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* Curvas de Mortalidade
proporcional, permite avaliar o grau de saúde de determinada região;
Com o avanço cientifico que houve dos anos 1950 aos dias de hoje, a medicina
também evoluiu, proporcionando a população acesso a remédios mais
eficientes, porém a violência não diminuiu, surgiram doenças como a depressão,
que elevou o número de suicídios, veículos cada vez mais potentes e motoristas
mais impudentes. Todo o avanço a medicina juntamente com o estacionamento,
e o agrave, de causas externas, faz com que o índice se altere, dando lugar as
causas externas como a principal causa de mortes atualmente no Brasil.
RESPOSTA 2
O índice responsável pelo cálculo da taxa de mortalidade no Brasil, é o Sistema
de Informação de Mortalidade (SIM).
Existem diversos coeficientes de mortalidade, como: mortalidade proporcional
por causa, taxa de mortalidade específica por sexo, mortalidade infantil, dentre
outros.
Além disso, vale destacar que todos estes dados são obtidos por meio dos
atestados de óbito.
Todavia, percebe-se por estes dados que o índice de mortalidade tem cada vez
aumentado. Neste sentido, mesmo com diversas medidas implementadas pelo
governo no combate à violência, têm-se verificado um aumento em outras
doenças, como a depressão e os transtornos mentais, que por sua vez tem
elevado a taxa de suicídio.
Espero ter ajudado, bons estudos!
SCIELO http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
49742012000400001
https://slideplayer.com.br/slide/11259441/
Fatores de risco e as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) O
envelhecimento, a urbanização, as mudanças sociais e econômicas e a
globalização impactaram o modo de, trabalhar e se alimentar dos brasileiros.
Como consequência, tem crescido a prevalência de fatores como a obesidade e
o sedentarismo, concorrentes diretos para o desenvolvimento das doenças
crônicas não transmissíveis(DCNT). Em 2011, quase a metade dos adultos (≥18
anos de idade) em capitais brasileiras relataram excesso de peso (48,5%),
17,0% referiram consumo abusivo de álcool, 20,0% consumiam frutas e
hortaliças em quantidade insuficiente e 14,0% eram inativos fisicamente. Não é
de se surpreender que, em 2010, as DCNT responderam por 73,9% dos óbitos
no Brasil, dos quais 80,1% foram devido a doença cardiovascular, câncer,
doença respiratória crônica ou diabetes. Esses dados reafirmaram a relevância
das DCNT neste momento de transição epidemiológica do Brasil. Esta realidade
das últimas décadas também trouxe exemplos de sucesso para o controle dos
principais fatores de risco para as DCNT. É o caso da política de controle do
tabagismo, que fez cair a prevalência de fumantes de 35,6% em 1986 para
15,0% em 2010. Estimativas recentes calculam que essa queda preveniu cerca
de 420 mil (260 mil a 715 mil) mortes. EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE
SAUDE vol. 21 Nº 4
Foi construída uma base de dados a partir das declarações de óbito registradas
pelo Ministério da Saúde durante o período de 1979 a 1993 e que se encontram
disponíveis através do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) (8), onde
os óbitos são categorizados de acordo com a Classificação Internacional de
Doenças em sua nona revisão (CID-9). As causas de morte são agrupadas em
17 grandes capítulos e as doenças infecciosas e parasitárias estão
representadas no primeiro capítulo (I). A Classificação Brasileira (CID-Br)
também é adotada.
CONCLUSÕES
https://www.scielosp.org/article/rpsp/1999.v6n2/99-109/
Ainda são perdidos muitos anos potenciais de vida por causas que seriam
evitáveis com ações básicas de prevenção e atenção primária à saúde, de baixo
custo. A cobertura da assistência médica à população, em particular nas
localidades carentes, ainda é baixa, o que resulta na elevada prevalência da
morbidade e da mortalidade. É necessário insistir para que os registros de
eventos vitais sejam corretamente preenchidos; além disso, os órgãos
competentes devem exercer um controle mais rigoroso da qualidade destes
registros. Destaca-se a necessidade da criação de sistemas de vigilância
epidemiológica e, nacionalmente, da implantação dos serviços de verificação de
óbitos, se não em todas as localidades, pelo menos em localidades de
referência.
http://svs.aids.gov.br/dantps/cgiae/sim/apresentacao/
O Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM), desenvolvido pelo Ministério
da Saúde, em 1975, é produto da unificação de mais de quarenta modelos de
instrumentos utilizados, ao longo dos anos, para coletar dados sobre mortalidade
no país. Possui variáveis que permitem, a partir da causa mortis atestada pelo
médico, construir indicadores e processar análises epidemiológicas que
contribuam para a eficiência da gestão em saúde.
