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DINÂMICA

RITUALÍSTICA

Ir:. FUAD HADDAD


NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO (S 1)
 Não são feitos sinais quando se circula normalmente pelo Templo, por dever
de ofício ou não.

 Os Sinais Maçônicos, de ordem ou de saudação, são executados somente quando


o Obreiro está em pé e parado, a exceção quando da realização da marcha do
Grau.

 Não se executa o Sinal do Grau quando sentado.

 Os Sinais são feitos com a mão e nunca com os instrumentos de trabalho


(malhetes, espadas, bastões, sacolas, livros, etc).

 Qualquer sessão maçônica deve ser aberta e fechada ritualisticamente, salvo


nos casos previstos na legislação maçônica.

 Não é permitido o Maçom paramentar-se no interior do Templo


2

 Do mesmo modo não deve tirar os paramentos dentro do templo.


NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 2)
 Não é permitido retirar metais do Tronco de Beneficência durante sua circulação.
 É errado, ao colocar a sua contribuição no Tronco, o Obreiro anunciar que o
faz por ele e por um Irmão ausente, ou por Lojas.
 Na transmissão da Palavra Semestral ou de Convivência Fraterna através da
Cadeia de União, exige-se o máximo de silencio e postura ereta.
 É um erro arrastar os pés, balançar o corpo ou os braços nessa ocasião.
 Independente do Grau em que a Loja esteja trabalhando, o obreiro atrasado à
Sessão, deverá dar somente três pancadas na porta.
 O Cobridor, quando não puder dar ingresso, ainda a um irmão retardatário,
responderá com outras três pancadas, no lado interno da porta
 Não pode haver acúmulo da Sessão de Iniciação com qualquer outra, a não ser a
de filiação. 3
NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 3)
 A Circulação ordenada no espaço compreendido entre as Coluna do Norte e
do Sul é feita no sentido Horário, circundando o Painel do Grau, uma vez que
o pavimento mosaico ocupa todo o piso do Templo.
 No Oriente não há padronização da marcha.
 Nos Templos que possuem degraus de acesso ao Oriente os Obreiros devem
subi-lo andando normalmente e não com passos em esquadria.
 O acesso ao Oriente deve ser feito pelo Nordeste( a esquerda de quem entra) e a
saída pelo Sudeste ( a esquerda de quem sai).
 Aprendizes e Companheiros não devem ter acesso ao Oriente, (exceto na
Iniciação e na Elevação).
 Com mais razão, as pessoas não iniciadas “profanos” presentes às Sessões
abertas ao público, não devem ter acesso ao Oriente.
 Os homens sentam-se, exclusivamente na Coluna da Força ( 1° Vig ) e as 4
mulheres na Coluna da Beleza (2° Vig )
NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 4)
 Não é permitido correr o Tronco de Beneficência entre “profanos” nas Sessões
Públicas.
 Nenhum Obreiro pode sair do Templo sem autorização do Venerável.
 Se o Obreiro for sair definitivamente do Templo, deverá antes, colocar seu óbolo
no Tronco de Beneficência, e entre colunas fazer a saudação ao Ven e VVig 
 Se a Loja Possuir CobExt, este ficará no átrio durante toda cerimônia de
abertura da Sessão portando Espada, entrando depois e ocupando seu lugar
a noroeste; só sairá se alguém bater à porta do Templo.
 A maneira correta de demonstrar em Loja, o pesar pelo falecimento de um Irmão é
a Bateria de luto: - TRES PANCADAS EM SURDINA DADAS COM A MAO
DIREITA, SOBRE O ANTEBRAÇO ESQUERDO.
 O tradicional minuto de silêncio é homenagem “profana”
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NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 5)
 Qualquer maçom retardatário, ao ter acesso ao Templo, deve fazê-lo com as
devidas formalidades do Grau.
 Em Loja Simbólica, no Livro de PRESENÇAS, só deve constar o grau
simbólico do Maçom
 Aprendiz, Companheiro e Mestre, ou a sua qualidade de Mestre Instalado.
 Não é permitido o uso de paramentos dos Altos Graus em sessões simbólicas.
 É errada a pratica de arrastar os pés no chão como sinal de desaprovação a
um pronunciamento.
 No REAA são errados os estalos feitos com os dedos polegar e médio, para
demonstrar aprovação ou aplauso.
 Ao sair do Templo, qualquer obreiro deve sair andando normalmente e não
de costas, como muitos fazem.
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NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 6)
 O Obreiro que chegar atrasado não poderá entrar durante o processo de votação
de propostas.
 Não é permitida a circulação de outros Troncos cuja finalidade não seja a de
beneficência, durante à sessões.
 Em Sessões em que seja usadas velas, elas deverão ser apagadas com
abafadores e não soprando a chama.
 Só o Venerável ou outro Mestre Instalado é que pode fazer a sagração do
Candidato, `Iniciação, Elevação ou Exaltação.
 Só o Venerável ou outro Mestre Instalado pode tocar a Espada Flamejante
(Famígera), por ser ela o símbolo do poder que se acham investidos ao fazer a
sagração.
 Não pode um Aprendiz, ser impedido de falar em Loja, uma vez que é só
simbólico o seu impedimento de fazer uso da palavra.
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 Não existe um tempo específico para a duração de uma Sessão Maçônica
NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 7)
 Não é permitida a presença de imagens de santos ou símbolos religiosos no
Templo.
 No REAA não existe a Cerimônia de Incensasão é uma pratica considerada
errada.
 Quando um Aprendiz ou Companheiro tiver que apresentar um trabalho,
deverá fazê-lo de seu lugar, na coluna e não do Oriente que lhe é vedado, ou
entre colunas, local que tem uso específico.
 O uso da palavra “Entre Colunas” é específico: - caso algum Obr , seja
flagrantemente impedido de falar, ou ignorado, em seu pedido pelo Vig  de sua
Coluna, em flagrante desrespeito ao seu direito de se expressar, poderá se
Colocar entre Colunas, de onde pode pedir a Palavra, diretamente ao Venerável e
de onde não pode ser interrompido, ou ter a palavra cassada, a não ser que se8
comporte sem o decoro exigido de um Maçom em Assembleia de MM 
NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALISTICO
(S 8)
 Durante a realização das Cerimônias de Iniciação, é expressamente proibido
se utilizar de práticas que possam comprometer a integridade física e
psíquica do Candidato, tais como:
 Movimentos bruscos,
 Tábuas de pregos
 Arame farpado
 Agulhas
 Provas de coragem
 Visitas a cemitérios
 Passeio em porta-malas
 Rampa inclinada
 Forca
 Gangorras 9

 Cachimbo em chamas, etc


POSTURA EM LOJA (S 9)
USO DAS ESPADAS
Continência com a Espada
 faz-se apontando a espada para baixo, ao lado
direito do corpo formando um ângulo de 45º no
prolongamento do braço direito, voltando o olhar
para a bandeira

A Ordem com a Espada


 faz-se portando a espada na mão direita, junto a
lateral do corpo, punho a altura da cintura, ponta
voltada para cima
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POSTURA EM LOJA (S 10)
USO do BASTÃO
O Bastão é um instrumento de trabalho maçônico
usado durante as sessões de alguns ritos.

