PICTOGRAMAS TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA

NÍVEIS DE DESEMPENHO* NÍVEIS DE DESEMPENHO*

Acetato de amônio ++ ++ ++ ++ Cloreto de amônio ++ ++ ++ ++ Naftaleno • + + =
0a4 0a5 0a4 0a4 0a4 0a4 0 ou 1 Acetato de butila • = + • Cloreto de cálcio ++ Nitrato de amônio ++ ++ ++ ++
++ ++ ++
Permeabilidade à água Acetato etilíco • = = • Cloreto de metileno • = = Nitrato de cálcio ++ ++ ++ ++
Resistência à perfuração Acetato de vinil • = = Cloreto de potássio Nitrato de potássio
• ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++
Resistência a rasgos Resistência ao frio de contato Acetona + + • • Cloreto de sódio ++ ++ ++ ++ Nitrato de sódio ++ ++ ++ ++
Riscos Riscos Ligados a ++ Cloro Nitrobenzeno
Mecânicos Resistência ao frio por convecção Ácido acético anidrido a 50% ++ ++ ++ • ++ ++ ++ = = • •
Resistência a cortes Baixas Temperaturas Ácido acético glacial + ++ ++ = Cloroacetona Nitropropano
EN 388 ++ ++ • • ++ + = •
Resistência à abrasão EN 511 Ácido clorídrico a 30% e a 5% ++ ++ ++ + Clorofórmio • • = • Óleo de amendoim • ++ ++ =
Ácido crômico • • + + Creosoto = ++ ++ ++ Óleo de corte • ++ ++ ++
Teste de estanqueidade Teste de estanqueidade Ácido cítrico ++ ++ ++ ++ Cresol
Detergentes domésticos
+ ++ ++ + Óleo de linho
Óleo de oliva
• ++ ++ =
Ácido fluorídrico a 30% + ++ ++ + ++ ++ + ++ • ++ ++ =
Teste de permeação Ácido fênico = + + + Dibutilftalato + + ++ • Óleos de parafina • = ++ =
Ácido fórmico a 90% • + = = Dicloroetano • • = • Óleo de pinheiro • = ++ =
Ácido láctico a 85% + ++ ++ ++ Dietanolamina ++ ++ ++ ++ Óleo de rícino • ++ ++ •
Ácido nítrico a 20% ++ ++ + + Diluente • ++ ++ = Óleo de soja • ++ ++ =
Microorganismos Riscos Químicos Óleo de terebintina
Ácido oléico + ++ ++ + Dioctilftalato + ++ ++ • • = ++ =
EN 374 EN 374 Estireno Óleos de freio (lookheed)
Ácido oxálico ++ ++ ++ ++ • = = • = ++ ++ =
Ácido fosfórico a 75% ++ ++ ++ ++ Éter de petróleo Óleos de lubrificação • ++
NÍVEIS DE DESEMPENHO* Ácido sulfúrico concentrado • = • + Éter dibutílico
• + ++ • Óleo diesel •
=
= ++
=
=
• = ++ •
0a4 0a4 0a4 0a4 0a4 0a4 Ácido sulfúrico diluído (baterias) ++ ++ ++ ++ Etilamina = + ++ = Óleos hidráulicos (petróleo) • = ++ =
Adubos ++ ++ ++ ++ Etilanilina = ++ ++ Óleos minerais • = ++ =
Resistência a grandes projeções de metais em fusão = Óleos para turbinas
Água sanitária + ++ + + Etilenoglicol ++ ++ ++ ++ • = ++ =
Resistência a pequenas projeções de metais em fusão Água oxigenada = ++ ++ • 2 Etoxietanol + ++ ++ Peixes e crustáceos = ++ ++ =
= Percloretileno
Contaminação Água-régia • + = = 2 Etoxietilacetato = ++ + • • = + •
Calor e Fogo Resistência ao calor radiante Fixadores Perfumes e essências
Radioativa EN 407 Álcool amílico ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++
Álcool benzílico = + + + Fluídos hidráulicos (ésteres) ++ ++ ++ Permanganato de potássio ++ ++ ++ ++
EN 421 Resistência ao calor por convecção = Potássio em flocos
Álcool butílico (ou n-butanol) + ++ ++ ++ Fluoretos ++ ++ ++ ++ ++ ++ + ++
Resistência ao calor de contato Álcool diacetônico ++ ++ + • Formol (ou aldeído fórmico) ++ Potássio em lixívia concentrada ++ ++ + ++
* Nível X: o teste não é aplicável ou a luva não foi testada.
