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PROLOGO Falar em dese Saber criar aqui mnone - fy © uma das coisas mais lindas desse mundo! E belo saber que lo qu e due nao existe, que esta em nossa imaginacao. a nés podemos aprender a usar © papel em branco. ri 4 de alguma maneir. ossa criatividade e coloca-la n Que bom s A re oa om seria se nés pudéssemos desenhar a imaginac4o, mas an rec ee precisamos ter uma orientacao, que nos ensine a usar nossa a, esse dom de Deus, que todos nés temos, por © que este que chamo de livro técnico, vai lev4-lo pelas vias de sua imaginagao. Guia, Tenho certeza que ao folhar cada pagina, devagar, uma a uma, percorrendo os caminhos das linha s retas e curvas, subindo ou descendo nas diagonais, vais formando aquilo que podes achar dificil, mas com vontade e perseveranca conseguiraés revelar o artista que esta dentro de ti. Sendo assim, o Methodus Destec, curso de desenho técnico sem mestre, foi desenvolvido por um processo proprio de programacao, aplicado ao longo dos 35 anos de pratica em desenhos técnicos de Arquitetura. Sinto-me a vontade para apresentar-lhes este livro de desenho técnico, convencido que o contetido é rico em informacées praticas, feito da experiéncia adquirida nesses longos anos de trabalho em expressdo grafica. tenho certeza que o leitor e aluno ter4 no aprendizado profissionalizante um curso de desenno sem a presenca do mestre. Mate) dived que iva a0) Seu) enccntro,) /benetic iano a hole Syalificagao, ioe epayaceole sna cigs Coenen eaves atuar nas areas de peojetcs daiconstucéd) Wil penn cs sas piblicas ou privadas, (para quem quer atualizar ou ampliar seus conhecimentos teéricos e préticos na técnica dos desenhos de projetos). em dest ing) estemieamacemausiiiarcs ce desenho, ao estudante de Arquiteturay Engenharia, bem oe ee interessadas na area técnica Pee OBC LY: a PD Methodus Destec- Tamb' linguagem do Este livro para melhor os assi mntos das etapas que vamos percorrer ao de nosso aprendizado METHODUS destec jdentificar longo Etapa: - Materiais de desenho para o aprendizado. ~ Tragados, a maneira de como devemos desenhar, conforme Normas Técnicas de desenhos ABNT - Letreiros e normas, linhas de cotas e exercicios - Escalimetros, exercicios praticos Planta baixa I - 0 principio do desenvolvimento da planta baixa em diversos seguimentos com escala - Planta baixa II - Exercicio de desenvolvimento - Planta de Situagdo - Formatos e explicagées - Planta baixa III - Programas de necessidades - Gabaritos de pisos, portas e janelas - corte transversal - Como proceder as etapas construtivas da fundagao a laje de cobertura e convengées - corte longitudinal - No mesmo acompanhamento anterior. - Cobertura - Telhados, como desenhar e seus principios Fachadas - A maneira de como desenvolver as mesmas. Planta de localizacdo - Seus fins, localizagao da obra 2a Etapa: qracado a tinta - Cépias de desenhos que serdo destacados pelo aluno para que possa graficar, a maneira de desenhar est4 contido em cada folha-cépia. cada exercicio, 3a Btapai = Normografia - Como manipular 4 aranha e aS réguas, Como normografar 0S desenhos anteriormente copiados & os que yenham a ser desenhados. 4a Etapa: - Desenhos com letreiros - Detalhes de esquadrias, portas inte 4 ; erna ¢ externa, janela, projeto de uma casa de madeira, tabel: a de cA&lculo de escada e desenho de trés tipos 4¢ escadi cadas, em U, em leque e lance continuo. Sa Etapa: paixa’ - Instalago i des hidrossanitérias - convengdes, planta esterer ograma e planta de localizagao Etapa: ~ Instalago Ses elétrica - Convengoes, plant: , planta gas paixa e 07 ze Etapa: ~ Concretx © armado ~ o ~ formes, vigas, ferragens @)2a400 Assuntos gerais LISTA DE MATERIAIS E INSTRUMENTOS TECNICOS 01 - Pasta plastica ou similar pra guardar os materiais de desenhos e exercicios. Formato A-3 02 - Bloco de papel manteiga formato A-3 0 e 1:25 - 1:50 e 1:75 00 e 1:125 03 - Escalimetro - escalas: 04 - Esquadros - de 45% de 20cm e outro de 609 de 32cm. 05 - Fita adesiva 06 - Lapiseira n® 0,5 07 - Grafite n® 0,5 dureza "F" 08 - Lapis borracha 09 - Apontador para lapis 10 - Borracha macia para desenho 11 - Escova para desenho (bigode) 12 - Gabaritos: Sanit4rios para planta baixa e cortes: EX.: A-7 e A-10 circulos Coberturas de cimento amianto (telhas) 13 - Transferidor de 1802 14 - Curva francesa 15 - Papel vegetal format 16 - Canetas para nang 19 - Réguas para No} 20 - Caderno para - Carissimo aluno: Benvindo ao "GRANDE METHODUS destec". Pois bem, falamos muito sobre desenho Técnico de Arquitetura, e € chegada a GRANDE HORA" de aprender a Desenhar! Com calma mas com muita boa vontade, vamos seguir 0s Arte de Desenhar os mais belos sonhos est4 dentro caminhos Técnicos da do Artista que esta dentro de vocé, o Mestre deste Livro aprenda a desenhar com ELE. Mas, para tanto, aconselho a ler no minimo duas vezes os exemplos apresentados antes de comegar a desenhar, a arte “Homens mais antiga do Mundo, desde os nossos antepassados das Cavernas" CONSELHOS OTEIS Manter os desenhos sempre limpos. Manter as méos sempre limpas. Limpar os instrument plasticas (punhos Usar mangas transpira¢ao 4 de desenho ou A dureza do grafi a lapis. ter cuidado de nao deslizar os i evitando borrées ou mesmo Manter a mesa de desenho. término dos desenhos, dei: TRAGADOS pel manteiga formato A3, e ¢ Kay uma folha de Pal jela ou régua "I". gua para. 12 - Pegar 20 6 nando-a com @ © mesma, alin om a fita adesiva ¢ i c 20 -Amaneira de fixar © folha a importante, faga como ° exemplo abaixo- 32 - Fixando a folha pelas pontas nas ordens de 1a 4, 49 - Alinnar a folha paralelamente @ régua, no sentig, Mencas tie! 2) (conformel/dessnho)) alana horizontal, fixar as ivercen pando uma pequena pressio », S complementar 9 Ole pontas. PAPEL AS o apresentado teremos linhas quer vertical A cada quadr & f4cil, vocé vai ver! horizontal ou diagonal. ios de tragados: Agora comecaremos com exer’ a horizontal sempre de direita para a esquerda, sal, com o esquadro colocado conforme figura debaixo para cima, e as 1i sempre tragar conforme for mais acessivel para vocé, as normas escala exercicios, técnicas, as medidas te aie ; a) Fazendo um quadrado de 10 centimetros por 10cm. ! 3) Neste quadrado marcar os niimeros de linhas a desenhar. | c ) BpSs, marcado os pontos, elevar as linhas_ verticais, seguindo a EvEtandS aBor#Eeinentsanaesge's AREEBTTES Go Sesenns! Siga o sentido da seta (>) para tracar as linhas! ie Fazer um exercicio de cada vez. Agora com o escalimetro na iO, ree = marcar os centimetros solicitados nos exercicios a seguir, Sempre verificando atentamente as distancias. Outro detalhe € a maneira de usar o esquadro e a régua Paralela ou a " veja o sentido do tragado abaixo: UNHA HORIZONTAL SS ———— DEsTRO exeaers LINHA VERTICAL LIS Ah DeeTRO CANHOTO. 