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Escolha agora a quantidade de RAM que será alocada para a VM - 1 GB é o mínimo absoluto para versões modernas do Windows.
A quantidade deve ser definida conforme a RAM total do PC, não vale a pena alocar mais RAM para a VM e “matar” o PC por falta
de memória. Recomendo algo em torno de até 30% da RAM principal como o máximo a ser alocado para a VM.
Defina agora o tamanho do disco virtual. Para o propósito 40 GB estão de bom tamanho.
A VM foi criada, mas ainda faltam alguns ajustes. Selecione-a e clique em Configurações.
Irei mostrar aqui apenas as configurações mais relevantes. No item Sistema, deixe as guias exatamente como as mostradas
abaixo:
Na guia Aceleração, deixe habilitadas ambas as opções (principalmente a VT-x/AMD-V) para um melhor desempenho da VM:
Na guia monitor, defina a quantidade de memória de vídeo (64 MB estão de bom tamanho) e habilite a aceleração 2D (3D é
desnecessário para a utilização, além de consumir mais processamento).
No item Armazenamento é definida a mídia de instalação do Windows, a qual deve ser um arquivo ISO ou um DVD físico. O
VirtualBox não suporta nativamente o boot através de um pendrive.
Nas opções de Rede deixe configurado como NAT, onde a máquina virtual utilizará a conexão à Internet disponível no PC físico de
forma transparente.
Instalando os Adicionais
Após a instalação do Windows, acesse o menu Dispositivos e selecione Inserir imagem de CD dos Adicionais para Convidado. Este
é um recurso que instala drivers na VM para aumento de desempenho bem como habilita o funcionamento das Pastas
Compartilhadas.
Após a conclusão recomendo também instalar todas as atualizações do Windows Update exceto a KB3035583 (no caso de
versões anteriores ao Windows 10).
Acessando os bancos
Como seria humanamente impossível testar o acesso a todos os bancos, mostrarei aqui aqueles com os quais trabalho.
Itaú
O sistema desta instituição detecta que está em uma VM e não permite o acesso. Em minha modesta opinião trata-se de algo
completamente sem propósito e que deveria ser revisto pelo departamento de TI do banco urgentemente.
É isto aí, espero que este guia lhe seja útil e em breve abordarei uma VM com um sistema operacional alternativo. Até a próxima!
Veja também:
Como remover o G-Buster Browser Defense/GbPlugin na unha (Outra aproximação)
Como remover o G-Buster Browser Defense/GbPlugin na unha (Sistemas Windows de 32 bits)
Como remover o G-Buster Browser Defense/GbPlugin na unha (Sistemas Windows de 64 bits)
14 Comentários:
Marcos FRM
18 DE MAR ÇO DE 2016 15:43
Essa do Itaú é boa. O rootkit afinal tem acesso praticamente irrestrito ao sistema operacional. Não custa nada conferir se é
uma máquina virtual ou não. Um aplicativo jamais deveria ter esse tipo de permissão. Pior é um treco que deveria em tese
ser um complemento do navegador instalar software capaz de detectar esse tipo de coisa.
Responder
Michael Rigo
18 DE MARÇ O DE 2016 16:13