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Em um plano terrestre baseado na quebra da 4° parede, o mundo vem sido abalado

por desastres e massacres em toda sua volta. Todos pensaram que isso poderia ser
apenas azar do acaso, porém ninguém esperava ter alguém por trás de todos esses
acontecimentos.
O Culto de Akah, era quem comandava tudo o que havia acontecido usando de
tecnologias avançadas, visando o máximo de sangue possível a ser derramado para um
ritual ser efetivo. Mas não era qualquer um, era o ritual para o renascer de uma
entidade mística presa por selos desde o passado.
A entidade é quem leva o nome do Culto, uma humanoide que adquiriu o Livro da
Carne, artefato construído por meio de 1 bilhão de corpos humanos, detalhes sobre o
item são desconhecidos. Consequentemente, o portador carregaria um poder
necrótico imensurável se soubesse como usar. Porém, o seu possível poder preocupou
heróis e aventureiros na Era Medieval, condenando-o a batalhas e no final havia sido
aprisionado por magias tão poderosas que carregavam a essência de toda a magia no
mundo, esgotando os vestígios da maravilhosidade mágica.
Após os desastres, o ritual foi efetivo e a volta de Akah foi necessário um equilíbrio de
energia vital, fazendo com que restassem apenas 3% de toda a vida terrestre, sendo
plantas, animais, etc. Com a liberação dos selos da prisão de Akah, foi liberado toda a
magia carregada no passado para o presente, porém era tão poderosa toda a essência
mágica que fez com que objetos tecnológicos fossem destruídos ou em casos raros,
unidos entre si.
No Brasil, locais ao litoral foram favorecidos pela mudança das marés, deixando uma
maior quantidade de peixes na região, tornando fácil uma alimentação. Sendo assim, o
Rio de Janeiro havia sido uma das cidades do mundo que residia 0,5% da população
mundial a qual havia sobrevivido, conseguindo ser uma cidade desenvolvida e
desejada pela maioria dos Brasileiros sobreviventes.

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