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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
Nº ....................
................................................
Venerável Mestre
.................................................
Capelão
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
PREÂMBULO DA MAÇONARIA
(A ser lido e explicado em loja freqüentemente)
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em uma série de graus visando, por promoções sucessivas, incutir
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
INDICE
Preâmbulo da Maçonaria 04
Notas e Procedimentos 09
Abreviaturas 19
Plano do Templo 21
Preliminares 22
Abertura 23
Leitura e Confirm.da ATA 27
Receb. Cartas e Corresp. 27
Agenda 27
Levantamentos 28
Sacola de Benevolência 29
Encerramento. 30
Cer. Do Trabalho para Descanso 33
Cer. Do Descanso para o Trabalho 33
Cer. de filiação e/ou Refiliação 34
Cerimônia de Iniciação 37
Explanação da Tábua de Delinear. 65
Instruções 72
Apêndices. 125
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
NOTAS E
PROCEDIMENTOS
1. Apresentação
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
A entrada do Grão-Mestre, em procissão, é obrigatória. Dá-se, de modo especial, após a
leitura e confirmação da ATA. (APÊNDICE B)
Nota:
Quando a loja não utilizar as procissões de ingresso e saída todos os IIr. Adentram à Loja
pela porta Sul e aguardam respeitosamente em pé nos seus respectivos lugares o inicio
dos trabalhos.
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3.8- Levantamentos
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Nota:
Esta é uma questão para a Loja decidir: se houver a circulação da sacola durante os
trabalhos, este é o momento apropriado. A Loja pode decidir que a Sacola de
Benevolência ficará postada na porta do Templo, após o encerramento dos trabalhos.
Neste caso, quem apresenta a sacola é o Esmoler.
3.10 - Encerramento
4. O Malhete
6. Movimentação
7. Pronunciamentos
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9. Retardatários
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11. Levantamentos
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ABREVIATURAS
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PLANO DO TEMPLO
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PRELIMINARES
V.M. – ( ).
1ºV. – ( )
2ºV. – ( )
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ABERTURA RITUALISTICA
V.M. - ( )
1ºVig. - ( )
2ºVig. - ( )
V.M. – Ir. (ao 2ºV.., chamando-o pelo nome) Ordenai que se cumpra
essa obrigação.
2ºVig.. - Ir. (ao G.I. pelo nome), vede que a L. fique devidamente
cob.
G.I. - Ir. (sem Sin., diz ao 2ºV.. pelo nome), a L. está devidamente
cob.
2ºV. - ( ) Ir. (sem Sin. diz ao V.M., chamando-o pelo nome), a L. está
devidamente cob.
1ºV. (ou Cap. ou P.M.I) – Assim como o Sol nasce no Or. para
abrir e iluminar o dia, assim também o V.M. é colocado no Or.,
para abrir a L., mandar os IIr. para o trabalho e instruí-los na
Franco - Maçonaria.
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V.M. - ( )
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O Sec. Lê os Registros.
Os IIr. o fazem.
V.M. – Os em contrário?
LEVANTAMENTOS
V.M. – ( )
1ºV. – ( )
2ºV. – ( )
V.M. – ( )
1ºV. – ( )
2ºV. - ( )
V.M. – ( )
1ºV. – ( )
2ºV. - ( )
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SACOLA DE BENEVOLÊNCIA
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ENCERRAMENTO
V.M. - ( )
1ºV. - ( )
2ºV. - ( )
G.I.- (dá Pas. e com Sin. de Apr.) – Ir. 2ºV., a L. está cob.
(baixa o Sn.)
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V.M. - (ou Capelão) – IIr. antes de fechar a L., vamos com toda
reverência e humildade expressar nossa gratidão ao G.A.D.U.
pelos favores já recebidos; que Ele continue a preservar nossa
Ordem, cimentando-a e adornando-a com toda virtude moral e
social.
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V.M. – ( )
1º Vig. – ( )
2º Vig. – ( )
V.M. – Principais oficiais em pé.
V.M. – Ir. 2º Vig, que horas são?
2º Vig. – Já é tarde V.M.
V.M. – Qual é o vosso dever?
2º Vig. – Chamar os IIr. do trabalho para o descanso.
V.M. – Tende a bondade de fazê-lo.
2º Vig. – IIr., o V.M. ordena que pareis o trabalho, indo
para o descanso. Conservai-vos à distância de poderdes
ser chamados a fim de voltardes no devido momento, para
que proveito e prazer seja o resultado – ( ) (e levanta sua
Col.)
