Você está na página 1de 77
an /melia =} ort Sed ine ete oneness Perea tmcort Roemer Oem) erie Hoje, a primeira questao que nos See cone ya ec Souceree au cane sbi ey sua forma. Como entender esas Pantie ane ee ana ae rn ee ee Se ieee ee eee cidas dentro de espacos de controle fercantis que acabam pa ecompor o vinculo social, a pritica artistica aparece como um campo fértil de experimentacées sociais. Bourriaud investiga a sensibilidade coletiva em que se inserevem essas novas formas da arte. E detém-se na verlente convivial ¢ interativa dessa revolugdo, procurando saber por que os artistas passaram a produzir mo- delos de socialidade a se situar dentro da esfera inter-humana, Extaica relacional traz a0 leitor essas novas formas de atividade artistica, indo de Maurizio Cattelan, com ratos alimentados com queijo, passando por Bel Paese, até chegar a Noritoshi Hirakawa e seu pequeno classificado & procura de uma jovem que quisesse participar de sua exposido. Sa0 as realizacdes do cotidiano humano, por meio da pratica artis tica e da tentativa da arte em abrir algumas passagens, que efetuam algumas ligagdes e colocam em con= tato diferentes niveis de realidade, NICOLAS BOURRIAUD ESTETICA RELACIONAL DENISE BOTTMANN martins Martins Fontes ae (© Les presses du rel, Dijon, 1598, Livan Ltd, So Paul, para a pesente edict to. 103 B ai TEES reese acess eee 3f on ZAlinsy 4 os nmin Canlaon Pubic) Wowrasd Naas Enc elon Nica ucaud; ade Denise tan SioPeslo: Mastin 203. (Colg'Tasn Anes ial ceigna Fatigue felon BEN Siete al Aso soitade 2 Ace mdr Sut: .Ciuneaghoem arts L Tule See Tadices para cilogosistomitice Wate Baia leona Todos os direitos desta ego para o Brasil reservados & Martins Edina Livearia Leda Av: Dr. Arnaldo, 2076 91255.000 San Paulo $P Brast Tel, (11) 316.0500 Info martssediora.com be ows martnsmartinsfontes.com br SUMARIO Introdugio A forma relacional . As priticas artistas contemporineas ¢ seu projeto cultural : A obra de arte como intersticio social A estética relacional e 0 materialismo aleatério A forma e 0 olhar do outro .. A arte dos anos 1990 articipagto e transitividade Tipologta ‘Conexées e pontos de encontro Convivio ¢ encontros casts. Colaboragdes e contratos Relagdes profissionais: clientelas Como ceupar uma galeria? ‘Os espacos-tempos da troca .. As obras ¢as trocas 15 16 19 25 29 35 35 40 40 2 46 49 52 57 57

Você também pode gostar