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J. G. HOLLAND — B. F. SKINNIN da Universidade de Harvard % FICHA CATALOGRAFICA ; (Preparada pelo Centro de Catalogagio-na-fonte, CAmara Hrasileira do Livro, SP) A Anialise do y Comportamento Holland, James Gordon, 1927- Maria A andlise do comportamento / por / J.G. Holland /@ /1, B, Skinner! tr adaptagiio de Rodolpho Azzi, com & coluboragio de Carolina M. Bori, Sao Paulo, 1 PU, Hd da Universidade de Sao Paulo, 62 Reim- Trad. e adaptagio de prensito, 1975 ° Ji 7p ilust (Ciéneins do comportamento) 4 RODOLPHO AZZI 1 Comportumento humano - Instrugio programada 2.” cd. Pelcologla — Inetrugllo programada 3. Psicologia fisiolé- wee Teetrugho programada I. Skinner, Burrhus Fre- Com a colaboragio de dere, 1004 Il. Titulo. GaoBasei im CAROLINA M. BORI 7 T0168 -152.077 Indices para o eaidloge slatemation 1. Instrugho programady: Comportamento ht Poi 3 cologia 150.77 2. Instrugiio programada : Ps dw 150,77 3. Instrugio programada | Psi yl finloldglen 192.077 E.P.U. — Editora Pedagégica e Universitaria Ltda. Sto Paulo INDICE -~ PARTE I COMPORTAMENTO REFLEXO Série 1. Reflexos simples ............, 1 Série 2. Reflexos condicionados ...... 9 Série 3. Reflexos condicionados (continuagio) 15 Série 4. Experimentos de Pavlov ............. » 22 Série 5. Reflexos condicionados (continuagao) . 26 Série 6. Mecanismos de resposta 36 PARTE Il CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONCEITOS ELEMENTARES Série 7. Introdugao ao condicionamento operante .... 41. Série 8. A situacdo experimental tipica . 47 Série 9. Reforgo positivo e negativo ... 52 Série 10. Aplicago dos conceitos basicos . ca 57 Série 11. Reforco condicionado .......... 63 PARTE UI CONDICIONAMENTO OPERANTE: CONTINGENCIAS EXATAS Série 12. O registro acumulado ..............,., 73 Série 13. Fatores. que afetam a velocidade do condicio- BAMCMG ats since 4 Hit « saws 4 4 aa, 79 Série 14. Contingéncias acidentais ¢ comportament PEIStCIOSO eee eee 89 PARTE IV MODELAGEM Série 15. Principios da modelagem de novos comporta- mentos 98 Série 16. Aplicacdes dos Principios da modelagem | 106 Série 17. Revisao. Verificagaio das Partes I a IV eagag UE PARTE V_ REFORCO INTERMITENTE Série 18. Definig&éo de esquemas; esquemas de intervalo GRD. a. ccssenngece gacerecoce goede ENN .. 118 Série 19. Esquemas de intervalo variavel, razio e razao.varidvel ....... 125 Série 20. Esquemas de reforgo: sumério e revisio , 132 PARTE VI CONTROLE DE ESTIMULOS Série 21, Discriminag&o de estimulos . . 138 Série 22. Generalizagao de estimulos . . 150 Série 23. Encadeamento ............ 161 Série 24. Modelagem de repertérios continuos 168 Série 25. Repertérios continuos ¢ discretos 175 PARTE VII PRIVACAO Série 26. Conceitos basicos a ». 182 Série 27. Reforcadores generalizados . 192 Série 28. Ciclos alimentares ae 198 Série 29. Revisiio. Verificagao das Partes V a VII .... 203 PARTE VIII EMOCAO I Série 30. Sindrome de ativagio ... 208 Série 31. Predisposigdes na emocio . 213 PARTE IX COMPORTAMENTO DE ESQUIVA E FUGA Série 32. Conceitos basicos 218 Série 33, Andlise de exemplos de esquiva e fuga .. 224 Série 34. Experimentos de esquiva 230 PARTE X EMOCAO II Série 35. Experimentos de ansiedade ................ 236 Série 36. As emogdes como condigdes aversivas e refor- GROOT: coc cmmgaaermeripams SERN EERE 241 PARTE XI PUNICAO = Série 37. Conceitos basicos 0.2.6... eee cece eee 246 Série 38. Efeitos da punicdo durante a extingao de com- portamentos reforgados .................... 252 Série 39. Outros efeitos da punigao. Funcdes do estimulo Série 40. Série 41. PARTE XII Série 42. Série 43, Série 44, Série 45, PARTE XIUll Série 46. Série 47, PARTE XIV Série 48, Série 49, Série 50. Série 51, Série 52. Série 53. aversivo 2, 257 Efeitos da Punicdo continua...) ||| 265 Revisao, Verificacao das Partes VIII a XI. sax 27Zi ANALISE CIENTIFICA £ INTERPRETACAO DE CASOS COMPLEXOS Objetivos e técnicas da ciéncia |. 276 Miltiplos efeitos |... 282 Miltiplas causas e respost ‘onflituais 287 Um problema de engenharia do comportamento 293 AUTOCONTROLE Andlise do comportamento voluntario ¢ involun- tario 298 Técnicas de autocontr 303 INTERPRETACAO DA PERSONALIDADE Autoconhecimento inadequado . 308 Racionalizagio ,. 4 313 Vicio de drogas . 318 Agressividade, formaca mento .., Psicoterapia Revisdo. Verificacdo das Partes XII a Parte I. Comportamento Reflexo REFLENOS SIMPLES Tempo provavel: 23 minutos Vire a pagina e comece. > Em linguagem técnica se diz que um reflexo supde um estimulo eliciador em um processo chamado eliciagito. Um estimulo deve osm Tesposta. 1.8 A fragdo de segundo que decorre entre “ericostar no olhio” “piscar” 6.... ..do ‘reflexo. Quanto maior for a concentragio de sumo de cebela, tanto... sera a magnitude de resposta. jimiar No reflexo pupilar uma: luz muito intensa elicia uma res- posta de...... maior que uma luz muito fraca. Uma solugdo de suco de limao nfo eliciaré salivagado se o estimulo estiver. culo limiar, A apresentagio de um estimulo é “causa” da resposta. Os. dois, foriniant iene 1 1.48 olieine 1.8 laténcia 1.16 maior 1,24 magnitude (intensidade) 1.32 abaixo 1.40 reflexo j 1.48 O médico bate no seu joelho (no tendao patelar) com um martelinho de borracha para examinar seus. Ld A fim de evitar os matizes de significagio das palavras populares, nao se diz que um estimulo “provoca”’, “dispara”” ou “causa” uma resposta, mas sim que o estimulo a resposta. Lg No reflexo do tendio patelar, uma batida mais forte elicia um movimento maior; uma batidinha fraea, apenas acima do limiar, elicia um movimento pequeno. A magnitude da resposta depende pois da intensidade.......... 117 O sumo de cebola elicia a secrecao de lagrimas pela glén- jula lacrimal. Esta seqiiéncia causal de eventos é 1.25 Unie c soutien .abrange uma resposta e o estimulo que a elicia 1.33 A laténeia de um reflexo 6 (1). comego do (2). eo da (3)... 1.41 © leigo freqiientemente explica o comportamento como resultado da agio da “mente” ou do “livre arbitrio”. ” Entretanto, raramente o faz no caso do comportamento reflexo porque....... é uma explicacdo adequada da resposta. 2 1.49 Se seus reflexos forem normais, sua perna..... & batida do joelho com um movimento (o chamado 1 patelar). Em um reflexo, 0 estimulo e a resposta eliciada ocorrem numa certa ordem: primeiro (1)...cccwunmnninn @ Gepois (2)... 1.9 1,10 A magia da resposta depende da é uma fungio de) . do estimulo que a elicia. 117 1.18 reflexo, Quando empregamos uma linguagem técnica nao dizemos (lacrimal) que o sumo de cebola “estimula” as bagraas, mas sim dizemos que 0 sumo de cebola “0.00000 ”” lagrimas. 1.25 1.26 reflexo Num quarto onde estiver fazendo muito calor, as glandulas sudoriparas excretam sur. A resposta é (1)... 310) estimulo é (2)........... ; € os dois juntos constituem (3). 1.33 1.34 (1) tempo Uma superficie muito quente posta em contacto com a (intervalo) mao elicia flexiéo do brago com uma laténcia (2) estimulo (maior ou menor) que uma superficie menos quente. (3) resposta ! . 141 | 1.42 estimulo _ Porque o estimulo é uma explicagio suficiente da resposta & reflexa, *** (hd ou nao ha) necessidade de explicar © com- portamento reflexo através de conceitos como “mente’’ ou “livre arbitrio”’. 149 3 1.50 responde (reage) 1.2 (1) estimulo (2) resposta 1,10 intensidade 1,18 elicia 1.26 (1) suor (2) calor (3) reflexo 1.34 menor (mais curta) 1.42 niio h& 1.50 & batida do martelo no joelho, 13 O movimento da perna 6........... pela batida no tend&o patelar, 1a 0 reflexo abrange fanlo ()..... ay, quanto (2) 0 termo “reflexo” (3)"* ‘sindnimo do termo isolado ‘ “resposta”. 1.19 Quando uma crianga encosta a mao em uma supaicie icie muito quente, tira-a depressa. A palavra ‘“‘depressa” Bere que a resposta FEM oo. o.cnnnonunnne Muito curta. 1.27 O mais leve toque possivel na superficie do olho capaz de eliciar uma piscada determina.......... .. do estinulo. 1.35 Um quarto muito quente elicia ())..... (mais ou menos?) suor do que um quarto apenas “aquecido. Isto 6, a resposta tem uma magnitude (2)........... 5 1.43 Laténcia é........... entre o comégo de uma mudan¢a de energia e © comeco da resposta que ela clicia. 1,51 ae resposta © objeto estimulador que o médico usa para proyocar (reagio) MOVIMENtO 6 cconnnsome 13 4 eliciado O tempo que decorre entre o aparecimento do estimulo e 0 comego da resposta é chamado laléncia. Assim, o tem- po entre a batida e 0 movimento da perna 6... secon do reflexo patelar. LAL 1.12 (1) estfmulo Quando uma pessoa se assusta com um barulho forte seu (2) resposta estremecimento 6 (1).....ccnei. 80 barulho que agiu como (3) n&o & Domainname O8 dois juntos constituem um (3) 1.19 laténcia Quando se tira a m&o de uma superficie muito quente, o movimento do brago é (1)... wwe Que € eliciada pelo (2) cum Goloroso da mio. 1.37 . 1.28 limiar Um gato que a gente levanta de ponta-cabeca e larga cai no chao sobre as quatro patas. Neste “reflexo de endireitar- -se”, a aceleragio causada pela gravidade é 0 principal i . para que o gato se endireite. } 1.35 1.36 ' (i) mais Quanto maior a concentrac&o de vapor do sumo de cebola (2) maior que chega a superficie do élho, tanto (1)... vn \ (superior) magnitude da resposta e tanto (2). a laténcia, 1.43 144 tempo O (1)... de um estimulo é a intensidade minima \ (intervalo) capaz de (2). uma (3)..... 1.51 1.52 martelo La Jaténcia 1.12 (1) resposta (2) estimulo (3) reflexo 1,20 (1) resposta (2) estimulo 1.28 estimulo. 1.36 (1) maior (2) menor 1.44 (1) limiar (2) eliciar (3) resposta 1.52 O estimulo que elicia (=provoca) 0 movimento da perna é ~ com o objeto estimulador ou martelo, ———————— O mais fraco estimulo capaz de eliciar a resposta determina © limiar do reflexo. Uma batida no joelho nao eliciarh movimento se estiver abaixo do seni 1,13 Se um gole de uma limonada bem fraquinha nao proyoca salivagio, diz-se que o estimulo estd abaixo do... No reflexo de tirar a mio, o estimulo deve ter intensidade suficiente para ultrapassar ou a resposta nilo ocorrera. ().. a resposta. Em qualquer wu. h& sempre um estimulo que 2) 1,37 Quanto maior fér a concentrag&o do suco de lim&o degua- tado, tanto (1) © fluxo de saliva e tanto (2) © intervalo entre os comegos do estimulo e da resposta. 145 Em um reflexo, (1) sempre precede (2)... 1,53 No reflexo patelar, chamamos a batida ou golpe (1). e o martelinho de borracha que a desfere (2). Se vocé pisca quando uma coisa qualquer encosta nos seus olhos, oo... coum & UMA Pesposta, No reflexo salivar, (1)... .» (comida) precede a resposta {esererde de sale) de um intervalo de tempo chamado (2).... ‘ A luz de uma lanterna nos olhos elicia a contragio da pupila. Esta segiiéncia é chamada...... pupilar. (1) reflexo (2) elicia Enfiar o dedo na garganta pode (1). vomitos. (2).. oe OB ae. 0 (Ope é tactil (=do tacto). Baa 2 1.37 (1) maior Uma luz muito forte nos olhos elicia uma resposta pupilar (2) menor de pequena. 1.45 1,46 (1) estfmulo (2) resposta 1.53 | Em um reflexo, a magnitude da resposta_ varia com : do estimulo. 1.54 Explica-se um fenémeno quando suas causas forem iden- es _ tificadas. A ‘“‘causa”’ ou explicac&éo do reflexo patelar é, técnicamente, . woe Que o elicia. LT <— pag. 1 _ Um sopro de ar nos olhos elicia uma piscada s6 se a forga do sopro f6r maior que 0 valor do wu. oust 1.15 — pg. 1 Se uma atriz usa sumo de cebola no lengo para eliciar lagrimas durante uma cena emotiva, deve usar o sufi- ciente para ultrapassar ete ee 1.23 <— pag. 1 No reflexo pupilar se diz que a luz . a resposta. J) eliciar Vomitar 3) estimulo 1.38, Se o vémito comeca um décimo de segundo (0, em dees do aparecimento do estimulo, o reflexo tem uma............ de 0,1”. 1.39 pag. 1 Quanto maior f6r a intensidade do estfmulo tanto maior ser (1)..... tei da resposta e tanto menor ser& (2). do reflexo. intensidade FIM DA SERIE 1,54 condiciona- mento 29 incondicio- nada 2.14 extinto 219 reflexo incon: dicionado 2.24 exting&io 2.29 Parte I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS Vire a pagina e comece. > Tempo provavel: 14 minutos. A primeira vez que uma crianga ouvir simplesmente a He na oe te P palavra ‘‘doce”, sua béca** de gua. 2.5 Em linguagem técnica se diz que quando a palavra ‘“doce’” foi repetidamente associada com comer doce verifiva-se 2.10 Depois do condicionamento, a palavra “doce” & um esti mulo condicionado que clicia salivagio. Neste caso, sali- var 6 a resposta (L)..o---snneme em UM reflexO (2)... 2.15 Um reflexo condicionado se extingue quando o estimulo condicionado é apresentado repetidamente*™ o estimulo incondicionado. 2.20 Neste reflexo incondicionado de retirada de mao o calor 6B mepeeasueocang (mee et 2.25 No comportamento reflexo, oprocesso pelo qual um novo estimulo vem a eliciar a resposta se chama (1). = O processo pelo qual um estimulo perde 0 poder de eliciar a resposta é chamado (2). Mr 9 2.30 nao se encher& 2.5 condiciona- mento 2.10 (1) condicio- nada (2) condicio- nado 2.15 2.20 estimulo in- condicionado 2.25 (1) condicio- namento (2) exting&io 2.30 Em um reflexo, uma explicacio suficiente da resposta 6 a AescrighO dO wwccuuusnie precedente. Nao é necessdrio condicionamento ou aprendizagem para que o doce na béca da crianga elicie salivacao, mas a pala yra “doce” s6 fara com que a béca da crianga fe cheia de Agua depois de ter havido certa 2.6 Depois do condicionamento, a_ simples apresentagiio da palavra “doce” eliciara salivac&o e isto sera um reflexo condicionado. A palavra “doce” ficou sendo um estimulo aprendido ou ... eee O doce na béca é um estimulo incondicionado que elicia salivagaio. Neste caso, salivar é uma resposta (1). em um reflexo (2). 216 Na exting&io a palavra “doce” é apresentada repetidas vézes*** © estimulo incondicionado. 221 No reflexo incondicionado de retirada da mao, o movimento do brago é a ssa FIM DA SERIE 10 estimulo aprendizagem (condiciona- mento) 2.6 condicionado 211 (1) incondicio- nada (2) incondicio- nado 2.16 sem 2.21 resposta in- condionada 2.26 Quando a comida posta na béca elicia a secregio de saliva, o conjunto destes fendmenos se chama .... q Quando a crianca teve freqiientemente doce na béca depois de ouvir a palavra “doce”, a simples apresentacio da palavra pode provocar... cenarnnensstnei 2.7 A palavra “doce” é um estimulo aprendido ou (1)....... O doce na béca é um estimulo nao apréndido ou (2).. 2.12 Depois do condicionamento, a palavra “doce” a resposta salivar. (tt) 217 No condicionamento, a palayra “doce” 6 apresentada repe- tidas vezes*** ao estimulo incondicionado. Se uma campainha tocar trinta segundos antes que um objeto quente encoste na mio (¢ se isto acontecer varias vezes), haveré 2.27 11 reflexo 28 salivagiio (a resposta) 27 cionado (2) incondi- nado 2.12 eliciard (clicia) 2.17 associada condiciona- mento 2,27 Um doce posto na béca de uma crianga pela primeira vez salivagio. 2.3 Se a crianca tiver de aprender a salivar diante da palavra “doce”, “doce” e comer doce deyem ocorrer 2.8 A salivacio eliciada pela palavra “doce”? 6 uma resposta condicionada, enquanto que a salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta ..... 2.13 Estimulos condicionados apresentados repetidamente, mas nao mais associadus com os estimulos incondicionados, deixam de eliciar a resposta, Se a palavra “doce” deixar de ser ouvida ao mesmo tempo que o comer doce, e fdr repetida muitas vezes*", eliciara salivagao. 2.18 © processo pelo qual um estimulo condicionado perde a propriedade de eliciar a resposta condicionada é chamado ectinedo. Quando a_ palavra “doce” se apresenta sdzinha, 0 reflexo condicionado sofre um processo de 2.23 Depois do condicionamento, a campainha eliciaré o movi- mento do brago. O estimulo condicionado sera a 12 2.28 Como a crianga saliva j4 na primeira vez que The pomos doce na béca, nds. (podemos ou nao podemos) atribuir este reflexo & aprendizagem. oO térmo técnico para determinada espécie de aprendiza- gem é condicionamento. A palavra “doce” vem a eliciar salivagiio depois do 29 — pag. 9 A salivagao eliciada pelo doce na béca é uma resposta Quando um estimulo condicionado nado mais clicia a res- posta, se diz que o reflexo condicionado foi extinto. Se a palavra “doce” fér repetidamente apresentada sozinha, 0 reflexo salivar condicionado sera. 7 2.19 — pag. 9 Quando a m&o de um homem toca uma superficie muito quente ou recebe um choque elétrico, a mao é retirada ime- diatamente. Como este reflexo no foi estabelecido através de um condicionamento anterior, é um. Se a campainha tocar muitas vezes sem ser associada com o contacto do objeto quente, haverd. ieesiaidt 2,29 <— pag. 9 PAINEL PARA A SERIE 3 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO (A) Os reflexos condicionados foram descobertos por Pavlov, um fi- sidlogo russo. (B) Coloca-se um cachorro em uma sala especial, isolado, onde niio cheguem estimulos néio-controlados. (C) Anestesia-se o animal e se abre uma pequena fistula, nas vizinhangas do seu focinho, desviando-se o conduto da glandula salivar para 0 exterior da béca, onde permanece até a cicatrizag’io. Um tubo préso na abertura da fistula leva a saliva secretada ao compartimento contiguo, onde o experimentador pode contar o niimero de gotas. (D) Num experimento tfpico toca-se varias vezes uma campainha. De- pois que passa a pequena perturbagao, que 0 som causara no comeco, o cachorro nao saliva em resposta ao som. Chama-se ao som esti- mulo neulro, porque no elicia salivagho. Quando se deixa cair ao lado pé de carne, o cachorro come 0 pé de carne e ocorre salivagio. O pé de carne, na béca do cachorro, é um estimulo incondicionado, e elicia uma resposta incondicionada, a salivagio, (F) A seqiiéncia comida na béca e salivagio & um reflexo incondi- cionado, (G) Em seguida, um estimulo novo, um som (estimulo neutro) é apre- sentado simultaneamente ou logo antes da comida. (H) Os dois estimulos s& apresentados juntos, ou associados desta maneira, varias vezes. (I) Agora, quando o som é apresentado sdzinho elicia salivagio. (J) Diz-se que houve condicionamento. O som j& nao é um esti- mulo neutro, é um esttmulo condicionado. Neste refleco condicionado, a salivagio & a resposta condicionada e 0 som 0 eslimulo condicionado. (L) Se agora apresentarmos repetidamente o som, mas n&o 0 associarmos com a comida, ele perde o poder de eliciar salivacgao. Diz-se, entio, que o reflexo condicionado foi eztinto. O processo é chamado ex- lingio. & « As letras, entre parénteses, nas questdes seguintes, correspondem as letras acima. 4 PARTE I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS Leia o painel da pagina anterior. Vire a pagina e comece. > Tempo provavel: 15 minutos. Em (E) 0 pé de carne ¢ um estimulo incondicionado no sentido de que*** necessdrio condicionamento para que elicie a resposta. 