Você está na página 1de 13

 1  DHCP 

Toda máquina que for participar de uma rede, deve primeiro, ter um endereço IP – óbvio! 
Em uma rede pequena (até 20 máquinas), a tarefa de configurar IPs é relativamente simples. Mas 
em uma rede grande com centenas de máquinas, esta tarefa de endereçamento torna­se trabalhosa.
Para facilitar as coisas, foi criado um mecanismo de endereçamento automático de IP para 
máquinas em uma rede TCP/IP: o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol – Protocolo de 
configuração Dinâmica de máquinas).
Um servidor DHCP pode facilitar muito a vida (já conturbada!) do administrador da rede. 
Dentre as configurações de serviços que podem ser passadas ao host cliente por dhcp são:

● Endereçamento IP, máscara de subrede, Gateway, Servidor(es) DNS, nome de host 
e/ou de domínio;
● Servidores e domínio NIS (autenticação);
● Servidores WINS (para redes Microsoft®);
● Servidores NTP (Hora);
● Imagens de boot para Terminais burros;

Como   podemos   observar,   tudo   o   que   é   necessário   para   que   uma   máquina   esteja   em 
condições de ingressar em uma rede e usufruir de tudo o que ela possa oferecer, o DHCP se faz útil 
para sua configuração automática.

 1.1 O protocolo DHCP

Entenda, com a explicação a seguir, como funciona o protocolo DHCP.

a) DHCP Discover  – Quando uma máquina é ligada, ela tem um serviço (daemon) cliente do 
DHCP configurado para localizar o servidor neste momento. Este cliente DHCP envia um pacote 
UDP com destino à porta 67 do servidor chamado “DHCP Discover”. Este pacote tem o endereço 
IP de destino 255.255.255.255 e mac address de destino ff:ff:ff:ff:ff:ff – figura 1.

Figura 1 – DHCP Discover

b) DHCP Offer – O servidor ao receber o referido pacote em sua porta ethernet, irá analisá­lo e, 
em sua tabela de IPs, reservar um endereço e preparar um pacote de resposta ao cliente solicitante. 
Este pacote de resposta chama­se DHCP Offer – Figura 2.

Figura 2 – DHCP Offer

O único meio de a estação cliente saber que o pacote DHCP Offer se destina à ela, é através 
do mac address.

c) DHCP Request  – O cliente ao receber o pacote do servidor, decide se aceita a configuração 
oferecida. Em caso positivo, retorna um novo pacote ao servidor, comunicando o aceitamento da 
oferta. Este pacote chama­se DHCP Request – Figura 3.

Figura 3 – DHCP Request

d)   DHCP   Ack  –   Para   finalizar   a   “conversação”   entre   cliente   e   servidor   DHCP,   este     finaliza 
(efetiva) o aluguel (lease) do endereço ao cliente em sua tabela de IPs, e envia àquele, um pacote 
DHCP Ack para que ele ajuste suas configurações – Figura 4.
Figura 4 – DHCP Ack

 1.2 Configurando o Servidor

Toda a configuração de um servidor DHCP é feita em um único arquivo: o /etc/dhcpd.conf.
Para  o  nosso  exemplo,  será  assumido os  seguintes  critérios  de  endereçamento  e demais 
configurações básicas de rede:

Opções Valores
Rede  192.168.1.0
Máscara 255.255.255.0
Gateway Padrão 192.168.1.1
Servidores DNS 192.168.1.1 e 192.168.1.2
Domínio intranet.com
Servidor de Hora 192.168.1.2
Tempo máximo de aluguel de IP 1 semana = 604800 segundos!

Outras opções e valores serão adicionados e explicados ao longo do capítulo.

