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V) fazer ataques pessoais;

VI) deixar de atender as advertências do Venerável Mestre.


VII) pronunciar-se inadequadamente contra o Venerável Mestre, o Grão Mestre, ou qualquer
autoridade da Grande Loja e da Loja.
Após as conclusões do Orador sobre qualquer Matéria, não é permitido se falar sobre o assunto,
uma vez que é matéria vencida.
Na Ordem do Dia só haverá conclusões do Orador se houver assunto de para discussão.
PALAVRA A BEM DA ORDEM EM GERAL E DO QUADRO EM PARTICULAR - A
palavra neste caso só poderá ser usada para comunicar assuntos de interesse Geral da Ordem e
também da Loja.
Devemos notar que toda e qualquer matéria PRÁTICAS RITUALÍSTICAS
SALA DOS PASSOS PERDIDOS - Situada antes do Átrio, destina-se à recepção e a
permanência dos Obreiros onde devem se paramentar.
Seu mobiliário deve ser adequado às conveniências da Loja, se possível com uma mesa sobre a
qual ficarão os livros de presença dos Obreiros da Loja e de registro dos visitantes, onde todos
aporão a sua assinatura antes do início das Sessões.
É na Sala dos Passos Perdidos que o Irmão Mestre de Cerimônia deve, após verificar a presença
dos oficiais da Loja, designar Irmãos para ocuparem os cargos vagos, distribuindo os colares
correspondentes. Convém notar que estando presentes Mestres, os Companheiros ou Aprendizes
não devem ocupar cargos.
ÁTRIO - É o compartimento entre a Sala dos Passos Perdidos e o Templo, onde tem assento o
Cobridor que deverá ali permanecer durante as Sessões da Loja. Nele ficam guardadas as
Estrelas. É no Átrio que se forma o Cortejo para ingresso no Templo.
INDUMENTÁRIA - Nas Sessões da Loja todos os Obreiros deverão usar seus aventais e
demais paramentos dos Graus Simbólicos. É terminantemente proibido o uso de paramentos dos
Altos Corpos Maçônicos ou qualquer insígnia que não seja atinente a Maçonaria Simbólica, em
qualquer Sessão.
Nas Sessões Magnas é obrigatório o traje a Rigor, ou Social completo de cor preta, com gravata
preta e luvas brancas. Para as demais Sessões é permitido o uso do traje social comum, preto e
azul marinho, obrigatoriamente com paletó e gravata. O uso do Balandrau poderá ser tolerado,
todavia, somente nas Sessões Econômica e por Mestres Maçons. O Balandrau dever ser de cor
preta, com o comprimento abaixo dos joelhos, mangas largas e compridas, o colarinho deverá
estar sempre fechado, não pode em hipótese alguma, conter quaisquer inscrição, distintivos ou
emblemas. É obrigatório o uso de sapatos, salvo impedimento por saúde.
ORNAMENTAÇÃO DO TEMPLO - O Arquiteto é o encarregado da ornamentação do
Templo devendo indicar os Irmãos para auxiliá-lo, se necessário. Deverá distribuir nos
respectivos lugares, os Malhetes, Rituais, Códigos das Legislações Maçônicas, Carta
Constitutiva, Bolsa de Beneficência, Bolsa de Propostas e Informações, Estandarte da Loja,
Painel, Livro da Lei, perfumes e todos os instrumentos necessários para as Sessões Econômicas
ou Magnas.
O Arquiteto é quem deve acender as luzes e ou velas dos Altares (inclusive as do Altar dos
Juramentos) antes do início dos trabalhos.
Em qualquer cerimônia maçônica em que sejam usadas velas, elas serão sempre apagadas com
abafador e não soprando a chama.
O Mestre de Harmonia deve deixar preparadas as músicas selecionadas para serem executadas na
entrada dos Irmãos no templo.
Após a ornamentação o Arquiteto solicitará ao Mestre de Cerimônia para verificar se tudo está
correto para o cerimonial a ser realizado.
Depois de certificar-se que nada falta o Mestre de Cerimônia determinará que o Guarda do
Templo e o Mestre de Harmonia ocupem os seus lugares, fecha-se a porta do Templo indo em
seguida comunicar ao Venerável Mestre que o Templo está devidamente ornamentado, pronto,
portanto para o início dos trabalhos.
Após ordem do Venerável Mestre, o Mestre de Cerimônia organizará o Cortejo.
CORTEJO - É a fila organizada antes do ingresso ao Templo, com todos os presentes,
convenientemente trajados e revestidos de suas insígnias de acordo com o Ritual.
O Cortejo é formado pelo Mestre de Cerimônia e consiste em uma fila dupla obedecendo-se a
seguinte ordem: Primeiro Aprendizes e Companheiros (um ao lado do outro), os Companheiros
do lado Sul e os Aprendizes do lado Norte, indo à frente os mais recentes. A seguir os Mestres e
os Oficiais, cada um do lado de sua respectiva Coluna, em seguida os Mestres Instalados, os
Vigilantes e finalmente o Venerável Mestre.
O Mestre de Cerimônia à frente do préstito dará uma única pancada na porta do Templo, que
será aberta pelo Guarda do Templo, o Mestre de Cerimônia solicita-lhe a entrada. Neste
momento, o Mestre de Harmonia executa música suave (de preferência de autor maçom), a fim
de propiciar a criação de um clima agradável. O Guarda do Templo (com a espada cruzada sobre
o peito), se posta junto a Coluna J e de frente para a entrada do préstito, enquanto que o Mestre
de Cerimônia posta-se junto a Coluna B de frente para o Guarda do Templo aguardando o
ingresso de todos os Obreiros, até a passagem do Venerável Mestre, quando então o conduzirá
até o Trono.
No Cortejo todos romperão a marcha com o pé esquerdo adentrando o Templo com passos
normais tanto pelo lado Norte, quanto pelo lado Sul, cada um indo diretamente ocupar o seu
lugar, conservando-se em pé sem estar a ordem, voltados para o Eixo da Loja. Após a entrada do
Venerável Mestre o Guarda do Templo fecha a porta e toma seu lugar. O Mestre de Cerimônia
após conduzir o Venerável Mestre até o Trono verifica se todos os Obreiros estão perfeitamente
colocados nos lugares que lhes compete (neste instante cessa a música) e entre Colunas dá uma
única batida no chão com seu bastão e declara ao Venerável Mestre (conforme o Ritual) que os
trabalhos, se ele assim o quiser, poderão ser iniciados.
Durante o Cortejo nenhum Obreiro fará qualquer tipo de sinal.
Devemos observar que ninguém deverá ter ingresso ao Templo, sob qualquer pretexto, antes da
hora fixada para o início dos trabalhos exceto os Obreiros que estiverem encarregados de
prepará-lo para as cerimônias, além do Guarda do Templo e do Mestre de Harmonia.
A saída do Templo se dará sempre seguindo a ordem inversa à entrada.
ABÓBADA DE AÇO - Destina-se a homenagear visitantes ilustres e autoridades maçônicas. É
formada por duas alas de Obreiros, preferencialmente Mestres Maçons de nossa potência, uma
postada ao Norte e outra ao Sul, estando em pé e portando a espada com a mão direita, o braço
estirado obliquamente cruzando no alto a ponta das espadas, sob ela e por entre os Irmãos que a
compõe passam os homenageados.
