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“A loucura da mente esquerdista é o resultado de traumas precoces.

Os sentimentos de desconfiança,
medo, ansiedade, depressão, vazio, ira, raiva, vergonha, dúvida, desgosto, culpa, inveja e ciúme que a
afligem surgem da história pessoal do esquerdista radical, uma história de negligência, privação e
abuso, incluindo deficiências precoces de conexão, atenção, afeição, empatia, validação, direção e
disciplina.

Esses e outros traumas relacionados o levam a temer a própria liberdade: a possibilidade de uma
autonomia genuína desperta temores de solidão e perigo. O desafio da autoconfiança reativa medos
primitivos de inadequação. O desafio da responsabilidade reativa medos primitivos de fracasso e
punição. O desafio da cooperação ativa medos primitivos de traição e exploração. O desafio de
gratificar os outros pelo bem da reciprocidade desperta ira e inveja primitivas.

Sintomas adicionais surgem desses traumas precoces. Um senso de direito a tudo busca compensar os
medos de desamparo, abandono e isolamento, mas ajuda a compor os problemas do esquerdista, por
impedi-lo de reconhecer a soberania dos outros. Para defender-se de sua dor, o esquerdista radical
projeta seu egoísmo em vilões imaginários, e então se enfurece com eles por sua negligência e
exploração implacáveis para com as vítimas. Em seu medo da autonomia e sua descrença na
reciprocidade, o esquerdista radical acredita que o relacionamento humano funcionará somente se
for controlado e manipulado.”

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