 1.2.1 O arquivo dhcpd.conf

O arquivo de configuração do servidor DHCP é relativamente simples de configurar – na 
verdade, será o mais fácil do todos os serviços explicados no livro (boa sorte!) As entradas no 
arquivo consiste em:
parâmetro valor;

Ou

parâmetro valor {
sub­opção valor;
sub­opção valor;
}

Toda linha em branco e/ou que começar por um hash (#) será ignorada pelo servidor. O hash 
é utilizado para comentar o arquivo.
E o arquivo está dividido em duas seções: uma global – que geralmente fica no início do 
arquivo; e outra específica da sub­rede ou de um host específico – na parte mais inferior do arquivo.
Quando   houver   opções   idênticas   (e   conflitantes)   em   ambas   as   seções,   prevalecerá   a   da 
configuração específica.

Opções Globais

Veja a seguir os principais parâmetros do arquivo dhcpd.conf e seus respectivos valores:

ddns­update­style valor;
Define o método de sincronização do servidor DHCP junto ao servidor DNS. Mesmo que 
este serviço não esteja configurado, este parâmetro deve existir. Aceita três valores: none, 
interim e ad­hoc 
Será visto mais adiante.

authoritative;
Se constar no arquivo, e houver outros servidores DHCP na rede, define este como sendo 
prioritário (autoritário) na rede. Desnecessário se houver apenas um servidor.

default­lease­time    segundos;
Define o tempo mínimo (padrão) que um cliente terá o endereço IP reservado (alugado) 
para si.

max­lease­time     segundos;
Define o tempo máximo que um cliente terá o endereço IP reservado (alugado) para si. O 
próprio daemon do cliente dhcp é responsável por renovar o endereço quando finalizado 
este prazo.

option routers    IP_gateway;
Define o endereço IP do roteador (gateway padrão) de acesso à internet.
option domain­name­servers  IP_DNS, IP_DNS;
Define o(s) endereço(s) IP(s) do(s) servidor(es) DNS. Se houver mais de um, devem ser 
separados por vírgulas.

option domain­name   “nome_domínio”; 
Define o nome de domínio que será passado ao cliente.

subnet  IP_rede  netmask  Subnet_Mask  {
      range   IP_inicial   IP_final;  } 
Define   a   sub­rede   atendida   por   este   servidor   (parâmetro  subnet)   juntamente   com   sua 
máscara de sub­rede; e a faixa de IP disponível para aluguel. Mais de uma opção  range 
pode ser configurada ao mesmo tempo.

Basicamente, o arquivo de nosso servidor de exemplo ficaria assim:

ddns­update­style none;
authoritative;
default­lease­time 86400;
max­lease­time 604800;
option routers 192.168.1.1;
option domain­name­servers 192.168.1.1, 192.168.1.2;
option domain­name “intranet.com”;
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
      range  192.168.1.100  192.168.1.150; 
      range  192.168.1.180  192.168.1.200; }

Repare que foram utilizados duas faixas de IPs – de 100 a 150 e de 180 a 200.

Opções Específicas

As opções específicas são necessárias para ajustar configurações restritas a determinados 
hosts. Os parâmetros desta seção geralmente são utilizados na configuração de terminais burros ou 
quando um host precisa de uma configuração exclusiva. Veja a seguir algumas opções:

host nome_host {
hardware ethernet  mac_address;
fixed­address IP_fixo;
}
Este parâmetro define um endereço fixo ao host. O endereço é delegado de acordo com o 
mac address do host cliente. Esta instrução ficaria mais ou menos assim:
host host1 {
hardware ethernet  00:01:02:1a:3b:5e;
fixed­address 192.168.1.201;
}

filename      “/diretório/arquivo”;
Ao se montar um servidor de boot remoto (servidor de terminais), o primeiro contato da 
estação é com o servidor DHCP. Este ao servir o IP, deve fornece  também, uma imagem de 
arquivo – geralmente um kernel – para a estação inicializar corretamente, e isto é feito 
através deste parâmetro. 

next­server      “nome_host”;
Quando a imagem de arquivo especificado pelo parâmetro anterior (filename) estiver em 
um outro servidor que não seja o próprio servidor DHCP, este parâmetro ajusta o nome do 
host servidor que irá fornecer a imagem. Ambas opções devem vir juntas no arquivo.

server­name      “nome_host”;
Este parâmetro diz ao cliente DHCP, de acordo com os dois últimos parâmetros, o nome do 
servidor onde se encontra a imagem.