A formação da Abóbada de Aço já constitui por si só a homenagem prestada, assim não é
permitido "tinir" as espadas.
ESTRELAS - São usadas para recebimento de autoridades, constituem-se de um bastão de
madeira escura com l,30m de comprimento, encimado por roseta metálica sobre a qual é fixado
um castiçal para vela.
As Estrelas devem sempre ser conduzidas com a mão direita mantendo-se um ângulo de 90º
entre o antebraço e o braço o qual deverá ficar colado ao corpo. Os Irmãos que as conduzem,
devem formar alas ficando a de maior número na coluna do norte (as estrelas são sempre em
número impar).
ESPADAS - As Espadas devem possuir dois gumes e são portadas sempre com a mão direita,
excetuando-se as determinações ritualísticas (na Iniciação ).
O portador da Espada quando de pé ou circulando deve ter o punho da mesma colado no corpo,
junto ao quadril direito, direcionando a lâmina verticalmente para cima colada ao ombro direito.
No interior do Templo a Espada deve ser embainhada quando não estiver sendo usada.
A Espada quando empunhada pelo Guarda do Templo e pelo Cobridor, deve ter sua lâmina
direcionada obliquamente ao ombro esquerdo, mantendo-se o punho junto ao quadril direito.
O Guarda do Templo deve manter sua Espada empunhada quando no desempenho de suas
funções (na abertura e encerramento dos trabalhos, para dar ingresso à saída do Templo a
Obreiros e toda vez que ficar em pé).
Convém observar que somente ao Guarda do Templo é permitido abrir a e fechar (até mesmo
tocar) a porta do Templo e ele em hipótese alguma, poderá sair de seu lugar.
O Cobridor, durante os trabalhos, deve manter a Espada sempre empunhada.
Nenhum Obreiro portando Espada poderá fazer sinais de saudações.
COMISSÕES DE RECEPÇÃO - É formada para a recepção no Templo das Autoridades
Maçônicas. É composta por duas filas de Obreiros portando alternadamente Estrelas e Espadas,
ficando a ala maior do lado Norte e começando por Estrela. A quantidade de Estrelas e Espadas
varia de acordo com a Autoridade a ser recepcionada, bem como os procedimentos ritualísticos
que são determinados pelos Rituais.
Nenhuma honra poderá ser prestada quando já estiver presente uma autoridade de ordem
hierárquica superior. Quando o Pavilhão Nacional já tiver ingressado no Templo não se
poderá receber qualquer visitante ou autoridade (maçônica, civil ou militar) com qualquer
tipo de honraria.
ESPADA FLAMÍGERA OU FLAMEJANTE - É de punho cruciforme, a lâmina ondulada em
forma de língua de fogo e sem gume. É um instrumento transmissor e iniciático, utilizado pelo
Venerável Mestre nas consagrações. Somente os Mestres Instalados têm acesso à Espada
Flamígera, que não deve ser tocada em hipótese alguma pelos demais Obreiros. A única exceção
admissível é para o Porta Espada, que se não for Mestre Instalado toca somente o escrínio onde
ela se aloja.
Na Consagração, o Porta Espada apresenta o escrínio ao Venerável Mestre que, retirando a
Espada com a mão esquerda e colocando-a sobre a cabeça do iniciando, dará, sem tocá-la, com o
Malhete em sua lâmina a bateria do Grau.
ESCADAS - Os degraus das escadas no interior do Templo são alcançadas normalmente, um a
um, com os pés alternando-se em passos simples, não havendo paradas, nem junção dos pés. O
Irmão que tiver de se dirigir ao Oriente, deve fazê-lo obedecendo à circulação em Loja e ao
chegar a escada deve galgá-la normalmente iniciando com qualquer dos pés que chegar.
PAVIMENTO MOSAICO - Simboliza a estreita união que existe entre os Maçons, ainda que
de nacionalidade, raças ou opiniões diferentes, pois se ligam pelo "cimento da Verdade".
O Pavimento Mosaico ocupa todo o piso do Ocidente e é composto de quadrados (não losangos)
brancos e pretos colocados alternadamente.
Caso o Pavimento Mosaico esteja representado no Ocidente e não se disponha da corda de 81
nós, ela estará representada pela Orla Dentada (triângulos eqüiláteros alternadamente brancos e
pretos) que circunda a representação do Pavimento, em cujos cantos estarão desenhadas as
quatro Borlas.
Note-se que como o Pavimento Mosaico deve ocupar todo o piso do Ocidente, ele pode ser
atravessado em qualquer lugar naturalmente obedecendo-se a circulação em Loja.
MALHETE - É o símbolo do poder de decisão e da força, é o instrumento de trabalho das Luzes
da Loja devendo ser confeccionado em madeira.
O Malhete deve ser sempre empunhado com a mão direita e serve para executar as baterias,
conceder, pedir ou retirar a palavra, chamar a atenção dos Obreiros e para os demais
procedimentos ritualísticos. Em hipótese alguma o Malhete poderá ser usado para a
execução de sinais ou saudações. As Luzes ao fazerem o sinal de aprovação ou juramento,
deverão repousar o Malhete sobre seus Altares fazendo o gesto apenas com a mão. Em pé,
parados ou circulando o Venerável Mestre e os Vigilantes repousam o Malhete sobre o peito,
direcionando-o para o ombro esquerdo.
BASTÃO - É o instrumento de trabalho do Mestre de Cerimônia e dos Diáconos, deve ser de
madeira escura com um comprimento de 2 metros (aproximadamente 3 côvados) e 5 centímetros
de diâmetro.
O Bastão do Mestre de Cerimônia é encimado por uma régua. O do 1º Diácono por uma pomba
inscrita em um triângulo e o do 2º Diácono por uma pomba livre.
O Bastão é empunhado com a mão direita, punho para frente, antebraço na horizontal e braço
colado ao corpo, formando uma esquadria. O Bastão não pode jamais ser usado para a
execução de sinais ou baterias. O Mestre de Cerimônia deve portar sempre seu Bastão quando
estiver conduzindo pessoas.
CIRCULAÇÃO EM LOJA - A circulação em Loja deve ser feita sempre com passos naturais,
sem o sinal de Ordem. O Obreiro que não estiver portando instrumento de trabalho, quando
cruzar o Eixo da Loja (linha imaginária que vai do Centro da porta do Templo até atrás do dossel
do Venerável Mestre) deve parar, postar-se à Ordem altivamente e fazer a Saudação sempre com
o pés em esquadria, seguindo após naturalmente para o fim desejado.
A circulação no Ocidente é feita obedecendo-se ao sentido destro-centro (sentido horário do
relógio), com o lado direito do corpo sempre voltado para o centro do Templo. Partindo do
Norte, passa-se pela Grade do Oriente e lado Sul, contornando o Altar dos Juramentos.
A subida ao Oriente é sempre pelo lado Norte, a descida pelo lado Sul. Os degraus do Oriente
são alcançados normalmente um a um, com os pés alternando-se em passos simples, não
havendo paradas ou junção dos pés nos degraus. A subida e a descida é sempre iniciada
normalmente com o pé que chegar.
