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Apostila Complementar Do Curso PDF
Apostila Complementar Do Curso PDF
12 de fevereiro de 2007
Resumo
Este é um documento que visa ser um suporte aos alunos dos cursos de
hidráulica experimental da Universidade de Brası́lia na condução dos estu-
dos experimentais e na preparação dos relatórios. Aqui são delineados os
ensaios experimentais que serão promovidos, incluindo a relevância desses no
âmbito da hidráulica. O foco do curso é apoiar na compreensão dos assuntos
tratados em Hidráulica Teórica. A importância da Hidráulica Experimental
é bem expressa na citação de Leonardo da Vinci, apresentada no Manual
de Hidráulica de Azevedo Netto [7] – Se tens de lidar com água consulta:
primeiro e experiência, depois a razão.
Uma introdução é feita no tópico de erros experimentais e na propagação
desses erros através dos cálculos. Tal é considerado de fundamental im-
portância na compreensão dos resultados experimentais e da confiabilidade
dos mesmos.
Sumário
1 Introdução 3
2 Erros experimentais 5
2.1 Definições preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2 Lidando com erros experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3 Algarismos significativos e erros . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4 Propagação de erros experimentais . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.5 Representação gráfica de resultados experimentais . . . . . . 10
2.6 Exercı́cio proposto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1
5.4 Apresentação do aparato experimental . . . . . . . . . . . . . 27
5.5 Procedimentos experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.6 Cálculos requeridos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.7 Análises e conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.8 Bibliografia recomendada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
7 Remanso em Canais 37
7.1 Relevância do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
7.2 Objetivos do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
7.3 Discussão teórica a ser incluı́da no relatório . . . . . . . . . . 38
7.4 Apresentação do aparato experimental . . . . . . . . . . . . . 38
7.5 Procedimentos experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
7.6 Cálculos requeridos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
7.7 Análises e conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
7.8 Bibliografia recomendada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
8 Associação de Bombas 42
8.1 Relevância do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
8.2 Objetivos do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
8.3 Discussão teórica a ser incluı́da no relatório . . . . . . . . . . 43
8.4 Apresentação do aparato experimental . . . . . . . . . . . . . 43
8.5 Procedimentos experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
8.6 Cálculos requeridos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
8.7 Análises e conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
8.8 Bibliografia recomendada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
2
Capı́tulo 1
Introdução
• Orifı́cios e Bocais
• Remanso em Canais
• Associação de Bombas
3
Figura 1.1: Contextualização dos ensaios propostos e disponı́veis para es-
coamentos pressurizados e à superfı́cie livre no Laboratório de Hidráulica
4
Capı́tulo 2
Erros experimentais
5
• Erros experimentais: Considera-se aqui como erro experimental a diferença
entre o real valor de uma grandeza fı́sica (peso, área, velocidade, etc.)
e o respectivo valor dessa grandeza obtido através medições experi-
mentais. Esses erros são resultados da soma dos erros sistemáticos e
dos erros aleatórios associados à medição;
6
molinete para medição de velocidade de corrente que apresente erros sis-
temáticos pode ser calibrado através da comparação de seus resultados com
aquele obtidos com um velocı́metro Doppler Acústico (ADV) previamente
aferido. Às vezes é possı́vel que erros experimentais sejam eliminados ou re-
duzidos com a mudança do procedimento experimental. Usando o exemplo
acima, fazendo-se medição da velocidade diretamente com o ADV. Por outro
lado, se o erro sistemático decorre da falha de alinhar o molinete com o fluxo
de escoamento, o correção no alinhamento pode eliminar o erro sistemático.
O problema dos erros sistemáticos é que eles não são facilmente perce-
bidos, sendo possı́vel que esses erros sejam presentes e não sejam percebidos
a menos que os resultados sejam comparados com aqueles teoricamente es-
perados. Nesse caso, diferentemente dos erros aleatórios, a média de diversas
repetições das medições não se aproxima dos resultados teoricamente esper-
ados.
Erros aleatórios estão associados à precisão dos instrumentos utilizados
e ao número de repetições feitas na medição. Quando se promove apenas
uma medição, o erro aleatório torna-se o erro da medição, que é metade da
menor medida do instrumento. No caso da medida sem repetição de um
comprimento ou profundidade por meio de uma régua milimétrica, o erro
experimental é de 0, 5 milı́metro. Dado a limitação do tempo durante a
execução dos experimentos, na maioria das vezes não são feitas repetições
das medições experimentais.
