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Ç ELÉTRICAS PREDIAIS
DE BAIXA TENSÃO
Engº
g Ricardo P. Tamietti
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Objetivo
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Público--alvo
Público
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Recursos didáticos
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Sumário
N
Normalização
li ã e legislação;
l i l ã
Documentação técnica do projeto de eletricidade;
Fases do projeto de eletricidade;
Eletricidade básica;;
Elaboração de projeto elétrico: previsão de carga, divisão
ç em circuitos,, linhas elétricas,,
da instalação
dimensionamento de condutores, dispositivos de proteção e
aterramento, dimensionamento da proteção, lista de
material.
material
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1.
1.
SISTEMA NORMATIVO
BRASILEIRO
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ABNT
ABNT - Associação
ç Brasileira de Normas Técnicas ((fundada em
28/09/1940 – RJ);
Único “Fórum Nacional de Normalização” (Resolução nº 7 –
CONMETRO);
CONMETRO)
Privada, sem fins lucrativos e de utilidade pública;
Membro fundador da ISO (International Organization for
Standardization), COPANT (Comissão Panamericana de Normas
Técnicas) e AMN (Associação Mercosul de Normalização) e membro
da IEC (International Electrotechnical Comission) desde a criação da
ABNT;
Responsável pela gestão do processo de elaboração de normas
brasileiras.
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ABNT
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O sistema nacional
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Norma x Regulamento
Norma
Normalização
Regulamento
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Norma
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Normalização
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Normalização
Principais objetivos:
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Regulamento
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Norma Brasileira
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Processo de elaboração de uma NBR
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
trailers
campings
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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Normalização Técnica
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2.
LEGISLAÇÃO
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Panorama
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Responsabilidades
RESPONSABILIDADES:
TÉCNICA: em relação ao trabalho que realizam (ART)
CIVIL: indenização por dano causado no exercício de sua atividade (contratual,
solidez e segurança da construção,
construção especif
especif. materiais)
PENAL/CRIMINAL: decorre de fatos considerados crimes (ex. incêndio provocado
por sobrecarga elétrica por erro na especificação e dimensionamento dos
componentes)
ADMINISTRATIVA: restrições impostas pelos órgãos públicos, através do Código
de Obras, Código de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento Profissional
É
ÉTICA: Resulta de faltas éticas
é que contrariam a conduta moral na
execução da atividade profissional - Código de Ética Profissional,
estabelecido na Resolução nº 205, de 30/09/71, do CONFEA.
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Garantias
Contratual (escrito)
Legal (ART – Anotação de Responsabilidade
técnica): instrumento indispensável para garantir a
qualidade do serviço prestado e a segurança,
segurança não
apenas para quem contrata, mas por toda a sociedade.
Instituída ppela Lei Federal 6.496/77 e regulamentada
g
pelas resoluções 317/86, 394/95, decisão Normativa
064/99 entre outros.
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Atribuições profissionais
Definem
D fi que titipo de
d atividades
ti id d uma determinada
d t i d categoria
t i
profissional pode desenvolver;
Toda atribuição é dada a partir da formação técnico
técnico-
científica.
As atribuições estão previstas de forma genérica nas leis e
e,
de forma específica, nas resoluções do Conselho Federal:
ENGENHEIRO ELETRICISTA: Decreto Fed. Nº 23.569/33; Art.32
(Mec. Eletr), 33 (Eletr); Lei Fed. Nº 5.194/66; Resolução CONFEA Nº
26/43; Resolução CONFEA Nº 218/73.
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Infrações
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Infrações
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Infrações
Ausência de ART.
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Infrações
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Panorama Geral
Constit ição
Constituição
Lei
D
Decreto-lei
t l i
Decreto
Resolução
Regulamento (INMETRO)
Decisão normativa
Normalização Técnica (ABNT)
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Legislação
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Legislação
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Legislação
Artigo 13,
13 do valor jurídico de um trabalho de engenharia:
estudos, plantas, projetos, laudos ou qualquer outro trabalho de engenharia
somente podem ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e
sóó tem
t valor
l jurídico
j ídi quando d seus autores
t f
forem profissionais
fi i i habilitados
h bilit d dde
acordo com a própria lei.
