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Mas, o que é isso? Geometria Descritiva?

Vamos começar por geometria, palavra de origem grega que significa medida da terra. A origem
da geometria é controversa, pois em várias partes do mundo as pessoas precisavam resolver
problemas relativos às formas geométricas, seja pra construir ou medir terrenos. No Egito
antigo, por exemplo havia a necessidade de demarcar as terras após cada cheia do rio Nilo Era
preciso, então, usar formar geométricas para isso. Também precisavam construir grandes
obras, como as pirâmides, e não o fariam sem o uso adequado das formas, pois são obras
monumentais e precisas.

E a geometria descritiva?

Ela serve para representar as formas que estão no espaço. Com isso, as formas ficam descritas,
ficam desenhadas. E isso é a Geometria Descritiva, descrever as formas, representar as
formas. Claro, para que tudo fique mais prático, existe um modo, um padrão, um método para tal
representação. E é tal método que vamos estudar aqui. Ele foi criado pelo matemático francês
Gaspar Monge, lá pros fins do século XVIII, e é o método usado para a representação de
objetos.

Além da representação de objetos, a Geometria Descritiva também nos possibilita o


desenvolvimento da visão espacial, pois há a inevitável ligação entre o objeto real, no espaço, e
a sua representação no plano, representação de modo plano. Assim, é inevitável o uso e o
desenvolvimento da imaginação, pois é preciso ver o objeto, entendê-lo a partir das suas partes,
que são as suas projeções, suas vistas.

E tudo começa com o estudo do elemento mais simples que existe, o ponto. Com dois pontos
definimos uma reta. Com três pontos podemos ter uma figura geométrica plana. Com quatro
pontos podemos ter uma figura geométrica espacial. E assim, de um ponto vamos para as
formas geométricas elaboradas, complexas.

geometria descritiva
01

1. Elementos geométricos fundamentais


1.1. Ponto
O ponto não possui dimensão. É o elemento mais simples que existe. A partir dele podemos fazer várias
construções geométricas. É identificado com uma letra maiúscula.

A
B
C

1.2. Reta
A reta possui uma dimensão, o comprimento, e é infinita. Identificamos a reta com uma letra minúscula na
extremidade.

Também temos o segmento de reta, que será usado no nosso estudo. É identificado através de suas
extremidades com letras maiúsculas, que são dois pontos.

A B

1.3. Plano
O plano possui duas dimensões, o comprimento e largura, pois podemos marcar tais medidas sobre ele.
O plano também é infinito, e é o conjunto de infinitos pontos. Identificamos o plano com uma letra grega
minúscula.

geometria descritiva
02

2. Projeção
Para o nosso estudo, projetar significa representar graficamente uma figura do espaço num plano.
2.1. Tipos de projeção
2.1.1. Projeção cônica
É a projeção proporcionada por um projetor de imagens, por exemplo. Há uma luz (O) e uma imagem
(AB). Conforme a distância entre eles e entre eles e a tela, a imagem será projetada dum tamanho menor
ou maior, mas sempre maior que a imagem original, ou seja, haverá distorção quanto ao tamanho da
imagem projetada.
(O)

A B

a
A1 B1

2.1.2. Projeção cilíndrica ou paralela


a) Oblíqua
Os raios projetantes são paralelos entre si e oblíquos em relação ao plano de projeção.

A B

a
A1 B1

b) Ortogonal
Os raios projetantes são paralelos entre si e perpendiculares ao plano de projeção. O que temos aqui é a
projeção ortogonal, e este tipo de projeção que vamos estudar. Não há distorção quanto à forma ou ao
tamanho do objeto.

A B

a
A1 B1

geometria descritiva
03

3. Método mongeano
3.1. Projeção ortogonal de um ponto
Projetar um ponto de modo ortogonal significa projetar o ponto de acordo com o ângulo de 90º. Assim, o
caminho que a projeção percorre até chegar ao plano de projeção ficará perpendicular ao plano. Temos
ali uma linha de projeção. Observe na ilustração a seguir. A linha que vai de A até A1 forma ângulo de 90º
em relação ao plano a.
A

Linha de projeção

a
A1

Esse método ilustrado usa apenas um plano de projeção. Porém, para que um ponto fique devidamente
representado, podemos ter dois e até três planos de projeção.

3.2. Método da dupla projeção de Monge


O método de Monge foi criado pelo matemático francês Gaspar Monge em fins do século XVIII. O método
consiste em usar dois planos de projeção, um vertical e outro horizontal. Por serem infinitos, tais planos
se interceptam em algum lugar no espaço. Surge a Geometria Descritiva, que tem por objetivo
representar nos planos as figuras espaciais, ou seja, representar um objeto real no papel. É um método
que deu um ordenamento à representação, ao desenho de objetos.

