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e Estadual, nas normas internacionais, no Estatuto da Criança e do Adoles- empreendimentos de grande impacto socioambiental, sejam públicos, se-
cente e nas demais legislações esparsas sobre a matéria; jam privados;
II - implementação efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente; V - participar da discussão e do acompanhamento de projetos de lei rela-
III - crimes praticados contra a criança e o adolescente, quando o sujeito cionados às questões agrárias, fundiárias e de política agrícola em geral,
ativo abusa da condição de vulnerabilidade da vítima; e inclusive relacionados aos povos e comunidades tradicionais;
IV - demais matérias referentes ao interesse da criança e do adolescente. VI - fomentar e acompanhar programas junto a órgãos governamentais e
Art. 16. São matérias de atuação específica do CAODS: não governamentais de promoção da política agrícola e de desenvolvimen-
I - saúde; to agrário, inclusive de proteção aos defensores, defensoras e testemunhas
II - educação urbana e educação do campo; e de direitos humanos relacionados à temática agrária e fundiária;
III - assistência social. VII - coordenar, em conjunto com o CAODH, o gerenciamento interno dos
Art. 17. São matérias de atuação específica do CAODH, competindo-lhe, projetos e atividades realizados em parceria com outras instituições, rela-
para tanto, a promoção da articulação entre o MPPA e os movimentos so- tivos às questões agrárias e fundiárias;
ciais, a compilação da legislação, a coordenação, monitoramento e controle VIII - sugerir ao CAODH a criação de grupos de trabalho ou pesquisa, bem
de programas e projetos no âmbito de sua área de atuação: como sugerir que, a critério do Procurador-Geral de Justiça, sejam espe-
I - população negra e relações étnico-raciais; cialmente designados, para tais grupos, Procuradores de Justiça, Promoto-
II - pessoas LGBTI; res de Justiça Agrária e Promotores de Justiça que tenham afinidade com
III - desigualdade de gênero; a matéria, por experiência em atuações anteriores, experiência acadêmica
IV - diversidade cultural e religiosa; na temática agrária e fundiária ou ambas, a fim de otimizar a execução das
V - pessoas em situação de rua; respectivas atribuições; e
VI - pessoas em condições análogas à escravidão e tráfico de pessoas; IX - realizar outras atividades relacionadas ao tema de conflitos agrários
VII - pessoas idosas; e fundiários em apoio aos órgãos de execução do Ministério Público, sob a
VIII - pessoas com deficiência; coordenação do CAODH.
IX - comunidades tradicionais; § 4º Constituem atribuições afetas ao NIERAC:
X - questões agrárias e fundiárias; I - opinar e oferecer sugestões sobre temas que envolvam a população
XI - deslocamentos compulsórios decorrentes de grandes projetos na negra e relações étnico-raciais;
Amazônia; II - sugerir estratégias para o combate à discriminação racial em todas as
XII - atendimento humanitário aos imigrantes e refugiados; e suas formas e manifestações;
XIII - demais direitos humanos que não estejam contemplados nas atri- III - organizar e apoiar campanhas relacionadas com sua área de atuação
buições de outros CAOs. que promovam a conscientização sobre os efeitos pessoais e sociais nega-
§ 1º Constituem atribuições afetas ao NÚCLEO MULHER: tivos da violência étnico-racial;
I - opinar e oferecer sugestões sobre questão envolvendo a violência con- IV - coordenar, em conjunto com o CAODH:
tra a mulher; a) as estratégias de desencadeamento de políticas de promoção da igual-
II - organizar e viabilizar o acesso a banco de dados referentes à legisla- dade racial nas mais diversas áreas, tais como educação, cultura, espor-
ção, serviços, entidades e outras áreas atinentes à violência contra a mu- te, lazer, liberdade de consciência e de crença, acesso à terra, moradia e
lher, com o apoio do Departamento de Informática do Ministério Público; trabalho, podendo, para esse fim, articular parcerias com outras unidades
