Você está na página 1de 1

A noite em que o sol da justiça nasceu

O anjo Gabriel foi enviado a Nazaré, para comunicar a Maria, uma jovem desposada com o carpinteiro
José, que ela seria a mãe do Salvador. Viria sobre ela a sombra do Altíssimo, e por obra do Espírito Santo,
ela conceberia e daria à luz o Filho do Altíssimo. Por determinação divina, o Messias deveria nascer em
Belém da Judeia.

Na cidade de Belém não havia lugar para Jesus nascer. Em Jerusalém, o rei Herodes fica alarmado ao
saber que um menino nascera para ser o rei dos judeus. Os escribas e principais sacerdotes, mesmo
conhecedores das profecias, demonstraram total desinteresse em ir a Belém adorar o menino Jesus.
Porém, os magos do Oriente, viram sua estrela e vieram para adorá-lo, trazendo-lhe seus presentes e
reconhecendo ser ele o profeta, o sacerdote e o Rei.

Passados mais de dois mil anos, ainda celebramos o nascimento de Jesus. Isso, porque ele está vivo. Ele
está no trono e voltará. Ele é o Sol da Justiça, que ilumina o nosso coração e dirige os nossos passos. Ele
é a verdadeira luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem. Nós que estávamos em trevas, vimos a sua
luz. Nós que andávamos cegos e errantes fomos iluminados. Nós que vivíamos no império das trevas, em
terrível cegueira, tivemos nossos olhos abertos e nossa alma aquecida pelo fulgor da sua luz.

Jesus é o Sol da Justiça. Sua luz brilha nas trevas e as trevas não podem prevalecer sobre essa luz. Jesus
é o Salvador do mundo e não há outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos.
Jesus é o Messias esperado, de quem os patriarcas falaram e para quem os profetas apontaram. Jesus é o
Senhor do universo, diante de quem todo joelho deve se dobrar e toda língua deve confessar que ele é o
Senhor para a glória de Deus Pai. Hoje celebramos o nascimento daquele que é a nossa alegria, a nossa
paz, a nossa justiça, a razão da nossa vida!

Rev. Hernandes Dias Lopes

Você também pode gostar