No REAA o MCCer portará o Bastão :


 Na Entrada ao Templo conduzindo o Venerável Mestre
 Na abertura e no encerramento dos trabalhos
acompanhando o Orador ao Altar dos Juramentos.
 Para conduzir um Irmão que se apresentar no Templo
após iniciados os trabalho
 Quando o Ritual assim o determinar
11
POSTURA EM LOJA (S 11)
 PAVILHÃO NACIONAL
 Recepção
 de acordo com o RGF, em seu art 221 e Art 3° do Dec
0084/97 de 19/11/1997 do GOB, a Bandeira Nacional
deve ser recebida por uma comissão de 13 Mestres
Maçons armados de Espadas e munidos de Estrelas e
de uma guarda de honra de três membros, armados de
espadas, sendo um dos quais o Mestre de Cerimônias.
 ATENÇÃO – durante o cerimonial de recepção do Pavilhão Nacional, a
Guarda de Honra permanece o tempo todo com a Espada sempre a Ordem 12
POSTURA EM LOJA (S 12)
 PAVILHÃO NACIONAL
 ENTRADA
Comissão de 13 MM(sete ao Norte e seis ao sul)
Guarda de Honra com 3 M M ( portando Espadas)
Ao iniciar o Hino Nacional, todos ficam em pé, perfilados e
descobertos.
Ao término do Hino, todos restabelecem o sinal de Ordem.
Depois de cantado o Hino Nacional, a Comissão de 13 IIr 
abatem as espadas em continência à Bandeira.
O Porta Bandeira e a Guarda iniciam o deslocamento.
Após a ultrapassagem da Guarda e da Bandeira, a Comissão
13
volta a posição de espadas à Ordem
POSTURA EM LOJA (S 13)
 PAVILHÃO NACIONAL
 SAÍDA
1. O Porta Bandeira retira a Bandeira do pedestal e a sustenta na vertical, sem segurá-la pelo pano.
2. O Irmão escalado para fazer a Saudação, posta-se no Oriente de frente para a Bandeira
3. Guarda de Honra com 3 Mestres Maçons (portando espadas) aguarda no Ocidente, na entrada
do Oriente
4. Ao ser iniciada a Saudação, somente a Guarda de Honra abate Espadas e ao término da
saudação ela volta à Ordem com as Espadas.
5. Durante o Canto do Hino à Bandeira, os Irmãos permanecem, em pé, perfilados e descobertos.
6. Ao Término do Hino à Bandeira, a Comissão de 13 Mestres Maçom ( 7 ao Norte e 6 ao Sul)
portanto Espadas e Estrelas , abatem Espadas em continência à Bandeira
7. Depois da passagem da Bandeira a Comissão volta com as Espadas na posição original, ou
seja, à Ordem 14
POSTURA EM LOJA (S 14)
 PAVILHÃO NACIONAL
 NO DESLOCAMENTO

 A Bandeira deve ser conduzida sempre na vertical. NUNCA INCLINA-LA para a frente

 A Guarda de Honra e o Mestre de Cerimônias não sobem ao Oriente, somente o Irmão


Porta Bandeira com a Bandeira, colocando-a no seu lugar (ao lado direito do Altar do
Venerável, próximo à parede de fundo do Templo).

 PARADA Quando o Porta Bandeira estiver parado para a execução do Hino Nacional, a
Bandeira deverá estar na posição vertical, do lado direito do corpo do Port Band , que
devera estar segurando o mastro com as duas mãos, cruzando o braço esquerdo na frente
do corpo, antebraço na horizontal e a mão direita sustentando o mastro no prolongamento15do
braço
INDUMENTÁRIA (S 15)
 SESSÕES MAGNAS
 Terno completo e Avental conforme a
Legislação em vigor (RGF)
 Observadas as peculiaridades de cada Rito
 SESSÕES ORDINÁRIAS
 Admite-se o uso do Balandrau. na cor preta,
comprido (talar), sem desenho, gola fechada e
desde que o obreiro esteja de:
 Calças preta ou azul marinho,
 Sapatos e Meias pretas
16
CIRCULAÇÃO EM LOJA (S 16)
 Em LOJA FECHADA
 Sem qualquer ritualística e sem qualquer
formalidades
 Sem Sinal de Ordem
 Sem fazer a saudação maçonica
 Sem regra de circulação no Ocidente

 Em LOJA ABERTA
 Com ritualística e com formalidades
17
 Sem o Sinal de Ordem
CIRCULAÇÃO EM LOJA (S 17)
 Em LOJA ABERTA – no Ocidente
 Sentido destrocêntrico da esquerda para a
direita, ou seja no sentido horário.
 Referenciado no Painel do Grau que fica no centro do
Ocidente.

“A CIRCULAÇÃO NO OCIDENTE, EM LOJA


ABERTA, REPRESENTA A MARCHA DO SOL
AO REDOR DA TERRA”

18
CIRCULAÇÃO EM LOJA (S 18)
 Em LOJA ABERTA – no Oriente

 Não existe padronização na circulação


 Quem circula no Oriente deve deslocar-se livremente,
sem a necessidade de fazer a saudação ao Venerável
ou ao Delta. Não existe nenhuma regra de
circulação no Oriente.