Artigo
g 16,, da obrigação
g ç da colocação ç de pplacas em qqualquer
q tipop de
serviço técnico; o Artigo 18, segundo o qual somente o autor de um projeto
poderá modificá-lo; e o Artigo 22, o qual assegura ao autor de um projeto o
direito de acompanhar
p a execução
ç da obra.
Artigo 71, das Penalidades: advertência reservada, censura pública, multa,
suspensão
p temporária,
p cancelamento do registro.
g
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Legislação
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Legislação
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Legislação
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Casos de condenação
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3.
3.
A DOCUMENTAÇÃO
Ç DO PROJETO
ELÉTRICO
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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O Projeto
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Projeto Básico
Reune as informações
ç iniciais relativas a um
empreendimento;
Estuda as alternativas existentes e as apresenta
p de forma
ordenada sob o aspecto de desenhos preliminares, memoriais
descritivos e critérios de projeto;
A documentação técnica gerada permite em geral a
preparação de cronogramas (definição de prazos) e
estimativas de custo de referência;
Destina a consolidar diversos aspectos de engenharia de
uma planta,
planta antes que sejam efetuados dispendios importantes
com a aquisição de componentes e execução de obras.
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Projeto Básico
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Benefícios do Projeto Básico
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Projeto Detalhado
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Projeto Detalhado
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Benefícios do Projeto Detalhado
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Documento“as--built”
Documento“as built”
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Projeto “as-
“as-built”
Não cabe
N b ao responsável
á l pela
l
elaboração
ç de um p projeto
j "as built" a
análise técnica dos fatos, mas, sim, a
representação deles!
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A documentação técnica
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A documentação técnica
Documentos exigidos
g conforme NBR 5410 ((item 6.1.8.1):
)
Plantas;
Esquemas unifilares e outros, quando aplicáveis;
Detalhes de montagem, quando necessários;
M
Memorial
i lddescritivo
i i dad instalação;
i l
Especificação dos componentes (descrição,
características nominais e normas que devem atender);
Parâmetros de projeto (correntes de curto-circuito,
queda de tensão, fatores de demanda classificação das
influências externas, etc).
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A documentação técnica
Memorial de cálculo;;
Lista de Materiais.
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A documentação técnica
A NBR 5410, no seu item 6.1.8.3, estabelece a necessidade de elaborar um "manual
do usuário
usuário" (principalmente para as unidades residenciais e pequenos locais comerciais,
comerciais
ou seja, predomínio de pessoal BA1 - leigos), que contenha, no mínimo, os seguintes
elementos:
esquema(s) do(s) quadro(s) de distribuição com indicação dos circuitos e
respectivas finalidades, incluindo relação dos pontos alimentados, no caso de
circuitos terminais;;
potências máximas que podem ser ligadas em cada circuito terminal efetivamente
disponível;
potências máximas previstas nos circuitos terminais deixados como reserva, quando
for o caso;
recomendação explícita para que não sejam trocados, por tipos com características
diferentes, os dispositivos de proteção existentes no(s) quadro(s).
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4.
4.
O PROJETO ELÉTRICO E SUAS
ETAPAS
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1- Introdução
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1 - Introdução
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1 - Introdução
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1 - Introdução
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1 - Introdução
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2 - O projeto e suas Etapas
Análise inicial;
Fornecimento de energia normal;
Quantificação da instalação;
Esquema básico da instalação;
Seleção
ç e dimensionamento dos componentes;
p ;
Especificações e contagem dos componentes.
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2.1 - Análise inicial
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2.1.1 - Elementos necessários
Cronograma da obra.
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2.1.2 - Determinar
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2.1.3 - Documentos gerados
Tabela(s)/planta(s)
( )p ( ) com a classificação
ç de todas as áreas
quanto as influências externas;
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2.2 - Fornecimento de Energia Normal
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2.2.1 - Elementos Necessários
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2.2.2 - Determinar
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2.3 - Quantificação da Instalação
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2.3.1 - Elementos necessários
Todos
T d os dados
d d obtidos
b id nas etapas anteriores
i (A áli Inicial
(Análise I i i le
Fornecimento de Energia Normal).
