Faz sentido, pelo menos para os cientistas, dizer que a alegria se caracteriza pela ausência
de emoções negativas. A amídala (não a da garganta!), uma minúscula estrutura do
cérebro, parece ser a grande vilã nesse caso. É ela a responsável por nossas sensações de ansiedade, tristeza e abatimento. Quando o neurotransmissor dopamina penetra no cérebro e chega até o córtex, a ação da amídala é amortecida, permitindo que aflorem a alegria e o bem-estar.