++ ++ ++
Reação ao fogo Álcool etílico (ou etanol) + ++ ++ ++ Fosfatos de cálcio ++ ++ ++ Produtos capilares para permanentes ++ ++ ++ ++
++ Produtos derivados de petróleo
Nível 0: não foi atingido o nível mínimo exigido. Álcool isobutílico (ou isobutanol) + ++ ++ ++ Fosfatos de potássio ++ ++ ++ ++ • = + =
Álcool metílico (ou metanol) = ++ ++ ++ Fosfatos de sódio ++ ++ ++ Querosene • + ++ +
++ Resinas de poliéster
Álcool octílico ++ ++ ++ ++ Furol (furturol ou aldeído furânico) ++ ++ • • • = + =
Aldeído acético (ou acetaldeído) + + • • Gasóleo Silicatos ++ ++
AS LUVAS E AS MATÉRIAS-PRIMAS Aldeído benzóico
Aldeído fórmico a 30%
=
+
•
+
=
+
•
+
Gasolina
Glicerina
•
•
++
=
+
++
++
++
=
= Soda em flocos
Soda em lixívia concentrada
++
++
++
++
++
=
=
++
=
=
++ ++
A seleção da matéria-prima das suas luvas Amoníaco concentrado ++ ++ ++ ++ Glicóis ++ ++ ++ ++ Sulfato de potássio ++ ++ ++ ++
Anilina + ++ • = Gordura animal = ++ ++ Sulfato de sódio ++ ++ ++ ++
• Sulfato de zinco
Asfalto • = ++ • Gordura vegetal • ++ ++ = ++ ++ ++ ++
Matérias-primas
Características Látex natural Neoprene Nitrila Vinil (PVC) Benzeno • • = • Herbicidas ++ ++ ++ ++ Sulfitos, bissulfitos, hipossulfitos ++ ++ ++ ++
Bicarbonato de potássio ++ ++ ++ ++ Hexano • + ++ Tetracloreto de carbono • = + =
Excelente maleabilidade Resistência química Grande resistência à Boa resistência a ácidos =
Pontos fortes Bicarbonato de sódio ++ ++ ++ ++ Hidróxido de cálcio ++ ++ ++ ++ Tetrahidrofurano (THF) = = • •
e resistência a rasgos. polivalente: ácidos, abrasão e perfuração. e bases. Bicromato de potássio = ++ ++ ++ Hipoclorito de cálcio ++ ++ ++ Tinta PVA ++ ++ ++ ++
Hipoclorito de sódio
++ Tinta gliceroftálica
Bissulfito de sódio ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ • = ++ =
Boa resistência a diversos solventes alifáticos. Grande resistência a Bórax ++ ++ ++ ++ Isobutilcetona Tintura (para cabelos) ++ ++ ++ ++
++ ++ • •
ácidos e cetonas. Boa resistência à luz hidrocarbonetos e Brometos ++ ++ ++ • Leite e laticínios = ++ ++ • Tolueno • = + =
Butoxietanol ++ ++ ++ + Lixívia em pó ++ ++ ++ Tributilfosfato = + + =
do sol e ao ozônio. derivados. ++ Magnésia
++ Tricloretileno
Cal extinta ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ • = = •
Cal viva ++ ++ ++ ++ 2 Metoxietanol + ++ Trietanolamina a 85% ++ ++ ++ ++
Evitar contato com óleos, Evitar contato com Evitar contato com Baixa resistência mecânica. ++ =
Precauções especiais Carbonato de amônio ++ ++ ++ ++ Metilamina + ++ ++ ++ Trifenilfosfato = ++ ++ =
graxas e derivados de solventes clorados. solventes que contenham Evitar o contato com Carbonato de potássio ++ ++ ++ ++ Metilanilina = = Trinitrobenzeno • = + =
++ ++
para utilização hidrocarbonetos. cetonas, com ácidos solventes que contenham
Carbonato de sódio ++ ++ ++ ++ Metiletilcetona + + • • Trinitrotolueno • = + =
Cianeto de potássio ++ ++ ++ ++ Metilisobutilcetona = = Vinagre ++ ++ ++ ++
• •
oxidantes e com produtos cetonas e com solventes Ciclohexano • + ++ = Monoclorobenzeno • = = • Xileno • = ++ =
Ciclohexanol ++ ++ ++ ++ Monoetanolamina ++ Xilobenzeno • = ++ =
orgânicos azotados. aromáticos. Nafta
++ ++ ++
Ciclohexanona = = • • • + ++ =

