
lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em
SETUP, Falha nas Chaves.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma
mensagem de falha que aparece na tela de alarmes
ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro.
Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla
“RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de
Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de
operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em Modo
de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal
serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação
Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com
Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 esteja
habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.

Esta classe de falha sinalizará


“Falha Nível 4” em:

- Tabela de Status na seção de alarmes e eventos;


- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I.

Al arme Ativ o
O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes
condições forem atendidas:

...ou Status “Falha Nível 1” ativo;


...ou Status “Falha Nível 2” ativo;
...ou Status “Falha Nível 3” ativo;
...ou Status “Falha Nível 4” ativo.

“Alarme Ativo” em:


O Status “Alarme Ativo” sinalizará

- Tabela de Status na seção de alarmes ativos;


- Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
I;
- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO–
SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis


Sinalizações Externas Configuráveis
Código Comentário Mensagem Display
161 Sinalização Externa Configurável 1 Definida no SETUP
162 – 168 --- Reserva ---
11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
169 Status da Pressão do Óleo
170 Status da Temperatura da Água
171 Status de Defeito no Retificador
172 Status da Parada Remota

173
174 Status de
da Emergência
CGR Acionada
175 Status da CRD
176 --- Reserva ---
177 Telecomando Modo Remoto
178 Telecomando Quitação de Falha
179 Telecomando de Partida e Parada
180 Telecomando Abre/Fecha CGR
181 Telecomando Abre/Fecha CRD
182 – 192 --- Reserva ---

11.4. Tabela de Eventos


11.4.1. Eventos Dispositivos Externos
Eventos Externos das Entradas
Código Comentário
193 Disjuntor CGR Inserido
194 Disjuntor CRD Inserido
195 Partida Remota
196 Pulso de Sincronismo do Relógio
197 Inibição da Chave de REDE
198 – 224 --- Reserva ---
Eventos Externos das Saídas
Código Comentário
225 Bloqueio RF 46
226 Reset RF 46
227 Bloqueio RF 51G
228 Reset RF 51 G
229 Bloqueio RF 50/51
230 Reset RF 50/51
231 Resistência de Desumidificação
232 Ventilador da Torre Não Silenciada
233 Ventilador da Torre Silenciada
234 Ventilador Radiador Remoto
235 Bomba Externa Acionada Motor Externo
236 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
237– 272 --- Reserva ---
11.4.2. Eventos USCA
Código Comentário
273 Modo Manual
274 Modo Automático
275 Modo Remoto
276 Modo Teste
277 GMG Partindo
278 GMG Parando
279 REDE Anormal
280 REDE Normal
281 CRD Fechou
282 CRD Abriu
283 CGR Fechou
284 CGR Abriu
285 --- Reserva ---
286 --- Reserva ---

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

... continuação dos Eventos da USCA.


Código Comentário
287 --- Reserva ---
288 Confirmação de Acesso Nível 2
289 --- Reserva ---
290 Confirmação de Acesso Nível 4
291 Confirmação de Acesso Nível 5
292 --- Reserva ---
293 --- Reserva ---
294 GMG Funcionando
295 Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo
296 Supervisão de Comunicação Ativa
297 Parada Remota
298 Controlador Ligado
299 Partida por Relógio
300 – 336 --- Reserva ---

11.5. Tabela de Status


11.5.1. Status
Código Comentário
337 Falha Nível 0
338 Falha Nível 1
339 Falha Nível 2
340 Falha Nível 3
341 Falha Nível 4
342 Alarme Ativo
343 GMG Resfriando
344 GMG Parado
345 GMG Indisponível
346 REDE Estabilizando
347 Retardo na Partida
348 Intervalo entre Partidas
349 – 384 --- Reserva ---
11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema

Código Comentário
385 Comando Manual
386 Comando do Solenóide de Combustível
387 Comando de Partida
388 --- Reserva ---
389 Comando do Alarme Sonoro
390 Comando de Fechamento CGR
391 Comando de Abertura CRD
392 – 400 --- Reserva ---

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

VII. SETUP DO CONTROLADOR ST2130

12. SETUP ST2130


12.1. Acesso ao SETUP do Controlador
Tela 4.0.00.00.01
Tela de Apresentação do SETUP
ST2130 Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do
SETUP VER. 0. 00
controlador seguido de sua versão.

Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas
da tela eseum
usuário númeroPara
encontra. (índice da tela)
ativar que basta
esta tela informa qual a posição
pressionar atual
as teclas do SETUP
“SETA que o
PARA CIMA”
e “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3
segundos retornará para a tela anterior automaticamente.

As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função


básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de
opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.

Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada
por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de AUTO–SCROLL.
Tela 4.0.00.00.02 ID e Senha do Operador
I D: 00000- 00 Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e
SENHA: 0000 a senha de acesso aos grupos do SETUP.

Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”
piscando, não será permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos
campos ID e Senha só serão liberados quando o usuário passar o controlador para algum
modo de operação diferente de REMOTO.

Quando o operador
ID com dígitos entrar
0 (zero). nanúmero
Este tela de aleatório
ID e Senhaserádomostrado
Operador,
noocampo
controlador
SENHA fornecerá o
e poderá
ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser comparada com a senha
inserida pelo operador.

Nível de Senha 5 - Cliente


Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a
senha de nível 5 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 5
quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador testará
a senha informada com o nível de senha 4.

Nível de S enha 4 - Técnico Básico


Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a
senha de nível 4 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 4
quando a comparação for igual.
Nível de Se nha 2 - Diagnose e Indús tria
Para este nível de acesso a senha sempre deverá ser calculada.

12.2. Grupo dos Parâmetros da REDE


Tela 4.1.00.00.00 Menu de Acesso do Grup o de Parâmetros da RED E
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de
REDE > tensão.
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela
da respectiva opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

12.2.1. Parâmetros Nominais da REDE


Tela 4.1.01.00.00 Menu de Acesso do s Parâmetros Nomin ais da RE DE
Par amet r os Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão,
Nomi nal da REDE> freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.01.00.01 Tensão Nomin al CA d a REDE
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para
CA REDE 000V operação normal.

Este
de tensão
valor da
será
REDE.
usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões

Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo .................................................... 115V
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.01.00.02 Freqüência Nomi nal da REDE
Fr equenci a Nom. Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o
REDE LLLL sistema local.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões
de freqüência da REDE.

Características
Opções....................................................“50Hz”, “60Hz”.
Nível de Senha Mínimo...........................4

Filtr o para medição d a REDE

Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições da rede.
Este filtro é baseado na técnica de filtros tipo RC, gerando um amortecimento ou retardo
nas medições. Logo todas as proteções referentes às medições da rede devem
considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização.

Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e
quanto maior for o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais
atenuadas.
Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo .................................................... 0
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE


Tela 4.1.02.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros de Proteção da RED E
Par amet r os Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e
Pr ot ecao REDE > freqüência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.

As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação


pelo SETUP.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.02.01.00 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE
Oper acao de Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência.
Emer genci a >

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.1.02.01.01 Habilita a Operação d e Emergência d a REDE
Oper acao de Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em
Emer genci a LLL Emergência.

LIGADO Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de


Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de
emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da
REDE. Para os demais modos de operação o controlador não
supervisiona o modo em emergência.

DESLIGADO O controlador não supervisiona o modo em emergência.

Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE


Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada.
Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a
contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE
Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo
de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência
da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de
Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é
cancelado, mantendo a contagem do tempo de retardo para partida (ver Retardo de
Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor).

Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de


REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência
da REDE.

Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de


funcionamento para maiores detalhes.
Características
Opções....................................................“LIG “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.01.02 Dias de Ati vação para REDE Emergência


Di as Emer genci a Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da
At i vacao LLLLLLL lógica de Emergência da REDE.

Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo


ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente,
passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar
ao último que corresponde ao sábado.

S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de


emergência da REDE para o respectivo dia da semana.

N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de


emergência da REDE para o respectivo dia da semana.

Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para
REDE Emergência não atuará até que o alarme seja quitado conforme condições para
seu reconhecimento descritas no SETUP de Configuração do Relógio.

Características
Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.01.03 Retardo p ara REDE Emergênci a


Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da
Emer genci a 0000s REDE em caso de falha da REDE.

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” e independente do modo de


operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de
emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for
sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a
confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada
para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.

O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for
ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo .................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.1.02.02.00 Retardo para Confi rmação de REDE Normal


Ret ar do REDE Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de
Nor mal 0000s retorno da REDE.
Após o auto-reconhecimento das falhas da REDE com TRIP é iniciada a contagem do
tempo de retardo de REDE normal e acionado o sinal de “REDE Estabilizando”. No
término deste tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE
Estabilizando”.
Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de
retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o
sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”.
O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem do
sistema.
Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá
considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não
sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo
controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem
Anormal.

Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será


considerado o tempo
Normal e REDE de REDE
Anormal Estabilizando.
estarão As sinalizações REDE Estabilizando, REDE
sempre desligadas.

Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede
estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretara
como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de
chave normalmente.

“REDE Normal” em:


O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus

O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará


“REDE Anormal” em:

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas.
- Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus

“REDE Estabilizando” em:


O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza

- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas


Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus

Características
Máximo ................................................... 9999s
Mínimo .................................................... 0000s
Nível de Senha Mínimo...........................4

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 40 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Gráfico de Estado

REDE 1 Falha de V e/ou


V e/ou Hz Hz deRED E
0
ALARME C/ 1 Retardo Proteção Alarme V e/ou Hz
TRIP de V e/ou Hz de REDE
0
REDE 1 Retardo REDE REDE
Emergência Emer ência Emergência
0
REDE 1 REDE REDE Retardo REDE REDE
Normal Normal Anormal Normal Normal
0

12.2.2.1. Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Grupo de Parâmetros de Prot eção de Tensão da RED E
Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e
sobretensão da REDE.
O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Proteção de Te nsão da RE DE


Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de tensão da REDE.

