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24-4-1021
r lHUWo c o m .-.< c s i i n l r i p o l n f l n s .
iter-.ito l.r.i.-.ih M-.. d i / c i e , COffl
m m l . i j u s l i ç a • (iilenla c c i n c o
S e r á " ) Qunm e s c r e v e n u m a pa-
LMI.I "a i i n p n l s â o l í r i c a é li-
vre, i n d e p e n d e n t e dc irns, i n d c
p o n d o do n o s s a tntelij I
e a preta respondia:
1 Võyo tu n3o me lembro dr nad?
p « r c o n t o 4 uiu I g n o m n t f t o 1 A gente vae ficando velha
KMJO d a DUrcfaa i I
ajn doalai K M I g n o r â n c i a , a n o E vae ficando lerda
q u e "IJUS d i s c u r s o s a t u a e a i u 10»
l a z a ajentt c o n f u n d i r t u d o , • q u e
t e m i l d o a c a n s a do v i v a r m o s n a tettgencla que pronuncia o tenho-
d l t o " . QUOin lioje afirma (|lie Mas «inhozinho pedia
Coniadnsmo mais r r r t n . mais H
f a d i n l x i , m a i s f a t i g n n t e , rjooiHlO " n a s aVOlUÇOCa w m COl ai dia n m - <t novo e escorria
O* aksui UM d o t e 1. íi\yd<- BftO inu- g u e m volta p a r * ati a a " >• v o l l o a , i'elo rosto crivado de bexigas da — ~ - » ~ i
em terceira, para o Pequenina
m e r á v e i s e «s d o Hrasil sim u r - O fio de prata de uma historia:
g r n l e s • do i m p o r t â n c i a lama- M o r t o . (Juem c h u a i l loou da U
n l t a h i w o o n \ i'io de p o o t a do i r . Yóyô o Índio ciará
n h u , • o r a o o o n t a Mario. I n Pipocou o ceu com flexaa
A l b e r t o d c O l i v e i r a . DO 0,11c, a l i a s .
ve, n ã o faço s e n ã o r o p o t l r , c o m
a s p a l a v r a s do p o e t o , o OVO BQJBÍ
a c e r t o u p o r q u e O t.n tuai ( u t i c o < i. o ceu ficou com mil olhos rasos dágua
isso m e s m o - pOOta dc OUVldo. E a noite ficou cheinha de estrelas
d i s s e ^ a o s l e i t o r e s DO d o i n i n y o
QUOBQ tn d i s c u r s o s ao s r . fjO-
p a s s a d o . F o i laaa a s o t o r o a n t o q u e
liro, c r e d o ! N ã o s o m o s (Uma flexa cravou-se na loa e nasceu o lua.
c o n d e n e i n o m o v i m e n t o niodei--
nos, n i t r o p o f a g o s , quo g r a ç a a 1
• l a t a : a sua a u s e i x i a d o U n i v e r - d o u i Qteratoa nfio •omoa, !•'.' o sr. •
so. coiiHi d i r i a ü DOdrO V i e n a , | O Índio ciara dançando o maracatu'
Mario de Andrade, o cortbro
•jdll Plínio I sua -IUSCIH 1:1 d o mais confuso da critica contem- Rasgou o sol com a ultima flexa
1 I. c o m o OSSonSM n ò e . a n t r o * porânea o \irgiln> Maurício E a terra ficou toda pintada de fogo
gOS, Me d i g a o s r . M a n o CM
d o a l e m ã n , Medindo DO l a p a / c s E o indio ciará fugiu
A n d r a d e ona a s s u n t o u a m a n d o
do C o n a e n i t o r l O i 0 Nilo Paço* Para a Amazônia com o cocar
r (|;n a s s u n t o d o B r a s i l r u s o l v e -
nh.i da l i t e r a t u r a n a c i o n a l , se- De penas de papagaio tingidas de sol
r o n 01 m a d a r n o c Pois n a d con- g u n d o o s r . M e n o l l i Mel P i c c l u a ,
t i n u a m o s a c o n f u n d i r t u d o , mim |ior signal tão horrivelmente
coinadr ismo i n d c e e n l e , v a l o r i / a n - HEITOR MARÇAL (Fortaleza).