12 EXERCICIO A. Fazer um quadrado de 10 centimetros. B. pividir 9 mesmo guadrado pela linha tro (1; 2, 3-*% riscar) conforme sua mao : a ce Pee a amowel de zh graus. conto m 7 ae apresen- ios ao destro ou cé Ko de a em 1 centime- tat 22 EXERCECIO Preset a me ‘A. Fazer um quadrado de 10x10 See Soe. ene ividi qinha V B. Dividir o mesmo na 1® partes iguais- eg Pre ncn nae et de ¢: c. Tragar uma a uma, Be i i ; modelo &- has horizontais. Bx? ™ nhas horizonts Teta et a — oe a 8 32 EXERC{CIO A. Fazer um quadrado de 10x10cm- dividir na linha debaixo ividir em 10 partes. is as horizontais observando norizontal em 10 partes iguais B. Agora, e na 18 vertical também 4: c. Tragar, 18 linhas verticais e depo © exemplo abaixo. —— z2a4s6 7890 ° T3s ss 678 910 B A 42 EXERCICIO A. Fazer quadrado de 10x10cm. 58 EXERCICIO A. Fazer quadrado de 10x10cn. B. Dividir a 18 linha vertical em 10 partes iguais e na linha debaixo a mesma diviséo. ¢. Tragar diagonais, partindo do 12 ponto da linha vertical e, assim por diante até completar o quadro. Ex: C. YW 1234567890 A Tasegerese $2 EXERCICIO A. Fazer quadrado de 10x10cm. B. Mesma marcagaéo do exercicio anterior. C. Tragar diagonais como no exercicio anterior e, ao contrério do mesmo, Ex: C. x ee | Ko ROOM RRR KK SE LOR S25 ae SON <> < oe oe ere reso a 8 ic 72 EXERCICIO ae Completando os exercicios, v © desenho a seguir. Posso adiantar que o mesmo tenho certeza que o caro aluno achar: SORTE! NAO DESANIME, OK??? a de fazer e ESCALIMETRO (escalas) P engenharia, alimetros de arquitetura © aE a embos istem esc yrojetos, Ext Reet fenp ari cecentoe de proj que se servem para reduzir wr onde arguitetura © ¢ muito nosso cas intimidade © escalimetro. pretenda fazer, nO importante que se conhega com ge uma olhada com calma, ve}, 1imetro, m (ou partes) diferentes, vamos 14, pegue ° esca is escalas lo em sei . as escalas proporcionais que o mesmo esta dividid ponta temos ui sendo triangular, em cada entre si, assim em ordem gradual. ase Vamos aprender e entender mas, devagar, a ler a see 2 fi erve que existem varios exemplificando, na de 1:20 1:25, obs tragos pequeninos, que estéo de 2 em 2 centimetros, alguns un pouco maiores e outros maiores de 50 em 50 centimetros chegando ao numero 1, e éste 4 corresponde a 1 metro ou seja 100 centimetros, correto? Fois pen llguencnfonmaucebemescalamemmuccan Jota extenes0, vamos ver 6 centimetros, certo? Mas, na real sao 6 metros, porque cada centimetro na escala, corresponde a unidade do metro, f4cil n&o? =, assim sio/as demais/escalas; clhe a escala de 1:50 e 1:75, est&o de 5 em 5 centimetros, a escala de 1:50 tem 15 metros, a escala de 1:75 tem 22 metros e 50 centimetros, a escala de 00 e 1:125 estdo de 10 em 10 centimetros, onde a de 1:100 tem 30 metros e a de 1:125 tem 37 metros e 50 centimetros. Observamos o seguinte, quanto MENOR for a escala (Ex. 0) MAIOR sera o desenho e, quanto for a escala (Ex. 1:125) MENOR seré o desenho. Veja os si houve uma redugéo de 20 vezes, na 125 vezes, diminuiu bastante nao Maescala de 1:20, vemos uma reducdo de Se ndo fosse a escala, com word! *SODINOZL SOHNaSad SON qviENaWvaNodt a aqeo sopor ‘0SiT © St spbtoqueu Teded zexTz oguegzod ‘EW OFeUIOF wn ne _qoroxe so teyvesep e souressed op sequP ‘SeTeOSS SYP sou 22 8e. ws ela) a Talela lal foe 02 01 | 06 08 OL 09 coe o ol alela ‘oy of 02 O1 uogwas a0 ovvus Wa aL | atvese | tenet Ta [OEE] EEE EET] woz waz 30 oydvus Wa SZ/| ® O@/) :soD983, *seTeosa sou saxoTeA So rezTIOWSU o AeALIB OS gJ ‘TEI -exe0 zopegnduoo nos we Wad OLIAW 7e738T6eI BxeAep Q00A ‘soayjeoTTGxs soyTeIep STEM MOD ‘oxZOWTTeOSe oO aquoWTeoZ 9 eTeose e Woo regNndeXe vIOhep QD0A anb soToToexe Woo soTduexe sunBye 1ejUES -eide non ‘a}nbes w nepusjus 8s 3A “SoTapsseoou wedey es onb seyTez9p sozgno sojue; ‘9 seanqTe ‘soquowTxzduoo ‘semnbrey seu oueUTATOAUeSep NES WO SoYuesep SO TeATTTOL exvd axes oaqouTTeoss o /uTsUT LETREIROS yamos a algumas exPlicagdeg desenhos técnicos, sobre a letras e ntmeros nag x a desenhar, nos (fazer) comega’ Antes de ue vamos coloca’ sobre letreiros 4 facil de escrever maneira mais ivre- técnica do tragado a méos 1 i i ever, (talvez sej Algumas das maneixas usuat® de cece ue B ee sate ee eetase i ana 3 290 pee eereoqaermnineros) (ouelctras ial caso) as pessoas mas o desenhista técnico conforme vem némeros desta forma; s com suas seqiiéncias envolvidas. desenhan os Oe maneira de ser desenhado' 23456789 desenha-se conforme os Quanto as letras, técnicamente exemplos abaixo, ¢ cadajumayconieuamazoporcionalidade em sua largura. Aconselho a exercitarem bastante os exemplos: No exercicio Para treino dos nameros e letras, vocé deve escrever, usua Imente, a maneira técnica com foi apresentada aqui- Existe no mercaai : lo técnico, gabari ; paanacae gabaritos para fazer as linhas Soe ee aeons marca-se a base e a parte superior das panama rege aeae pre tragaremos con 14pis ou lapiseira bem f , viscamos primeiro a linha de base e sobre @ mesma, a linha superior com as alturas desejadas, podendo usar uma escala ou c Sah ae ompasso de ponta seca e, sucessivamente marcando quantas lin ; as forem necessérias para nosso trabalho com letreiros. Repetindo: na falta de um gabarito para letreiros, faremos as linhas de pautas "base e superior" conforme a altura do letreiro que se queira fazer. papel oficio colocadas Sugiro que facgas algumas pautas em com diversas alturas, para que as mesmas sejam sob 0 desenho e, escrever dentro das linhas que aparecem no papel manteiga. 1) Escolha a altura do 2) Divida a altura em 3 letreiro desejado. partes iguais. PAUTA SUPERIOR 1 wa aa PAUTA 4 Ase sae 3) Prolongar para baixo 4) As letras minusculas num comprimento igual ocupam um espago de a 1/3 da altura esco- 2/3 da altura. lhida- paUrA oss MAIGSCULAS ——-—— TT ______-PaurA nas mInGSCULAS as PUTA DA BASE i —_ ePAUTA INFERIOR ___— HALL SALA _DE-ESTAR— cOTAS marcar valores: larguras a servem par constru¢4o NO desenn, As linhas de cotas, i coimaa conprimentos, alturas | ° arn ger amarradas NOS Pontos gq FA itetura, poden técnico de arquitetura, P' czamentos), €" alSuns casos, linhas de cotas (C™' te seré usada para indicacao ay indicagéo das como mostro al algum detalhe. rae a 6 D vamos adotar para amarracéo das er mais facil de fazer, bastando um cruzamento de paixo, a seta somen' ALUM INI Mas, em nossos desenhos, linhas de cotas o modelo € por § um ponto cheio, e quan’ Ficamos com este- apenas \do se fala em linhas, ali esté o ponto. © sentido de colocarmos os valores, metros ou centinetros, linhas de cotas horizontais, verticais ou diagonais sequen le colocagao sobre a linha de cota e, nas