LIGA Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua


conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos
respectivos parâmetros.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será


supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação
dos alarmes de tensão da REDE caso os mesmos estejam
ativos.
Características
Opções....................................................“LIGA / 1”, “DESLIGA / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tensão Alta da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo .................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 57
Retardo para Tensão Alta d a REDE
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
proteção de tensão alta da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s

Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................“Login 00,00spelo Canal Serial”
Tensão Baixa da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 59
Retardo para Tensão Baixa da REDE

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 41 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da


proteção de tensão baixa da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................4
12.2.2.2. Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência da RE DE
Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e
sobrefreqüência da REDE.
O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita Prot eção de Freqüência d a REDE


Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE.

LIGA Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua


conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência
configurados nos respectivos parâmetros.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será


supervisionado a freqüência da REDE e será forçado a quitação
dos alarmes de freqüência da REDE caso os mesmos estejam
ativos.
Características
Opções....................................................“LIGA / 1”, “DESLIGA / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Sobrefreqüênc ia da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência da REDE.
Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 61
Retardo para Sobr efreqüência d a REDE
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
da REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Subfreqü ência da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência da REDE.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 40,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 63
Retardo para Subf reqüência d a REDE
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência da
REDE.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3. Grupo dos Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00 Menu de Acesso ao Grupo de Parâmetros do GMG
Gr upo Par amet r os
GMG
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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de


tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
12.3.1. Parâmetros Nominais do GMG
Tela 4.2.01.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do GMG
Par amet r os Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão,
Nomi nai s GMG > freqüência, corrente e potência.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão


sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não
dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativadas sempre que o valor
supervisionado ultrapassar o valor de sub configurado e as mesmas estejam habilitadas
no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções
serão ativadas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.2.01.00.01 Tensão Nominal CA d o GMG
Tensao Nomi nal Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para
CA GMG 000V operação normal.
Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões
de tensão do GMG.
Características
Máximo ................................................... 480V
Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................4 115V
Freqüência Nominal do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme o
sistema do gerador.

Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites de
sobrefreqüência e subfreqüência configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do
GMG, será verificado o tempo de confirmação e após será atuado trip e/ ou alarme.
Características
Opções....................................................“50Hz”, “60Hz”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Corrente do Primário do TC do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de corrente do primário do
transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de
transformação para medição de corrente.
Características

Mínimo ....................................................
Máximo ................................................... 0005/5A
3000/5A
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Potência Nomin al do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a potência nominal ativa do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9999kW
Mínimo .................................................... 0000kW
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Retardo para Falha no Contator Principal

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 43 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para acionamento da falha de


contator principal.
Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo:

...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através da Saída Configurável;


...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através da Saída Configurável;
...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através da Saída Configurável;
...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através da Saída Configurável;
...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através da Saída Configurável;
...e Entrada Digital Configurada com a Falha no Contator Principal e acionada;

Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste
tempo.
Características

Máximo....................................................
Mínimo ................................................... 00,0s
99,0s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Filtro para medição do Grupo
Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições do grupo.

Este filtro é baseado na técnica de filtros tipo RC, gerando um amortecimento ou retardo
nas medições. Logo todas as proteções referentes às medições da rede devem
considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização.

Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e
quanto maior for o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais
atenuadas.
Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo .................................................... 0
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG


Grupo d e Parâmetros d e Proteção do GMG
Este grupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão,
corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros.

O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão


sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP e não
dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando.

As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativadas sempre que um dos
valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor configurado e as mesmas
estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor
configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão
do GMG.

12.3.2.1. Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )

Habilita Proteção d e Tensão do GMG


Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG.

LIGA Habilita a proteção de tensão do GMG. Esta proteção atua


conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos
respectivos parâmetros.

DESLIGA Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será


supervisionada a tensão do GMG.
Características
Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

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Especificação Técnica do Controlador ST2130

Tensão Alta do GMG


Através deste parâmetro é possível configurar o limite percentual de tensão alta do GMG
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo ................................................... 120%
Mínimo .................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 6
Retardo para Tensão Alt a do GMG
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção
de tensão alta do GMG.
Características
Máximo ................................................... 15,00s
Mínimo .................................................... 00,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tensão Baixa do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa do GMG
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 80%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 8
Retardo para Tensão Baixa do GMG
Através deste paâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da
proteção de tensão baixa do GMG.

Características

Mínimo ....................................................
Máximo ................................................... 00,00s
15,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2.2. Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Habilita a Proteção de Freqüênci a do GMG
Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG.

LIGA Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção atua


conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência
configurados nos respectivos parâmetros.

DESLIGA Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será


supervisionada a freqüência do GMG.
Características
Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Sobrefreqüência do GMG

Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência do GMG.


Características
Máximo ................................................... 99,99Hz
Mínimo .................................................... 50,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 2
Retardo para Sobrefreqüênci a do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência
do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 45 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Mínimo .................................................... 0,00s


Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Subfreqüência do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência do GMG.
Características
Máximo ................................................... 60,00Hz
Mínimo .................................................... 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 4
Retardo para Subfreqüênc ia do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2.3. Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 )
Habilita Proteção por Sobrecarga do GMG
Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG.

LIGA Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção atua


conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos
respectivos parâmetros.

DESLIGA Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será


supervisionada a sobrecarga do GMG.

Características

Opções....................................................“LIGADO
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo / 1”, “DESLIGADO
Canal Serial” / 0”
Sobrecarga do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrecarga do GMG em
percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 150%
Mínimo .................................................... 101%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 12
Retardo para Sobrecarga d o GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga do
GMG.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.3.2.4. Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 )


Habilita Proteção po r Subcarga do GMG
Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG.

LIGA Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua


conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.

DESLIGA Desabilita a proteção de subcarga do GMG. Não será


supervisionada a subcarga do GMG.
Características
Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 46 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Subcarga do GMG kW Mínimo
Através deste parâmetro é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga
do GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 00%
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 29
Subcarga do GMG Retardo
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do
GMG.

Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para ativação
do alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste tempo. O tempo
de retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior que a soma dos
parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo começará uma
nova contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro de potência
mínima.
Características
Máximo ................................................... 999min
Mínimo .................................................... 000min
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Subcarga do GMG Histerese
Através deste parâmetro é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do
GMG em percentual referente a potência nominal configurada.
Características
Máximo ................................................... 99%
Mínimo .................................................... 00%

12.3.3. Parâmetros de Motor Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Tela 4.2.03.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor
Par amet r os Mot or Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de
GMG > motor parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros.
Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que
abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Horas para Manutenção d o GMG

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 47 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Através deste parâmetro é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de


manutenção do GMG.

Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições
auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do
GMG. Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuíra para a medição de horas de
manutenção o valor configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para
uma próxima manutenção.
Características
Máximo ................................................... 999h
Mínimo .................................................... 000h
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 16
Tela 4.2.03.00.02 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza
Hor as Manut encao Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o
GMG At ual i za LLL contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário
deverá confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção “SIM”
da tela respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das horas de
manutenção o valor configurado no SETUP.

SIM Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de


medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação, o
valor da opção volta para “NÃO” permitindo uma nova atualização.
NÃO Estado normal do comando de atualização das horas de
manutenção.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tempo de Funcionamento do GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de horas de
funcionamento já utilizadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das horas
funcionamento em instalações onde o GMG já possua um número qualquer de horas
de funcionamento.

Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta escrever via serial o novo
número de horas de funcionamento do GMG que automaticamente o controlador atribuirá
o novo valor na tela de medição.

Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a


contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG.

O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi


definido com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o
GMG poderá trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem
virar o contador.

Características
Máximo ................................................... 50000h
Mínimo .................................................... 00000h
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Energia Ativa do GMG
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa acumulada
do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG
utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia.

Para atualizar a energia do GMG basta escrever via serial o novo número de energia que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.

Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)


permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG.

O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela


potência padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas
por ano durante 20 anos.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 48 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Características
Máximo ................................................... 9999999h
Mínimo .................................................... 0000000h
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Número de Partidas d o GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de partidas já
efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações
onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor.

Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas
e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo
valor na tela de medição.
Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas
localizado no grupo de medições auxiliares do GMG.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Lógica do Solenóide
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no
procedimento de partida e funcionamento do GMG.
Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide:

Funcionamento O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de


cada procedimento de partida liberando a passagem do
combustível para o motor permanecendo atuado até o momento da
parada do GMG. No intervalo entre partidas, o solenóide de
funcionamento permanece desoperado até haver uma outra
intenção de partida.
funcionamento Para o desligamento
é desoperado do GMG
estrangulando o solenóide do
a passagem de
combustível para o motor.

Parada O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG


ou no intervalo entre partida e permanece operado até o final do
tempo de motor parando ou tempo de intervalo entre partida. Após
este tempo o solenóide desopera permanecendo assim até uma
próxima parada.
Características
Opções....................................................“Funcionamento / 0”, “Parada / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Número de Tentativas de Partidas


Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas de partidas
permitidas no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do
número de tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do
GMG com classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de operação
automático, sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no término da primeira

tentativa.
A contagem ocorre a cada início de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o
procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo .................................................... 1
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 23

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 49 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Tela 4.2.03.00.08 Retardo de Partida do GMG


Ret ar do de Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do
Par t i da GMG 000s procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a
necessidade de acionamentos externos antes do início do procedimento de partida.
Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a
contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No
término deste tempo, é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de “Retardo
na Partida”.