1º Vig. – ( ) (e baixa sua Col.)
V.M. – ( )
Cap. ou P.M.I. - fecha o V.L.S. mantendo o E & C na
posição;
2º Diác. - fecha a T.D.
CERIMÔNIA DE CHAMADA DO DESCANSO PARA O
TRABALHO
V.M. – ( )
1º Vig. – ( )
2º Vig. – ( )
V.M. – Principais Oficiais de pé. (Os três levantam-se).
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V.M. – IIr., vou admitir o nosso Ir. (nome) como Membro Ativo
desda Loja.
Cand. – Sim
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V.M. – IIr., o Ir. (nome) foi admitido Membro Ativo desta Loja no
Grau de (..........) e como tal deve ser reconhecido.
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CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO
Preparação do Candidato
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impedido de ver.
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RITUALISTICA
V.M. – Ir. (ao G.I., chamando-o pelo nome), como espera ele obter
estes privilégios?
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G.I. – (ergue o pu. acima da cabeça, para mostrar ao V.M. que cumpriu
o teste.)
2ºDiác. – (Toma o Cand. pela m.d. com sua e., e leva-o para diante do
B. Aj. próximo à e. do 1ºVig.).
Cand. - (Sou)
V.M. - ( )
1ºVig.- ( )
2ºVig.- ( )
Oração
(Pelo V.M. ou Cap.)
V.M. - Fico feliz por constatar em vós uma fé tão sólida; confiando
em tão seguro apoio, podeis levantar-vos e seguir confiante o
vosso guia, com firme e não obstante humildade confiança pois
onde o nome de Deus (todos baixam o Sn. de Rev.) é invocado,
nenhum perigo pode atingir-nos.
V.M. - ( )
1ºV. - ( )
2Vig. - ( )
V.M. – IIrm. do N., Or., S., e Oc., notai que o Sr. (nome), passará
diante de nós, para provar que é um Cand. devidamente preparado
para ser feito Franco-Maçom.
V.M. - ( )
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O 2ºDiác. toma o Cand. pela m.d. leva-o pelo N., passa diante do V.M. no
Or., volta-se para o 2ºV. no S. e, com a m.d. do Cand., bate t.v. no o.d.
do 2ºV.
1ºDiác., entrementes, apanha o Pu. Que esta no Pd do 1ºV. e leva-o para
o V.M. tão logo o Cand. tenha passado pelo canto NE e então segue
diretamente para o seu assento.
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O 1ºVig. devolve a m. do Cand. Ao 2ºDiác, que o leva para o lado e. do
1ºVig. e devolve a m. do Cand. à m.e. do 1ºVig.
1ºVig. - (segurando a m.d. do Cand. com sua m.e., dá Pas. e Sn.) V.M.
apresento-vos o Sr. (nome), um Cand. devidamente preparado para
ser feito Franco-Maçom.
V.M.- Sr. (nome), declarais, sob vossa honra que não foste movido
por solicitação imprópria de amigos, nem contra vossa inclinação
pessoal, nem tampouco influenciado por motivos mercenários ou
outros menos dignos, e que é de vossa livre e espontânea vontade
que vos apresentais como Cand. aos mistérios e privilégios da
antiga Franco-Maçonaria?
O Cand. deve chegar ao pedestal para aj...-se sem precisar dar outro
passo, certificando-se que o pé esquerdo apontando para o Or. e o
direito para o Sul..
Cand.- Estou.
este C., uma pta. apontando para vosso pto. e. nu (o 1ºDiác. levanta
a mão esquerda do Cand.).
V.M. - ( )
1ºV.- ( )
2ºV.- ( )
JURAMENTO
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V.M. - Irmão 2ºDiác., fazei com que essa mercê seja restituída ao
Cand..
2ºDiác. - deve combinar tacitamente com o V.M. de que ele está pronto.
2ºDiác. - gentilmente faz com que o Cand. fique olhando para o V.L.S.
V.M. - dá uma pequena pausa para que o Cand. se acostume com a Lz.
V.M. - toma a m. d. do Cand. que está sobre o VLS com a sua m. d..
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1ºVig. - Passai B.
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1ºVig. - baixa o Sn., solta a m. do Cand. e faz com que ele se volte para
sí. Coloca o Avental de Aprendiz no Cand..