A circulação no Oriente se faz com passos naturais, sem necessidade de se observar o sentido
horário do relógio, devendo-se, entretanto, toda vez que se cruzar o Eixo da Loja parar e fazer a
Saudação. A passagem do Norte para o Sul deve ser feita entre o Altar do Venerável Mestre e o
Altar dos Perfumes e a do Sul para o Norte entre o Altar dos Perfumes e a Grade do Oriente.
AUTORIDADES MAÇÔNICAS - O Obreiro que tiver que se dirigir a autoridades maçônicas,
Luzes ou a qualquer Oficial da Loja, deve parar, por-se à Ordem, fazer a Saudação e voltar a
postar-se à Ordem, exceto os Obreiros portadores de instrumentos de trabalho que deverão fazer
somente um leve meneio de cabeça.
SAÍDA DO TEMPLO - A saída do Templo é feita sempre em ordem inversa a da entrada.
Primeiro as Autoridades Maçônicas quando presentes, o Venerável Mestre, Vigilantes, Mestres
Instalados, Oficiais, Mestres, Companheiros, Aprendizes e por último o Guarda do Templo, o
Arquiteto e seus auxiliares que recolherão os utensílios e demais materiais, guardarão o
Estandarte em local apropriado, desligarão todas as luzes, apagando inclusive todas as velas
fechado o Templo.
Os Obreiros só poderão retirar seus paramentos quando estiverem no Átrio ou na Sala dos
Passos Perdidos, sendo terminantemente proibido fazê-lo no interior do Templo.
SAÍDA TEMPORÁRIA - O Obreiro que após autorização tiver que se retirar do Templo
temporariamente, deverá fazê-lo com passos naturais pelo sul sem quaisquer saudações ao sair.
Ao retornar, entrará sem formalidade, irá até "entre Colunas" em passos simples e quando parado
fará a saudação apenas ao Venerável Mestre, dirigindo-se em seguida ao seu lugar.
SAÍDA DEFINITIVA - O Obreiro que, após autorização, tiver que se retirar definitivamente do
Templo, deverá ficar "entre Colunas" fazer a Saudação às Luzes, depositar seu óbolo na Bolsa de
Beneficência, prestar juramento de silêncio e aguardar a permissão do Venerável Mestre para se
retirar.
ENTRADA DE RETARDATÁRIOS - Os Obreiros retardatários deverão adentrar ao Templo
obrigatoriamente, "com formalidades", ou seja, executarão a Marcha Ritualística, respondendo
a seguir as perguntas formuladas pelo Venerável Mestre (trolhamento), devendo aguardar entre
Colunas a autorização para ocupar seu lugar.
O Venerável Mestre poderá, em circunstâncias excepcionais, dispensar o cumprimento desta
formalidade. Neste caso o Obreiro adentra o Templo com passos naturais, se posta entre
Colunas, saúda as Luzes e em seguida fica à Ordem aguardando autorização do Venerável
Mestre para ocupar seu lugar.
ESTANDARTE - É o símbolo representativo da Loja, deve conter o emblema ou logotipo da
Oficina, seu número, data de Fundação, Oriente onde trabalha e Potência.
O Arquiteto é o encarregado de colocá-lo, quando da ornamentação do Templo, no topo sul da
grade do Oriente, exceto nas Sessões Magnas, quando deverá ficar à esquerda do Trono do
Venerável Mestre.
O Estandarte deve ser recolhido pelo Arquiteto na ocasião do recolhimento dos materiais da Loja
após o término de cada Sessão, devendo ser guardado convenientemente.
CIRCULAÇÃO DOS OFICIAIS
I - 1º VIGILANTE - Quando da verificação dos Obreiros nas Colunas; estando os Irmãos de
ambas as Colunas em pé e à Ordem com o corpo voltado para o Eixo da Loja e a cabeça
levemente voltada para o Oriente. O 1º Vigilante desce de seu altar e percorre as Colunas, com
passos naturais, com seu Malhete sobre o peito em direção ao ombro esquerdo. Ao cruzar o Eixo
da Loja deve fazer uma parada e um leve meneio de cabeça.
II - MESTRE DE CERIMÔNIA - 1º ) o Mestre de Cerimônia deverá portar sempre seu Bastão
quando estiver conduzindo pessoas ou o préstito para o Pavilhão Nacional e fará uma parada
com meneio de cabeça sempre que cruzar o Eixo da Loja. Quando dirigir-se a um Irmão para
conduzi-lo deve parar e cumprimentá-lo com um leve meneio de cabeça sem nenhum
pronunciamento que será respondido com o sinal de saudação pelo Irmão.
O Mestre de Cerimônia quando tiver que tomar outras providências que não sejam conduzir
pessoas ou o préstito para o Pavilhão Nacional poderá, a seu critério, circular sem seu Bastão,
sendo que nesse caso, deverá fazer a saudação sempre que cruzar o Eixo da Loja desde que não
esteja portando algum instrumento ou objeto, quando faz apenas uma parada e um meneio de
cabeça.
2º) Após a formação do Cortejo e seu ingresso no Templo, o Mestre de Cerimônia saúda o
Venerável Mestre com um leve meneio de cabeça, o conduz até o Trono, verifica se todos estão
perfeitamente colocados, se posta entre Colunas e com um único golpe com seu Bastão no chão,
anuncia ao Venerável Mestre "que a Loja está composta aguardando ordem".
3º) Na abertura do Livro da Lei, o Mestre de Cerimônia, portanto seu Bastão sobe ao Oriente e
após cumprimentá-lo com leve meneio de cabeça, conduz o Ex-Venerável Mestre mais recente,
ou na sua ausência o Orador, até o Altar dos Juramentos.
O Mestre de Cerimônia fica atrás do Oficiante no Eixo da Loja, formando uma Abóbada
triangular com seu Bastão sustentando (por baixo) os dos Diáconos, sobre a cabeça do Oficiante
que estará ajoelhado sobre o joelho direito.
A leitura do Livro da Lei será feita somente pelo Oficiante sendo proibida a repetição pelos
Obreiros, assim como qualquer manifestação no término da mesma.
Terminada a leitura e a colocação do Esquadro e Compasso, o Oficiante levanta-se e fica à
Ordem, a abóbada é desfeita, e todos se mantém onde estão até a aclamação. O Mestre de
Cerimônia e os Diáconos somente pronunciarão a aclamação sem fazer sinais, baterias ou outro
qualquer movimento. Terminada a aclamação o Mestre de Cerimônia conduz o Oficiante pelo
Norte (passando por trás do 1º Diácono), até seu lugar onde após ser saudado cumprimenta-o
com um leve meneio de cabeça, retornando ao seu lugar.
4º) Bolsa de Proposta e Informações - O Mestre de Cerimônia deve conduzir a Bolsa de
Propostas e informações segurando-a, do lado esquerdo do corpo, com ambas as mãos,
introduzindo dois ou três dedos em sua borda para mantê-la aberta.
