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IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 16, NO. 1, JAN.

2018 135

Optimization of Grounding Grids Design for a


Square-Shaped Mesh
R. P. Sodré, B. L. Pereira, L. L. Sidrim, J. F. S. Almeida and C. L. S. S. Sobrinho, Member, IEEE

Abstract— The basic configuration of a grounding grid, aterramento, visam soluções de baixos custos de materiais e de
normally square or rectangular shape, is constituted by metallic operação, porém sempre mantendo a efetividade da proteção
conductors and rods forming two-dimensional grids. So, from the do sistema de energia elétrica [15-16].
point of view of the safety of the people and equipment, the Em [12] foram realizados experimentos e modelagens
grounding grid is the most important part of an electrical system. numéricas para SPDA implantados em protótipos
When the grid is constituted by meshes and ground rods, the
experimentais de residências. Entre os objetivos do trabalho
ground rods are only effective if a significant number is designed
to maintain all the electrical system in the same potential. estava o estudo da divisão da corrente de surto injetada entre o
Therefore, the objective of this work is an optimization of sistema de aterramento e o terra remoto. As simulações
grounding grids design, in order to maintain satisfactory numéricas foram utilizadas para melhor analisar e interpretar
performance and be able to safeguard the surroundings of the os dados experimentais referentes a distribuição da corrente
grounded installations. This paper describes experimental results elétrica proveniente de raios. Em [13] foram medidos e
for a square-shaped mesh. modelados os parâmetros de condutividade elétrica e a sua
permissividade, em função da frequência, para 68 amostras de
Keywords— Grounding grids, Mesh Optimization, solo. A fim de apresentar a importância dos referidos
Rectangular shape design. parâmetros para otimizar a projeção e o funcionamento de um
sistema de aterramento, foram realizadas simulações
computacionais, com uso desses dados reais medidos em
I.INTRODUÇÃO campo, em situações exemplo envolvendo uma malha de

D ENTRE as causas mais comuns que podem ocasionar


distúrbios eletromagnéticos, pôr em risco a segurança das
pessoas e danos a equipamentos elétricos, estão as descargas
aterramento de 8x8 m2 submetida a correntes elétricas. Já em
[14], baseando-se no método das diferenças finitas no domínio
do tempo - FDTD, foram feitas as simulações em diferentes
atmosféricas. Da mesma forma, as sobretensões provenientes arranjos, para o cálculo da resistência, a partir dos valores de
da rede elétrica comercial e aquelas provocadas por diferenças tensão e corrente transitórias coletados em cada arranjo. Os
de potenciais elétrico devido a acoplamento eletromagnético resultados medidos para a tensão, corrente e resistência, foram
entre equipamentos [1]. Um sistema de proteção contra comparados com os obtidos experimentalmente em um artigo
descargas atmosféricas (SPDA) consiste, fundamentalmente, de referência.
de uma estrutura condutora que é inserida no solo, de modo a Um trabalho feito em laboratório que trata da otimização
garantir um bom contato elétrico com a Terra [2]. Este sistema do formato de aterramento elétrico é descrito em [16]. Esse
de proteção elétrica tem a função de conduzir e dissipar experimento é feito em um tanque eletrolítico, de dimensões
correntes de defeito, portanto indesejáveis, no solo. Como 2,0x1,0x0,48 m3 e a estrutura metálica, escalonada para caber
exemplo, estão as provocadas por curto-circuitos e descargas em seu interior, contém 16 malhas de 0,5x0,5 m2, cada uma.
atmosféricas [3]. Consequentemente, uma de suas finalidades é obter resultados
Devido a importância de um sistema de aterramento, que implicam em reduzir a sua resistência equivalente,
relativo a proteção elétrica, esse tema tem sido bastante mantendo toda a estrutura no mesmo potencial elétrico, em
estudado e, entre eles, estão as técnicas computacionais [4-14]. cada situação.
Portanto, existem muitas publicações que tratam desse assunto Este texto apresenta um estudo de cunho experimental
e, nessas pesquisas, estão as técnicas de optimização [4-7]. relativo a uma estrutura elétrica construída e aterrada. Assim,
Usualmente, esses trabalhos são baseados em técnicas dentre os diversos resultados que podem estar relacionados a
numéricas com emprego de recursos computacionais, experimentos, feitos em um SPDA, está a sua comparação de
buscando soluções com vistas a problemas aplicados, isto é, a mesmas situações geométricas entre dois formatos: uma
partir de experimentos [14]. De certa forma, um dos objetivos completa de hastes conectadas eletricamente e a outra
das analises que tratam de optimização para sistemas de contendo hastes apenas no perímetro da sua estrutura metálica.
Isto foi feito e os resultados mostram as possibilidades

