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Eliseu manda um de seus discípulos ir ao campo a fim de encontrar algo para comer.

O seu
discípulo em vez de colher a Trepadeira Silvestre, colheu as Colocíntidas. Calma! Não se assuste!
Eu vou explicar. Rsrsrs

Trepadeira silvestre são plantas naturais que resistem à seca. Chovendo ou não ela
consegue sobreviver. É resistente. E serviria como alimento.

Colocíntidas era um veneno muito forte.

O discípulo sem saber enche a panela com o veneno. Sabe o que acontece? MORTE NA
PANELA!

Esse é o retrato da Igreja de Cristo nos nossos dias. As pessoas estão com fome, com sede
e vão até a fonte tentar se saciar, porém em vez de encontrarem Trepadeiras Silvestres encontram
Colocíntidas. Em vez de encontrarem comida, encontram veneno. Tudo bem, não quero
generalizar. Mas o cenário evangélico hoje, a Igreja de Jesus, que sou eu e você, não está
saciando a fome dos perdidos e dos feridos que chegam. A comida pode ter uma boa aparência,
mas é veneno. Precisamos voltar à realidade da Palavra e oferecer comida de verdade ao povo
que está faminto.

Morte na panela quer dizer morte na fonte! O lugar que deveria brotar vida, tem brotado
morte.

O mundo clama: “Existe morte”. E eu e você somos aqueles que atenderão a esse chamado.

Sabe o que é mais interessante nisso tudo? Foi que Eliseu tirou toda a glória e toda honra
de si. Você percebeu o que ele mandou trazer? Não? Eu te digo: FARINHA! A farinha é a
representação do pão que desceu do céu: Jesus Cristo. Ele foi o alimento que deu vida. Eliseu
atribui o milagre a Ele. “… E já não havia mal nenhum na panela.”

Jesus é único que tira a morte da panela e dá a vida! As pessoas estão morrendo porque a
comida oferecida é desprovida do Autor da vida. A real Palavra mata a fome da minha alma e do
meu espírito.

A minha e a sua igreja será sempre uma panela. E eu e você, como homens de Deus,
somos responsáveis por derramar essa farinha e levar vida às pessoas.

Eu sou um instrumento de vida. Que aquilo que ministramos possa ser sempre Trepadeiras
silvestres e que em nossa panela nunca haja morte.

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