19
CIRCULAÇÃO EM LOJA (S 19)
 Em LOJA ABERTA – circulação do:
 Tronco de Beneficência
 Saco de Propostas e Informações
 Escrutínio Secreto
Feito com ritualística dentro da seguinte ordem:
 Primeiro Triângulo VenM  -1° Vig  2°Vig
 Segundo Triângulo Orad Secr   Cobr Int 
 Continuidade do giro  AAutorMac  
MMestInst MMestOr MMestCol do Sul 
MMestCol do Norte CComp AApr.
 Antes de encerrar a coleta, ele deposita sua proposta, óbolo ou 20
voto, auxiliado pelo Cobr  Int 
SAUDAÇÃO (S 20)
 Em LOJA ABERTA
 Entrada e Saída do Oriente
 Saudação é feita somente ao Venerável
 Entrada ao Templo – após o inicio dos
trabalhos
 Ao Venerável e aos Vigilantes
 Saída Definitiva do Templo - antes do
término dos trabalhos em Loja aberta
 Ao Venerável e Vigilantes 21
SAUDAÇÃO (S 21)
 Toda Saudação, no Grau de Aprendiz é
feita pelo Sinal Gutural;
 EXCETO quando estiver portando algum instrumento ou objeto
de trabalho, neste caso, fará uma parada rápida e formal
dirigindo o olhar ao Venerável, ao entrar e sair do Oriente, SEM
NENHUM MOVIMENTO, BALANÇO OU INCLINAÇAO COM A
CABEÇA, PESCOÇO OU TRONCO
 AO CIRCULAR NO OCIDENTE
 Cruzando a linha imaginaria do Equador do Templo,que divide o
Ocidente em duas Colunas, devemos fazer a Saudação ao 22

DELTA pelo Sinal Gutural ou da forma acima descrita.


SINAIS MAÇÔNICOS (S 22)
 SINAL DE ORDEM
 É o sinal executado, de acordo com o grau e da maneira
prescrita no referido ritual, quando:
 Estiver em pé e parado
 Ao fazer uso da palavra durante as sessões ritualísticas
 Para se abster durante um processo de votação
 Como forma de agradecimento
 Durante a marcha ritualística
 Quando determinar o ritual.
 O SINAL DE ORDEM SÓ PODERÁ SER DESFEITO POR
DETERMINAÇAO E A CRITÉRIO DO VENERÁVEL 23

MESTRE. Vigilantes NÃO dispensam o Sinal de Ordem.


SINAIS MAÇÔNICOS (S 23)
 SINAL DE ORDEM
 Estando em pé e com os pés em esquadria ( I ), colocar a mão direita
aberta com a palma para baixo, sobre a garganta, tendo os quatro dedos
unidos e estendidos e o polegar separado formando uma esquadria. O ante-
braço direito forma um ângulo reto (90 ) com o tronco.
 SINAL GUTURAL OU DE SAUDAÇÃO MAÇÔNICA
 Estando à Ordem, levar a mão direita na horizontal até o ombro direito e
depois deixar cair ao longo do Corpo formando uma esquadria, voltar
depois ao sinal de ordem.
ATENÇÃO: “O SINAL DE ORDEM SÓ PODERÁ SER
DESFEITO POR DETERMINAÇAO E A CRITÉRIO
SOMENTE DO VENERÁVEL MESTRE”. 24
SINAIS MAÇÔNICOS (S 24)
 SINAL DE APROVAÇÃO
 É empregado nos processos de votação
NOMINAL (Ordem do Dia)
 É feito – estendendo-se o braço direito para frente
em linha reta com a mão aberta, dedos unidos e a
palma da mão voltada para baixo.

“É TOTALMENTE INCORRETO USAR ESTE SINAL COMO FORMA


DE AGRADECIMENTO”.
 Se o Irmão deseja agradecer, deve ficar em pé e com o
Sinal de Ordem. Desfazer o Sinal e sentar-se. 25
TOQUE (S 25)
 TOQUE DE APRENDIZ

 Tom:. com a m:. dir:. a do Ir:. , e toc:. lev:.


com o pol:. a prim:. fal:. do ded:. ind:. , tr:.
vvez:. igualm:. eespaç:. .

 ATENÇÃO: prim:. fal:. do ded:. ind:.


26
PALAVRA SAGRADA (S 26)
 Pede-se dizendo:
 Dai-me a Pal:. Sagr:., ou depois de dar o toq:. , crav:. Ligeir:.
a unh:. do pol:. da m:. dir:. no ded:. ind:. do interrogado.
 De qualquer modo, deve-se responder
 n:. v:. p:. d:. s:. s:. – dai-me a prim:. l:. e eu v:. d:. a s:.

 (os dois se alternam, começando pela l:. B. Dada a última


pelo interrogado, o interrogante pronuncia a prim:. síl:. e o
interrogado a seg:.)
27
USO DA PALAVRA (S 27)
 Em Loja Aberta
 No momento adequado, conforme previsto no
Ritual
 Solicitada diretamente aos Vigilantes quando
estiver nas Colunas
 Solicitada ao Venerável quando no Oriente.
Quando a mesma for concedida:
 Ficar em pé e com Sinal de Ordem, saudando
hierarquicamente as Dignidades,
Autoridades, Mestres Instalados e Irmãos
presentes.
28
USO DA PALAVRA (S 28)
 Havendo necessidade do retorno da palavra, após passar
pelas Colunas, esta será solicitada pelos Vigilantes ao
Venerável, que poderá ou não concedê-la. Caso o faça, deverá
ser sempre de forma ritualística, passando novamente pelas
CCol:. e Or:. .
 Ao fazer uso da palavra o Irmão deve ser:
 Objetivo
 Falar pouco, não sendo prolíxo nem repetitivo
 Aplicar as palavras corretamente, medindo-as, empregando
expressões comedidas, evitando discursos intermináveis e
repletos de lirismo.
 ATENÇÃO: NAS INICIAÇÕES OS IRMÃOS DO QUADRO DEVEM EVITAR DE
FAZEREM USO DA PALAVRA, POIS O ORADOR JÁ FALA PELA LOJA, 29
SAUDANDO O(S) INICIADO(S).
MARCHA DO GRAU (S 29)
 Est:. à Ord:. - dar tr:. ppas:. para fr:. com:. c:. o p:.
esq:. – e unin:. o p:. dir:. em esquad:. a cada pas:. , de
maneira a ter os ccalc:. uun:. a cada pas:. , depois fazer
o sin:. gut:. em cumpr:. às LLuz:.

