Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA 01-04
Msc. Tnr. Daiane Cristini
Tecn. Aline Rodrigues
São Paulo 2017
alinegoncalves@uni9.pro.br
Cronograma semestral
2
Átomo
Essencialmente o átomo consiste de um núcleo bastante pequeno, com carga elétrica positiva,
e onde está a maior parte da massa do átomo. Ao redor desse núcleo está uma configuração de
partículas com carga elétrica negativa, denominada elétrons.
Núcleo
O núcleo do átomo é formado por: prótons, que portam carga elétrica
positiva, e os nêutrons, que não contêm carga elétrica, sendo portanto
neutros.
3
Átomo
Como o átomo é eletricamente neutro, o número de prótons no núcleo
é igual ao número de elétrons que giram em torno do núcleo.
4
Átomo
Como é um átomo,
seu núcleo e
eletrosfera...?
5
Modelos Atômicos: Contexto Histórico
6
Modelos Atômicos: Contexto Histórico
7
Modelos Atômicos: Contexto Histórico
1913 Bohr
1909 Rutherford:
8
Modelo Atômico atual: N. Bohr – J. Chadwick
9
Relação: Eletrosfera X Núcleo
10
Relação: Elétrons x Prótons x Nêutrons
11
Relação: Elétrons X Prótons
12
Relação: Elétrons X Prótons
Elétron
Próton
13
Eletrosfera
Estrutura de camadas eletrônicas: 7 camadas: K, L, M, N, O, P, Q.
Nº da Nome da Nº de
Camada Camada elétrons
1 K 2
2 L 8
3 M 18
4 N 32
5 O 32
6 P 18
7 Q 2-8
14
Eletrosfera
Camada de valência: Última camada eletrônica de um átomo.
15
Eletrosfera
Estrutura de camadas eletrônicas: 7 camadas: K, L, M, N, O, P, Q.
Exemplos:
H (hidrogênio) nº de é = 1 K=1
K (potássio) nº de é = 19 K = 2 L=8 M = 8 N = 1
Zr (zircônio) nº de é = 40 K = 2 L = 8 M = 18 N = 10 O = 2
16
Eletrosfera e os Níveis de Energia
Tungstênio W:
CAMADA Nº DE ELÉTRONS ENERGIA DE
LIGAÇÃO DO
ELÉTRON
K 2 69,5 eV
L 8 12,1
M 18 2,8
N 32 0,60
O 12 0,08
P 2 ------
17
Eletrosfera e os Níveis de Energia
Na eletrosfera, os elétrons giram em torno do núcleo
ocupando o que chamamos de NÍVEIS DE ENERGIA.
Estes níveis variam para cada elemento químico!
18
Íons
O átomo que possui p+ = e-, ou seja, o número de prótons igual ao
número de elétrons é eletricamente neutro.
ÁTOMO
PERDE NEUTRO GANHA
ELÉTRONS ELÉTRONS
19
Íons
Íon positivo (+) doa elétrons – íon cátion. Ex. Na+
Íon negativo (-) recebe elétrons – íon ânion. Ex. Cl-
20
Tabela Periódica: Dmitri Mendeleev
21
Tabela Periódica: Elemento Químico é o conjunto de todos os
átomos com o mesmo número atômico (Z).
Colunas Grupo B
22
Tabela Periódica:
Linhas: Nº de linhas indicam o nº de camadas eletrônicas
Colunas Grupo A: Nº da coluna inicia o nº de elétrons na última camada!
23
Principais elementos utilizados em
radiologia:
24
4) Suponha um elemento localizado na família 4A e no 4º
período da Tabela Periódica, responda as seguintes
questões:
25
3) (Adaptado de UFCE) Dê as respostas: O Tungstênio que
tem número atômico igual a _______________:
26
Representação elementos químicos
27
Representação elementos químicos
28
Isótopos
29
Isótopos
• Os isótopos são átomos que possuem o mesmo número de prótons
(p) e diferente número de massa (A).
• ¹H ²H ³H
¹ ¹ ¹
hidrogênio deutério trítio
Z=1 Z=1 Z=1
A=1 A=2 A=3
30
Isótonos
Exemplo:
A = 37Cl A = 40Ca
Z = 17 Z = 20
__________ __________
n = 20 n = 20
31
Isótonos
32
Isóbaros
• Os isóbaros são átomos que possuem o mesmo número de
massa (A) e diferente número de prótons.