uma maneira técnica também ds n&o abaixo da mesma. Exemploz ERRADO felagdo ao desenho, teimetros na escala correspondente, limpo o desenho. Exemplificando: manda-se c é de 1,50m de lar medida vejamos: Siga com os olhos no: sera exemplo para futura: A a 25) PRANCHETA Dist}25cm da escala Finalmente encerran m. ae heh degen ee Soe : assunto letreiros, as cotas e1 im m Mm rés maneiras: Sm) ym virgula), 2.50m (com po: at nee ae ae mto a )}; ou simplesmente 150 centimetros, caremos com a terceira solu as que se fizer ao Gao. ° para todas cotas qi OS EXERCIicTo; S A SEGUIR, DEVERAO SER DESENHADOS NAS ESCALAS DE 1:25 E DE 1:50. UM DE capa vEz NOTA: Procur: 10" eer ar deixar 25 centimetros de afastamento do desenho, S linhas de cotas conforme exemplo anterior em C. OS DESENHOS PARA EXERCECIOS AQUI APRESENTADOS ES- TAO FORA DE ESCALA Sapos THU dweD 3500 PLANTA BAIXA No desenho de arquitetura, existe trés grupos assim chamados: 0s desenhos preliminares (esbo¢go), os desenhos de apresentagao, (aqueles que ja estéo praticamente resolvidos) e os desenhos definitivos, aprovados sem qualquer mudangas de idéias ou esquemas (espera-se) que vdo para os canterios de obras para fins de execugdo da construgao. Portanto, a planta baixa é muito importante num projeto, baseado em um programa de necessidades tendo seu desenvolvimento no resultante de um planejamento de observagoes e sobre tudo com liberdade de expressao. Para se desenhar uma planta baixa ¢ necessario em primeiro lugar, entender desenho, depois porque planta baixa e a finalidade da mesma. Agora, tentaremos entender a construgéo da planta baixa e como desenhaé-la. Pegaremos uma construgdo ja existente e faremos o desenho da planta, para tanto darei exemplos a seguir: Para comegar coloco 0 observador em trés situagées distintas, chegando ao ponto da planta baixa. 1° - O observador esta afastado em Angulo panoramico da casa, a qual esta cortada numa alturaZ aproximadamente de 1.40m, 2° 32 - Colocando 0 obser: dor no i A aixO, veremos a case cucp iat inito (acima) ¢,olhando | para Or sem ae meg fade no sentido hi 25| Iso Is, Neste baixa, guiando-se pel SITUAGGES APRESENTADAS~ esta projegao, jorizontal tendo Finalmente na projecéo bidimensional, quando o observador coloca-se no infini j antes. perpendiculares S0'cpiano. "°a*projecao dacasa seta vista "desta maneira conforme modelo abaixo, com suas medidas (cotas) . Scam al aanaiaala estagio, © aluno dese o exemplo acim de no que adctarenc® sera a é ve fee reno vizinho, Serao de is 25 que ficam dentro do lote de traball isa com 0 te} 5s e as A escala fazen div: as paredes interna! 5 centimetros- paredes que centimetros, deverao ser de 1 tragaremos NA projeca, o grafica, janta baixa, darei up senhar uma P- devera $e! as leves para facilitar tanto vamos agora ao Ss interpreta¢a° para se de o aluno gando com inhi aria, Por Para bidimensional, & guir sua ord SG esquema no qual desenvolvimento, sempre tra a corregio que se faga necess seguimentos do desenho- a calma e a perseveranca que a precisao, js para que se possa dar Mais uma vez aviso: nos trabalhos de desenho S40 fundamenta un i bom desenvolvimento e obter sucesso: VAMOS A SEQUENCIA DOS DESENHOS, leia cada uma com tod ia ATENGAO para ter éxito no desenvolvimento tee egar uma folha de papel manteiga, A3, fixando-a a ne: sa, apés achar o centro da mesma para centralizar a planta bai: xa que ser4 desenhada na medida desejada- FOLHA AS 6* - Tragar conforme sua m4o, as linhas horizontais. E depois marcar a espessura da parede externa do sanitério, da coluna da area que mede 20cmx20cm. 15 5 7° = Complementando, fazer as respectivas linhas. Veja como fica no exemplo abaixo. 2* ~ Fazer o retangulo com medida de 6.30m x 4.00m. 400m 42 - Levantar linhas j4 marcadas sempre riscando levemente, de baixo para cima. 52 - Marcar as distancias das paredes que ficam na horizontal, conforme cotas verticais. Observe o desenho abaixo. ge - Marea’ exemple qargura, ° ) e marca o1° a escala & aivi o esquadre 92 - Apos pela Eas jas) tendo cuidade) de! ma rear & primeiro val ox (150) go erg | tora, da janela + Pegando a a parede) exeuploy aaa pela metade, po PEFang, ends ys, exemplo abaixo. yalor (15° achando 4 b asl BSS achar 0 eixo di 2} Vv a mesma a j "2h esquadria (janela), dividir metade exemplo; 150+2=75em e, pegar este valor e 1D. colocar cada lado d lo eixo. e jeja o desenvolvimento abaixo, 1oe - Fi Szer dois tragos conforme exemplo abaixo, mostrando a largura da esquadria j4 definiaa. 11* - Apés colocar dentro do espaco da esquadria duas linhas com espessura de 2cm para conveng&o de abertura. como segue. Nos cantos y | ngola" (parede) de 10cm cop, que fica ao centro da cas, tas Pee warcarimesslargucamacee Ha eixar sempre uma ‘tas vamos di ne a parede mostra modelo abaixo Mn: jnat_ AFASTAMENTO SOLA) BA PAREDE. SEMPRE OE YOom 20 ——— 132 - Agora, tragar as linhas que formam os vdos das portas, como mostro abaixo. NOTA: O detalhe "A" € muito importante porque trata da soleira da porta o qual devemos fazer sempre esta saliéncia, porque na real ela existe mesmo e, nos desenhos de planta baixa faremos sempre este detalhe. DETALHE "A" exemplo: SOLEIRA oA PORTA PAREOE 14* - Desenhar as soleiras conform e aS confo: le detaln ", depois reforgar das paredes Somente, seguindo mod i apagar as linhas de guindo modelo abaixo e apos ace construgao existentes dentro das 152 - Fazer tracejado da cobertura que indica a projecao do telhado no solo, o qual marcamos a distancia da parede em 50 centimetros, manter o tracejado uniforme como no exemplo apresentado abaixo. nfo esquece 5 de cotas, ndo ies - agora, vane’, 460d Sea as tints cigrespondente do desenho qo to. de afagtamen’gesenvolvide- +++ —=t+ 179 = Desenhar inom sOmmCcINceLamcameec0x20CM, “Sempre: um compartimento por vez. Veja com atengao exemplo abaixo, Sempre. ,marcande €Zacando conforme Sua mao, as linhas verticais e horizontais- ma | es as? - Fy BOE, fim, vamos irguras e ;bor letrei i SGEEnAS a ZogBLe. nelsadee RE BEanE® nL acGpalbenns 4 aoe Tao=ieo Tor ieo I ropes oe tus. 1s 210 1s, 250 25| es: Desenhar planta baixa na escala de 1:50, sempre por ordem numérica: 19 paredes, 2° janelas, 39 portas, 49 reforgar tragos das paredes, 5° projegao da cobertura, 62 linhas de cotas, 7° letreiros das cotas. @ANHO estar /JANTAR ESQUEMA DE ORIENTAGAO SOLAR |. RAIOS SOLARES QUASE VERTICAIS NO VERO, FACIL PROTEGAO. 2. INSOLAGAD PROFUNDA. NO INVERNO, NORTE SALA ESTAR SALA JANTAR ARDIM OE INVERNO DORMITORIOS, Kon ARANDA JAROIM, morn ‘COMEDOR GABINETE EsTUDO G:HOsPEDES: DORMITORIOS piauioreca NOsiCA RECEPEAO REUNIKO OESTENacaen: rea Tee LESTE BANK ‘LAVANOARIA ESCADAS ENTRADA, ‘CORREDORES: EsTOD10 @ PASSAR ‘COZINHA So GARAGEM SaKAg9 DESPENSA, CALEFAGAO [AR CONDICIONADO DEPdSITO. 