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A Revolução Agrícola

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A Revolução Agrícola

A Revolução Agrícola, mais conhecida como


Revolução Neolítica, foi a transição de muitas
culturas humanas do estilo de vida caçador-coletor e
nômade para um agrícola e sedentário fixo,
tornando possível uma população cada vez maior.
A região do Levante, seguida da Mesopotâmia são os
locais dos primeiros desenvolvimentos da Revolução
Agrícola por volta de 10 000 mil a.C. Os principais
produtos cultivados eram cereais, principalmente
trigo e cevada, além de vários tipos de milho e
batata.
A Revolução Agrícola teve como antecedentes os
povos nômades que eram grupos de pessoas que
viviam deslocando – se de um lugar ao outro em
busca de recursos para a sua sobrevivência.
Esses povos buscavam locais onde existiam
alimentos, mas também procuravam locais onde
pudessem se proteger das condições climáticas ou
de outros predadores.

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O homem se desenvolveu a partir da descoberta do
fogo que possibilitou o início de técnicas para
dominar a produção de alimentos, passando a assar
e cozinhar os alimentos.
As ferramentas fabricadas por esses povos, eram
feitas de pedra e ossos. Já a alimentação era
basicamente composta por frutos, raízes, ervas,
peixes e pequenos animais capturados com
armadilhas rudimentares.
Esses povos costumavam se abrigar em cavernas e
em espécies de choupanas feitas com galhos e
coberta de folhas.
As tarefas eram divididas em idade e sexo. Enquanto
os homens ficavam responsáveis pelo preparo da
terra, as mulheres cuidavam do cotidiano do plantio
e neste sentido eram responsáveis pela alimentação
do grupo. Havia apenas um líder no grupo que
poderia ser ou o mais forte ou o mais velho.
A agricultura e a domesticação de animais
possibilitou a redução de deslocamento em busca de
água e alimentos, além de extraírem materiais
provenientes dos animais como o couro e a lã.

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