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Maquinas Agricolas PDF
Maquinas Agricolas PDF
1a Edição
2005
Projeto e Produção Gráfica:
– (51) 3023.4866 – stampa@stampadesign.com
Impressão:
Gráfica Pallotti
Sumário
Solos Agrícolas 7
Solos Arenosos 10
Solos de Textura Média 10
Solos Argilosos 10
Compactação do Solo Agrícola 10
O que é Compactação de Solo? 11
Como Identificar Problemas de Compactação 12
Identificação de Compactação do Solo 12
Compactação Superficial 13
Compactação Profunda 14
Compactação por Patinagem 15
Manuseio de Solos Agrícolas 15
Preparo Periódico do Solo 19
Finalidade 21
Grade Aradora 22
Arado de Aivecas 23
Grade Intermediária 24
Grade Niveladora 25
Subsoladores 26
Subsolador Canavieiro 7 Hastes 26
Subsolador Cereais 17 Hastes 26
Sulcador 27
Scraper 28
Cultivador Múltiplo 29
Acoplamento e Regulagens 33
Acoplamento: Barra de Tração 35
Acoplamento: Três Pontos 36
Regulagens: Grade Aradora Super Pesada 37
Regulagens: Grade Aradora Intermediária 39
Arado Aivecas: Engate Barra de Tração 40
Subsolador 40
Sulcador: Engate de Três Pontos 41
Semeadora 43
Scraper 47
Cultivador Múltiplo: Engate de Três Pontos 47
5
Recomendações para Melhoria do Desempenho 49
Barra de Tração 51
Barra de Tração Oscilante 52
Três Pontos 53
Condições do solo 53
Balanceamento 53
Considerações do Balanceamento 54
Tanques Químicos – Dianteiros 55
Tanques Químicos – Laterais 56
Balanceamento & Lastreamento 57
Peso Máximo 57
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos 58
Tração — Determinando Lastros Requeridos 59
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação 60
Como Calcular a Patinagem 60
Fórmula para o Cálculo da Patinagem 61
Sistema de Direção 63
Demonstrações 65
Objetivos 67
Revisão Inicial 67
Métodos de Avaliação de Campo 69
Trabalhos em Áreas Fechadas 72
Sistema de Preparo de Solo 73
Consumo de Combustível 76
Planilha de Campo 77
Tabelas de Conversão de Unidades 78
Solos Agrícolas
Anotações
Solos Agrícolas
Solos Agrícolas
”
do tempo.
9
Tipos Básicos de Solos Agrícolas
Solos Arenosos
◆ Teor de argila inferior a 15% de seu volume
◆ Boa drenagem
◆ Pouca retenção de água
◆ Baixos teores de matéria orgânica
◆ Sujeitos a erosão após preparo do solo ou tratos culturais
◆ Exigem práticas conservacionistas e cuidados em seu preparo
◆ Exigem intensa reposição de matéria orgânica
Solos Argilosos
◆ Teor de argila superior a 35%
◆ Difícil drenagem
◆ Alta retenção de água nos períodos secos
◆ Solos com melhor capacidade de retenção de nutrientes
◆ Dificuldade de mecanização
O solo considerado ideal para cultivos agrícolas consiste em 25% de ar, 25% de
água e 50% de partículas de solo. Um certo grau de compactação é necessário
para o contato do solo com a semente, mas excessiva compactação prejudica a
produtividade.
11
Como Identificar Problemas de Compactação
Indícios na cultura:
◆ Emergência lenta
◆ Desenvolvimento desigual
◆ Folhas descoloradas
◆ Desenvolvimento radicular anormal
Compactação Superficial
A compactação superficial é causada principalmente pela pressão dos pneus e
esteiras das máquinas agrícolas no solo. Quanto mais largo for o rastro, menor será
a pressão exercida no solo.
13
Compactação Profunda
Corte: quando o rodado patina e corta o solo, deixando partículas soltas e expos-
tas à secagem mais rápida.
15
Umidade baixa
◆ Solos arenosos
● Excessiva pulverização.
◆ Solos argilosos
● Maior resistência à penetração e tração dos implementos, formando mui-
tos torrões e dificultando as demais operações.
Umidade alta
◆ Solos arenosos
● Fácil manuseio.
◆ Solos argilosos
● Torna-se mais pegajoso, aderindo nas partes ativas dos implementos, causan-
do maior dificuldade de tração para o trator e baixa qualidade no preparo.