A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o comando
de partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará esta contagem
em função do Status “REDE Estabilizando” (ver Retardo para Confirmação de REDE
Normal no SETUP de Parâmetros de Proteção da REDE).

O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará “Retardo Partida” em:


- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas
básicas, item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tempo de Motor Parando
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida
assegurando que o GMG esteja devidamente parado evitando que o motor de partida
entre com o GMG ainda em rotação. Nenhum comando de partida é aceito enquanto este
tempo não estiver concluído.

Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por
pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo
de motor parando.

No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo


uma partida do GMG na inicialização do sistema.

O sinal de “GMG Parando”, sinalizará


“GMG Parando”em:

- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas


básicas, item medições básicas;
- Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus

Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 10s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Tempo de Intervalo entre Partidas


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do
mesmo ciclo.

Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é


iniciado e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de
acionamento do motor de partida por causa da freqüência gerada não estar acima do
nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por freqüência é iniciada a
contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo entre
Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o fim do
número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 50 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Gráfico d e Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas

Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E1-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Tempo
Atuação 1
Motor Part. 0

Tempo 1
Intervalo
Entre Part. 0

Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais,
o acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida.

O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará


“Interv. Partidas” em:

- Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas


básicas, item medições básicas;
- Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos;
- Tabela de Leitura Modbus

Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Retardo para Supervisão d o GMG


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja
supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas
decorrentes o GMG esteja pronto para carga.
O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo.

O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma
retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem
na próxima tentativa de partida.

No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de
supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente
ligado até o momento da parada onde o mesmo será desligado.
Características

Máximo ................................................... 99s


Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Retardo para Confirmação de GMG Funcionando
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do GMG
Funcionando que define o retardo de acionamento de alguns alarmes e sinais que
dependem da condição do GMG Funcionando.
Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada
Configurável da seção de lógicas de funcionamento.

Este retardo iniciará após ser sinalizado GMG em funcionamento pela mensagem no
display “GMG Funcionando”.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 51 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste
tempo.
Características
Máximo ................................................... 99,0s
Mínimo .................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tempo de Resfriamento
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG.
Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é
efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG.
Após este tempo é comandada a parada do GMG.

Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em
andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da
CGR.

A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando de


resfriamento estiver operando em modo automático e se a CGR esteve fechada por no
mínimo 10 segundos neste ciclo. Em modo manual a partida e parada é efetuada
manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 000s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tempo de Atuação do Motor de Partida
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida.
Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo,
será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação
Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros
configurados de intervalo e número de partidas.

Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando:

...ou O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor de


partida por freqüência;
...ou For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo
da entrada digital que a função está configurada. Quando houver o corte por
pressão e a freqüência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte
do motor de partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida
permanece incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de
Partidas.

Gráfico de Estado - Partida Normal


Corte por Pressão Corte por Freqüência
Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E1-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão 0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão
Características
Máximo ................................................... 30s
Mínimo .................................................... 02s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 52 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Corte do Motor de Partida por Freqüência


Através deste parâmetro é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte
do motor de partida.
Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor
de partida. Veja também o parâmetro de corte do motor de partida por pressão.
Características
Máximo ................................................... 40,0Hz
Mínimo .................................................... 00,0Hz
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Retardo de Baixa Pressão
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do
óleo. Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do
pressostato de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia
quando a freqüência gerada atingir o nível configurado no parâmetro de corte do motor de
partida por freqüência até o início do tempo de motor parando.
Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de
retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão
de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a
contagem do tempo não acionando o alarme.
O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de operação
selecionado.
Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento
Habilita Supervisão do Alarme
de Bx Pressão

Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E1-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão
0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Confi uravel Pressão

Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Partida

Comando de 1 Corte por Tempo de Atuação Interv.entre Corte por


Partida Freqüência do Motor de Part. Partidas Freqüência
0
Comando de 1
Func.
0

Pressão
do Óleo 1
0

Hz SETUP

Alarme de 1 Reconhecimento
Bx Pressão 0 do Alarme

Retardo de Baixa Retardo de Baixa


Pressão Pressão

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 53 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Características
Máximo ................................................... 10s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 21

12.3.3.1. Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Grupo de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água
Este grupo contém os parâmetros de configuração de medição e proteção da temperatura
da água de arrefecimento do motor.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot or


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura
da água de arrefecimento do motor.

LIGA Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do


motor conforme os parâmetros configurados neste grupo
independentemente do modo de operação selecionado e das
falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de
medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da


água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições
auxiliares do GMG e nas telas básicas.
Características
Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de
temperatura por curto.

SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura


por curto. Sempre que a medição do canal analógico for igual a
0 (zero) ohms será acionada a falha 17 – Falha no Sensor de
Temperatura. Atuando este alarme não deve ser permitida a
entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a
medição e proteção de temperatura esteja desligada a falha no
sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.

NAO Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por


curto.

Características
Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito Aberto

Através deste
temperatura parâmetro
por é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de
circuito aberto.

SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura


por circuito aberto. Sempre que a medição do canal analógico
for igual ou maior que 500 ohms será acionada a falha 17 –
Falha no Sensor de Temperatura. Atuando este alarme não
deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e
superior. Caso a medição e proteção de temperatura esteja
desligada a falha no sensor não será monitorada mesmo
estando habilitada.

NAO Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por


circuito aberto.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 54 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Características
Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Através deste parâmetro é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o
acionamento da falha de baixa temperatura da água. Atua no sistema como um alarme de
baixa temperatura.

É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no sensor de


temperatura.

A falha no sensor de temperatura é identificada conforme lógica descrita junto aos


parâmetros de habilitação de supervisão da falha no sensor de temperatura.
A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no sensor de temperatura, já
se existir a falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de temperatura.

Características
Máximo ...................................................
°C 99
Mínimo ....................................................
°C 10
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 20
Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:

ALERTA Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de


classe nível 0. É considerado como um aviso.

TRIP Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível


3.
Caso o parâmetro de atuação esteja configurado para ALERTA, a incidência da falha não
impede que o controlador comande o fechamento da CGR possibilitando a conexão com
baixa temperatura. Caso haja a ocorrência do alarme como TRIP, será comandada a
abertura da mesma e/ou sua inibição de fechamento.

Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.


Características
Opções....................................................“ALERTA / 0”, “TRIP / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Al ta Temperatu ra (Função ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor
Através deste parâmetro é possível configurar o limite máximo de temperatura para
acionamento da falha alta temperatura da água com classe de falha nível 3.

É importante diferenciar o defeito de "alta temperatura" da "falha no sensor de


temperatura".

A falha no sensor de temperatura é identificada conforme lógica descrita junto aos


parâmetros de habilitação de supervisão da falha no sensor de temperatura.
A alta temperatura não atua caso exista indicação de falha no sensor de temperatura, já
se existir a falha de "alta temperatura", poderá ocorrer a falha do sensor de temperatura.

Características
Máximo ...................................................°120
C
Mínimo ....................................................
°C 85
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 19

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 55 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta e
baixa temperatura da água.

Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 19 e 20
Tipo de Curva do Sensor d e Temperatura
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor de temperatura
aplicado.

Existem dois tipos de curva possíveis:


LINEAR Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o
Coeficiente C não será aplicado.

Medição = a. x + b

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B

EXPONENCIAL Define que a curva típica para o sensor é linear.

b. x
Medição = a.e + c

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B

c = Coeficiente C
Características
Opções....................................................“LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Coeficient e A da Curva do Sensor de Temperatura
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor de
temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente.
Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.
Características A (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0
Características A (frac)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Coeficient e B da Curva do Sensor de Temperatura
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor de
temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente
pois é utilizado o formato IntFrac.

Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.


Características B (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0
Características B (frac)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 56 de 116


Especificação Técnica do Controlador ST2130

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Coeficient e C da Curva do Sensor de Temperatura
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor de
temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente
pois é utilizado o formato IntFrac.

Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.


Características C (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0
Características C (frac)

Máximo....................................................
Mínimo ................................................... 0
65535

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Método de Codificação do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do
sensor de temperatura aplicado.

Existem dois tipos de métodos possíveis:

EQUAÇÃO Quando selecionado o método de codificação por Equação o


controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no
parâmetro Tipo de Curva do Sensor de Temperatura. Ignorando os
pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 1. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito no
parâmetro tipo de curva do sensor de temperatura e nos
parâmetros dos coeficientes da curva.

TABELA Quando selecionado o método de codificação por Tabela o


controlador
no passa
parâmetro Tipoa de
desconsiderar o tipo dedeequação
Curva do Sensor selecionado
Temperatura e os
coeficientes da curva. Serão considerados os pontos declarados
na tabela da curva da entrada resistiva 1. A determinação do valor
da curva segue conforme descrito abaixo.

O método de codificação do sensor de temperatura por equação deve ser utilizado para
os casos onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo
maior precisão nos valores convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se
enquadre em uma das duas equações, é possível definir o método de codificação do sinal
gerado pelo sensor de temperatura como tabela. Desta maneira o controlador passa a
interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de temperatura.

O método de codificação por tabela define a curva do sensor de temperatura através de


10 pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y)
serão os valores mostrados no display do controlador, neste caso temperatura.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais
entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior.

Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de
inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor
codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X válido ou não.
As tabelas mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.

STEMAC S/A Grupos Geradores Manual_ST2130_V110R02 Página 57 de 116


Manual do Controlador ST2130

Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7 60 39,89 7 26 127
8 70 30,53 8 17 152
9 80 21,62 9 6 181
10
11 90
110 17,91
16,6 10 0 2
Tabela 219
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1

Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 srcinal dos motores MWM e a
Tabela 2 temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.