Tipo de agressão Quanto mais longa a linha colorida, maior a resistência da matéria ao tipo de agressão. Látex natural Neoprene Nitrila Vinil (PVC)
Elasticidade e flexibilidade
Esta tabela contém somente indicações gerais. Deve-se levar em conta o fato de que a resistência de uma luva depende de fatores como temperatura,
Abrasão concentração e natureza exata do produto químico, espessura das luvas, tempo de imersão etc. Recomendamos a realização de um teste preliminar a fim de
verificar se o tipo de luva é adequado às condições reais de utilização.
Corte ++ Excelente A luva pode ser mantida em contato prolongado com o produto químico (dentro dos limites do tempo máximo de imersão).
A luva pode ser mantida em contato intermitente com o produto químico (sendo a duração total do contato inferior ao tempo
Rasgo + Bom
máximo de imersão).
= Médio A luva pode ser utilizada como proteção contra respingos do produto químico.
Perfuração
• Desaconselhado Não se recomenda este tipo de luva.
Óleos e graxas
Hidrocarbonetos GUIA PARA USO DE LUVAS
Ácidos
Bases 1 Certifique-se que
suas mãos
estejam limpas e
4 Lave as luvas antes de
retirá-las:
• quando utilizá-las com
6 Aplique um creme
hidratante após
retirar as luvas no
Desinfetantes secas antes de tintas ou pigmentos,
final do dia de
limpe-as com um pano
calçar as luvas. embebecido com
trabalho:
Solventes não cetônicos solvente e seque-as.
• evita o ressecamento da

2
• quando utilizá-las com
Não use o mesmo par de pele.
Solventes cetônicos luvas por um período muito
solventes, limpe-as com
um pano seco.

Solventes aromáticos
Solventes clorados
prolongado:
• retire-as regularmente.
• não exceda o tempo
• quando utilizá-las com
ácidos ou produtos
alcalinos, enxagüe-as
com água primeiro e
7 Certifique-se que
o interior das
luvas está seco
seque-as com um pano.
máximo recomendado.
Acetatos
Éter glicóis
• alterne o uso com outro
par de luvas quando trabalhar
por longos períodos.
5 Retire as luvas sem tocar em
sua superfície externa:
• remova as mãos
antes de
reutilizá-la.

Lixívia, detergentes 3 Dobre os punhos:

• evita que produtos químicos
escorram para os braços.
puxando as luvas pela
ponta dos dedos, ou
• vire os punhos e puxe a
luva tirando-as do avesso.
8 Não reutilize luvas
que estejam rasgadas
ou de alguma forma
• lave as mãos após
• Esta tabela contém indicações gerais. Para uma maior precisão, consulte o Serviço Técnico da Mapa Professionnel. retirar as luvas. danificadas.