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2.3.2 - Determinar
Il i ã de
Iluminação d todas
t d as áreas;
á marcação
ã dos
d pontos
t ded luz
l em planta;
l t
Tomadas de corrente e outros pontos de utilização em todas as áreas; marcação em
planta;
Divisão da instalação em setores/subsetores;
Localização dos centros de carga dos setores/subsetores para instalação dos quadros
de distribuição;
Potências
ê instaladas e de alimentação dos setores/subsetores
/ e global;
Localização/características da(s) fonte(s) de substituição; marcação em planta;
Tensões de distribuição e utilização.
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2.4 - Esquema Básico da Instalação
Esta etapa resultará um esquema unifilar inicial, no qual estarão indicados
os componentes principais da instalação e suas interligações principais.
principais
Inicialmente, deverá ser escolhido o sistema de distribuição adequado às
condições da instalação.
instalação Desse esquema não deverá constar detalhes
quantitativos resultantes de dimensionamentos (que serão feitos
pposteriormente)) e sim,, apenas
p aspectos
p qqualitativos.
O esquema básico pode ser concebido, inicialmente, como um diagrama de
blocos onde são indicados as subestações e os quadros de distribuição.
blocos, distribuição A
implementação do esquema básico, através do dimensionamento de todos
os componentes, resultará no esquema unifilar final da instalação.
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2.4.1 - Elementos Necessários
Dados
D d obtidos
b id nos itens
i “F
“Fornecimento
i d Energia
de E i NNormal”
l” e
“Quantificação da Instalação”.
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2.4.2 - Determinar
Esquema unifilar
E ifil básico
bá i dad instalação
i l ã (componentes
( e ligações
li õ
principais).
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2.5 - Seleção e Dimensionamento
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2.5.1 - Elementos Necessários
Dados
D d obtidos
b id nos itens
i “F
“Fornecimento
i d Energia
de E i N
Normal”l” e
“Quantificação da Instalação” e “Esquema Básico da Instalação”.
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2.5.2 - Determinar
Seleção
S l ã e dimensionamento
di i t dos
d componentes t da
d entrada,
t d subestações
b t õ ((para plantas
l t
industriais), linhas elétricas (condutores e condutos elétricos), quadros de distribuição,
componentes
p dos aterramentos funcionais e de pproteção,
ç , componentes
p do(s)
( )
sistema(s) de proteção contra descargas atmosféricas;
Cálculos de curto-circuito;
Verificação da coordenação seletiva das proteções;
Revisão dos desenhos/verificação de interferências.
interferências
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2.5.3 - Documentos Gerados
E
Esquemas U ifil
Unifilares/trifilares;
/t ifil
Esquemas funcionais;
Desenhos de Iluminação;
Desenhos de Força;
Desenhos de aterramento;
Desenhos de pára
pára-raios;
raios;
Memória de cálculo.
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2.6 - Definição e Contagem dos componentes
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2.6.1 - Determinar
E
Especificações
ifi õ dos
d componentes;
Contagem dos componentes.
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2.6.1 - Documentos Gerados
E
Especificações
ifi õ Técnicas
Té i d componentes;
dos
Lista/relação quantitativa dos componentes.
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5.
CONCEITOS BÁSICOS
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1- Introdução
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1- Introdução
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1- Introdução
O sistema elétrico:
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1- Introdução
O sistema elétrico:
Tensão elétrica
Tensão elétrica
Corrente elétrica
Potência elétrica
Potência elétrica
Potência ativa
Potência ativa
Potência reativa
Potência reativa
Triângulo de potências
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Fator de potência
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Preferencialmente,
P f i l t a carga de
d iluminação
il i ã de
d um
determinado local de uma edificação deve ser
determinada a partir de um projeto específico,
específico
tomando como base as iluminâncias prescritas na
NBR 5413.