d o m e d i u c r i d a d e s , COM 10 si um • q u a n t o alie,
a r t i s t a fosse COM ou ••fTtrar c r i s - l) s r . M.u 10 dO A u d i ti
t a l , t r o c a n d o e l o g i o s , bnpod lau-
do bobagens, misturando Uido-
Ira " o p r e c o n c e i t o d a s i n c e r i d a -
d e " e c o n t r a "o p r e c o n c e i t o i\.< REVISTOFAGIA A PEDIDOS
b r o c o m UnamuiiM? Quv e a p l r i t a i d x T d a d e " , p o r isso m e s m o . . . A
sinceridade • I liberdade da de-
novo trouxeram j nossa poesia,
p o r e x e m p l o , lu.n.ilil de (Carva- c i d a a n t r o p o f a g l c o são o d i a b o » ,
"ILUSTRAÇÃO PARA
N \ K N S K " , na. 1 « 2. \<*29
Assim laloo nosso padrinlio
manipulações etnológicas
l h o e t i u i l h e r m c do A l m e i d a , q u e Podem e n t o r n a r o esldo do Amo-
O sr- M a n o de A n d r a d e n ã o s e r i m . . . A s s i m , a d e u s mutlrfio da A uni hiMi d e s u s a d o n a sua lei Padre C*rero
cansa dc enaltecer, e como, quan- • a b e n ç a da m a Lopes ( bnvos, ção grafica, corresponde a pena-
d o e p o r q u e A n t ô n i o dc A l c â n - prinUfl d o i i i o d c i n i s i n o b r a s i l e i - Km e n t r e v i s t a a o " D i á r i o d a
ria n o r m a l nas revistas seme- Noite", o hitpo dc Bragança —
t a r a M a c h a d o r e f o r m o u a DOOU ro! Adeus Cotaguâfes! Vdons, l h a n t e s q u a n t o » a n o U d o d c (i»>
p r o s a ? Eis abi uma p e r g u n t a que adeus. A quest&u p i u n i t i v i s t a c o n t i n u a b a r á p o r se c o n v e n c e r d c q u e a scit-iitiiii as e n o r m e s u m i m p o s l o r i n n à o d o " p i n t o r " Virgílio Mau-
texto. rício — afirmou, d a n d o um t r i v
d e s e j a r i a n ã o v i r sem r e s p o s t a , desse t a m a n h o !
E c Umtietu c o n t r a a o r i g U U r a c t u a L Mais ... t u a l do q u e n u n - r e v e l a ç ã o m o s a i c a foi d a d a a o s C o m e ç a u m sr. H o u m r i o M a r - te e x e m p l o d e m d i c i p t i n n ao- asÉj
e m b o r a difícil d c r e s p o n d e r . Li- ca. .Só d e i x a i ã dc o s e r q u a n d o pigmeus E logicamente, o r a es- Havemos de comel-o. t i n s , c o m g c i l n d e j e s u í t a k pai&i-
terato brasileiro è um ignoran-
I le q u i dUHOj q u a n d o
ainda podia cair t m transe p a t a
fòr s u b s t i t u í d a p e l a q u e s t ã o a n - s a ! Ou e n t ã o ( 0 q u e p a r e c e UUO • na, p r e g a n d o as "viclorias da Fé
retwinho, q u e d e v e r í a m o s " a f i l i a r
p a r a hem ronge d e n o s e s s e s d o i s
tfio. D e f a c t o . C o n f u n d e t u d o . t r o p o f a g i c a . Vão v ê r ! está acontecendo) terá que es- A l i a s i i s o n à o parece d i f i c i l . lobrfl ns b r a v i a s almr<s d a A m e -
c o m p o r M A C L N A 1 M A , q u e "a m a l e s I m m e n s c s , «|ue o v e m s e n -
A - q o i - q u i . O sr. M a r i o d e An O n d e e s t a m o s em m a t e i ia du quecer completamente a ifvela- Além do m o n o p ó l i o da sotencis rica a l i o r i g i - n a " n o 1 ' a r a n a p a n c -
procura do novo, da originalida- d o p a r a a família e, r n n s e r n t r n l a -
d r a d e q u e r u m a p r o v a ? F a ç a BID ç ã o mosaica- A l i a s Jã o p a d r e p i g m o i d e , o q u e ellc t e m d e a p r o -
de, d e q u e se faz c a v a l o de ba- i c t e n d a , p r i m a l r v a i t a l A e a o d r i - ma, e as a n n a i "dos erolcos m e n t e , p a r a o p a i a , o e n s i n o lei-
exame de c o n c h n c i a , como bom Dtro DOS C tão m i s e r á v e l Ciemelti, c o m p l e t a m e n t e a f a s t a d o r c i t a v e l e i n s p i r a d o nos p e s q u i - guerreiros dc Sanlo Inácio" (a