ALOCUÇÃO
Neófito – Sim
Neófito – Sim
2ºDiác. - (Com Pas. E Sin.) – V.M., o nosso Ir. afirma ter disposição
de doar, mas alega estar impossibilitado, pois foi despojado de
todos os objetos de valor antes de entrar em L. (reúne-se com o
neófito).
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2ºDiác.- (leva o Neófito pela m.d. sem esquadrar a L., até a e. do 1ºVig.)
2ºDiac – conduz o Neófito ate a saída, com o G.I. a sua frente que lhe
abre a porta, e o entrega para o G.E.
V.M. – ( )
1º Vig. – ( )
2º Vig. – ( )
V.M. – Ir. 2º V, que horas são?
2º Vig. – Já é tarde V.M.
V.M. – Qual é o vosso dever?
2º Vig. – Chamar os IIrm. do trabalho para o descanso.
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V.M. – Tende a bondade de fazê-lo.
V.M. – ( ).
1ºVig. – ( ).
2ºV. – ( ).
V.M. – Principais Oficiais de pé. (Os três levantam-se).
V.M. – Ir. 2º Vig., que horas são?
2ºVig. – É mais que tempo, V.M.
V.M. – Vosso dever?
2ºVig. – Chamar os IIrm. do descanso para o trabalho.
V.M. – Tende a bondade de fazê-lo.
2ºVig. – IIrm. , o VM. ordena que pareis o descanso e volteis para
o trabalho, para prosseguirdes com vossos deveres maçônicos. – ( ) (e
baixa sua Col.).
1ºVig. – ( ) (e levanta sua Col.)
V.M. – ( )
PMI ou Cap. - abre o V.L.S.
2ºDiác. - abre a T.D.
Os Principais Oficiais sentam.
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EXORTAÇÃO
2ºVig. – ( )
G.I. - baixa o Sn. vai até a porta, abre-a e olha para fora sem nada dizer.
G.I. - não dá resposta, fecha a porta, volta ao seu lugar defronte a sua
cadeira, dá o Pas. e Sn. que conserva.
V.M. – Admiti-o
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V.M. - ( )
Para com vosso próximo, agindo para com ele no E., prestando-lhe
todos os bons ofícios que a justiça ou a misericórdia possam
reclamar, aliviando as suas aflições, enfim fazendo por ele o
mesmo que em circunstâncias idênticas desejareis que ele vos
faça.
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EXPLANAÇÃO DA PRIMEIRA
TÁBUA DE DELINEAR
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Os usos e costumes da Franco-Maçoraria sempre tiveram íntima
afinidade com os dos antigos egípcios. Seus filósofos, não
querendo expor seus mistérios aos olhares profanos,
dissimulavam seus sistemas de ensino e de política por figuras e
sinais hieroglíficos, os quais eram comunicados somente a seus
sacerdotes ou magos, que se comprometiam a nunca revelá-los.
Pitágoras parece ter seguido seu exemplo, e muitos outros mais
modernos parecem tê-los imitados. A Franco-Maçonaria,
entretanto, não é somente a mais antiga, mas a mais honrosa
Irmandade que existe, pois não há qualquer símbolo, caráter,
figura ou emblema aqui descrito, que não tenha por objetivo
inculcar os princípios de piedade e virtude entre seus adeptos.
Chamo vossa atenção, em primeiro lugar, para a forma da Loja,
que é a de um paralelepípedo, cujo comprimento vai do Oriente
ao Ocidente, a largura, do Norte ao Sul, a profundidade, da
superfície da Terra, e sua altura até aos céus. O motivo para uma
Loja de Franco-Maçonaria ter esta extensão é para mostrar a
universalidade da ciência, da mesma maneira que a caridade de
um Franco-Maçom não deve conhecer limites, salvo aqueles que
forem determinados pela prudência.
Nossas Lojas repousam em solo sagrado, porque a primeira Loja
foi consagrada em função das três oferendas nela feitas e que
obtiveram a aprovação divina.
Em primeiro lugar, a pronta submissão de Abraão à vontade de
Deus, não recusando oferecer seu próprio filho Isaac em
sacrifício, e então aprouve a Deus substituí-lo por uma vítima
mais propícia.
Em segundo lugar, as muitas preces e jaculatórias de Davi, que
realmente aplacaram a ira de Deus e paralisaram a peste que
então grassava entre o povo, por ter ele inadvertidamente feito
seu recenseamento.