R. P. Sodré, Universidade Federal Rural da Amazônia, Brasil,
técnicas de construção, levando-se em conta o custo de
rayane.gazela@gmail.com despesas com materiais e mão de obra. Contudo, sem perder a
B. L. Pereira, Universidade Federal Rural da Amazônia, Brasil, qualidade efetiva do objetivo final de uma malha de
pereiralopes89@gmail.com aterramento.
L. L. Sidrim, Universidade Federal Rural da Amazônia, Brasil, georgina.
lunasidrim@gmail.com
J. F. S. Almeida, Universidade Federal Rural da Amazônia, Brasil,
felipe.almeida @ufra.edu.br
C. L. S. S. Sobrinho, Universidade Federal Rural da amazônia, Brasil,
leonidas@ufpa.br
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II. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS Por conseguinte, foram medidas as resistências para três e
Para a feitura desse trabalho, foi construído uma malha de cinco hastes, eletricamente conectadas a partir do ponto de
aterramento, nas dependências da Universidade Federal Rural injeção de corrente, especificado na Fig. 2a e mostrado seus
da Amazônia, em área de terra firme, localizada nas valores nas Fig. 2b e. Fig. 2c, respectivamente. Em seguida,
coordenadas geográficas 1° 27' 33.26"S/48° 26' 13.26" O. realizou-se medidas para as conexões de hastes em que se
Com relação ao tipo de solo, destaca-se nessa região o considerou a configuração composta por 8, 12 e 16 hastes, sem
latossolo amarelo distrófico. Vale ressaltar que o valor da fechar conexões às hastes interiores, como mostrado nas Fig.
2d, Fig. 2e e Fig. 2f.
resistividade medido foi de 1.220 Ω.m.
A malha de aterramento foi projetada com 10x10 m2, Da mesma maneira, os arranjos compostos de 9, 16 e 25
geometricamente retangular, com espaçamento entre hastes de hastes foram conectados e medidos no mesmo ponto de
2,5m, totalizando 25 hastes de 2,4m de comprimento e raio referência (Fig. 2a) de corrente injetada. A arquitetura desses
10mm, cada uma feita de aço com revestimento de cobre. Os arranjos difere das disposições anteriores pelo fato de se levar
resultados dos experimentos, são mostrados como a média de em consideração as conexões das hastes internas a cada malha.
valores de resistência em diferentes conformações geométricas Nesse caso, a geometria da disposição das hastes aterradas
de hastes e malhas, realizados nos anos de 2013, 2014, 2015 e forma um grid retangular conectado eletricamente ao ponto de
2016. injeção de corrente, como mostra as Fig. 2g, Fig. 2h e Fig. 2i.
Em ambiente real, as medições de resistência foram obtidas A última disposição geométrica, está representada na Fig.
entre 16m e 21m, de distância da malha, ao longo do perfil de 3, é composta de 25 hastes, e todas as hastes do grid estão
sua diagonal. A estrutura metálica foi construída de modo que conectadas eletricamente. Com o objetivo de validar os
o condutor que une as hastes pode ser ligado ou desligado a experimentos de resistência desse sistema de aterramento, fez-
uma haste particular, de acordo com a necessidade desejada. se medidas em cinco direções (D) diferentes, relativas ao
De fato, as medidas experimentais foram feitas considerando ponto de conexão. A saber: D1, sudeste (SE); D2, nordeste
essa estrutura com diferentes formas: Com hastes conectadas (NE); D3, norte (N); D4, noroeste (NW); e D5, sudoeste (SW).
em todos os nós da malha e sem hastes conectadas nos nós Contudo, os experimentos realizados, neste trabalho, levam
interiores da malha, porém mantendo apenas as conexões no em consideração somente a direção D1, aqui tomada como
seu perímetro. O local onde a malha de aterramento está referência.
construída é mostrado na Fig. 1.