Existem,   ainda,     dois   parâmetros   que   determinam   como   o   nome   de   host   será   transmitido 
(determinado) ao cliente. Veja a seguir:

get­lease­hostnames      valor;
Este   parâmetro,   quando  valor  for   ajustado   para  true,   determina   que   o   servidor   DHCP 
deverá   consultar   o  servidor   DNS   sobre   o  nome   de   host   que   deverá   ser   transmitido   ao 
cliente. Isto será visto no capítulo referente a configuração do servidor DNS.

use­host­decl­names      valor;
Este parâmetro, quando ajustado para true, determina que o servidor DHCP deverá fornecer 
o nome de host de acordo com o parâmetro host – veja o primeiro ítem desta seção. 

Outras opções

one­lease­per­client     valor;
Este parâmetro determina que um cliente de rede só pode ter uma requisição e aluguel  de 
IP. valor  pode ser on ou off.
log­facility      valor;
Este parâmetro determina qual a facility utilizada pelo daemon syslog para registrar  as 
ações do servidor DHCP. O padrão utilizado é local7.
Na configuração do syslogd (/etc/syslog.conf), deve ser acrescentado a linha referente ao 
log da facility local7 usada pelo servidor DHCP. Por exemplo;
local7.warn          /var/log/dhcpd.log

group {
      [opção;]
      host  nome_host  {
      sub­opção      valor;
      sub­opção      valor; }

      host  nome_host2 {
      sub­opção      valor;
      sub­opção      valor; }
      }

O servidor DHCP permite que se façam configurações para um grupo específico de hosts. 
O uso de opções e sub­opções dependerá da necessidade dos hosts do grupo.

Opções para outros protocolos

Opções NetBIOS para clientes Microsoft® 

option netbios­name­servers      IP_servidor;
Sistemas Microsoft Windows utilizam um servidor próprio para resolução de nomes de 
host – o NBNS (NetBIOS Name Server), conhecido como WINS (Windows Internet Name 
Server). Este parâmetro determina às máquinas Windows o endereço deste servidor WINS.

option netbios­node­type      valor;
A resolução de nomes em uma rede Microsoft funciona de duas maneiras: por broadcast ou 
por servidor WINS. Este parâmetro determina a ordem de procura de hosts na rede. Para 
valor  igual a  1  ou  2, a resolução de nomes pela estação será feita das duas maneiras ao 
mesmo tempo. Para  valor  igual a  4, será tentando primeiro resolução por broadcast   e 
depois por servidor WINS. Para valor igual a 8, a resolução será por servidor WINS e 
depois por broadcast. 
O ideal destes parâmetros, é que estejam na parte global do arquivo dhcpd.conf.
Para garantir que as estações Windows irão trabalhar com as opções fornecidas pelo servidor 
DHCP, deve­se habilitar a opção “Padrão – Use a configuração NetBIOS do servidor DHCP” nas 
propriedades de rede das máquinas Windows. Este ítem é acessado através das opções avançadas 
nas configurações de rede..
Opções NIS 

option nis­servers      IP_servidorNIS;
Este parâmetro indica o IP do servidor NIS master da rede.

option nis­domain      “domínio_NIS”;
Este parâmetro informa ao cliente o domínio NIS (!).

Opções NTP

option ntp­servers      IP_servidorNTP; 
Este  parâmetro determina o(s) endereço(s) do(s) servidor(es) NTP da rede. Quando  for 
utilizar esta opção para clientes Windows, não se esqueça de habilitar o parâmetro “time  
server   =   yes”   na   seção   GLOBAL   do   arquivo   de   configuração   do   servidor   SAMBA 
(smb.conf).