Semiplano Vertical
Superior - SPVS
Identificação do plano
vertical
p2
2° Diedro 1° Diedro
a

Semiplano Horizontal p1
rr
Te

Posterior - SPHP
de
a
h
n
Li

Semiplano Horizontal
Anterior - SPHA

3° Diedro 4° Diedro

Semiplano Vertical
Inferior - SPVI

geometria descritiva
04

4. Estudo do ponto
Conhecendo-se o método de dupla projeção de Monge, veremos como fica um ponto representado no
espaço e nos planos de projeção.
p2

A2 A

p1

A1

- A é o ponto.
- A1 é a projeção do ponto A no plano horizontal de projeção.
- A2 é a projeção do ponto A no plano vertical de projeção.
Porém, precisamos representar o ponto, que está no espaço, num plano. Então, fazemos o rebatimento
do plano vertical sobre o plano horizontal. Rebater é o mesmo que derrubar. Derrubamos o plano vertical
sobre o plano horizontal. Assim, temos tudo representado num único plano, numa folha de papel, por
exemplo.
p2

A2
A

p1

A2 A1 A2 A1

Observe como vemos de frente as projeções do ponto, À esquerda como se fosse nos planos rebatidos
e, à direita, na épura.
A2 A2

Linha de chamada

A1 A1

Observe que A1 e A2 ficam num mesmo plano, e sobre a mesma linha (perpendicular) à Linha de Terra,
denominada linha de chamada. A Linha de Terra agora é denominada épura, que é a representação de
uma figura do espaço pelas suas projeções, estando o plano vertical rebatido sobre o horizontal.
geometria descritiva
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4.1. Coordenadas
Para localizar um ponto no espaço precisamos de coordenadas. São elas:
- Abscissa, que é a medida tomada sobre a linha de terra a partir de um ponto 0 (zero) considerado
origem e arbitrariamente tomado sobre aquela linha. Quando positiva, é marcada para a direita e,
quando negativa, para a esquerda da origem.
- Afastamento, que é a distância de um ponto ao plano vertical de projeção.
- Cota, que é a distância de um ponto ao plano horizontal de projeção.
As coordenadas são apresentadas do seguinte modo: P (AB; AF; C). Há também outra ordem de
marcação: P (AB; C; AF). Por isso, é preciso observar qual ordem está sendo usada. Aqui vamos usar
Abscissa, Afastamento e Cota, nesta ordem.

4.2. Posições do ponto


4.2.1. O ponto está no primeiro diedro
Observe que afastamento e cota são positivos.

p2

A2 A
A2

p1

A1
A2

A1

4.2.2. O ponto está no segundo diedro


Observe que o afastamento é negativo e a cota positiva.

p2

B1
B B2
p1 B2

B1 B2

geometria descritiva
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4.2.3. O ponto está no terceiro diedro
Afastamento e cota são negativos.

p2

C1
p1
C2
C1

C
C2 C2

4.2.4. O ponto está no quarto diedro


O afastamento é positivo e a cota é negativa.

p2

p1
D2 D1

D
D2 D2
D1

4.2.5. O ponto está no semiplano vertical superior


O afastamento é zero e a cota é positiva.

p2
Sinal que significa
coincidência
E≡E2 E2

p1

E2 E1
E1

geometria descritiva
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4.2.6. O ponto está no semiplano vertical inferior
O afastamento é zero e a cota é negativa

p2

p1
F1 F2 F1

F2
F≡F2

4.2.7. O ponto está no semiplano horizontal anterior


O afastamento é positivo e a cota é zero.

p2

p1
G2 G≡G1 G2

G1

4.2.8. O ponto está no semiplano horizontal posterior


O afastamento é negativo e a cota é zero.

p2

H1
p1
H≡H1
H2

H2

geometria descritiva
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4.2.9.O ponto está na linha de terra
Afastamento e cota são zero.

p2

p1

I≡I1≡I2 I1≡I2

geometria descritiva
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5. Estudo da reta
A projeção de uma reta sobre um plano é o lugar das projeções de todos os seus pontos sobre esse
plano. Observe a figura, temos um segmento de reta AD e mais dois pontos que pertencem a esse
segmento, os pontos B e C. Poderíamos ter vários outros pontos identificados. Sendo que todos os
pontos estão alinhados, todos pertencem ao segmento, todos estarão projetados do mesmo modo no
plano a, ou seja, juntos à projeção do segmento AB.

D
C
B
A

D1
C1
B1
A1

5.1. Posições da reta em relação ao plano de projeção


Em relação a um plano de projeção, uma reta pode ocupar uma posição paralela, oblíqua, ou
perpendicular.

A B A
A

a a a

A1 B1 A1 B1 A1 B1

Paralela Oblíqua Perpendicular

geometria descritiva
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5.2. Tipos de projeções
Observe que quando a reta está paralela ao plano, a sua projeção é igual à própria reta. Dizemos que a
reta se projeta em Verdadeira Grandeza (VG).