Cumprindo a Ritualística própria, constantes dos Rituais, o Mestre de Cerimônia segurando a
Bolsa de Propostas e Informações, conforme descrito anteriormente vai postar-se entre Colunas e
após autorização inicia o giro com formalidades, que deve ser cumprido na seguinte ordem:
a)Grão Mestre (se estiver presente);
b)Grão Mestre Adjunto (se estiver presente);
c)Delegado do Grão Mestre (se estiver presente)
d)Venerável Mestre;
e)Irmão ou Autoridade Maçônica que estiver no Trono;
f)1º Vigilante;
g)2º Vigilante;
h)Orador;
i)Secretário;
j)Todos os que estiverem no Oriente;
k)Todos os que estiverem na Coluna do Sul;
l)Todos os que estiverem na Coluna do Norte;
m) Na porta do Templo onde o Mestre de Cerimônia entrega a Bolsa ao Guarda do Tempo,
colocando sua proposta, retomando a Bolsa.
Em seguida o Mestre de Cerimônia fecha a Bolsa, retorna entre Colunas, onde após anúncio
aguarda ordem para dirigir-se ao Altar do Venerável Mestre a quem entrega a Bolsa
permanecendo a Ordem, entre o Orador e o Secretário, até recebê-la de volta vazia e após
anúncio de seu produto retorna ao seu lugar.
Durante o giro o Mestre de Cerimônia deve desviar o olhar para não ver o que é depositado na
Bolsa, e os Irmãos ao colocarem suas propostas não deverão fazer qualquer tipo de sinal, nem
tocarão o Mestre de Cerimônia, somente colocarão a mão direita dentro da Bolsa com ou sem
prancha, retornando a posição inicial, ou seja, com as mãos sobre as pernas.
5º) Livro de Presença - O Mestre de Cerimônia é quem dever colher durante a Sessão as
assinaturas dos Irmãos retardatários ou dos que deixaram de assiná-lo, assim como apresentá-lo
ao Venerável Mestre para fechá-lo, desde que não esteja presente o Grão Mestre, o Grão Mestre
Adjunto ou o Delegado do Grão Mestre, pois, neste caso é quem deverá fazê-lo.
Quando o Mestre de Cerimônia estiver executando ou na iminência de executar outras tarefas, o
seu Adjunto ou na falta deste o Chanceler é quem deverá colher as assinaturas, convém notar que
para o Chanceler circular com o Livro de Presença ele precisará obter autorização do 2º
Vigilante, a qual dever ser pedida sempre discretamente sem alardes para não perturbar o bom
andamento dos trabalhos.
III-ORADOR E SECRETÁRIO - Quando da conferência da Bolsa de Propostas e
Informações, o Orador e o Secretário, obedecendo ordem do Venerável Mestre, sobem os
degraus do Trono, postando-se a frente do mesmo, saúdam o Venerável Mestre permanecendo à
ordem ladeando o Mestre de Cerimônia, durante a conferência da Bolsa e após o anúncio de seu
conteúdo pelo Venerável Mestre, o saúdam e sem qualquer outro sinal voltam para seus lugares.
IV-HOSPITALEIRO - É o Obreiro incumbido de circular com a Bolsa de Beneficência para o
Tronco de Solidariedade. Sua Circulação é a mesma executada pelo Mestre de Cerimônia com a
Bolsa de Propostas e Informações, sendo que após o giro e cumprida a Ritualística, deve
aguardar entre Colunas ordens do Venerável Mestre para dirigir-se ao Altar do Tesoureiro para
auxiliá-lo na conferência da Bolsa ou lacrá-la, após o que retorna ao seu lugar. Sempre que
cruzar o Eixo da Loja, deve fazer uma parada e um meneio de cabeça.
V-1º DIÁCONO - a) Na abertura do Livro da Lei, o 1º Diácono portando seu Bastão com a mão
direita, sobe os degraus do Trono, cumprimenta o Venerável Mestre com um leve meneio de
cabeça e recebe a P S de acordo com o Ritual, desce os degraus do Trono, passa entre este e
o Altar do Perfumes e desce do Oriente pelo Sul, indo ao Altar do 1º Vigilante a quem
cumprimenta com um leve meneio de cabeça e transmite a P S da mesma forma que a
recebeu. Depois irá postar-se no lado Norte do Altar dos Juramentos, aguardando para formar a
Abóbada juntamente com o 2º Diácono e o Mestre de Cerimônia.
Na formação da Abóbada o 1º Diácono segura seu Bastão com a mão direita ficando com o
corpo direcionado ao Eixo da Loja e a cabeça levemente voltada ao Oriente.
Desfeita a abóbada aguarda a saída do Mestre de Cerimônia e Oficiante aos quais seguirá,
dirigindo-se ao seu lugar, abrindo de passagem o Painel da Loja que deverá ficar na frente do
Trono do Venerável Mestre do lado Norte.
No fechamento do Livro da Lei deve proceder com as mesmas formalidades Ritualísticas da
abertura, sendo que no retorno para o seu lugar de passagem, fecha o Painel da Loja.
b) O 1º Diácono é o incumbido de transmitir as ordens do Venerável Mestre, bem como, levar os
Balaustres para serem assinados por quem de direito, leva as pranchas da Bolsa de Propostas e
Informações para o Secretário, e os Atos e Decretos ao Orador para leitura.
Sempre que estiver circulando com seu Bastão ou transportando instrumento ou objetos deve
fazer uma parada e um meneio de cabeça ao cruzar o Eixo da Loja, se não estiver circulando
com nenhum instrumento deve, ao fazê-lo, parar por-se à ordem, fazer a saudação seguindo após
o seu caminho.
VI- 2º DIÁCONO - a) Quando da abertura e fechamento do Livro da Lei, o 2º Diácono,
portando o seu Bastão com a mão direita vai até o Altar do 1º Vigilante, cumprimenta-o com um
leve meneio de cabeça, recebe a P S e dirige-se ao Altar do 2º Vigilante a quem
cumprimenta com um leve meneio de cabeça e transmite a PS. Em seguida, obedecendo a
circulação em Loja, fazendo uma parada e um meneio de cabeça ao cruzar o Eixo da Loja, passa
pelo Norte por trás do 1º Diácono, Grade do Oriente e vai ficar junto ao lado Sul do Altar dos
Juramentos, aguardando para formar a abóbada juntamente com o Mestre de Cerimônia e o 1º
Diácono.
Ao desfazer a abóbada o 2º Diácono aguarda a saída do Mestre de Cerimônia, Oficiante e 1º
Diácono para juntamente retornar diretamente ao seu lugar.
b) O 2º Diácono é o encarregado de executar e transmitir as ordens do 1º Vigilante e por ordem
deste, fazer com que todos nas Colunas se conservem com respeito, disciplina e ordem, deve
proceder da seguinte forma:
O 1º Vigilante, ao perceber a imperiosa necessidade de chamar a atenção de algum Obreiro, que
não tiver se comportando convenientemente, perturbando com sua atitude o bom andamento dos
trabalhos, deve discretamente chamar o 2º Diácono e mandar que ele vá chamar a atenção do
Obreiro. Neste mister, o 2º Diácono deve proceder da forma mais discreta possível.
Portando seu Bastão na mão direita, dirige-se ao Obreiro com a maior discrição possível, falando
educadamente (preferentemente em seu ouvido) para que ele se componha ou mantenha-se com
respeito, no que deve ser obedecido imediatamente, sem justificativas. Após, o 2º Diácono
retorna ao seu lugar.
A não obediência a esta observação pode provocar a cobertura do Templo para o Obreiro que
será feita sempre pelo Venerável Mestre.