3.5 simultanea- Se, em vez do procedimento descrito em (G), 0 som viesse ‘mente (a0 depois da comida, as condigdes requeridas para....... mesmo tempo, nao estariam satisfeitas. juntos) 3.9 Em (J) se diz que houve condicionamento porque um i estimulo antes neutro é agora capaz de a sali- | vacao. 3.15 A resposta condicionada, a salivac&io, é eliciada pelo estimulo condicionado, o som. O som e a salivagio eli- ciada constituem Manan BAR VEIN acne gh ne: No famoso experimento de Pavlov sobre o condiciona- MEM, occscsennenencen €FA @ Fesposta incondicionada. 3.25 FIM DA SERIE > nao 6, (nao foi) 3.5 condiciona- mento 3.10 eliciar 3.15 reflexo (sali yar) condicio- nado 3.20 salivagao 3.25 A sala'em (B) é construida de modo a ....... 08 fato- res que possam afetar os resultados do experimento. 3.1 tm (2) a salivacio cliciada pelo pé de carne & uma res- posta incondicionada porque o pé de carne elicia saliva- cio mesmo que nio tenha havido qualquer 3.6 Como esta descrito em (G) © procedimento para condi- cionar um reflexo 6 associar um estimulo inicialmente (1) com um estimulo (2)... repetidas vezes. 3.11 Um estimulo previamente neutro adquire 0 poder de cliciar uma resposta através de um proceso chamado 3.16 Em (L) 0 estimulo condicionado é, freqiientemente, apre- sentado*** 0 estimulo incondicionado. Sad O processo de condicionamento foi descoberto por 3-26 16 evitar, (eliminar) 3.1 condiciona- mento 3.6 (1) néutro (2) incondi- cionado 3.11 condiciona- mento 3.16 sem (na au- séncia. de) 3.21 Pavlov 3,26 (C) Faz-se necessfrio para que se possa obter uma medida da : da resposta. 3.2 Em (F) 0 reflexo incondicionado tem (1)...ccsscue COM= ponentes; uma (2). . incondicionada e um (3) incondicionado. 37 Em (G), haveré muito pouco ou nenhum condicionamento se 0 som preceder a comida por mais de alguns segundos. O intervalo entre o estimulo a ser condicionado e 0 esti- mulo incondicionado deve ser bastante ........ 3.12 Em (K), diz-se que 0 som é um estimulo condicionado porque elicia a resposta depois de j4 ter havido algum 3.17 Em (L) o reflexo condicionado foi extinto no sentido de que estimulo condicionado foi freqiientemente apresen- tado sem ser ......... vse» COMA 0 estimulo incondicio- nado e, por isso, perdeu a propriedade de eliciar a resposta. 3.22 Um estimulo capaz de eliciar uma resposta sem que tenha havido condicionamento anterior échamado (1) ; um estimulo que 86 6 capaz de eliciar uma resposta depois de ter havido condieionamento é chamado (2) - 13.27 magnitude (quantidade) 3.2 (1) dois (2) resposta (3) estfmulo 3.7 curto (pequeno, breve) 3.12 condicionamento 3.17 associado 3.22 ()) estimulo in- condicionado (2) estfmulo con- dicionado 3.27 £m (D) “estimulo neutro” quer dizer um som que*** sa- livac&o antes do condicionamento. 3.3 Quando um estimulo elicia uma resposta sem que haja condicionamento anterior, diz-se que esta seqiiéncia éum 3.8 Um aspecto importante do processo de condicionamento 6 0... uum entre a apresentacao do estimulo ini- cialmente neutro e do estimulo incondicionado. 3.13 Antes do condicionamento, 0 som era um estimulo (1) ee ming Gepois do condicionamento 0 som se tornou um estimulo (2)... 7 3.18 No processo de extingio, o. apresentado sozinho. 3.23 A resposta eliciada por um estimulo condicionado éuma Dencesaronsewena. sg coup @ Fesposta eliciada por um estimulo incondicionado é uma (2). tae si 3.28 18 nao elicia (nfo provoca) 3.3 reflexo incon- dicionado 3.8 (tempo inter- valo) 3.13 Q) neutro (2) condicionado 3.18 estimulo condi- cionado 3,23 (1) resposta con- dicionada (2) resposta in- condicionada 3.28 Como o som niio tem nenhum efeito sobre a salivagao antes do condicionamento, é um***, 3.4 <— pag. 15 De acordo com (G), 86 haver4 condicionamento quando dois estimulos ocorrerem***. 3.9 <— pag. 15 A existéncia de um reflexo condicionado é ocasionalmente testada como em (I). E essencial que nestas verificacdes 0 estimulo incondicionado, comida, esteja”™. 3.14 + pag. 15 O som elicia salivagéo como uma resposta.... 3.19 <— pag. 15 Um estimulo neutro é capaz de eliciar uma resposta depois de ter havido (L)...cmoue Perde esta propriedade de- pois de ter havido (2). Bi aor 3.24 < pag. 15° Para se condicionar um reflexo, 0 estimulo neutro é (1) UM (2). cswssermnonss sn ssa 4 5.29 < pag. 15 19 PAINEL PARA A SERIE 4 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO Experimento 1. — Pavlov colocou um cachorro numa situa- g&o experimental tipica. Com a repetig&o do condicionamento 0 som tocava durante 5 segundos, ¢ aproximadamente 2 segundos depois dava-se ao cachorro comida em pé. Esta associagéo do som com o pé de carne foi repetida a intervalos varidveis de 5 a 35 minutos. O intervalo em minutos que separava uma tentativa de outra era sorteado ao acaso. Houve ao todo 50 tentativas. As tentativas ‘L.*, 10,*, 20.*, 30.*, 40.", e 50.* foram de verificagdo, isto 6, 0 som tocava por 30 segundos e néo se dava o pé de carne. A I I Tentativa n.° N° de gétas Tempo entre o (s6 0 som) de saliva coméco do som ea salivagéo (em segundos) 1 0 <= 10 6 18 20 20 9 30 60 2 40 62 1 50 59 2 i Experimento 2.— (Néo leia o Experimento 2 antes de ser instrutdo para fazé-lo). Um cachorro foi condicionado a salivar diante de um metrénomo regulado para bater 104 vezes por minuto, Tentativas intercaladas (com 0 metré- nomo batendo durante 30 segundos e sem ser seguido pelo pé de carne) elicia- ram aproximadamente 10 gétas de saliva cada uma. O metrénomo foi ent&éo apresentado em tentativas posteriores durante 30 segundos sem se associar com o pé de carne. (Deixou-se passar entre uma tentativa e outra o tempo suficiente para evitar fadiga.) Os resultados destas séries de ensaios sucessivos sem comida sio apresentados na tabela abaixo: I 04 IIT Tentativa n.° N.° de gélas Laténeia de saliva 1 10 3 2 7 7 3 8 5 4 5 4 5 7 5 6 4 9 7 3 13 8 0 =~ @: 0 = 20 Parte I, Comporlamento Reflexo SERIE 4 OS EXPERIMENTOS DE PAVLOV Leia o painel da pagina anterior. Vire a pagina e comece. Tempo provalvel: 12 minutos. anterior, Na tentativa 10 (tentativa de "zerificacio”), 0 som™** (antecipado, seguido pela comida. associado, apresentado 2” antes) 4.4 4.5 (@) som Experimento 1. As magnitudes da resposta condicionada (2) resposta con- se encontram na coluna.... ne dicionada 4.9 4.10 resposta condi- Se o experimento tivesse continuado até a tentativa 60, cionada a magnitude da resposta condicionada iria estar, provavel- mente, nas vizinhangas de _. gotas. (Numero redondo). 4.14 4,15 minimo Experimento 1. Conclusio: A medida que aumenta o némero de associagdes dos estimulos condicionados ¢ in- condicionados, a laténcia do reflexo condicionado (1) be _. @ a magnitude da resposta condicionada (2) ‘ .. até que ambas atinjam um limite. 4,19 4.20 condicionado Quando um estimulo condicionado é repetidamente apre- sentado sozinho, a magnitude da resposta condicionada Dooce @ @ laténcia do reflexo (2)... 4.24 4.25 (1) condiciona- FIM DA SERIE mento (2) exting&o 4.29 a i > nao é, (nao foi) 45 0 4.10 60 (59-62) 4,15 (1) diminui (2) aumenta 4.20 (1) diminui, (decresce) (2) aumenta 4.25 No » Raterimento 1, o pé de carne 6 .. . para a salivagao. 4.1 Na tentativa 10, 0... ccceueennnnu inicialmente foi apresentado sozinho. 4.6 Experimento 1. A Coluna III apresenta ..... do reflexo condicionado (tt). 4.11 Nas primeiras tentativas de condicionamento, enquanto as magnitudes das respostas condicionadas estéo aumen- tando, as laténcias do reflexo condicionado VAO........ml-mone 4.16 (Leia o Experimento 2 e consulte-o quando necessario.) Experimento 2: O termo técnico para os dados da co- luna II 6 (J)... da resposta condicio- nada, € para os ie 4.21 Experimento 2. Depois de repetidas apresentagdes do estimulo condicionado sozinho, a nao mais ocorre. (tt). 4.26 22 Experimento 1. Em termos tenets se diz que na Coluna II estdo registradas 0.000000... da resposta em cada tentativa. 42 Experimento 1. A Coluna II mostra que na 10.* tentativa houve (1)....... gotas de saliva. Isto é uma prova de que'o som jé é um (2) en A magnitude da resposta condicionada.................. sens velmente 4 medida que aumenta o ntimere de tentativas de condicionamento, até mais ou menos a tentativa 30*. 412 Nas tentativas 30, 40, ¢ 50, a laténcia da resposta condi- cionada permanece essencialmente a mesma, flutuando ligeiramente entre © cunnenee SeQUNdOS. 4.17 ferment 2. ete da coleta destes dados, j4 tinha havido ... 4.22 Experimento 2. Quando o estimulo condicionado é repe- tidamente apresentado sozinho, o reflexo condicionado BONG cicsiminrssens (tt), 4.27 magnitudes (1) seis (2) estimulo condicionado 4.7 aumenta 4,12 1@ 2 AAT condicionamento 4,22 exting&o 4.27 Experimento 1. G zero na Coluna II para a primeira tenta- tiva é uma prova de que osom é....00.... : a nesta tentativa. 4.3 Entre as tentativas 1 e 10, o estimulo neutro deve ter comegado a eliciar salivagio. Tornou-se um estimulo 4.8 Nas tentativas 30, 40 ¢ 50, a magnitude da resposta con- dicionada permanece essencialmente constante, flutuando ligeiramente entre um limite inferior de (1) ee gétas, e um superior de (2). we BOtas. 4.13 Se o experimento tivesse continuado até a 60.* tentativa, é mais provavel que a laténcia permanecesse entre..... Pasa comme SeQUNdOS. 4.18 Experimento 2. As 10 gétas de saliva registradas para a primeira tentativa na tabela demonstram que o tic-tac do metrénomo 6 denote > RigenaGusRiatisne 4.23 A medida que aumenta o nimero de vezes em que.o estimulo condicionado é apresentado sozinho, a laténcia do reflexo condicionado (1)........ coommn @ @ Magnitude da resposta condicionada (2)........-m0.-'.cm até quea (3)... se complete. 4.28 Nas tentativas de 2 a 9 © som é** A comida. 44 © pig. 21 Experimento 1. Nas tentativas, 10, 20, 30, 40 e 50, o (1) “* é um estimulo condicionado eliciando salivagio; nestas tentativas a salivagio é chamada (2)***. 4.9 — pag. 21 Depois da 30.* terttativa, néo hé aumento aprecidvel na _ magnitude da. (tt). 4.14 — pég. 21 _ Quando a magnitude da resposta atinge o maximo, a laténcia atingiu essencialmente o 419 <— pag. 21 Experimento 2. Quando os dados da tabela foram coli- gidos apenas se apresentava o estimulo....... O Experimento 1 acompanha o curso do processo de (1) commie Ot ©! Hisperimenta 2 acompanha o curso do processo de (2)... akan 4.29 — pag. 21 PARTE I. Comportamento Reflexo REFLEXOS CONDICIONADOS — (contitmagio) Vire a pdgina e comece. —> Tempo provayvel: 26 minutos. Algumas vezes “cura-se”” uma pessoa do hébito de tomar bebida alcodlica acrescentando-se 4 bebida uma substiincia » quimica que elicia vémitos. Depois do condicionamento a bebida torna-se cota Gant amano para Vomitar, 5.9 Quando o som elicia salivagio, entao salivar é . A pressdo sangiiinea aumenta na presenga de estimulos dolorosos e¢ “‘assustadores”. Durante o “médo” ha . Na pressao do sangue. 5.27 Se vocé fér castigado ao dizer mentiras, os estimulos gera- dos pelo ‘dizer mentiras” tornam-se estimulos............ para respostas semelhantes aquelas do médo e ansiedade. 5.36 Uma crianga que gagueja pode ser objeto do riso de outras criancas ou de ralhos dos adultos irresponsdveis. Ouvir-se asi mesma gaguejar torna-se ent&o um estimulo que elicia ansiedade. 5.45 Uma maneira de evitar respostas condicionadas indeseja- veis é condicionar respostas incompativeis ao mesmo estf- mulo. Um livro de gravuras divertidas no consultério do dentista pode eliciar respostas. ..................... com 0 médo. 26 5.54 a estimulo condi- cionado 5.9 resposta condi- cionada 5.18 aumento 5.27 condicionados 5.36 condicionado 5.45, incompativeis 5.54 Um objeto que toque o olho é um eatinulo (D.. re UME (2). occccc sin a resposta incondicionada de piscar. Bel No experimento de Pavlov, o som, nao eliciava normal- mente salivacdo na primeira apresentacio.. O som era*** antes do condicionamento. “5.10 Choques elétricos, um som alto inesperado, e outros estf- mulos dolorosos ou “assustadores” eliciam a transpiracéo. Uma pessoa muito “‘assustada’’ chega a ........ . frio. 5.19 No “médo” ou na “raiva’’ observam-se muitos reflexos dife- rentes ao mesmo tempo. Nos estados emocionais, muitas TESPOSLAS SHO... con por um 86 estimulo. 5.28 Os estimulos das respostas que ocorrem no médo ou ansie- dade associam-se ao mentir quando este é punido. Mentir gera estimulos que adquirem o poder de eliciar as respostas condicionadas que ocorrem NO (1)....nuiccnm 5.37 » Quando jé nao se ralha com a crianga que gagueja, sua an- siedade***, 5.46 O consultério do dentista proporciona estimulos condicio- nados para o médo, Este consultério pode também pro- porcionar.... condicionados e incondicionados para respostas emocionais favoraveis, 27 5.55 Um estimulo neuiro repetidamente associado a um estf- mulo incondicionado torna-se rapidamente oe de, sdzi- nho, eliciar a resposta. Houve.. tei 5.2 O estimulo incondicionado, comida, eliciaré salivacgaio. A salivacio é entao chamada. raat . SAL Um aumento da temperatura é um estimulo (1)...0...... do aumento da transpiragio; da mesma maneira um estf- mulo doloroso é um estimulo (2)... da transpira- gio. 5.20 Muitos reflexos ocorrem ao mesmo tempo em um estado 5.29 O “detector de mentiras” registra algumas das respostas reflexas que ocorrem no médo (ex. resposta galvanica, mo- dificag&o do ritmo respiratério). Ao “detectar uma mentira’’, o instrumento mede respostas que se tornaram através da associagao de mentir e castigo. 5.38 Quando no se ralha mais com 0 gago, mas 0 encorajamos a falar freqiientemente, og reflexos contidos no estado de ansiedade siio. (tt). 5.47 As “fitas tristes’” do cinema fazem uso de estimulos ante- riormente .............. para eliciar lagrimas e outras res- postas emocionais tipicas dos estados de tristeza. 5.56 ee 28 5.2 resposta incon- dicionada 5.29 5.38 eondicionamanto i Se uma campainha tocar sempre uma fracio de segundo antes que Raise yore no olho, a campainha pode tornar-se (ie. 5 em outras palavras @ piscada. Quando o som e a comida sao repetidamente associados DB crores . de um reflexo salivar. 5.12 Usa-se um instrumento especial (um galvanémetro) para medir a resisténcia da pele 4 passagem da corrente elétrica. A transpirac&o diminui esta resisténcia da pele. Isto pode ser registrado por . 5.21 Um estimulo doloroso (1). um conjunto de respostas nos estados de ‘‘médo” ou “‘raiva”’. O estimulo olOrOsO 6 (Z)aosescescsunnnnnanineninne ne 7 neste conjunto de reflexos. 5.30 Seria bem sucedida a utilizagao de um “‘detector de men- tiras”’ com uma pessoa de uma formagio em que a men- tira nunca fésse punida? 5.30 Qualquer forma de energia fisica que é suficiente para causar uma parcela do comportamento sem condiciona- mento anterior é chamada...... ciee! TRO 5.48 Quando se elimina o médo que uma crianga tem de animais de pélo aproximando-a gradativamente de animais peludos inofensivos, diz-se que o médo da crianga se... (tt). 29 5.57 (1) estimulo condicionado (2) eliciar condicionamento 5.3 5.12 galvanémetro (1) elicia s-2k (2) estimulo in- condicionado 5.30 5.39 estimulo incon- dicionado extinguiu 5.48 5.57 Depois do condicionamento, a campainha sozinha elicia a piscada. A piscada é ....... que é similar (mas n&o idéntica) a piscada eliciada pelo “tocar no olho”’. 5.4 Durante o condicionamento, o estimulo neutro (som) ad- quire o poder de (1) .. Salivagio. A, salivagao eli- ciada pelo som é chamada de (2) ies unseen seOES 5.13 Diz-se que uma queda brusca de resisténcia elétrica da pele é um reflezo galudnico da pele (GSR). Quando um estimulo doloroso produz este efeito temos aan incondicionado. 5.22 Os estados emocionais de “‘médo” e “raiva” sfio assinalados por muitos reflexos (ex.: suor, contrac&o dos vasos sangiif- neos, cabelos em pé ou arrepios,). Muitas respostas sho eliciadas pelas condigdes que geram estados 8.31 Quvir nomes feios pode eliciar uma resposta galvanica fraca, etc. Isto sugere que estas palavras sio. eimenennee CONGI- cionados de algumas das respostas reflexas que fazem parte do médo ou ansiedade. 5.40 O processo pelo qual um estimulo condicionado perde a propriedade de eliciar a resposta chama-se . 5.49 Uma crianca pequena tem médo de animais peludos. Durante as refeigdes da crianga um animal é trazido cada vez mais perto. Enquanto a crianga aprecia a comida (um estimulo incondicionado), condicionam-se respostas QUE 680.02 coin coe com o médo. 30 5,58 ’ resposta condi- cionada 5.4 (1) eliciar (2) resposta con- dicionada 5.13 reflexo galvanico 5.22 _ emocionais b 5.31 _— estimulos 5.40 —- extingao 5.49 — - incompatfveis 5.58 No reflexo condicionado “piscada do 6lho” que acabamos de descrever, o soar da campainha torna-se Para que haja condicionamento, o som deve coincidir com a apresentacio da comida, ou*** de um intervalo muito pequeno, 5.14 Um estimulo doloroso elicia uma resposta galvdnica corn Essa seautace, de eventos © estimulo e a resposta) é chamada .. 5.23 ‘Uma crianga que sofre dores no dentista ficaraé com médo. de voltar mais tarde ao dentista. Através do condiciona- mento, o consultério do dentista torna-se para 0 comportamento reflexo do médo. 5-32 Quando o jornal identifica a cér de uma pessoa que come- teu um crime particularmente odioso, a cér apontada pode tornar-se ...... wow. Que eliciaré as respostas emocionais. produzidas por outras partes da re- portagem do crime. 5.41 Depois do condicionamento, a resposta eliciada’ por um estimulo anteriormente neutro é 4 a we = Num experimento, algumas pessoas aprenderam a ‘‘gostar” de musica moderna ouvindo-a coma n comiam. A miisica PONOU=BE (L)orerontn eve . € a comida foi Aeon faeeat .. para as respostas reflexas que caracterizam o “prazer”. 5.59 31 no olho, o reflexo condicionado de pisear o olho seré (tt). -precedé-la I Depois de um ntimero suficiente de associagdes do som & -(antecedé-la) comida, 0 som torna-se um (1) srusnsiotepsse JES HA (2) aeeres coun ow SAlIVAGHO. 5.15, As condig6es que dao lugar As emogdes chamadas de médo, raiva e ansiedade produzem também... ee een resisténcia elétrica da pele. 5.24 | _ Se o comportamento do dentista continua a prover esti- mulos incondicionados para os reflexos de médo, 0 médo da crianga, condicionado ao consultério, nao se (tt). 5.33 Uma predisposig&o favoravel a um candidato politico pode ser condicionada servindo-se um churrasco de graga no Comicio: palfties. “A comida € oil iccms | meeinneannene usado para condicionar muitas respostas reflexas “favora- veis””. 5.42. Um estimulo que adquiriu a propriedade de evocar uma resposta reflexa € (Dooce oun . oo} @ Tesposta evocada é (2). 