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aU artes POR roc Cuca Tradueto Eng? RAUL PERAGALLO TORREIRA Revisto Técnica e Colaboragdo Eng® Manoel Simées de Almeida ‘Luzia Delgado Mendonga (Tradutora técnica) Nilza Agua Supervisto Maxim Behar Editor da Edig&o Brasileira ELI BEHAR Titulo original: _PRINCIPLES OF REFRIGERATION © Copyright by Carlo Gabri © Copyright 2004 by Hemus Todos os direitos adquiridos ¢ reservada a propriedade literdria desta publicagdo pela HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA Visite nosso site: www-hemus.com.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil Prefacio Este manual é um tratamento sintético, orientado para aplicagdes do ciclo de refrigeragio mec4nica, e equipamentos associados, Muito embora escrito especialmente para cursos técnicos de refrigeragdo, a disposicdo e amplidio do material e 0 método de apresentagSo sfo tais que 0 texto também se adequa para uso em cursos de treinamento de pessoal ou outros, assim como em engenharia e auto-instrugio. A despeito de um tratamento cuidadoso do ciclo de refrigeragdo, nfo se requerem aplicagdes de cdlculo diferencial, nem conhecimento prévio de fisica ou termodindmica. Os primeiros cinco capitulos s4o de natureza intro- dutéria ¢ tratam dos princépios fundamentais da fisica ¢ termodinémica, in- cluindo uma introdugio a psicrometria, que so pré-requisitos essenciais para qualquer estudo abrangente da refrigeragdio mecanica. Através do texto, enfatiza-se a natureza cfclica do sistema de refrigeragao, e cada parte do sistema ¢ examinada cuidadosamente em relagdo as outras partes e ao todo. Também se toma cuidado, continuamente, para correlacio- nar a teoria com a prdtica, pelo uso do catdlogo de dados dos fabricantes, em muitos dos numerosos exemplos ¢ problemas praticos, procedimento tornado pratico pela inclusdo de dados de avaliago pertinentes dos equipamentos dos fabricantes, como parte do apéndice. Devido & atual mudanga do sistema inglés de medidas para o sistema métri- co (SI), no fim de cada capitulo hd uma segdo dedicada a repetiggo, em unida- des métricas, de todas as relagdes ¢ cdlculos apresentados anteriormente naquele capitulo em unidades inglesas. Ademais, os fatores de converséo de um sistema de unidades para outro, junto com os valores freqientemente usa- dos, e as constantes para ambos os sistemas de unidades, sfio enumerados no fim do apéndice. No fim de cada capitulo, numerosos exemplos e problemas praticos ilustram o uso destes fatores de conversdo e constantes, e proporcio- nam aos estudantes interessados, uma familiarizagdo no s6 com ambos os sistemas de medida, mas também com a conversdo de um para outro. Roy J. Dossat Prefacio a 12 Edigao em Portugués Na sua constante preocupagfo de por A disposigSo do brasileiro de qualquer nfvel intelectual conhecimentos que contribuam para o seu desenvolvimento técnico, a Editora Hemus lancou uma obra dedicada ao problema geral da re- frigeragfo, ressaltando, porém, n&o s6 0 tratamento cuidadoso dos problemas especfficos deste ramo, como 0 modo simples como sfo abordados os porme- nores de fabricagdo, instalag#o e manutengdo deste equipamento, considerado atualmente indispensdvel em todos os patses do mundo, seja qual for o seu clima, N&o podemos esquecer que o problema da refrigerago se estende desde a conservagdo de produtos alimenticios ou nfo, como é 0 caso dos produtos farmacéuticos, até a obteng&o de um ambiente confortével para o homem. Estas premissas exigem sempre mais rigor e maior aten¢Zo por parte dos técnicos