3.POUCA INSOLAGAO (DE MANHA CEDO EATARDINHA No VERO), A.VENTOS FRIOS NO INVERNO. INSOLAGAO as 12 horas em PORTO ALEGRE ALTURA SOLAR SOBRE O HORIZONTE PLANTA DE siTuacao. Esc. \'1,000 festa 3 8) TB (erneno satvio) AVENIDA TEN. ADALIRIO FORTES DA SILVA pe + JERONIMO. BAPTISTA REUS RUA PADRE Joao RUA Sho = RUA IRMAO 6UARACY REQUERENTE: Sra. Rosa Schitz colchete ENDEREGO: Rua Padre Jodo Baptista Reus, 1527 ESPAGO RR EERYADO PARA SMOV PLANTA DE SITUAGAO anos ver a que se destina este desenho, des tais como: usucapiag INVERNO. QUE W.TEMPERADOS NO INVERNO, VENTOS. YENTOS secos tatoos, vg i a Zier 01st t0 be VERT SOL TODA A TARDE NUITO QUENTE NO SS- 0 up bis PROGRAMA DE NECESSIDADES esidéncia popular. Temos um Tomaremos como exemplo uma r\ terreno padréo, mas poderemos terreno que mede 10,00m x 30,00m, ocupar apenas 50% da 4rea, conforme informagoes dado pela Secretaria Municipal de Obras © viagao. no alinhamento No programa de necessidades ficou assim decidido que o proprietario gostaria das seguintes condig6es: dormitério casal dormitério filho sala de estar banheiro cozinha Area principal PRP eee area de servi¢go Para desenvolver-se uma planta baixa dos compartimentos, deveremos observar o C6édigo de Obras da Prefeitura Municipal local, que estabelece as areas minimas dos respectivos compartimentos. Sendo assim, teremos as seguintes dreas: Dormit6rio casal - 12,00m2 Dormitério filho - 9,00m2 Sala de estar 12, 00m2 Banheiro = Cozinha = Areas e circula¢gaée — Agora com o dese n vamos olhar o "ESQUEMA DE R em Porto Alegre nossa orientacéo para Setores intimo, vamos sem escala > orienta¢gao AL Be Definir os setores con og compart imentos. C. Colocar as cotas dentro das areas estabelecidas como projeto, dentro do cédigo de Obras Municipal: Aco. ey ae [oan ff poen tee A seguir, desenhar pian a conforme desenho apresentado na pAai os: vivos3 vxiva VLNWId soot ed 20002154 ‘onpLiNgod ¥o oysarova soomaed booties gyis2 30S ‘Ovixooe a is io is +TrOes + soqUeU! exd soovaed ziooe:¥ ois 1w40d zeooe-y oysvINOID 3 Nos ) teremos as alturas j4 definidas para forma de Cdlculo desses vaos serdo de Sendo assin 1,40m (um metro e qu centimetros) , SS alturas dos dormitérios e salas sero de arenta) , e da cozi: saber qual sera a largur, © banheiro altura de 0,60 (sessenta nha altura de 1,00 (um metro), restando a das esquadrias. certo? Para tanto segundo o cé, igre e digo de Obras da Secretaria de Obras Municipais, © total da superficie dos vaos (esquadrias) para o m cada compartimento, n&éo poderé ser inferior a: 1) 1/5 (um quinto) aa compartimento ge exterior, Superficie do piso, tratando-se de Permanéncia prolongada _noturna, como dormitérios. 2) 1/7 (um sétimo) da superficie do piso, tratando-se de compartimento de permanéncia prolongada diurna, como salas. 3) 1/12 (um doze avos) da superficie do piso, tratando-se de compartimento de utiliza¢gdo transitéria. © processo do cAlculo é simples, bastando fazer o seguinte raciocinio: dividir 1/5 da superficie de 12,00m?, exemplo, dormitério de 12,00m? dividir por 1/5 é igual a 2,40m? de vao que precisaremos para iluminar e ventilar o compartimento (esquadria). Pra achar a largura da janela, basta dividir os 2,40m? pela altura de 1,40m da esquadria, o resultado da diviséo sera o minimo que podemos deixar mas, também por questao de estética pode-se ampliar a largura- ouucéctt néo? E, assim por diante. maltiplas Porta: 2s, dormitérios e 2) Portas” Portas internas — tuna _0& CORTE, . eel i ‘ isxis piso ov AZULEJO- PISO OU AZULEUO - 20x20 Aa ait ALUMINIO/FERRO 200x140 JANELAS MADEIRA, 200x140. {l i [ a PORTAS INTERNAS poeta coon | t — : ae it il - | ba =a ‘ eaemana oe meseaa : : cam z ———__-_— | | oh CORTE TRANSVERSAL A finalidade dos cortes, projeto Arquitetonico, planta baixa, mas direito serviré para melhor interpretar o S80 medidas que de certa forma aparecem em faltando outras muito importantes, como pé (medida esta que fica entre o piso e€ 0 teto), niveis de piso, tipo de fundagées, jajes e tantos outros detalhes que se fazem necessérios para melhor entender a construgao. Para que se entenda melhor como Pproceder no desenvolvimento do desenho dos cortes, fazer uma seqiiéncia de exemplos que, lendo e desenhando, tenho certeza que se fara os cortes sem dtvida alguma. Comegando, longo do vou apresentar um gabarito que sera seguido ao desenvolvimento dos mesmos e, que o aluno devera ter muito cuidado em sua interpretacao. TET a 3 4 i = e 3 ze Q eae g/82 | 2 mn Ee SALAS/DORMITSRIOS 8 se pein 3 es Piso PORTA] ser vejamos, o alin seguida para evitar aqui outra por oreee : (eseo ep [eoT}TeA OpTzues someuTSewr puez109) opuessed ©7709 0 ou 0} 315 150x100. DORMITORIO 1s 100 “OXTE: Ctduexe sux0juco oussu op opSeoTpUuT B eUTO ered opurooqoo exduas * #452 93700 © enb we optzues o Tenb someotstz0n oj0Cox ou oj ‘opt e exteq equeTd e woo 26 é assi ‘Sim que o observador veria o corte. £ claro que nfo se procedimento pode desenhar desta maneira. ° correto, jae eae © qual 6 MUITO IMPORTANTE, 6 imaginar o m todo em sua extens&o bidimensional. Para tanto, desenharemos na projeg&o bidimensional, como se © observador estivesse vendo de frente (t6po) cada parede, aberturas ou algum detalhe construtivo. ‘remos duas linhas b&sicas chamadas de teto e outra de piso, medida interna de projegéo, guiando-se sempre pelo Cédigo de obras local, concluiremos qual o pé direito a adotar. Como exemplo (o qual é muito seguido no Cédigo), vamos adotar 2,60m para construgdo de alvenaria | onstrugao de madeira. vamos, ent&éo, des | j4 sabendo qual o Agora desenhe escala de traba: oO Fazer as linhas horizontais conforme instrugées anteriores ETO 260 P1s0 paredes conforme a planta baixa, na linha do piso alores das cotas, Marcar distancias das sempre marcando da esquerda para 4 direita, conforme exemplo abaixo. NOTA: Nado escreva OS Vv: apenas servem para orientar o desenvolvimento. Desenhar aberturas, tendo cuia. o ado de o} pesusalcacastno| (nimi aiss bservar as alturas das Ste capitulo, onde falo sobre simetria. | 4 Agora, vamos desenhar sanitéria (gabarito Alo), dimensdes ©s aparelhos sanitérios, bidé e bacia e depois o balcféo da pia com as abaixo prestando-se muita atencdo nos segmentos, usar © gabarito A10. Obs.: Nao escreva nenhuma indicagéo (letreiros), conforme exemplos, eles servem para orientagaéo do desenhista, © qual deve sim, MEMORIZA-Los. 8s. 3s uma espessura de 10cm para compre do desenho, e mais 15cm para baixo, nas paredes, amarragéo das mesmas- constru¢gao do desenho que 1 desenhar as vigas de as linhas de ontrapiso do corte na linha Continuando, faremos o piso e Oo &% gepaixo (piso) marcar Some mais 10cm para baixo