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oO MITO, DA MASCULINIDADE, Durante os anos 84-86 0 psicslo 20 Socrates Nolasco realizou pes- ‘iss com um Grupo de Homens para sistematizar a manera como fe viam e identifier o que magi nnavam sera expectativa socal em elapao a ess O foco central da Pesquisa fol se deslocanda, no en {ato & medida que ele percebia gerada quando &discus- significado de ser homem, arela- ‘lo com o pal ea maneira como onduziam suas esclbas profi ‘O mito da masculindade, como lira, comegou a ser exbogad, ti, e desde o inicio sepropends Um enfoque que noo lmitasse& rea pscologica, Ampliando seu ‘campo de observasao para que abareasseoesfrgo de homens de diferentes culturas que, nos i tor 15 anos, vém se emmpentan- do pela amplidgo de suas frontei- rasinterioes, O mito da masculi- nidade rompe com modelos Hg dos. Advoga, por exemple, que se hhomem pode'ser se afasta, cada vez mais, do complexo de’ Atl {earregar o mundo) e aprender Se entregar, ato de confianca es Sencil para aitimidade eo amor ’artindo de premissas como es sas acima, Sécrates Nolasco quer Seu livre como estimulo aos inte fessados em abrir mio da visto maniqueista que opde homens ¢ mulheres, estabelecendo uma ét- (de eumpildade para oaprimo- Fameato do modelo sociale pol tico vigente. tsa Braga Nolasco Jorge Paulo emann ¢ Simias A. Nolas SUMARIO Agradecimentos. Introducio, T Masculine: uim dilema contempordneo! 110 trabatho como base para a identidade, LO imaginétio masculine as ideologias de guerra TV Latitude latina, 'V A intimidade masculina, Mule «representa mie VII A paternidade, VIILO nove homer

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