Desmoralizado pelos encantos do prazer, percebe que a
dor n�o resulta em prazer algum. Est� t�o cego pelo desejo que n�o pode prever quem n�o cumprir� seu dever por fraqueza de vontadeAquele que ama ou exerce oa laborioso exerc�cio f�sico, exceto para obter alguma vantagem com isso. Desmoralizado pelos encantos do prazer, percebe que a dor n�o resulta em prazer algum. Est� t�o cego pelo desejo que n�o pode prever quem n�o cumprir� seu dever por fraqueza de vontadeAquele que ama ou exerce ou deseja a dor, pode ocasionalmente adquirir algum prazer na labuta. Para dar um exemplo trivial, qual de n�s se submete a laborioso exerc�cio f�sico, exceto para obter alguma vantagem com isso. Desmoralizado pelos encantos do prazer, percebe que a dor n�o resulta em prazer algum. Est� t�o cego pelo desejo que n�o pode prever quem n�o cumprir� seu dever por fraqueza de vontadeAquele que a prazer algum. Est� t�o cego pelo desejo que n�o pode prever quem n�o cumprir� seu dever por fraqueza de vontadeAquele que ama ou exerce ou deseja a dor, pode ocasionalmente adquirir algum prazer na labuta. Para dar um exemplo trivial, qual de n�s se submete a laborioso exerc�cio f�sico, exceto para obter alguma vantagem com isso. Desmoralizado pelos encantos do prazer, percebe que a dor n�o resulta em prazer algum. Est� t�o cego pelo desejo que n�o pode prever quem n�o cumprir� seu dever por fraqueza de vontadeAquele que ama ou exerce ou deseja a dor, pode ocasionalmente adquirir algum prazer na labuta. Para dar um exemplo trivial, qual de n�s se submete a laborioso exerc�cio f�sico, exceto para obter alguma vantagem com iever quem n�o cumprir� seu devever quem n�o cumprir� seu devever quem n�o cumprir� seu devever quem n�o cumprir� seu devs