5.51 FIM DA SERIE 32 extinto 5.6 (D estfmulo con- dicionado 5.33 — estimulo incon- dicionado 5.42 i. (J) estimulo con- * __ dicionado _ (2) resposta con- dicionada 5.51 QDovnencnnnennnmany fisiélogo russo, descobriu o processo chamado (2). eae 5.7 Se o estimulo (som) fér apresentado muitas vezes sem comida, eventualmente 0 80M occ.» eliciard saliva- cao. 5.16 Um estimulo anteriormente neutro, quando repetidamente associado a um estimulo doloroso, adquire o poder de eliciar uma resposta galviinica (GSR) através do....... ns 5.25 Palavras como ‘‘mau”, “feio” ou ‘‘errado”, sio freqiiente- mente ouvidas antes do castigo, Estas palavras vém a eliciar respostas caracteristicas do médo ou ansiedade. Tornam-se estimul0s ....connnn 5.34 Durante o churrasco-comicio, o nome do candidato pode se tornar (1). que evoca respostas emocionais evortveis, semelhant aquelas evo- cadas pelo (2)... a f 5.43 Temos agora razo para acreditar que muito do fluxo apa- rentemente “espontineo” da saliva quando n&o ha comida ma béca 6 causado Orvis nmnnmnnnnmsnanine GUC passam desapercebidos. 5.52 33 Q ee pe -—— Substncias quimicas irritantes no. sopets eliciam vémi- )condiciona- tos, Vomitar é. pois, ate eeaieoue ‘mento : - 5.8 = pag. 26 Quando 0 estimulo condicionado perde seu poder de eliciar salivagiio devido & apresentacio repetida sem o estimulo incondicionado, diz-se que 0 reflexo condicionado foi, entio, cme! 5.17 26 = pag Um estimulo doloroso pode eliciar também mudancas no ritmo respiratério: “ficar sem ar’’ e depois uma inspiragao profunda. Esta mudanca respiratéria e a mudanga gal- vanica sao, pois, duas respostas a estimulos incondicio- nados 0 5.26 — pag. 26 . Palavras como “‘errado” e ‘“‘mau” eliciam... .. semelhantes as respostas incondicionadas eli- ciadas por " estimulos dolorosos. O processo através do qual podemos eliminar as respostas condicionadas @ chamado 0. oo Palavras como “amor” e “édio’” s&o (1) que os escritores podem usar para eliciar (2) emocionais. 5.53 <— pag. 26 PAINEL PARA A SERIE 6 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO. Tipos de Mecanismos de Respostas 1. As contragdes dos misculos estriados (assim chamados por causa da aparéncia que tém ao microscépio) moyem partes do esqueleto, bem como certas porgées de tecido como a lingua, as pélpebras, e as cordas vocais. 2. As contragdes dos misculos lisos modificam as dimensées de varios érgiios internos. 3. As glandulas langam fluidos nos canais ou diretamente na corrente sangiifnea. 35 ’ StRIE 6 miisculos lisos 6.4 glandulas 6.9 | (1) lisos (2) glandulas é 6,14 miisculos lisos ©) t glandulas 6.19 iL dul: (ons lisos (3) eliciadas 6.24 " misculos lisos (e) glindulas 6,29 _— Parte I. Comportamento Reflexo MECANISMOS DE RESPOSTA Leia o painel da pagina anterior. Vire a ina e comece. > Tempo provével: 12 minutos. pas Nos vémitos, os miisculos ..... da parede do esté- mago contraem-se fortemente, forgando assim a expulstio do contetido do estémago. 6.5 O “ruborizar” e 0 “empalidecer” ocorrem quando ‘os mus- oulos. .. modificam o diametro dos pequenos yasos sangiiineos debaixo da pele. 6.10 A pupila do olho é uma abertura através da fris. Como os outros misculos que controlam o diametro dos érgios, a fris contém misculos i . . 6.15 Os miisculos lisos se contraem em irés dos casos seguintes. Quais ? (use letras) (a) no vomitar, (b) no correr, (¢) no virar a caheca, (d) nas contragdes do estdmago, (e) no suar, (f) no pegar, (g) no enrubecer, (h) no lacrimejar. 6.20 Respostas dos miisculos lisos ¢ glandulas sto eliciadas por ay apropriados. Séio mecanismos de res- posta, nas relagdes estimulo-resposta chamados (2)..... (tts). 6.25 FIM DA SERIE 36 A contragio dos mtisculos ....... - move partes do esqueleto, 6&1 As fibras musculares do est6mago, quando examinadas ao microscépio, sio 6.6 Indique 0 tipo de mecanismo de resposta (ou érgiio) em ac&o no (1) andar, (2) nas contragées do estémago, (3) na salivacio, 6.1L As lagrimas que lavam as substancias irritantes da super- ficie do dlho s& produzidas por = 6.16 i Qual o tipo de mecanismo de resposta geralmente impli- cado nas agdes do organismo sdbre o meio externo? A maioria das agSes que se exercem sobre o ambiente ex- _ terno @ eliciada por estfimulos na forma de reflexos sim- ples. Isto quer dizer que os estimulos eliciadores néo so _ a8 principais “‘causas” das respostas executadas pelos mis- culos ciel 6.26 No reflexo de flexio do ofeae a repos é executada pela contraca&o de . Os miisculos lisos ModificaM (1) .ocewemnnen de varios érg&os (2) Apanhar ou atirar um objeto pde em acho musculos (1) . Assentir com a cabec fazer caretas, e falar ‘poem em agiio misculos (2) .. Uma resposta pode ser a acio de .. Os principais tipos de mecanismo de resposta ativos no manter a “economia interna” do organismo sao _ 8. Em alguns casos, como no reflexo de flexdo, respostas de * muisculos estriados (1)*** eliciadas por estimulos, mas a maioria das respostas de miisculos estriados (2) ** sob 0 controle de estimulos eliciadores. 6.27 miisculos estria- dos 6.2 (1) dimensdes (2) internos 6.7 (J) estriados (2) estriados 6.12 muisculos estria- dos, lisos (ou) glandulas qualquer ordem 6.17 misculos lisos e glandulas 6.22 (1) stio (2) nao est&o 6.27 As fibras musculares do brago apresentam ...... quando examinadas ao microsc6pio. 63 Nemtodas as respostas acarretam a contracdo dos misculos. Suar é ac&o daz .... sia 6.8 Mastigar comida pde em ac&o misculos (1). No “engolir”, depois que a comida passa pela cavit iade bucal, ela é conduzida através do eséfago, principalmente pelos misculos (2) 6.18 A maior parte de nossas interagdes com o ambiente implica em grandes ou diminutos movimentos do nosso esqueleto. Em outras palavras, as agdes sobre o ambiente implicam de maneira bastante direta no uso de MUsculO8.... ww + 6.18 Indique o mecanismo de resposta nas seguintes agdes: — andar até a mesa do almoco e mastigar a comida qd) ; umedecer a comida com saliva (2) ; passar a comida para o estémago @) } prover o estémago com sucos diges- tivos. ( urate 6.23 Ag&o sobre o ambiente implica em miusculos (1)... e em geral nao se coaduna ao padrao de (2). simples, 6.28 39 | estrias 6.3 glandulas 6.8 (1) estriados (2) lisos 6.13 estriados 6.18 (1) misculos es- triados (2) glandulas (3) musculos lisos (4) glandulas 6.23 (1) estriados * (2) reflexo 6.28 A contragio dos ..... i metro dos vasos sangiiineos. A salivac&o € a agio das .. salivares, 6.9 — pag. 36 Os movimentos do estémago e dos intestinos durante a digest&o pde em ag&o misculos (1) .... . + Os sucos digestivos siio produzidos pelas (2) ccm 6.14 <= pag. 36 A economia interna do corpo depende dos sucos digestivos e do forgar as substincias através de érg&os tubulares por modificagdes no diametro deles. A economia interna depende da ag&o dos ss e das 6.19 — pig. 36 Salivag&o e sudag&o s&o ages das (1) voesccmmm . Contra- g&o da pupila, vomitar, enrubecer e empalidecer sao agGes de (2) i .... Ambos os tipos de resposta sao (3) por estimulos apropriados. 6.24 = pag. 36 O principio de reflexo simples aplica-se a respostas cle poisamtooas 16 bem como alguns reflexos posturais, locomotores, e respostas de protegao. 6.29 — pag. 36 40 SERIE 7 se, (quando) UA privado de ali- mentacdo (fome) 19 casual (acidental, natural) 114 reforgamos 7.19 resposta 24 extingue 7.29 Parte II. Condicionamento Operante: Conceitos Ele- mentares: INTRODUCAO AO CONDICIONAMENTO OPERANTE ire a pagina e comece. Tempo provavel: 8 minutos Reforgo e comportamento ocorrem em ordem temporal: (Dessoccnnmnenie Boren 2S Se a resposta do. animal niio fér seguida de reforco, é pos- sivel que uma resposta semelhante ocorra no futuro com Soe freqiiéncia. 7.10 O alimento nao é reforcador, a menos que 0 animal esteja we déle por algum tempo. cost) Nos trabalhos de laboratério usam-se varios dispositivos para reforcar respostas. O calor pode ser usado para se as respostas de um animal com frio. 7.20 A resposta “abaixar” ou “apertar” o barra deve ser emi- tida pelo menos uma vez para que possa ser ‘ 725 Nao se observa nenhum (1) ..... ish goat = . para a resposta de abaixar a barra, revirar folhas nos jar- dins, etc. Portanto, as respostas desse tipo (2)*** classifi- cadas como comportamento reflexo. 41 -7,30 > (1) comporta- mento (2) reforgo iS 710 TAS 7.20 Animais de circo sao algumas vezes treinados com “‘recom- pensas”, 0 comportamento de um animal faminto pode ser “pecompensado”” COM isn ‘A comida dada a um animal faminto ndo reforga uma res- posta determinada a menos que seja dada imediatamente oe .. da resposta. 76 Para ter certeza de que o animal iré desempenhar, o trei- nador fornece freqiientemente .. para a resposta. TAL Reforgar uma resposta aUMeNta uocucwnnnnn Ge que a resposta ocorra outra vez. 7.16 Um alimentador, acionado eletricamente, que forneca comida ao animal pode ser usado para (1) @)... f de um organismo privado de alimento. 121 Como nao se pode observar nenhum estimulo eliciador para respostas como revirar as folhas ou abaixar a barra, nao podemos dizer que estas respostas sejam 7.26 FIM DA SERIE 42 I A comida TL depois 1.6 reforcos au probabilidade 7.16 (1) reforgar (2) respostas 2 eliciadas 7.36 O termo técnico para “recompensa”’ é “reforgo”’. “Recom- pensar” um organismo com comida é ..... Recon comida. Te Diversamente do estimulo em um reflexo, 0 estimulo refor- cador™* elicia a resposta que ele reforca. Um pombo faminto revira com o bico, nos jardins, as folhas secas ao redor. Este comportamento é sempre que 0 pombo descobre pedacinhos de comida de- baixo das folhas. Tle N&o se pode observar diretamente a ‘‘probabilidade”. Dizemos que a resposta se tornou mais provével se de fato se observa, em condigdes controladas, que ela ocorre NBDE 8 raranmaan: TT Se um organismo que tem frio (ou fome) liga uma chave que acende uma lampada de aquecimento (ou aciona o alimentador elétrico), a resposta “ligar a chave’’ ser& 7.22 Diz-se que respostas como pressionar (=abaixar) a barra, revirar folhas, ete. sao emitidas em vez de eliciadas, pois*** (pode-se ou n&o?) observar os estimulos elicia- dores. 727 43 refor¢é-lo ee RT reforgado 712 freqiientemente TAT reforgada 7.22 n&o se pode 7.27 Em termos lécnicos um organismo sedento pode ser com agua. r3 Um reforgo nfo elicia uma resposta; simplesmente au- menta de que o animal responda outra vez da mesma forma. 18 O pombo é ocasionalmente reforcado por revirar as folhas por causa da existéncia freqiiente de . Bs debaixo delas. TAS Quando uma resposta vem sendo reforgada, sera emitida freqiientemente no futuro. 7.18 A resposta de ligar a lampada de aquecimento ou o ali- mentador automatico sera emitida mais ...... no futuro. 7.23 Se o “abaixar a barra” nfo aciona o alimentador automé- tico a resposta** reforgada. 7.28 reforgado TS ” — probabilidade 7.8 G comida (alimento, reforgos) 1.18 mais 718 2 freqiientemente 1 1.23 -_ nao é 7.28 O treinador reforga o animal dando-lhe comida desempenhou corretamente. A — pag. 41 A comida nao serd reforgadora, possivelmente, se o animal nao estiver 7.9 < pag. 41 O reforgamento que os treinadores dio aos animais é pla- nejado deliberadamente, enquanto que a comida encon- trada nos jardins é***. T14 <— pag. 41 Para conseguir que um animal emita uma resposta com maior freqiiéncia, nés @ resposta. 7.19 = pag. 41 Num aparelho tipico, o “abaixar uma barra” horizontal aciona automaticamente o alimentador. O aparelho sele- ciona o “abaixar a barra” COMO wo. nme eA Mea Seb reforgada. 724 — pag. 41 Enquanto o reforgamento torna as respostas mais fre- qiientes, a falta ou auséncia de refurco** a resposta. 7.29 — pag. 41 45 PAINEL PARA A SERIE 8 LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO Eis um pombo em situagXo experimental tfpica, numa caixa ou camara retangular fechada. Qs estimulos que eliciam 0 comportamento reflexo podem ser negligenciados. Eventualmente o pombo bicaré a chave em forma de disco. Uma bicada no disco aciona automd- ticamente o alimentador: observa-se que quando 0 pombo bicou o disco e recebeu 0 alimento, tende a bicar outra vez em seguida (e recebe comida e entiio bica outra vez, etc.) isto é, a Sreqiiéncia das bicadas aumenta. F porque a freqiiéncia de uma resposta aumenta, quando é imediatamente se- guida pela comida, que se diz que a comida reforga a resposta: A comida é chamada um reforgador e se diz do evento que é um reforgamento. Como a resposta nao parece ser eliciada por nenhum estimulo, se diz que a resposta é emitida. Este tipo de comporta- mento que age ou opera sobre 0 am- biente é denominado comportamento alimentador operante!. Se, depois que o operante (bicar 0 disco) tiver sido condicionado. o pombo nao mais receber alimento quando bicar, a freqiiéneia das respostas diminuird até chegar a freqiiéncia quase nula’ que prevalecia antes do condicionamento, Este processo é denominado extingao. 1, Quando nos referimos a um tipo de comportamento em vez destes espectticos, lusa-se 0 termo operante, por ex., bicar o disco é operante; mas para exemplas especiti- Cos usa-se 0 termo resposta, por ex., cada bicada no disco & uma resposta, (J& vimos que 0 comportamento reflexo pode ser chamado respondente, 86 ocorre em resposta i um estimulo aliciador). 46 SERIE § (1) operante (2) respostas 8.4 (1) estimulo (2) resposta ‘ 8.9 - (1) nto (2) reforgadas 8.14 influencia (age sobre, modifica, afeta) 8.19 reforgado 8.24 _ (1) operante (2) reforcadas (aceitavel: condiciona- das) 8.29 Parte I. Condicionamento Operante: Conceitos Ele- mentares A SITUACAO EXPERIMENTAL TIPICA Leia o painel da pagina anterior, Tempo provavel: 14 minutos Vire a pégina e comece. — Quando a primeira bicada no disco for (tt) com alimento, a probabilidade de outra bicada no disco aumentaré. 8.5 Poder-se-ia dizer que “o pombo adquiriu o habito de bicar o disco”, mas a tinica coisa que efetivamente se observa 6 UM AUMENEO NA orcucneuen AO responder depois do reforgamento. 8.10 Se.um pombo nao tiver permanecido na cAmara experimen- tal durante um longo tempo, sua freqiiéncia de respostas ao voltar para a caixa sera inferior A que antes existia. Este esquecimento deve-se & passagem do .. durante © qual as respostas n&o foram emitidas. 8.15 No experimento descrito antes do comeco desta série, a resposta “‘bicar” move ligeiramente o disco. Fi um exemplo do fato de um operante*** o ambiente. 8.20 Uma psicéloga alimentava o seu filho logo que o bebé emitia um ligeiro “‘balbuciar’’. Esperava-se que a fre- qiiéncia do’ “balbuciar” , quando a cri- anca estivesse com fome, como resultado déste reforga- mento. O que de fato aconteceu. 8.25 Quando vocé est4 com séde e est& perto de um bebedouro é Oe & que vocé ande até o bebedouro pois este comportamento foi (2) c amine DO Pas sado, em condicdes de privacdes semelhantes. 47 8.30 reforgada 8.5 freqiiéncia 8.10 F i aletar ‘(agir sobre, modificar, influenciar) ipo 8.15, | 8.20 ' aumentasse 8.25 (1) provavel (2) reforgado 8.30 Cee Quando se coloca o pombo na situag3o experimental pela primeira vez, ha uma PEQUENA on eonnnennn de que seja logo emitida uma bicada no disco. 8.1 Quando 0 “bicar o disco” fr seguido imediatamente de alimento, observa-se que vu. Ga Tesposta aumenta. 8.6 Quando a uma bicada Segue-se alimento, descreve-se o evento dizendo: ‘‘a bicada foi seguida por um (1) .......... O alimento é chamado de 2) tenia ae (tt). 8.1L Esquecimento e extingio sio termos técnicos para processos diferentes. Se as respostas foram emilidas e nao reforga- das, 0 processo é (1) wwnue S@ A Tespostas nao foram emitidas, 0 proceso 6 (2). fs 8.16 Existem duas classes de comportamentos: eperanie e res- pondenie. O comportamento () subordina-se As conseqiiéncias de respostas semelhantes e anteriormente emitidas, enquanto que no comportamento (2) sci cphe um estimulo sempre precede a resposta. 8.21 A mie que alimentao bebé, quando éle balbucia, aumenta a freqiiéncia do balbuciar. Quando a freqiiéneia de bal. buciar aumenta gracas ao reforgamento, éste operante se tornou oo (tt). 8.26 Se o bebedouro n&o estiver nunea funcionando (estiver sempre quebrado), vocé nao mais anda até éle quando estiver com sede. Por falta de (Os: wmmme (tt) © ope- FANE BE ((2) roirovnnn (tt). 48 8.31 probabilidade B1 freqiiéncia (e néo probabilidade) 8.6 @ (1) reforcamento, (2) reférco (estfinulo re- forcador) 8.11 ee (2) extingao (2) esquecimento 8.16 (1) operante (2) respondente 8.21 , condicionado 8.26 { (1) reférco (2) extinguiu 8,31 po Dizer que logo de infcio h&4 uma pequena probabilidade de “bicadas no disco” é a mesma coisa que dizer que o pombo emitiré bicadas com uma pequen® o.com Depois que 0 pombo bica o disco e recebe alimento, por algum tempo, comega a bicar regularmente. Diz-se ent&o que a apresentag&o da COMIdA wo cen O bicar, que agora esti condicionado. 8.7 Quando o bicar no fér mais seguido pelo alimento, observa-se que (1) vw, da emissio das respostas declina gradualmente. Este processo é denominado (2) 8.12 Bicar um disco é um exemplo de um omaportamento que age sobre o ambiente. Trata-se pois de *B.1T Os misculos (L) wm Modificam o diametro das visceras ou érg&os internos. Os miisculos (2) movem partes do esqueleto. 8.22 A mie pode reforgar as vocalizagSes da crianga depois que pelo menos uma vocalizagfio (um som) tenha sido ‘ 8,27 FIM DA SERIE 49 freqiiéncia reforcou (reforca) 8.7 | | (2) extingfio 8.12 operante 8.17 (I) lisos (2) estriados 8.22 emitida 8,27 (Releia a nota do rodapé do painel.) Uma determinada bicada no disco é (2).... O comportamento geral de bicar é (2)... No comportamento operante, a ordem temporal da res- posta e do estimulo reforcador primeito (1) eon (tt) e depois (2) ...... . (tt). Quando a freqiiéncia de bicar voltou A baixa freqiiéncia inicial, como resultado da falta de reforgo (alimento), diz- ~se que o operante foi . : 8.13, © comportamento operante tem efeitos diretos sobre o ambiente. Uma determinada conseqiiéncia do operante, que resulte em um aumento de freqiiéncia das respostas posteriores, pode ser chamada «0... enone (tt) 8.18 As acgdes que afetam o ambiente dependem em geral de movimentos de partes do esqueleto, Os operantes sio geralmente contragies de mUsculOs o.com nmne 8.23 ‘A psicdloga alimentava o bebé quando ele batbuciava mas néo quando chorava. Deveriamos esperar que 0 “chorar com fome” fosse (1) comnmunnanee POT Causa da auséncia de (2) .... “i 8.28 50 (1) resposta (2) operante 8.3 (1) resposta (2) estimulo re- forcador, * (reforga- mento) 8.8 extinto 8.13 reforgo (reforgamento) 8.18 estriados 8.23 (1) extinto (2) reforcamento O experimento descrito antes do comégo desta série dizia Tespeito ao comportamento (1) soon (tt). O apare= lho tem um dispositivo automatico que reforga (2) . (tt) especificas que foram emitidas. 