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Embora no Brasil existem leis que assegurem direitos à educação de pessoas portadoras de

deficiência, ainda é falho nas escolas o sistema de inclusão. De modo que os deficientes são
vistos como incapazes de sobreviver sozinhos, assim, são discriminados e excluídos da
sociedade.

Historicamente, a primeira escola veio para o Brasil junto com a família real portuguesa, com a
intenção de educar e fortalecer o catolicismo. Entretanto, somente no governo de Dom Pedro II
criou-se escolas para meninos surdos. Atualmente, ainda são presentes escolas que atendem
esse tipo de deficiência. Todavia, é um número pequeno de instituições que possuem
profissionais que saibam se comunicar em libras e são capacitadas para lecionar.

Outro fator relevante é que aos "olhos" da sociedade os indivíduos que tenham perda parcial
ou total de algum órgão são frágeis e necessitam de ajuda especial, assim, as marginalizam do
convívio social e educacional. Dessa forma, esses indivíduos não têm oportunidade de
desenvolver todo o seu potencial. Todavia, a exemplo disso, na série "O Demolidor ", o herói da
trama é deficiente visual e isto não o impede de ter uma vida "normal" ou até mesmo salvar
pessoas em perigo, como acontece na trama.

Portanto, torna-se evidente que pessoas que possuam deficiência auditiva têm a capacidade e
direito de uma formação educacional. Para isso, cabe ao ministério da educação implantar nas
escolas professores auxiliares que saibam libras para atender os surdos, transmitindo a aula.
Assim, aumentando a taxa de inclusão nas escolas. Deve-se também as escolas em parceria com
a família através de campanhas socioeducativas e debates sobre a inclusão de deficientes para
que reduza a taxa de discriminação e exclusão desses indivíduos.

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