O gráfico abaixo mostra o resultado do enquadramento.


°C150
135

120

105

90

75

60

45

30

15

0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250

R(Ohm)

Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante
grande da curva configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o
método por equação linear ou exponencial.

O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os


pontos em X repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica
resistiva, neste caso o controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a
sinalização de Inconsistência na Parametrização da Entrada Resistiva 01. Esta
sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo de registros de controle.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 58 de 116


Manual do Controlador ST2130

°C150
135
X1
120

105
X2
Área de indeterminação
90

75

60

45

30

15 X9
0 X10
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250

R(Ohm)

Também pode ocorrer sinalização de Inconsistência na Parametrização, se os valores


configurados forem maiores que 500 ohms para os pontos em X, neste caso representa a
resistência do sensor, ou valores maiores que 9999 para os pontos em Y. Abaixo está
definido a faixa de valores válidos para está configuração.

Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ X”


Máximo ...................................................500
Mínimo .................................................... 0

Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Y”


Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0

Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção
de cálculo constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e
[X10] possibilitando a medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores
maiores, para o extremo superior, do valor de X1 e X10 informado respectivamente.

Características
Opções....................................................“EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA


Tela 4.3.00.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA
Gr upo Par amet r os Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA.
USCA > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.1. Configuração Geral

Tela 4.3.01.00.00 Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA


Conf i gur acao da Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
USCA > tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tipo de Medição
Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema.

MONOFÁSICO Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde suas
proteções estarão referenciadas somente a fase A do sistema.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 59 de 116


Manual do Controlador ST2130

BIFÁSICO Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG, onde


suas proteções estarão referenciadas somente a fase A e B do
sistema.

TRIFÁSICO Sistema de medição e proteção completo.

Características
Opções....................................................“MONOFASICO”, “BIFASICO” e “TRIFASICO”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Seleção de Idioma (A partir da versão 1.10)

Seleção de Idioma
Através desta máscara é possível configurar o tipo de idioma para as telas do controlador.
São suportados três idiomas: Português, Espanhol e Inglês. (ANEXO II)

Características
Opções....................................................“PORTUGUES”, “ESPANHOL” e “INGLES”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tela 4.3.01.00.02 Seleção do Modo de Operação
Sel ecao Modo de Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para
Oper acao LLLLLL qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos
de operação descrito nas lógicas de funcionamento.

Caso a seleção do modo não seja válido o controlador cancelará o modo selecionado e
retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo
canal serial.

Se o controlador estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" habilitado, não é


possível alterar o modo de operação entre Auto e Remoto, pois o controlador respeitará o
status da entrada digital. Se o controlador estiver em modo de operação Manual ou Teste.
É possível colocar em Automático ou Remoto, de acordo com a lógica do "telecomando
Modo Remoto", se estiver em "0" é possível colocar apenas em modo Automático. Se
estiver em "1" é possível colocar apenas em modo Remoto.

MANUAL Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função


que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o modo de
operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.

AUTO Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma


função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o modo
de operação automático, consulte a seção de lógicas de
funcionamento.

REMOTO Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização


através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o
Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores
detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de
lógicas de funcionamento.

TESTE Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em


funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores
detalhes consulte lógicas de funcionamento.

“Modo Teste” em:


O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará
- Tabela
SCROLLdenaSTATUS
seção de–telas
Textos Aplicados
básicas, na Linhabásicas.
item medições AUTO–
- Eventos USCA na seção de alarmes e eventos.
- Tabela de Leitura ModBus
Características
Opções.................................................... “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tempo de Retardo para Comutação
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para comutação das
chaves de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das
chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação
independente da chave que abriu e da que fechou.

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Manual do Controlador ST2130

Características
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo .................................................... 01,0s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Desabilita Comand o da Chave de REDE
Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD.

Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do


painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de
fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave
respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave
de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal
indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos

comandos da chave CGR com a CRD.


Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comando de
abertura da chave de CRD.

Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador
continua com o intertravamento. Se a chave de grupo fechar indevidamente, o controlador
não comandará a abertura da CRD pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma
vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para
proteção das chaves.

Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandada a abertura da
CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da
outra chave.

A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do


parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o
comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A
configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme
de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE.

O parâmetro
condição do de “GMG indisponível
parâmetro REDE
de desabilita o assume
comando carga LLL” é desconsiderado
da chave de Rede estiverquando
ligadoa
ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário.

Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do
controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo
de operação selecionado.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Desabilita Comando da Chave do GMG
Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave do GMG.

Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do


painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de
fechamento ou abertura da CGR. Também será desabilitado os alarmes de chave
(abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave do GMG não sofre

CGR assim
influência pelo
podendo
parâmetro
manter
emoquestão,
intertravamento
tendo sua
porsinalização
software dos
normal
comandos
indicada
da chave
no LEDCGR
da
com a CRD.

Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de


abertura da chave de CGR.

Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador
continua com o intertravamento. Se a chave de Rede fechar indevidamente, o controlador
não comandará a abertura da CGR pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma
vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para
proteção das chaves.

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Manual do Controlador ST2130

Se a chave de REDE estiver fechada e a CGR fechar, não será comandada a abertura da
CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da
outra chave.

Se a CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não influenciam na
abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de alarme,
Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se sair o
status de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador
comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada.

Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave


fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e
mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
GMG Indi spon ível, RED E Assu me Carga
Através deste parâmetro é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso
o GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota.

Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de
Operação Automático: Partida Remota via entrada digital, Partida do GMG em AUTO
Assumindo Carga via canal serial ou Parada Remota.

Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá
ser executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada
para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será
comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições
normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo
teclado do controlador.
Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica:
Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada
para Paradada
fechamento Remota
chaveede
estiver
REDE em Modo
caso de Operação
a mesma Automático,
encontra-se não seránormais
em condições comandado
e se oa
chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua abertura. Em Modo de
Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do


GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tela 4.3.01.00.10 Senha Nível 04
Senha Ni vel 04 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
0000
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.01.00.11 Senha Nível 05

Senha Ni vel 050000 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0000
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.2. Falha de Chaves
Grupo d e Parâmetros d e Falha de Chaves
Este grupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

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Habilita Falha de Chaves


Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo
contém os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves.

Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de
retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal
da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da
chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar
as falhas de “Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de “Abriu indevidamente” e “Fechou
indevidamente” continuam com sua lógica atual.

Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não


Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga,
desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta
forma, permanecendo
Fechou, o GMG retornaaté que a para
a carga falhaaseja REDEquitada.
desdeApós a quitação
que não da falhaevento
exista nenhum CRD Não
que
mantenha o GMG funcionando.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tempo de Retorno d o Sinal da Chave
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status)
da chave.

Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é


iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave.

Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou
e não tenha sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a falha de fechou
ou abriu indevidamente quando em modo de operação diferente de automático.
Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas
para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for
abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado

no SETUP.
abertura da Se
chave
mesmo
correspondente.
assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou
As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das
chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.
No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da
REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves
poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá
ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu
por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá
ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido
aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de
abertura/fechamento indevido.
Características
Máximo ................................................... 9,99s
Mínimo .................................................... 0,00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Número Máximo de Tentativas
Através deste parâmetro é possível configurar o número máximo de tentativas de
fechamento e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de
Operação Automático.
Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS
da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o
comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3
segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova
tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de tentativas
configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não
obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave será
acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura da respectiva chave, será
cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior.

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Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do
controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu
por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de
amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e
freqüência e o tempo de retardo para comutação.
O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro dos limites de
tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões
e freqüências estarão atualizadas.

Características
Máximo ................................................... 9
Mínimo .................................................... 1
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.4.3. Sinalização Externa Configurável


Grupo dos Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Este grupo contém os parâmetros de configuração da sinalização externa configurável.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os
parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital
configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada.
Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a
atuação deste sinal externo.

12.4.3.1. Configuração da Sinalização Externa Configurável


Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser
mostrado quando acionada a sinalização externa configurável.

Campos Variáveis
LL Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em
indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.

A...A Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização


externa
Características do Campo LL
Opções....................................................“F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Características do Campo A...A
Opções....................................................“A...16x...A”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.4.4. Entrada Digital Configurável


Grupo dos Parâmetros das Entradas Digitais Configu ráveis
Este grupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

12.4.4.1. Configuração das Entradas Digitais Configuráveis


Parâmetros da Entrada Digital Configurável
Através destes parâmetros é possível habilitar e configurar as entradas digitais.

Todas as entradas digitais possuem retardo configurado. Já a entrada 5 possui além do


retardo outras configurações adicionais.

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Campos Variáveis
LLL Este campo serve para habilitar a respectiva entrada digital.

S Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para


ativação da entrada digital configurável. Quando este parâmetro
estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será
acionada quando a entrada digital receber o sinal e permanecer
neste estado até estourar o tempo de retardo. Quando este
parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função
será acionada quando o sinal for retirado da entrada digital e
permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo.

“000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que


a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função

acionamento
estão descritos
na seção
na seção
Lógicas
Alarmes
de Funcionamento
e Eventos e –asOperação
lógicas de
de
Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

“00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação


da entrada digital configurável.
Características do Campo LLL
Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Características do Campo S
Opções....................................................“ ”, “-”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Características do Campo 000
Máximo ...................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Características do Campo 00, 0
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................“Login 00,0s pelo Canal Serial”

12.4.5. Entrada Analógica Resistiva Configurável


Grupo dos Parâmetros da Entrada Analógica Resistiva Configurável
Este grupo contém os parâmetros de configuração da entrada analógica resistiva
configurável.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

12.4.5.1. Configuração da Entrada Analógica Configurável


Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a medição e supervisão da entrada
analógica configurável.