t a l h a c o n t r a n ó s é d e s e j o legi- g o e o rnonanonto c r v t r Ainhoa
c a t ó l i c o q u e ê. E l o g i o s d r OBCD- da G ê n e s e , d e c l a r a o s e g u t n t a " 0 s a s d c iii.it Lm 1 . c r u z e u m v i o l i n o ) , e a voz de
timo que n a s c i ê n c i a s p r o d u z i u q u e a g e n t e é o b r i g a d a a o l h a r tóo leis l i r a s i l e i r n s . N 8 o fica
m e n d a a N a v a r r o da. GoatO, Fo- • • H ve d e q u e è i m p o r t a n t e d e se fixar 4 Mas d e i x e m o s ( i r a e b n e r e va- D e u s , e o " l u m i n o s o i d e a l d a s i-a-
guetes k poesia bõbalhona de toa e E t n s - bem. p o r t a n t o , a um s a c e r d o t e
tein e n a s a r t e s SofoclOa, ü a n l e , . mais o u oasnoa dividi- q u e a s c o n c l u s õ e s tios a n t m p o l o - mos, l i g e i r a m e n t e c o m p a r a r por- . i- o Ih PO dc M
A u g u s t o F r e d e r i c o S c l n m d t , po- p r e g a r a inMilxmtinaçAo a o s s e u *
dos, tiraebner, r/raoer, Levi- goa Doncordom em a f i r m a r que tos r c a u t t o d o s da r r i õ n r i a p í g - a s e a r a d o P a d r e R o q u e e a ta
guem na m a d e i r a . GotTespooden- C e i v a i l t e s , l . o n ç a l v e s D i a s . K«K- fieis. P o d e r í a m o s r r c a m h l a r o
1 tondol, e t c . ele. e s s a s t r i b u s d e P i g m e u s a as d o s nioidr- • t r o v a do d u a s d e c o r r e n - c o d a final no b o n d a l r a n t o . . . Uapo aoneta capitulo « n que o
c l a a m o r o s a c o m o q u e bfl de climidt", puxa!
Do OUtrO, m a i s ou m e n o s unidOO P i g i n o i d e s (pie se p a r e c e m 'un cioa de S c n n d d t . Depois, o ridículo monumen- a p ó s t o l o P a u l o non fata d a s u b -
m e d í o c r e na intclclu.ilidade do M a r i o d e A n d r a d e t e m , p o r - pela l>alma. OS p a d r e s Sclliuidl e l e s , c o n s t i t u e m o m a i s M I ligo Gemelli (de Milão) a f i r m o no tal: o d i g n o " p e n d a n t " da " c o - m i s s ã o ri mitocidanV E tanilirrn
B r a s i l i n t e i r o . Z u m b a ias a Al- t a n t o , r a z ã o e m a n d o , c o m i n v u l - ( V i e n a ) Ijemelli (MUflo) c o j e - p o v o que n o b i t o u a b L I A seu r n n h o r l d n U n o s o b r e a O r i - luna l i t o r t a " , a " c o h m s a S u p l i r a p e l o s crtsfJlfla, d e Ate-
c â n t a r a M a c h a d o e o u t r a s bexi- gai cora ibrir o peí- H es P i n a r d d e Ia Baui* • 1• ia f a m í l i a . " C n p . fil gem d a Família o seguinte: ensc":
g a s d a nossa B o r r a F u n d a lite- . bot< 1 neli 1 <••!• l a v e . O d e f e i t o do p r i m e i r o g r u - n a T o r a s . A tontos o^ rtnutorev, m -
Ora, é j u s ' m i e i . laao q w M03 " Q u a n t o á m o r a l s e x u a l , os P i g -
r á r i a . C o n s e l h o s tendeu- f o r ç a , d e s f i a n d o O IOU r o s á r i o p o é o d e f e i t o oci'l. nt.il Na h o r i s a n l o doota sua t o r r o , r h t s i v e Agoslinl>o e T o m a * de
orava. mt-UH i g n o r a m c o m p l e t a m e n t e a s
m e n i n a d a s e r e l e p e dc CotagttO rdaco do e u l p a a . L i t e r a t o b r a s i - d a d Pinheiro, de cem braços cru Vmino \' faronaa nula dc P i o
superioridade. Mentalidade d e p r a v a ç õ e » q u e e n c o n t r a m o s em
»es. T o d a css.i confusTn
comadrismo, de quem a n i n a i
leiro e UM sino o QUO ele è: oi-
tenta a 1 Inco p o r c e n t o I g n o r a n -
dc c o m p a n h i a do s e g u r o s . N ã o * • a t r o s povos".