e, especialmente no Brasil, em que os gradientes da temperatura va- riam bastante, € um assunto de primordial importancia, A técnica brasileira, com relagfo a este ramo, est em pleno desenvolvimento, pois é do conheci- mento geral a diferenga de clima entre estados ou mesmo entre regides, € esté demonstrado que o homem brasileiro, como qualquer outro, produz melhor ou pior em fungfio do seu conforto no trabalho, em casa, etc. Atualmente, nos pafses mais desenvolvidos, a refrigeragfo esté largamente divulgada e € de uso comum em qualquer instalagfo: seja industrial, comer- cial ou doméstica. Mas, ao contrério do que se possa imaginar, isto nao signi- fica menos rigor na fabricagfo dos equipamentos. Antes, pelo contrério, eles so continuamente aperfeigoados, objetivando-se a precistio ¢ a sofistificagfo. Podemos observar que o autor teve o cuidado de iniciar o livro da maneira mais ldgica, isto 6, dando os conceitos basicos das grandezas fisicas aplicadas € descrigfo dos instrumentos mais utilizados ¢ s6.depois desenvolvendo o estudo dos equipamentos e sua aplicag6es. Este aspecto, juntamente com os indmeros problemas prdticos e tabelas técnicas inclufdas e a simplicidade da linguagem utilizada, permitem a qualquer leitor uma absorg4o e entendimen- to faceis das matérias tratadas, tornando-o deste modo um livro extraordina- riamente diddtico. Alias, outra obra nfo seria de esperar de um técnico tao especializado e reconhecido mundialmente como o é R. Dossat. Os numerosos tratados publicados por ele e utilizados no mundo inteiro bem o testemu- nham. Para finalizar, nfo podemos deixar de fazer uma observacdo extraordina- riamente importante! Em toda esta obra 6 observado 0 emprego rigoroso de todas as normas internacionais da refrigerago a que obedecem, obviamente, as normas brasileiras da ABNT, o que implica a aplicagfo facil neste pafs de todos os problemas nela equacionados. Com esta obra, considerada indispensdvel em qualquer biblioteca técnica, esperamos ter contribufdo, de algum modo, para o desenvolvimento técnico deste ramo no Brasil. Manuel Simbes de Almeida Engenheiro A maior parte do material desta obra baseada em informagfo coletada de publicagSes da “American Society of Heating, Refrigerating and Air Condi- tioning Engineers”, ¢ dos seguintes fabricantes de equipamentos: Acme Industries Inc, Alco Valve Company Anaconda Metal Hose Division, The American Brass Company Bell & Gossett Company Bohn Aluminum & Brass Corporation Carrier Corporation Controls Company of America Dean Products, Inc. Detroit Controls Division, American Radiator & Standard Sanitary Corporation Detroit Ice Machine Company Dole Refrigerating Company Dunham-Bush, Inc. Edwards Engineering Corporation E. I. du Pont de Nemours & Company Freezing Equipment Sales, Inc. Frick Company General Controls Company General Electric Company Halstead & Mitchell Agradecimentos Ingersoll-Rand Company Kennard Division, American Air Filter Company, Inc. Kramer Trenton Company McQuay, Inc. The Marley Company Marsh Instrument Company Mueller Brass Company Penn Controls, Inc. Prestoold, Ltd. Recold Corporation Singer Company, Controls Division Sporlan Valve Company Tecumseh Products Company Tranter Manufacturing, Inc. Tubular Exchanger Manufacturers Association, Inc. Tyler Refrigeration Corporation The Vilter Manufacturing Company Worthington Corporation York Corporation, Subsidiary of Borg- Warner Corporation Expressa-se a devida apreciagfo a to- das essas organizagdes por suas contri- buigdes na forma de fotografias e traba- Ihos de