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Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o

problema do outro. No entanto, quando se observa os abusos sexuais de crianças e adolescenes,


no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não
desejabelmente na prática e a problemática persiste intrisecamente ligada á realidade do país, pela
falta de apoio e insuficiência da estrutura especializadas para atender a cituação em análise

É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre a guias causas do
problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a poíticia deve ser utilizada de modo que, por meio
da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber, pelos
dados divugados pela Ipea estmia-se que 527 mil pessoas são estrupadas no Brasil e que, destes
casos, somente 10% chegaram ao conhecimento da polícia, ropendo-se a harmonia supracitada,
haja vista que a falta de investimentos gorvernamentais em orgãos como Conselho Tutelar, que
proporcionaria em um atendimento melhor as crianças e adolescentes, é devido às falta de
administração e fiscalização pública por parte de algumas gestões, isso não é firmado.

Outrossim, destaca-se a falta de monitorização da família, para saber com quem seus filhos se
relacionam. Outro fator importante a ser mencionado é os pedófilos “disfarçados de
familiares”, ou seja, os da própria casa, que através de ameaças e chantagens, comentem esse
crime horrendo. E, isso consequentemente se torna um impulsionador desse problema.

É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem
à construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério de defesa da criança e do
adolescente deve investir mais em órgãos públicos como o Conselho tutelar, promovendo uma
melhor estrutura e suporte, e também um melhor treinamento dos funcionários.Como já dito
pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas pessoas mudam o
mundo. Logo, o Mistério da educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas
por psicólogos, que discutam o combate contra o abuso sexual, a fim de que o tecido social se
desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria
da caverna de Platão.

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