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UNESA
CURSO DE PSICOLOGIA
BEATRIZ TORRES
MARINA PEREIRA
MICHELLE SANTOS
VANESSA DINIZ
RIO DE JANEIRO – RJ
2016
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
UNESA
CURSO DE PSICOLOGIA
BEATRIZ TORRES
MARINA PEREIRA
MICHELLE SANTOS
VANESSA DINIZ
RIO DE JANEIRO – RJ
2016
INTRODUÇÃO:
Se para uma criança disléxica o tempo levado para lembrar uma simples palavra
pode ser extremamente frustrante, para o adulto, a incapacidade de evocar
palavras (a chamada disnomia) pode causar embaraço ou sentimento de
inadequação, aumentando o sentimento de frustração e de inferioridade dos
disléxicos. Além disso, tanta pressão emocional em dar o melhor de si, pode
torná-los agressivos (2003, p. 03).
O QUE É DISLEXIA?
Segundo Luciana Alves, o importante é ressaltar que toda a criança com dislexia
tem seu quadro inicialmente identificado com uma dificuldade escolar, o que geralmente
essa dificuldade inicial é atendida pelo professor, mas é a partir dessa dificuldade que
começam os problemas emocionais da criança. Porque muitas vezes a dislexia é
confundida como um todo, ou que a criança está sendo preguiçosa. Sem contar que
muitas crianças com dislexia podem apresentar comorbidades.
A criança com dislexia e TDAH além de ter a sua dificuldade na leitura ela
também soma a falta de concentração para ler, torna-se uma criança mais inquieta
porque além de não conseguir manter-se concentrada ela também não tem interesse em
aprender. E isso para criança torna-se uma angustia muito grande porque ela se sente
pressionada a cumprir as tarefas e responder as expectativas dos adultos (pais e
professores), uma vez que muitas vezes mesmo que não haja cobrança, a criança quer
ver os adultos felizes e também as aplaudindo. Isso pode levar a criança frustração, a
baixa autoestima e a falta de motivação e, consequentemente a comportamentos
inadequados e antissociais. A criança com dislexia e Transtorno de Ansiedade há uma
preocupação excessiva, com interações sociais, segurança pessoal, o passado e o
futuro, seguidas de somatizações, como dores no estômago, cefaleias, sudoreses e
taquicardia. Podemos também citar a fobia escolar e fobia social a criança recusa ir as
aulas por medo de ser exposta ou medo do seu fracasso acadêmico e se houver
insistência a criança começa a isolar-se.