8.4 < pag. 47 Um estimulo elicia uma resposta nos comportamentos reflexos ou respondentes. No comportamento respondente, a ordem temporal é primeiro (1) .... e depois (2) 8.9 — pag. 47 Diz-se que uma resposta foi extinta quando sua fre- qiiéncia voltou 4 baixa freqiiéncia inicial. Isto acontecer& quando as respostas forem emitidas mas (1) POreur(2)as ee ae ok B14 <— pag. 47 A palavra operante 6 um substantive ou um adjetivo que se aplica a alguma coisa que opera, ou que exerce uma influéncia. O comportamento operante*** o ambiente. 8.19 — pag. 47 Se uma crianga pequena receber alimento depois de ter comecado a chorar, logo choraré sempre que estiver com fome. Pode-se dizer que comer ter& i choro. 8.24 pag. 47 As vocalizagdes podem ser classificadas como comporta- mento (1) quando agirem sobre o ambiente social, neste caso. Se isto acontece, sua freqiiéncia depende de serem ou niio (2) 8.29 — pag. 47 51 k & 0 str 9 negativos 9.4 () reforgo (re- forcador) po- sitivo (2) reforgador (reforgo) ne- gativo 9.9 reforgadores ot (1) extinguin- do-se 2) incompati- weis 9.19 (1) diminui (2) extingue 9.24 reforcador (estimulo refor- gador) 9.29 Parte II. Condicionamento Operante: Conceitos Ele- mentares REFORCO POSITIVO E NEGATIVO Vire a pégina e comece. > Tempo provavel: 14 minutos. Desligar a televiséo durante um amincio é reforgado pela supressdo de um reforgo (1) vvncnnnens ligat a televisio para um programa muito interessante é reforcado pela apresendacio de um reforgo (2) _ 9.5 A gente vira o rosto diante de um espetéculo deprimente. Virar o rosto imine tal Visio (um reforgador negativo). 9.10 “© que ele vé nela”? pode significar “Como é que ela saioerRn a corte que ele lhe faz”? (tt). 9.15 Quando uma classe fica indisciplinada 6 provavel que a professora dispense a classe, se puder, pois tera sido Es sumone pela supressio dos estimulos que uma classe indisciplinada origina. 9.20 ‘As faltas no trabalho aumentam quando os operérios nao BBO one . com saldrios e condigdes adequa- das de trabalho. (tt). 9.25 FIM DA SERIE 52 (1) negativo (2) positivo 9.5 suprime 9.10 reforca 9.15 i | reforcadat (vefor- gada negativa- mente) i rh ’ 9.20 reforgados 9.25 Um pombo bica o disco e recebe imediatamente alimento. AUD. das bicadas aumentaré desde que o receber alimento (2)** um reforgo. 9.1 Diz-se que um reforgo é negativo se for a sua... © que reforga o comportamento. Uma crianga privada de comida provavelmente pedira comida, se a resposta “pedir comida” tiver sido (1) no passado. um exemplo do reforgamento 9.11 O marido que, para acabar com uma briga, traz bombons para a mulher pode descobrir mais tarde que a mulher BEES COM: sienna (maior ou menor?) fre- qiiéncia, 9.16 A professéra que dispensa a classe por causa da indisci- plina faz, provavelmente, com que a freqiiéncia do mau comportamento (1) ...... pois é provavel que a dispensa das aulas seja Q) wm Dara criangas travessas. 9.21 Ao se procurar um objeto perdido pode-se, 4s vezes, pro- curd-lo varias vezes no mesmo lugar, antes que este com- portamento se wimuemmennnne ottavés do continua ingucesso. 9.26 SS) (1) freqiiéncia (2) é, (seja, fun- cione como) OE 9.6 (1) reforcada (2) positivo ‘ 9.11 maior 9.16 (1) aumente (2) reforcador 9.21 9.26 Se, em vez de se dar comida quando o pombo bica:o disco, faz-se barulho, a freqiiéncia do bicar n@o aumenta. Fazer barulho, portanto,“* um reforgo. 2 A supressio de um anincio na televiséo pode ser um re- forgo negativo. Se assim fér o anincio da televiséo é um TOG rnccscncnine saigmanacmannmncaune 9.7 Tanto o reforgo positivo como o negativo freqiiéncia da resposta. 9.12 © marido que traz bombons para a esposa quando ela se porta de maneira especialmente agradavel pode vir a des- cobrir que ela brigar&***. Reforgou respostas que sio incompativeis com brigar. 9.47 A professéra que s6 dispensa a classe quando todos se comportam bem, (1) . . a probabilidade de indis- ciplina, Est4 reforcgando respostas que so (2).. com indisciplina. 9.22 Se uma pessoa compra sempre livros, misicas e objetos de arte, concluimos que estes objetos ....... .» © COM- portamento de compré-los. 9.27 acetal 7 niio sera 9.2 (reforca) dor negativo 9.7 aumentam 912 menos (com menor freqiiéncia) (1) diminui (2) incompati- veis 9.22 reforcam (condicionam) 9.27 Se o bicar do disco acaba com o barulho (desliga-o) por alguns minutos, a freqiiéncia do bicar na presenca do ba- rulho aumenta. Neste caso acabar com o barulho** um reforgo. 93 Se um programa cOmico fér um reforgador positivo, a apresentacdo do programa é ss os Quando uma crianca emite o som “pa-pa”, 0 pai a agrada e acaricia. Classificaremos os agrados do pai como refor- gadores, se observarmos que a crianga (1) .... sume FES™ posta com mais (2) .... fale 9.13 Quando duas respostas sdo incompativeis n&o podem ser emitidas ao mesmo tempo. A esposa, que reforca 0 ma- tido quando ele se porta agradavelmente, pode descobrir que a freqiiéncia das brigas diminui porque brigar é com ser agraddvel. 9.18 Se toda vez que discarmos um niimero o telefone nao atender, deixamos de discar. Este processo se denomina TY interim € BC deverd falta de: (2)! scscssscnainan Para desacostumar um cachorro que fica pedindo comida, deve-se o.oo. 0 Operante, nunca mais dando comida quando ele pede. 9.28 55 Vs (constitui, 4 sera) 9.3 ‘» reforgamento positivo ’ 9.8 * () emite (2) freqiiéncia 9.13 incompativel 9.18 NTS oid (1) extingao (2) reforco 9.23 tinguir 9.28 Os reforgos que consistem em apresentar estimulos (por ex.: comida) sao chamados reforgos positives. De outro lado, os reforgos que consistem na supresséo ou elimina- cao de estimulos (p. ex.: um estimulo doloroso) sao cha- mados refOrgos o.oo as é 9.4 — pig. 52 A freqiiéncia de um operante pode ser aumentada pela apresentago de (1) oc a . ou pela supressio de (2) ..... : 99 < pag. 52 Quando o pai agrada a crianga depois que ela disse “pa- -pa’’, a crianga pode sorrir, repetir “pa-pa”, etc. Se o pai continua a agradar a crianga com freqiiéncia supomos que © sorriso da crianga, ete., foram oo con para o comportamento do pai. 914 — pag. 52 Uma resposta indesejavel pode ser eliminada (1)*** a resposta, ou reforgando respostas (2)***. 9.19 — phg. 52 Se um vigia anti-aéreo nunca descobre no céu o tipo de aviao do qual deve dar o alarme, sua freqiiéncia em observar 0 céu (1) we Em outras palavras, 0 comportamento de observagéio se (2)***(tt). 9.24 — pag. 52 Um estimulo que vem depois de uma resposta é denomi- nado se a freqiiéncia com que respostas similares forem emitidas aumentar, 9.29 <— pag. 52 56 == série 10 x aumenta 10,4 f ¢ incompativel 10.9 , freqiiéncia 10.14 aa | (1) menor | (2) extingao i y | 10.19 K 4 Operante 10.24 emitida 10.29 Parte II. Condicionamento Gperante: Conceitos Ele- mentares APLICACAO DOS CONCEITOS BASICOS Vire a pagina e comece. Tempo provavel: 11 minutos. Ganhar doce como resultado de fazer birra 6 um exemplo de reforgo 10.5 Dois meios para evitar comportamentos condicionados indesejaveis s&o: (1) pelo nao-reforga- mento, e condicionar algum comportamento (2) fet 10.10 Nao havendo modificagdes nas circunstancias, um ope- rante que ocorreu com muita freqiiéncia no passado tem grande . de ocorrer de ndvo no futuro. 10.15 Pegar num copo e dizer “Agua. por favor" 6 (Lees. qualquer exemplo especifico déste comportamento se cha- ma, entretanto, (2) eve 10.20 O voce controla, em geral, a economia interna do organismo. 10.25, No esquecimento, a probabilidade de uma resposta dim- nui com a passagem do tempo, durante o qual*** emitida. 10.30 57 dar doces para a crianga 6. it e sfio ou cessagio da birra. Quando a mae aquieta a crianga com doce e a crianca para de gritar, tanto a mie como a crianga est&o, prova- velmente sem saber, wu... © comportamento uma da outra. 10.6 A gente diz que uma pessoa tem tendéncia a escutar misica, ou que tem interesse por musica se emite com : ‘0 comportamento de escutar musica. 10.11 Um pombo bica um disco e recebe imediatamente ali- mento. Depois disso & mais .... . que o pombo torne a bicar o disco. 10.16 Depois de uma resposta ter sido reforgada ha grande "so uum de que se repita. 10.21 A associacaio de dois estinaulos & necessaria para condicio- nar o comportamento (1) 5 3 08 Teforgos sio necessarios para condicionar 0 col portamento(2) if 10.26 Quando a resposta deixa de ser acompanhada de reforga- mento, ¢ assim 6 emitida menos freqiientemente, dizemos AUC, aiirceingce arenes | BE estabeleceu. 58 10,31 Se a supressio da birra da crianga reforca a resposta “dar doces’’ da mae, a cessac&o do barulho é um exemplo de reforcgamento... = a 10.2 Para evitar o condicionamento de bicras, a mie nado eve: ins tais comportan.entos quando fo- rem emitidos. 10.7 Nao se pode observar a “tendéncia” de escutar musica, nem um “‘trago”’ como amor pela musica. O que podemos efetivamente observar é que a pessoa . com freqiiéncia 0 comportamento de escutar miisica. 10,12 Se o pombo bica o disco ¢ recebe imediatamente alimento, dir-se-4 em termos técnicos que a resposta foi seguida de wast 10.17 Existe um estimulo eliciador para o comportamento 10,22 A magnitude da resposta relaciona-se com a intensidade do estimulo que a precede no comportamento. ccc 10.27 Quando, com @ passagem do tempo, sem que tenha havido possibilidade de emitir a resposta, diminui a freqiiéncia desta, dizemos que houve uu. 59 10,32 Com referéncia A influéncia da birra no comportamento da mae, podemos dizer que a birra 6 um (X) reforga- negativo; sua cessagio é um (2) reforg: Se as birras j4 estiverem condicionadas, a mae pode (1) a resposta, desde que, persistentemente 10.8 Dizemos que uma pessoa & “apaixonada” por futebol se freqiientemente .....0.--me- 08 comportamentos operan- tes de ir ao futebol, falar de futebol, etc. 10.13, Quando um pombo é reforcado por bicar 0 disco, (1) . un COM que a resposta é (2)... A maior parte do comportamento a .. implica em atividade dos misculos lisos e das glandu A maior parte do comportamento (2) - implica em ati- vidade dos muisculos estriados. 10,28 FIM DA SERIE 60 9 (1) (reforga)-dor (2) (reforea) -mento emite 10.3 (1) extinguir (2) reforce 10.8 10,13 (1) freqiiéncia (2) emitida a ‘ operante 10.18 10.23 (1) respondente (reflexo) (2) operante 10.28 Quando a birra cesfa se a crianca recebe o doce, a proba- bilidade de que a crianga faga, no futuro, outras birras 10.4 — pig. 57 Além de extinguir o fazer birras, a mie pode reforgar freqiientemente 0 “portar-se bem”. Isto ajudaré a eli- minar as birras condicionando um comportamento que Jhes é***, 10.9 — pag. 57 Muitos dos chamados “tragos’’ (agressividade, persistén- cia, cordialidade) s&0 maneiras simples de dizer que um individuo emite com . certos tipos de compor- tamento. 10.14 <— pig. 57 Se n&o mais se reforca uma resposta que antes tinha sido reforcada, logo ela vai ocorrer com (1) . = fr qiiéncia. Isto se chama (2) 10.19 — pag. 57 O comportamentto o.com supe, em geral, uma agio sobre o ambiente. 10.24 pag. 57 No comportamento operante, uma resposta s6 pode ser reforgada depois de ter sido ..., — 10.29 — pég. 57 61 PAINEL PARA A SERIE ll LEIA AGORA E, DURANTE A PRIMEIRA PARTE DA LICAO, CONSULTE QUANDO NECESSARIO (A) Priva-se um pombo de comida por certo tempo. (B) Coloca-se 0 pombo na situagiio experimental em que um mecanismo alimentador pde, por alguns segundos, milho A disposigéo da ave. (C) O alimentador funciona com um ruido caracterfstico e ilumina o alimento enquanto este estiver A disposi¢io da ave. (D) 0 ruido e a luz nao tém, de infcio, nenhum poder de reforcar 0 com- portamento, (E) O alimento, por outro lado, reforga qualquer comportamento que o preceder. (O alimento é um reforgo incondicionado ou primério). (F) Depois que o alimentador funcionou muitas vezes, 0 pombo responde imediatamente, aproximando-se e comendo logo que ouve o rufdo e vé a luz. (G) Retira-se todo o milho do alimentador. (A) O alimentador (vazio) s6 funciona agora quando o pombo bica o disco. (I) Embora o alimentador esteja vazio, a {reqiiéncia das bicadas au- menta. O ruido e a luz tornaram-se evidentemente reforgos condicio- nados ou secundérios. (J) O som e a luz tornam-se reforgos condicionados quando repetida- mente associados com o alimento, (K) Quando o bicar o disco continua a operar um alimentador vazio, a freqiiéncia do bicar declina. (L) O som e a luz nfo mais se associam com o alimento e, atrayés da exting&o, perdem o poder de reforgar. i : 4 { — k r~ série |] associado 11.8 (1) associado (2) reforgo in- condicionado 1L.17 reforco condi- cionado 11.26 associadas 11,35 duas (ambas) 11.44 3 (condi- cionado) genera- lizado 11,53 Parte II. Condicionamento Operante: Conceitos le mentares REFORCO CONDICIONADO Leia o painel da pagina anterior. Tempo provavel: 26 minutos, 7 B pezina Come Depois de (G), o funcionamento do alimentador produzira som ¢ luz, mas a aproximagio do alimentador nio sera mais ........ e .. com alimento. 11.9 Num experimento tipico, a bicada aciona um alimentador ruidoso que contém alimento. A bicada é reforgada tanto pelo reforgo (L) .c.sv.s:nmem Como pelo (2) ..... ee (tts). 11.18 O experimento no inicio desta série demonstra que um operante pode ser condicionado sem que se use um reforgo 11.27 Quando o chimpanzé coloca fichas na maquina automatica de amendoim, as fichas tornam-se reforgadores (1)... porque precedem imediatamente a comida, que é (2). 11.36 Se as fichas tiverem sido associadas com reforcadores in- condicionados apropriados a muitos estados de privagéo, haveré ....... situagdes de privagio sob as quais as fichas reforgario comportamentos. 11.45 A atengito dos pais pode .. wm (tt) © comportamento de uma crianga. 11.54 63 (A) @ necessério se quisermos usar .. reforgo. como Depois de (G), 0 som do alimentador n&o 6 mais asso- ciado com o reforco ...... camara (be Quando, depois da bicada, o alimentador funciona, o pombo se aproxima’e come. Aproximar-se do alimentador toma algum tempo, h4 sempre.uma pequena demora entre a resposta e o reforco. (tt). Quando servigos que vocé prestou forem reforgados com um cheque, o cheque correspondera** no experimento aqui discutido. 11.28 enters senate Pode-se demonstrar que a ficha tornou-se um reforcador condicionado, entregando unicamente uma ficha (ao chim- panzé), imediatamente ........ o. Que uma nova resposta tenha sido emitida, 11.37 Diz-se que um reforgador que ndo depende de uma pri- vagiaio especifica 6 um reforgador generalizado. Um re- forgo condicionado torna-se um refdrco generalizado quan- do associado com** reforgos incondicionados. 11-46 Fingir-se de doente, ou exibir-se, freqiientemente atrai atengao. Em outras palavras, a ateng%o conseguida (tt) o fingir doenga. ou o exibir-se. 64 11.55 alimento (comida) Thad g { incondicionado 11.10 incondicionado 11.19 . ao ruido e/ou & luz (reforgo condi- cionado) 11.28 depois 11.37 =e | (muitos) 11.46 ~reforca (condiciona) 11.55 , 3 Em (B) aproximar-se do alimentador é um operante..... pelo alimento, desde que o pombo chegue ao alimentador com tempo de comer. 11.2 Em (H) 0 disco aciona o alimentador pela primeira vez. Assim a resposta a ser condicionada nao poderia ter tido uma histéria anterior do ics 1.1L Quando a bicada aciona o alimentador decorre um pe- queno lapso de tempo entre a resposta e o reforgo incon- dicionado, porque o pombo gasta algum tempo para see, 11.20 Vocé n&o continuard a trabalhar se os cheques que vocé recebe nao tiverem fundos, porque o poder do reforco do cheque 8€ (2) .esumnsennnneinnsne 11,29 Prova-se que as fichas tornaram-se reforcadoras se hou- da freqiiéncia das respostas seme- resposta 1 que foi seguida pelas fichas. 11,38 Se um chimpanzé troca fichas por alimento, por Agua. por companhia de um chimpanzé de outro sexo, por alivio ou diminuig&o da dor, as fichas tornam-se 11.47 “Prestar atenco” ou “aparentar interesse” quando al- guém fala, geralmente aumenta (1) ..... ide em que este alguém fala, pois “‘atencdo” é (2) pea ooo PALA a maioria das pessoas, 65 11,56 van Em (C) 0 som e a luz do alimentador estio sendo associa oetcomn: 2. 4, Em (J) a primeira bicada do disco. agora ligado, é acom- panhada pelo ruido do alimentador. Uma vez que o ali- mentador esta vazio, a bicada nao é seguida do reforgo * 11.12 Quando o alimentador funciona, 0 ruido da operacio ocorre imediatamente. O reforgo (1) . pateetenss © URS diato, enquanto que o reforgo (2 _.. demora um pouco, - a 11.21 Um estimulo que adquire a propriedade de reforgar é chamado reforgo Quando um chimpanzé, que vinha trocando fichas por amendoim, aperta uma chave de telegrafia, recebe uma ficha. Se a ficha f6r um reforgo condicionado. _ da resposta “‘apertar a chave” deve aumentar. a 11.39, Depois que o chimpanzé trocou ichas por alimentos, agua, companhia, ete., as fichas** eficazes sempre que 0 chim- panzé estiver bem alimentado mas privado de 4gua. 1148 Freqiientemente as pessoas exihem “sinais de aprovacao” logo antes de fornecerem os muitos ¢ diferentes tipos de reforgos. . Sorrisos, a expresso “muilo dem”, ¢ ‘outros “sinais de aprovacio” tornam-se cionados: hee f a Em (D), antes de ser associado com o alimento, o ruido do alimentador*** reforga a resposta que 0 precede. 11.4 Concluimos em (I) que o som do alimentador vazio é um reforgo , pois foi o bastante para aumentar a freqiiéncia das bicadas. 113 © reforgo condicionado (rufdo do: alimentador) ocorre Os depois da bicada, mas 6 reforgo incondicionado (2) as .. até que o pombo alcance o alimentador. 11.22 Um estimulo que tem a propriedade de reforgar mesmo que nao tenha havido nenhum condicionamento anterior é um™*, 11.31 O chimpanzé est4 sendo ‘‘pago” com fichas para apertar a chave. Em termos técnicos se diz me suas arene de apertar a chave estio sendo 11.40 A eficécia de um reforgo generalizado é relativamente independente das condigSes de on... . do organismo, num momento dado qualquer. 11.49 q Yous pode mostrar afeigiio ou aprovacio para (tt) uma resposta que yoc® queira que uma pessoa passe a emitir com maior freqiiéncia. 11.58 67 Em (E) se diz que o alimento é reforgo incondicionado, porque seu poder de reforgar** depende de um condicio- namento anterior. 1s Diz-se que o som 6 um reforgo ... wun POLQUE SEU poder de reforgar foi adquirido. 41.14 Em (1) 0 ruido do alimentador 6 reforgaré a resposta se o pombo estiver privado de comida. Tanto o reforco COMO ow dependem da privagao do alimento. 11,23 © Se um reforeador condicionado nfo fér associado de vez em quando com um reforcador incondicionado, a sua eficiéncia como reforgo. 