Exemplo:
• 40K 40Ca
19 20
A = 40 A = 40
Z = 19 Z = 20
33
Resolva
X é isótopo de 2041Ca e isótono de 1941K. Portanto, o seu
número de massa é igual a:
a) 41
b) 40
c) 39
d) 42
e) 20
34
Resolva
a) 1, 12 e 12
b) 24, 25 e 26
c) 12, 13 e 14
d) 16, 17 e 18
e) 8, 8 e 8
35
Resolva
36
1) Qual é o modelo atômico mais aceito hoje
em dia?
a. Isaac Newton
b. Dalton (Bola de Bilhar)
c. Thompson
d. Rutherford
e. Rutherford-Bohr
37
2) Do que é formado um átomo?
a) De células
b) Elétrons, cátions e ânions
c) Cargas positivas e negativas
d) Elétrons, Prótons e Nêutrons
38
5) Assinale as alternativas corretas:
39
Radiação
40
Classificação dos tipos de Radiações:
Radiação
Trifólio:
Símbolo internacional da
presença da radiação ionizante
Ionização e excitação
Equipamentos de raios X
45
Produção de raios X
Produção de raios X
Produção de raios X
Produção de raios X
Tubo de Raios X: Anodo fixo e Giratório
50
51
Tubo de Raios X: Ponto focal
Não é toda a área do anodo que está envolvida na produção de raios X, mas
sim uma pequena região denominada ponto focal.
Ao fato de existirem dois pontos focais, é devido ao catodo ser provido de DOIS
FILAMENTOS, um maior que o outro.
Ao ponto onde os elétrons bombardeiam em área menor, dá-se o nome de FOCO FINO
(de 0,3 a 1 mm) e ao ponto onde a área de incidência é maior, FOCO GROSSO(de 1 a 2,5
mm).
53
Quando é aquecido o filamento menor logicamente os
elétrons atraídos bombardearão o anodo em área menor,
dada a menor espessura do feixe eletrônico.
54
Tubo de Raios X: Qualidade da imagem
É por isso que nos utilizamos do foco fino quando desejamos executar uma técnica,
de modo que a radiografia obtida apresente os mínimos detalhes, permitindo assim
um leitura mais profunda, para um laudo mais preciso.
Radiografias feitas com foco fino são bem mais detalhadas
A falta de detalhes apresentada por uma radiografia feita em Foco Grosso, é conseqüência da
penumbra que o mesmo produz na imagem radiográfica.
55
Tubo de Raios X: Qualidade da imagem
56
Tubo de Raios X: Ponto focal
Devem ser radiografados dentro do menor espaço de tempo possível e para isso é
necessário alta miliAmperagem (mA) para compensar o pouco tempo de exposição.
O foco fino, não resiste a alta miliamperagem com pouco tempo de exposição; se funde.
Os fabricantes, a fim de preservar o tubo, constroem os aparelhos com calibragem
adequada, impossibilitando a aplicação de maior mA mesmo que deseje.
58
Tubo de Raios X: Tamanho do Foco
O ponto focal é determinado pela:
59
Tubo Raios- X: Componentes elétricos
GERADOR:
A principal função do gerador é transformar a energia elétrica da rede em uma forma
de energia elétrica mais adequada à produção de raios X. Outra função importante do
gerador, é permitir que o operador controle as grandezas:
kV –kilovoltagem
mA –miliamperagem
s -tempo de exposição
60
61
Tubo Raios- X: Componentes elétricos
As máquinas de raios X podem operar a diversas tensões e a
diversas correntes no tubo. De um modo geral, temos as seguintes características:
62
Efeito Heel (Efeito Anódico)
63
No entanto esta aparente desvantagem poderá ser utilizada como um
benefício, por exemplo, numa radiografia de tórax, posicionando-se o
paciente com a parte mais espessa do lado do catodo. Deste modo será
compensada a diferença de espessura do paciente pela maior intensidade
do feixe.
64
65
Questionário:
66
Formação da Imagem radiológica
67
http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_c_imagem.htm
Densidade
• Definição: Densidade radiográfica (óptica) pode ser descrita como o grau
de enegrecimento da radiografia processada.
• Quanto maior o grau de enegrecimento, é menor a quantidade de luz que
atravessará a radiografia quando colocada na frente de um negatoscópio
ou de um foco de luz.
68
Bibliografia Consultada
• Link para tabela periódica: http://techblissonline.com/the-periodic-table/
• C:\Arquivos de programas\MCH\periodicshape_load.html
• http://www.hospitaline.com/imgs/cupulacorte.jpeg
• http://portaldaradiologia.com/wp-content/uploads/2010/03/Tubo-de-raios-x.jp
• Vídeos:
• http://www.youtube.com/watch?v=etjjKX-cCdc&feature=related
• http://www.youtube.com/watch?v=4QAzu6fe8rE&feature=related
• http://www.youtube.com/watch?v=0oy0fYeV764
• http://www.youtube.com/watch?v=ONsPE0hNid8&feature=related
• http://quimicaambiental.com/wp-content/uploads/2010/08/Propriedades-espectro-eletromagnetico.png
• http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=821
• http://teste-colegio-modelo.blogspot.com.br/2010/11/estabilidade-dos-gases-nobres.html
69
Interação da Radiação com
a matéria
70
http://www.ndt-ed.org/EducationResources/CommunityCollege/Radiography/Physics/applet_2_8/applet_2_8.htm
71
http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/LinkAula/My-
Files/interacao.htm
72
Interação da Radiação com a matéria
73
Efeito Fotoelétrico
74
Efeito Compton
75
O applet abaixo demonstra espalhamento Compton,
calculada com a fórmula de Klein-Nishina, que
fornece uma previsão precisa da
//www.nde- distribuição angular dos raios X e raios gama que
g/EducationResources/CommunityColleg estão incidindo sobre um único elétron.
iography/Physics/attenuation.htm
76
Efeito Compton
A radiação extraviada (secundária) é dividida em radiação
de fuga e em radiação secundária (produzida pelo feixe
primário). Radiação secundária é resultante das interações
dos fótons primário com o objeto (paciente).