 1.2.2 O arquivo dhcpd.leases

O servidor armazena as informações do aluguel dos endereços no arquivo dhcpd.leases. Sua 
localização no”A DISTRO” fica em  /var/lib/dhcp/. Por padrão, o arquivo não existe e o servidor 
necessita que ele esteja presente ao ser iniciado. Portanto, antes de iniciar o daemon do servidor, 
crie­o!
Uma entrada no arquivo por um aluguel de IP a uma estação, ficaria assim:

lease 192.168.1.180 {
starts 1  2006/11/30   14:56:08;
ends 1  2006/12/06   14:56:08;
binding  state  active;
next  binding  state  free;
hardware ethernet  00:01:02:3a:2b:5c;
}

Podemos observar o endereço IP alugado a uma estação, a data e hora de início e término do 
aluguel, o mac address, e outras informações.

 1.2.3 Configurando o cliente

Clientes Linux

Como a variedade de distribuições é enorme, existem várias maneiras de se configurar a 
interface de rede. Veremos aqui como configurar no Mandriva e no Debian. E existem três daemons 
clientes disponíveis para Linux: pump, dhcpcd e dhclient. Veremos primeiro os clientes disponíveis, 
e depois o arquivo de configuração da interface.
PUMP

pump [opções]

De  todos os clientes DHCP, o  pump  é  o mais simples. Suas opções  de comando estão 


explicitadas   abaixo.   Estas   opções   podem   ser   editadas   em   seu   arquivo   de   configuração 
(/etc/pump.conf).

­h hostname Determina o nome de host do cliente que será enviado ao servidor 
­i interface  Determina   por   qual   interface   será   feita   a   requisição.   Não   aceita   aliases   de 
interface 
­d Não atualiza o /etc/resolv.conf
­­no­gateway Não configura o default gateway (rota padrão)
­r Libera a interface (IP)
­R  Renova (forçado) a requisição de endereço
­k Interrompe o programa

DHCPCD

dhcpcd [opções] [interface] 

O dhcpcd (dhcp client daemon) ainda é o cliente dhcp mais utilizado no Linux. Embora o 
dhclient   esteja   ganhando   seu   espaço.   Ele   tem   mais   opções   de   linha   de   comandos   de   que   seu 
antecessor – o pump. As opções de linha de comando, são vistas abaixo.

­h hostname Determina o nome de host do cliente que será enviado ao servidor 
­D Nome de domínio determinado pelo servidor DHCP
­H Nome de máquina determinado pelo servidor DHCP
­R Não atualiza o /etc/resolv.conf
­Y Não atualiza o /etc/yp.conf (cliente NIS)
­N Não atualiza o /etc/ntp.conf (cliente NTP)
­G roteador O default gateway será o fornecido pela linha de comando
interface  Indica por qual interface fazer a requisição. Aceita aliases de interface 

DHCLIENT

dhclient [opções] [interface] 

A mais novas versões das distribuições Linux trazem consigo o cliente DHCP dhclient. Veja 
abaixo suas principais opções.

­p porta Defina uma porta diferente para o dhclient. Padrão 68
­d Força o dhclient a rodar em primeiro plano
­r  Libera a interface e avisa o servidor DHCP
­s IP_servidor  Especifica qual o endereço IP do servidor 

Arquivos de configuração da interface 

No Mandriva, o arquivo responsável por configurar o endereçamento da interface eth0 é o 
/etc/sysconfig/network­scripts/ifcfg­eth0, e seu conteúdo deve ter o seguinte:

DEVICE=eth0
BOOTPROTO=dhcp
ONBOOT=yes

No   Debian,   o   arquivo   é   configurado   de   forma   diferente   e   se   encontra   em 


/etc/network/interfaces.  Ele deve conter o seguinte para um configuração via DHCP:

iface eth0  inet dhcp
hostname nome_host

Configurando de modo gráfico

No Mandriva Linux é possível configurar a interface de rede através do modo gráfico através 
do Centro de Controle Mandriva Linux.  Para realizar esta tarefa, você deverá ter a senha do root.
Na   janela   que   se   abrir,   escolha   o   menu   “Rede   &   Internet”.   Neste   ponto,   escolha 
“Reconfigurar a interface de rede”. Você terá acesso a janela de configuração da interface – Figura 
5.