Figura 1. Área de testes experimentais em uma malha de aterramento


Figura 2. Conexões retangulares adotadas na estrutura metálica aterrada: (a)
As medidas de resistência do solo foram obtidas com o uso haste de referência; (b) 3 hastes conectadas em linha; (c) 5 hastes conectadas
em linha; (d) 8 hastes conectadas em circulação; (e) 12 hastes conectadas; (f)
de um Terrômetro digital, modelo MTD-20Kwe. A Fig. 2a, 16 hastes conectadas; g) grade de 4 malhas composta de 9 hastes; h) grade
mostra o ponto da primeira medição para uma única haste não composta de 16 hastes conectadas; i) estrutura metálica com 16 malhas
conectada às demais, tomada individualmente, como ponto de apoiadas em 25 hastes.
conexão isolado. Deve ser observado que essa haste serviu de
referência para todos os experimentos, aqui, realizados. Além
disto, os valores médios de resistência obtidos, em diversas
direções, a partir daí, indicam a resistência elétrica do solo
nesta região de análise.
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TABELA I
VALORES DE RESISTÊNCIA (Ω) MEDIDOS COM HASTES NO
PERÍMETRO DA ESTRUTURA

Distância Haste em Linha Haste em Perímetro


(m)
1 3 5 8 12 16
16 865 327 231 126 84 68
17 900 377 235 133 92 64
18 914 379 256 136 100 72
19 954 381 266 140 110 79
20 990 390 278 154 116 83
21 1000 395 333 161 118 89
Média 937,2 374,8 266,5 141,7 103,3 75,8

Figura 3. Direções de medições de resistência para o grid de 25 hastes.


TABELA II
RESISTÊNCIA (W) MEDIDA HASTES NO INTERIOR DA ESTRUTURA

II. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Distância Número de Hastes


(m) 9 16 25 (D1)
Como supracitado, a resistência da estrutura metálica, 16 116 83 67
proposta para experimentos, foi medida para diferentes 17 135 85 65
conexões de hastes. Vale ressaltar que todos os experimentos 18 138 91 70
foram realizados em pleno verão amazônico, sem chuvas e, 19 144 95 74
portanto, com solo extremamente seco. Assim, foram
20 146 101 80
consideradas apenas as medidas de espaçamentos entre 16 e
21 159 110 83
21 metros, ou seja, dentro da curva de patamar. Nesta Seção,
estão mostrados os resultados das medidas realizadas, com uso Média 139,7 94,2 73,2
de um Terrômetro, nas tabelas e gráficos mostrados no
decorrer do texto, a seguir.
A Fig. 4, mostra o gráfico referente às conexões
retangulares adotadas na estrutura metálica aterrada, conforme
a Fig. 2. Primeiramente, apresenta-se os valores de uma única
haste, de três e depois de cinco hastes conectadas. Neste
mesmo diagrama estão mostradas, ainda, as medições para 8,
12 e 16 hastes conectadas em circulação metálica. Note-se que
a resistência média deste solo é em torno de 900 Ω e esse valor
cai a 1/3 com a inserção de 5 hastes conectadas ao solo. Estes
valores de medidas estão dispostos na Tabela I, na qual se
evidencia a conexão de 16 hastes como a de menor valor entre
essas medidas, com média de 75,8 Ω.

Figura 5. Diagrama de dados experimentais para disposição geométrica de


hastes eletricamente conectadas no grid.

Na Tabela III estão discriminadas as resistências medidas


para as diferentes direções (D1, D2, D3, D4 e D5) da conexão
de 25 hastes, com disposição geométrica fixa. Conforme
mostrado na Fig. 3, essa composição representa todas as hastes
da malha conectadas eletricamente. A Fig. 6 mostra os valores
de resistência obtidos em direções diferentes para a conexão
de 25 hastes em grid. Como já mencionado anteriormente, isto
foi feito com o objetivo de validar os experimentos de
resistência dessa estrutura elétrica aterrada. Assim, fez-se
medidas em cinco direções (D) diferentes, relativas a haste de
referência.
Figura 4. Diagrama de dados para medidas em linha e em circulação metálica.
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TABELA III Fica evidente a partir da Tabela IV que aumentando o


VALORES DE RESISTÊNCIA (Ω) MEDIDOS COM 25 HASTES NO número de hastes e o número de malhas, a resistência tende a
INTERIOR DA ESTRUTURA, EM DIFERENTES DIREÇÕES
diminuir. Contudo, tenha-se em conta o comprimento total dos
Distância 25 Hastes condutores utilizados na rede da Fig. 2i (usou-se 100 metros
(m) D1 (SE) D2 (NE) D3 (N) D4 (NW) D5 ((SW) de cabo de cobre nu). Note-se que a configuração da Fig. 2f,
16 67 67 76 83 123 tecnicamente é uma boa opção de projeto, em substituição ao
17 65 70 76 70 112 formato da Fig. 2i, pois é mais viável em termos de optimizar
18 70 73 92 77 109 sua forma geométrica, prover sobre a economia de material e
19 74 73 89 78 113 de mão de obra, ou seja, o custo para este projeto é muito
20 80 77 86 77 113
menor. Da mesma forma, seguem as comparações entre as
21 83 82 76 92 135
configurações geométricas e físicas para os formatos 2d e 2e
com as formas de estrutura completa 2g e 2h, respectivamente.
Média 73,2 73,7 82,5 79,5 117,5