A NBR 5410 estabelece um critério alternativo, em
função da geometria do ambiente. Não há critérios
normativos para iluminação de áreas externas em
residências, ficando a decisão por conta do
projetista e do cliente.
IMPORTANTE:
Admite-se
Admite se que este ponto seja substituído por
ponto na parede em espaços sob escada, depósitos,
despensas,
p , lavabos e varandas,, desde que
q de
pequenas dimensões (!) e onde a colocação do
ponto no teto seja de difícil execução (!) ou não
conveniente (!).
(!)
Nas acomodações de hotéis, motéis e similares,
pode-se
pode se substituir o ponto de luz fixo no teto por
tomada de corrente, com potência mínima de 100
VA, comanda por interruptor de parede.
A exigência de
de, pelo menos
menos, um ponto de luz no
teto não implica na necessidade da existência de
aparelho
p ou aparelhos
p de iluminação
ç efetivamente
instalados no teto.
O objetivo é que exista pelo menos uma caixa no
t t que permita,
teto it a qualquer
l momento,
t a instalação
i t l ã
do aparelho.
Aplicando ao projeto-exemplo
projeto exemplo (quantidade de
pontos):
Aplicando ao projeto-exemplo
projeto exemplo (potência de
iluminação):
Ponto de tomada:
Ponto de utilização
ç em q
que a conexão do equipamento
q p ou
equipamentos a serem alimentados é feita através de
tomada de corrente.
2 Um ponto de tomada pode ser classificado, entre outros critérios, de acordo com a
tensão do circuito que o alimenta, o número de tomadas de corrente nele previsto, o
tipo de equipamento a ser alimentado (quando houver algum que tenha sido
especialmente
i l previsto
i para utilização
ili d ponto)) e a corrente nominal
do i ld da ou das
d
tomadas de corrente nele utilizadas.
NOTA: Particularmente
NOTA P ti l t no caso de
d salas
l de
d estar,
t deve-se
d
atentar para a possibilidade de que um ponto de tomada
venha a ser usado ppara alimentação
ç de mais de um
equipamento, sendo recomendável equipá-lo, portanto,
com a quantidade de tomadas julgada adequada.
Dois exemplos:
Seja uma cozinha onde há a previsão de 5 pontos de tomadas. Pela regra
indicada a NBR 5410 de 2004 consideraria para esta cozinha uma
indicada,
potência mínima de 600 + 600 + 600 + 100 + 100 = 2000 VA;
No primeiro caso, temos uma potência média por ponto de tomada de 2000/5 = 400
VA, enquanto que, no segundo caso, a potência média é de 1700/7 = 243 VA. O
raciocínio aqui é que,
que utilizando-se
utilizando se um número maior de pontos de tomadas,
tomadas haveria
naturalmente uma menor simultaneidade de uso dos equipamentos, diminuindo
assim a demanda necessária para aquele cômodo da casa.
Importante:
Vamos lembrar que aqueles valores de 600 VA e 100 VA
d t
determinados
i d pela l norma nada
d mais
i são
ã do
d que
demandas previstas para pontos de tomadas e não
potências instaladas naqueles pontos,
pontos até porque quase
nunca se conhece exata e previamente a potência dos
aparelhos
p a serem ligados
g nas tomadas.
Que tal
Q t l utilizar
tili o
software QDC
Pro ® ?
Após
p concluída a p previsão de carga,
g , seguem-se
g as
seguintes etapas:
m n
Pinst W Pi W Pj W
i j
m = quantidade de
n = quantidade de
No caso do p projeto
j do nosso exemplo,
p , temos como
“potências nominais dos equipamentos de conjunto” as
potências de iluminação e das tomadas de uso geral. Por
outro
t lado,
l d como “cargas
“ i l d ” temos
isoladas”, t as potências
tê i
das tomadas de uso específico (chuveiro e torneira
elétrica) resultando na expressão:
elétrica),
P S
PI
Que tal
Q t l utilizar
tili o
software QDC
Pro ® ?