LIGA Passa a ser supervisionada e medida a entrada analógica

independenteosdo modo
conforme parâmetros
de operação
configurados
selecionado
neste
e das grupo
falhas
ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições
auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor da entrada


analógica configurável sendo atribuído zero a medição da
analógica configurável em medições auxiliares do GMG e nas
telas básicas.
Características
Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 65 de 116


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Seleção da M áscara de Me diç ão da Entrada Analó gic a Confi gurável


Através deste parâmetro é possível selecionar a máscara da medição que será utilizada
nas telas de medição da entrada analógica.

Abaixo as opções das máscaras:


Código Descrição Marcara
00 Nível Combustível em % Nv l . Co mb . 0 0 0 0 %
01 Nível Combustível em Litros Nv l . Co mb . 0 0 0 0 L
02 Temperatura Entrada Analógica
Te mp . E n t . 0 0 0 0 °C
03 Pressão de Óleo Pr e s s ao 00, 0 bar
04 Medição Analógica Genérica E . An a l o g . 0 0 0 0

Características
Máximo ................................................... 04
Mínimo .................................................... 00
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da
entrada analógica por curto.

SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor da analógica por


curto. Sempre que a medição do canal analógico for igual a 0
(zero) ohms será acionada a falha 50 – Falha no Sensor da
Entrada Analógica. Atuando este alarme não deve ser permitida
a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a
medição e supervisão da analógica esteja desligada, a falha no
sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.

NAO Não é supervisionado a falha no sensor da entrada analógica


por curto.

Características
Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuit o Aberto
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da
Entrada Analógica por circuito aberto.

SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor da entrada


analógica por circuito aberto. Sempre que a medição do canal
analógico for igual ou maior que 500 ohms será acionada a
falha 50 – Falha no Sensor da Entrada Analógica. Entrada
Analógica. Atuando este alarme não deve ser permitida a
entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a
medição e supervisão da entrada analógica esteja desligada a
falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.

NAO Não é supervisionado a falha no sensor da entrada analógica


por circuito aberto.

Características
Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado


Através deste parâmetro é possível configurar o limite inferior para ativação do alarme
configurado.

Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado
neste parâmetro deve atuar o alarme de limite inferior.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 66 de 116


Manual do Controlador ST2130

Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado
neste parâmetro somado ao valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do Alarme
Inferior e Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite inferior.

Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0.

Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior
Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de
Limite Inferior.
Características
Máximo ...................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado
Através deste parâmetro é possível configurar o limite superior para ativação do alarme
configurado.

Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado
neste parâmetro deve atuar o alarme de limite superior.
Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado
neste parâmetro subtraído do valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do
Alarme Inferior e Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite superior.

Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0.

Características
Máximo ................................................... 9999

Mínimo
Nível de....................................................
Senha Mínimo...........................“Login 0 pelo Canal Serial”
Código para Ativação do Alarme de Limite Superior
Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de
Limite Superior.
Características
Máximo ...................................................224
Mínimo ....................................................106
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do alarme
Inferior e Superior da entrada analógica.
Características
Máximo ................................................... 99s
Mínimo .................................................... 00s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior

Atravésedeste
Inferior parâmetro
Superior é possível
da entrada configurar a histerese para confirmação do alarme
analógica.

Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor da entrada
analógica aplicado.

Existem dois tipos de curva possíveis:

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 67 de 116


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LINEAR Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o
Coeficiente C não será aplicado.

Medição = a. x + b

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B

EXPONENCIAL Define que a curva típica para o sensor é linear.

b. x
Medição = a.e + c

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C

Características
Opções....................................................“LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Coeficiente A da Curva do Sensor da Entrada Analógica
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor da
analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente
pois é utilizado o formato IntFrac.

Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.


Características A (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0
Características A (frac)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Coeficiente B da Curva do Sensor da Entrada Analógica
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor da
analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente
pois é utilizado o formato IntFrac.

Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.


Características B (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0
Características B (frac)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”


Coeficient e C da Curva do Sensor da Entrada Analóg ica
Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor da
analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente
pois é utilizado o formato IntFrac.

Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac.


Características C (int)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

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Características C (frac)
Máximo ................................................... 65535
Mínimo .................................................... 0

Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

Descrição d a Lógica de Configuração da Entrada Analógica


O gráfico a seguir mostra a relação entre a escala de medição configurada e a escala de
resistência e, ainda alguns exemplos de configuração das curvas do sensor.

Curva Coef. A Coef. B Coef. C


A 0,2 0 NULL
B -0,2 0 NULL
C 1 0,00923 -1
D 101 -0,00923 -1
E -1 0,00923 101
F -101 -0,00923 101

Analisando o gráfico pode-se constatar que a definição dos limites de atuação dos
alarmes bem como a histerese para desligamento do mesmo estão atrelados a escala de
medição configurada. Neste gráfico encontra-se seis exemplos que mostram os seis tipos
básicos de curvas dos sensores de medição.

Método de Codificação do Sensor Entrada Analógica Configurável


Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do
Sensor Entrada Analógica Configurável.

Existem dois tipos de métodos possíveis:

EQUAÇÃO Quando selecionado o método de codificação por Equação o


controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no
parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva.
Ignorando os pontos declarados na tabela da curva da entrada
resistiva 2. A determinação do valor da curva segue conforme
descrito no parâmetro tipo de curva do sensor da entrada Resistiva
e nos parâmetros dos coeficientes da curva.

TABELA Quando selecionado o método de codificação por Tabela o


controlador passa a desconsiderar o tipo de equação selecionado
no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e os
coeficientes da curva. Serão considerados os pontos declarados

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na tabela da curva da entrada resistiva 2. A determinação do valor


da curva segue conforme descrito abaixo.

O método de codificação do Sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado
para os casos onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial
garantindo maior precisão nos valores convertidos. Caso a curva do sensor de
temperatura não se enquadre em uma das duas equações, é possível definir o método de
codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva como tabela. Desta maneira
o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de
temperatura.

O método de codificação por tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através
de 10 pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de
(Y) serão os valores mostrados no display do controlador, neste caso pode ser Nível
Combustível em %, Nível Combustível em Litros, Temperatura Entrada Analógica,
Pressão de Óleo ou Medição Analógica Genérica.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais
entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior.

Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de
inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor
codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X válido ou não.

As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.

Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7
8 60
70 39,89
30,53 7
8 26
17 127
152
9 80 21,62 9 6 181
10 90 17,91 10 0 219
11 110 16,6 Tabela 2
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1

Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 srcinal dos motores MWM e a
Tabela 2 temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.

O gráfico abaixo mostra o resultado do enquadramento.


°C150
135

120

105

90

75

60

45

30

15

0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250

R(Ohm)

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Manual do Controlador ST2130

Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante
grande da curva configurada com a curva real do sensor o que não seria possível
utilizando o método por equação linear ou exponencial.

O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os


pontos em X repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica
resistiva, neste caso o controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a
sinalização de Inconsistência na Parametrização da Entrada Resistiva 02. Esta
sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo de registros de controle.

°C150
135
X1
120

105
X2
Área de indeterminaçã o
90

75

60

45

30

15 X9
X10
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250

R(Ohm)

Também pode ocorrer sinalização de Inconsistência na Parametrização, se os valores


configurados forem maiores que 500 ohms para os pontos em X, neste caso representa a

resistência
definido do sensor,
a faixa ou válidos
de valores valores para
maiores
estáque 9999 para os pontos em Y. Abaixo está
configuração.

Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ X”


Máximo ...................................................500
Mínimo .................................................... 0

Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Y”


Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0

Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção
de cálculo constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e
[X10] possibilitando a medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores
maiores, para o extremo superior, do valor de X1 e X10 informado respectivamente.

Características
Opções....................................................“EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 71 de 116


Manual do Controlador ST2130

Descrição da Lóg ica de Atuação dos Alarmes


O gráfico a seguir demonstra a atuação dos alarmes de limite inferior e limite superior
respeitando a configuração de histerese e retardo.

12.4.6. Saída Digital Configurável


Grupo dos Parâmetros da Saída Digital Configurável
Este grupo contém os parâmetros de configuração da saída digital configurável.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

12.4.6.1. Configuração das Saídas Digitais Configuráveis


Parâmetro da Saída Digital Configurável
Através desta máscara é possível habilitar e configurar a saída digital configurável.

O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Campos Variáveis
LLL Este campo serve para habilitar a saída digital

“F000” Através desta máscara é possível configurar a função padrão que


a saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na
seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção
Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da
Entrada e Saída configuráveis.

“R00,0s” Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação


da saída digital.

Características do Campo LLL


Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 72 de 116


Manual do Controlador ST2130

Características do Campo F00 0


Máximo ...................................................400
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Características d o Campo R00,0s
Máximo ................................................... 99,9s
Mínimo .................................................... 00,0s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.4.7. Configuração da Porta Serial


Tela 4.3.10.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros da Porta Serial

Por t a Ser i al > Este subgrupo


Para acessar oscontém os parâmetros
parâmetros de configuração
basta pressionar a tecla da porta serial. que abrirá a nova
“ENTER/MENU”
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.10.00.01 Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Se rial
Adapt ador Por t a Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta
Ser i al LLL LLL LLL serial para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo
Modbus – RTU SLAVE.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da
comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.

RS232/USB Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232


ou um USB.

RS485 Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485.


Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui
aplicação.