Para este exemplo vamos supor uma área de 1000 hectares, cultivada com milho
de produtividade média de 130 sacos (60kg) por hectare, sendo comercializado por
R$ 20,74 o saco.
130 sc/ha
14% aumento de produtividade
18,20 sc/ha
18,20 sc/ha
1.000 hectares
18.200 sacos
18.200 sacos
R$ 20,74 milho seco - saco de 60 kg *
R$ 377.468,00 Aumento do lucro em área de
1.000 hectares
Pneus Esteiras
Fonte: Iowa State University, Sociedade Americana de Engenharia Agrícola, documento número 91 - 1517
17
Anotações
Preparo Periódico do Solo
Anotações
Preparo Periódico do Solo
Finalidade
21
Grade Aradora
23
Grade intermediária
25
Subsoladores
27
Scraper
29
IMPLEMENTOS DISPONÍVEIS
MT765B
Implemento Característica
Subsolador Canavieiro 7 hastes
Subsolador Cereais 17 hastes
Arado de Aivecas 7 ou 8 hastes
Grade Aradora Super Pesada 25 discos x 36” x 450 mm
Grade Aradora Super Pesada 28 discos x 34” x 360 mm
Grade Aradora Pesada 34 discos x 34” x 340 mm
Grade Intermediária 52 discos x 28” x 270 mm
Grade Niveladora 96 ou 108 discos x 22” x 200 mm
Semeadoras 27 a 31 linhas
Scraper 11m3 (Tandem)
MT845B
Implemento Característica
31
Preparo Periódico do Solo
Anotações
Acoplamento e Regulagens
Anotações
Acoplamento e Regulagens
Acoplamentos:
Implementos - Barra de tração
◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os orifícios da barra de
tração e do cabeçalho do implemento, usar o pedal modulador da embreagem
para facilitar a aproximação e posicionamento.
◆ Para implementos que transferem muita carga vertical sobre a barra, esta de-
verá ficar na posição mais curta.
35
Acoplamentos:
Implementos - Três pontos
◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os olhais de engate das bar-
ras inferior, com os orifícios / pinos do implemento, usar o pedal modulador da
embreagem para facilitar a aproximação e posicionamento.
Regulagens implementos:
Grade Aradora Super Pesada - Mod. 25D x 36" x 440 mm
◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento ou posição da
barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando
já na profundidade de trabalho.
◆ Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior difi-
culdade de penetração dos discos.
◆ Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura.
37
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento late-
ral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da pas-
sada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito aumentando ou diminuindo o com-
primento do tirante regulador localizado no lado esquerdo.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
◆ Em solos soltos onde não se consegue a profundidade adequada com o ajuste dos
ângulos das seções, usam-se os pneus para controlar a profundidade.
◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado pelo tirante nele exis-
tente. Esta regulagem é feita em função do ângulo de abertura das seções para
obter o alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângu-
lo de ataque das seções dos discos e consequentemente o deslocamento lateral.
● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências
de deslocamento da linha de tração.
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento late-
ral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da pas-
sada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito deslocando a seção traseira lateral-
mente através de furos oblongos existentes no chassi.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
39
Arado de Aivecas
Engate Barra de Tração
◆ A largura de corte é ajustada através dos furos existentes para posicionamento do
cabeçalho.
◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que
elas desarmem em condições normais, porém, deve-se desarmar quando encon-
trar um obstáculo.
Subsolador
◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento e/ou barra de
tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na
profundidade de trabalho.
◆ Para operação em solos com muita palha na superfície, é recomendado o uso dos dis-
cos de corte. Este conjunto pode ser ajustado para se obter melhor corte da palha.
Sulcador
Engate de três pontos:
◆ A regulagem do espaçamento entre sulcos é obtida deslocando-se os conjuntos sul-
cadores na barra porta-ferramenta.
◆ A largura dos sulcos é feita pela maior ou menor abertura das asas do sulcador;
ajuste-as conforme necessário.
◆ A distância do marcador de linhas ao centro da esteira deve ser igual a duas vezes a
medida do centro da esteira ao sulcador externo, mais o espaçamento entre sulcos.