Conceitos de estatı́stica devem ser introduzidos quando várias repetições
das medições são feitas durante um experimento. Assumindo a não ex-
istência de erros sistemáticos (instrumentos calibrados e procedimento cor-
retamente executado), o resultado de N repetições de uma medição experi-
mental é a média aritmética entre elas, ou seja:
X N
x1 + x2 + x3 + ... + xN
x̄ = = xj (2.1)
N
j=1
7
Uma definição também útil é a do erro relativo, que é expresso em termos
do valor médio da medida experimental x̄ e do erro aleatório ∆x como
∆x
(∆x)r = (2.4)
x̄
Em resumo, no que tange aos erros experimentais, é importante consid-
erar que:
8
deve ser expresso em apenas um número significativo, não sendo correto rep-
resentar erros experimentais (ou o resultado da propagação de erros experi-
mentais) como ±0.00484... Também não faz sentido representar o resultado
experimental como 0, 2342465 ± 0.005 por que os últimos números (...2465)
são menores que erro experimental.
Em suma, o número de algarismos significativos que deve ser usado na
representação das medições experimentais está sujeito a precisão das medi-
das feitas. Os erros experimentais (e as propagações dos erros) devem ser
representados em apenas 1 algarismo significativo, sendo esse algarismo o
limite da precisão que os resultados experimentais devem ser representados.
9
As medidas P1 e P2 têm erros associados de ∆P1 e ∆P2 respectivamente,
com valores das derivadas ∂Hf /∂P1 e ∂Hf /∂P2 respectivamente de 1 e −1.
Assim, levando na equação 2.5, o erro de ∆Hf é expresso da seguinte forma:
q q
∆Hf = (1.∆P1 )2 + (−1.∆P2 )2 = (∆P1 )2 + (∆P2 )2 (2.8)
Para terminar essa seção, tem-se outro exemplo: calcular o erro experi-
mental da medida da vazão de um canal, dadas as medições da velocidade
V + ∆V , da largura do canal L + ∆L e da profundidade H + ∆H. A vazão
média do canal é dada por:
Q̄ = H̄.L̄.V̄ (2.9)
sµ ¶2 µ ¶2 µ ¶2
∂Q ∂Q ∂Q
∆Q(L, H, V ) = ∆H + ∆L + ∆V
∂H ∂L ∂V
q¡ ¢2 ¡ ¢2 ¡ ¢2
∆Q(L, H, V ) = L̄.V̄ ∆H + H̄.V̄ ∆L + H̄.L̄∆V (2.10)
10
2. Os gráficos serão feitos manualmente, em papel gráfico apropriado, sem
exceções. Dessa forma, para determinadas situações, particularmente
quando deseja-se comparação teórica com uma grandeza que obedeça
a uma lei de potência da forma f (x) = a.xb (a e b constantes) é
provavelmente mais conveniente utilizar gráficos bi-logaritmos.
11
A fórmula teórica mais simples que é aplicável ao problema foi proposta
por Francis em 1883, como sendo
3. As áreas de escoamento A em m2
12
Figura 2.1: Dados experimentais coletados durante um experimento de
vertedores
13
Capı́tulo 3
14
assentado. E assim, em se dispondo de bastante pressão, é possı́vel utilizar-se
condutos com seções transversais relativamente pequenas para o transporte
de uma dada vazão em longas distâncias. Por outro lado, cuidado deve ser
tomado nos casos onde há variação de vazão nos condutos ao longo do tempo,
particularmente se essa variação acontece rapidamente. As pressões envolvi-
das nessas condições, referidas tecnicamente como condições transientes de
escoamento, podem exceder facilmente o limite de resistência do material,
resultando em rupturas (por vezes explosivas) e/ou colapso dos condutos.
Historicamente, a utilização de condutos fechados pode ser traçada desde
2000 a.C. em diversos pontos na região da Asia Menor em locais tais como
a ilha de Creta e na Turquia [6]. As civilizações hititas, gregas, e sobretudo
os romanos implantaram diversas obras hidráulicas que incluı́ram o uso de
condutos pressurizados. O advento da Idade Média causa uma interrupção
e por vezes até o retrocesso nas obras de engenharia sanitária. Com o
advento da idade moderna, condutos forçados voltam a ser utilizados, como
exemplificado no aqueduto de 24 km de extensão que abastece o palácio de
Versailles, construı́do em 1664 na França por Luı́s XIV.
