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Zee Griston e o Sentimento de Lama – Thalys

Eduardo Barbosa –Billy Ventura

Feitiço marus formarium readum sengreba

Logo o menino voltou pra casa

Deitou-se sem ter noticias do mundo lá fora

Neste dia o jornal noticiou

A barragem que se rompeu em brumadinho

E pessoas mortos e feridos

Muitos que morreram sem saber e nem ver nada

Nem ter realidade das coisas

Como por exemplo um jardineiro nesta tarde a jogar veneno em seu quintal em sua orta em
casa

Contra pragas

Dormiram sem ideia do que fora ocorrido

Na telenovela

Dava-se pra manipular com os olhos também não só o que aconteceu em brumadinho

Mas do olho de antagonista

Sua vontade e o repudio de quem contracenava consigo

De dizer um não pra vontade que já se mostrava verossímil em querer saber o que se passava
do outro lado na praia

Os calores e pormenores dos encalços

Que pra um pode ser esquecido

Mas como uma fabrica de produtos raros e mágicos manipulados em beleza da era moderna
não passou despercebido

Em meio ao fato do sabor do mel

E do brincar das crianças nos quintais mineiros não fosse esquecido

Pois nem uma picada de abelha deve ser esquecida nos detalhes

Nem o olhar de milhões de jatos de torneira em cima de você num brincar da tarde

Pois já estava notável e palpável a coloração em preto e branco na moda

E os veículos de comunicação divulgava também os culpados de uma tormenta que fora de


alguma forma remediada.
E com as provas entregue as autoridades

Nem quem estava dentro de um ônibus teve um respiro tranquilo em saber que outrora em
outros momentos

Fizera outra coisa que não fosse de ordem prima e farmaceuticamente manipulável .

Enquanto os carros de doce gelos e sorvete

Se aglomeravam

Na fonte de dinheiro e renda da cidade indústria têxtil e cosméticos na fonte descoberta

Via –se afogar-se inevitavelmente as pragas que nem eram os motivos dos inocentes que se
foram

Pois pra eles já estamos prontos pra viver no fim do mundo.

E neste desfexo

O que se viu foi vilões perdendo seus poderes

Pessoas atordoadas sem ligar um minuto pela dor das pessoas comprando passagens e fugindo
pra se esconderem no exterior

E sendo presas nos aeroportos

Enquanto passageiros conectados com o mundo real

Viam

Os noticiários falando das vitimas

Em brumadinho

Em minas

Com um tampa visual

Disfarces como se nada tivesse acontecido

O que falar do gato mencionado

Que estava quieto no outlet

No vidro roxo em metal magico em que fora confeccionado

Quando o homem disse deixe me ver o que tem ai ou onde você estava de ciúme pressionado
no instante sem levar em conta os momentos que soberbamente leva a ignorar

O próximo

Neste instante

Se ouviu o outro dizer de prontidão

Não lhe darei o gostinho de fazer com que saibas o que eu e ele fizemos
Pois sabemos

Que seu prazer é fazer inferno e coloca-lo neste seu gostinho

Ou seja

Talvez os anjos caídos na lama

Fizeram suas luzes ecoarem

Nesta hold.

E contra parede o homem

Que sabia que como se manipula o ciúme a dor e a demência

Também se manipula o contrario

Que é outro assunto de resposta hoje resolvido

Mas que depois pros muitos sábios e humildes de coração deve ser perguntado.

E resguardado .

Como um jovem judaico.

Do nome do feitiço do inicio mencionado.

E o tomate das plantações

Genial.

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