11.32 Se o chimpanze nau puder mais usar fichas na maquina automatica. as fichas (1) rine o poder reforgador através de um processo chamado (2). e 11.42 Um reforgo condicionado pode se tornar*** se fér asso- ciado a varios reforgos incondicionades apropriados as varias espécies de privacao. 11,50 Vocé pode negar afei¢&o ou aprovagio com o fim de. (tt) comportamentos que vocé nao quer que outra pessoa emita. 68 11.59 _ ho 11,5 |e & fe: condicionado 11.14 condicionado (como) incondi- cionado (qualquer ordem) 11.23 extingue-(se) 11.32 (1) perderdio (2) extingio 11.41 generalizado , (reforco condi- cionado generalizado) 11.50 extinguir 11,59 “Reforco ’ @ sinénimo de “reforco in- condicionado’’. 11.6 “Reforco " @ sinénimo de “reforco condicio- nado”, W115 O reforgo’ condicionado que adquiriu sua capacidad: de reforcar, por ter estado associado com o alimento, sé é eficaz quando o animal esté em estado de**, 11.24 Lm chimpanzé coloca fichas numa maquina automatica de “vender amendoins”. Os amendoins sao reforgadores ..., que aumentam a freqiiéncia com que o chipanzé coloca as fichas na m&quina. 11.33 Comida sé reforgar4 uma resposta se o chimpanzé estiver privado de alimento. Da mesma forma, se as fichas tive- rem sido associadas apenas com comida, 86 ser&o eficazes como reforgo se o chimpanzé estiyer**, 11.42 Um reforgo generalizado é quase que completamente a do estado especifico de privagiio do organismo, 11.51 O Sr. X 6 bem sucedido ao coagir as pessoas para que o reforce de diversas maneiras. Os sinais de submissio dos. outros tornam-se entdo ......... ~ . que aumentam a freqiiéncia de novas formas de coac&o, independentemente de uma privacao particular. 11.60 69 Em (F) a aproximacéo do alimentador, quando ele funcio- na, {oi ..... ... porque foi sempre seguida de um re- forgo incondicionado (alimento). 11.7 Em (L), quando o som do alimentador nao fér nunca seguido de alimento, sua capacidade de reforgo (tt). estabelecimento de um reforgo condicionado’ é seme- thante ao condicionamento respondente (reflexo), pois ambos requerem oe .. de dois estimulos. Quando o chimpanzé coloca fichas na m4quina automatica, os estimulos visuais e t&teis das fichas ocorrem, numa_ seqiiéncia temporal, .................. da comida. 1,34 O chimpanzé “comprou” smente amendoins com as fichas. Se o chimpanzé estiver farto de amendoins as fichas** capazes de reforgar. 11.43 O dinheiro compra muitas coisas. O dinheiro &***. Deve ter adquirido esta propriedade ao ser associado freqiien- temente com muitas e diferentes formas de reforgo nos comportamentos que chamamos de “comprar”. 11.52 FIM DA SERIE 70 condicionada 11.7 se extingue 11.16 associacio 11,25 E. 11.34 _ nao serio 7 11.43 reforgo genera- ndo 11.52 Em (F) o som do alimentador foi repetidamente** com © alimento na béca. 11.8 &— pag. 63 Num experimento t{pico, o alimentador sempre tem milho. O reforgo condicionado (rufido) n&o se extingue por que con- tinua (1) sy BO (2) mencocumics sranmpraman ILAT — pag. 63 O cachorro usado por Pavlov salivava quando se tocava um som. Poder-se-ia, provavelmente, condicionar um ope- rante fazendo com que a resposta produzisse 0 som, por- que © som seria taMb@M ween woos Quando 0 chimpanzé “compra” comida, regularmente com as fichas, estas tornam-se reforcadores condicionados, pois as fichas foram repetidamente*** 4 comida, 11.35, + pag. 63 Se o chimpanzé trocou as fichas por comida, quando estava privado de alimento, e por 4gua quando estava privado de 4gua, as fichas serao capazes de reforcar comportamen- tos em (dizer quanta) -espécies de pri- sae: 11.44 — pag. 63 Os pais “dao atengao” quando se aproximam de um filho: olham-no, tocam-no, etc. Estas atividades geram estimulos que afetam a crianca. Dos pais também provém alimento,, gua, carinho ete. Os estimulos gerados pela “‘atenc&o” pater- na tornam-se (condicionado). oopara a crianga. 11.53 pag. 63 7” SERIE 12 MATERIAL A MEDIDA QUE FOR NECESSARIO PARA RESPONDER AOS ITENS > = ) PAINEL PARA A NAO ESTUDE ANTECIPADAMENTE; USE 0 ‘ } respostas Ss L. Ls minuto: fig.10 d we € - 100 4g 50. 2 5 0 minutos ' (da Q)d 12.4 ) (1) menores (2) menores 12.9 12.14 3 (e) 8 12.19 horizontal 12.29 Parte III. Condicionamento Operante: Contingéncias catas O REGISTRO ACUMULADO Leia o painel da pgina anterior. Vire a pagina e comece. > Tempo provdvel: 11 minutos. Na Figura 3, o tempo que decorreu entre a €B 6... que o tempo que decorreu entre c e d. 12.5 Na Figura 5, quanto maior for a freqiiéncia das respostas, tanto (1) ecuennnue & inclinag&o da linha em escada (em degraus). Pode-se determinar a freqiiéncia das respostas pela (2) owe G& linha em degraus. 12.10 A acelerac&o negativa refere-se a uma (1) na freqiiéncia. Mostra-se aceleracdo negativa em uma das duas Figuras 6 e 7. (Em qual das duas?) Figura (2) .....00 12.15 Na Figura 10 uma resposta foi reforgada em ...... 12,20 Na Figura 10, o animal emitiu cerca de.. respostas entre a e b. 12.25 Numa curva acumulada, a inclinagio registra ** do animal. 3 12.30 Na Figura 1, uma larga tira de papel desenrola-se de um rélo. A ponta do papel move-se vagarosamente para a esquerda. Uma pena presa contra o papel numa posicaio fixa tragou uma linha que comega em (i) .. e termina em (2) . 12.1 Ao registrar o comportamento de um organismo, a pena move-se para cima e traca uma curta linha vertical cada vez que decorre uma resposta. Na Figura 4 0 experimento comecou quando a pena estava em a. A primeira res- posta ocorreu em ... 12.6 Na Figura 6, as respostas comecam com uma freqiiéncia relativamente alta em (a). O tempo entre respostas suces- sivas torna-se cada vez * 12.11 Um aumento na freqiiéncia se denomina (1)..... e uma diminuicio na freqiiéncia é denominada (2) 12.16 Se o papel se mover vagarosamente ¢ se cada degrau ver- tical f6r muito pequeno, no se verd o registro em forma de degraus (repostas isoladas). No entanto, a da curva, em qualquer ponto, é ainda um indicador valido da freqiiéncia de respostas. 12.21 Na Figura 10, 0 animal parou cérca de (1) minutos entre a posig&o (2) .... 12,26 FIM DA SERIE 74 distancia na vertical até (2) .. “Na Figura 2, 0 movimento vagaroso do papel debaixo da . No pena tragou a linha horizontal (1) fim de a — b, a pena move-se repetidamente a * pequena Na Figura 4, trés respostas foram feitas em ipida sree (bem junto uma da outra) em . se ji g 12.7 Na Figura 6, a inclinagfio da curva tragada pela pena pré- xima de a indica que a freqiiéncia inicial da resposta é 12.12 Para registrar outras ocorréncias a pena se move obliqua- mente, com um pequeno trago e volta para o lugar. Na Figura 8, mostra-se a pena no processo de tracar a linha de qd). .. O ponto a que a pena retor- nara ssccanogunt 12.17 Ne Figura 10, a freqtiéncia foi elevada sate q@ nula entre (2) intennedidvia entre (3) ... 12,22 Nas curvas acumuladas que aparecem nas figuras, indica- se 0 tempo pela distancia (1) 3 pereorrida Pals pena € o ntimero de respostas pela ‘distancia CBD 12,27 75 Na Figura 3, 0 papel moveu-se para além da posig&o que aparece na Higue 2. A pena fixa tragou uma segunda linha horizontal ... 12.8 Na Figura 5, as trés respostas registradas em (a) foram emitidas smu Tapidamente que as trés em (6). 12.8 Na Figura 7, a freqiiéncia aumenta de maneira bastante regular a partir de um pequeno valor nas proximidades de (1) .. até um valor alto nas proximidades de (2) 12.13 Na Figura 8, a marca obliqua ou “corte” que se mostra em . foi tragada por um movimento da pena igual a que se vé em e. 12,18 Quando os degraus so muito pequenos nio podemos con- | tar as respostas. Mas na Figura 9, a escala @ direifa nos indica que aproximadamente ... w» Tespostas ocor- rem entre a e b. 12.23, A freqiiéncia das respostas é indicada pela... do registro acumulado. 12,28 16 Na Figura 3, a pena j4 ocupou as quatro posigées indicadas com as letras a 6 ¢ e d. Ocupou Erintete a posicao Os . @ por tiltimo (2) ... e Quanto mais répidas forem as respostas, tanto (1). as pausas entre duas respostas e tanto (2). as linhas horizontais tracadas pela pena. 12.9 © pag. 73 Dé-se o nome de aceleragéo positiva ao aumento na fre- : qiiéncia. Observa-se aceleraco positiva numa das duas Figuras 6 e 7. Em qual delas? Figura 12.14 — pag. 73 A marca obliqua ou “corte” 6 muito usada para indicar que uma resposta foi Hetorgada: Na Figura 8, as respostas _ de niimero foram refor- 12.19 <— pag. 73 Se o papel se move muito devagar, talvez nfio seja pos- sivel medir acuradamente o tempo entre duas respostds quaisquer; mas na Figura 9 a escala diz que as soe entre a e 6 separam-se por aproximadamente minutos, 12.24 <— pag. 73 Freqiiéncia de respostas significa respostas/tempo (n.° de Tespostas + tempo). A inclinagio do registro acumulado € a distancia (1) .. wu & distancia (2) 12.29 pag. 73 77 PAINEL PARA A re. LEIA 0 PAINEL AGORA E CONSULTE QUANDO sue 13 FOR NECESSARIO Experimento 1. Procedimento preliminar. Coloca-se, pela primeira vez, uo pombo pri- vado de alimento numa cémara experimental padraio e o experimentador aciona de tempos em tempos o mecanismo alimentador. Quando o mecanismo funciona ha um “clic” alto. Quando o pombo é colocado na cAmara pela primeira vez, aos primeiros “‘clics” pode saltar, bater asas e correr de c& para 14. Depois de algum tempo este comportamento “emocional’” cessa. Dizemos, ent&o, que ja houve adapfagéo. Eventualmente o pombo aprende ‘a yoltar-se para ¢ alimentador e aproximar-se, sempre que ouvir o “clic”. O “bicar 0 disco” condicionado. Prende-se, agora, por detrés de uma aber- tura circular na parede, acima do alimentador, um disco plastico. O diseo fun- ciona como um interruptor (chave) elétrico. Quando 0 pombo bica o disco, fecha-se o circuito que opera o mecanismo alimentador. (O experimentador j& n&o aciona mais o mecanismo). Mantém-se um registro acumulado de todas as respostas ao disco. Dois exemplos aparecem nas Figuras 1A e 1B. Tédas as respostas foram reforgadas, mas os movimentos obliquos da pena, que indicam 08 reforcamentos, foram omitidos: fig.1A pombo A fig.1B pombo B 3 7 8 ee a ‘a d a b gla kh ey 8 \ ¢ VS g J 2 tempo tempo Maperimenio 2. Coloca-se na cimara um pombo inexperiente. Nao se d&-nenhum treino preliminar, isto 6, nfo se faz nenhuma tentativa de adaptar 0 pombo A c&mara © ao clic, ou de estabelecer o clic como um reforgo condicionado. Liga-se, desde i 0 disco ao alimentador. O registro acumulado aparece na Figura 2. fig.2 pombo C 3 eh tempo “A curva de aprendizagem”. Os primeiros investigadores observaram or- me em cimaras-problema, labirintos e situacdes similares. Mediam as lemoras sucessivas no responder, e construfam 4s “curvas de aprendizagem” acreditando cons- truir o desenvolvimento b4sico do processo de Aprendizagem. O Experimento 2 (Pombo C) é similar. A curva a direita mostra as demoras entre respostas reforgadas de “bicar o disco”. FQ 10 T 5 respostas sucessivas I tl str 13 (1) adaptem (2) reforgo condicionado | 13.8 13.17 13.26 } 13.35 : curva (de) + aprendizagem 13.44 we respondentes (reflexos) 13.53 Parte III. Condicionamento Operante: Contingéncias Exatas FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DO CONDICIONAMENTO Leia o painel da pagina anterior. Tempo provavel: 24 minutos Vire a pagina e comece, Depois de um procedimento preliminar, 0 disco é ligado ao mecanismo alimentador, Pela primeira vez na histéria da vida do pombo uma bicada no disco*™*. 13.9 A freqiiéncia de respostas na Figura 1 A (Pombo ne entre b ec é aproximadamente a mesma que entre .. © esata 13.18 Experimento 2. Como o procedimento preliminar foi omitido no. caso do Pombo C,*** oportunidade para adaptag&o das respostas incondicionadas 4 camara expe- rimental com a qual o pombo nao estava familiarizado. 13.27 A medida que o pombo se adapta ao rufdo, 0 tempo que decorre entre o ruido do mecanismo e 0 contato com a comida diminui. Isto acarreta 0 processo de....... » do rufdo como um reforgo. 13.36 Quando, com os tempos entre as respostas sucessivas do Experimento 2, se constréi uma “curva de aprendizagem” como a da Figura 3, a curva descendente significa que os tempos tornam-se progressivamente 13.45 O comportamento (1) sonnmee Mnantém a economia interna do organismo. 0 comportamente (2) ..... age sobre 0 ambiente. 79 13.54 Experimento 1. Durante o procedimento preliminar, os comportamentos “‘emocionais’ so eliciados pela estra- nheza da cimara, pelo barutho do alimentador, etc. Estes comportamentos “emocionais’’*** compativeis com bicar 0 disco ou comer. : 13. _ O circuito elétrico do aparelho esta disposto de tal maneira que, & bicada no disco, segue-se imediatamente o ruido do alimentador, que é .. — "i AFigura 1A mostra que o reforgamento da resposta em b produziu um imediato e substancial aumento na freqiiéncia. Este aumento se reflete na ..... de 6. : 13.19 No Experimento 2, a primeira resposta produz o rufdo do alimentador. As respostas emocionais incondicionadas ao rufdo ainda n&0 $€ cecum Pode-se dizer que o Pomho C aprende muito mais devagar que Ae B. A aprendizagem aparentemente demorada de C deve-se ao tempo necessério para (1) . seve GBS. respostas incondicionadas e para o estabelecimento de um reforgo (2) .... i 13.37 EE EL _ Experimento 2 (Figura 2). O registro do Pombo C nao mostra rapidez na aquisigio da resposta bicar o disco - . porque outros processos também estio presentes. O pombo | deve em primeiro lugar...................-ge4 camara e ao rufdo. 13.46 ; consiste em geral na _ atividade dos muisculos estriados. OQ comportamento (2) a . consiste em geral na atividade dos mis- culos lisos e glandulas. 80 13.55 i sio i Experimento 1. No se pode relacionar estas primeiras Teagdes & c&mara e ao ruido a nenhuma histéria anterior do condicionamento. Neste sentido, estes comportamentos “emocionais” sio .. S 13.1 13.2 te _ reforgo condicios Experimento 1. Cada bicada no disco é imediatamente hado (ou) secun- _reforgada pelo (1)..... .. Mas hé uma pequena dario demora antes do reforgo com Qn. © pombo: precisa abaixar-se até o alimentador, 13.10 13.11 & ' inelinagao O Pombo A (Figura A) alcangou sua freqiiéncia maxima de respostas depois de apenas. reforgo, O condicionamento foi imediato. 13.19 13.20 ieaeneeeneneel adaptaram No Experimento 2, 0 rufdo ocorre no momento em ave a / resposta 6 emitida, mas nfo é ainda..... tiemmarain By 7 por isso, n&éo ha reforcamento. 13.28 13.29 adaptacio O Pombo A demonstra que 0 condicionamento pode ocor- condicionado __rer..... .. quando ja se completou a adaptag§o e quando (secundario) cada resposta é imediatamente reforcada. 13.37 13.38 itar-(se) O rufdo deve também tornar-se .. antes que a resposta “bicar o disco” “possa. § ser eficaz- mente condicionada. 13,46 13.47 operante Para se condicionar um operante estabelece-se uma F seqiiéncia em que um estimulo reforcador siga imedia- Tespondente tameiite. hed (reflexo) 13.55 81 13.56 2) D Experimento 1. A medida que a adaptacio continua, © comportamento “emocional’’ cessa. A eliminacaio deste comportamento é similar a .. : . do compor- tamento condicionado, 13,3 O rufdo é eficaz como reforgo porque segue-se (1) — ao 4 resposta, enquanto que hd uma pequena (2) antes que aparega o reforgo incon- di 13.12 Experimento 1, Em linguagem quotidiana, dirfamos que o pombo A aprenden .... cue. & biear o disco. 13.21 Na Figura 2, a pausa a-b 6 (1) oc. que na Figura 1A, principalmente porque as reagdes incondicionadas cAmara experimental tém de se (2) sesc.. 13.30 O registro do Pombo C nao mostra tanto as diferengas na yelocidade do condicionamento quanto: (a) a falta de (Q). a camara e ao ruido; (b) a falta de um reforgo condicionado que se siga (2)........... as primeiras respostas. 13.39 Sera que a “curva de aprendizagem” dos primeiros inves- tigadores revela de fato 0 processo de aprendizagem da resposta “bicar o disco” como um “fato” isolado no com- portamento ) 13.48 Para condicionar um reflexo, associa-se um estfmulo neutro - Tepetidamente com ..... : 82 13.57 SEEEEEREeeeme Entretanto a adaptacio difere da extingZo por n&o te- havido nenhum .... .. anterior de comportamento, tanto quanto sabemos. 13,4 Na Figura 1A, em a o disco foi ligado e o registrador posto a funcionar. 0 Pombo A emitiu a primeira bicada no ponto .. * 13.18 Na Figura B (Pombo B) a primeira resposta ocorreu em 13.22 As pausas relativamente longas entre b e c e entre ¢ e d na Figura 2 explicam-se em parte pela necessidade DE ese & cémara e ao ruido. 13.31 Depois de se observar o registro do Pombo C, pode-se sus- peitar que o Pombo B também nao tenha tido completa a . a0 ruido, ou que o ruido nao estivesse bem estabelecido como yr. 13.40 A “curva de aprendizagem” do Pombo A no Experimento 1 cairia x Bae um nivel baixo e constante depois de apenas Tesposta. 13.49 Um reforgo condicionado adquire esta propriedade ao ser. .. com reférgo incondicionado, 83 13.58 Experimento 1. © procedimento preliminar é importante porque d& oportunidade a que os ee emo- cionais incondicionados sejaM 0.0.0. 13.5 Durante todo o Experimento 1, 0 rufdo do alimentador, um reforgo condicionado, é acompanhado do reforgo in- condicionado que 6 wryecccmenenue O registro do Pombo B difere daquele do Pombo A princi- palmente porque o tempo decorrido entre a B Drimea, se- gunda e terceira respostas foi bem ... A Figura 2 mostra uma aceleragio tiva ou negativa?) bastante regular. No dia seguinte ao do Experimento da Figura 2, o Pombo foi colocado de novo na camara. Respondeu imediatamente. Todas as respostas emocionais cAmara que pudessem ser incompativeis com o comportamento ja tinham, evidente- mente, sido completamente 0.000000. A “curva de aprendizagem”’ do pombo C podena ser inter- . pretada como mostrando o fortalecimento gradual do . “habito” de bicar o disco. Mas o Experimento 1 mostra fae a aquisigio do bicar o disco nem sempre ocorre .-mente, 13.50 Um estimulo repetidamente associado & comida adquire a propriedade de ia . uma resposta operante. 84 13,59 Experimento 1. Durante o procedimento preliminar o pombo fica eventualmente condicionado a aproximar-se do alimentador logo que ouve o barulho. Os dois estimulos, 4 -- @ comida, tendem, portanto, a ocorrer pré- ximos um do outro. 13.6 Como a comida acompanha o rufdo durante todo o experi- mento, as propriedades reforcadoras do ruido no sofrem sss » (tt). 13,15 RE Figura 1B. O pombo atinge uma freqiiéncia de respostas constante depois de ... respostas terem sido reforcadas. 13,24 cS st a es A acelerac&o positiva na Figura 2 significa simplesmente que, em geral, os intervalos entre respostas sucessivas tornaram-se progressivamente .. 