77
Radiação Secundária
78
Radiação Secundária: como evitar?!
• Quilovoltagem
79
Radiação Secundária: como evitar?!
Aumento kV.... Aumento efeito compton
80
Radiação Secundária: como evitar?!
Métodos de redução da radiação espalhada
81
Radiação Secundária: como evitar?!
Colimação
82
83
Radiação Secundária: como evitar?!
uso de grades
Essas lâminas são orientadas de modo que a radiação primária passe pelas
lâminas de material radiotransparente fixadas entre as lâmina de chumbo, e
as radiações espalhadas (secundárias) se choquem nas lâminas de chumbo
sendo absorvidas antes de chegar ao filme.
Aumento da dose no paciente
84
85
86
Radiação Secundária: como evitar?!
87
88
Fatores Técnicos
89
Fatores Técnicos
1. kV (Quilovolt)
2. mA (mili amperagem)
3. t (tempo de exposição em seg.)
4. “D” (distância em cm)
5. constante do aparelho (K).
90
Fatores Técnicos
91
Fatores Técnicos
92
kV
93
kV
94
Tempo t: segundos
Fator radiográfico que caracteriza o “Tempo de exposição em
segundos”, está intimamente ligado com a mA, pois é o
tempo de aquecimento do CATÓDO (-),
95
Cálculo kV e mAs
http://portaldaradiologia.com/?p=1074
96
Constante do aparelho
97
98
Vamos pensar?!
Espessura X 2 +C= Kv
98
99
Vamos pensar?!
Espessura=20 cm X 2 + 30 = 70 Kv
99
100
14 cm x 2+ 30= 58 kVp
Resposta:
100
OBS: para encontrar a espessura
da região a ser radiografada “e”,
utilizamos um instrumento
denominado “ESPESSÔMETRO”,
que nada mais é que um tipo de
régua ou escala graduada em
“cm”.
101
mA
102
O mAs é o produto (multiplicação) da corrente do
tubo (mA) pelo tempo de exposição (t) em
segundos;
103
• A CMR é atribuída aos diferentes órgãos do corpo
humano conforme tabela abaixo:
Tecido CMR
Ossos 1.0
Partes Moles 0.8
Pulmão 0.05
104
105
mAs = mA x t
mA = 300
t = 0,5 segundos
105
106
KV x CMR = mAs
CMR = Constante Miliamperimétrica Regional.
OSSOS = 1.0
PULMÕES = 0.03
106
Referências Bibliográficas
• http://www.ndt-ed.org/GeneralResources/Formula/RTFormula/RadiographyFormula.htm
• http://pt.scribd.com/doc/13352441/Microsoft-PowerPoint-Conceitos-basicos-de-qualidade-da-imagem-
Modo-de-Compatibilidade
107
Radioatividade
Definição e Conceitos
109
Radiação X Radioatividade
110
Um Breve Histórico - radioatividade
113
Um Breve Histórico - radioatividade
114
Trn. Daiane Cristini
Uma dcsouza@usp.br
das anotações feitas pelo casal Curie. Atualmente, essas115
notas
ainda são consideradas radioativas
Técnicos envolvidos na purificação de rádio
estão inclinando-se, sem proteção, em pratos
aberto de sais de rádio(
Figura 8. Operárias trabalhando na pintura de ponteiros de relógios em New Jersey4. Relógio com os ponteiros pintados com Rádio e
o sombreamento das áreas mais radioativas
116
117
Fontes de radiação: Exposição e contaminação
118
Fonte de natural radiação
Radionuclídeos primordiais
K Rb La
40 87 138
Sm Lu
147 176
Th U U
232 235 238
119
VICENTE,2010
120
VICENTE,2010
DOSE ANUAL DA RADIAÇÃO NATURAL
121
Fontes de radiação
122
Aparelho de Raios X
123
BELLINTANI, 2010
Acelerador de partículas/ Cíclotrons
124
Reatores Nucleares
125
Equipamentos com fontes radioativas
126
Fontes Radioativas
• Seladas: cápsulas
Irradiadores
127
Tipos de Radiação
Eletromagnética
• Raios X (origem: eletrosfera)
• Raios Gama (origem: núcleo)
Particulada
• Partícula Alfa (origem: núcleo)
• Partícula Beta (origem: núcleo)
• Nêutrons (origem: núcleo)
128
O Núcleo...
129
O Núcleo...
130
Trn. Daiane Cristini dcsouza@usp.br
131
Emissões Radioativas
• Alfa
• Beta
• Gama
132
Poder de Penetração
133
Atividade (A)
Tempo
134
Tempo de Meia Vida
0,693
ln 2
T1
2
135
• http://www.middleschoolchemistry.com/lessonplans/chapter4/lesso
n1
136