GUARDA DO TEMPLO - o Guarda do Templo, ou Cobridor Interno, senta-se no Ocidente,
junto à porta do Templo e ao lado direito de quem entra (a Sudoeste). A palavra do Cobridor
Interno é concedida pelo 2º Vigilante, quando ela passa para a Coluna do Sul; da mesma
maneira, ele recebe ordens e instruções desse Vigilante. A exceção, no caso, é exatamente na
abertura dos trabalhos, quando o 1º Vigilante ordena, diretamente, que o Guarda do Templo
verifique se o Templo está a coberto, bem como noutras ocasiões determinadas pelos Rituais.
Assim quando um irmão retardatário bater à porta do Templo, o Cobridor Interno deverá
fazer o anúncio ao 2º Vigilante.
POSTURA - No Cortejo e na Loja o Obreiro deve manter postura condizente com sua condição
de Maçom, evitando conversas desnecessárias, qualquer tipo de brincadeira, gesto ou
manifestação ruidosa de protesto.
a)quando sentado o Obreiro deve manter as pernas juntas, a coluna ereta e sempre que possível
com as mãos sobre os joelhos, mantendo-se sempre atento ao andamento dos trabalhos.
É proibido cruzar as pernas, ou colocar o braço sobre o encosto da poltrona ao lado.
b)Quando em pé, o Obreiro deve permanecer sempre à ordem, salvo determinação do Venerável
Mestre. Deve manter o corpo ereto, com braço e pés em esquadria.
RECEBIMENTO DE VISITANTES - Os Irmãos visitantes, com direito a saudação honorífica,
devem ser recebidos por uma Comissão de Recepção formada especialmente para recepcioná-
los, por Estrelas e Espadas conforme prescrito nos Rituais Especiais.
Todos os maçons regulares têm direito de visitar as Lojas de sua ou de outras jurisdições,
sujeitando-se, porém, as prescrições do trolhamento e as disposições disciplinares estabelecidas
pela Loja visitada.
Só devem ser admitidos como visitantes, maçons que exibam seus documentos de regularidade
em perfeita ordem e se mostrem pelo trolhamento, perfeitos conhecedores dos S TP e P
Sem, salvo se forem conhecidos de Obreiros que por eles se responsabilizem. Quando um
visitante for conhecido e já tenha visitado a Loja, pode o Venerável Mestre conceder permissão
para ele entrar conjuntamente com os membros do quadro.
Em Loja os Irmãos visitantes sentar-se-ão nos lugares que lhe forem indicados pelo Mestre de
Cerimônia. Em se tratando de Venerável Mestre ou Mestre Instalado, deverá ser conduzido ao
Oriente onde tem assento.
CADEIA DE UNIÃO - Consiste na formação no Ocidente de um círculo com os membros
regulares e ativos da Loja, dando-se mutuamente as mãos, com os braços cruzados, o direito
sobre o esquerdo, calcanhares unidos e a pontas dos pés tocando as dos Irmãos ao lado.
Tem por finalidade o estreitamento dos laços de Fraternidade, a união de pensamentos e
sentimentos, a invocação do auxílio do GADU, a transmissão do desejo de saúde a
alguém, e principalmente para a transmissão da Palavra Semestral pelo Venerável Mestre.
A Cadeia de União é formada após o fechamento do Livro da Lei e antes do juramento de sigilo,
da seguinte forma:
O Venerável Mestre no Eixo da Loja e de frente para o Altar dos Juramentos (entre este e a
Grade do Oriente) é ladeado pelo Orador a direita e o Secretário a esquerda. À sua frente, no
lado oposto do círculo, está o Mestre de Cerimônia ladeado pelo 1º Vigilante ao Norte e pelo 2º
Vigilante ao Sul. Os demais Obreiros complementam a Cadeia de União.
Formada a Cadeia de União, após alguns momentos de profundo silêncio e reflexão ou
meditação e recolhimento, são feitas as manifestações desejadas, após o que elevam e abaixam
os braços (somente os braços, que estão cruzados) por três vezes exclamando em cada um delas -
"Saúde - Sabedoria - Segurança". Desfeita a Cadeia de União, todos voltam aos seus lugares
obedecendo a circulação em Loja para complementação do encerramento dos trabalhos, segundo
a Ritualística.
PALAVRA SEMESTRAL - É estabelecida pela Confederação da Maçonaria Simbólica do
Brasil - C.M.S.B., que comunica a todas as Grandes Lojas Brasileiras (e somente a elas) de
forma confidencial e codificada, conforme estabelecido nas legislações.
As Grande Lojas, por sua vez, comunica aos Veneráveis Mestres de suas Jurisdicionadas, da
mesma forma, ou se achar conveniente, o Grão Mestre transmitirá, quando em visita às Oficinas
ou por ocasião das Reuniões da Grande Assembléia Geral.
Ela é uniforme para todas as Lojas regulares jurisdicionadas às Grandes Lojas e renovada
semestralmente, e não pode ser transmitida por escrito aos Obreiros. A Prancha que a comunica
deve ser incinerada no Templo à vista de todos.
A Palavra Semestral é transmitida somente aos Irmãos do Quadro da Loja em Cadeia de
União, ocasião em que se deve cobrir o Templo aos Irmãos visitantes quando de sua
transmissão.
Sua transmissão deve se dar da seguinte forma: - Formada a Cadeia de União para transmitir a
Palavra Semestral após alguns momentos de profundo silêncio e reflexão, o Venerável Mestre
sussurra a Palavra no ouvido esquerdo do Orador e no direito do Secretário que de forma
idêntica a transmitirão ao Irmão que estiver a seu lado até chegar aos ouvidos do Mestre de
Cerimônia, através dos Vigilantes.
Recebendo a Palavra, o Mestre de Cerimônia une as mãos dos Vigilantes (sem romper a cadeia)
e vai (por dentro do círculo) levá-la ao Venerável Mestre que, considerando-a correta, inclusive
coincidindo a da direita com a da esquerda, determina ao Mestre de Cerimônia que retorne ao
seu lugar, pós o que diz:
"Meus Irmãos, eu vos comunico que a Palavra está correta. Conservemo-la em segredo como
penhor de nossa Regularidade". Se estiver incorreta ou se não houver coincidência, deverá ser
transmitida novamente.
Após a comunicação de sua regularidade, todos elevam e baixam os braços (que estarão
cruzados) por três vezes, exclamando em cada uma delas - "Saúde - Sabedoria - Segurança".
Desfeita a Cadeia de União todos voltam aos seus lugares, obedecendo a Circulação em Loja, o
Venerável Mestre ordena ao Mestre de Cerimônia que incinere a prancha que comunicou a
Palavra Semestral (a incineração é feita na Pira e em presença de todos) após o que, procede o
encerramento dos trabalhos segundo a Ritualística.
Os Irmãos faltosos devem solicitar a Palavra Semestral ao Venerável Mestre, a qual, no caso de
serem muitos dever ser dada em nova Cadeia de União ou excepcionalmente ela a dará em Loja
no ouvido do Obreiro. Somente o Venerável Mestre poderá comunicar a Palavra Semestral a um
Obreiro da Loja.