Características
Opções....................................................“RS232/USB”, “RS485”
Nível de Senha Mínimo...........................4
Habilita Quit ação Remota d e Alarmes com Classe de Fa lha 4
Através deste parâmetro é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha
nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva”
na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível
somente em Modo de Operação Remoto.

Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os
alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores
informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de
Falha).
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tela 4.3.10.00.03 Endereço do Slave

Ender eço Sl ave Através


000 – RTU. desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus
Características
Máximo ...................................................255
Mínimo ....................................................001
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.10.00.04 Velocidade de Comunicação
Vel oci dade de Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal
Comuni c. 00000bps serial.
Características
Opções....................................................“9600”, “19200”.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 73 de 116


Manual do Controlador ST2130

Nível de Senha Mínimo...........................4


Tela 4.3.10.00.05 Paridade
Par i dade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
LLLLLLL
Características
Opções....................................................“Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo...........................4
Tela 4.3.10.00.06 Bit de Parada
Bi t de Par ada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.
0
Características
Opções....................................................“1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.3.10.00.07 Habilita Controle de Fluxo por Hardware


Hab. Cont r ol e de Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal
Fl uxo LLL serial, ou seja, habilitar os pinos de controle.

Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX,
RX e GND.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo...........................4

12.4.7.1. Modem Porta Serial


Habilita Modem para Port a Serial RS23 2
Através deste parâmetro é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá
ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”

Nível de
Habilita Senha Mínimo...........................“Login
Discagem por Falha Ativa pelo Canal Serial”
Através deste parâmetro é possível habilitar a discagem automática em caso de falha.

Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8


Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme
independente do modo de operação.

Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão
especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o
supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação,
fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores
permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o
supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará o
procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida.

Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a


STRING (sem caracteres e espaço) de inicialização para o modem e, após 1s, enviando o
comando de discagem com o número configurado (sem caracteres e espaço). Após o
modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera de conexão.

Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do
modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de
discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas
configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na
conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação
ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha
desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do
Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica
que o modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado.

Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON)


antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e
das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 74 de 116


Manual do Controlador ST2130

conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas
ou variações no sinal DSR do Modem.

Se cair a conexão e o bit de discagem reconhecida não tenha sido setado, o controlador
aguardará 5s para tentar uma nova conexão caso ainda exista algum alarme ativo.

Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de
comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo
processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um
problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou
do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o
controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará
ativo ou reconhecido.
Características

Opções....................................................“SIM”,
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo “NAO”
Canal Serial”
String de Inicialização
Através deste parâmetro é possível configurar a STRING de inicialização do modem
respeitando os comandos AT básicos.

Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver
conectado ou tentando uma nova conexão.
Características
Opções....................................................“A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Número do Telefone
Através deste parâmetro é possível configurar o número a ser discado podendo incluir
comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais
telefônicas.

Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT


contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de
pulso
o (letra P).aoIsto
controlador é possível
executar porque antes
a discagem, anexadestes comandos
o comando ATD.eÉdo númeronão
possível de especificar
discagem,
o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do
modem utilizado.

Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de
inicialização do modem.
Características
Opções....................................................“A...16x...A”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Número de Tentativas
Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas máxima de
discagem.
Características
Máximo ................................................... 9999
Mínimo .................................................... 0001
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Tempo de Espera para Conexão
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo máximo de espera para a
confirmação de conexão efetuada com sucesso.
Características
Máximo ................................................... 180s
Mínimo .................................................... 020s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.7.2. Falha de Comunicação ModBus
Habilita Falha de Comunicação ModBus
Através deste parâmetro é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 75 de 116


Manual do Controlador ST2130

Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação


Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão
de comunicação escrito pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo
máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação.
Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de
retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de
comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a
supervisão de comunicação.

Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver


ligado. Veja comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação
mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de
habilitação de supervisão de comunicação.
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático
e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de
comunicação ativo.
Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme ................................... 81
Retardo de Falha de Comunicação ModBus
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha
de comunicação.
Características
Máximo ................................................... 999s
Mínimo .................................................... 001s
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
Ação Caso Fal ha de Comunic ação ModBus

Através
de falha deste parâmetro é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso
de comunicação.
Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação
selecionado diferente de manual.

AUTO Esta lógica só é valida se o parâmetro "Telecomando Modo


Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.
Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de
comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando
em modo de operação remoto assume o modo de operação
automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de
operação permanece o mesmo.

MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último


comando remoto mantendo o modo de operação.
Características
Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”.
Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”

12.4.8. Configuração do Relógio


Tela 4.3.11.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio
Conf i gur acao do Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do
Rel ogi o > controlador.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.

Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do


relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.

O alarme de Relógio Desconfigurado possui classe de falha 0 e será auto-reconhecido


quando:

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 76 de 116


Manual do Controlador ST2130

...ou Quando o relógio for configurado via SETUP ou canal serial;


...ou Quando ocorrer um pulso de sincronismo do relógio configurando-o conforme
horário parametrizado em SETUP.
.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.11.00.01 Horário
Hor ar i o Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.
HH: MM: SS Características
Máximo ................................................... 23:59:59
Mínimo .................................................... 00:00:00

Tela 4.3.11.00.02
Nível
Dia de Senha Mínimo...........................5
da Semana
Di a da Semana Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
LLLLLLL Características
Opções....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”,
“Quinta”, “Sexta”, “Sábado”.
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.11.00.03 Atual iza Relóg io
At ual i za Rel ogi o Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador.
LLL
SIM Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o
relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o
relógio do controlador.
NÃO Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.

Características
Opções....................................................“SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.11.00.04 Sincronismo do Relógio
Si ncr oni smo do Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será
Rel ogi o HH: MM: SS atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo.

O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a


uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio,
desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do
relógio interno.
Características
Máximo ................................................... 23:59:59
Mínimo .................................................... 00:00:00
Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.9. Partida por Relógio
Tela 4.3.12.00.00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio
Par t i da por Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio.
Rel ogi o > Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova
tela da opção.
Características
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.12.00.01 Habilita Partida por Relógio
Par t i da por Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio.
Rel ogi o LLL
LIGA Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a lógica de partida por relógio
conforme os parâmetros configurados no SETUP.
DESLIGA Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o
controlador não executa a lógica de partida por relógio
ignorando sua programação.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 77 de 116


Manual do Controlador ST2130

Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de partida por relógio não
atuará até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento
descritas no SETUP de Configuração do Relógio.

Características
Opções....................................................“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo...........................4

Tela 4.3.12.00.02 Partida por Relógio Hora de Início


Par t i da por Rel g Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio.
Hor a I ni c. 00: 00 Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial
configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente
do controlador.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo .................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo...........................5

Tela 4.3.12.00.03 Partida por Relógio Hora de Fim


Par t i da por Rel g Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Hora Fi m 00: 00 Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final
configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do
controlador. Será permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início,
caracterizando uma operação que ultrapassará as 24 horas do dia da semana de
Ativação. Isto será permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado, caso
contrário, será cancelada a partida por relógio.
Características
Máximo ................................................... 23:59
Mínimo .................................................... 00:00
Nível de Senha Mínimo...........................5

Tela 4.3.12.00.04 Partida por Relógio Dias de Ativação


Par t i da por Rel g Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Di as LLLLLLL Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana
cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim
sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e
sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado.

S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida


por relógio para o respectivo dia da semana.

N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de


partida por relógio para o respectivo dia da semana.

Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado
no SETUP deve ser igual ao do relógio corrente do controlador e o alarme de Relógio
Desconfigurado não deve estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração
de hora e minuto de início e fim. Se o dia da semana estiver desabilitado será cancelada a
partida por relógio independente do intervalo de hora início e fim configurado.
Características
Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.12.00.05 Falha no GMG, Carga p ara REDE
Fal ha GMG Carga Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de
par a REDE LLL falha do GMG durante o tempo de partida por relógio.

Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do


GMG para REDE Quando GMG com Defeito.
Características
Opções....................................................“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo...........................5

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 78 de 116


Manual do Controlador ST2130

VIII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2130

13. TELAS DE AJUDA


13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda
Tela 5.0.00.00.01 Formato Geral da Tela de Ajuda
XX. XX. XX. XX. XX As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do
AAAAAAAAAAAAAAAA número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma descrição resumida.

Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA
PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3
segundos
antes retornará
do tempo bastaautomaticamente para
pressionar a tecla a tela anterior. Caso seja necessário retornar
“RESET/ESC”.

13.2. Telas de Ajuda

1. 0. 00. 00. XX 1. 1. 00. 00. XX 2. X. 00. 00. 00 2. 1. XX. XX. XX


Tel as Basi cas Menus de Acessos Menu Medi coes Medi coes de REDE

2. 2. XX. XX. XX 2. 3. XX. XX. XX 3. 1. 00. 00. 00 4. 0. 00. 00. 01


Medi coes do GMG Medi coes Di agno. Li sta A LM At i vos SETUP VER. X, XX

4. 0. 00. 00. 02 4. 1. 00. 00. 00 4. 1. 01. XX. XX 4. 1. 02. XX. XX


I D/ Senha Usuar i o SETUP Menu REDE SETUP Nom . REDE SETUP Pr ot . REDE

4. 2. 00. 00. 00 4. 2. 01. XX. XX 4. 2. 03. XX. XX 4. 3. XX. XX. XX


SETUP Menu GMG SETUP Nom . GMG SETUP do Mot or SETUP USCA

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Manual do Controlador ST2130

IX. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2130

14. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR


O controlador segue alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu
funcionamento.

Estados Possíve is do Controlador

NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em


funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual. Suas
saídas e entradas
copiando voltam
nenhum sinal em estado
anterior normal, nível 0É (zero)
de funcionamento. não
registrado
nos eventos a sinalização de controlador ligado.
Estando as proteções de tensão e freqüência de REDE desligadas
não será considerado o tempo de REDE Estabilizando na
energização.

