Você está na página 1de 28
TETULO ORIGINAL UHISTOIRE EN MIETTES Des *Annales’ a Ia "Nouvelle Histcko" OEDITIONSLADECOUVERTE/PARIS 1667 ope. WALTER HONE own LUIS ROBERTO MALTA t EQUIPE ENSAIO Compotsd0, Dogemagéo # Rimes ENSAIO ~ EDTORACAO ELETRONICA ca nangceno aga eo) Sana nia es to, en ng 10 Taegan mae or tev aie Fas Cea a EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP Rotter: Caos Vogt Coordenader Geral da Universidade: José Mart Fbo Canseino Fatfora: Abo Perea Chagas, Aitedo Migue! Ozotio de ‘Aimelga, Antonio Catlos Bannwat, César Francisco Cloceg (Presidente), Eduardo Gumaraes Hermagenas de Freitas Latlge Rho, Joyme Antunes Macks Juni Luz Cesar Marques Faho, ‘Geraido Severo do Seuta Avia Diretor Executive: Eduaide Guimaraes 19972 TIrULo SELECIONADO PELA editore ensciio MOVIMENTO DE IDEIAS/IDEIAS EM MOVIMENTO ua Tae 794 01288 850 Pauo = Teotoce (11) 086 INDICE PREFACIO INRODUGAO .. 1. CUO REVISITADA, 1. A PRE-HISTORIA DOS ANNALES ‘© RETORNO AS FONTES AERA LAVIBSE oneness (© DUO DE ESTRASBURGO .. 2. O TEMPO DE MARC BLOCH E LUCIEN FEBVRE ‘OS HISTORIADORES DO PRESENTE OS INOVADORES nnn ‘OS HISTORIADORES DO MENTAL. ALHERANGA rsosnsonnane OS ANOS BRAUDEL 4. A OFENSIVA ‘A EXPLOSAO DAS CIENCIAS SOCIAS .. ‘A PLURALIDADE 008 TEMPOS ... BRAUDEL, © CONSTRUTOR 2.0 PARADIGMA A GEO-HSTORIA 13 Bee 1 m7 ed 101 m 123 1 188 6 A HISTORIA EM MIGALHAS “HISTORIADOR ECONOMISTA* (OU “ECONOMISTA HisTORIADOR'? (O HOMEM INTERMEDIARIO. ML, UMA HISTORIA EM MIGALHAS 4, A ANTROPOLOGIA HISTORICA o 2. AHISTORIA SERIAL .. 2. A NOVA GRADE DO TEMPO A HISTORIA ATRAVES DE MALTHUS (© MENTAL FORA DO SOCIAL? 4, A META-HISTORIA DO GULAG UM DISCURSO SOCIOUIBERAL .. ANEGAGAO DO ASPECTO POLITICO 5. A HISTORIA IMOVEL ‘A ABORDAGEM ESTRUTURAL .. ‘A REVOLUGAO FRANCESA ESTA TERMINADA conctus4o INDICE DE NOMES .. 1s 158 ter et 195 201 213 205, 231 235 209 281 PREFACIO o, musa reverencladana Franc por um pubico cada ver mais sequieso de historia, parece ter adauiido noe ilfmos anos ume eidadania univertal. Pelo menos no mundo ecliotial A publeagéo no Brasl, num limo cada vez mais Intenso, dos piincipas obtas da historiograta na ditima décads, cresceu ao embalo da Nova Histéiia"- rétule trans tormade numa autantica ctedenciol pata tudo aquilo que igniicarse 9 ttima peloviei na produgée Netérlea. Todo ese movimento née fel acompanhade de infor- magées mat detoihadat @ eubslantivas que peirniscem fomentar aquele minimo de reflexéo erica, Indispensével na produgée cultural. Numa publicacéo de 1978, © initulada Nova Hist6ria, ezcriia em forma de dicionérlo, eles propos, ‘03 “novos historiadoves’, indicavam as fontes mals remotas ‘dat qual ceriom os tibutétios e felizes herdolros: os propostos ‘de renovagae dos artudosnieléticos expostosna revisie Anna- Jes, funciada em 1929 pot Marc Bloch e Lucien Febvie. Einegavel que a simples mengao o esta heranca, real ou utero, aumentave os credeoncicise fornecia uma aifusa lege tinidade a "Nava Histéla’, Porque, mesmo entre nés, sempie foi ma ou menos téelto o reconhecimento da chomada “Escola dos Annales’ nas transformagéer € inovagées mais significativas do produgdo hisloliogisticanos tmoscinatento, not. Malt correto, entéo, ser4 falar om "movimento" dos ‘Anmates em ve? de “escola Eniie os Mistoriadores também & fare encontrar alguém que néo feconhega a inperténcia do ‘movimento’, iniciado por Bloch © Febvie, ndo apenos para oF erfucos hislérieot mot fambérn para @ sua propria foimagée profesional, embora hala discordénclas sobre 0

Você também pode gostar