IV. CONCLUSÃO

Este trabalho é de cunho puramente experimental. Os testes


apresentados nas geometrias propostas, mostraram que as
hastes desempenham um papel importante para a redução da
resistência de um sistema de aterramento. Dessa maneira,
observou-se que relacionado a sua configuração, um SPDA
nem sempre depende do número de malhas. No entanto, o
número de malhas é um parâmetro eficaz para que se tenha
desempenho satisfatório. Outrossim, observou-se que o
suprimento de hastes conectadas, no interior de uma malha de
aterramento, é compensado pela circulação metálica de seu
Figura 6. Gráfico da Resistência da malha com todas as suas hastes conectadas perímetro. Os valores da resistência elétrica medida, foram
eletricamente, comparada para medições feitas em cinco direções diferentes, muito próximos para as duas situações analisadas. Isto implica
relativas ao ponto de conexão. em minimizar custos na elaboração de um projeto de
aterramento.
A Tabela IV apresenta os valores das resistências (Ω), nos
experimentos das duas situações mostradas entre as
REFERÊNCIAS
configurações das Fig. 2d a Fig. 2i. Na mesma Tabela estão o
número de hastes e o comprimento, em metro, de cabos de [1] C. A. Silveira, "Uma Contribuição à Análise de Acoplamentos
Eletromagnéticos em Subestações do Sistema Elétrico," Tese de
cobre nu (L), utilizados na construção da malha de Doutorado. Dept. de Engenharia Elétrica e Sistema de Potência,
aterramento. Dessa forma, esta estrutura elétrica é medida Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil, 2004.
considerando-se diferentes posicionamentos de suas hastes, [2] S. C. R. Bezerra, “Avaliação de Sistemas de Aterramento
isto é, localizadas no centro de determinada configuração Considerando a Utilização de Condutores e Hastes Envolvidos em
Concreto,” Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São
geométrica ou somente no perímetro das respectivas formas, Paulo, 2011.
ou seja, com ou sem haste no centro da estrutura. Isto é feito [3] R. S. Alípio, M. A. O. Schroeder, M. M. Afonso, T. A. S. Oliveira, S.
pela conexão ou desconexão do cabo metálico com uma ou C. Assis, “Resposta Impulsiva de Eletrodos de Aterramento,” Revista
mais hastes, conforme já mencionado anteriormente e previsto Controle & Automação. v. 23, n. 4, Jul.-Aug. 2012.
[4] R. R. A. Coelho, R. S. T. Pontes, “Optimal design of electrical
na construção da estrutura. grounding systems using genetic algorithms,” in International
Conference on Grounding and Earthing, pp. 167-172, May 2014.
[5] S. Ghoneim, H. Hirsch, A. Elmorshedy, R. Amer, “Optimum
Grounding Grid Design by Using an Evolutionary Algorithm,” in
TABELA IV Power Engineering Society General Meeting, pp. 1-7, Jun. 2007.
VALORES DE RESISTÊNCIA E DE MEDIDAS DE CONFIGURAÇÕES [6] E. Cano-Plata, O. Soto-Marín, G. Jiménez-Lozano and J. Estrada-
ENTRE AS FIGURAS 2d a 2i Estrada, “Power Grounding Optimization,” American Journal of
Computational Mathematics, v. 5, n. 3, pp. 243-252, Aug. 2015.
FIGURA 2 L (m) Hastes R (Ω) [7] E. M. Elrefaie, S. Ghoneim, M. Kamal, R. Ghaly, “Evolutionary
(d) 20 8 141,7 strategy technique to optimize the grounding grids design,” in Power
(e) 30 12 103,3 and Energy Society General Meeting, IEEE, pp. 1-6, Nov. 2012.
[8] F. B. Uzunlar, K. Özcan, "Three dimensional grounding grid design”,
(f) 40 16 75,8
in Electrical and Electronics Engineering," IEEE ELECO International
(g) 30 9 139,7
Conference, pp.1-139, Nov. 2009.
(h) 60 16 94,2 [9] R.T. L. Tavares, R. M. Oliveira, C. L. S. S. Sobrinho, J. F. Almeida,
(i) 100 25 73,2 “Soil Ionization in Different Types of Grounding Grids Simulated by
FDTD Method”, in International Microwave and Optoelectronics
Conference, pp. 127 – 132, Nov. 2009.
[10] T. H. Cornen, C. E. Leiserson, R. L. Rivest, and C. Stein, Introduction
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to Algorithms. theMcGraw-Hill Book Company. Second Edition, produtividade CNPq no período 1994 - 2005. Foi professor da Universidade
2001. Federal do Pará 1986-2011 e Professor Visitante da Universidade Federal
[11] H. C. Bertolo, D. O. Filho, T. A. Pizziolo, D. E. Rodrigues, P. M. B. Rural da Amazônia - UFRA (Bolsista CAPES - Professor Visitante Nacional
Monteiro, G. A. Xavier, “Projeto de aterramento para sistema Sênior) 2012-2014. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com
monofilar com retorno pelo terra,” Revista Brasileira de Engenharia ênfase em Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas,
Agrícola e Ambiental, v.15, n. 2, pp.205-210, Feb. 2011. Antenas, Aterramento Elétrico, Transitórios Eletromagnéticos,
[12] G. Maslowski, S. Wyderka, V.A. Rakov, B.A. DeCarlo, L. L, J. Magnetohidrodinâmica, Compatibilidade Eletromagnética, Métodos
Bajorek, R. Ziemba, “Experimental Investigation and Numerical Numéricos e Técnicas de Otimização. É membro permanente da Academia
Modeling of Surge Currents in Lightning Protection System of a Small Paraense de Ciências.
Residential Structure,” Journal of Lightning Research, v. 4, pp. 18-26,
2012.
[13] C. M. Portela, “Measurement and modeling of soil electromagnetic
behavior”, Proceedings of the IEEE 1999 International Symposium on
Electromagnetic Compatibility – EMC Society, pp. 1004-1009, Aug.
1999.
[14] E. T. Tuma, R. O. Santos, C. L. S.S. Sobrinho, “Análise do
Comportamento Transitório dos Parâmetros de Sistemas de
Aterramento Usando o Método FDTD,” Revista IEEE America
Latina, v.4, p.55-61, Mar. 2006.
[15] S. Kharazi, B. Vahidi, S. H. Hosseinian, “Optimization Design of
High Voltage Substation Ground Grid by Using PSO & HS
Algorithms,” Science International (Lahore), v. 27, n. 15, pp. 4011 –
4018, Sept. 2015.
[16] S. S. M. Ghoneim, “Optimization of Grounding Grids Design with
Evolutionary Strategies,” Tese de Doutorado em Engenharia.
Faculdade de Ciências da Engenharia, Univeristät Duisburg-Essen,
2007.