A Palavra Semestral deve ser sempre exigida dos visitantes para atestar sua regularidade e ela
deve ser pronunciada pelo Maçom inserida em uma frase, podendo também exigi-la de seu
interlocutor para poder conhecer a própria regularidade da Loja visitada.
BANDEIRA NACIONAL - tributo de honra prestado a Bandeira Brasileira é um ato cívico
inserido na Ritualística Maçônica, devendo obedecer ao que determina a Lei 5.700 de 1º de
setembro de 1971.
Nas datas nacionais a Bandeira deve ser hasteada na fachada do Templo, permanecendo nas
outras ocasiões em nicho apropriado, na Sala dos Passos Perdidos e somente deve ser
introduzida no Templo nas Sessões Magnas ou Brancas, sendo desaconselhado o seu uso nas
Sessões de Exaltação e Pompas Fúnebres.
A Bandeira por ser o Símbolo maior de nosso País dever sempre ingressar no Templo de forma
solene e após todos lá se encontrarem (visitantes, autoridades civis e maçônicas). Sua retirada é
sempre em ordem inversa, ou seja, sempre é a primeira a sair.
A introdução e recepção do Pavilhão Nacional deve ser feita da seguinte forma: encontrando-se
todos no Templo, o Venerável Mestre determina ao Mestre de Cerimônia que forme uma Guarda
de Honra composta por dois Mestres Maçons (preferencialmente da Potência a que pertença a
Loja) armados de espadas, e que convide o Porta Bandeira para a introdução do Pavilhão
Nacional.
O Mestre de Cerimônia portando seu Bastão conduz os Irmãos citados até a Sala dos Passos
Perdidos, onde o Porta Bandeira retira do nicho, com a mão direita o Pavilhão Nacional e o
coloca do seu lado direito com o mastro apoiado em seu ombro de tal forma que o pano fique
distendido sobre seu lado direito, porém sem tocar o chão.
A Guarda de Honra portando a Espada com a mão direita, punho colado ao corpo junto ao
quadril direito, direcionando a lâmina verticalmente para cima colada ao ombro direito, deve
postar-se a um passo atrás do Porta Bandeira, formando com ele um triângulo.
Assim formado o préstito precedido pelo Mestre de Cerimônia dirige-se à Porta do Templo onde
bate e avisa ao Guarda do Templo o qual por sua vez comunica ao Venerável Mestre que "O
Irmão Mestre de Cerimônia conduzindo o préstito com o Pavilhão Nacional encontra-se à Porta
do Templo". O Venerável Mestre determina que todos fiquem de pé e perfilados (com os braços
colados ao corpo e as palmas das mãos abertas) autorizando em seguida a entrada.
O Préstito adentra o Templo e se posta entre Colunas com o Mestre de Cerimônia colocando-se
imediatamente e discretamente ao lado esquerdo do Porta Bandeira.
Ao chegar entre Colunas o Porta Bandeira coloca o mastro na vertical segurando-o com ambas
as mãos ficando o pano solto, desfraldado. A Guarda de Honra portando espadas, nesse
momento, abate-as em continência. Em seguida executa-se o Hino Nacional (se somente
orquestrado apenas a sua primeira parte com o refrão, se cantado, por inteiro). Findo o Hino, o
Porta Bandeira apoia novamente o mastro da Bandeira em seu ombro direito tendo o pano
distendido sobre seu lado direito, precedido pelo Mestre de Cerimônia e seguido pela Guarda de
Honra, conduz o Pavilhão ao seu lugar no Oriente junto a Grade Norte (lugar de maior destaque
do Templo), o Mestre de Cerimônia desfaz a Guarda de Honra e retorna ao seu lugar.
A saída é feita em ordem inversa. O Venerável Mestre determina ao Mestre de Cerimônia que
forme uma Guarda de Honra e convide o porta Bandeira para portá-la, postando-se novamente a
Guarda de Honra um passo atrás e formando com o Porta Bandeira um triângulo.
Quando alguém for designado pelo Venerável Mestre para fazer a Saudação ao Pavilhão
Nacional, é nesse momento que o fará e o Porta Bandeira deverá mantê-la desfraldada com o
mastro na Vertical enquanto durar a Saudação. Nessa oportunidade, as espadas serão abatidas em
continência.. Observe-se que ninguém sobe qualquer pretexto poderá beijar ou sequer tocar
a Bandeira.
Após a saudação o Porta Bandeira apoia o mastro em seu ombro direito com o pano distendido
sobre seu lado direito e precedido pelo Mestre de Cerimônia conduz o Pavilhão seguido pela
Guarda de Honra sob os acordes do Hino da Bandeira que se interromperá no momento em que
ele ultrapassar a porta do Templo.
Convém salientar que os Irmãos que compõem o préstito deverão caminhar
vagarosamente ,porém com naturalidade sem volteios, paradas ou meneios de cabeça.
HINO NACIONAL - Deve ser executado conforme a Lei 5.700, de 1º de setembro de 1972, nas
Sessões Magnas quando da entrada do Pavilhão Nacional, estando ele parado e desfraldado entre
Colunas.
No caso de simples execução instrumental tocar-se-á a música integralmente, mas sem repetição
(primeira parte do poema e refrão); nos casos de execução do Hino Nacional todos deverão
tomar atitude de respeito, de pé com os braços colados ao corpo, tendo as palmas das mãos
abertas e coladas às pernas.
TÍTULOS E TRATAMENTOS - As Luzes, Oficiais e Obreiros têm em cada Grau o
tratamento expressamente determinado nos respectivos rituais e é expressamente proibido dar a
quem quer que seja, título ou tratamento diferente do indicado.
SINAIS: - Os principais sinais são:
a) SINAL DE ORDEM E SAUDAÇÃO - Só devem ser executados quando em Loja Regular e
tem como princípio básico o corpo ereto, altivo, respeitando-se rigorosamente o ENe Pr.
Desta forma só podem ser praticados quando o Obreiro estiver de pé e parado ou quando estiver
praticando a Marcha Ritualística ou quando o Ritual assim exigir.
Portanto, os Sinais de Ordem e Saudação jamais podem ser executados por quem estiver
ajoelhado, andando ou portando instrumentos de trabalho (Malhete, Bastão, Espada, Livros,
etc.).
Circulando no Templo, o Obreiro que não estiver portando instrumento de trabalho, ao cruzar o
Eixo da Loja dever parar voltado para o Oriente, postar-se altivamente com o Sinal de Ordem e
imediatamente executar a Saudação para continuar sua caminhada.
Os Obreiros que estiverem circulando no Templo, portando instrumento de trabalho devem fazê-
lo naturalmente sem executar a saudação ao cruzar o Eixo da Loja, fazendo apenas um meneio
de cabeça.
Os Sinais de Ordem e Saudação devem ser executados conforme prescrito nos Rituais dos
respectivos Graus.
O Venerável Mestre e os Vigilantes respondem as Saudações com um leve meneio de cabeça.
b) -SINAL DE APROVAÇÃO - É feita estendendo-se o braço direito para frente, em linha reta
com a palma da mão voltada para baixo e os dedos unidos.
c) - SINAL DE AGRADECIMENTO - Levantar o braço direito igual ao de aprovação.
d) - SINAL DE SATISFAÇÃO - No encerramento dos trabalhos, quando o Venerável Mestre
pergunta "se todos estão satisfeitos" deve-se bater com a palma da mão direita sobre o avental,
uma única batida (se estiverem satisfeitos) excetuando-se o Venerável Mestre e os Vigilantes.
e) AUSÊNCIA NA ATA - Na votação para a aprovação da Ata o Obreiro que não esteve na
reunião por ela relatada, deve abster-se de votar, ficando de pé e à Ordem.