i o d o s mi a / u i d " céu, a p a r e c e u *
lhe L-omo t U i n e n l o ideal c í i g u -
VII. E m f i m , A rlrMitrin» d a fgrejg
de n n c l.xlo porter l e m n o r n l e m a -
O r a , q u e m se b a b a d i a n t e d o s rpreeilde CJUS O h o i i a i n d e s d e Mas o p r ó p r i o cnefe d 1 eocota Mas o r e v e r e n d o S c b u m a c k e r iivo d a bolosa p a n o r â m i c a pa- na de Deus, que nele rtrmpre oa
i,.>. C o n f u n d e t u d o . 0 1 doi- q u e d e i x o u • a r v o r e , c t n h u i i e - dc Viena, o famooo d i r e t o r J e DUO e s t e v e de f a d o entre os
p a s l i i h e s c r e t i n o s dc BrochOTOl xei p r o v a d o . B e inútil, ciuno r a n a e n s e ; e m a i s t a r d e coroo s i m seus d e s í g n i o s , Rehemnrlo-ao c o n -
— arte de Saint Salpica, como COU p o d e r o s a m e n t e . A pTOVO e s - "Anlhropos". o padre ScbltÜdt P i g m e u s , vem 1 a o a eve o s e - bolo do orna I r t e sq; toe t o n a , iim- tra a a u t o r i d a d e r-rril e p r e g a n -
c o n t i n u o g p< r g u n t a r M N o u s a r a t a r coisa n i e l l a u . Num g u i n t e : "Oa eaaaaa ssoaea *ão g«-
d i s s e m u i t o bem F o s c a Oneni • oin c e n t e n u s e m e s m o p o t e n t a da n o l u ç o o do o d e s r e s p e i t o As mtm leis. sua
• roaultoo p a r a noa da pendtn .ido n.i "Expoali io Vali r n l m e n t e naonagaraoo afao <>* ve*
d e s t a c a , n a ex|x>sição dc A n i t a . m i l h a r e s de c i t a ç õ e s p o n d o e m e s p i r i t u a l <|i"' oo^il so reverendi^simfi s r rehela contra
de Vi le M o d e r n a ? Mi.-.oc-.", enfiou a Bi -I- lhoft lobon d a f l o r e s t a , e s t e s , t i -
o q u e nela h a v i a de r u i m , o Lá- v a l o r .1 a g i l i d a d e m o n t a i 1 1 su- e n v o l v e n d o . B RO m o t i v o 1'inlui- o e s p i r i t o da sua p r ó p r i a v e t a .
N ã o gostei] | " ' ! i tu, d a s a r n a r - sil i n l e i r i n h o n o ciclo pi| Ide! v e r a m t a n t a o c o a U o de a b a v r v a i
z a r o . (JiM-m b a r a l h a morn- perioridade moral dos homens 111 ele c o n c e b e u i o d o u m den- Maa v e j a m JdNvro a d i f e r e , r a .