A B

VG
b

A1 B1

Quando a reta for oblíqua a um plano de projeção, a projeção será menor do que a reta no espaço. O
comprimento da projeção varia de acordo com a inclinação dela sobre o plano. Observe a figura, temos
um Projeção Reduzida (PR).
B

PR
b

A1 B1

Quando a reta for perpendicular ao plano de projeção, a sua projeção deixa de ser uma reta, e será
apenas um ponto. É a Projeção Acumulada (PA).

B
PA

A1 B1

geometria descritiva
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5.3. Os tipos de reta de acordo com a posição no espaço
Em relação aos planos de projeção, a reta pode ocupar várias posições. Observe que as retas estarão
sempre no primeiro diedro, que é o lugar das representações de objetos segundo a ABNT.
5.3.1. Reta qualquer
É a reta oblíqua aos dois planos de projeção. Na épura temos as duas projeções oblíquas à linha de terra.

B2
B
B2
p2 A2
PR
A
A2 B1

A1 p1
PR
A1

B1

5.3.2. Retas segundo o paralelismo em relação aos planos de projeção


a) Reta horizontal
É a reta paralela ao plano horizontal de projeção e oblíqua ao plano vertical de projeção. Na épura temos
a projeção vertical paralela à linha de terra, e a projeção horizontal oblíqua a esta mesma linha.

D2
p2
D
C2 D2
C2
C PR
D1
p1
C1
VG
C1

D1

b) Reta frontal
É a reta paralela ao plano vertical de projeção e oblíqua ao plano horizontal de projeção. Na épura temos
a projeção horizontal paralela à linha de terra e a projeção vertical oblíqua a essa mesma linha.

p2
F2
F F2

E2
p1
F1
VG
E2
E
E1

PR
E1 F1

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c) Reta fronto-horizontal
É a reta paralela aos dois planos de projeção. Na épura temos as duas projeções paralelas à linha de
terra.
p2
H2
H
G1 H1
G
G2 VG
p1
H1

G1
VG
G2 H2

5.3.3. Retas segundo o perpendicularismo em relação aos planos de projeção


a) Reta vertical
É a reta perpendicular ao plano horizontal de projeção e paralela ao plano vertical de projeção. Na épura
temos a projeção horizontal reduzida a um ponto e a projeção vertical perpendicular à linha de terra.

p2

J2 J J2

VG
I2 I p1 I2
I1 J1

PA
I1 J1

b) Reta de topo
É a reta perpendicular ao plano vertical de projeção e paralela ao plano horizontal de projeção. Na épura
temos a projeção vertical reduzida a um ponto, e a projeção horizontal perpendicular à linha de terra.

p2

M2 L2 M L M2≡L2
PA
p1

M1 L1
M1
VG

L1

geometria descritiva
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5.3.4. Reta de perfil
É a reta oblíqua aos dois planos de projeção. Porém, diferente da reta Qualquer, as abscissas da reta de
Perfil são as mesmas para todos os pontos. Na épura teremos as duas projeções perpendiculares à linha
de terra.
p2

O2 O
O2

N
N2 p1 PR
N2
O1 N1

O1
PR

N1

Todas as retas estão colocadas no primeiro diedro. Porém, as retas também podem estar noutros
diedros, ou mesmo contidas nos planos de projeção, e, neste caso, uma das projeções estará sobre a
linha de terra (LT).

5.4. VG das retas


Das sete retas, em cinco delas temos a VG da reta numa das projeções, ou em duas. Porém, não temos a
VG das retas qualquer e de perfil. Para representar a VG da reta de perfil precisamos fazer o alçamento,
que é o caminho inverso do rebatimento, ou seja, precisamos remontar a situação do espaço na épura, e
assim vamos ver a reta de perfil no seu tamanho real.
Observe a sequência. Temos a épura de uma reta de perfil. Levamos as projeções O2 e N2 para cima,
com o uso do compasso. O que precisamos é fazer com que a coordenada de baixo, no nosso estudo é o
afastamento, se encontre com a outra coordenada, a de cima, ou seja, a cota. Isto nos dá a localização
do ponto no espaço.