Atualmente a disponibilidade de diferentes tipos de condutos e conexões,
bombas hidráulicas, entre outros, tornou imensamente popular o uso de
condutos fechados em projetos tanto de sistemas de abastecimento de água
quanto no projeto de de instalações hidráulicas prediais. Desse forma, é
evidente a importância de observar-se experimentalmente as caracterı́sticas
desse tipo de escoamento. As fórmulas de perda de carga são essenciais nesse
contexto de forma que seja possı́vel determinar a quantidade necessária de
pressão que será capaz de transportar a necessária vazão pelos condutos. As
fórmulas de perda de carga com base teórica geralmente são relacionadas à
2
carga cinética V2g . Fórmulas experimentais em geral não se baseiam no
quadrado da velocidade, mas em outros valores baseados na análise es-
tatı́stica de dados coletados em campo.
15
• Definições das grandezas calculadas no experimento
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3. Ligar a bomba. Sempre garantir a unicidade do caminho da água
no circuito, regulando os vários registros (abertura máxima), fazendo
toda a vazão passar somente pelo tubo e peças desejados.
17
UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 1
Perda de Carga em Condutos Fechados
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
18
3.6 Cálculos requeridos
1. Vazão para cada uma das aberturas
19
Capı́tulo 4
Esse capı́tulo lida ensaios em orifı́cios e bocais. Esse ensaio visa mostrar as
caracterı́sticas desses dispositivos hidráulicos, bem como calcular os valores
experimentais de coeficientes de descarga, de velocidade e contração, bem
como comparar esses valores com a previsão teórica.
20
anos após o experimento de Torricelli. Isso é um exemplo de um resul-
tado empı́rico que foi corroborado por uma formulação teórica totalmente
independente.
Orifı́cios e bocais hoje têm aplicações que vão desde o esvaziamento de
reservatórios, bocais otimizados para combate a incêndios, medição de vazão,
fontes para abastecimento público de água, entre outros.
• Tanque inferior de área 6262, 5 cm2 para acúmulo da água que passa
pelo orifı́cio;
21
• Par de réguas ortogonais para medir coordenadas dos pontos inter-
mediários na trajetória do jato. A régua horizontal com precisão de 1
mm e a vertical com precisão de 0.1 mm
22
UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 2
Orifı́cios e Bocais
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
Dentrada,bocal (mm):
Dsaida,bocal (mm):
Hbocal (mm):
23
4.6 Cálculos requeridos
1. Velocidades medidas e teoricamente esperadas para cada carga dos
orifı́cios e bocais - cálculo do Cv pelo método direto
24
Capı́tulo 5
Vertedores e Escoamento
Permanente em Canais
25
em 1775 por Chezy. Sendo o escoamento permanente, ou seja, desprovido
de acelerações, ele propõe um equilı́brio de forças entre o atrito das paredes
Fa em sentido contrário ao escoamento e a componente longitudinal do peso
causado pela gravidade Fg à favor do escoamento. Assim
f ρV 2
Fa = Pm ∆x (5.1)
8
26
Verificar qual das alternativas resulta em um valor mais próximo ao
valor teórico de n para o canal.
27
(d) Abrir o registro da bomba do canal para permitir uma vazão
pequena, certificando-se da perfeita aeração do vertedor enquanto
das leituras
(e) Registrar para cada carga no vertedor o valor da leitura de rotação
do molinete em um minuto. Certifique-se da colocação deste a
60% da profundidade da seção transversal e paralelo às linhas de
fluxo. O molinete será posicionado na seção a 1.0 m do inı́cio do
canal.
(f) Regulando a válvula de abertura para a bomba, repetir os passos
de 4 e 5 acima para 5 novos valores maiores de vazão.
28
UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 3
Vertedores - Escoamento permanente em canais
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
29
5.6 Cálculos requeridos
1. Vertedores
30
5.8 Bibliografia recomendada
• [7] Azevedo Netto, J. M. ”Manual de Hidráulica”, 1966 ou edições mais
recentes
31
Capı́tulo 6
32
exemplo disso é um ressalto hidráulico estacionário, através do qual
há a conservação do momentum linear mas não de energia.
Do conceito de energia especı́fica é possı́vel derivar a conhecida hipérbole
de Bakhmeteff, que indica que, para um mesmo nı́vel de energia e vazão, é
possı́vel a existência de duas diferentes profundidades de escoamento, sendo
uma super-crı́tica e outra sub-crı́tica. Esses tipos de regime de escoamento
têm importância fundamental na compreensão de como o controle de es-
coamento em canais pode ser implementado. Já a aplicação do conceito de
conservação do momento linear permite o cálculo das alturas a montante
e a jusante dos ressaltos hidráulicos, e assim a altura do mesmo. Ambos
são conceitos essenciais no desenvolvimento de uma grande variedade de
projetos hidráulicos.
