Referências bibliográficas

Dia 13/06/2019 – Mini-anfiteatro de Psicologia

Marx, K. (2010). Trabalho estranhado e Propriedade Privada. In K. Marx. Manuscritos econômico-

filosóficos (pp. 79-91). São Paulo: Boitempo.
Marx, K. (2010). Crítica da dialética e da filosofia hegelianas em geral. In K. Marx. Manuscritos
econômico-filosóficos (pp. 115-139). São Paulo: Boitempo.
Freud, S. (1996). O mal-estar na civilização. In S. Freud. Obras completas, vol. XXI (pp. 67-150).
Rio de Janeiro: Imago.

Dia 27/06/2019 – Sala 09 do prédio de Psicologia

Marx, K. (2011). Introdução. In. K. Marx. Grundisse: Manuscritos econômicos de 1857-1858.

Esboços da crítica da economia política (pp. 54-92). São Paulo: Boitempo.
Freud, S. (1996). Psicologia de grupo e análise do ego. In. S. Freud. Obras completas, vol. XVIII
(pp. 79-156). Rio de Janeiro: Imago.

Dia 04/07/2019 – Sala 09 do prédio de Psicologia

Marx, K. (2013). A mercadoria. In. K. Marx. O capital: crítica da economia política, livro I, o
processo de produção do capital (pp. 113-159). São Paulo: Boitempo.
Lacan, J. (2008). Da mais-valia ao mais-de-gozar. In. J. Lacan. Seminário, livro 16: de um outro ao
outro (pp. 11-28). Rio de Janeiro: Zahar.
Lacan, J. (2008). Mercado do Saber, Greve da Verdade. In. J. Lacan. Seminário, livro 16: de um
outro ao outro (pp. 29-43). Rio de Janeiro: Zahar.

Dois cadernos dos manucristos e Mal-estar na cultura (p. 73-150)

Grundisse e Psicologia da Massas e Análise do Eu (p. 81-156)

Capital (primeiro capítulo) – Livro 16 do Seminário (Introdução Da Mais-valia ao Mais-de-Gozar)

p. 11-28 0 bibliografia secundária (Mercado do Saber, Greve da Verdade p. 29-43).

Diálogos abertos entres textos de Marx e a psicanálise do campo de Freud e Lacan

O objetivo destes diálogos é apresentar uma hipótese de leitura que tenha como escopo principal a
possibilidade de uma aproximação entre o complexo lógico-categorial de Marx e a psicanálise de
Freud e Lacan. Essa aproximação não se caracteriza por uma tentativa de fundir os textos
freudianos e lacanianos ao texto marxiano, mas pelo esforço de se notar as ressonâncias existentes
entre os textos.