da linha do as de fundagdes- piso, depois desenhar as vig: piso qi ae eee HA_00_TERRO CONTRAPISO vi NATURAL, Ss 30cm ce, com dimensdes de 30 por Colocar as pedras de alicer: para a sustentacdo das sobre-postas abaixo das respectivas vigas, paredes. a L a PEDRAS DE ALICER= ‘CE DIMENSKO 30X30 50. Stat 4 Desenhar os azulejos no banheiro e cozinha, com dimensdes de 20x20 centimetros. pemabel bs Yt ia {Tee WILT I | Finalmente ‘ ‘ Goneluide o desenho do corte transversal com todos detal c i fe nes construtivos, colocar as chanadas linhas ae cotas co ebouuucoetosi)anelas/ por tacterpa rice ice Observe o exemplo abaixo. © afastamento de 25cm na escala correspondente, 6 “pes faz-se as convengdes de concreto, terreno natural, aterro do alicerce e niveis TERRENO, aTERRO —— Abaixo apresento um gabarito das convengées para que vocé, apés fazer levemente as linhas de contorno das fundagdes com afastamento de 25cm. Para executar esta conven¢éo colocar embaixo da folha de trabalho (desenho), a cépia do gabarito de convengées que se deseja fazer, tragando a mao livre conforme exemplo do desenho acima. ara See SSS gos. ye | SE pia Stat ORO OO Oe . GONCRETO rN Bo OT SS COCO OARS SY >‘S¥ S Sw SS YAY OS SH -qeuotsuewTprq oedeford eu souezeyueseP S°li 1 peuoTsueutpTsz OB yas ojeford o someutbeup ‘esueueAON afoad epeueyo @ souere3 ‘e7USUTPOTITEA OPeIACO OPI ro Ye ogSarose -ues we 030Lozd op o: 359 ZopeAzesqo o onb ovdextp iT TT rp 23209 O OpueA B3Se TOpeAro: 5 e 9 euto ered t xed eyUuTToq opdeoTp “uF ¥ *23z00 4409 op eYyUTT e opuessed B4Se epuo rod es-eoT;TxIOA ‘oem ve THT eu B exTeq eQUeTd e us OD “OTOFUT O apsap sos: 19S ojUeWTpes0zd 0 ‘ Soe ee neo eee en Bi Teurpna f5uot 93309 0 rezej soueA ‘507109 sow ape serene aaa @peprnutzuos t opued "IVNIGNLIONOT aLxOD IN)N) O11aH10_ 3d soqguod sop seyuTT se ‘eatorrp © eaed epxenbse ep oadues ‘euro ere 7 att OF sitit ng “otdusxe ouzosuoa ‘oxteqep eyuTT eu ‘eq exTeq e3ueTd oputnbes sepozed sep seqoue. STP qeoreN Jortp e ered vpronbso ep opueozew OL ole OFT oS OS sseangzeqe sep sezn9qe Se Hos sets ‘se309 ep seyuTT Tes0T0o OeN FELON ¢(uosg eANaTe © WOOS ues p380 Zea eysep eyUTZOO ep ORDTeq O *1e;S@ Op TRS 2 BI r ] (SVIaNVE 3 VINOd) S4N3W3A37_F Svou3A S¥O-VHNIT UVSWML opuextep epeprreuTy Tey exed ovSnaqSUy OATeS ‘BToUbas ens wo CYUEsEP op oWUSITATOAU NRId WIYd INOVd VaYN vAgYOS OYN ‘oeSuaze wWeq e3serd g00n anb Tequowepung 9 CeCuRCREe enone Frose seoSearasgqo 9 sej09 pxeavy ‘sopejuasorde soTduexe so sopoz we ‘exobe op ataaed y ' “exteq eauetd e oxduos opuearosqo ‘setouet 9 seyzod sep seanaqe qeoxew a aA = Tor a -uy ®@ sveze sep sostd sop seyuTT re5ex7 9 TeINzeU CUTIE; OP otduexs swxrosuoo aeoaem souea ‘sey{e3ep ep opsuserduioo TOYTeUl Buco ep ouxezut ostTd oe oRSeTex we wogT’ ot e300 eu vase enb ‘TBTOOS Uouexteqex um yy enb ezuU0o lle AeAST ond soule7; ‘ostdezqu0D 2 ostd o aeyuesop as E £ H Vuniw3e0 30 3°¥7 n ‘ovdnaysuos ep seyutT se xedutT sode ‘svusow sep oedexxeue ep sebya se xeyueseP ‘sepered seu oxteq ered wo¢T 9 uogT ep eanssedse woo 0383 op eutoe eyUTT eum qedea, t -130edsez sep oxteqe se3sod-axqos WOEX0E ep CESUeLITP Woo Bz CATT] = rs os1a VINOD “PASIOS® se oeu wenbes onb seoqseo “Fear sy :YEON -oxreqe otduexe euzosuoo svozy sep seuntoo se xeyuasop sode ‘sapexed sep oes mi ~epuny ep sebta 9 ostdex3uco zezez soueA ‘Seery © ourDzUT sosTd sop seuUTT se woD “ex0by onauaa na loa ‘oqUeTS Op OFSTA onbuez oO ‘equoUTeUTs 2 opdnz4Su0D ep STEAT 4gore0TTe ‘077072 ' -nqeu ouez: la \O vuniwsao> 30 3°v7 DEST SSSOE “OpeT ov oTdusxe o eb ~TS ‘wo9zx0z ep segs Uoutp woo eyutzoo eu sofetnze so reyuaseq COBERTURAS - TELHADOS os i telhados tém formas diversas desde as planas, mistas ou curvas. Quando falo em planas, sd4o as mais usadas nas construgées civis, conhecidas como "aguas" e variam conforme Temos telhados de uma agua, de duas aguas, de de quatro ou mais aguas conforme projeto. nameros de Aguas. trés, ; © telhado de duas aguas 6 0 que adotaremos no projeto n@ 1, cujo tipo 6 conhecido por cHALE Existem outros tipos de telhados; os especiais, como as Shed ea Mansarda, o shed muito aplicado em fa4bricas ou oficinas, para obter-se mais luz, ventilacéo ou mesmo quando a obra fica jateralmente nas divisas do terreno. was. ae SHED MANSARDAS. A parte do telhado 6 muito importante em um projeto. A escolha adequada para o telhado, determina o equilibrio do conjunto, o isolamento térmico, estética e sobre tudo a economia de material e méo-de-obra. . ° telhado compoers e os condutores pluviais (caihas ser aplicado num prédio, depende de varios a ais como: tipo de cobertura a ser empregado na “obr. a clima da regiao e 0 aspecto econt se localiza, Quanto ao tipo de cobertt > que o clima da serra e mar nado sdo iguais, or isso r cuidados especiais nee Se 1 ; < nestas construgoes, s alhe som localizagéo e também as Além destes cac "ea, peso do caracteristicas de ¢ material por metro qua CARACTERISTICAS APROXIMADAS inclinagao) de um tell ara a cobertura do proje, nado depende, como A declividade ( ja disse, do tipo de material empregado P elaborado. INCLINACAO E PESO 20 Telha cimento amianto: 10%, 15%, 20% e Xg/m2 Telha francesa: 1/4 do vao da obra 0 kg/m a 7 Telha Colonial ou canal: 1/5 do va° © Kg/m2 Quando explico a EXPRESSAO vAo, quero dizer a largura ga Telhado coberto com telha francesa, vao construgéo. Exemplo: io dos 7,00 metros, (largura da obra) 7,00m - inclinagéo 1/4 do va ora 6 s6 dividir largura da obra pelo vdo, onde 6 igual a 1,75n. Angulo minimo de inclinagéo é 27° graus- £ Z| ere Z fp 3 Jae. | ila "vio vio TELHA FRANCESA TELHA COLONIAL OU CANAL “4a Vs ELEMENTOS COMPONENTES DO TELHADO TESOURAS: As tesouras tem por fun¢ao, suportar a cobertura e as sobrecargas do telha © do engradamento. Cada 7 as tesouras, shed, mansardas, alpendre, lanternim, ferro, mistas, concreto armado e madeiras, sendo no projeto n 2 1. 3 ENGRADAMENTO: £ o conjunto As partes componentes ra engradamento Em resumo é : Beeageanaee sonnets das seguintes pecas: Tergas, caibros ar as telhas. As pecas denominadas tergas, tomam outras denominagées, assim a terga central chama-se CUMEEIRA e as extremas FRECHAL. 0 engradamento é calculado em fungdo do ti i : ‘ipo da cobertura, a separagaéo dos caibros e das ripas é determinada pelo tipo de telha CONTRAVENTAMENTO; FF ‘2 ITO: — constituido de pegas destinadas a fixar as esour: i ’. - as evitando seu reviramento. £ feito através de maos rane esas, que sao pecas presas ao pendural e a cumeeira. ° : cal¢o @ usado para evitar também o reviramento das tergas. Muito bem, feito o resumo sobre cobertura, agora resta-nos fazer o desenho das tesouras em corte transversal e longitudinal, a escala de desenho sera de 1:25, portanto, seré facil saber quando explico sobre os caibros (8x8 e 8x16) e as ripas (2,5x2, 5 cm). CORTE TRANSVERSAL da tem Darei 12 segmentos para o desenvolvimento do desenho tesoura em corte, partindo do projeto n? 1 que sabe-se que uma largura de 6,45m e comprimento de 9,60m. MAOS A OBRA! 2 - Fi apel manteiga, pegaro escalimetro, | lapiseira, 7 esguadro P§e 30 graus € pbreachas A escala de’ desenho qué Vasos desenhar € a de 1:25. 