5 -E também provavel que o pombo respondesse imediata- _ Inente no segundo dia porque ja tinha sido ..... muitas vézes por bicar o disco. No Experimento 1, é importante estabelecer 0 rufdo como um reforgo, néo porque um reforgo condicionado seja mais eficaz que um reforgo incondicionado, mas porque o rufdo segue-se 4 resposta de maneira mais ........... Um estimulo associado & comida adquire a propriedade eas . um reflexo, 13.60 85 Experimento 1. No procedimento preliminar, o barulho torna-se um reforgo condicionado porque o barulho e a comida estéo sempre .. Na Figura 1A, 0 tempo que decorreu antes que 0 pombo emitisse a primeira resposta pode ser determinado pelo comprimento da linha entre ...cccccsnneone © nenmeninnennn Figura 1B, Pode-se mostrar que o reforgo da resposta em 6 foi eficaz comparando a distancia entre a — b com a distancia entre on @ le No Experimento 2, 0 “reflexo de susto” eliciado pelo barulho do mecanismo alimentador demora alguns segundos para passar. HA, portanto, uma ligeira o.com ANtES da ocorréncia do reforgo incondicionado. 13.34 Os processos mais antigos de se obterem curvas de apren- dizagem, exemplificados na Figura 3 do painel, parecem-se bastante com o caso do pombo identificado com a letra 13.43 Uma “curva de aprendizagem’** (descreve ou néio}) a aprendizagem de uma resposta isolada, porque eviden- cia, em parte, a aquisicao de um reforco condicionado que sé eventualmente prevé reforgamento imediato. 13.52 Dé-se a um rato colocado na camara experimental comida usando um mecanismo alimentador que faz um barulho. O barulho adquire a propriedade de (1) ............0.. Sali- vacdo e de (2) . ~~ & resposta “‘pressdio da barra”. 13.61 fassociados 13.7 —_——- a (e)b 18.16 — boc 13.25 — demora 13.34 a c 13,43 -_— f | Ro descreve F 13.52 Experimento 1. © procedimento ‘preliminar tem dois efeitos importantes no futuro condicionamento do “bicar o disco”. D& tempo a que os comportamentos “incondi- cionados” se (1) . @ estabelece o ruido do ali- mento como (2) < 13.8 < pég. 79 O tempo que decorreu entre a primeira e¢ a segunda res- Ppostas no registro do pombo A, figura 1A, é muito. que o tempo decorrido antes da primeira resposta, 13.17 © pag. 79 Tem-se pensado algumas vezes que a velocidade de condi- cionamento indica “‘nteligéncia”. GO pombo é certamente menos inteligente que o homem; no entanto este niio pode adquirir uma resposta comparavel mais rapidamente do que o pombo identificado no painel com a letra .. "18.26 — pag. 79 A medida que desaparecem as respostas “de susto” ao banulhiy © tempo entre a bicada e o reforgo incondicio- nado ...... sitoan 13.35 — pag. 79 Nos procedimentos dos antigos investigadores, acredita- va-se que 0 processo basico da aprendizagem se mostrava graficamente em UMA o.com UE coonnun 13.44 <— pag. 79 Bicar o disco 6 um exemplo de comportamento operante e. como tal, nao deve ser confundido com comportamentos 13.53 = pag. 79 FIM DA SERIE 87 . y PAINEL PARA A 4 SERIE ] 4, LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIO O experimentador coloca varios pombos em cimaras de experimentacaio separadas. Um alimentador dé um pouquinho de comida a cada pombo de 15 em 15 segundos. Quando o experimentador volta mais tarde, encontra um dos pombos sentado e quieto, outro mudando de um pé para o outro, outro curyando-se, outro girando sobre si mesmo, outro levantando e abaixando a cabega, Cada pombo continua a repetir seu préprio “ritual” entre os recebi- _ mentos de comida. 88 Parte III. Condicionamento Operante: Contingéncias Exatas CONTINGENCIAS ACIDENTAIS FE. COMPORTA- MENTO SUPERSTICIOSO Leia o painel da pagina anterior Tempo provavel: 17 minutosVire a pagina e comece. > No “experimento de contingéncia ‘acidental’””, o mecanismo _ alimentador operava cada 15 segundos sem qualquer _ relagéio com o que o pombo estivesse fazendo, Isto _ difere dos experimentos comuns porque ss cag lO? O contingente a nenhuma resposta especifica. a 14.8 Uma resposta reforcada um mimero suficiente de vezes para alcangar uma alta freqiiéncia de emissio continua a ser reforgada mesmo que nao haja nenhuma conexao deli- berada entre... cumun @ 0 funcionamento do meca- nismo alimentador. im 14.16 Um estudante pode cogar a cabega enquanto tenta resolver um problema. Se neste momento encontra a solug&o, a resposta cogar a cabega serd . 14,24 A natureza “‘acidental das contingéncias” de reforgo explica a diversidade das ................... condicionadas no experi- mento descrito. 14.32 Pode ser que vocé esfregue uma pata de coelho porque lhe disseram que traz sorte. Terem-lhe dito que traz sorte torna mais provavel que vocé cicmsaussivi: Cht)) a resposta pela primeira vez. 14,40 J& vimos que, em condig&es ideais, elevada e constante, um pombo pode atingir uma freqiiéncia alta e regular depois de apenas .. .. reforgo de uma resposta muito simples. 89 14.48 Nos experimentos comuns de condicionamento operante, UMA oo ownenes especifica € acompanhada de reforco através de um dispositivo mecnico ou elétrico deliberada- mente planejado pelo experimentador. 14.1 Operando o alimentador independentemente do que o pombo estivesse fazendo, o experimentador péde mostrar os efeitos de uma contingéncia de reforgo... 14.9 Um homem jogando numa maquina caga-niqueis pode puxar a alavanca de um jeito especial.: Se neste momento ganhar é mais -. que puxe.a alavanca da mesma maneira a préxima vez que jogar: 14,17 Se o estudante resolve o problema enquanto coga a cabeca, é mais (1) ..... que.coce quando tiver outro pro- blema, e éste comportamento tem uma boa chance de ser 2) vesiranin outra vez com a solugaio do novo problema. 14.24 Um homem que ocasionalmente tirou sete nos dados de- pois de ter por algum tempo “pedido” — “Vamos, venha 71", pode repetir as mesmas palavras durante uma se- qiiéncia de langamentos perdidos, mas se no mais conse- guir, cessa, € a resposta eventualmente se 4.33 Se vocé receber boas noticias logo depois de esfregar a pata de coelho, 0 comportamento supersticioso seré aci- Gentalmente ccsccssmrnines, 5 wanna 14,41 f E pouco provavel que uma resposta acidentalmente refor- cada o seja novamente se o primeiro reforgo nao tiver resultado em uma oo... one freqiéncia de respostas. 90 14.49 — 141 © acidental 14,9 14.17 2. 3 provavel (2) reforcado 14.25, 14.33 14,41 14.49 Quando o experimentador planeja as contingéncias de reforgo,** (6 ou n&o &?) acidentalmente que o reforgo segue-se a determinada resposta. 14.2 Quando o alimentador opera independentemente do com- portamento do pombo, é sé por acidente que uma deter- minada resposta qualquer é ws 14,10 Um jogador de boliche pode dar uma palmada na perna no momento em que a bola vai bater na garrafa. Embora este comportamento nfo tenha nenhum efeito sobre a bola, o “acerto” tera . © bater com a ma&o na perna. 14,18 Cogar a cabeca, morder o lapis, tamborilar na mesa, etc. nao resolvem os problemas; sao, pois, em geral formas de comportamento (1) ....... resultantes de contin- BENCIAS (2) enn Ae reforgo. 12.26 Quando a eliminacio de um estimulo aumentar a fre- qiiéncia de uma resposta contingente, trata-se de um reforgo ... 14.34 Se esfregar a pata de coelho nao tivesse sido emitido nao poderia ter sido reforcado, Uma vez que o comporta- mento supersticioso, sugerido verbalmente, tenha sido qd) ... € possivel que ocorra um reforcamento (2) 14,42 Um aprendiz particular lento pode necessitar de muitos reforcos até desenvolver uma elevada freqiiéncia de res- postas. (mais ou menos?) provavel que ele desenvolva comportamento supersticioso do que um apren- diz r&pido. 91 14,50 nao é (elevada) 14.2 14,10 i reforgado 14,18 14.34 14.42 14,50 Existem no meio ambiente muitas contingéncias naturais de reforco. Um animal Persegue sua presa silenciosamente Porque uma resposta silencioga é freqiientemente reforcada, Este** ( ou nio é)) um exemplo de contingéncia na- tural. 14.3 Seja planejado ou acidental, o funcionamento do meca- nismo alimentador ........ (tt) o que quer que o pombo esteja fazendo. Por isso a freqiiéncia de emissao destas Tespostas aumenta. 14,11 O jogador de boliche pode assim fazer com o corpo moyi- mentos como se orientasse a bola depois de ela estar cor- rendo. Estes movimentos sio freqiientemente reforcados de modo ......... ~ (acidental ou natural?) ainda que de fato n&o tenham efeito sobre a bola, 14.19 Um homem desesperado jogando na toleta pode gritar © ntimero em que jogou quando a roda vira. Se ganhar é™ que grite o mimero a préxima vez que jogar. 14.27 Um homem est4 resfriado, Um amigo recomenda um “re- médio” que de fato sem nenhum valor. 0 homem expe- rimenta e sente-se dtimamente no dia seguinte. A supres- sao dos “males de resfriado” é um exemplo de reforgo, 14.35 O condicionamento acidental de um respondente também é possivel. Em uma cidade debaixo de bombardeio, o vestigi de um abrigo anti-aéreo pode ser . com os esti mulos incondicionados do padrio de reflexos do “‘médo”, 14.43 Uma pessoa “‘inteligente” pode ser definida como a que aprende depressa mesmo quando as circunstancias nao sio ideais. Assim, 6 especialmente susceptivel em desenvol- ver pies. 92 14,51 Tanto sob contingéncias planejadas como em contingéncias naturais, o reforgamento ocorre k de uma dada resposta, 14.4 Se acontece de o pombo levantar a cabega pouco antes que o alimentador funcione, ent&éo a resposta de** ser& reforgada. 14,12 ne een nee Um jogador de péquer deixa a mesa por alguns instantes, Ao voltar recebe uma étima mao. As cartas boas mostram ser (1) . wm 8 (2) a fregiiéncia com que se levanta da mesa. 14.20 ne Como no experimento a relag&o entre o receber a comida © © comportamento ritual é acidental, dizemos que se trata de um comportamento ...... i 14,28 SSSR Um homem experimenta um “remédio” para resfriados que néo tem nenhum valor terapéutico; se depois ele se sente melhor e aliviado dos “males de resfriado”, isto é um exemplo de contingéncia... (acidental ou natural }) com um reforgo negativo, Quando os vestigios, cores, etc. de um determinado abrigo anti-aéreo-forem associados com os estimulos incondicio- nados proyenientes de um ataque aéreo, isto constitui um exemplo de uma associag§o nce, 14.44 FIM DA SERIE 2o O dar comida a um organismo que esteja dela privado tem sempre uma relag&o temporal com algum comportamento (talvez apenas o comportamento de ficar quieto) © deve Portanto funcionar COMO scone PALA aquele com- portamento, No “experimento de contingéncia acidental”, se o levantar a cabeca foi acidentalmente reforgado uma vez. é muito mais (1)** que o pombo levante a cahega pouco antes do préximo (2) women 13 segundos depois. 11s Ao atirar os dados, em uma parada alta, o jogador pode dizer “Vamos, neguinhos, agora!” e ganhar. O comporta- mento verbal nao surte efeito sobre iC DEST: | ai mas 0 resultado da partida pode ter efeito sobre do jogador, 14.21 _ Se uma resposta anteriormente reforgada nunca mais receber reforgo, eventualmente se . . 14,29 O alto e desagradavel ruido, -a estAtica em um radio ter- mina no momento em que um homem apenas tocava um dos botées. Se tocar um dos botdes n&o teve de fato ne- nhum efeito, este € um exemplo de contingéncia (1) 3 . com reforgo (2)... seecs 14.37 Se, mais tarde; 0 vestigio do abrigo anti-aéreo elicia o pa- drao de respostas reflexas “médo"', isto 6 uni exemplo de reflexo condicionado (1) . pois a associa- c&o de estimulos foi (2) ... 14.45 94 A apresentagéio de comida a um organismo dela privado © comportamento operante anterior, mesmo quando nao se tenha a “‘intenc&éo” de obter tal efeito. 14.5 | 14.6 scents: ace nner nan — Se a resposta que foi acidentalmente reforcada nao ocor- rer outra vez logo antes de uma segunda apresentagtio do alimentador, sera .. onan: (tte . Ri) provével ie (2) reforgo —— 14,14 _ Comportamento supersticioso significa comportamento em (2) comporta- que no ha nenhuma relac&o casual entre a resposta ¢ 0 reforgo. No experimento sobre “contingéncias acidentais”, _ 0 comportamento do pombo é pois nfo tem _ relagfio causal como funcionamento do alimentador. 14.21 14,22 Se os intervalos em que a comida é dada forem muito longos, qualquer compgrtamento supersticioso resultante de um reforco acidental pode sofrer asi acidental Supersticdes transmitidas verbalmente ¢ que s%o comuns egativo numa cultura supdem muitos fatores. Quando executadas pela primeira vez, uma contingéncia .. acidental : pode ocorrer. P1437 9 14,38 ipersticioso = Um relirg pode seguir uma resposta porque (a) existe uma cidental relac&o causal nalural, (b) alguém deliberadamente pla- nejou cu (¢) por acidente. O resultado** 9 mesmo nos trés casos. 95 supersticioso 14.22 14.30 14,38 14.46 No experimento sobre contingéncias acidentais de reforco descrito no painel, o mecanismo alimentador operava cada 15 segundos independentemente do que o pombo estivesse fazendo. A resposta era reforcada apenas aieet -mente. 14.7 — pag. 89 Como um sé reférgo j4 produz um condicionamento subs- tancial, é altamente provavel que uma resposta acidental- mente reforgada ocorra outra vez e receba adicional. 14.15 — pag. 89 Falar aos dados, puxar a alavanca do caga-niqueis de um jeito especial, etc. sao exemplos de iatiecasa eh ob porque dependem de reforco acidental. 14,28 — pag. 89 Se o experimento sobre contingéncias acidentais for repe- tido com muitos pombos, cada pombo desenvolve seu pré- prio “ritual”. Cada pombo fara o que quer que seja que tenha sido ao fazer. 14.31 <— pag. 89 Uma respusta que nunca fér emitida nfo pode ser se- guida de awe €; Por isso, n&o pode ser condicio- nada. 14.39 <= pag. 89 Se um unico reforcamento tiver apenas um efeito pequeno, é pouco provavel que a resposta seguida por um reforco acidental COLA COM weocecemnnnimnsnenn suficiente para que possa ser acidentalmente reforgada outra vez. 14.47 &— pag. 89 96 PAINEL PARA A N&O LEIA 0 PAINEL ANTES DE RECEBER SERIE 15 INSTRUCOES Exemplo: Como treinar um cachorro a tocar com o focinho a macaneta da porta, Vocé necessitaré de um reforgo que possa ser apresentado bem depressa quando o comportamento fér emitido. Um reforco condicionado 6 muito satis- fatério, por exemplo, um estfmulo audilivo tal como som de um cri-cri desses que a gente encontra nas lojas por alguns centavos, Condicione 0 cachorro, _ fazendo cri-cri um pouco antes de atirar-Ihe um pedacinho de comida no pra- to. Repita isso até que o cachorro corra para o prato no momento em que vocé tocar 0 cri-cri. Vocé condiciona a resposta desejada esperando até que o focinho do cachorro encoste na maganeta da porta, mas vocé pode ter de esperar longo tempo. Para evitar isso modele (ou diferencie) o comportamento. De inicio reforce qualquer resposta remotamente relacionada com a forma final. Por exemplo, 0 cachorro pode estar sentado, e nunca encostara o focinho na maca- neta enquanto assim estiver. Por isso, reforce qualquer movimentozinho tocando © cri-cri logo que o cachorro se mexer, e atirando um. pequeno naco de comida no prato. (A vantagem do refor¢o auditivo condicionado é que alcanga o cachorro | “instantAneamente, pouco importa para onde o cachorro estiver olhando), Quando © cachorro estiver andando de cd para 1a, reforce os movimentos na diregao geral da porta e refreie os reforeamentos para movimentos em qualquer outra diregéio (reforcamento diferencial). Gradualmente modele o comportamento que Se aproxima mais da porta e depois que se aproxime mais da maganeta. Entao reforce os movimentos que levam a cabega perto da macaneta. Finalmente apresente o reforgo apenas quando tocar a maganeta com o focinho, Esta modificag&o gradual do critério de reforgamento diferencial é conhecida como aproximacéo sucessiva. Todo o processo deve durar apenas alguns minutos. Embora o objetivo seja fazer com que o focinho do cachorro encoste na macaneta, um amplo padr&o de comportamento foi fortalecido pelo reforga- mento. O cachorro deve aproximar-se da porta, assumir uma postura especial, e assim por diante. Os varios elementos da resposta total devem ser condicio- nados no processo de modelagem. , Se quisermos agora condicionar uma resposta diferente, a primeira resposta pode ser uma ajuda ou um obstéculo, dependendo de as duas res- postas terem ou niio elementos comuns. 97 PRINCIPIOS DA MODELAGEM DE Novos COMPORTAMENTOS Parte IV. Modelagem Leia o pend da Pagina anterior. Tempo provavel: 20 minutos, Vite a pagina e comece, Nos treinos de salto em altura, 0 trei ximagées sucessivas & boa forma, dep Dem swcedidos wooo un O sarrafo, nador reforga apro- ois de alguns saltos 15.8 H4 dois aspectos na modelagem de habilidades: (a) o refor- gamento de certas respostas apenas, que é chamado (1) * 3 3 @ (b) modificagdes graduais dos Tequisitos para o reforgamento que sio chamadas (2) 15.16 Uma maneira técnica e concisa de dizer: “Nés reforgamos movimentos em direciio & Porta e nao reforgamos movi- mentos para longe da porta” é: “Nés .... i movimentos para a porta”, Tocar a maganeta da porta é semelhante a tocar qualquer outra parte da porta, digamos o batente; os dois com portamentos tém wu... comuns. (tt) 15.32 Atividades como jogar boliche demoram certo tempo para serem modeladas por falta de reforcamento efetivo que siga “mente © comportamento. a0, alvo, comegamos de perto ‘e movemo- ~Nos cada vez mais para longe 4 medida que nos tornamos mais habeis. Afastar-se aos Poucos aplica o principio de. 15.48 98 ola O campefo de salto em altura recebe reforgos na pista de atletismo por ‘‘passar 0 sarrafo” sem derrubar. Avaltura do sarrafo determina qual o tipo e o impulso necessdrios para que a resposta seja bem sucedida e por isso 15.1 A mudanga progressiva do vritério pelo qual se reforca uma resposta altera o comportamento através de aprozi- : magées sucessivas, Ao se requerer um salto ligeiramente \ : _ mais alto cada vez, o comportamento é gradualmente } modelado através de sie aes ae Raa 18 (2) reforgo No reforgamento diferencial, certa forma de comporta- diferencial mento é (1)***, enquanto que outras, possivelmente 2) aproximagdes _ bastante similares, sfio (2) ***, sucessivas 15.17 O reforgamento diferencial de aproximagSes sucessivas A forma final do comportamento é mais do que simples condicionamento, Quando se adota este procedimento se diz que estamos .. .. 0 comportamento. 15.25 Diferenciag&o de respostas nimo de modelagem. 15.33 Eventualmente os eséfmulos produzidos pelos movimentos bem sucedidos no corpo do jogador (isto 6, quando ele “pega o jeito”) tornam-se condicionados como aa através da associacio com a caida do pino. 15.41 FIM DA SERIE 99 No treino de salto em altura, o tipo de salto que “passa o sarrafo”’ 6 reforcado enquanto que o tipo ligeiramente dife- rente que derruba o sarrafo ***. 