• M a r i o pòz DO seu m m qUC n u n c a p e r i h r a m O 1 K com uma leviandade mrri'.ei a vida em t o r n o delea e de a p r a -
com aMgOriCO a s n e i r a gTOeaa i|tic e n v o l v i i m n l o de a r t e 0JUO i c l l c t e Bmnjuanto o i r m ã o d o s r . V i r g í -
fez, e m t e m p o , a s delicia-- de S g a u . M i n g a o D&O q u e r e m o s , Ma- m a i o . Veja-se e s t a rOSPOeta 00 n u m h o m e m cuja honestidade t i c a r , q u e de p r e f e r e m
i-in pnJcro f o r m a do b e l o t a a nrrva lio M a u r í c i o p r e g a n m o r r u / a -
P a u l o . Ujuem rtt\0 s a b e c r i t i c o d e no. QuaremOS amor. A q u e l e u m gru[K> dc p i g m e u s d o l a g o .ida. a l t e - ritlcm pela filosofia de S a l o m ã o
p a r a " r u t u r a es- da c o n t r a a s instifiiições rapo-
profissão e m b o r a , o q u e seja a m o r gostoaissu] 1 i onvilo insisleiile do rnou que DCOSO Ciclo, .1 laimli.i é n a velhice do ( entro
piritual da terra paranaenav. lilií a n a s . nos.so s a n t o p a d r i n h o
g r a n d e rOOllaOM am |JIII1IH;I. I toa DOJ aartrofci d o C A P O MA- m i s s i o n á r i o S c l m m a c k e r p a r a «jue n w n o g a m a , ofto ha aaanbra do Africano - M e m ó r i a lida na Se- C o m o o Duco c o n c e b e u u m a no- p a d r e r t e c r o di* o seRuinla
a r t e s p l á s t i c a s nem de m u s í ' a e m a n a I n t e r n a c i o n a l de C i m d n g i a
C H A D O . Mas lera o i n c e n s o d o se a p r o j ü m o a • Visauna c o l u n a p a r a a A r q i u l c t u - ( " J o r n a l d o C o m m e r e i n " . d o H#>
•eoneto p o r , s s í > a p a t a d a d e e l o - Macaco DOO dabui a n o r o o t a l b r i l h a uma " a a s e n c l a compleu R e l i g i o s a . Milão — S e t e m b r o — 1.1, asafan chV, de lífl d e mnt-co d e s t r a n o l :
c o r o d e S a n t a E f i g e n i a . Com a N 10 deaxa DMomol de canibalismo!"
g i a r um p t n t a m o n o s p e n s a n d o . ir a 11.:>• " O r o a a m e n t n raHaTfruw c uni sa-
que o d e b o c h a v a . Q a c m se I U U I I - p i m e n t a de MAC1 N \ 1 > L \ , com (i o u t r o g r u p o A s i n i s t r o : m a - O protesto dos anl. <Juem foi q u e m e n t i u ? cramento Indispensável, mas o
fostodo a a s i g n i f i c a ç ã o <lo l'i-
jfaa do i m i t a r Hilae c Vicente do q u e i m o u os b e l c c a gu- Dipula •* e t n o g i afia, tonrit 1 a dc São P a u l o (som a u t o r i d a d e al- nhi Ira -\-i sua b 1 n t o civil é • iri e a seant*
g u m a DOS c í r c u l o s e r u d i t o i fira PORONOMINARE
('..o v a l h o , o q u e t e m o s do petof losos da S a n t a M a d r e I g r e j a . .. to m-.lslii motivos arquiletunicis lealmente ranço do hmrilfa. N ã o a b e n ç o a
n a Boaaa p o e s i a . Quem n ã o se en- e m p r o v a r q u e os p i g m e u s for- aqui modestamente lavrado Mas • ; q u e m ruio c a s e p r i m e i r o no c i -
v e r n o u h a d c c b a m a r do i n f a l í v e l , I \ \ l I N DA R E ' m a m o m a i s a n t i g a ciclo b b t o - a l é m do p r o t e s t o fica é a r a i v a A n o 375 d a d c a b i t i e t o d o fafcpu vil." O n o s s o p a d r i n h o , Mu saV
d e se v e r g u i n d a d o a alturas Bata t e m e r á r i a a i m p o r t a n t e
r i e o c u l t u r a l d a h u m a n i d a d e aca- Sardinha rorentd d o m a n o dc Draaanca,
c o n c e p ç ã o a r t i s t í c o i etb
UOS DOO se p e n s e QUO a "Uu>- r o n r i n h a , c o m o se vê, fl p a s s o s