41
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
Acoplamento e Regulagens
Regulagens Implementos:
Semeadora
43
Numero de linhas x Espaçamento
◆ Definir o número de linhas conforme o espaçamento da cultura, removendo
ou erguendo cada unidade de plantio;
Distribuição da semente
◆ Definir o disco de semente (convencional ou a vácuo) conforme a necessidade;
45
Marcadores de linha
◆ Meça a distância (A) do centro da esteira até a primeira linha externa de sementes;
Cultivador múltiplo
Engate de três pontos:
◆ A regulagem do espaçamento entre hastes subsoladoras e conjunto cultivador de
discos é obtida deslocando-se os conjuntos na barra porta-ferramenta.
◆ O ângulo do conjunto de discos é ajustado através dos orifícios existentes nos res-
pectivos suportes.
47
Anotações
Recomendações para
Melhoria do Desempenho
Anotações
Recomendações para Melhoria do Desempenho
Implemento de Engate
Barra de Tração
51
Barra de Tração
Oscilante
Início
Final
Três Pontos
◆ O engate dos três pontos deve estar devidamente ajustado para o implemen-
to específico.
Condições do solo
◆ Em solos muitos secos o serviço de destorra será mais difícil, o trator terá que
passar mais vezes para conseguir um destorroamento satisfatório que permi-
ta a realização da semeadura, o que acarretará maior consumo de combustí-
vel e desgaste do trator e implemento.
Balanceamento
53
Considerações do Balanceamento
Centro de
Gravidade
Tanque Levante
químico
Lastro Tanque
metálico químico
lateral
Levante
Profundidade
Profundidade
1.815 kg
C.G.
63,5 cm
55
Tanque para Produtos Químicos - Laterais
◆ Localização
Fora da estrutura de rodagem dentro de 102 cm do centro da esteira
◆ Limites
Até 1.814 kg
1.814 kg 1.814 kg
C.G. C.G.
102 cm 102 cm
Recomendações para Melhoria do Desempenho
Balanceamento & Lastreamento
◆ Melhor desempenho
Peso Máximo
57
Implemento de Engate de Três Pontos
W (D + 119)
◆ Fator de Transporte =
1153
D
Centro de
Gravidade
Recomendações para Melhoria do Desempenho
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
NÍVEIS DE LASTRO
Leve Médio Pesado
Faixa de
10,6 — 18,5 km/h 8,0 — 13,7 km/h 6,4 — 10,1 km/h
Velocidade
Percentual de
1,5% a 2,5% 2,0% a 6,0% 4,0% a 8,0%
Patinagem
59
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação
6 Opere o trator com o implemento na posição levantada por três voltas intei-
ras (A) da esteira, na velocidade correta de trabalho.
10 Opere o trator com o implemento na posição abaixada por três voltas inteiras
da esteira, na velocidade correta de trabalho, medir a distância percorrida (B).
61
O “Percentual de Patinagem” também pode ser consultado na tabela
a seguir:
PERCENTUAL DE PATINAGEM
Distância de Percentual
Ações recomendadas
Patinagem (C) de Patinagem
0m (0 pol) 0 Pesos devem ser removidos
0,25m (10 pol) 1 Pesos deven ser removidos
Pesos podem ser removidos para reduzir a com-
0,53m (21 pol) 2 pactação. Além disso, esse procedimento aumen-
tará o rendimento de seu trator
Pesos podem ser removidos para reduzir a com-
0,79m (31 pol) 3 pactação. Além disso, esse procedimento au-
mentará o rendimento de seu trator
1,07m (42 pol) 4 Não será necessário aumentar o número de pesos
1,32m (52 pol) 5 Não será necessário aumentar o número de pesos
1,60m (63 pol) 6 Não será necessário aumentar o número de pesos
Pesos podem ser adicionados para aumentar a
1,85m (73 pol) 7
vida útil da esteira
Pesos podem ser adicionados para aumentar a
2,1m (84 pol) 8
vida útil da esteira
Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
2,39m (94 pol) 9
a carga do trator
Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
2,67m (105 pol) 10
a carga do trator
Recomendações para Melhoria do Desempenho
Sistema de Direção
◆ Bitolas maiores
◆ Esteiras mais largas para cada tipo de operação
◆ Correto balanceamento do trator
◆ Peso do trator
◆ Ajustar os braços do engate de três pontos para flutuação máxima
◆ Permitir oscilação de implementos acoplados na barra de tração
◆ Levantar o implemento do solo
◆ Reduzir a marcha de trabalho mantendo a rotação do motor constante
◆ Manobras curtas e rápidas — ao manobrar o trator em solos extremamente
difíceis, repita o procedimento de girar o volante em 90 graus e imediata-
mente retornar à posição central até que se complete a volta
◆ Em aplicações de cultivo, sugere-se dois giros de 90 graus. Isto reduz a dis-
tância de manobra e minimiza danos à cultura.