30
ENTRADA APÓS O INICIO DOS
TRABALHOS (S 30)
 Independente do grau que se está trabalhando, o Ir em atraso,
deverá dar somente TRES BATIDAS (Bateria universal).
 Não sendo possível o ingresso, o CobInt responderá pelo lado
interno da porta com a mesma Bateria.
 Caso a Loja esteja trabalhando em grau de Comp  ou Mest o
CobExt ou Int deverá ir a sala dos PP PP  e verificar se o
Irmão possui qualidade e regularidade para participar da sessão,
através do telhamento relativo ao grau e documentos maçônicos.
Não existe repique, nem aumento do número de batidas 31

para atingir o grau acima subsequente.


ENTRADA APÓS O INICIO DOS
TRABALHOS (S 31)
 Concedida a autorização para adentrar ao Templo, o Irmão procederá com
toda formalidade:

 Realizando a Marcha do Grau

 Saudar as Luzes  ( Ven , 1ºVig , 2º Vig )

 Aguardar em Pé e a Ordem entre Colunas a determinação do Venerável

 O Mest  de CCer  estará, portando o Bastão, ao lado do Ir 


para conduzí-lo ao lugar a ele destinado 32
ORDEM DOS TRABALHOS (S 32)
 SESSÃO ORDINÁRIA

 Preparação – cabe ao Arquiteto verificar todos os detalhes, antes


da abertura dos trabalhos, para tanto ele deve estar na Loja 30
minutos antes do inicio dos trabalhos.
 OBSERVAÇÕES : No R  E  A  A  não existe a queima de incenso
ou similares, antes, durante ou depois da sessão

 O Mestre de Harmonia deve selecionar as músicas adequadas,


preferencialmente orquestradas

 Todos devem aguardar na sala dos PP PP até a chamada do M CCer


para dirigirem-se ao Átrio, onde os IIr  devem paramentar-se.

 Não existe, no REAA, oração, preleção, leitura de textos, minuto de silêncio


e outros procedimentos similares antes do início dos trabalhos

33
ORDEM DOS TRABALHOS (S 33)
 SESSÃO ORDINÁRIA
 Entrada Ritualística.
 Orientados pelo M CCer , portando o Bastão na mão direita, os Irmãos
organizarão uma fila dupla obedecendo a seguinte ordem:

Fileira Norte Fileira Sul


(lado esquerdo de quem entra) (lado direito de quem entra)
•Aprendizes •Companheiros
•MMMM sem cargos •MMMM sem cargos
•OOfic com assento no Norte •OOfic com assento no Sul
•Orador •Secretario
•1º Vigilante •2º Vigilante
Mestres Instalados
AAut Mac  - quando dispensar o protocolo
34
Venerável Mestre
ORDEM DOS TRABALHOS (S 34)
 ABERTURA RITUALÍSTICA
 Verificação da cobertura do templo

 CobrInt bate com o punho da Espada ou com a mão fechada, a bateria do grau,
pelo lado interno da porta do Templo.

(ATENÇÃO: O Cobridor Externo, ou Guarda do Templo, ou Telhador verificará se


existem IIr  do Quadro no Átrio, que serão convidados a entrar, informalmente, sem
saudar as Luzes. A Loja ainda não foi aberta, está fechada.)

 Após a verificação ele comunica ao Cob Int

 O CobrInt  fará a comunicação ao 1ºVig e este ao Venerável

 Nocumprimento de suas funções, ritualísticamente , os CCobr  portam as Espadas na


Mão Direita, verticalmente com o punho na altura da cintura

 Nas demais situações a Espada permanece na bainha ou no encosto da cadeira. 35


ORDEM DOS TRABALHOS (S 35)
 Transmissão da Palavra Sagrada
 Todos ficam em pé, perfilados, SEM O SINAL DE ORDEM, pois a Loja ainda não foi aberta.

 O 1º Diac sem portar o bastão ou espada sobe os degraus do Altar, PELO LADO NORTE, com
passos normais, colocando-se à frente do Venerável, se aproxima recebendo APENAS NO OUVIDO
DIREITO, a Pal Sagr  LETRA POR LETRA, SÍLABA POR SÍLABA, sem nada responder e sem
fazer nenhum tipo de sinal ou movimento de cabeça.

 O 1º Diac desce do Oriente dirigindo-se à mesa do 1°Vig, diretamente sem fazer o giro em
torno do painel, e transmite a ele a PalSagr, da mesma forma como a recebeu do Ven
M, voltando ao seu lugar

 O 2º Diac dirige-se ao 1°Vig, sem portar bastão ou espada, recebendo deste a PalSagr da
mesma forma
 Em seguida leva a Pal ao 2°Vig, diretamente, sem executar o giro em torno do painel

 Transmite-a da mesma forma como a recebeu e retorna diretamente ao seu lugar

36
ORDEM DOS TRABALHOS (S 36)
 ATENÇÃO –
 Na recepção e transmissão da Palavra
Sagrada do Grau na abertura dos
trabalhos, não se faz nenhum tipo de sinal
ou saudação, assim como não existe a
necessidade de fazer o giro ritualístico,
com formalidades, pois a Loja ainda não
foi aberta.

37
ORDEM DOS TRABALHOS (S37)
 ABERTURA DO LIVRO DA LEI
 O M CCer , por determinação do Ven M , toma seu bastão com a mão
direita, adentra o Oriente, diretamente, sem fazer o giro e sem nada falar,
parando em frente ao Orador, que o acompanha até ao Altar dos JJur .

 O M CCer  se coloca atrás do Orador, segurando o Bastão na posição vertical .

ATENÇÃO: No REAA não existe a formação do pálio.

 O Orador toma o Livro da Lei com ambas as mãos, abre no Texto Bíblico apropriado e
faz sua leitura, SEM ESTAR COM O SINAL DE ORDEM,

 Em seguida recoloca-o sobre o Altar dos JJur , aberto, sobrepondo o Esq  e


o Comp  na posição referente ao grau no qual a Loja está trabalhando.

 Ao comando do Venerável todos ficam à Ordem, pois a Loja foi aberta.

38
ORDEM DOS TRABALHOS (S38)
 ABERTURA DO LIVRO DA LEI
 O Orador saúda o Venerável Mestre, que responde a saudação
e retorna ao seu lugar acompanhando o M  de CCer  .

 Em seguida desce do Oriente e vai a centro do Templo e expõe o Painel do Grau,


voltando ao seu lugar.

 A seguir o Venerável e os Vigilantes acendem suas luzes na


ordem hierárquica.

 Se as luzes forem velas, o acendimento será feito pelo Mestre de Cerimônias

 Na Aclamação H  H  H  todos os IIr  estarão à Ordem.