Rayane Pereira Sodré possui formação técnica em Mineração pelo


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA,
campus Belém (2011). Atualmente, Graduanda de Bacharelado em
Engenharia Ambiental e Energias Renováveis pela Universidade Federal
Rural da Amazônia – UFRA, campus Belém.

Beatriz Lopes Pereira possui graduação em Engenharia Sanitária e


Ambiental pela Universidade Federal do Pará (2014). Atualmente é
estudante do curso de Engenharia Agronômica pela Universidade
Federal Rural da Amazônia.

Luna Leite Sidrim é graduanda em Engenharia Ambiental e Energias


Renováveis pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

José Felipe Souza de Almeida possui graduação em Física


pela Universidade Federal do Pará (1996). Membro da
Acadêmia de Ciências do Pará (ACP). Realizou Mestrado em
Física (UFPA/1999) e Doutorado em Engenharia Elétrica
(UFPA/2004), participou do Programa Nacional de Pós
Doutorado (PNPD/UFPA/2008). Atualmente, Professor
Adjunto da Universidade Federal Rural da Amazônia
(UFRA), pesquisador no Laboratório de Sistemas Ciberfísicos (LASIC-
UFRA), e membro fundador do Centro para a Síntese da Complexidade
Ambiental (CENOSYS) localizado na Universidade Federal do Rio Grande
(FURG), Rio Grande do Sul, Brasil, 2011. Trabalha na área de Teoria e
Aplicações em Telecomunicações, Eletrodinâmica, Modelagem de Sistemas,
Robótica, Proteção de Sistemas Elétricos e Educação voltada à engenharia.

Carlos Leonidas da Silva Souza Sobrinho possui graduação


em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará
(1981), especialização em Engenharia de Segurança do
Trabalho pelo CESEP(PA), mestrado em Engenharia Elétrica
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
(1989), doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade
Estadual de Campinas (1992) e Pós-Doutorado pela
Universidade de Londres - Queen Mary Westfield. Foi pesquisador

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