O2 O2

N2 N2

O1 O1

N1 N1

Compare a situação na épura, após o alçamento, com a situação no espaço.


p2

O
O O2
O2
VG

N2 N N2 N p1

O1 N1

O1

N1

geometria descritiva
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5.5. Pertinência de ponto e reta
Um ponto pertence a uma reta quando as suas projeções estão sobre as projeções de mesmo nome da
reta. Isto é válido para qualquer reta, com exceção da reta de perfil, pois , neste caso, pode haver
apenas coincidência visual.
Observe as ilustrações a seguir. Temos a mesma reta de perfil. No primeiro caso o ponto P pertence à
reta. No segundo caso não pertence. Porém, quando olhamos somente a épura, podemos concluir que o
ponto pertence em ambos os casos. Quando se tratar da reta de perfil, será preciso observá-la de perfil,
de lado, ou seja, precisamos fazer o alçamento.

p2

O2 O
O2
P2 P
P2
N2 N p1
N2
O1 P1 N1

O1
P1
N1

p2

O2 O
O2
P2 P
P2
N2 N p1
N2
O1 P1 N1

O1

P1
N1

5.6. Posições relativas de duas retas


Entre si, duas retas podem estar paralelas, podem ser concorrentes, ou nenhum dos dois casos, ou seja,
podem ser reversas.

5.6.1. Retas concorrentes


Duas retas são concorrentes entre si quando:
a) As projeções verticais se cortam entre si e as projeções horizontais também se cortam entre si, e o
ponto de interseção está numa mesma linha de chamada.
Ponto de interseção
C
C2
B
I B2
I2
A
D A2
D2
Linha de chamada
Linha de chamada

a
C1
B1 C1
B1
I1 A1 D1
I1
A1 D1

Representação no espaço Representação na épura


com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

geometria descritiva
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b) Duas projeções de mesmo nome se cortam, e as outras duas coincidem.

Ponto de interseção
C
B C2
I B2
I2
A
A2
D
D2
Linha de chamada

B1≡D1
B1≡D1
I1
A1≡C1 I1
A1≡C1
Representação no espaço Representação na épura
com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

c) Duas projeções de mesmo nome se cortam e, das outras duas, uma se reduz a um ponto sobre a outra
projeção.
C
Ponto de interseção C2
A
A2

I
I2

B
D B2
Linha de chamada D2

a
B1
B1
I1≡C1≡D1
A1 I1≡C1≡D1
A1

Representação no espaço Representação na épura


com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

5.6.2. Retas paralelas


Duas retas são paralelas entre si quando:

a) As projeções verticais são paralelas entre si, e as projeções horizontais também são paralelas entre si.
C2
A C A2

D D2
B
B2

B1 a
B1
D1
D1

A1 A1
C1
C1

Representação no espaço Representação na épura


com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

geometria descritiva
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b) Duas projeções de mesmo nome são paralelas entre si e as outras duas projeções coincidem.
C
C2
A
A2

D D2
B
B2

a
B1≡D1
B1≡D1

A1≡C1
A1≡C1

Representação no espaço Representação na épura


com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

c) Duas projeções são paralelas, e as outras duas se reduzem a um ponto (PA).


A
C A2
C2

5.6.3 - D
B D2
a B2

A1≡C1 B1≡D1
A1≡C1 B1≡D1

Representação no espaço Representação na épura


com o plano horizontal de projeção. com os dois planos de projeção.

5.7. Traços de retas


Traço de reta é o lugar onde a reta fura o plano de projeção.
Ao furar o plano de projeção a reta determina um ponto. Quando fura o plano vertical temos o ponto V e,
quando fura o plano horizontal temos o ponto H. Assim, por serem pontos que estão num plano de
projeção, sempre teremos o V1 e o H2 na épura.
A reta fronto-horizontal é a única que não possui traço, pois está paralela aos dois planos de projeção.
Sendo que o nosso estudo será todo feito no primeiro diedro, as ilustrações estarão de acordo com isso.

5.7.1. Traços da reta qualquer


A reta qualquer, por ser oblíqua aos dois planos de projeção, fura os dois planos.

V2
p2

V≡V2

H2
H≡H1 V1
H2

V1 p1
H1

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5.7.2. Traço da reta horizontal
A reta horizontal é paralela ao plano horizontal de projeção, portando, só irá furar o plano vertical de
projeção.

p2
V2 A2
A2
A

V≡V2 V1
p1
A1

V1
A1

5.7.3. Traço da reta frontal


A reta frontal é paralela ao plano vertical de projeção, portanto, só irá furar o plano horizontal de projeção.

p2
A2
A2
A

H2
p1
A1

H2 H≡H1

H1 A1

5.7.4. Traço da reta vertical


A reta vertical, por ser perpendicular ao plano horizontal de projeção, irá furar somente esse plano.

A2
p2

A2 A

H2
p1

H2 H≡H1≡A1

H1≡A1

5.7.5. Traço da reta de topo


A reta de topo, por ser perpendicular ao plano vertical de projeção, irá furar somente esse plano.

p2
V2≡A2

V≡V2≡A2 A

V1
p1

A1
V1

A1

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5.7.6. Traços da reta de perfil
A reta de perfil está oblíqua aos dois planos de projeção, portanto, irá furar os dois planos.

p2 V2

V≡V2

V1≡H2
p1

V1≡H2 H≡H1

H1

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