39
ORDEM DOS TRABALHOS (S39)
 LEITURA DA ATA
 A Ata, ou Balaústre da última Sessão, será lida. Não havendo
emendas será considerada aprovada pelo Venerável.
 Após sua aprovação o M CCer  ( E NÃO O DIÁCONO ) colhe as
assinaturas do Ven  Mestre e Orador, retornando a mesma ao Secretário.
ATENÇÃO - Havendo emendas:
 Estas serão submetidas à votação, dela participando somente os IIr 
presentes naquela oportunidade à Sessão.Os Irmãos que não estiveram
presentes, ficarão em pé e à Ordem a fim de não serem confundidos com os
votos contrários à emenda apresentada.
 O M CCer , ficando em pé e à Ordem, confere os votantes e conta o
número de votos nas CCol  e no Or  dando conta ao Ven Mestre se a
proposta foi ou não aprovada.

40
ORDEM DOS TRABALHOS (S40)
 ATENÇÃO
 Não são utilizadas as expressões:
 Por maioria

 Pela totalidade

 Por unanimidade

 para a aprovação ou reprovação em qualquer votação, basta a manifestação da metade


mais um dos votos válidos ( 50% + 1 )
 Os IIr  manifestam seu voto através do sinal de costume – BRAÇO DIREITO PARA
FRENTE, COM A PALMA DA MAO VOLTADA PARA BAIXO E OS DEDOS UNIDOS.
 No caso da existência de emendas haverá necessidade do parecer da Oratória – somente
sobre a legalidade das mesmas
 As emendas aprovadas serão consignadas na própria ata em questão

41
ORDEM DOS TRABALHOS (S41)
 EXPEDIENTE
 PREVIAMENTE organizado, o Secrt  faz um resumo do
expediente recebido, devendo fazer parte deste:
 as comunicações das Obediências
 As comunicações das Oficinas
 Os Boletins Oficiais
 Os convites de co-irmãs
 Os convites de Irmãos
 Propostas
 Pranchas diversas
 Após a leitura o Ven M  dará o devido destino ao expediente.
 Havendo necessidade de aprovação, o expediente será remetido
para a Ordem do Dia 42
ORDEM DOS TRABALHOS (S42)
 EXPEDIENTE
 Se houver DECRETOS ou LEIS, os textos serão lidos pelo Orador

 Todos permanecem sentados


 Somente no caso de entrega de condecorações e medalhas, a critério de que dirige
os trabalhos, os IIr  estarão em pé e à Ordem quando a sessão for magna e
apenas em pé quando for pública.

 Os Atos e os Comunicados serão lidos pelo próprio Secretario


com todos Sentados ( lei 0041/99 AFL)

43
ORDEM DOS TRABALHOS (S43)
 SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES
 O M CCer  posiciona-se entre CCol , sem estar com o Sinal de Ordem e
Portando o Saco de PProp  e IInf 
 Segurando-o com ambas as mãos
 `a altura da cintura
 Do lado esquerdo do corpo
 O giro deverá ser realizado com toda formalidade obedecendo a seguinte seqüência:
 Primeiro Triângulo VenM  -1° Vig  2°Vig
 Segundo Triângulo Orad Secr   Cobr Int 
 Continuidade do giro  AAutorMac   MMestInst MMestOr
MMestCol do Sul  MMestCol do Norte CComp AApr.
 Antes de encerrar a coleta, ele deposita sua proposta, óbolo ou voto, auxiliado pelo
Cobr  Int 
 Terminado o giro ele retorna para entre CCol , com a mesma postura inicial,
sem fazer nenhum tipo de sinal 44
ORDEM DOS TRABALHOS (S44)
 SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES
 No OCIDENTE a circulação é feita no sentido horário - destrógiro
 Ao entrar e sair do oriente fará uma parada rápida e formal em saudação ao Venerável
Mestre, sem balançar a cabeça ou movimentar o tronco.
 No ORIENTE não existe padronização ritualística para a circulação

 Ao comando do Ven M  o M CCer  dirige-se ao Oriente, chegando no Altar do


Venerável pelo lado Norte, deposita todo conteúdo da Bolsa, tomando o cuidado de
mostrar que nada ficou em seu interior.

 ATENÇÃO: Se o número de presentes for elevado, excepcionalmente poderá ser


convocado o Hospitaleiro para auxiliar na coleta, após o M CCer  completar os
dois triângulos, formando a Estrela de Davi ou de Seis Pontas.

45
ORDEM DOS TRABALHOS (S45)
 ESCRUTÍNIO SECRETO
 A ritualística é idêntica ao SacPProp e Inf quando de seu giro em Loja
 A distribuição das esferas (brancas e pretas) é feita pelo M CCer 
 Os votantes retiram uma de cada cor, para expressar seu voto
 Brancas aprovam
 Pretas rejeitam

 Os IIr  que não desejarem fazer uso de seu legítimo direito de voto, poderão solicitar
cobertura temporária do Templo, assim que o Ven M  fizer o anuncio que vai iniciar a
leitura das sindicâncias.
 Quem estiver dentro do Templo não poderá abster-se de votar.
 O M CCer recolherá, ritualisticamente e com formalidades, as esferas não
utilizadas.

46
ORDEM DOS TRABALHOS (S46)
 ORDEM DO DIA
 É um período destinado EXCLUSIVAMENTE, a discussão e
votação de propostas

 Deve ser preparada previamente, com antecedência, pelo


Secretário.

 As propostas devem ser, sempre que possível, obtidas com


os pareceres das diversas comissões.

 Outros assuntos podem ser incluídos na pauta,


independente dos pareceres regimentais, porém com a
anuência da Oratória e do Venerável.
47
ORDEM DOS TRABALHOS (S47)
 ORDEM DO DIA
 Após a discussão de qualquer assunto, é indispensável a
conclusão do Orador.

 O Orador fará suas considerações, do ponto de vista


ESTRITAMENTE LEGAL, não lhe sendo permitido externar sua
opinião, favorável ou contrária, em relação a qualquer proposta.
 Se LEGAL, será votada pelos presentes, que se manifestam pelo sinal
de costume.

 Se ILEGAL, (inconstitucional, anti-regulamentar ou anti-regimental) o


Orador dará como encerrada qualquer discussão.

48
ORDEM DOS TRABALHOS (S48)
 ENTRADA DE VISITANTES

 Depois da Ordem do Dia, após passar pelo Telhamento e exibir a documentação


maçônica atualizada, acompanhada da identidade civil profana.