III - coordenar, em conjunto com o CAOCRIM: administrativas e órgãos de execução do MPPA;
a) atividades de divulgação ou debate público referente à violência contra b) os grupos de trabalho e estudo para análise e sugestão de alternativas
as mulheres; e viáveis ao enfrentamento da discriminação étnico-racial, em todas as suas
b) grupos de trabalho e estudo para análise e sugestão de solução de pro- formas e manifestações;
blemas envolvendo a violência contra a mulher; V - participar da discussão e do acompanhamento de ajustes normativos
IV - participar da discussão e do acompanhamento de projetos de lei rela- para aperfeiçoar o combate à discriminação e às desigualdades étnico-ra-
cionados ao exercício das atribuições ministeriais na defesa das garantias ciais, em todas as respectivas manifestações individuais, institucionais e
dos direitos humanos, no que se refere às mulheres; estruturais;
V - fomentar e acompanhar programas junto a órgãos governamentais e VI - fomentar e acompanhar programas junto a órgãos governamentais e
não governamentais de prevenção e combate à violência contra a mulher; não governamentais de apoio às políticas de combate ao racismo em todas
VI - participar do gerenciamento interno dos projetos e atividades reali- as respectivas formas;
zadas em parceria com outras instituições, referentes à violência contra a VII - participar do gerenciamento interno dos projetos e atividades reali-
mulher; e zados em parceria com outras instituições, relativos à proteção de indiví-
VII - realizar outras atividades relacionadas ao tema da violência contra a duos e grupos afetados por discriminação em razão de sua raça ou etnia e
mulher em apoio aos órgãos de execução do Ministério Público, em espe- demais formas de intolerância;
cial as previstas em convênio ou outros instrumentos firmados com outras VIII - promover pesquisas, ações educativas e de formação voltadas ao
entidades governamentais e não governamentais. público interno, com a elaboração de material técnico e jurídico para sub-
§ 2º Constituem atribuições afetas ao NIDE: sidiar o trabalho dos órgãos de execução;
I - opinar e oferecer sugestões sobre questões envolvendo os direitos das IX - dar publicidade aos dados estatísticos reunidos e apresentar relatórios
pessoas idosas e das pessoas com deficiência; periódicos sobre as ações desenvolvidas pelo MPPA; e
II - organizar e viabilizar o acesso a banco de dados referente à legislação, X - realizar outras atividades relacionadas ao tema da promoção da igual-
dade étnico-racial, em apoio aos órgãos de execução do Ministério Público,
serviços, entidades e outras áreas no que diz respeito às pessoas com defi-
sempre sob a coordenação do CAODH.
ciência, com o apoio do Departamento de Informática do MPPA;
Art. 18. São matérias de atuação específica do CAODPP:
III - coordenar, em conjunto com o CAODH:
I - patrimônio público;
a) as atividades de divulgação ou debate público referente às pessoas ido-
II - improbidade administrativa;
sas e às pessoas com deficiência; e III - crimes contra a administração pública;
b) os grupos de trabalho e estudo para análise e sugestão de solução de IV - combate à sonegação fiscal;
problemas envolvendo as pessoas idosas e as pessoas com deficiência; V - ordem econômica e tributária; e
IV - participar da discussão e do acompanhamento de projetos de lei rela- VI - direito administrativo.
cionados ao exercício das atribuições ministeriais em defesa das garantias Art. 19. São matérias de atuação específica do CAO/AMBIENTAL:
dos direitos humanos, no que se refere às pessoas idosas e às pessoas I - meio ambiente;
com deficiência; II - patrimônio histórico e cultural;
V - fomentar e acompanhar programas junto a órgãos governamentais e III - urbanismo;
não governamentais de apoio às pessoas idosas e às pessoas com defici- IV - habitação; e
ência; V - direito dos animais.