15.2 Quando o sarrafo esta relativamente baixo, muitas..... diferentes de resposta sao reforcadas. (Leia agora o painel e consulie-o quando necessério.) No experimento descrito no painel, reforgamos diferencial- mente o cachorro para mover-se de cA para 14, negando (ss . até que 0 co se (2) ... O primeiro passo descrito no painel é o estabelecimento de um estimulo auditivo como reforcador (1) através da repetida associacéo com (2) *** (tt). 15.26 O processo pelo qual treinamos um cachorro a tocar a maganeta da porta com 0 focinho 6 chamado (1)........ ou (2) . de respostas. 15.34 Quando a “retroagao” do corpo do jogador tornou-se um reforgador condicionado, reforga .. 3 portamento. 100 O térmo reforgamento diferencial indica que s6 as respostas que satisfazem certo critério s&o reforcadas. No salto em altura, a altura do sarrafo determina 0 critério para o TefOrgAMENtO on. ener €O8 saltos. Ao se levantar o sarrafo depois de alguns saltos bem suce- didos, o treinador esta aumentando o critério para diferencial. 15.11 O ‘treinador inexperiente (provavelmente sem intengio) ... © comportamento do cachorro de ficar sen- tado e olhando para a pessoa que o alimenta com fre- qiiéncia. 15.19 0 reforcador condicionado auditivo é titil porque (como se - explicou no painel) o reforcamento é mais eficaz quando ocorre*** -mente depois da resposta. 15.27 Qualquer resposta operante que ocorra imediatamente - (1)*** de um reforgo aumenta em (2) «0.0.0. Aprende-se a jogar boliche mais depressa se o instrutor _ imediatamente diz “boa” quando a jogada fér boa, e nao _ diz nada quando nao fér. Reforgando apenas jogadas _ relativamente boas, o instrutor esta*** (tt) boas jogadas. ‘15.43, 101 Reforgamento diferencial é 0 reforgo de um tipo ou mag- nitude de resposta enquanto que tipos ou magnitudes similares** reforgados. 15.4 AD srpaeess gradualmente suas exigéncias, o treinador esta reforgando diferencialmente as aproximagdes sucessi- vas ao comportamento desejado. 15.12 Quando se nega reforcamento para o cachorro ficar sentado quicto, o cachorro logo.......... . de ficar quieto sentado, 15.20 — en rn SRE ceca A comnda atirada ao prato n&o estimula imediatamente o cachorro se ele nao estiver olhando, mas um estimulo tal como o som de um “cri-cri” atinge o cachorro imediatamente. 18.28 Depois que o comportamento “tocar a macaneta’’ foi modelado, podemos rapidamente cordicionar “tocar a do- bradiga”. Aproveitamos os elementys préviamente refor- gados que os dois comportamentos tém em***, 15.36 No jogo de boliche © instrutor diz “boa” no mesmo instante em que o principiante completa 0 movimento o reforga- mento @ d e por isso mais elicaz. 154 102 15.4 15.28 15.36 15,44 Falamos de reforgamento diferencial quando queremos in- dicar que algumas respostas sao (1)*** e que outras bastante similares s&o (2)*** (tt). 15.5 Ao modificar gradualmente os critérios de reforgo diferen- cial, o treinador estA modelando 0 comportamento dese- jado através de .. coun SUCESSIVAS. 15.13 Mover-se e ficar quieto sio incompativeis. Quando refor- gamos 6 mover-se, 0 cachorro deixa de ficar quieto, nao apenas porque uma resposta (ficar quieto) se extingue, mas porque uma resposta diferente (mover-se), que é *** com ficar quieto, é reforcada. 15.21 Um reforgador condicionado auditivo (0 “cri-cri’’) é especi- almente conveniente na modelagem do comportamento porque 0 som atinge o cachorro sem qualquer***. 15,29 Depois de modelar “‘tocar a maganeta”’, teremos dificul- dade em modelar “ficar deitado no canto”, pois-teremos ANLES dE on scenonnemnne © COMportamento incompativel “tocar a maganeta”. 15.37 O instrutor nfo deve esperar por uma jogada perfeita para dizer “boa”. Deve usar a0 mesmo tempo os principios de reforgo diferencial e aproximacdes sucessivas para boas jogadas. 15.45 103 _ Temos de falar alto se quisermos ser ouvidos em uma reu- niao barulhenta. Em uma reuniao barulhenta, o falar alto Cre .. (tt) reforgado. ; 15.6 Habilidades complexas devem ser modeladas bem gradual- mente. A medida que o critério para o reforgamento dife- rencial se modifica, se fazem paatevraccsaxenss BO! comportamento final. 15.14 Quando reforgamos movimentos em diregio A porta, mas ndo em outras direcées, estamos . .. ae ish . Mnovi- - Mentos em direc&o a porta, 15.22 O uso do “cri-cri” para reforgar as respostas do cachorro é superior ao mero atirar pedagos de comida no prato por causa da relagdo temporal entre... we (EE) © seen se (LED que pode ser melhor controlada. 15.30 Para se aprender jogar boliche, deve-se modelar um padréio especifico de movimentos, Derrubar a garrafa ..... © comportamento, 15.38 Quando o instrutor vai aumentando devagarzinho os cri- térios para dizer “boa”, esté fazendo . ‘ ao comportamento desejado. 15.46 104 ‘diferencialmente Para treinar salto em altura, a gente comega com o sarrafo bem baixo ¢ vai levantando aos poucos. Se um salto quase derruba 0 sarrafo quando este estiver baixo, este mesmo salto*** quando estiver mais allo. 15.6 se 15.7 a — pig. 98 _aproximagies © saltador de altura é reforgado se passa o sarrafo, mas -sucessivas ndo. se nfio o faz. A altura do sarrafo estabelece automa- E ticamente o critério de reforgo =] 15.14 15,15 — pig. 98 reforgando Na modelagem de qualquer .comportamento dado, modi- diferencialmente ficamos gradualmente o critério do que reforcar. O com- portamento desejado é alcangado através de***, 15.22 15.23 — pég. 98 Tespostas (¢) Para se obterem melhores resultados na modelagem do com- forgo portamento, o reforgador condicionado deve ser apresen- QUALOQUER tado em estreita ou... temporal com a resposta. DEM) 15.30 15.31 — pag. 98 reforca No jogo de boliche hé .. .. velativamente grande entre jogar a bola e a caida da garrafa, 15.38 15.39 — pag. 98 roximacdes Quando o instrutor reforga aproximagées sucessivas cada icessivas vez mais préximas do comportamento desejado, chamamos este procedimento de . a 15.46 15.47 e — pag. 98 105 PARTE IV. Modelagem * APLICACOES DOS PRINCIPIOS DA MODELAGEM j Vire a pégina e comece. Tempo provével: 10 minutos Quando os pais reforgam diferencialmente uma crianca _ pequena sé pelos sons da lingua deles, estes sons a= _ de freqiiéncia enquanto que os sons “estrangeiros” (2)**, 16.5 Quando empurramos um objeto pesado, ele 86 se move se © nosso empurrao exceder uma certa forca. As contin- géncias que determinam qual a forca (do empurrio) que ser ..... aac . Sio determinadas pelas pro- priedades fisicas da 0. 16.10 Se o treinador de dardo nao reforgar nenhum arremesso ou apenas quando o recorde mundial fér batido, aye esta usando aproximagio sucessiva; ele esté (2)"* um critério que, se alcangado, far com que éle emipregue re- férgo diferencial. 16.15 A maioria dos elementos de um comportamento recém- -modelado j& foram acompanhados de aproximagdes anteriores. Um “artilheiro” adquiriu vagarosamente sua “classe” pois Sempre decorre algum wo cccosun depois de seu chute _ para que a bola percorra a distancia até o gol e nfo possa ser defendida. 16.25 FIM DA SERIE 106 Aprender a atirar com uma pistola é relativamente facil depois de se ter modelado um bom desempenho no tiro com carabina. Certos . ot .. (por ex.: apertar o gatilho, n&o tremer) podem ajudar ao aprender a atirar com a segunda arma de fogo. 16.1 Aprender a dizer “‘bola” facilita para a crianca o aprender a dizer “bala” porque as duas respostas tém***. Parte da resposta “bala” j4 foi reforcada quando a crianca dizia “bola”. 16.6 No chamar alguém que esta longe, s6 chamadas em voz alta sero reforcadas. Gritar é reforgado .. s 16.11 i Pode acontecer que uma crianga s6 consiga a atencdo da mae se levantar a voz. Sem querer, a mie esta c . 0 falar alto. 16.16 Quando casos ligeiramente excepcionais sao reforgados dife- _ rencialmente logo que s&o emitidos, uma nova unidade de comportamento 6 now através de aproximagdes sucessivas. 16.21 Um bom artilheiro pode ser reforcado insfanténeamente se a estimulagdo de seus mtisculos (a “‘sensagdo” de que vai _ ser um gol certo) tiver-se tornado um reforco . 16.26 107 _ samente ... O comportamento operante de um bebé compée-se de uma atividade geral indiferenciada: agitacao de pernas e bracos, meneios com a cabega, etc. A partir dessa atividade geral, os movimentos habeis das criancas sto gradual e vagaro- através do reforgo diferencial. 16.2 Quando se aprende uma segunda lingua, novos padrdes vocais jA terdio sido modelados através de reforgo ........ quando a primeira lingua foi aprendida. 16.7 A altura de voz da conversa normal foi w pelo uso de reforgamento diferencial por parte dos membros da comunidade verbal. 16.12 Quando a mie se acostuma com a voz moderadamente al- ta da crianga, podera responder apenas a chamados mais al- tos ainda A intensidade da voz da crianca oo gradual- mente aravés do reforcamento diferencial involuntario. 16.17 Uma pessoa que 6 proficiente em um esporte provavel- mente adquiriré rapidamente proficiéncia em outro es- porte se os dois requererem movimentos, coordenacao, _ ete., similares. Por “similar” queremos dizer que as res- postas requeridas tém***, 16.22 O treinador que conhece um bom chute pode acelerar a aprendizagem fornecendo reforgo diferencial ..... (Por exemplo, gritando antecipadamente “gol!”” 16.27 108 i Mesmo no bebé, respostas vocais rudimeritares so refor- | cadas. A medida que a crianca cresce, os ouvintes _ refoream vocalizagdes cada vez mais acuradas. Exigir uma _ linguagem melhor aos 3 anos do que aos 2 ilustra § 5 da modelagem. 16.3 Quando um brasileiro aprende chinés, a habilidade no desenho dos caracteres deve ser modelada; mas quando aprende francés, as habilidades necessdrias A escrita da- quela lingua ja (1)*** modeladas. A escritura do francés e do portugués tém muitos (2)... wi Se ao ensinar um arremesso de dardo, o treinador fica satisfeito com fodas as jogadas, mesmo més, ele (1)** est4 usando aproximacéo sucessivas e (2)*** est& usando reforgamento diferencial. 16.13 Nés originamos “novas” formas de comportamento tefor- cando diferencialmente formas que se aproximam grada- tivamente da final. Chamamos este processo de ' do comportamento. 16.18 Quando aprendemos a guiar um carro, a_habilidade “transfere-se”” para o guiar outros carros. Isso é de se esperar porque os comportamentos de guiar os dois carros *“* muito diferentes. 16.23 a __ A irritagfio que o falar muito alto produz e a impossibili- _ dade de se ouvirem murmuiirios estabelecem os limites supe- _ rior e inferior de intensidade das respostas verbais que 0 _ ouvinte ird .. rare i 16.28 109 pacers No balbuciar de uma crianca pequena jé se contém pre- sumiyelmente os sons bdsicos de todas as linguas. Mas os pais reforcam (tt) apenas os sons de sua propria lingua. 16.4 — pag. 106 Reforgar um operante pode muitas vezes aumentar a forga de um outro. (L) i cccucoue COmMUNS ficam fortale- cidos quando um dos operantes fér (2) ... ienacavsraead 16.9 — pig. 106 Se o treinador diz “muito bem” cada vez que um arre- messo fér melhor que o anterior, ele*** usando aproxima- ges sucessivas e*** usando reforgamento diferencial. 16.14 <— phe. 106 E verdade que para que uma resposta possa ser reforgada ela deve ser emitida; nao obstante pelo processo chamado ., 6 possivel criar unidades de comportamento complicadas, que de outra maneira nunca teriam aparecido, 16.19 <— pag. 106 O reforco mais eficiente é o que acompanha ........... mente a resposta. (Resposta temporal). 16.24 <— pag. 106 Quando andamos no convés de um nayio em alto mar, a forma ligeiramente diferente do andar (‘‘o gingar de mari- nheiro”) é modelada pelas contingéncias especiais que determinam quais formas de andar seraio a aie amane numa superficie que ondula vagarosamente. 110 (1) negativo (2) positivo Série 9 17.5 temporal “Série 3 1711 modelando Série 15. 17.17 (1) adaptado Revisao VERIFICACAO DAS PARTES I a IV. Vire a pégina e comece. > Tempo provavel: 20 minutos Citar os sistemas de respostas implicados nas seguintes agdes: andar até a mesa, por comida na béca e’ mastigar utilizam miisculos (1)**; umedecer a comida com saliva utiliza (2)"*; passar a comida até o estémago, (3)***; e prover os sucos digestivos do estémago, (4)**. 12.6 Depois de um chimpanzé ter trocado fichas por comida, gua, uma companherra, etc., as fichas*** reforcadores efi- cazes se o chimpanzé estiver bem alimentado mas privado de Agua. 17.12 Cogar a cabega seguidamente, morder a ponta do lapis, tamborilar na mesa, etc., enquanto se esta estudando, sao freqiientemente comportamentos (1) . . que resultam de contingéncias de reforgo (2) 17.18 Na modelagem de qualquer comportamento dado, modifi- camos gradualmente o critério de reforgo das respostas. Chega-se ao comportamento desejado através de*** 17.24 Apanhar um copo de agua ou dizer “Agua, por favor’ so exemplos de comportamento (1) cond entre tanto, qualquer exemplo isolado desse comportamento é Chamado (2) oecceccennne 17.30 Um reforgo condicionado pode se tornar** através de associagdes com os varios reforcgos incondicionados apro- priados 4s diferentes privagdes. 1114 17.36 _ (1) estriados _ (2) glandulas (3) mtisculos _ lisos -(@) glandulas “Série 6 17.6 _ Num registro acumulado a inclinagio da curva indica a (D* e os tragos transyersais ou “risquinhos’”’ geral- mente indicam os (2)**. 171 Muitos dos chamados tragos de, personalidade atribuidos aos individuos (agressividade, persisténcia, simpatia etc.) sao simplesmente modos de indicar .......... da emis- s&o de certos tipos de comportamento pelo individuo. 127 Os operantes sao eliminados de duas maneiras diferentes: a resposta é emitida e fica sem reforgo no processo chamado L mas nao é emitida no processo chamado 17,13 Dois modos eficazes de evitar comportamentos condicio- nados indesejaveis so: (a) (1) los pela suspen- sio do reférco e (b) condicionar comportamentos (2) 17.19 Para condicionar um reflexo, um estfmulo neutro é (1) Be . com um (2) .... Soeeeeew 17.25 Mentir gera estimulos que adquirem o poder de eliciar respostas condicionadas que ocorrem na 17.31 Os reforcos usados pelos tremadores de animais s&o dis- tribuidos (1) . mas um pombo procurando comida entre as 5 folhas de um parque esti submetido a contingéncias (2) 112 17.37 a) a le respostas) (2) reforcos. Série 12 17.1 freqiiéncia (probabilidade) Série 10 17.7 (2) extingio (2) esquecimento Série 10 17.13 ‘() extingui(-los) (2) incompativeis O comportamento (1) é fortemente influen- ciado pelas conseqiiéncias das respostas semelhantes ante- Tiores, enquanto que o comportamento (2) .. depende do estimulo que o antecede. 17.2 No reforgo diferencial, sd se (1)** uma forma ou gran- deza do comportamento, enquanto que outra ou possivel- mente outras formas ou magnitudes siio (2)***. 17-8 Um reflexo condicionado, 4: medida que o niimero de associagdes entre os estimulos incondicionado e condicio- nado aumentam, a laténcia do reflexo condicionado (1) e a magnitude da resposta condicionada (2) ., até que ambos alcancem um certo limite. 17.14 Um estimulo que elicia a resposta sem que tenha havido condicionamento anterior é chamado (1) oc... ne communes UH estimulo que elicia a resposta s6 depois de ter havido condicionamento é chamado (2) oc... 17.20 No experimento tipico, quando uma bicada opera o ali- mentador, o reforco (1) .. é imediato, enquanto que o reforco (2) . @ ligeiramente retardado. 17.26 Um aprendiz particularmente lento pode exigir muitos reforgos antes de desenvolver uma alta freqiiéncia de respostas. provavel que ele desenvolva res- postas supersticiosas que um aprendiz mais rapido. 17.32 Quando um comportamento diminui de freqiiéncia e quando, tanto quanto sabemos, nio houve condiciona- _ mento anterior do comportamento, n&o chamamos esse processo de exting&o, mas sim de ..... 113 17.38 cperante Tespondente (reflexo) 4 () reforca F 2 extintas | | i j i i a a a Em um reflexo condicionado, quando o estimulo condicio- nado é repetidamente apresentado sozinho, a magnitude da resposta condicionada (1)... ea laténcia do reflexo condicionado (2) son) até que se complete @) . 17.3 O experimentador deliberadamente dispde para que o bicar do disco seja reforcado, mas os comportamentos supersticiosos sio condicionados por reforgo “ 17.9 Uma psicéloga alimentava um bebé quando ele emitia balbucios, mas nfo quando ele chorava. Esperarfa- mos que o chorar com fome fdsse (1) vtec CEEY porque (2) ou (tt) foi retido. 17,15 Se um vigia anti-aéreo nunca vé o tipo de avidio que ele deve identificar, a freqiiéncia com que observa o céu CD) oes . Em outras palavras 0 seu comportamento de observagdes se (2)** (tt) 17.21 Em um reflexo, quanto mais intenso fér o estimulo, maior AD) aiosiatg 2 . da resposta e menor (2) ooo. dO reflexo, 17,27 O comportamento operante tem conseqiiéncias diretas sobre o ambiente. Uma conseqiiéncia que resulta em pos- terior aumento da freqiiéncia da resposta operante é cha- mada iste (CUE) 17.33 Aprender a dizer “bola” torna mais facil para a crianga aprender a dizer “‘bala’ , porque as duas respostas tém***, 17,39 Ti+ | { Quando se reforga um pombo por bicar um disco, o esti- _ mule reforgador ocorre lego (1) oecenem da bicada, e .. Com que a resposta é (3) = (tt) 17.4 _ Num reflexo, (1)... do estimulo é a intensidade _ minima suficiente para (2) wow Uma (3) ... “ 4 Certos grupos de respostas, tais como os eliciados por um stibito ruido, so caracteristicos de um estado de... 17,16 Vocé nao continuarf a trabalhar se o seu cheque de paga- mento for recolhido “por falta de aviso” porque o efeito do reforgo (1) .. generalizado desses cheques - desapareceré na (2) nnn 1%210 17,22 Quando uma resposta é eliciada por um estimulo, sem que tenha havido condicionamento anterior, a seqiiéncia se Gharnia is dentate, 17.28" Se, ao ensinar cobranga de pénaltis, um treinador ficar, “satisfeito” com qualquer chute, por pior que seja, éle ()** usando aproximagSes sucessivas e também (2)* usando reforgo diferenciado. 17.34 FIM DA SERIE 115 cessago de um reforgo (1) ccm. ; ligar num pro- grama muito divertido é reforgado pela apresentaco de um reforco (2) | O desligar a televisio durante um amincio é reforcado pela i , i 17.5 pég. Li Um aspecto importante no condicionamento pavloviano éa relacio .. . entre as apresentacdes do estimulo _ inicialmente neutro e do estimulo incondicionado. i 17.11 © pég. 111 Quando reforgamos diferencialmente aproximagées suces- sivas a uma forma final de comportamento, estamos ~. © comportamento, 17.17 + pag. 111 Um operante simples pode ser condicionado com bastante rapidez se o organismo estiver (1) & situagéo € se o reforgo seguir & resposta (2) 17.23 < pag. LLL A associagio de dois estimulos é necesséria para condi- cionar comportamento (1) .... .3 08 reforcos sio necessérios para condicionar o comportamento (2) . 