Em terceiro lugar, as muitas ações de graças, oblações,
sacrifícios e oferendas que o Rei Salomão fez na terminação,
dedicação e consagração do Templo em Jerusalém ao serviço
de Deus. Estas três tornaram então, tornam agora, e confio que
tornarão para sempre sagrado o terreno da Franco-Maçonaria.
Nossas Lojas estão situadas exatamente a Leste e Oeste, porque
todos os lugares de adoração divina, assim como as Lojas
Maçônicas regulares, bem formadas e constituídas estão, ou
deveriam estar, assim situadas; para isto, apresento três razões
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
de ordem maçônica: primeira - o Sol, a Glória do Senhor, nasce
no leste e põe-se no Oeste; segunda – a Sabedoria originou-se
no Oriente e estendeu sua benéfica influência para o Ocidente;
terceira – desde tempos imemoriais, temos sido ensinados a crer
na existência de uma Divindade a qual nunca deixou de enviar
seus testemunhos vivos entre os homens. Assim, lemos de Abel
que trazia ao Senhor uma oferenda mais propícia do que seu
irmão Caim; de Noé, varão justo e símbolo da retidão; de
Enoque, que foi transladado sem ter conhecido a morte física; de
Jacó que lutou com um anjo e venceu, recebendo uma benção
para si e para sua descendência. Mas, nunca se soube de
qualquer lugar separado para a celebração pública da Divindade,
senão depois da feliz libertação dos filhos de Israel do cativeiro
egípcio, tendo o Todo-Poderoso com braço forte, sob a
orientação de Moisés, seu fiel servo, agindo de acordo com a
promessa que havia feito a seu antepassado Abraão de fazer de
sua semente uma grande e poderosa nação, igualando as
estrelas em número e incontável como as areias da praia.
Quando estavam para conquistar seus inimigos e herdar a terra
prometida, o Todo-Poderoso julgou apropriado revelar-lhes três
instituições – as Leis Morais, Cerimoniais e Jurídicas. Para dar
maior solenidade à adoração Divina, bem como depositar os
Livros e as Tábuas da Lei, Moisés ordenou que se levantasse no
deserto uma tenda ou tabernáculo, o qual – por mandado de
Deus no Monte Sinais – deveria ser colocado em sentido
Oriente-Ocidente. Este tabernáculo veio a constituir modelo para
o magnífico Templo construído em Jerusalém pelo Rei Salomão.
Este e a terceira e ultima razão porque nós, Francos - Maçons
damos a todos os lugares de adoração Divina, assim como às
Lojas regulares, bem formadas e constituídas essa orientação.
Nossas Lojas são sustentadas por três grandes Colunas, que
são chamadas Sabedoria, Força e Beleza – a Sabedoria para
conceber, criar; a Força para suster, apoiar; e a Beleza para
adornar. A Sabedoria para orientar-nos em todos os nossos
empreendimentos; a Força para sustentar-nos em todas as
nossas dificuldades e a Beleza para adornar o nosso íntimo.
O Universo e o Templo da Divindade a quem servimos; a
Sabedoria, a Força e a Beleza rodeiam o Seu Trono como pilares
de Suas Obras, pois Sua Sabedoria é infinita, Sua Força é
onipotente e Sua Beleza brilha através de toda a criação em
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simetria e ordem. O céu, Ele o estendeu como um pálio; a terra,
Ele a colocou como escabelo para Seus pés, coroando Seu
Templo com estrelas como um diadema com Suas mãos Ele
espalha o poder e a glória. O Sol e a Lua são mensageiros de
Sua vontade e toda Sua lei é harmônica. As três grandes
Colunas que sustentam uma Loja Maçônica são símbolos
desses três atributos divinos, além se representarem Salomão,
Rei de Israel; Hiram, Rei de Tiro, e Hiram Abiff. Salomão por sua
sabedoria construindo, terminando e dedicando o Templo de
Jerusalém ao serviço de Deus; Hiram Rei de Tiro, por sua força,
auxiliando-o com homens e materiais; Hiram Abiff, por seus
curiosos e magistrais trabalhos, embelezando e arrombando o
mesmo. Mas como não temos ordem e arquitetura conhecidas
pelos nomes de Sabedoria, Força e Beleza, nós nos referimos
pelas mais celebres, que são: Jônica, Dórica e Coríntia.