VI - participar do gerenciamento interno dos projetos e atividades realiza- Parágrafo único. Incumbe ao Coordenador do CAO/AMBIENTAL, além das
dos em parceria com outras instituições, relativos às pessoas idosas e às atribuições previstas nos arts. 9º e 10 desta Resolução:
pessoas com deficiência; e I - coordenar o processo de planejamento ambiental interno e participar
VII - realizar outras atividades relacionadas ao tema de proteção às pes- do planejamento ambiental estadual como representante do Ministério Pú-
soas idosas e às pessoas com deficiência, em apoio aos órgãos de execu- blico, com o auxílio da Assessoria de Planejamento da Procuradoria-Geral
ção do Ministério Público, sempre sob a coordenação do CAODH. de Justiça;
§ 3º Constituem atribuições específicas do NAF: II - coordenar o programa de formação, capacitação e treinamento de re-
I - opinar e oferecer sugestões em matéria de conflitos multitudinários cursos humanos na área ambiental ou afim, respeitadas as atribuições do
pela posse e propriedade de terra rural; CEAF, disciplinadas na Resolução nº 002/2011-CPJ, de 2011;
II - oferecer suporte doutrinário e jurisprudencial aos Promotores de Jus- III - organizar e viabilizar o acesso a banco de dados em matéria ambien-
tiça Agrária para questões judiciais e extrajudiciais pertinentes a direito tal ou afim, com o auxílio do Departamento de Informática do Ministério
registral relativas a direitos coletivos de propriedade e posse rural, agrá- Público;
ria, agroecológica e agroambiental, fundamentados na legislação estadual, IV - coordenar grupos de estudo e de trabalho para análise e sugestão de
federal, constitucional e convenções internacionais das quais a República solução de problemas ambientais ou afins;
Federativa do Brasil seja signatária; V - participar da discussão e do acompanhamento de projetos de lei rela-
III - coordenar o fórum estadual e os fóruns regionais eventualmente cionados ao exercício das atribuições ministeriais nas matérias pertinentes
instituídos para o debate de questões agrárias com as comunidades e mo- a este Centro;
vimentos sociais; VI - organizar atividades de divulgação ou debate público sobre problemas
IV - coordenar grupos de trabalho institucionais e interinstitucionais cria- e assuntos de relevância para a defesa das matérias pertinentes a este
dos para o aprimoramento da atuação do Ministério Público em matérias Centro;
que envolvam conflitos agrários, fundiários, educação do campo, conflitos VII - gerenciar internamente os projetos e atividades realizados pelo Mi-
e impactos territoriais a povos e comunidades tradicionais decorrentes de nistério Público em parceria com outras instituições, nas matérias de atri-
106 DIÁRIO OFICIAL Nº 34.688 Quinta-feira, 02 DE SETEMBRO DE 2021
buição deste Centro; e § 2º Os membros dos grupos de trabalho serão designados pelo Procu-
VIII - realizar outras atividades relacionadas ao aprimoramento nas ma- rador- Geral de Justiça, por sugestão do Coordenador do respectivo CAO.
térias de meio ambiente, patrimônio histórico e cultural, urbanismo, habi- CAPÍTULO VI
tação e direitos dos animais, prestando o apoio aos órgãos de execução do DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Ministério Público. Art. 24. Incumbe ao Procurador-Geral de Justiça, observada a disponibi-
Art. 20. São atividades do CAOTEC: lidade orçamentária e financeira do Ministério Público, providenciar a dis-
I - coordenar o Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar, formado por pro- ponibilização de espaço físico, material e equipamentos necessários para
fissionais especializados em diversas áreas do conhecimento técnico-cien- o funcionamento dos CAOs, seus respectivos Núcleos e de novos grupos
tífico, visando a prestação de auxílio técnico especializado aos membros, de trabalho.
aos CAOs e aos demais órgãos do Ministério Público, de forma a comple- Parágrafo único. A criação e a instalação dos Núcleos e de novos grupos
mentar os serviços disponibilizados pelos órgãos públicos competentes, ca- de trabalho fica condicionada à disponibilidade de espaço físico, recursos
bendo ao referido grupo as atribuições que lhe forem conferidas mediante humanos e materiais necessários ao seu regular funcionamento.