os incompreendido! A Revista de Antropofagia protesta contra qualquer manifestação l i a r u i " aao c "modernibla": o tarsos para n nntrooofagia
v i r a — e nílo l o n e e — em q u e
r>ia
. df-, AI> a n t a i a
p r e t e n d i d a i n t e l e t u a l a o b a r d o c a b e l e i r a F r a n c i s c o V i l l a e s p e s a q u e a Es- Maeliado l a d v o g a n o Cível e 00 A so c o m e r n • . | "iii-
ti v a t c M e n o t l i Del Pi AJll MUI mli o uiii.i .1 P o t t J c r u n c ) , a s s i n a nin s u b u t a n c i u w i Ifo, c p r o n t o . O c«iníIíto e n t r e o
s o n e t e i r o P r o n c l s i o Vfllaeaposa e M o r t a de Don J o ã o panha de hoje e a Europa de hoje repelem c o m o um monstrengo lamu- lenta sin mm.inisMin rr-,icinrtnrio r n r >. ti-
p a s s a r a m o d o m i n g o p a s s a d o ora — Esao és dei g r a n J u n q u e l r o , d i c o n c i a d a m a s s a l a l n í a inodor a t 3 o h m s i l r i r a alii e s t a e s h i t ç a -
S a n t o s n u m BOCegadO r e g a b o f e don I'i< rioso e i n f e l i z . N ã o s e r á n a A m e r i c a d e h o j e — a n ã o ser n a c r e t i n i c e Ia, em 19'J.H. Ini|mgiKiçóe.s, rlo- P r e p a r e m o s o m a x i l a r p a r a a
p a s s a d l s t a . P u d e r a I M e n o t t i , for- — N ó és v e r d a d , Don QbJquI dal O s i n d i c o é c a m a s n - m n s t l g o O u e o htt.n v n e s e r iros-
ç a d o .1 a d e r i r á o f e n s i v a m o d e r - t o ' i-'ui vo que Io I m b e n M ' coerente que também existe por cá — que esse desmentalizado poderá tOU\
da, r a c h a O c r e d i t o . . .
n a , sem o q u e p e r d e r i a 11 sua si- tou " i a oi - • e n c o n t r a r a s i l o e f e s t a s . V i l l a e s p e s a n ã o s i g n i f i c a c o i s a n e n h u m a n a Es- CORAINH4
Hi ns o lonba am soa s a n t a
t u a ç ã o , i n s u s t e n t á v e l com a xa- : és dal g r a n J ú l i o Dan
g u a j d a . i> r. Odlfan
ropada do Vaca Mulato", ha tas, !)(,n Li. I Dia ' panha e muito menos no mundo moderno. Nós m e s m o s já estamos N e g r i O (pio, na sua " N u i t e Hi a-
DSÚltOS a n o s qUfl n ã o ach.iva um — N o éa verd id, Don < hi<iui-
D Io li m i o o n d e c h o r a r a sua t o ! N o és •. a r d o d ! cheios e fartos de poetasiros do gênero D e s g r a ç a d o . Porque então não siUn.i", mostra certa vtrtuoai 0 olbfnho de Roma
I iiltiennc de Almeida. A p a r e c e u na s e ç ã o livre d o
a l e x a n d r i n i c e i t a l o - m i n e t r a - Vil- Bagas de suor poético caiam Bmflm, a m a t é r i a p a g a é m u i -
d e s e n t e r r a r a o s s a d a m a g n í f i c a d o sr. C a s s i a n o R i c a r d o ? " D i á r i o da N o i t e " u m m a n i f e s t o
Ia. s p e s 1 caiu d o ceu- F"oi u m a d a s d u a s r a b o c a s a u r e o l a d a a . D e » t o m a i s i n t e r e s s a n t e e »s enraaV
forra! poloraan-as ali nsesmo, DO caos, litero-politieo-pcroliico as-sísna-
b o n i t a s du P a r a n á s."' unia d o por almins meinheos dn colô-
11,,< m <••• <• !• d dc Ia Poo* aaneiras metrificadas loaurOí c o m o d i r i a o sr Mu nia italiana desta capital. Cheio
M.I, Don C n i q u i t o l
— E ' s e t e r n a . DOU PI
— Que a c h a DOtod d e e s t o s ter-
do v a s t o MOjultol d e c a d a u m .
Depois
—
•
E a
trocaram
o r a Don P i
cabidos
c c h i a ?
dis- berro Sabjectivismo —
c â n d i d o sr. M o t í a F i l h o
0 iie A n d r a d e .
ODJUAVU
de insulto-, ao BrosN » ;ios bsoot*
t r i r o s . E nos Bfneaçítn<lo c o m u r a
Mtissrdini-miRnon. ( O u e mo4lcs-
ribles modernistas?