arte, e pela permissfo para re- produzir dados patenteados, sem o que este livro nio teria sido possivel. RJD. Material com diroitos autorais 1 PRESSAO, TRABALHO, POTENCIA, ENERGIA 1-1. Massa e Densidade ‘A massa (m) de um corpo, usualmente dada em libras (Ib) 0 volume (V) usual- mente expresso em pés aibicos (pé*) ou polegadas cibicas (pol®) so as medidas primdrias da quantidade de matéria no corpo. A densidade (p) define-se como @ massa por unidade de volume e 0 volume especifico (u), como o volume por unidade de massa; isto é p= mV (i) vim (1-2) v A densidade é usualmente expressa em libras por pé ciibico (Ib/pé*) e o volume especifico, em pés ciibicos por libra (pé?/Ib). Veja-se que p é igual a I/u, ¢ u é igual a I/p Mais adiante serd visto que o volume especifico e densidade de uma substancia no so constantes mas sim, variam com a temperatura da substancia. Nio obstante, na faixa de temperatura com gue normalmente se trabalha nas aplicages da refrigeracfo, o valor de 62,4 Ib/pé* ¢ conveniente para a densidade da 4gua e é suficientemente seguro para a maior parte dos célculos. Este valor 6 préximo do da densidade maxima da dgua ocorrendo a uma tempe- tatura de aproximadamente 39,2°F (4°C). A densidade da gua diminui até aproximadamente 59,8 Ib/pé* a 212°F (100°C) sendo esta ultima temperatura o ponto de ebuligdo da dgua sob pressdo barométrica normal. Se houver necessidade de valores mais exatos, deverfo ser consultadas as tabelas de vapor. 1-2. Peso Espec(fico O peso especifico de uma substancia é a relagdo entre a densidade desta substancia ea de outra estabelecida como substancia padrdo. No caso dos Ifquidos, a substan- cia padrdo comumente empregada é a dgua a sua densidade méxima (62,4 Ib/pé*). Se p,, €a densidade da dgua, o peso especifico p, de qualquer substancia ¢ o, = (1:3) Pw Dado que o peso especifico é uma relagdo, aquele nao tem dimensées. 1.3. Massa e Volume da Relacéo de Escoamento Quando as quantidades de massa sfio expressas em libras (Ib), a massa da relagdo de escoamento expressa-se em libras por segundo (Ib/s), libras por minuto (Ib/min), ou libras por hora (Ib/h). Em forma similar, quando os volumes so expressos em. pés ctibicos (pé*), o volume da relagio de escoamento é dado em pés ctibicos por segundo (pé*/s), pés cibicos por minuto (pé? /min), ¢ pés cabicos por hora (pé?/h). Das Equagdes 1-1 e 1-2, e considerando unidades convenientes, as seguintes relagdes existem entre massa e volume ou massa da relagfo de escoamento e volume da relago de escoamento. v m = (Vo) =— (1-4) V = (mh = as) Onde; m = massa ou massa da relagao de escoamento V = volume ou volume da relagao de escoamento Exemplo 1-1 Agua est4 fluindo através de uma tubulagao na razdo de 5,6 pés*/s. Qual a massa da relagiio de escoamento em libras por segundo (b/s)? Solugdo; Considerando que a densidade da dgua ¢ de 62,4 Ib/pé® ¢ aplicando a Equagao 1-4, m = (5,6 pé?/s) (62,4 Ib/pé*) = 349,44 Ib/s 1-4. Velocidade e Regime A forma mais simples de movimento que um corpo pode experimentar ¢ movi- mentar-se a um regime constante em linha reta, em cujo caso 0 corpo se movimenta exatamente 4 mesma disténcia na mesma direc#o durante cada unidade de tempo em que 0 corpo est em movimento, De um corpo movimentando-se desta maneira, diz-se que o est4 fazendo a veloci- dade constante, Note-se que o termo vwlocidade constante implica uma diregio e um regime sem modificages, enquanto que o termo regime constante implica somente uma nfo modificago na taxa de movimento sem considerar a diregfo do mesmo. A velocidade ¢, portanto, uma quantidade vetorial, e as unidades de velocidade indicarfo apropriadamente a dire¢#o assim como também a grandeza, enquanto © regime 6 uma quantidade escalar sendo que as unidades de regime indicam so- mente grandeza. Todavia, dado que o termo velocidade ¢ regime sfo usados indiferentemente € posto que a diregdo do movimento nfio serd um fator de consideracdo importante neste livro, nao serd feita nenhuma distingfo entre os dois termos. Ambos poderiio ser expressos em quantidades escalares. 