A cobertura de uma L. é um dossel celeste de varias cores, o
próprio céu. O meio pelo qual nós como Franco - Maçons,
esperamos lá chegar e através de uma escada, chamada nas
Escrit. Como de Escada de Jacob, pelo seguinte motivo: quando
Jacob viajava para casa de seu tio Labão em Padam Aram, ao
findar o primeiro dia de sua jornada estava muito cansado e
sonolento. Jacob deitou-se em terra para descansar, tendo por
travesseiro uma pedra, e o dossel estrelado por teto. Aí, um
sonho, viu uma escada que alcançava os céus, e os anjos do
Senhor subindo e descendo por ela. Esta escada tem muitos
degraus, que representam muitas virtudes morais, mais as três
principais são: Fé, Esperança e Caridade. Fé no G.A.D.U.,
Esperança na Salvação e Caridade para com todos os homens,
essa escada atinge os céus e repousa sobre o Volume da Lei
Sagrada porque, pelas doutrinas contidas nesse Santo Livro,
somos ensinados a crer na benevolência da Divina Providência,
crença esta que fortalece a nossa fé e nos capacita a galgar o
primeiro degrau está fé cria naturalmente em nós a esperança a
nos tornarmos partícipes nas promessas aí registradas.
Esperança que nos capacita a galgar o segundo degrau; mais o
terceiro e último, a Caridade, abrange o todo, e o Franco-Maçom
que possui esta virtude em seu sentido mais amplo pode
seguramente ser considerado como tendo alcançado o apogeu
de sua profissão: em sentido figurado, uma mansão etérea,
encoberta aos olhos mortais pelo firmamento estrelado,
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simbolicamente representado aqui por sete estrelas que aludem
a outros tanto, feitos regularmente Maçons, número sem o qual
nenhuma L. é perfeita, nem Cand. algum pode ser regularmente
na Ordem.
O interior de uma L. é composto de Ornamento, Mobiliário e
Jóias. Os Ornamentos da Loja são: o Pavimento Mosaico, a
Estrela Flamejante e a Moldura Dentada ou Marchetada. O
Pavimento Mosaico é o belo assoalho da Loja, a Estrela
Flamejante a glória no centro e a Moldura Dentada ou
Marchetada é a guarnição que a circunda. O Pavimento Mosaico
pode ser justamente considerado o belo soalho da Loja
Maçônica por ser variegado e em xadrez. Isto assinala a
diversidade de objetos que decoram e adornam a criação, tanto
no que se refere à sua parte animada como à inanimada. A
Estrela Flamejante, ou Glória no Centro, lembra-nos o Sol, que
ilumina a Terra e pela sua influencia benéfica espalha suas
bênçãos pelo gênero em geral. A Moldura Dentada ou
Marchetada lembra-nos os planetas que em suas revoluções
formam uma bela moldura ou guarnição em torno desta grande
luminária, o Sol, como aquela faz em torno de uma Loja
Maçônica.
O Mobiliário da Loja consiste no Volume da Lei Sagrada, o
Compasso e o Esquadro. As Sagradas Escrituras são para
orientar e governar a nossa fé. Sobre o Livro, juram nosso Cand.
à Franco – Maçonaria. O Compasso e o Esquadro, ao estarem
unidos, são para orientar e governar nossas vidas e ações. O
Livro Sagrado deriva de Deus para o homem em geral, o
Compasso pertence ao Grão – Mestre em particular, e o
Esquadro a todos os obreiros em geral.
As Jóias da Loja são três moveis e três imóveis. As móveis são
o Esquadro, o Nível e o Prumo. Entre os Maçons operativos, o
Esquadro serve para verificar os cantos retangulares dos
edifícios e ajudar a dar a devida forma ao material grosseiro; o
Nível para nivelamento e traçado de horizontais; o Prumo, por
sua vez, para verificar e ajustar verticais, ao fixá-las nas suas
devidas bases. Entre nós Maçons Livres e Aceitos, o Esquadro
ensina a moralidade; o Nível a igualdade e o Prumo a correção e
a retidão na vida e nos atos. São chamados de Jóias Móveis,
porque são usados pelo Venerável Mestre e seus Vigilantes, e
são transferidas aos seus sucessores nas sessões de
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Instalação. O Venerável é identificado pelo Esquadro, o 1ºV..
pelo nível e o 2ºV.. pelo Prumo. As jóias imóveis são: a Tábua de
Delinear, a Pedra Bruta e a Pedra Polida. A Tábua de delinear é
para nela o Venerável Mestre traçar linhas e fazer desenhos. A
Pedra Bruta para os Aprendizes trabalharem, marcarem e
desbastarem; a Pedra Polida para o Obreiro mais experiente nela
experimentar e ajustar suas jóias. Estas são chamadas de jóias
imóveis por permanecerem expostas e imóveis na Loja, para os
Irmãos nelas estudarem a moral.