Sem REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert.
CRD 1
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave Lógica da Chave
0

Tempo de
Indefinição

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Manual do Controlador ST2130

Sem REDE e CRD fechada

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

Com REDE e CRD aberta.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0

Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 81 de 116


Manual do Controlador ST2130

Com REDE e CRD fechada


.

V/F 1
0
Conf. Retorno 1
REDE
0
Alarme 1
0
Status CRD 1
0
Cmd Abert. 1
CRD
0
Controlador 1
Ligado
0
REDE Normal 1
0
Falha de 1
Chave
0

RESET Significa que ocorreu alguma inconsistência em software


(watchdog) e/ou hardware provocando um reset do controlador.
Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo de
Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no controlador.
Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero)

não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento.


OPERAÇÃO Significa que o controlador já foi alimentado e já está em
funcionamento. Neste momento o sinal de funcionamento do motor
poderá ser copiado mesmo estando o controlador sem o comando
de funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na
entrada de medição do controlador referente ao GMG e os níveis
de tensão e freqüência estiverem dentro dos limites configurados
nas proteções, será considerado pelo controlador que o GMG
entrou em funcionamento. Neste momento o controlador assume
que foi executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de
partida definida no controlador. Também é copiado o comando das
chaves de REDE e GMG.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 82 de 116


Manual do Controlador ST2130

15. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2130


Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições
foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição.

...e Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação.


...ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra
condição deste tipo é atendida.
15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação

Ligado

TECLADO, SETUP

TECLADO, SETUP Manual


Automático
SETUP
Se GMG Parado
SETUP
TECLADO,
SETUP, SERIAL ou Se GMG Parado
SETUP, SETUP - Ação em TECLADO,
SERIAL Caso de Falha de SETUP, Confirm.
Comunicação em Retardo REDE
AUTO e Falha Normal, Confirm.
Retardo Emerg.
Remoto de REDE

TECLADO, SETUP
Teste
SETUP

SETUP

TECLADO

15.2. Modo de Operação Manual

Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser


comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e
comando das chaves de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual
O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações:

...ou Ao ligar o controlador.


...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador (ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e GMG
Modoemde funcionamento;
Operação Manual ativo;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 83 de 116


Manual do Controlador ST2130

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse


STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando
em Modo de Operação Manual ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”
pressionada;
...ou Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR”


é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e
vice-versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.

FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada.

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD
que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o
alarme CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo;
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD
que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

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Manual do Controlador ST2130

Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”


é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e
vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

15.2.4. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.

PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Manual ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...e Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.
PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida
e confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou
reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de

...ou retorno dode


Comando sinal de CGR;
parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada
quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG”


é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS de GMG.
15.3. Modo de Operação Automático

Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser


comandado e supervisionado pelo controlador ST2130 podendo ocorrer as operações de
Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do
GMG.
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado na entrada digital.
O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:
...ou Na atuação da tecla “AUTO”.
...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação
Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO.
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de
Emergência da REDE;
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE
Normal.

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Manual do Controlador ST2130

Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" estiver configurado na entrada digital. O


controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:
...ou Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto".
...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de
Emergência da REDE e lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".

15.3.2. Emergência – Falha de REDE


A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
...e Retardo para Emergência da REDE concluído;
...e Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comanda a partida do GMG;


- Confirmação de GMG Funcionando;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comando de fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas.

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Sinal de “REDE Normal” acionado.

Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do


GMG para a REDE.

- Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;


- Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
-
-
Confirmação
Comando de de tempo de da
fechamento comutação;
chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG
O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem
como a comutação das chaves CRD e CGR.

Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o


controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este
comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de
Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este
comando.

PARTIDA
A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para
Partida Remota;
...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência


de carga da REDE para o GMG.

- Comando de partida do GMG;

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Manual do Controlador ST2130

- Confirmação de GMG Funcionando;


- Comando de abertura de chave de REDE – CRD ;
- Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comando de fechamento da chave de Grupo – CGR;
- Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

PARADA
A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de


resfriamento;
...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida
Remota quando em Modo de Operação Automático;
...ou Retirada
quando emdo Modo
comando serial “Partida
de Operação do GMG
Automático e sem em AUTO
alarme CGRAssumindo
não Abriu; Carga”
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.

Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por
haver sinal na entrada com a função Parada Remota.

- Comando de abertura da chave de grupo – CGR;


- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
- Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.
15.3.5. Partida por Relógio
A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de
hora de início, hora de fim e dia de ativação.

Início da Partida por Relógio


Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:

...e Modo de Operação Automático ativo;


...e O parâmetro Partida por Relógio habilitado;
...e O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de
Início;
...e O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que
estejam habilitados na tela Dias de Ativação.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comando de partida do GMG;


- Confirmação de GMG funcionando;
- Comando de abertura da chave de REDE – CRD;
- Confirmação de chave de REDE - CRD aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comando de fechamento da chave de grupo – CGR;
- Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:
...e Modo de Operação Automático ativo;
...ou O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim;
...ou O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias
que estejam habilitados na tela Dias de Ativação.

Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo.

- Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;


- Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
- Confirmação de tempo de comutação;
- Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 87 de 116


Manual do Controlador ST2130

- Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;


- Resfriamento do GMG;
- Comando de parada do GMG;
- Parada do GMG.

Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga
poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no
GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
15.3.6. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito
Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções
distintas.

O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o

O parâmetro
controlador estiver
Falhafora
nodoGMG,
intervalo
Carga
de partida
para REDE
por relógio.
tem prioridade sempre quando o
controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio.
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a
carga para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga
para REDE.
15.4. Modo de Operação Remoto

Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser


supervisionado e comandado via canal serial que executará comandos de partida/parada,
abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo, Quitação de falhas e ativação de
supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação.

Enquanto estiver em Modo de Operação Remoto, as teclas de comando estarão


desabilitadas.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando


conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital
telecomandada.

Caso seja ahabilitado


momento, entrada odigital
Modo"Telecomando
Remoto pela Modo
entrada digital etem
Remoto" pelaprioridade
Serial nosobre
mesmoos
comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de
falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.

15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto


Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma
entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas
seguintes operações:
...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o
controlador estiver em Modo de Operação Automático.

Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" estiver configurado em alguma entrada


digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes
operações:
...ou Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador
estiver em Modo de Operação Automático.
...ou Se em manual ou teste e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na
chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver
parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);

Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma


entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes
operações:
...ou Na atuação da tecla “MANUAL”;
...ou Na atuação da tecla “AUTO”;
...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal
serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;

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Manual do Controlador ST2130

...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação


Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado
automaticamente o Modo de Operação Automático.

Se o controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando
Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas
seguintes operações:
...ou Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
...ou Pressionando a tecla manual no frontal do controlador.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em


Modo de Operação Remoto ou Automático.

Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando


Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver (Comando de
Reconhecimento e Quitação de Falhas).

15.4.2. Lógica de LOGIN


Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para
o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem
validados, o controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo
para a obtenção da senha. Ver lógicas de cálculo de senhas e de senhas prefixadas em
SETUP.

Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes
dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número


de Partidas do GMG e Hora Próxima
Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão
do Controlador.
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do
LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade.
Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for
passado para um modo de operação diferente de remoto.

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de


Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

Independentemente do modo de operação e da srcem do LOGIN quando este estiver


aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID,
estando estes corretos ou não.

Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido
efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e
senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário
passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto.

Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para
Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora do
SETUP mostrando
em edição, a tela
o mesmo básica
deverá com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver
ser cancelado.

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 89 de 116


Manual do Controlador ST2130

15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG em funcionamento;
...e Sem comando de fechamento da CRD;
...e Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
...e Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
...ou Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR”
via canal serial.
...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de "telecomando
Abre/Fecha CGR.

Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento
CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.

Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse


STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 26

ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;


...ou GMG em Funcionamento e acionado o comando de parada do GMG através do
comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via
canal serial;
...ou Comando de parada do GMG;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via
Entrada Digital.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento


CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.

Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse


STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no
SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 25

O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica v ia Seria l
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-
flop. O comando
importando de abertura
o STATUS de CGR.é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar
um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá
resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando.

Lógica v ia Tele comando


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.

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Manual do Controlador ST2130

15.4.4. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD


A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
FECHAMENTO
O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e REDE Normal;
...e Sem comando de fechamento da CGR;
...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD”
via canal serial.
...ou Comando deCRD.
Abre/Fecha fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando

Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD
que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o
fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o
alarme CRD Não Fechou.
Características
Código do Alarme ................................... 65
ABERTURA
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”;


...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via
canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo;
...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando
Abre/Fecha CRD.
...ou REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD
que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é
sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a
abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Abriu.
Características
Código do Alarme ................................... 64

O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica v ia Seria l
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD”
é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e
vice-versa, não importando o STATUS de CRD.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar
um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá
resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica v ia Tele comando


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.

15.4.5. Ativação do GMG


A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
PARTIDA
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

STEMAC S/A Grupos Geradores Página 91 de 116


Manual do Controlador ST2130

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;
...ou Comando de partida acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" via entrada
digital;
...e GMG não em tempo de motor parando;
...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

PARADA
A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida
e confirmação da abertura de CGR;
...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou
reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de
retorno do sinal de CGR;
...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial
quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em
Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de
retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada


será executado conforme configurado no SETUP de motor.

O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação


Remoto.

Lógica via serial


Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG”
via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de
parada, não importando o STATUS do GMG.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar
um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá
resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica v ia Tele comando


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível.
De acordo com a configuração da entrada digital.