10 O regime ou velocidade de um corpo em movimento ¢ a disténcia percorrida pelo corpo na unidade de tempo. Quer a velocidade seja ou ndo constante, a velocidade média 6 a disténcia per- corrida pelo corpo, dividida pelo tempo necessério para realizar este movimento; isto é s ye (1-6) Onde: » = a velocidade em unidades de distancia por unidade de tempo, usual- mente pés por segundo (pé/s), pés por minuto (pé/min) ou milhas por hora (m/h) distancia percorrida em pés ou milhas tempo em segundos (s), minutos (min), ou horas (h) 8 t Exemplo 1-2 Um missil percorre 1 000 pés em 3,5 s. Calcular a velocidade média em pés/s. SolupGo: Aplicando a Equagio 1-6, 1000 pés y= = 285,7 353 pés/s 1-5, Aceleragio Os corpos em movimento sofrem freqiientemente mudangas de velocidade. O movi- mento no qual muda a velocidade € conhecido como movimento acelerado, ¢ a mudanga da velocidade em relag&o ao tempo conhecida como aceleracdo (a). A aceleragdo pode ser positiva ou negativa, conforme a velocidade ¢ crescente ou decrescente, A forma mais simples do movimento acelerado ¢ 0 movimento uniformemente acelerado no qual o movimento se dé em uma s6 diregao € o regime muda a uma taxa constante. Nestes casos, se a velocidade inicial for v,, a velocidade instan- ténea v, ao final de t segundos seré y= +O (17) Quando um corpo parte do estado de repouso de forma que a sua velocidade inicial v, € zero, a Equacdo (1-7) poderd ser simplificada para ; % -@O (1-8) Entao, ° . (1-9) e % as— (1-10) pat Pode ser mostrado que a velocidade média » de um corpo uniformemente acelerado desde a posiciio de repouso é »4/2. Portanto, de acordo com a Equagao 1-6, a distancia s em pés, percorrida pelo corpo em f segundos, serd 20 OP) 5 (ty 1-6. Aceleragao da Gravidade © exemplo mais conhecido de movimento uniformemente acelerado 6 o de um corpo em queda livre. Um corpo em queda livre em diregao & superficie da Terra apenas sob a agdo da gravidade, acelerard A taxa de 32,174 pés/s por cada segundo em que 0 corpo estd caindo. Este valor € conhecido como aceleragao padréo da gravidade ou constante gravi- tacional universal (g,), sendo 0 padrio usado para a aceleragdo local da gravidade (g) 20 nivel do mar. Dado que o efeito da gravidade sobre um corpo diminui quando a distincia entre o corpo e o centro da Terra aumenta, resulta que a aceleragio local da gravi- dade depende da altitude e, posto que a Terra ¢ abaulada no Equador, variard pouco ao nivel do mar a diferentes latitudes. O valor dado € para uma latitude de 45° sendo no entanto suficientemente exato para os célculos de rotina em qualquer latitude, Exemplo 1-3 Uma bola de ago possuindo uma massa de 0,21 Ib e partindo de uma posi¢do de repouso, é lancada em queda livre do topo de um edificio para o solo. Se 0 atrito do ar for desprezado e o tempo transcorrido for de 3,5 s, calcular (a) a velocidade da bola no instante do impacto com 0 solo e (b) a altura do edificio em pés. Solugo: Aplicando a Equagao 1-8, v, = (32,174 pés/s*) (3,58) = 11261 pés/s Aplicando a Equagao 1-11, (112,61 