Art. 25. Os conflitos de atribuições entre os CAOs serão resolvidos pelo
portaria específica emitida pelo Procurador-Geral de Justiça;
Procurador-Geral de Justiça.
II - fomentar e auxiliar na implementação, nos órgãos de execução, de
Art. 26. Fica revogada a Resolução nº 002/2012-CPJ, de 9 de fevereiro de
métodos de gestão de processos e métodos de trabalho, respeitada a inde-
2012; a Resolução nº 007/2012, de 24 de maio de 2012; a Resolução nº
pendência funcional dos membros;
004/2016-CPJ, de 30 de junho de 2016; e a Resolução nº 011/2017, de 6
III - fomentar a autocomposição, como a negociação, a mediação, a con- de novembro de 2017.
ciliação, o processo restaurativo e as convenções processuais que possam Art. 27. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ser utilizadas nas diversas áreas de atuação do Ministério Público, como SALA DE SESSÕES DO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA DO ES-
técnicas ou metodologias autocompositivas que evitem a judicialização; e TADO DO PARÁ, em 5 de agosto de 2021.
IV - desempenhar outras atividades compatíveis com suas funções.
§ 1º Compete à coordenação do CAOTEC:
I - estabelecer diretrizes gerais e metas estratégicas de atuação; CESAR BECHARA NADER MATTAR JUNIOR
II - auxiliar os membros do Ministério Público na formulação de quesitos Procurador-Geral de Justiça
referentes a ações judiciais e atividades extrajudiciais;
III - supervisionar as atividades dos técnicos componentes do Centro e MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR
das equipes técnicas interdisciplinares; Procurador de Justiça
IV - monitorar as solicitações conforme os critérios de distribuição e de RAIMUNDO DE MENDONÇA RIBEIRO ALVES
divisão dos trabalhos definidos em portaria específica; Procurador de Justiça
V - criar equipes técnicas especializadas;
CLÁUDIO BEZERRA DE MELO
VI - incentivar e deliberar sobre a formalização de convênios e termos de
Procurador de Justiça
cooperação técnica com entidades governamentais e não governamentais,
sobretudo no que diz respeito à obtenção de laudos periciais, estudos e
UBIRAGILDA SILVA PIMENTEL
pareceres nas diversas áreas destinadas a instruir procedimentos e proces-
Procuradora de Justiça
sos, para melhor desenvolvimento da análise do Grupo de Apoio Técnico
Interdisciplinar;
LUIZ CESAR TAVARES BIBAS
VII - expedir ordens de serviço sobre procedimentos, orientações e de-
Procurador de Justiça
terminações internas do Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar, notada-
mente os processos de trabalho, os requisitos de admissibilidade, as regras
GERALDO DE MENDONÇA ROCHA
de tramitação e a forma de atendimento das solicitações de apoio técnico,
Procurador de Justiça
inclusive sobre a classificação destas como urgentes ou prioritárias;
VIII - intermediar a relação entre os servidores do Grupo de Apoio Técnico
FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA
Interdisciplinar e os órgãos de execução quando de eventuais divergên-
Procurador de Justiça
cias;
IX - deliberar, em caráter terminativo, sobre o atendimento das solicita-
DULCELINDA LOBATO PANTOJA
ções de apoio técnico encaminhadas ao Grupo de Apoio Técnico Interdis-
Procurador de Justiça
ciplinar, bem como a classificação destas como urgentes ou prioritárias;
X - criar e conduzir grupo de trabalho sobre temas pertinentes à atuação
MARCOS ANTÔNIO FERREIRA DAS NEVES
do Centro; e
Procurador de Justiça
XI - coordenar a gestão da informação e do conhecimento no Grupo de
Apoio Técnico Interdisciplinar.