15.4.6. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas


Lógica v ia Seria l
O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando
“Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.

A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando
respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos
alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não
ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no
SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no
SETUP da Porta Serial RS232).

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e
4.

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Manual do Controlador ST2130

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar
um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá
resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Lógica v ia Tele comando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por
nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via
Telecomando.

Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com
classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e
4.

A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como
"Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos
alarmes.
15.4.7. Comando de Supervisão de Comunicação
O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador
a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende
diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação.

A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não
pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”.

Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-
flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o
segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus -
Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”.

O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo


de Operação Remoto ou Automático.

Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar
um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá
resetar o bit de comando permitindo um novo comando.

Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da


USCA, Falha de Comunicação.
15.4.8. Configuração dos Parâmetros do SETUP
O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma
filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O
SETUP é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC.

Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta
senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis
menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.

Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser
satisfeitas:

...e Modo de Operação Remoto ativo;


...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5;
...e Informação de senha de Desbloqueio do ST2130 se acesso nível menor que 5 e
SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna: “ID de Usuário


Inválido” e/ou “Senha Inválida”.

Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de
REMOTO.

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Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes
dados:

Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número


de Partidas do GMG e Hora Próxima
Manutenção do GMG;

Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão
do Controlador.

16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS


16.1. Alarmes do Sistema
Emergê ncia Acionada
Operação:
A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao
procedimento abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma,
permanecendo normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação.

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

“Emergência” em:
O sinal emergência acionada sinalizará

- Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos;


- Tabela de Leitura Modbus.

Características
Código do Alarme ................................... 22
Falha na Parada
Operação:
Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o
sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz)

será executado o seguinte procedimento:


- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Características
Código do Alarme ................................... 24
Falha no Sinal de Pressão
Operação:
A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do
óleo (pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de
retardo fixo de 1 minuto após as condições anteriores atendidas.
A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de
pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado.

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).

Características
Código do Alarme ................................... 30

Falha na Aqu isição


Operação:
Este alarme está sempre habilitado. O mesmo ocorre quando é verificado um time-out na
resposta do conversor analógico-digital (A/D) do controlador, gerando uma falha na
aquisição das medições analógicas. Esta falha se manifesta no caso de defeito no circuito
interno de aquisições. O controlador forçará os valores das medições para 0(zero).
Dependendo destes valores, as proteções que envolvem estas grandezas poderão atuar.

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Características
Código do Alarme ................................... 84

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Falha na Me móri a
Operação:
Este alarme está sempre habilitado. Na inicialização do controlador são recuperados os
parâmetros retentivos do sistema, copiando-os da EEPROM para a memória RAM. Após
o término da cópia, há verificação da consistência dos parâmetros. Caso os dados não
tenham sido copiados corretamente ou algum parâmetro retentivo esteja fora da faixa de
máximos e mínimos, o procedimento de cópia e consistência é refeito por até 5 vezes.
Persistindo o erro, ocorre o alarme Falha na Memória.

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Características
Código do Alarme ................................... 86

Defeito no Controlador
Operação:
Este alarme é setado quando é verificado um reset do controlador gerado pelo estouro do
watchdog (cão de guarda). Pode ocorrer devido à uma falha no hardware ou no software
do controlador.

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).

Características
Código do Alarme ................................... 83

Relógio Desconfigu rado


Operação:
O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio emulado em software precisa
ser configurado.

- Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida:
...ou Inicialização do Controlador pois o relógio não é mantido em funcionamento sem
alimentação externa.
...ou RESET do controlador.

Características
Código do Alarme ................................... 87

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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS


17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável

Conforme a Entrada Configurável for parametrizada no SETUP, esta passa a executar


uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no
SETUP.
Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for
acionada.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A
Sinais relacionados a Operação:
Nível Alto Disjuntor CRD Extraído
Nível Baixo Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo
Nível Anormal de Combustível Defeito RF 51G
Defeito RF 46 Defeito RF 50/51
Defeito Relé Térmico

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B


Sinais relacionados a Operação:
Trip RF 46
Trip RF 51G
Trip Relé 50/51

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C


Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Extraído

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D


Sinais relacionados a Operação:
Nível Super Baixo de Combustível Sobrevelocidade
Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Óleo Lubrificante
Alta Temperatura Enrolamento GMG Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo
Nível Água Tanque de Expansão Falha no Sistema de Arrefecimento
Nível Água do Radiador Alta Temperatura do Gerador
Nível Água do Radiador Remoto Defeito Geral do Trafo do GMG
Sensor Ruptura de Correia

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E


Sinais relacionados a Operação:
Pressão Baixa de Óleo – Externo
Falha no Fluxo da Água C ircuito Externo
Falha no Fluxo da Água C ircuito Interno

Operação:
Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o
controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida.

...e Retardo de Confirmação de GMG em funcionamento concluído.

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F


Sinais relacionados a Operação:
Falha Contador Principal

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).

Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas.

...e Retardo de falha no contator principal concluído.

Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G


Sinais relacionados a Operação:
Falha REDE Externo

Operação:
Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a
executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).

Este alarme, quando ativo, desconecta a chave de REDE imediatamente independente do


modo de operação e, caso em Modo de Operação Automático, dependendo da lógica de
emergência da REDE estar ativa, parte o GMG e assume a carga.

Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes ativos,
conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será comandada quando
em automático a desconexão da chave do GMG, a conexão da chave de REDE e a
parada do GMG. Não é contado o tempo de rede estabilizando. Nos demais modos de
operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme.

O estado da rede monitorada pelo controlador não sofre influência do sinal de alarme da
rede externa onde as sinalizações de REDE NORMAL e ANORMAL não sofrerão
influência deste alarme.

Foi atribuído ao código 136 o alarme externo “Falha na REDE – Externo” conforme mostra
a tabela abaixo:
Código Comentário Mensagem Display Classe de Falha
136 Falha na REDE – Externo Falha REDE Ext. F0

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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H


Sinais relacionados a Operação:
Sinalização Externa Configurável 1

Operação:
Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme
parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento:

- Classe de falha parametrizável no SETUP.

Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA,


Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I
Sinais relacionados a Operação:
Partida Remota

Operação:
A operação de funcionamento está descrita conforme o item Comando Externo de
Ativação do GMG.

Dispositivos Externos – Entra da - Grupo J


Sinais relacionados a Operação:
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido

Operação:
Somente há sinalização destes sinais na tabela de eventos.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo K
Sinais relacionados a Operação:
Status da Pressão do Óleo Status de Emergência Acionada
Status da Temperatura da Água Status de CGR
Status de Defeito no Retificador Status de CRD
Status da Parada Remota

Operação:

PRESSÃO DO ÓLEO
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor
de partida é desligado após confirmação da retirada do sinal de
pressão de óleo pelo tempo de retardo configurado no retardo da
entrada digital programada. Quando o controlador estiver sem sinal
na entrada e for dado comando de partida, o GMG não deve partir.
Veja também em SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e
Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada.

TEMP. ÁGUA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo
respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta Temperatura
da Água.

DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada


digital, o controlador acionará o alarme defeito no retificador se a
entrada estiver acionada.

PARADA REMOTA Quando esta funçãodeverá


digital, o controlador estiver configurada
assumir paralógica.
a seguinte algumaEleentrada
srcina-
se de um comando de parada externo ao controlador e é
confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP.
Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está
sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal,
o controlador realiza o comando de parada do GMG sem
resfriamento nos modos de operação manual, remoto e teste.
Quando em Modo de Operação Automático, o controlador deve
cancelar os comandos internos de partida e deixar a cargo do
automatismo as lógicas de retransferência e de resfriamento. O
comando de Parada Remota não possui nenhuma sinalização de
alarme, somente evento.

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“Parada Remota”em:
O sinal “Parada Remota” sinalizará
- Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO –
SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
- Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos.
- Tabela de Leitura ModBus.

EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada


digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas
de Funcionamento, Alarmes do Sistema.

STATUS CGR Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP,
Falha de Chaves.

STATUS CRD Quando esta função estiver configurada para alguma entrada
digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP,
Falha de Chaves.
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo L
Sinais relacionados a Operação:
Telecomando Modo Remoto Telecomando Abre/Fecha CGR
Telecomando Quitação de Falha Telecomando Abre/Fecha CRD
Telecomando de Partida e Parada

Operação:

MODO REMOTO Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital,
o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só
é váida em modo de operação Automático ou Remoto, estando em
modo Automático, quando acionada passa o controlador para
modo Remoto habilitando todas entradas de Telecomando
descritas neste grupo. Desligando-a, retorna o controlador para
modo Automático desabilitando as funções de todas entradas de
telecomando, exceto a de "quitação de falha" pois sempre que
configurada fica operando em qualquer modo de operação.

QUIT. DE FALHA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital,
o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada é
váida em qualquer modo de operação, porém com algumas
restrições:
Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com
classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4.
Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível
reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1 e reconhecer
alarmes com classe falha 2, 3 e 4.

PARTIDA E PARADA
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital,
o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só
é valida em modo de operação remoto, quando acionado através
da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada
for configurada o controlador assume a mesma lógica de partida e
parada descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de
Operação Remoto, Ativação do GMG.

ABRE/FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital,
o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só
é valida
da emdigital
entrada modo "Telecomando
de operação remoto, quando acionado
Modo Remoto", através
Se esta entrada
for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave
descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação
Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR.

ABRE/FECHA CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital,
o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só
é valida em modo de operação remoto, quando acionado através
da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada
for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave
descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação
Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de rede - CRD.

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