33
• Réguas verticais com precisão de 1 mm
34
UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 4
Energia Especı́fica - Ressalto Hidráulico
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
35
6.6 Cálculos requeridos
1. Determinar e tabelar h, A, V , Q, Ee , Fe e o número de Froude obtidos
a montante e a jusante do ressalto, para cada abertura da comporta
de montante. Sendo o escoamento permanente, adotar como vazão o
valor médio obtido pela multiplicação entre A.V tanto para montante
quanto para √ jusante. Calcular o erro experimental nesse caso como
∆Q = σQ/ N como descrito no capı́tulo sobre propagação de erros.
2. Traçar as curvas Ee xh e Fe xh
3. Determinar os valores crı́ticos hc , Ee , c e Fc com base nas curvas
traçadas e calculá-los com as fórmulas teóricas.
4. Calcular a perda de carga ∆h através do ressalto hidráulico
5. Plotar os pontos experimentais h2 /h1 x Froude e ∆h x h2 /h1 . Traçar
no mesmo gráfico curvas contı́nuas representando as previsões teóricas.
36
Capı́tulo 7
Remanso em Canais
37
7.2 Objetivos do ensaio
Esse ensaio tem por objetivo obter a curva de remanso no canal causada pelo
posicionamento de um vertedor de soleira delgada e comparar esse resultado
com previsões teóricas baseadas na equação diferencial do movimento grad-
ualmente variado (equação 7.1).
38
4. Certificar-se que a o vertedor está trabalhando aerado
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UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 5
Escoamento gradualmente variado em canais
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
40
7.6 Cálculos requeridos
1. Calcule os valores de tirante normal e crı́tico para o escoamento no
canal
2. Calcule a declividade crı́tica para o canal
3. Plote num gráfico (com escala vertical exagerada para facilitar visual-
ização) um datum horizontal, eixo inclinado que corresponde ao leito
do canal, as profundidades normal e crı́tica (linhas contı́nuas) e os
valores medidos das profundidades (pontos).
4. Calcule o perfil de remanso para o problema. Diferentemente de to-
dos os outros experimentos dessa disciplina, nesse ensaio permite-se o
uso de resultados de planilha eletrônicas para o cálculo do perfil de
remanso.
5. Plotar o perfil de remanso teórico (linha contı́nua) no mesmo gráfico
onde foi plotado os pontos experimentais.
41
Capı́tulo 8
Associação de Bombas
42
para elevar água fossem desenvolvidos. Em particular, as bombas centrı́fugas,
que surgiram no século XVII mas só foram aperfeiçoadas e difundidas no
final do século XIX e inı́cio do século XX com o advento de motores elétricos
e de combustão interna.
Contudo, muitas vezes as caracterı́sticas da demanda e altura de recalque
a serem atendidas são tais que torna-se mais vantajoso o uso de associações
de bombas. Os tipos mais comuns de associações são as associações em série
e em paralelo de bombas, embora ambos tipos possam ser usados simultane-
amente a depender do problema.
43
• Vertedor triangular de soleira delgada para medição de vazão, em vaso
comunicante com a uma cuba provida de com régua linimétrica para
medição da carga do vertedor com precisão de 0.1 mm
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UnB - FT - ENC
Hidráulica Experimental
Prof. José Goes Vasconcelos Neto
Planilha de Coleta de Dados para o Experimento 6
Associação de Bombas
SEMESTRE:
TURMA:
DATA:
45
8.6 Cálculos requeridos
1. Calcule as alturas manométricas de cada umas das bombas em cada
uma das associações
2. Calcule a vazão para cada uma das bombas nas condições consideradas
e para cada associação. Para o caso de bombas em paralelo assumir
que a vazão das bombas é igual
(a) Plotar num gráfico H vs. Q de cada uma das bombas e da as-
sociação delas. Unir os pontos de cada curva com retas, fazendo
distinções no tipo de linha das retas para facilitar a leitura. Não
esquecer de incluir a barra de erros nos gráficos. Fazer um gráfico
para a associação em série e outro para a associação em paralelo.
(b) Plotar em um mesmo gráfico os pontos η vs. Q para cada uma
das bombas da associação em série (unindo-os com retas), e outro
gráfico análogo para a associação em paralelo
46
8.8 Bibliografia recomendada
• [7] Azevedo Netto, J. M. ”Manual de Hidráulica”, 1966 ou edições mais
recentes
47
Referências Bibliográficas
48