2° - Desenhar o corte transversa. de cobertura tem uma espes' ou URA (caibro 8x16 = n® 1.- LINHA DA TESOl (ca: ) 32 = Vamos, (obccaned Baka depois, de tudo pronto, ,reforar, | Nao escreva nada que se apresente ao longo. 20) | on Ks observacoes ‘servem apenas para orien’ : Ss tragar .duas 42 - Peca ne 2 - Pegar o esquadro de 30 graus, ecAraroun linhas el: fd angulo, com distancia entre le a Centinetros. Acabas de desenhar caibro de 8x8. Conforme © caso podemos colocar caibros de 5x8. exe. 50 50. Be TBEIRAL 58 - Tragar yma linha pequena leyemente no meio dos caibros, para centralizar o caibro a seguir, 62 - Pega n® 3 ~ Vamos desenhar o I de“8x16). No eixo desta linha vamo a ae Peaamucas Pro Uamonbecale nA Abs ii coloca ‘ ApFove|ando @ linhacgare%OS (a CUMEEIRA _(caibro 82415) - do “caibro, ‘i mplaxonge_pontalete, faz-se.o desenho baixo, le 1inhas no caipeoyomforme modelo abaix exe = Be eee ne a> DepERNA DA TESOURA (caibro de 8x16), veja ome) deSenha-la: Deixar de 16 cm entre a peca n2 5 ean? 2, morive; 3a Pane encrt CROGNLCKCE Trao duas*tercas (pecas né 6 e ne 7) exe 92 - peca. n2 6 ~ TERCAS DO F x16). OBSERVE o angulo do esquadro. 2 102 - Pega nee ue - BIER INTERMEDIARIA (caibro 8x16), fica entre a Rega eas as . Portanto, acha-se o eixo das duas para lesen as fo H 112 - Peca ng 8 = ESCORA ou am. (caibro 8x8), or 10. cm 2 aa nha da Tesoura) ra iniciar a pe Goldcagse ab EScoRA, én Narauio de 30 graus.” 122 - Complementando, des serve para evitar reviramento dag tere az sor EO +(mog) *TBSTeAsuezz 29109 op eUusoll eg eanssedse & *ern3ze ae op eusou e vzes ouTeqez3 ep BTROS® ¥ “6 6u eed ep OTnbuE OS -uauTAToOAUesep Op Chuo, oe sowezesM “Opeyte? OP. TeuTpnatbuo: 0 aeqTa9 :efes Tenb ‘ozuezz0duy o7FMM ogSuNz eu W9z ‘eSeO sezTooumo ep edx03 eu TOTEM Odz078e W xeootos yeayrezerd g ‘wos’¢ ev rofredns zes exepod oeu seano -o9 aoarede (ozusuezUeART}UOD) 6 ou BSed & SeUedy ~TOTITEQUe 99. +peszeasuex3 ©3209 op ot svarsoedsox Se sate ep stodeq -oxreqe oueuTn5es O eu es ou0> LEA -o}zUSWepeIbUuS Op oUSUIFATOAUeSep oO ered sez. aaa 1382B. prougiezsuetz e Tezez essod as onb ezed o Ba OTSpou ou ouoo enbtz onb euros ap ape- 8x8 OLN3WYLNGAPULNOD -6 8x8 yNsy no yuoas3-2 KG vigwloaMuiN| 4-2 91x8 TeHORAd 00 vouaL -2 Six vunosai vo vnu3d-s 91%9 vul3avng vo woHaL -» 999 Yeurcns no 31zqWiNod -£ x8 ova -2 9X8 venosaz vo wHNIT-1 (OLNSHvayuON3) TWNIGNLIoNOT 3.1409 yuco seded se We eurozuog * LON + (expooume) od) ¢ OU eded & «+ -ppouapbes we soTepoUl euzo 2 opusaToAuesep soured 4 op oxfeqe opueartesdo npued no e79TeI -ede ‘03700 op ovdnazs40o gu edad e epezTOo sowey e72TPIVO oujuig; Nee wes Leb Ommeameiiaaa aay eqsta (Te: he H ETL EEE DOS EL IIE DEA +teateq op TeuTs eqzed eu upques 4, au eded ep TRS ‘aquewTeqUozTIoYy 9 2 2 ‘py ou seded sep ossao0rd ouseu o Opuesn ‘aquoweneT redserL -ZeAsuerz 983100 Op IeITZ eANZTe ef{no ‘ezTeoUMo ep eUTOR eYyUTT eUN Ht H ssnex6 gp ep 9 ort ‘ean3zzeqos ep sfeT ep wog9‘g & eoTz edad eqsq - (oQUSUeRI ; H c a ECs att Or att +(eateeuno) y ou eded e exqos opueuTute zod opuessed seyurT se xequeAsT ‘@ wogxg ep SoxqTeD + *OXTeqe OpexzsoM OTEpoU oO out -Z03u09 woNs We Og ep eM ped op OxTe Op OpuTpom ‘sexnosez se ozjUa soSedss so Seed 2388 we ITPTATp ‘cz:T ‘eTeoSe wuseW PU OXZOUTTeDSS O rehed ’ ‘seuutT ste; aedex3 op stodeq soxteqe otdusxe elon xede73 © stenbr soqxed oouto wo opuTpTATD ‘eqUSWTLOTAAEA seyUTT ‘Textoq Op Taquet o xeyuesop ‘oqueupeuty — OL cobertura : fixar © desenho do conan ee na escala de 1 encontra na pagina + desenvolver a escala, tendo cuidado observar tesoura na mesma a segiiéncia da aula de Seguindo sempre a mesma VA COM caLMA! telhado, peca por peca, numeragao de desenvolvimento. : Mas, como a de desenho é 1: 50 Gat becss® xsielaxdomivanceltanenia interpretacdo grafica, e, sendo dificil desenhar os seguinte: Para desenharemos os respectivos caibros dessa forma, 8x8 sera de 10x10 e axi6 de 10x15. Para tanto, © desenho abaixo leva os dados necess4rios para que vocé tenha uma ampla visdo da construgaéo da tesoura. 0:1 983 e-2 31409 “SOXJOUTIUSS QT WOD OKU e UDG WOO Souloze} eITeelMdD ep ohuoT oe ovA enb soiqyeo sO ‘oxTeqe ederede onb sytejep ouloo sem oyussep o zezeg a “9 2 ‘ ‘y 8u sedod seu ernoseq ep opuexnd ‘oquouepexbue op ojUSWTATOAUASOp ep wepxo v Ss-opuTnbos ou euybed ep eine ep oquoueyueduose ep ossesoxd ouseul 0 sours; ‘TeuTpnatbucT 93400 94SeN FACHADA PRINCIPAL (ese, 150) Para desenhar fachadas, 6 preciso muita sensibilidade criativa do artista, tendo em vista detalhes arquitetonicos que se apresentam ao longo do projeto enquanto se desenvolve. Existem infinitas idéias que podem ser dadas para as fachadas, desde madeiras, pedras e/ou acessérios. BEM, vamos ao desenvolvimento da fachada principal. Para ter-se alturas, teremos que pegar o corte transversal que esta na pagina e, tirar toda construgéo que se fagan necessérias, como piso, porta, janelas, viga, coluna, telhado e outres detalhes que venham aparecer na fachada principal. Colocando o corte transversal sob a folha de papel manteiga, e partindo da linha do terreno natural, marcar os contornos das paredes externas, marcando a altura do piso da 4rea de entrada, do piso interno, contorno do telhado tergas (pecas n° 4, 7 e 6). Depois. Ge tragar tais detaines, vamos a colocagéo da viga, coluna, 2 pisos, Porta @ janelas conforme planta baixa. Veja como fica desenhada no desenvolvimento: Ficando a fachada complementada com todos os detalhes decorativos em que o artista achar necessario. -opeyte; 8 seuntoo ‘sepazed sep souzoquoo SO zeze FpnyFbuot 23709 o ebtequeu Taded ep eYTOS euM qos TeO0TOD SOWA oRUSUGeS nes mg -TedyouTad ep =P] ep oqueuTAToAUesep ep eToUgpbes eu OZUOUITpeDoAd OUSoU © soweTey ‘Tex03eT ePEYORT EN (OS*T *oOsa) VLITUIG TWALWI VOWHOWa reperque op vere ep osTd op eangte e /svtouel sep seanj1e aeoTeM ‘TeAToq zeyUesep ‘oQUSMTeUTE vilayla Tvaaliv1 vavHovs Ter93e] epeyory eB ALZeTdwWoD ‘“oqUOMTeUTZ Pega-se a folha de papel manteiga onde desenh: lanta de situagdo na escala de 1:1.000 Seaneny oa @ desenhar no espago a direita, a planta de localizacao na escala de 1:250 podendo também ser desenhada na escala de 1:500, OQ que € planta de Localizacao? : £ a planta que localiza o prédio no terreno, com dimensdes do projeto, as distancias de afastamento laterais, recuo pra jardins, etc Contém quando for o caso, meio fio, hidrante, poste de luz, arvores imunes ao corte e outros detalhnes que se fagam necess&rios na marcacao do canteiro de obra. Usando a escala de 1:25, acrescentar o "zero" ao lado do 25 (250), olhando a escala em sua extens4o ela mede 7,50m com © "zero" acrescido passa a ter 75,00 metros. 