17.29 — pag. 111 Os misculos lisos modificam ag (1) ............... dos varios drgaos (2) ..... — 17.35 <— pég. 111 116 PAINEL PARA A SERIE | Q LEIA AGORA E CONSULTE QUANDO NECESSARIC Quando todas as respostas s&o reforcadas falamos de reforgo continuo Freqiientemente, entretanto, um operante é reforcado apenas ocasionalmente, isto é, 0 reforco é infermitente. Em um tipo de reforco intermitente, uma res- posta é reforgada sé depois que um certo ntimero de respostas tenha sido emi- tido (reforco em razéo). Em outro tipo, uma resposta é reforgada s6 depois que tiver decorrido um certo tempo (reforgo em intervalo). Um dado esquema de reforgo 6 programado através de aparelho composto de contadores, crondme- tros, etc. Pombos privados de alimento foram reforgados com alimento ao bicar um disco na camara experimental padrao. Mostram-se secedes caracterfsticas do registro acumulado obtido onde se pode observar a freqiiéncia e as modifi- cacdes na freqiiéncia com que o pombo bica o disco submetido aos diversos esquemas de reforco. fig.1 Experimento 1 Um esquema de inlervalo fixo. O equipamento experimental in- clui um cronémetro que comega a mar- car logo depois do reforgo. Depois de se terem passado 10 minutos, o disco e alimentador sao ligados e a resposta seguinte é reforcada. As respostas que ocorrerem durante o intervalo de 10 minutos nao sao reforgadas. 117 18.5 18.35 Parte V. Reforco Intermitente | DEFINICAO DE ESQUEMAS; ESQUEMAS DE INTERVALO FIXO Tan o painel da p&gina anterior. Tempo provavel: 19 minutos. a SO _ Quando o reforgo cessa completamente, o operante*™*. 18.6 Um operério trabalhando por “tarefa” recebe NCr$ 50,00 por cada conjunto de 20 artigos que produz. Quando ao terminar um conjunto é assim reforgado, o reforgo esta em um esquema de .... 2 18.12 Experimento 1. Outra resposta foi reforgada depois de qd). re . fixo decorrido a contar do ilti- ste esquema é chamado esquema de reforgo em (2) . 18.18 Uma estimativa grosseira da freqiiéncia de respostas re- presentadas no registro acumulado pode ser obtida por comparag&o da (1) .... do registro com as inclinagdes mostradas em (2) tee 18.24 Experimento 1. Depois de B, a resposta reforcada seguinte fod em (1) .arnanean .. € a freqiiéncia registrada ime- diatamente (2) . .. déste ponto 6 cérca de 2,5 res- posta por segundo, 18.30 Experimento 1. Responder “imediatamente depois de um. reforgo”’ se extingue por falta de wom durante esta parte de intervalo. (Extincio em uma condigao, mas nao em outra se chama discriminagéo e ser& estudada mais tarde). 118 18.36 A “aquisig&0”, ou condicionamento, do comportamento refere-se a um aumento da freqiiéncia de ocorréncia de uma resposta resultante de 18.1 Quando um operante sé ocasionalmente é seguido de re- forgo, diz-se que 0 esquema de reforgo 6 vovcocmsnmnne 18.7 Em um esquema de raziio, o ntimero de respostas requerido para um reforgo pode ser constante (esquema de razdo fixa) ou ser varidvel (esquema de razéo varidvel), Jogar é semelhante a um esquema de (1)** e trabalho por “tarefa” a um esquema de (2)**. 18.13 Experimento 1. O esquema é chamado esquema de (1) — a eaitereaytc porque sé depois de se terem passado 10 minutos podera ocorrer outro (2) .. (e mesmo assim sé se o organismo (3)..... 4 18.19 Experimento 1, Foram reforgadas respostas nos pontos BeE. A inclinagio do registro de D ¢ FE esta entre as duas inclinacGes.... aii Baba eS areata . mostrado na escala. 18.25 Experimento 1. Em um esquema de reforgo em intervalo fixo, a freqiiéncia de respostas é (1) .... uu. logo depois de um reforgo € (2) vucoumiumem imediatamente antes do teforco seguinte. 18.31 Experimento 1. O padrao de respostas, tipico dos esyuc- mas de intervalo fixo, desenvolve-se em parte por causa Ms onc, das respostas que ocorrem logo de- _ pois de um reforgo. 119 18.37 ; : i 18.7 | razao fixa Um operante anteriormente adquirido e que é consisten- temente n&o reforcado ira se ....... 18,2 Existem varias maneiras de esquematizar os. reforcos inter- mitentes, Sob alguns esquemas um overante poderd extin- guir-se; sob outros poderd ser ... em forga. 18,8 Quando yocé telefona para a casa de um amigo e nfo res- pondem, algum tempo deve-se passar antes que ele volte para casa e possa atender uma segunda chamada. Vocé seré reforcado com uma resposta s6 se vocé chamar na te a . certa, 18.14 No registro acumulado, (1) traga um pequeno degrau a cada resposta. A freqiiéncia da resposta é indi- cada pela (2) .... wowa linha. 18.20 Experimento 1. A freqiiéncia de respostas representadas pelo registro entre D e E é aproximadamente 2,5 0... 18.26 Experimento 1. Depois de C hé (1) .... retin inclinagio, mas entre C e D a freqiiéncia é ainda (2) g . que entre D e E. 18.32 Ao. conirario do experimento de “gupersticao”, em um — esquema de reforco em intervalo fixo 6 preciso que a res- posta especifica (bicar) ocorra depois de decorrido o inter- valo. QO reforgo é contingente A emissio da ..... no esquema de Bese 18,38 Freqiientemente, um operante é reforcado apenas ocasio- nalmente, isto 6, 0 reforgo 6 en 18.2 18.3 Nao ganhamos sempre no jogo de dados. Nem sempre recebemos uma resposta quando telefonamos a um amigo. O reforgo nestas circunstancias ocorre posits 18.8 18.9 Quando um reforgo sé se torna acessivel depois de um certo lapso de tempo, diz-se que 6 um esquema de inter- valo. Usar o telefone é freqiientemente reforgado em um esquema de .. ee ee 18.14 18.15 Experimento 1. As respostas que foram reforgadas ocor- 2) inclinagao reram nos pontos assinalados com as letras**, 18.20 18.21 Experimento 1. As partes horizontais do registro indicam Perfodos EM QUE .on..icnunm OCOFFeraM respostas. ‘18.26 18.27 Experimento 1. Um esquema de reforgo em intervalo fixo resulta em (1) .... de respostas logo depois do ref6rco; a freqiiéncia ent&o gradualmente (2). 2 e alcanga o m&ximo logo antes do (3)**, 18.32 18.33 Em um esquema de intervalo fixo, a contingéncia da emissdo da resposta (1)*** ( ou n&o é?) deliberadamente arranjada; no experimento de ‘‘superstigio” a contin- : _ géncia da emissfio da resposta (2)*** (6 ou n&o 6?) deli- 18,38 beradamente crralada. 18.39 a | © comportamento precisa n&q sé ser adquirido, mas também ser mantido pelo reforgo. Nas condigdes de reforgo continuo, depois de atingir a freqiiéncia maxima, um operante é com a forga maxima apenas se continuar a ser reforgado. 18.4 No jogo de dados, 0 ganhar se deve ao “acaso”. Existe sempre uma razéo média do némero de lancamentos para o ntimero de ganhos, Em termos técnicos, esta é a razdo média do ntimero de (1) (langamentos) para 0 mimero de (2) (ganhos). 18.10 A acessibilidade do reforco depende do niimero de res- postas anteriores nos esquemas de (1) ... e da passagem do tempo nos esquemas de (2) A 18.16 No aparelho registrador desses experimentos, 0 papel move-se muito devagar e a pena traca degraus muito pe- quenos (1 000 respostas so necessérias para que a pena percorra a Jargura do papel). Freqiientemente niio é pos- sivel ver o registro deixado por uma Unica o.oo... 18.22 Experimento 1. A inclinag&o entre B e C indica uma fre- qiiéncia de respostas préxima de@ oo. uu. Fespostas por segundo, ‘ 18.28 Experimento 1. Em um esquema de intervalo fixo, a curva de respostas acumuladas tem uma aceleragio bastante constante durante parte de intervalo. Como a freqiiéncia aumenta se diz que a aceleragio é aie 18.34 O experimento de “‘superstigio”** (€ ou nfo 6?) um exemplo de esquema de reforgo ‘em intervalo fixo, 122 18.40 a Um operante na sua fora maxima sera... . 86 0 reforcamento continua, 18.5 <— pag. 118 Um esquema de reforco em que o mimero de reforcos obtidos depende do mimero de respostas emitidas se chama um esquema de razGo. Jogar dados pode ser reforgado em um esquema de ........ 18,11 + pag. 118 Leta a descrigio do Experimento 1.) No Experimento 1 _ uma resposta 6 reforgada sé depois de terem passado pelo menos (1) cme Gepois do Ultimo (2) . 18.17 < pag. 118 A escala embaixo e A direita do painel mostra varias ..... que resultam das varias freqiiéncias da resposta. 18.23 — pag. 118 Experimento 1. A marca transversal em B indica que a resposta foi (1) Imediatamente (2) de B, o registro indica um periodo sem resposta. 18.29 — pag. 118 Experimento 1. Quando 0 pombo foi colocado neste es- quema pela primeira vez, bicava com elevada freqiiéncia mesmo logo depois do reforgo; mas respostas que ocorrem logo depois de um reforgo nunca 840 oon... 18.35 + pig. 118 FIM DA SERIE 123 PAINEL PARA A ‘ LEIA AGORA APENAS 0 EXPERIMENTO 2 E SERIE l 9 ESPERE PARA LER 0 RESTO DO PAINEL QUANDO RECEBER INSTRUCOES. Experimento 1 _ |Rs/Sec Um esquema de Intervalo Firo. 1 Experimento 2 Um esquema de Intervalo Var idvel | O equipamento experimen- tal esta disposto de tal modo que uma resposta é reforcada de- pois de um intervalo de tempo que varia de uns poucos segundos até 6 minutos, a contar do ultimo feforco, O intervalo médio 6 de 3 minutos. Experimento 3 Um esquema de razto fica O reforco ocorre apenas na 0." (Registro A) ou na 900.* (Re- ‘0 B) resposta depois do ulti- reforgo. (Tais razdes elevadas lem ser atingidas apenas se se le¢ar com razdes menores, au- \tando-as gradualmente). Exper imento 4 A resisténcia & extingo varia de acordo com o tipo de esquemas ao qual ganismo foi condicionado. Operantes mantidos com reforco continuo guem-se rapidamente quando o reforco é suspenso (0 organismo raramente ile mais que umas poucas centenas de respostas nfo reforgadas). Operantes itidos por reforgo inlermitente demoram consideravelmente mais para extin- , Por exemplo, em um experimento, depois de a resposta ter sido mantida ‘a raziio fixa de 900 ede ter sido suspenso o reforgo, o pombo emitiu 73.000 tas durante as primerras 4 horas e meia de extingdo. 124 Parte V. Reforcgo Intermitente -ESQUEMAS DE INTERVALO VARIAVEL, RAZAO i FIXA E RAZAO VARIAVEL Veja o painel da pagina anterior, "Tempo provayel: 21 minutos. Vire a pagina e comece. > _ Experimento 2. O intervalo mais curto em um esquema de intervalo varidvel pode ser bem pequeno. Um reforgo pode ocorrer*** depois de outro reforgo. 19.7 Comparada A freqiiéncia observada em alguns esquemas, a freqiiéncia do Experimento 2 € moderada. Podemos dizer que os esquemas de intervalo varidvel geram uma freqiiéncia relativamente . wan & bastante... 19.14 Um Pombo nao poderia mudar abruptamente de reforgo continuo (todas as respostas sao reforgadas) para uma raz&io fixa de 900 porque o operante estaria ....... amen antes da 900." resposta. ' 19.21 Algumas vezes ocorrem pausas depois de um reforco nos esquemas de razéio (1) .., Mas no nos esquemas de raz&o (2) 19.28 Para produzir uma elevada freqiiéncia de respostas sem pausas aprecidveis, poderiamos usar um esquema de. 19.35 A expresso resisténcia 4 exlincéo refere-se ao ntimero de respostas emitidas depois de ter sido suspenso 0 reforgo. Quando poucas respostas nao reforgadas so necessarias para que se complete a extingio, dizemos que a*** & Loe 125 19.42 be wichita tities No Experimento 2, a acessibilidade de um reforeo para uma determinada resposta depende da passagem do***, Experimento 2. Na figura, dois longos perfodos conse- cutivos de respostas nao reforgadas ocorrem em e si 19.8 Experimento 2. Se o intervalo médio tivesse sido menor (maior densidade de reforgos), a freqiiéncia teria sido maior. Quanto maior for o intervalo médio em um esque- ma de intervalo variével 0.0... a freqiiéncia de res- postas. 19.15, Ao comparar o Experimento 2 e o Experimento 3, vocé concluiria que sio os esquemas de razdo ou que sio os esquemas de intervalo os que produzem as freqiiéncias mais altas? 19.29 eee Desde que um esquema de razio CD) vnsutunntsnene NGO produz pausas depois de um reforco, a curva é mais regular que a produzida por uma raz&0 (2) sisson que freqiiente- mente produz pausas. 19.36 SN Quando um operante é “resistente & extingdo”..... respostas nao reforgadas sfio emitidas antes que a extingdio se complete. 126 19.43 “(intervalos varié- eis de) tempo 19.1 19.8 19.15 19.22 19.29 19.36 Experimento 2. Quando’ uma resposta foi reforgada, decor- Te um espago varidvel de tempo antes que outra resposta seja reforgada, Isto é chamado um esquema de... y Experimento 2. A curva tem muitas pequenas irregulari- dades, tem uma aparéneia “granulada”. Isso significa que existem ligeiras mudancas momentaneas na***, 19.9 Experimento 2. Se modificarmos 0 intervalo médio de 3 para 1 minuto, deveremos esperar que a freqiiéncia de respostas .... coe 19.16 Experimento 3. No registro A ha poucas (1). depois do reférco. A freqiiéncia é maior ¢ (2) 19,23, Comparando o Experimento 2 com o Experimento 3, podemos concluir que um esquema de (1) cou 2 = ~ gera uma freqiiéncia maior que um esquema de (2) ss a tia 19.30 Leia o Experimento 4, Em condigdes de reforgo continuo todas as respostas siio teforgadas. Depois desse esquema, quando o reforco fér suspenso, 0 tempo que a exting&o PemMora & weseswisinnnd 19,37 Sdo necessérias muito .... cunun Tespostas n&o refor- gadas para extinguir um operante depois de reforco inter- mitente do que depois de teforgo continuo. 127 19,44 SEE eee aera Experimento 2. Neste esquema, o intervalo entre reforgos varia de (1)*** até (2)"**, e freqiiéncia de respostas entre C e D é aproximadamente “* que a freqiiéncia entre A e B. 19,10 Experimento 2. Se modificarmos 0 intervalo médio de 3 para 4 minutos, devemos os que a freqiiéncia de Tespostas ..... 19.17 oO experimento 3 sugere que 2 depois do re- forgo sejam tanto mais possiveis, quanto maior for a razao fixa. 19.24 Uma gradativa aceleracio positiva entre ae é produ- zida por um esquema de reforgo em... De uma resposta que é sempre reforgada se diz iiatis é man- tida em um esquema de teforgo .. Uma resposta continuamente reforgada é menos .. extingéo do que uma intermitentemente reforgada. 19.45 128 (1) alguns segundos (2) 6 minutos 19.3 _ mesma 19.10 19,17 ‘pausas 19,24 19.38 19.45 Experimento 2. Neste esquema, 3 minutos é** entre respostas reforgadas. 19,4 Experimento 2. Exceto pelas pequenas modificagdes mo- ment&neas, em um esquema de intervalo varidvel a fre- qiiéncia de respostas é bastante ..... .. em contraste com a fregiiéncia em um intervalo fixo. 19.11 (Leia 0 Experimento 3). Experimento 3. Em um esquema de raz&o ie os reforgos seguem um numero de .. 19.18 Experimento 3. Execeto pelas pausas, a freqiiéncia de res- postas por segundo neste esquema de raziio fixa aproxima- se mais de 3; 1; 0,5; 0,25 ou 0 respostas por segundo ? 19.25 Em um esquema de reforco em raz&o fixa, a primeira res- posta de uma nova raz&o é seguida por outras respostas com uma freqiiéncia .......... .. e= 19.32 Existe uma pequena resisténcia 4 extingéio nas ) rempowtas que foram sempre reforcadas (isto é, em refor¢o ... th 19.39 Uma mie que deseja parar com as birras pode n&o ceder sempre. Ocasionalmente, quando estiver especialmente cansada, poderé ceder. Ela est4 reforcando as birras "409 19.46 intervalo médio (tempo médio) 19.4 _ constante (uniforme) 19.11 fixo (de) Tespostas 19.18 19.25 Uma resposta emitida logo depois de um reforgo nfo é nunca reforcada em um esquema de intervalo (1)... Uma resposta imediatamente depois de um reforco pode ser reforgada as vezes em um esquema de intervalo Q) 19.5 Pode-se fazer com que o registro obtido seja “granulado” ‘ou “liso” através de pequenas modificagdes em determi- nados intervalos do esquema de intervalo varidvel. As modificagdes momentaneas de freqiiéncia** ser contro- ladas pelos intervalos componentes. 19,12 Um mareador de tempo ou relégio 6 usado na programacio de esquemas de (1) reeinmmmun fixo @ uM numerador & usado na programacio de esquemas de (2) . sy AIRES, 19.19 Em um esquema de razfio fixa, os reforcos ocorrem depois de um ntimero fixo de respostas. Um esquema de razaio varidvel prevé reforcos depois de um DUMETO ooceccnc de respostas, 19.26 Pausas depois de um reforco ocorrem algumas veses em esquemas de intervalo fixo como de razfio fixa. No caso de as resposias recomegam abrupta- mente, 19,33 Experimento 4. Depois de 0 comportamento ter sido man- tido em uma raziio de 900:1, 0 refergo foi suspenso. Nas primeiras 4 horas e meia de extingdo foram emitidas z woe TESPOStas. 19.40 Ao reforcar intermitentemente as birras, a mae esté fa- zendo com que fiquem muito . sum & extingao, 130 loa (1) fixo (2) varidvel_ 19.5 _ podem 19,12 (J) intervalo (2) razBo 19.19 19.33 19.40 Experimento 2. Ao contrério do esquema de intervalo fixo, em um esquema de intervalo variivel uma resposta emitida logo depois de uma reforgada*** ocasionalmente reforgada. 19.6 <— pag. 125 Experimento 2. Neste esquema de intervalo ' variavel (intervalo médio de 3 minutos) que valor mais se apro- xima da freqiiéncia de respostas (respostas por segundo): 0,0; 0,25; 0,5; 3? 19.13 = pag. 125 Experimento 3. No registro A, existem (1) respostas entre reforgos, e no registro B, existem (2) respostas entre reforcos, 19,20 & pag. 125 As pausas depois de um reforgo ocorrem nos esquemas de intervalo fixo, mas n&o nos esquemas de intervalo () . Do mesmo modo, néo esperamos pausas con- sistentemente depots do reforco em um esquema de razio @) .. 19.27 © pig. 125 Em um esquema de reforco em intervalo fixo h& uma (1) depois do selene as respostas depois recome- .mente até alcancar cam e (2) .. a freqiiéncia tanainal smedtataniente antes do reforco seguinte. 19.34 = pfg. 125 Respostas mantidas por reforgo intermitente sio .. resistentes A exting%o que respostas mantidas por reforeo continuo. 19.41 FIM DA SERIE 131 Parte V. Reforco Intermitente ESQUEMAS DE REFORCO: SUMARIO E REVISAO z Vire a pagina e comece. Tempo provavel: 11 minutos. Em geral, os esquemas de intervalo geram uma freqiiéncia dios .. que 0s esquemas de razao. Uma vez que a resposta esteja condicionada, pode-se torné-la muito** através de reforgo intermitente. 20.10 Um vendedor pode realizar uma venda para cada 30 _ visitas em média. As vendas ocorrem em um esquema de razo ... . 20.15, Uma freqiiéncia de respostas. sem pausas longas é gerada pelos esquemas de intervalo as 20.20 O estudante que acaba de terminar um trabalho de apro- veitamento semestral pode achar dificil iniciar uma outra tarefa. A “dificuldade em comecar” parece anéloga a depois do reforco quando os reforgos nunca est&éo préximos um do outro. 20.25 Quando um marido, que foi sempre receptivo as aproxi- magGes afetuosas da esposa, torna-se de repente indiferente, 08. esforcos da esposa em ser afetuosa podem . mais depressa do que se éle tivesse sido ocasionalme ate indiferente no passado. 132 20.30

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