63
Anotações
Demonstrações
Anotações
Demonstrações
Em uma demonstração de campo, o cliente pode ter uma idéia real da capaci-
dade de trabalho e da eficiência de campo do equipamento. O responsável pela
venda deve mostrar as características do equipamento e provar os benefícios decor-
rentes de seu uso.
Objetivos
Para o total sucesso das Demonstrações de Campo, o trator deve estar em per-
feitas condições de uso. A revisão inicial da máquina é imprescindível para detec-
tar falhas e evitar possíveis danos comprometendo o resultado final da demons-
tração. Nesta seção, vamos listar os principais pontos para a revisão inicial do tra-
tor antes de cada demonstração.
67
Inspeção visual
Os itens a seguir deverão ser verificados e corrigidos se necessário:
◆ Nível do óleo lubrificante do motor
◆ Nível do líquido ELC do radiador
◆ Nível do óleo lubrificante da transmissão e sistema hidráulico
◆ Funcionamento geral do motor, desempenho, temperatura, pressão
◆ Braçadeiras, mangueiras e tubulações em geral
◆ Sistema Mobil-tracTM
◆ Rodas guias
◆ Roletes
◆ Rodas motrizes
◆ Cilindros de tensão da esteira
◆ Caixa de transmissão e solenóides
◆ Cilindros de levante do engate de três pontos e cilindros de direcionamento
do engate de três pontos dirigível, caso equipado
◆ Barra de tração
◆ Válvulas reguladoras de pressão
◆ Filtros de óleo hidráulico
◆ Bombas hidráulicas
◆ Motores hidráulicos
◆ Correia da bomba d'água e ventilador
◆ Correia do compressor do ar condicionado
◆ Aperto de porcas e parafusos em geral
◆ Certifique-se de que todas as tampas e proteções estejam no lugar
◆ Tanque de combustível, e a tubulação quanto a vazamentos
◆ Funcionamento dos instrumentos e lâmpadas do painel e também da iluminação
externa
◆ Buzina
◆ Certifique-se de que a proteção da TDP esteja no lugar enquanto a TDP não
estiver em funcionamento
Demonstrações
◆ Limpeza da cabina
◆ Ajuste o cinto de segurança e o assento do operador de maneira que a pessoa
possa pressionar o pedal modulador da embreagem e freio de serviço. O ope-
rador deverá ser capaz de pressionar os pedais do freio de serviço sentado e
encostado no assento
◆ Regulagem dos espelhos retrovisores
◆ Inspeção dos implementos e seus componentes hidráulicos
◆ Completar o tanque de combustível em um local plano
◆ Inspecionar o funcionamento TMC
◆ Efetuar todos os ajustes no TMC conforme necessário.
Método em Tiros
Consiste em uma pista de comprimento conhecido, onde o trator acoplado com o
implemento percorrerá uma distância em ritmo de trabalho com a finalidade de medir:
◆ Tempo para cobrir o percurso;
◆ Largura e profundidade de trabalho.
69
Pista
É um trecho de uma área demarcado por balizas. O comprimento fica a critério
do demonstrador. Para maior precisão da avaliação de campo deve-se optar por dis-
tâncias maiores que 100 metros.
71
Rendimento Operacional
De posse do tempo (t) em segundos e do comprimento (d) em metros, obtem-se a
velocidade com a seguinte fórmula:
Obs: Caso o tempo (t) obtido for maior ou igual a 1 minuto, deve-se transformar
o tempo para segundos.
Área
◆ Área de dimensões conhecidas
◆ Devem ser obtidos os dados de tipo de solo, umidade e compactação
Produção Efetiva
Será a área realmente trabalhada ou o volume de terra movimentado por unidade
de tempo, levando em conta todas as perdas por manobras, remontas, arremates, etc.
PE = S
T
◆ Operação em Quadras
73
Este procedimento pode ser empregado em áreas planas ou com no máximo 2%
de declividade.
Pode ser realizado de fora para dentro ou de dentro para fora, conforme os imple-
mentos, para uma melhor conservação do solo e do trator.
Este método proporciona uma maior eficiência de campo.
◆ Operação em Faixas
Pode ser realizada de dentro para fora ou de fora para dentro, de acordo com
os implementos, visando à conservação do solo e do trator.