pés/s) (3,5 8) _ 7s 7 197,1 pés 2 pe 1.7. Forga A forga (F) € definida como um impuiso ou uma tragdo. E tudo aquilo que tem tendéncia a pér um corpo em movimento, fazer com que esse movimento cesse ou ainda mudar a sua diego. Uma forga pode também mudar o tamanho ou forma 12 de um corpo. Isto é, 0 corpo pode ser deformado, torcido, uvbrado, alongado, comprimido ou, em geral, torcer-se pela agdo de uma fora. ‘A unidade de forga mais comum é a libra (1b)* . Matematicamente, a grandeza de uma forga é proporcional a razio a qual a forga produz a aceleragdo de uma dada massa; ou seja, F= (@™@ (1-12) Onde: F = forga em libras m = massa em libras a = ataxa de aceleragfo em pés por segundo - segundo (pés/s*) De acordo com a Equago 1-12, a forga de 1 Ib foi definida como a forga que leva uma massa de 1 Ib a acelerar a uma taxa igual A acelerago padriio da gravidade (32,174 pés/s*). Por definig&o, 1 Ib massa exerce 1 Ib de forga gravitacional (1 Ib peso) em qualquer lugar onde a aceleragdo local da gravidade (g) seja igual & acele- tagio padrao (g,,), uma suposico que pode ser feita para a maioria dos cdlculos de rotina, As equagdes abaixo definem as relag6es entre forga, peso e massa. (1-13) (1-14) 8, m=-—W . (1-15) g w=£m (116) & Onde: F = forga em libras W = peso (forga gravitacional) em libras a = aceleracfo em pés segundo-segundo & = aceleragao local da gravidade em pés segundo-segundo &, = constante gravitacional universal (32,174 pés/s?) Note-se mais uma vez que, quandog é igual a g,, 0 peso ou forga gravitacional (W) em libras é numericamente igual 4 massa (m) em libras, Por esta razdo massa € peso sio, com freqiiéncia, usados indiferentemente no sistema ingi¢s de medidas. * Embora a forga, tal como a velocidade, seja na realidade uma quantidade vetorial, serd considerada como quantidade escalar devido aos objetivos que este livro se propde alcancar. 1-8. Pressiio Pressfio é a forga exercida por unidade de drea, Pode ser descrita como a medida da intensidade de uma forga em um dado ponto da superficie de contato, Sempre que uma forga seja distribuida igualmente sobre uma drea dada, a pressdo serd a mesma em qualquer ponto da superficie de contato e pode ser calculada dividindo a forga total exercida pela drea total sobre a qual a forga ¢ aplicada, Esta relagdo é expressa pela equagiio pe (117) Onde: p = pressiio em unidades de F por unidades de A F = forga total em qualquer unidade de forga ‘A = &rea total em qualquer unidade de érea Como indicado na Equagfo 1-17, as presses sio expressas em unidades de forca por unidade de érea, normalmente em libras por polegada quadrada (Ib/pol? ) ou libras por pé quadrado (1b/pé? ). Ser4 visto mais adiante que as presses sfo expressas também em fungio da altura de uma coluna de fluido. . Exemplo 1-4 Um tanque retangular medindo 2 pés por 3 pés na base est cheio até uma profundidade de 6 polegadas, com agua cuja densidade ¢ 62,4 Ib/pé?. Determinar: (a) A forga gravitacional total exercida sobre a base do tanque, em libras. (b) A pressfo exercida pela agua sobre a base do tanque em libras por pé quadrado e libras por polegada quadrada. Solugdo: (a) Considerando que a aceleragdo local da gravidade (g) é igual a aceleracaio padrfo da gravidade (g,), a forga gravitacional (W) € numericamente igual massa (m). O volume da dgua é 3 pés? (2 X 3 X 0,5). Aplicando a Equagio 1-4 m = (3 pés®) (62,4 Ib/pé*) = 187,21b (b) Aplicando a Equagfo 1-17 187,2 Ib 6 pés? p= = 31,2 Ib/pé? ou 31,2 Ib/pé? “aa pape” 0217 Ib/pol? 14

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