ADÉLIO MENDES DOS SANTOS
§ 2º Constituem atribuições afetas ao NUPEIA, as descritas na Resolução
nº 003/2018-CPJ, de 1 de março de 2018, em especial: Procurador de Justiça
I - propor à Administração Superior, aos órgãos de administração e de MARIZA MACHADO DA SILVA LIMA
execução e aos órgãos auxiliares do MPPA ações concretas voltadas ao Procuradora de Justiça
cumprimento da Política Nacional de Incentivo à Autocomposição no âm-
bito do MPPA; RICARDO ALBUQUERQUE DA SILVA
II - atuar na interlocução com outros Ministérios Públicos e com outros ór- Procurador de Justiça
gãos, instituições, entidades privadas, parceiros institucionais e sociedade ANA TEREZA DO SOCORRO DA SILVA ABUCATER
civil, para atender aos fins do Núcleo; Procuradora de Justiça
III - propor à Administração Superior do MPPA a realização de convênios MARIO NONATO FALANGOLA
e parcerias para atender aos fins do Núcleo; Procurador de Justiça
IV - estimular programas e projetos de negociação e mediação comunitá- MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES DE SOUZA
ria, escolar e sanitária, entre outras; Procuradora de Justiça
V - apresentar ao CEAF propostas de capacitação, treinamento e atuali- MARIA DA CONCEIÇÃO DE MATTOS SOUSA
zação permanente de membros e servidores da Instituição, em mecanis- Procuradora de Justiça
mos de autocomposição, assim consideradas a negociação, a mediação, a
conciliação, as práticas restaurativas e as convenções processuais, princi- LEILA MARIA MARQUES DE MORAES
palmente no que diz respeito ao exercício da atividade de facilitador nos Procuradora de Justiça
processos de resolução de conflitos e das atividades de apoio;
VI - avaliar os casos encaminhados ao Núcleo acerca da viabilidade, con- TEREZA CRISTINA BARATA BATISTA DE LIMA
veniência e oportunidade da utilização das práticas autocompositivas; e Procuradora de Justiça
VII - promover e acompanhar junto aos membros do Ministério Público
com atribuição na matéria o processo de aplicação das técnicas autocom- JORGE DE MENDONÇA ROCHA
positivas. Procurador de Justiça
Seção II
Dos Órgãos e Serviços Auxiliares e de Apoio Técnico dos Centros de HEZEDEQUIAS MESQUITA DA COSTA
Apoio Operacional Procurador de Justiça
Art. 21. Os CAOs e seus respectivos Núcleos terão órgãos e serviços auxi-
liares de apoio administrativo e técnico, de acordo com as diversas áreas MARIA CÉLIA FILOCREÃO GONÇALVES
de atuação, que se fizerem necessárias ao atendimento das demandas. Procuradora de Justiça
Art. 22. As designações de servidores e estagiários para atuarem junto CÂNDIDA DE JESUS RIBEIRO DO NASCIMENTO
aos CAOs e seus respectivos Núcleos serão feitas por ato do Procurador- Procuradora de Justiça
Geral de Justiça ou, por delegação deste, por ato do Subprocurador-Geral MARIA DO SOCORRO MARTINS CARVALHO MENDO
de Justiça para área técnico-administrativa. Procuradora de Justiça
Art. 23. Os CAOs e seus Núcleos poderão sugerir ao Procurador-Geral de ROSA MARIA RODRIGUES CARVALHO
Justiça a criação, por ato próprio, de grupos de trabalho (GT), com finali- Procuradora de Justiça
dade, objeto e prazo específicos, sendo possível a prorrogação do prazo, HAMILTON NOGUEIRA SALAME
para funcionamento de forma vinculada e sob a orientação do(s) Coorde- Procurador de Justiça
nador(es) e que esteja(m) vinculado(s), sem prejuízo do(s) já existente(s) WALDIR MACIEIRA DA COSTA FILHO
e em plena execução. Procurador de Justiça
§ 1º No ato de criação serão previstos os objetivos, a estrutura e as regras
gerais para funcionamento dos grupos de trabalho. Protocolo: 699610