Até agora,
agora vimos que:
Com a potência instalada, definiremos o tipo de
fornecimento de energia;
A tensão de alimentação;
O padrão de entrada.
Quadro de
distribuição é o centro
de distribuição de toda
a instalação elétrica de
uma residência.
Que tal
Q t l utilizar
tili o
software QDC
Pro ® ?
Fusíveis.
Assim, na prática,
Assim prática circuitos terminais bi e tripolares
deverão utilizar exclusivamente disjuntores bi e
tripolares Em adição,
tripolares. adição esta prescrição praticamente
inviabiliza o uso de dispositivos fusíveis em
circuitos terminais nos locais de habitação, uma vez
que é muito difícil de conseguir garantir que todos
os condutores de fase sejamj seccionados
simultaneamente através do uso de fusíveis.
Função:
"6.5.3.1
"6 5 3 1 - Todas as tomadas de corrente fixas das
instalações devem ser do tipo com contato de
aterramento ((PE).) As tomadas de uso residencial e
análogo devem ser conforme NBR 6147 e NBR 14136
(...)".
CONDUTO ELÉTRICO:
Elemento de linha elétrica
destinado a conter
condutores elétricos.
Em eletrodutos
eletrodutos, eletrocalhas e blocos alveolados podem
ser instalados condutores de mais de um circuito,
q
quando:
os circuitos forem da mesma instalação, isto é, tiverem sua
origem no mesmo dispositivo de manobra e proteção;
as seções nominais dos condutores fase estiverem contidas no
intervalo de três valores normalizados sucessivos (por exemplo:
4, 6 e 10mm2).
q
quando metálicos,, de aterramento p
para os condutores
(evitando choques elétricos) e, consequentemente, de
condutor de proteção.
Em síntese,
síntese o aterramento procura obter,
obter tanto
quanto possível, a condição de diferença nula de
potencial (também referida como
equipotencialidade) entre os condutores de
proteção
p ç dos equipamentos,
q p , as carcaças
ç destes,,
os condutos metálicos e todas as demais partes
condutoras da instalação,
ç incluindo os elementos
metálicos estruturais das edificações.
Exemplo de
circuito de
distribuição
bifásico ou
trifásico protegido
por disjuntor
termomagnético.
Obs: Note
Ob N t que a norma não ã determina
d t i que cada d área
á d t tenha
destas t h que ter
t um circuito
i it sóó
para si, ficando a critério do profissional definir a quantidade de circuitos que atendem
estas áreas. A regra tem por objetivo não misturar circuitos de pontos de tomadas daquelas
áreas com os de outros cômodos,
cômodos tais como salas,
salas dormitórios,
dormitórios banheiros.
banheiros Com esta
prescrição, fica evidenciado que uma instalação qualquer em local de habitação tem que
ter, no mínimo, dois circuitos de tomadas.
DTM 1
DTM 1
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DTM 2
DTM 2
three way
four way
Para isto,
isto o primeiro passo consiste em
determinar a corrente que tais circuitos
consomem em regime contínuo de
funcionamento (circuitos terminais e de
distribuição.
ç
DTM 1
DTM 1
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DTM 2
DTM 2
Passo 4:
P 4 Fator
F t de
d correção
ã de
d temperatura:
t t
considerando-se 30 ºC, FCT = 1;
DTM 1
DTM 1
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DR 2
DTM 2
DTM 2
1,5 DTM 1
1,5 DTM 1
2,5 DR 2
2,5 DR 2
4 DR 2
6 DR 2
4 DR 2
2,5 DR 2
16 DTM 2
DTM 2
área útil,
At
At
Que tal
Q t l utilizar
tili o
software QDC
Pro ® ?
Fios e eletrodutos
Fios e eletrodutos
Fios e eletrodutos
Caixas de derivação:
Tomadas,
interruptores e
conjuntos:
Dispositivos de
proteção
Instalações Elétricas
Catálogo 1998/1999
Instalações Elétricas Residenciais
tamietti@vertengenharia com br
tamietti@vertengenharia.com.br
www.engeweb.eng.br
b b