ABRAÇO FRATERNAL - O Abraço Fraternal Maçônico consiste em passar o braço direito
por cima do ombro esquerdo do Irmão e o braço esquerdo por baixo do braço direito do mesmo
e estando os dois nessa posição, batem brandamente somente com a palma da mão direita na
costa do Irmão, três pancadas, após invertem-se as posições dos braços (passando o esquerdo por
sobre o ombro direito do Irmão) repetindo-se as batidas após o que se invertem novamente as
posições dos braços retornando a primeira situação, repetindo-se as batidas.
LEITURA DE ATOS E DECRETOS DO GRÃO MESTRE - Deve-se ser feita pelo Orador
estando todos os Obreiros de pé e à Ordem.
PRANCHA OU COLUNA GRAVADA - É toda carta, ofício, indicação, moção, requerimento
ou comunicação escrita. Nela deve conter obrigatoriamente, como cabeçalho, a expressão
maçônica "A Gloria do Grande Arquiteto do Universo" por extenso ou como costumeiramente se
usa nas abreviaturas maçônicas.
MANIFESTAÇÕES - Em Loja os Obreiros devem se manifestar pela palavra, sendo
expressamente proibido fazê-lo pelo estalar de dedos ou roçar os pés no chão. A palavra, porém
só deve ser pedida ou manifestada no momento adequado e após autorização do Venerável
Mestre.
ACLAMAÇÃO - É feita por determinação do Venerável Mestre, na abertura e encerramento
dos trabalhos após a leitura do Livro da Lei da seguinte forma: estando o Obreiro em pé e à
Ordem sob o comando do Venerável Mestre pronuncia com voz firme: "Huzze! Huzze! Huzze!"
BATERIA INCESSANTE - É a forma de aplauso mediante a qual o Maçom demonstra seu
respeito e sua satisfação. Ela é sempre comandada pelo Venerável Mestre que a executa batendo
seu Malhete acompanhado pelos Vigilantes enquanto os demais Obreiros batem palmas. A
bateria cessa imediatamente quando o Venerável Mestre a suspende com uma batida
descompassada de seu Malhete. É expressamente proibido participar da Bateria batendo-se
com os Bastões, Espadas, ou com qualquer outro instrumento de trabalho, exceção feita às
Luzes. Os Obreiros que neste instante estiverem portando qualquer instrumento de
trabalho não participam da Bateria incessante.
CARGOS EM LOJA - Nas Sessões da Loja todos os cargos devem ser preenchidos
obrigatoriamente por Mestres Maçons. Todavia, não havendo número de Obreiros suficiente
poderão ser preenchidos por aprendizes e companheiros, respeitando-se as suas Colunas. O cargo
de Orador, caso não tenha Mestre poderá ser acumulado por um dos Vigilantes. Os cargos
situados no Oriente (Secretário, 1º Diácono) quando ocupados por Companheiros ou Aprendizes
estes devem permanecer em suas Colunas.
Na abertura ou encerramento dos trabalhos, estando o cargo de 1° Diácono sendo ocupado por
Companheiro ou Aprendiz, o Venerável Mestre dever ir até a Grade do Oriente para transmitir-
lhe a PS.
O Cargo de Mestre de Cerimônia, quando ocupado por Companheiro ou Aprendiz, este só terá
acesso até a Grade do Oriente.
O Companheiro ou Aprendiz quando ocupando o cargo deverá ser abordado ou chamado pelo
cargo que ocupa e não pelo seu Grau. Os Aprendizes não podem ter acesso à coluna dos
Companheiros, pois ainda não possuem a evolução suficiente, na Escala Iniciática, para
chegar a um local com mais luz (o sul, no caso). Os Aprendizes e Companheiros não podem
ter acesso ao Oriente, já que aí é o fim da Escalada Iniciática, só acessível aos Mestres
Maçons. É proibido que, a título de treinamento ou sob qualquer outra alegação,
Companheiro ou Aprendiz ocupem cargos em Loja, estando presentes Mestres Maçons que
possam ocupá-los.
SUBSTITUIÇÃO DE CARGOS - Nas Sessões Econômicas os Irmãos são substituídos nos
cargos mediante ordem do Venerável Mestre e conduzidos pelo Mestre de Cerimônia, e ela se
fará com a transmissão do colar com a jóia do cargo. Além desse procedimento o Obreiro que
substituir dará o Abraço Fraternal no Obreiro que ele está substituindo.
PALAVRA - A Palavra pode ser usada no momento próprio e quando concedida para:
I) discutir matéria em debate
II) discutir projetos e indicações
III) solicitar prorrogação dos trabalhos
IV) tratar de qualquer assunto de interesse da Grande Loja ou Loja
V) a bem da Ordem
VI) suscitar questão de Ordem
VII) declaração de voto, sem motivação.
Os ocupantes das Colunas solicitam a palavra dos seus respectivos Vigilantes, e os do Oriente
diretamente ao Venerável Mestre.
O pedido da palavra se fará batendo uma palma e ficando o Obreiro em pé e à Ordem, posição
em que aguardará autorização para falar.
O Vigilante comunica ao Venerável Mestre que um Obreiro de sua coluna quer fazer uso da
Palavra. O Venerável Mestre autorizará o Vigilante da Coluna a conceder a palavra o qual a fará
procurando manter na concessão da palavra a ordem hierárquica dos Irmãos.
Os Vigilantes pedirão a palavra com um golpe de malhete e esta lhes será concedida pelo
Venerável Mestre da mesma forma.
Todos falam de pé e a Ordem, exceto as Luzes, o Orador nas conclusões e o Secretário
quando no exercício de suas funções.
O Orador ao fazer as conclusões sobre quaisquer assuntos, não deverá fazer saudações,
simplesmente diz: Venerável Mestre, os Trabalhos.....etc..etc..
Após autorização para falar o Obreiro estando de pé e à Ordem deverá, obrigatoriamente, fazer
as saudações usando as expressões ou tratamentos constantes dos Rituais e tendo o cuidado para
não ultrapassar três minutos, o que dever ser rigorosamente observado. Permanecendo à Ordem,
só desfazendo o Sinal por ordem do Venerável Mestre se ele achar conveniente.
No caso de ser autorizado que o irmão fale à vontade, ou seja, sem o sinal de ordem, porém, ele
deverá manter a postura correta, com o corpo ereto e as mãos cruzadas, uma sobre a outra, sobre
o avental, ou às costas e nunca em postura relaxada, inclusive com as mãos nos bolsos.
As saudações dever obedecer a seguinte ordem:
I - Grão Mestre (se estiver presente)
II- Grão Mestre Adjunto (se estiver presente)
III - Venerável Mestre
IV- Delegado do Grão Mestre (se estiver presente)
V-Grandes Oficiais (se estiverem presentes)
VI- Vigilantes
VII-Mestres Instalados
VIII-Demais Irmãos
O Vigilante é sempre o último de sua Coluna a fazer uso da palavra.