 Dar prova de regularidade através da “Palavra Semestral” ou da palavra de


“Convivência Fraternal”

 Visitantes portadores de representação especial ou títulos de autoridade, bem


como as Autoridades Maçônicas do Simbolismo, serão recebidos conforme o
Protocolo do RGF

49
ORDEM DOS TRABALHOS (S49)
 TEMPO DE ESTUDOS

 Tempo destinado a apresentação de peças de arquitetura pelo Venerável, Orador


ou Irmão convidado.
 Os assuntos devem versar sobre temas maçônicos, de interesse geral:

 História, Filosofia, Legislação, Simbologia, Instrução do Grau, Ritualística,


Artístico ou científico.

 O Tempo de Estudos não poderá ser suprimido sob nenhum pretexto


 Nele não deverão ser abordados temas proibidos pelas nossas leis
 Político-partidário
 Religioso-sectário

50
ORDEM DOS TRABALHOS (S50)
 TRONCO DE BENEFICÊNCIA
 Ir Hospitaleiro – posiciona-se entre colunas, sem Sinal de Ordem,
portando a Bolsa (Tronco) de Beneficência com ambas as mãos, a altura da
cintura, do lado esquerdo do corpo
 Ao comando do Ven M  inicia seu trajeto, semelhante ao do Saco de
PPor  e Inf  com todas as formalidades ritualísticas.
 Após realizado seu giro o Hosp  Aguarda ordens entre CCol 
 Em seguida dirige-se à mesa do Tesoureiro e com ele confere o produto
da coleta ( Decr 0467 GOB)
 O resultado é fornecido em moeda corrente do país, na mesma sessão, não
sendo permitido deixá-lo sob malhete para ser conferido na sessão futura.

51
ORDEM DOS TRABALHOS (S51)
 PALAVRA A BEM DA ORDEM E DO QUADRO
 Os VVig  a concedem diretamente ao Ir  que dela queira fazer uso, em
suas Colunas.
 No Oriente ela é solicitada diretamente ao Venerável.
 Para fazer uso da palavra nas colunas, o Ir  deverá levantar a mão e
aguardar a autorização do Vigilante.
 Uma vez concedida ele se colocará em Pé e à Ordem, iniciando a
saudação às Luzes, autoridades respeitando a hierarquia dos cargos e
empregando corretamente o tratamento previsto no RGF.
 Poderá o Ven Mestre ( e não os Vigilantes), por sua liberalidade e após o
término das saudações, dispensar o Ir  do Sinal de Ordem.
 Ao final da exposição, faz o Sinal Gutural e senta-se

52
ORDEM DOS TRABALHOS (S52)
 PALAVRA A BEM DA ORDEM E DO QUADRO EM PARTICULAR
 O Ir  deve procurar, ao fazer uso da palavra, ser breve e objetivo
 Evitar ser prolixo e repetitivo
 Deve usar da palavra para acrescentar algo novo ao que já foi dito
 Ao final de sua exposição faz o Sinal Gutural e senta-se
 Saudar e agradecer a presença de visitantes, parabenizar pelo trabalho realizado

por algum Irmão, etc É FUNÇAO E COMPETENCIA DO ORADOR
 NINGUEM poderá fazer uso da palavra sem autorização
 Não existe autorização para mudar de coluna ou deslocar-se para o Oriente a fim
de fazer, novamente, uso da palavra.
 O Ven Mestre pode cassar a palavra do Ir  se entender que o assunto esta sendo
abordado em momento inoportuno ou de forma inadequada.
 Orador e Secretário podem falar sentados
 Neste período não são apresentados projetos, muito menos para discussão e votação
dos mesmos.
53
ORDEM DOS TRABALHOS (S53)
 ENCERRAMENTO
 O Orador faz suas conclusões da Sessão sob o ponto de vista legal
 Recordando de forma sucinta o que ocorreu

 Não faz comentários pessoais

 Saúda os visitantes

 Dando ao final da sua fala, a sessão como “JUSTA E PERFEITA” voltando a


palavra ao Ven M  para o encerramento ritualístico dos
trabalhos.

 Estando presente o Grão-Mestre, este é o momento em que ele fará uso da


palavra

54
ORDEM DOS TRABALHOS (S54)
 ENCERRAMENTO
 Transmissão da Palavra Sagrada
 Todos ficam em pé, COM O SINAL DE ORDEM, pois a Loja está aberta.
 O 1º Diac sem portar bastão ou espada sobe os degraus do Altar, PELO LADO NORTE,
com passos normais, colocando-se à frente do Venerável COM SINAL DE ORDEM , se
aproxima recebendo APENAS NO OUVIDO DIREITO, a Pal Sagr  LETRA POR LETRA,
SÍLABA POR SÍLABA, sem nada responder e sem fazer nenhum tipo de sinal ou movimento
de cabeça.
 O 1º Diac , defaz o Sinal, desce do Oriente fazendo a saudação pelo Sinal Gutural ao
Venerável dirigindo-se à mesa do 1°Vig, fazendo o giro em torno do painel, e saudando o
Delta ao cruzar a linha imaginária doEequador no Ocidente. Ao chegar junto a mesa do
1°Vig transmite a PalSagr, da mesma forma como a recebeu do Ven M, voltando
ao seu lugar. Antes de adentrar ao Oriente faz a saudação ao Ven pelo Sinal Gutural
 O 2º Diac sem portar bastão ou espada dirige-se ao 1°Vig, da mesma forma como o
1°Diac, recebendo deste a PalSagr
 Em seguida leva a Pal ao 2°Vig, executando o giro em torno do painel e saudando o
Delta toda vez que cruzar o no Ocidente a linha imaginaria do Equador. Após comunicar a
Pal da mesma forma como a recebeu retorna ao seu lugar, .

55
ORDEM DOS TRABALHOS (S55)
 ATENÇÃO
 TANTO NA RECEPÇÃO COMO NA TRANSMISSÃO DA
PALAVRA SAGR  DO GRAU NO ENCERRAMENTO DOS
TRABALHOS, FAZ-SE O SINAL GUTURAL OU SAUDAÇÃO
MAÇÔNICA, ASSIM COMO O GIRO RITUALÍSTICO EM
TORNO DO PAINEL, COM TODA FORMALIDADE, POIS A
LOJA ESTÁ ABERTA.