1000 PLANTA DE LOCALIZAGAO Esc 1:250 No HX ARVORES IMONES AO CORTE: NKo WA WIDRAMTE Niko Wx PosTE DE WZ HA fEL0 FIO. FORMATO DE papers SagundobalfAssociacso: BrasileiraydeNornes) lecni cers) (oD formats AQ) (Azero)\cuja dimensso ¢ deG4imm x 1-189mm) | termende) linpretanguiclcen) arealdelim= este) formato wacy cers UaGecn ices Mais formatos a seguir a série A pela duplicasto ou ainda pela biparticdo sucessiva. Geanetnteenenrelositorraces mst ommiragec oSse Qe loa: smcncs 0s lados X e Y de um formato obedecem a relagto X:¥ = Non Kepdelowededosiousrdan una relacts © stuvsssim) © * 7 0,841mm © Y = 1,789mm). ORIGENS DOS FORMATOS Da SERIE A Formato Basico ‘ AO Ty 4rea = 1.00 m= spe j yx 2 X = 841mm aa ba | 0 Y = 1.189mm W Devemos observar o formato "A" cuja ‘seqi@ncia interessa muito ao Desenhista, ondelalages—basacasdosbormato AO (em forma de retanguio igual a im?) e as demais éreas dos formatos ob- tendo-se formatos com multiplos ou submdltiplos deste formato base. veia exemplo a seguir. Cruces 905. FORM Ge°oh' sb A SEMELHANGA 095 FORMATOS DA SERIE A Agora observe como procey le a tabela a, note, que as dimenss, sSes sto q. ladas des formatos da série 297mm) OU S@ja oO formato aq, em milimetros (Ex: 210mm x TABELA 1 Linha de corte on Margem “m’ | Folha nfo recortada mm (medidas minimas) 1682 = -* 1480 nt eee 20 1720 x2.420 841 x 1189 15 1230 x 1720 50% bet 1p Gao | 680 x 504 x Se] | sei ae At 5 20x 330 105x 148 6 165x 240 5 120% 165 | pa = Mostro a sucessio do formato A4 em desdobra— mento da mesma serie, em cada lado o recorte da folha, aconselha-se a margem que & indicada na 3a coluna da tabela. No Jado esquerdo devemos deixar uma margem de 25mm, para posterior ar— atone classificador, seguem\ol/Cumaaammy desenhos serem dobrad: form inferior direito visivel P tinado a legenda- 0 dobramento das para guardar em arquivos guinte. NANQUIM Neste estdgio, vam es oe los tentar ao longo do caminho do tragado a 2 ee onde NOssos desenhos muito bem elaborados na oz eee Pomeennasnccssneact de um desenho 6 sem dGvida alguma i DA que um Profissional pode fazer de seu trabalho como Desenhista. Para tant. i ©, € importante antes de qualquer coisa, alguns conselhos i i ° Gteis ao desenhista antes de comegar a grafitag&o dos exercicios a seguir. COMECANDO: o- 1 No encarte anexo ao livro, encontraremos desenhos em ordem alfabética e numérica. Pegar um a um conforme modelo reduzido no livro. 22 - Fixar a mesma tendo o cuidado de alinhar a folha pelo desenho. 32 - Depois, apanhar 0 papel tal formato A3 (297mmx420mm) colocando-o sébre o c e fixando-a firme na prancheta. 42 - Apés fixado o vegetal e, ma. noien benzina, passar sdbre o papel v t 62 - 0 sentido dos tragados sel 72 = Antes de comegar a grafitagao, | desenho que vamos fazer sabendo de ant calma, no usar tais canetas, detalhe existira uma caneta, por IMPORTANTE esta observa¢do. AGORA, DEVA CALMA VAMOS DAR IN{CIO NO TRACADO A TINTA. [=r i a a i AVSUBASNVYL 31809 ‘apeean 3s ve] vinta v 1910-80109 ap souult 20p optouiowy (4 “uiap.0 sot ints DOWSYEL joa $09 08: "9 = 30}02 95, 2 sonsesqo CO¥SWEL ViINji v oavavuL Ik 9 WSsv va300%0 “oovaeeL 7935 00 GHNSaM3S90. 4 QUARTA ETAPA - Desenhos com letreiros yestousoe 9p oquaso 0 woo soveutaou so s0z0) ‘eyvauane| oP © at L om ros oorxoe is — = | ea a -_ . | is wil ‘| I, | | I F LI \tg § |e | | - 1 et r Lal n 1 . oe viayuoon YON onixooz astro olvoLiW¥oa oydvrnouio __ es tort tar eee! 904-014 = 521309 ost: vives yxiva VLNVId wvis3 30'S Orixooe DOKOET Zod - 09 + segseaipur sousp0 90d - opie -eyuesep op on 20 ovee - 08 onbpul = ojpose @ Soaisein) os:1 983 2-2 31409 (2 vernuaes 303097) AWdIONISd vavHoVs viiauld Tvaaiv1 vavHovs ‘970 Dusd-Op1 onday caer Ca a] See fz 253 oysyzinvoor 20 vine snau visuavs oyor auow vn YANIs va s3,Mos oluyi¥ay ‘Nak aINany ominguar ovs vny (0001:1°283) oysyniis 30 VANYTE Oe: qwolLuaA 31409 — | ) VvOVHOWS ona omuptniog I-l 31409 ay ESCADAS vamos fala: x em escadas, antes de comecar a desenh4-la. Vejamos o quanto € importante este ti i vertical, tratando: Ste Do cect Soa “Se de economias sobrepostas. Uma escada tem nomes técnicos a observar, tais como: degraus, lances, A larguras, guarda-corpos (corriméo e balaustre) espelho e piso. A forma de desenvolver um desenho de uma escada € bem simples e f4cil, para tanto vamos a uma delas. Numa escada a largura Gtil 6 muito importante, tratando-se de uma circulagao de grande acesso. Em uma residéncia a largura minima é de 1,00m (um metro). Em construgées comerciais ou prédios de apartamentos que néo tenham elevador, a largura minima da escada sera de 1,20m (um metro e vinte centimetros) . Escadas de uso secundério, como garages, depésitos ou outros acessos, poder4 ser reduzida a sua largura para 0,60 (sessenta centimetros) . Para se calcular o dimensionamento dos degraus de uma escada, segundo Brondel, usa-se o segundo clculo: 2h + b = 0,63 a 0,64 7 h = altura do degrau (m4ximo 19cm) — b = largura do degrau (minimo 25cm) BaBsL Vejamos, com atengao, OS exemplos que se seguem: — Repetindo, "h" - 19cm no m&ximo e 9 "bl = 25c1 sendo que a distancia do degrau até a pi poderaé ser inferior a 2,00m (dois metri b=25 omy PIs h= 19em (altura no maximo) b=25cm (largura no minimo) quando superior a 3,20m obrigatério a de 0,80m (oitenta aS a SIS +8 | + Outro detalhe é o lance a vencer, vinte centimetros), sera (trés metros e de um patamar cuja profundidade intercalagao centimetros) no minimo. Exemplo: Observe o seguinte, mesmo tendo elevador no prédio, nao se dispensa o uso da escada! Vamos desenhar uma escada em planta baixa e em corte longitudinal para mostrar de como se desenvolve a escada em um projeto. 12 - Precisaremos saber qual o pé direito do ambiente. Ex: 2,60m (dois metros e sessenta centimetros) . 22 - Somar o pé direito, mais a espessura da laje de entrepiso. Ex: 15cm. 32 - Qual o ntmero de degraus que apos acharmos o pé direito da escada? Ex: 2,60m + 15cm = 2,75m (dois metros e setenta e cin Ver tabela de escada para orientacao Ss nimeros de degraus que podemos usar ni 4 (Pagina no Jie 42 - Qual a largura a ser aplicada 52 - No compartimento achar o comprim a escolha do tipo exigido no proj 62 - Os tipos de escadas que pod lance continuo, leque ou 72 - As etapas da construgao do a segue. PRESTE BEM ATENCAO, constru¢ao. LAJE on. 9 COBERTURE: Observe MOM DSEEd iced tomant casa, 2,60m (dois metros, sessenta centimetros), © para célcular a escada 6 preciso somar ao pé direito mais 15cm da LAvE F180. 