Assim como a Tábua de Delinear é para o Venerável Mestre nela
traçar linhas e fazer desenhos, para melhor habilitar os Irmãos a
levantar a estrutura projetada com regularidade e propriedade,
também o Volume da Lei Sagrada pode ser considerado muito
apropriadamente a Tábua de Delinear espiritual do G.A.D.U., na
qual estão estabelecidas as leis divinas e disposições morais, as
quais, se nós com elas nos familiarizássemos e as
cumpríssemos, seríamos levados à mansão etérea, não feita por
mãos de homens, eterna, nos céus.
A Pedra Bruta é uma pedra tosca, não trabalhada, tal como foi
tirada da pedreira, até que pela arte e o engenho do trabalhador,
é modelada, lavrada na devida forma e adaptada à construção
planejada. Ela representa o homem na sua infância ou estado
primitivo rude e impolido como a pedra bruta, até que pelo
cuidado carinhoso e pela atenção dos pais e tutores, dando-lhe
uma educação liberal e virtuosa, sua mente é cultivada, e ele é
tornado assim um membro apto da sociedade civilizada.
A Pedra Polida é uma pedra de esquadria perfeita, servindo
somente para ser medida pelo Esquadro e o Compasso. Ela
representa o homem no declínio dos anos, depois de uma vida
regularmente despendida em atos de piedade e virtude, que não
podem ser medidos ou aprovados a não ser pelo Esquadro da
Palavra de Deus e pelo Compasso de Sua Consciência.
Em todas as Lojas regulares, bem formadas e constituídas, há
um ponto dentro de um círculo em torno do qual os Irmãos não
podem errar. Este círculo é limitado entre N. e o S. por duas
grandes linhas paralelas, uma representando Moisés e outra o
Rei Salomão. Na parte superior deste circulo repousa o V.L.S.
sustentando a Escada de Jacob, cujo topo alcança os céus. Se
nós fossemos tão versados nesse Livro Sagrado, e cumpridores
das doutrinas nele contidas, como o são aquelas paralelas, nós
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
chegaríamos a Ele, que não nos enganará nem causará
decepção. Caminhando em torno desde círculo, teremos
necessariamente que tocar em ambas as linhas paralelas, assim
como no Livro Sagrado e, enquanto o Franco-Maçom caminhar
assim circunscrito, não poderá errar.
A palavra Lewis significa Força e é representada por certas
peças de metal ajustadas dentro de uma pedra, formando um
engate, que ao Maçom operativo levantar grandes pesos a certas
alturas sem muito esforço e a fixá-los em suas bases.
Lewis representa também o filho de um Franco – Maçom. Seu
dever para com seus pais é suportar o peso e a carga diária, de
que eles, por sua idade, deveriam estar isentos; ampará-los em
suas necessidades e tornar, assim, seus últimos dias felizes e
confortáveis. Seu privilégio por assim proceder é o de ser feito
Maçom antes de qualquer outra pessoa. Independentemente de
sua posição.
Pendentes dos cantos da Loja estão quatro Borlas, que nos
lembram as quatro virtudes cardeais – Temperança, Prudência,
Fortaleza e Justiça. A Prudência para guiar-nos; a Temperança,
disciplinar-nos; a Fortaleza para sustentar-nos e a Justiça para
ser guia de todos os nossos atos. Virtudes estas que, segundo
nos relata a Tradição, foram amplamente praticadas por uma
grande maioria de nossos antigos irmãos.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
CATECISMO MAÇONICO
GRAU DE APRENDIZ
TRABALHO DE EMULAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos a sua instrução. (feito)
R. - No Esquadro.
R. - No Nível.
P. - De onde vindes?
R. - Do Oeste.
R. - Para o Leste.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - Como você não traz nada de bom, mas deseja ser bom de
coração, que vem fazer aqui?
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P. - Poderia dar-me os Pontos Perfeitos de sua Iniciação?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. – Eu oculto
R. – Eu descubro
R. - DE, NA e SOBRE.
P. - O que é Franco-Maçonaria?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. – O V.L.S. aberto.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. - As trancam.