56
ORDEM DOS TRABALHOS (S56)
 O M CCer , por determinação do Ven M  toma seu bastão, com a mão
direita, faz o giro em torno do painel, com uma parada rápida e formal sem
qualquer gesto dirigi seu olhar ao Delta, ao cruzar a linha imaginária do
equador, e adentra ao Oriente parando em frente do Orador, que o
acompanha até ao Altar dos JJur .
 O M CCer  se coloca atrás do Orador, segurando o bastão na posição
vertical. No REAA não existe a formação do Pálio.
 Após o fechamento do “Livro da Lei” todos desfazem o Sinal de Ordem.
 O Orador volta ao seu lugar acompanhando o M CCer .
 Na seqüência, o M CCer  retorna ao seu lugar, tendo o cuidado de antes
cobrir o Painel do Grau.
 O Ven M  e os Vigilantes apagam as luzes na ordem inversa.
 A Aclamação e a Bateria do Grau são executas SEM estarem os IIr  à
Ordem, pois ao fechar o L  da L  a Loja também foi FECHADA.
57
CADEIA DE UNIÃO (S57)
 Deve ser realizada após o término dos trabalhos, EXCLUSIVAMENTE
 Para a transmissão da Palavra Semestral
 Para a transmissão da Palavra de Convivência Fraternal

 Somente os IIr  do quadro, regulares, é que poderão tomar parte dela.



NÃO É PERMITIDA SUA PRÁTICA PARA QUALQUER OUTRA FINALIDADE
(orações, pedidos, reflexões, etc)

ATENÇÃO: Durante a transmissão da Palavra, não se arrasta e nem bate com os pés no chão,
não se balança a Cadeia, não se encosta as pontas dos sapatos, etc. Todos devem
permanecer eretos e em silencio.

58
CADEIA DE UNIÃO (S58)
 FORMAÇAO DA CADEIA
 Todos ficam em pé no Ocidente, formando um círculo ou uma oval.
 Cada Ircruza o ANTEBRAÇO DIREITO SOBRE O ESQUERDO dando as
mãos aos que estão ao seu lado.
Ap Ap
IIr IIr
O IIr IIr
O
C
1 R
I Vig
Orad
 I
D
MCCer Ven E
E
N
N
2 Secr T
T Vig 
E
E IIr IIr
IIr Comp Comp IIr

59
CADEIA DE UNIAO (S59)
 PROCEDIMENTO
 Ven  M  diz ao OUVIDO ESQ  do Orador e no OUVIDO DIR do Secretário a
palavra recebida

 A Palavra seguirá por ambos os lados até chegar ao M CCer , que após recebê-la
por ambos os lados (ouvidos), sai da cadeia pelo lado de dentro, tendo o cuidado
de fechá-la com os Irmãos que o ladeavam.

 Dirige-se ao Ven M  e lhe diz no ouvido esquerdo a palavra que recebeu do


lado esquerdo e ao ouvido direito a palavra que recebeu pelo lado direito.

 Se ambas as palavras forem iguais, o Ven M  diz: - A PALAVRA ESTÁ CERTA

SE HOUVER DIVERGÊNCIA NA TRANSMISSÃO DA PALAVRA, REPETE-SE


NOVAMENTE TODO O PROCEDIMENTO.

60
BATERIA DO GRAU (S60)
 BATERIA DO GRAU
 É dada mantendo-se a mão esquerda parada
com a palma da mão voltada para cima e
sobre ela movimentando-se a mão direita,
bater por três vezes.

 ATENÇÃO: BATERIA NÃO É APLAUSO

61
TRIPLO E FRATERNAL ABRAÇO (S61)
 O Triplo e Fraternal Abraço é dado por três vezes, de forma alternada,
mantendo sempre a mão esquerda apoiada junto às costas do Neófito, e a
direita livre para se movimentar, em bateria, por três vezes

TOPO DA COLUNA

 A expressão “Topo da Coluna”significa qualquer assento entre os lugares


reservados aos Aprendizes e não necessariamente na extremidade próxima da
Balaustrada.

 Topo não significa “ponta”ou “extremidade” mas sim toda a extensão da


Coluna do Norte.

62
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S62)
 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA UMA SESSÃO DE INICIAÇÃO

As Luzes e Oficiais devem fazer uma leitura cuidadosa do Ritual.

O cuidado com a preparação de qualquer trabalho ritualístico, principalmente em uma Sessão


Magna de Iniciação, deve ser ponto de honra para qualquer administração.

Durante otranscorrer dos trabalhos os leituras devem ser claras , com desenvoltura, em tom firme,
voz empostada, segura e de forma audível.

Existindo mais de um candidato, nunca mais de três, as perguntas podem ser feitas
alternadamente entre eles.

O Secretário deve preparar, em uma pasta, a documentação do candidato onde deverá incluir:
 Testamento
 Ritual do Grau 1
 As Constituições ( Estadual e Federal)
 RGF e Regimento Interno da Loja
 A Carteira Provisória
 O Avental de Aprendiz
 Dois Pares de Luvas Brancas 63
SE SSÃOMAGNA DE INICIAÇÃO (S63)
 O Mestre de Harmonia, deve ter o cuidado de montar a trilha sonora com
músicas adequadas, preferencialmente com clássicos orquestrados.
 Deixar preparado o Hino à Bandeira (primeira e ultima estrofes) conforme
determina o RGF
 O Arquiteto deve deixar preparado e nos devidos lugares:
 Pavilhão Nacional ( fora do Templo)
 Estrelas e Espadas
 Mar de Bronze (a sudoeste do Templo – próximo a Harmonia)
 O Banco das reflexões
 Chama da purificação
 Taças Sagradas
 Bebida doce – água e adoçante diet
 Bebida Amarga – de preferência com raízes naturais

64
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S64)
 Sendo considerada a mais importante das práticas da ritualísticas, a Sessão Magna
de Iniciação requer mais esmero e dedicação de todos os participantes.

 Nela o ator principal é o Candidato; ele é o centro das atenções, tudo deve ser
feito para que os ensinamentos transmitidos durante os trabalhos sejam por ele
assimilados.

 Todo cuidado deve ser pouco e toda atenção deve ser dispensada para que ele
possa tirar o maior proveito da cerimônia.

 Todo tipo de brincadeiras, chacotas, conversas paralelas ou insinuações


maldosas, não são condizentes com os princípios maçônicos requeridos para
tais momentos.