Figura 5 – Configurações da interface de rede

Na aba TCP/IP, escolha o protocolo DHCP. 
Na aba DHCP temos acesso a várias configurações avançadas. Dentre elas, destacam­se a 
escolha do cliente DHCP; Se nome host será fornecido pelo servidor DHCP, ou configurado no 
próprio cliente; Se os servidores DNS, NIS e NTP serão obtidos via DHCP.

Clientes Microsoft

Você deve acessar as configurações de interface de rede do Windows XP através do Menu  
Iniciar > Painel de Controle > Conexões de Rede e Internet. Você deverá ter uma janela igual ao 
da figura 6.
Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone que exibe sua conexão local da interface 
de rede e escolha Propriedades.  Na janela em que se abrir, escolha Protocolo TCP/IP, e clique 
em Propriedades. Você terá acesso as configurações de rede da interface. Na aba Geral, deixe a 
opção “Obter um endereço IP automaticamente” e clique no botão Avançado. Será aberta a janela 
da figura 7.

Figura 3.x – Acesso a interface de rede

Na aba WINS, deixe a opção “Padrão – Use a configuração NetBIOS do servidor DHCP” 
habilitada.
FIGURA 7 ­ Configurações avançadas do Windows XP

É isso aí. Boa Sorte!
 

Sobre o autor:

• Marcio Cantanhêde, conhecido como Marcio Katan, é  certificado 
Conectiva   Mandriva   em   Administração   de   Sistemas   (Instrutor), 
Consultor e Técnico de Suporte em Linux.

• Autor do livro “Linux no Computador Pessoal com Conectiva 10” 
Editora Ciência Moderna

Usuário   de   Linux   há   7   anos,   a   5   aboliu   o   Microsoft   Windows   de   seu 


computador e hoje vive feliz com o sistema GNU/Linux.

Instrutor de Redes e Linux do Senac Rio e NSI Training

Contato: 

marcio_katan@yahoo.com.br 

MSN: marcio_katan@hotmail.com 

Cel.: 9239­5277
Quer usar Linux em seu computador pessoal?
Compre o livro Linux no Computador Pessoal com Conectiva 10 
Com   presença   marcante   nos   servidores   das   empresas,   e   agora   nos 
desktops corporativos, o sistema operacional GNU/Linux começa  a 
travar a maior de todas as suas batalhas: a conquista do computador 
caseiro.  
Tido como difícil de usar, este mito começa a ser quebrado com esta 
obra.   Veremos   neste   livro   o   quão   fácil   é   utilizar   o   GNU/Linux.
Tratado   de   forma   simples   e   direta,   o   uso   do   sistema   irá   parecer 
brincadeira   de   criança.   Veremos   como   substituir   todas   as 
funcionalidades   do   Windows   pelo   GNU/Linux.   Neste   existe   um 
substitutivo   para   quase   todos   os   programas   que   você   utiliza   na 
plataforma Microsoft.

Editora: Ciência Moderna

  
Sumário: 

Capítulo   1   –   Iniciando   o   mundo   GNU/Linux;   Capítulo   2   –Instalando   o   Linux;   Capítulo   3   – 


Conhecendo o Conectiva 10; Capítulo 4 – Configurações; Capítulo 5 – Instalando, removendo e 
atualizando programas; Capítulo 6 – Internet; Capítulo 7 – Impressão; Capítulo 8 – Multimídia e 
Entretenimento; Capítulo 9 – Programas Office; Capítulo 10 – Outros programas.

Você também pode gostar