5 SUPERIOR” SEs espessura da laje do entrepiso o qual ficaré com o pé direito aa 5 j escada de H=2,75cm (dois metros dials e setenta e cinco centinetros) "eile LAVE is: le & TERREO Para se achar as alturas dos degraus é preciso dividir os H=2,75m pelos numeros de degraus 260 que vamos colocar, neste caso 16. Entéo vamos dividir os 16 degraus em partes _—iguais PISO SUPERIOR marcando as divisées com muito cuidado 0 - 0,5 -1,0- 1,5 - 2,0 - 2,5...8,0. Colocando a régua em diagonal na escala de 1:125 conforme exemplo ao lado. Feita a divisdo das alturas dos degraus, tragar e numerar as linhas horizontais. Piso ‘SUPERIOR: © desenho com espessura Ss &$ BSS TABELA ESCADAS completar da laje em 10cm. 100 “fol Peedi Tranel ar T degrau) eel eegeee nebo enero hSgafes] 2°85 |femgatmo| minima 2.30| 12 19,00 | 25,00 27,62 | 14 | 16,43 | 30,14 2,35 | 13 | 18,08 | 26.84 | = ES S Vasi|it6.76 | 29.45 2.40/13 | 1846] 2608 | 14 | i714 | 2e72| 15 | 16,00 | 31.00 2.45] 13 | 1865 | 25,30 | 14 | 17,50 | 2a00 | 15 | 16,33 | 30.35 2,55 | 14 | 18,21 | 2658] 15 | 17,00 | 29,00] = = E 260| 14 | 1857 | 2566 | 15 | 17,33 | 2034] 16 | 16,25 | 30,50 2.65 | 14 | 1693 | 25,14 | 15 | 1767 | 268 | 16 | 16,56 | 29,08 2,70 | 15 | 18,00 | 27,00 | = = = 1s | 18,00 | 29,26 2,75 | 15 | 1833 | 2634 | 16 | 17,19 | 2862 | 17 | 16,18 | 5066 2.80] 15 | 1867 | 25,66 | 16 | 17.50 | 2800 | 17 | 16.47 [30,06 2,85] 15 | 19,00] 2500] 16 | 1781] 2240] 17 | 16,76 | 29,50 290 | 16 | 1612 | 2676 | 17 | 17,06) 2890] 18 | 1611 | 30,78 2,95] 16 | 1644 | 2612 | 17 | 1%35| 2830/16 | 1639 | 3022 3,00 | 16 | 1875 | 25,50 | 17 | 17,65) 2270 | 16 | 1667 | 29,70 305 | 17 | 17,94] 27,12 | 18 | 1694 | 2312] 19 | 1605 | 30,90 3,10 | 17 | 1824 | 2652 | 18 [722i] | ts | 16.32 [30,36 3.15 | 17 16,53 | 2594 | 18 | 17, 19 | 16,58 | 29,84 320] 17 | 18062] 25.36] 18 | 7 Home|itG,847] 29,32 ‘ 16,00 | 31,00 3,65 20 18,25 | 26,50 21 17,38 | 16,59 | 29,82 4,14 | 23 | 1804 | 2692 | 24 | 17,29)/% 16.60 | 29,60 4,50|_25 | 1800 | 2700 | 26 | 17,31 67 [29,70 4,65 25 18,60 | 25,80 | 26 17,88 | 22 | 2856 I | 29,78 4,90 | 27 16,15 | 26,72 | 28 17,5¢ 90 | 29,20 5,00] 27 | 1852 | 2598] 20 | 2852 | 29.66 " 8 28 18,39 | 26,22 29 7 78 31 | 16,87 | 2656 | 32 | i828 1,18 | 2664 | 34 | 17,65 18,09 | 26,62 35 17,87 27,06 | 38 17,50 OANJLNOD 3ONVT Svavoss 30 SOdil Saul = vxive vinyog 3037 W3 Conti ; tinuando com desenho de copias, entramos em detalhes de hidro-sanitarios, onde existem algumas observagées a serem estudadas. Veja o desenho a seguir, vais notar que o tragado das Paredes séo mais finos, que os demais, porque o importante agora © © Projeto hidraulico, portanto, devemos ter este cuidado, na grafitacgao dos desenhos. ©utro ponto a se considerar, séo os chamados simbolos que Para este desenho seguimos aos das Normas Técnicas para projetos hidrosanitérios. Para tanto, na pagina seguinte, vais encontrar as convengées de desenho e o que significa cada simbolo. © importante 6 0 emprego das convengées que para todos os desenhos desse tipo serdo sempre os mesmos. Para os tragados a nanquim, vou indicar as canetas que deveré seguir ao longo do desenho, observe que as paredes em planta baixa vamos usar a caneta pena 0,2, no desenho de hidrdulica. 0,6 e 0,4. Mas, vocé ja tem condigse respectivas canetas. © oO O SIMBOLOGIA _HIDROSANITARIO Bidé 0,40x0,60m Bacia sanitdria 0,40x0,60m Lavatdrio 0,55x0,40m Balcdo da pia 1,50x0,50m e 6 ) Fossa séptica ——— _ Maniina de grés Tubo de ventilacdo Ralo do box Caixa de gordura Caixa de inspegGo 0,50x0,60m Sh By arate PVC 50mm Pogo sumidouro Hidrémetro (r on QUINTA ETAPA ~ Instalagées Hidrossanitérias Soulsui a | eos. sownasaa co1mpLinyod oydvingaio = uvis3 30 vis ‘yHNiz09 oe OlYVLINVSONGIH OLarOud ynoy vo vnvi ose: 293 oysyzi1v001 30 VINYTd SEXTA ETAPA - Instalagées Elétricas Da mesma manej F rquitetur. cira de grafitagao, fica a parte do desenho de arg @ em segundo plano, tracado pena 0,2 No qual Fosil a damos énfase aos simbolos elétricos, como mostra © 1} i s ; a seguir, A memorizagéo destes simbolos é muito importante, porque as convengdes sao faceis de se desenhar, como a continuidade de desenho em sua seqiiéncia. A variagdo do contetdo das convengées, séo de acordo com o projeto a ser executado pelo desenhista, nosso desenho 6 um tanto simples em simbolos, mas existem projetos com varios. nada Mas, se necessario for, criar-se-A simbolos para maior compreensa4o do projeto elétrico. Na pagina seguinte apresento os simbolos que adotaremos en nosso desenho de elétrico. Importante que antes de desenhares veja com cuidado as convengées. SIMBOLOGIA ELETRICA ILUMINAGAO [SM 8.0 Ponto de luz o teto. ex 10» octogonal, fundo move! ponto de luz na parede, CX 7. ra 2,10 m O o sextavada, altu ponto de luz flourescente n° teto, cx 10, oc- togonal, fundo movel ponto de luz flourescents na\paredes) °% Ter sex tavada, altura 2,10 m INTERRUPTORES E ACIONADORES O Interruptor simples, ¢x 5. altura t,!0m Interruptor 2 seeses, cx 5, altura 1,10 m oO Q Interruptor 3 segdes, cx 5, altura 1,10 m lntercuptor 2hassoeeken co macumnoemanton oli 0 9 aD mente. com aituras de montagem conforme simbg logia, cx 5 TOMADAS Tomada 2P universal, cx S, altura 0,30 m Tomada 2P universal, cx 5, altura 1,10 m ou conforme indicado em projeto Tomada 2P universal, cx 5, altura 1,10 m ou conforme indicado em projeto vvy ETRODUTOS E CONDUTORES ¥ —— ___ Eletroduto na laje ---- Eletroduto no piso | —+— Neutro, isolamento co —+— _~—s Fase, isolamento cor ++ Retorno, isolamento cor oie 0 Espera para chuvel CAIKAS co souiguia7 oD wor [moos [vd a 1 io? moose [> on1n9819) za SS ce TET TED 2 oe vst MO06 | zo. 2} yer 098 Fourannwa| svanon | svevwe Pe ee we arf vxiva VINVId y YM : [|e ‘ \ > = 2 i ; 329 voreina tr SS ae 3 % 3 . y eg ot 7 % We O Ee) i ——— VOINL3T3 OYSVIVISNI 30 OL3roud SETIMA ETAPA - Concreto - Assuntos Gerais Col i i i mo nos desenhos anteriores, a planta baixa continua com trago fino. £ preciso ter o cuidado de observar o tragado para Desenho da planta de formas, ferragens, lajes ou outros detalhes de projeto. como j4 disse, vocé ja tem condicées de saber qual pena usar no desenho. cada assunto. Existem convengdes para o tragado a tinta, portanto o cuidado na observancia do desenho € muito importante. © desenhista deveraé ter umtraco firme, © desenho de concreto, envolve varios tragos os quais podem depender também do projeto, bem como a parte de letreiros, lembre-se o desenho € uma linguagem grafica, portanto exige do desenhista um esforco maior em sua tarefa, limitando-se em contornos, devera portanto dar informagées exatas e positivas em seu tragado-

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