 Não são admissíveis e inaceitáveis qualquer atitude que possam colocar em risco
a integridade física do Candidato, que antes, durante ou depois dos trabalhos.
65
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S65)
 Iniciação não é trote – a Maçonaria é uma instituição séria e composta de
homens sérios, e como tal devem agir e pensar.

 O Candidato, após ser preparado deve estar tranqüilo e confiante

 Deve ser orientado quanto a importância da cerimônia simbólica pela qual vai
passar.

 Alertá-lo para prestar atenção a tudo o que se passar ao seu redor e que ao
responder as perguntas que lhe forem feitas, com respostas sinceras,
espontâneas e naturais. As respostas tem que ser do CANDIDATO.

 Durante o desenvolvimento dos trabalhos, deverá ser conduzido com


moderação, sendo proibido usar de violência e excessos, principalmente
nas provas da TAÇA SAGRADA e nas VIAGENS

66
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S66)
 O emprego do Malhete por parte do Venerável Mestre e dos Vigilantes devem
ser sincronizados, nítidos e com firmeza.
 Os vigilantes devem estar atentos para os momentos de repique com o Malhete.
 Tanto o Mestre de Cerimônias como os Expertos, que são peças
fundamentais no desenvolvimento correto dos trabalhos devem atuar com
toda formalidade e rigor que exige o Ritual; devem conhecer todos os
procedimentos ritualísticos previstos e dominar com segurança os textos
envolvidos na cerimônia maçônica.
 Os efeitos da Ritualística e da Liturgia em qualquer trabalho maçônico somente
pode ser sentido se o ritual for seguido integralmente.
 Não se pode suprimir parte do Ritual.
 Não existe trabalho ritualístico SEM FORMALIDADES
67
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S67)
 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO MESTRE DE CERIMÔNIAS
 Conduzir o Candidato até o altar e entregá-lo ao Ir Sacrificador ( Experto)
 No momento do juramento orientar o Candidato em relação a posição correta de se
ajoelhar ( joelho esquerdo).
 Sobre o L da L  deverá estar um exemplar da Constituição do GOB
 Nunca utilizar o compasso que esta sobre o L da L  no momento do juramento.
 Após o juramento o candidato é retirado para recompor-se, retornando ele deve ser
colocado entre colunas, mais ao centro do Ocidente.
 Alguns irmãos que ocupam a primeira fila deve estar munidos de espadas na mão
direita, ficam em pé em seus lugares com a espada voltada para o Candidato
 NÃO SE FAZ O SEMI-CÍRCULO
 Acompanhar o Neófito ao Altar dos Juramentos para a Sagração.
 Solicitar a presença do Porta-Espada com a Espada Flamejante, o Porta-Estandarte
empunhando o Estandarte, ficando atrás do candidato.
 No momento da Sagração a Espada Flamejante não deve tocar a cabeça do Neófito
 Posicionar o neófito do lado Norte do Oriente para que ele possa receber o Avental,
as Luvas e os Regulamentos. 68
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S68)
 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO EXPERTO
 O Experto é o perito da Loja e suas funções são múltiplas
 Hierarquicamente , é o sexto Oficial da Loja, o primeiro depois das Cinco Dignidades
 Este cargo deve ser confiado a um Maçom experimentado que conheça a fundo os
Rituais e a Dinâmica Ritualística.
 Cabe ao Irmão Experto ( corretamente paramentado com um Balandrau preto talar e um
capuz para não ser reconhecido) receber o Candidato.
 Preparar o Candidato na Câmara de Reflexões - descobrem-se-lhe o lado esquerdo do
peito, arregaça a perna direita da calça acima do joelho direito, ficando o pé direito
descalço ( se necessário usar um chinelo)
 Retirar todos os metais, depositando-os em uma bolsa que deverá ser entregue ao
Tesoureiro.

69
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S69)
 ATIVIDADES EXERCIDAS PELO EXPERTO
 Durante os questionamentos, não responder ou induzir o candidato a responder o que
foi perguntado.
 Na prova da Taça Sagrada, não permitir que o Candidato beba toda a bebida doce,
pois se o fizer ele não poderá esgotar o amargo dos seus restos.
 Ao adicionar a bebida amarga fazê-lo com cuidado para que o candidato não perceba o
que esta ocorrendo
 A retirada do Candidato deverá ocorrer com moderação, sendo proibido qualquer
exagero, violência ou brutalidade.
 Durante as viagens o Experto conduzira o candidato pelo braço o tempo todo
 Em cada uma das viagens o Experto baterá com sua própria mão sobre as mesas dos
Vigilantes e Altar do Venerável.
 Deverá ficar atento para pergunta a ser-lhe dirigida (quem vem lá ?), bem como para a
resposta a ser dada, que deverá ser memorizada.
70
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S70)
 VIAGENS - são em numero de três representando os três elementos AR, ÁGUA e o FOGO

 PRIMEIRA VIAGEM – com ruídos, trovões e cheio de obstáculos simulados ou que


não comprometam a integridade física do Candidato (usar de criatividade)
Ao final da 1ª Viagem – dirigir até a mesa do 2° Vig – executar a Bateria do grau sobre a mesa

Apos a interpelação, o candidato é colocado entre colunas SENTADO

 SEGUNDA VIAGEM – com ruído que imite o tinir das espadas e percorrendo um
terreno mais plano e com obstáculos imaginários.
Ao final da viagem dirigir até a mesa do 1°Vig - executar a Bateria do grau

Levar o candidato para ser purificado pela água junto ao Mar de Bronze ( situado a Sudoeste do
Templo ( coluna do Sul)

Após a purificação o candidato permanece em pé entre Colunas, sentando somente após o


comando do Venerável.
71
SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO (S71)
 TERCEIRA VIAGEM – sem ruídos e sem nenhum tipo de obstáculos ou sons
 Ao final da viagem levar o Candidato ao Altar do Venerável e executar a
Bateria do grau.
 Após a interpelação descer do Oriente e levar o Candidato para ser
purificado pelo Fogo
 Através de uma chama auxiliar colocada junto ao Mestre de Cerimônias e
por ele auxiliado, fazer passar as mãos espalmadas por três vezes sobre a
chama.
 Não é permitido o emprego do “cachimbo de breu e enxofre”
 Proibido também substancias inflamáveis contidas em “aerossóis ou spray “
 Após a purificação pelo fogo o candidato é colocado entre colunas
SENTADO.
 Durante toda Cerimônia o Experto deve permanecer de Balandrau.
 O Balandrau é retirado após sua participação na ritualística 72

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