No Oriente o Venerável Mestre é o último a usar a palavra (quando não estiverem presentes o
Grão mestre, Grão Mestre Adjunto, ou Delegado do Grão Mestre do Distrito a que pertencer a
Loja, ocasião em que eles serão, pela ordem, os últimos a falarem).
Os Mestres Instalados, ainda que ocupando cargo, ao terminarem as saudações poderão desfazer
o Sinal de Ordem sem que seja necessário a autorização do venerável Mestre.
PALAVRA NA ORDEM DO DIA - Obedece as mesmas formalidades já citadas anteriormente
e não deverá exceder a cinco minutos, prorrogados, a critério do Venerável Mestre, por mais
três minutos, sendo que ninguém poderá falar mais de uma vez, sobre a matéria em debate,
exceto os autores das propostas, os relatores das Comissões e o Orador nos casos em que se
fizerem necessários esclarecimentos.
Não é permitido aos obreiros, passar de uma para outra coluna ou até para o Oriente, durante as
discussões de assuntos em Loja, para fazer uso da palavra, para réplicas ou para introduzir um
novo enfoque na questão. Nesses casos, o correto é que a palavra volte ao seu giro normal, para
que o assunto torne-se esgotado e fique definitivamente esclarecido.
Quando a palavra já tiver circulado numa coluna , se um Obreiro desejar acrescentar algo,
deverá solicitar ao seu Vigilante que a palavra retorne e nunca deverá se deslocar para onde
estiver a palavra. Do mesmo modo estando a palavra no Oriente, se algum obreiro das Colunas
desejar fazer uso da mesma, solicitará ao seu Vigilante que a palavra retorne;
se o Venerável Mestre concordar, haverá todo o giro regularmente.
O Obreiro que manifestar o desejo de falar contrariando disposições regulamentar, depois de
advertido será convidado pelo Venerável Mestre a silenciar. Se apesar dessa advertência ele
insistir em falar o Venerável Mestre mandá-lo-á cobrir o Templo.
O Obreiro que estiver com a Palavra não pode:
I) desviar-se da questão em debate;
II) falar sobre matéria vencida;
III) usar linguagem imprópria;
IV) ultrapassar o tempo que tem direito;
que possa ser encarada como proposta, que seja passível de discussão ou que informe dados de
precisão considerável, deverá ser obrigatoriamente apresentada por escrito e incluída na Ordem
do Dia de comum acordo com o Venerável Mestre que junto com o Secretário organiza a Ordem
do Dia antes do início dos trabalhos.
A palavra é sempre concedida em seqüência, obedecendo a seguinte ordem: primeiro para a
Coluna do Sul, depois para a Coluna do Norte e finalmente para o Oriente. A palavra não poderá
retornar, salvo por deferência especial do Venerável Mestre, ou a pedido do Orador para
esclarecimentos ou saneamento de dúvidas. Neste caso, a palavra deverá circular novamente na
mesma ordem.
Nas Sessões Magnas a palavra será sempre sobre o ato realizado, não podendo ser usada para
tratar de outros assuntos.
PALAVRA POR UMA QUESTÃO DE ORDEM - É a palavra que se pede para ponderar
sobre preterição de formalidades ou suscitar dúvidas sobre interpretação da Constituição ou
Regulamento Geral, para dirigir comunicação ou pedir esclarecimentos sobre a matéria em
debate.
Neste caso, a palavra é pedida e concedida com as mesmas formalidades já citadas, somente o
Venerável Mestre poderá concedê-la, não devendo o Obreiro falar mais de uma vez e por mais
de três) minutos.
PALAVRA ENTRE COLUNAS - A palavra entre Colunas poderá ser concedida pelo
Venerável Mestre desde que solicitada com antecedência (antes do início dos trabalhos) sendo
obrigatoriamente necessário levar ao conhecimento do Venerável Mestre o assunto que será
tratado.
A palavra entre Colunas poderá ser solicitada por Obreiro que quiser prestar algum
esclarecimento de assuntos GRAVES ou protestos a fazer não desejando ser interrompido por
apartes.
Quando o Venerável Mestre julgar um assunto Grave e achar conveniente, poderá convocar o
Irmão para entre Colunas, no sentido de esclarecimentos ou, até mesmo, para adverti-lo.
DURAÇÃO DE UMA REUNIÃO - Não existe um tempo específico para a duração de uma
sessão maçônica, já que dependendo dos assuntos a ser tratados, ela poderá durar mais ou menos
tempo. Todavia, o Venerável deve ter o discernimento para orientar os obreiros para que se evite
perda de tempo com assuntos irrelevantes; o Venerável Mestre tem que ter discernimento, ainda,
para evitar que a sessão se estenda em motivo justificado, uma vez que sessões muito demoradas,
cansam e desestimulam os obreiros, principalmente os visitantes.
Nada obstante essa orientação, a duração de uma sessão é decisão da Oficina e não pode ser
medida imposta pela Grande Loja.
HOMENAGEM PÓSTUMA - A maneira maçônica correta de demonstrar em Loja, o pesar
pelo falecimento de um Irmão é a bateria fúnebre, ou bateria da saudade (três pancadas em
surdina, dadas com a mão direita, sobre o antebraço esquerdo. O tradicional minuto de silêncio é
homenagem profana, que deverá ser evitada, só em casos que o profano realmente mereça essa
homenagem.
INSTRUÇÕES DOS GRAUS - quando uma Loja estiver trabalhando no grau de Aprendiz e
quiser dar instruções aos Companheiros, o Templo será coberto aos aprendizes, transformam-se
os trabalhos para o grau de Companheiro, com a mudança da posição do Esquadro e do
Compasso, com a leitura do versículo bíblico correspondente ao grau.
Será traçado um balaustre da sessão no livro de atas de Companheiros e, nesse balaustre,
constarão as perguntas, os debates e os comentários a respeito do trabalho apresentado.
Esgotado totalmente o assunto, passa-se ao encerramento dos trabalhos em grau 2 e à reversão da
loja ao grau de Aprendiz. A partir desse momento não é feito mais nenhum comentário sobre o
que ocorreu.
Da mesma maneira deverá ser procedido quando das Sessões de Aprendizes e Companheiros e a
Loja deseje ministrar instruções aos Mestres Maçons. Os trabalhos deverão ser transformados no
Grau 3 e procedendo-se de igual modo como explicado para as sessões de Companheiros.
TRONCO DE SOLIDARIEDADE - Não é permitido retirar metais do Tronco de
Solidariedade durante a sua circulação. Existem irmãos e até Venerável que ensinam aos
Aprendizes recém-iniciados, que o Tronco de Beneficência é a bolsa onde os irmãos devem
depositar os metais necessários às obras filantrópicas da loja, mas que os irmãos necessitados
podem, ao invés de colocar seu donativo, retirar metais da bolsa. Isso não é permitido, pois o
Tronco da Beneficência é como o tronco de uma árvore e deve ser sempre engrossado com
novas camadas e nunca afinado por retiradas. Aos irmãos necessitados, faculta-se o direito de
apelar para o Hospitaleiro da Loja, mas nunca o de desfalcar o tronco.

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