8e um caUchrtma telurko nio noa tulçoea aocleturlaa em pleno e írago- confunde tudo. Depois n a l ) Vejo s r a p a z i a d a m i e m e v
Indibiduos peligroooal Unos
d i á b o l o s , Don P i c c h i a ! P r a d B
— A o r a . . . vamos a procurar
n u e s t r o e r m a n o M a r t i m - P i i e n t e s dér cabo do costado. \>< •, roao desmoronamento. PORQUE COMO mo d e p o i s d a lição g o s t o s a do
para n o s r a d f a r m o n o a o l r a v o i l de#Unai;Ao hletorico-cosmlca, Mrcmoa Nto iimla oa burladorea du noaao acha tudo confuso. Que " P t c c o l o " o fase ismo insiste eiu
m o s d l c é r q u e va a d e r i m o s ! em futars próximo um poro «uilnciiic. ideal da asceneflo para o prorreaso! 111 bldiO é QUO cru s ã o . O í n d i o estender ate nos as suas dct.cis
— Ya Io s é ! Ya Io s é ! D o n culpa temos n ó s ? c ijin aro iK.mcm. O i n d i o é q u e
B tomai am m o boi d i . Moa podetnoa fuwr que alnd» em Chicote com eiea! Nada de confiança e o Doaao m o d e l o ) .
g a r r a s . P ã o n e l e l PAo n e l e !
Chlquitol
1,1 I L H F K M i : l » \ rORRB mula brevea anoa noa toque, no con- noa barblchas Inaolanlcs e lni[>rtlci- o Indio n ã o linha p o l u í a , n ê e MENEL1K.
— Me d i g a u s l e d u n s o n c l i j o ,
DK M A R F I M Unentc e nu mundo, um doa taeapea áoa que Incapaaea d'outras fumjAea, a monogamia linli i n e a l i a i n e n l o s . n e m m o l é s - o m o r t o s e m p r e vivo
Don Piciluri' • poteiroa gotanuuni-ntaM!
mala peaadoa com que eonaorvemoa \ .10 da propriedade t i a s n e r v o s a s , n e m dotegOCia de
H iioiisoa "bona amigoa" Nada da CKperanças noa grltadores a a vontade de sua tranemlaa&o aos o r n a m social, nora v T g o n h a i k
|. . , I. ! • ' • ! M •• i I ...
revista de antropofa-
t u r f Não perdem por esperar MO MM aoarav bem ad de-
aejum comer blfea <tn noaaa carne. •Oatr dl !•• i fS • a
.ar» do aabloa Boa-
palhaços
nu ver.lade. o poder que.
I • monngitmla como guriaii-
l u a r p a l i a d o , nem luta d e c l a s -
ses, nem I ícaSi nem gia
II.1 um M u i o - d e A n d r a d e no nt dágua? • i.-irue legítimos e a llmlta- RQV I , I bo a, n< in v o t o s o c r r t u ,
1 Un* rupaOOS a g i t a d a s d n b a i r r o íris. da professores tniparhadoa de
• São P a u l o . diz O caboclo amatonlcii çAo destes a progenle atual do caaal.' m u i se u f a n a v a d o B r a s i l , noto
O u t r o n o n o r t e . Do I de S a n t a Cecília MI Mimam os
como o diabo. A lei do tacape è um besteiras arqueoloRlcus, de Intelvluaea 6.' n u m e r o
- MUltGAN. a r i s t o c r a t a , nem I
Mario dc A n d r a d e d o sul ê neuf» i n s t i n t o s no c x e m c o i •OSSO- (fito. ti quem uirrcRi» o mais lorM ' vagabundt'S. atai baformadoa do pouco "A l o n n a i m l l «ào aparece, pois, de (Órgão da antropo-
nal d a l i t e r a t u r a r o l ó l i e n . V. n o s o mais UaOSBOi o BHriS c. ira, a muis que sol'' nem ChUHH
poeta modernista. modo alga P o r q u e sei ftl
O d a q u i l a m b a m é p o e t a m o - a t a r a m p o r q u e n o s BlOStr OSSOS capoelrn, u que b«t>c a mllhor piui{H Neceaaltiunos de gente em tudo nova. . 111 i 1 mu O i n d i o n i o ora m o n o g a m o , fagia brasileira
e s q u e c i d o s " d o q u a n t o f i z e r a m a mastiga o mllliur cunluin nova, novlaalmat Nova d« Idade porque ilier. e multo menus airm
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