Quando as manobras nas cabeceiras estiverem muito longas, convém iniciar
outra faixa.
Demonstreções
◆ Linhas de Plantio
Linha de Plantio
Início
75
Consumo de combustível
◆ Consumo em litros/hora:
C (l/h) = L
H
C = Consumo em litros/hora
L = Somatório dos abastecimentos para o completo trabalho da área
H = Somatório dos tempos para realizar o trabalho na área.
Para iniciar uma nova área o tanque deve estar cheio. Todos os abastecimentos
deverão ser feitos em local plano. O tanque deverá ser completado após o térmi-
no de todo o trabalho, usando um recipiente graduado para medir o volume de
combustível gasto.
MARCA.....................................................
MODELO..................................................
CARACTERÍSTICAS NUMERO DE DISCO / HASTE...................
DO DIÂMETRO DOS DISCOS ....................pol.
IMPLEMENTO ESP.ENTRE DISCO / HASTE................mm
PESO....................................................kg
TIPO..........................................................
CARACTERÍSTICAS COMPACTAÇÃO......................................
DO UMIDADE..................................................
SOLO VEGETAÇÃO / COBERTURA....................
DISTANCIA PERCORRIDA.....................m
TOMADAS TEMPO EFETIVO..........................seg. (1)
DE ............................................................(2)
TEMPO ............................................................(3)
TEMPO EFETIVO MÉDIO......................seg.
HORAS TRABALHADAS.......................h
CONSUMO DE DIESEL.............................l
RESULTADOS VELOCIDADE EFETIVA...................km / h
PATINAGEM / DESLIZAMENTO..............%
DOS ÁREA TRABALHADA TEÓRICA............ha
ÁREA TRABALHADA EFETIVA.............ha
TESTES PRODUÇÃO TEÓRICA......................ha / h
PRODUÇÃO EFETIVA......................ha / h
EFICIÊNCIA OPERACIONAL……………..%
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.............l / h
CONSUMO EFETIVO..........................l / ha
Comentários:
77
Tabelas de Conversão de Unidades
COMPRIMENTO
cm m km in ft mi
1 centímetro (cm) 1 0,01 0,00001 0,3937 0,0328 0,000006214
1 metro (m) 100 1 0,001 39,3 3,281 0,0006214
1 quilômetro (km) 100000 1000 1 39370 3281 0,6214
1 polegada (in) 2,54 0,0254 0,0000254 1 0,08333 0,00001578
1 pé (ft) 30,48 0,3048 3,048 12 1 0,0001894
1 milha (mi) 160900 1609 1,609 63360 5280 1
VOLUME
3
m cm3 l ft3 in3
1 metro cúbico (m3) 1 1000000 1000 35,31 61020
1 centímetro cúbico (cm3) 0,000001 1 0,001 0,00003531 0,06102
1 litro (l) 0,001 1000 1 0,03531 61,02
1 pé cúbico (ft3) 0,02832 28320 28,32 1 1728
3
1 polegada cúbica (in ) 0,00001639 16,39 0,01639 0,0005787 1
PRESSÃO
atm PSI (lbf/in2) kgf/cm2 Bar Pascal (Pa)
atm 1 1 14,6959 1,033 1,01325 101325
2
PSI (lbf/in ) 0,0680 1 0,07031 0,06895 6894,8
kgf/cm2 0,96778 14,2234 1 0,98 98066,5
Bar 0,9869 14,5 1,02 1 10000
Pascal (Pa) 0,000009869 0,0001450377 0,00001019716 0,00001 1
MASSA
g kg lb ton
1 grama (g) 1 0,001 0,002205 0,000001102
1 quilograma (kg) 1000 1 2,205 0,001102
1 libra (lb) 453,6 0,4536 1 0,0005
1 ton 907200 907,2 2000 1
ÁREA
m2 cm2 ft2 in2
1 metro quadrado (m2) 1 10000 10,76 1550
1 centímetro quadrado (cm2) 0,0001 1 0,001076 0,1550
2
1 pé quadrado (ft ) 0,0929 929 1 144
2
1 polegada quadrada (in ) 0,0006452 6,452 0,006944 1
VÁRIOS
Energia 1kWh=860kcal 1kcal=3,97Btu
Energia 1kgm=9,8J 1Btu=0,252kcal
Potência 1kW=102kgm/s=1,36HP=1,34BHP=3.413Btu/h
Potência 1TR=3.024kcal/h=200Btu/min=12.000Btu/h
79