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SEQUENCIA B
SEQUENCIA C
SEQUENCIA D
SEQUENCIA E
SEQUENCIA F
SEQUENCIA G
É fácil dizer onde um filme começa e onde ele termina; é mais difícil julgar
quando exatamente uma ação começa ou termina, particularmente o final do
segundo ato. Uma subdivisão em mais de três partes pode naturalmente gerar
discordâncias sobre onde exatamente uma subdivisão começa e a outra termina,
até mesmo com uma noção precisa sobre o que define essas subdivisões. Em
alguns filmes, a estrutura da sequencia como definida nesse volume é aparente;
isso inclui filmes que envolvem jornadas (Lawrence of Arabia e Fellowship of the
Ring) e aqueles com poucas ou nenhuma subtrama. Filmes com subtramas
tendem a ser mais abertos a interpretações, mas o padrão se mantem. Eu
convido o leitor a fazer sua própria analise e comparar as notas.
Outro desafio para esse tipo de analise é a variação entre roteiros
clássicos que foram escritos explicitamente em sequencias (the Shop Around e
Double Indemnity) e minha própria analise. Baseado no meu exame dos roteiros
escritos entre 1930 até 1950, parece que as sequencias nesse tempo tinham
várias definições, às vezes correspondendo à duração, às vezes ao tema e às
vezes à locação. Uma comparação de como as sequencias foram divididas nos
roteiros desses dois filmes, e minha própria analise, é providenciado nos
capítulos apropriados. Além disso, é importante manter me mente que, com a
exceção de The Shop Around the Corner, Double Indemnity e Air Force Once, os
filmes analisados nesse volume não foram conscientemente escritos em
sequencias. Minha analise tenta descobrir a estrutura em sequencias que existem
nos filmes.