P. - O que trancam?
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu
lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos a sua instrução. (feito)
R. - No meu coração.
P. - E onde mais?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. – Na Porta da Loja.
P. - Seu dever?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - Qual a resposta?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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V.M
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - Vossa resposta?
R. - Em Deus.
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tapar meus ouvidos as súplicas dos aflitos, particularmente
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - A segunda?
P. - A Terceira?
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forma de esquadria. Com minha mão direita sobre o V.L.S.,
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – ( )
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meu poder estiver impedi-lo, sobre qualquer coisa móvel ou
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - Vossa resposta?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu
lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos sua instrução. (feito)
R. - No Or., no S. e no Oc.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. - Em um Sin.,Toq. e Pal.
R. – (o faz)
R. - (o comunica)
P. - Está correto?
2ºDiac. - Está.
P. - O que exige?
R. - Uma palavra.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. - Vossa resposta?
P. - A segunda?
P. - A terceira?
P. - Seus usos?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. - A forma da L.
R. - Um Paralelepípedo.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu
lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos sua instrução. (feito)
R. - Em Solo Sagrado.
P. - Especifique-a.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. - De L. a O.
P. - Por quê?
P. - A segunda?
P. - Sua moral.
P. - Explique-as.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
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P. - Defina Fé.
P. - Defina Esperança?
P. - Defina Caridade?
R. - No V.L.S.
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu
lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác. levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos sua instrução. (feito)
P. - Suas localização?
P. - Sua moral.
R. - O V.L.S., o C e o E.
P. - Sistematize-as moralmente.
P. – Seus Usos?
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
nos conduzirão a uma etérea mansão, não feita pela mão do
homem, eterna nos céus.
P. – A quem em seguida?
R. - Ao Rei Salomão.
V.M. – Ir. 2ºDiác levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos sua instrução. (feito)
P. – Há um ponto chave?
P. – Há um ponto principal?
P. – Defina Caridade.
P. – Defina Verdade.
P. – Defina TEMPERANÇA.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. – Defina FORTALEZA.
P. – Defina PRUDÊNCIA.
P. – Defina JUSTIÇA.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. – É aquele limite de direito, mediante ao qual somos ensinados
a dar a todos os homens o que realmente merecem, sem distinção
alguma. Esta virtude é, não somente com a Lei Divina e humana,
como também é o fundamento da sociedade civil. Sem a pratica
dessa virtude, a confusão seria universal, a força sem lei sobrepor-
se-ia aos princípios da equidade e o relacionamento social deixaria
de existir, e assim a Justiça constitui a grande medida do homem
de bem, e assim deve ser a prática invariável de cada Maçom Livre
e Aceito, nunca desviar dos mesmos princípios, inclusive tendo
em mente o tempo em que foi colocado na parte Nordeste da Loja,
com seus pés em esquadria (o faz), recebendo do V.M. aquela
exortação no sentido de ser justo e perfeito em todas as coisas;
aludindo ao Pedal.
V.M. – Ir. 2ºDiác levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
V.M. – Ir. 2ºDiác levai nosso Ir. A.F.M. (nome) à esquerda do Ir.
1ºVig. Pois procederemos sua instrução. (feito)
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
R. – No grau de A.F.M.
P. - Por quê?
R. – Nada é mais livre que o Giz; ao mais sutil toque deixa sua
marca. Nada é mais fervoroso que o Carvão, pois, desde que
acesso, metal algum o resiste a sua força. Nada mais zeloso
que a terra, nossa mãe Terra, trabalhando sem cessar para
nosso sustendo. Dela todos viemos e para ela todos
retornaremos.
R. – Luís.
R. – Força.
R. – Entre o E. e o C.
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quando, para comprovar sua presunção, o Todo-Poderoso
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
P. – Defina VIRTUDE.
P. – Defina Honra.
P. – Defina Misericordia
V.M. – Ir. 2ºDiác levai nosso Ir. A.F.M. (nome) de volta ao seu lugar.
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
APÊNDICE A
DECLARAÇÃO
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RITUAL DO APRENDIZ DO TRABALHO DE EMULAÇÃO
APÊNDICE B
INGRESSO
esquerda direita
A.D.C D.C.
1ºDiac. 2ºDiac.
2º Vig 1º Vig
V.M. G.M.
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