O SIM foi informatizado em 1979. Doze anos depois, com a implantação do SUS
e sob a premissa da descentralização teve a coleta de dados repassada à
atribuição dos Estados e Municípios, através das suas respectivas Secretarias
de Saúde. Com a finalidade de reunir dados quantitativos e qualitativos sobre
óbitos ocorridos no Brasil, o SIM é considerado uma importante ferramenta de
gestão na área da saúde que subsidiam a tomada de decisão em diversas áreas
da assistência à saúde. No nível federal, sua gestão está afeta à Secretaria de
Vigilância à Saúde.
http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p922d1235/material4.pdf
Coeficientes utilizados em Saúde
Pública
• Medidas de Mortalidade: Específicos
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
CMI = Nº de óbitos menores de 01 ano
Nº de nascidos vivos
X 1.000
Neste sentido, o Ministério da Saúde, por meio das áreas técnicas da Secretaria
de Vigilância à Saúde, tem atuado tanto na capacitação técnica de profissionais
de saúde das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, como na
disseminação de indicadores de mortalidade construídos a partir do SIM,
gerando linhas de base que parametrizam muitas das diretrizes utilizadas na
gestão tripartite do SUS.
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/4048/mater
ial/2_Indicadores%20de%20Sa%C3%BAde%20Nov_2017.pdf
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm
C. Indicadores de mortalidade
Taxa de mortalidade infantil - C.1
Taxa de mortalidade neonatal precoce - C.1.1
Taxa de mortalidade neonatal tardia - C.1.2
Taxa de mortalidade neonatal - C.1.4
Taxa de mortalidade pós-neonatal - C.1.3
Taxa de mortalidade perinatal - C.2
Taxa de mortalidade na infância - C.16
Razão de mortalidade materna - C.3
Mortalidade materna segundo tipo de causa - C.18
Mortalidade proporcional por grupos de causas - C.4
Proporção de óbitos por causas mal definidas - C.5
Proporção de óbitos por doença diarreica aguda em menores de 5 anos de idade
- C.6
Proporção de óbitos por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos de
idade - C.7
Taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório - C.8
Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9
Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas - C.10
Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho em Segurados da
Previdência Social - C.11
Taxa de mortalidade específica por diabete melito - C.12
Taxa de mortalidade específica por aids - C.14
Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal -
C.15
Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis - C.17
Planilha com o resumo dos indicadores do grupo C, para o Brasil, regiões,
unidades da federação, Distrito Federal, capitais e regiões metropolitanas, no
ano mais recente.
www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/includes/header_pdf.php?id=266&ext=.pdf...
Epidemiologia e Indicadores de Saúde
Darli Antônio Soares Selma Maffei de Andrade João José Batista de Campos
• Coeficientes de MORTALIDADE:
http://www.misodor.com/INDICADORES%20DE%20SAUDE%20E%20DE%20
ATENCAO%20BASICA.php
B) COEFICIENTES DE MORTALIDADE
Óbito infantil: é a criança que, nascida viva, morreu em qualquer momento antes
de completar um ano de idade.
Dessas definições, fica claro que uma criança que nasceu viva, nem que tenha
apresentado apenas batimentos do cordão umbilical, e morrido em seguida,
deve ser considerada como óbito de menor de 1 ano (óbito infantil) e entrar no
cálculo do coeficiente de mortalidade infantil (CMI).
Nesse caso, deve ser emitida uma Declaração de Nascido Vivo (DN) e uma
Declaração de óbito (DO), indicando que se trata de óbito não fetal, e
providenciados os respectivos registros de nascimento e óbito em cartório de
registro civil.
Caso essa criança tivesse, erroneamente, sido classificada como óbito fetal
(natimorto), além de possíveis problemas com relação a transmissão de bens e
propriedades (direito civil), ainda teríamos um viés no cálculo do coeficiente de
mortalidade infantil e neonatal: o numerador perderia um caso de óbito infantil e
o denominador perderia 1 nascido vivo. Isso faria com que o CMI calculado fosse
menor do que realmente é (redução artificial, ou enganosa). O exemplo a seguir
demonstra como o CMI se reduz (artificialmente) à medida que óbitos infantis
são classificados de forma errônea como óbitos fetais (natimortos).
Assim como da pra ver, a mortalidade perinatal inclui tudo que morre entre 22
semanas de gestação e 7 dias pós-natal. Mas, nesta area, podemos ter tanto os
fetos natos vivos quantoos feto natos motros, etem qua consderar ambas as
categorias, já que incluimos qualquer obito.
d) coeficiente de mortalidade materna: representa o risco de óbitos por causas
ligadas à gestação, ao parto ou ao puerpério, sendo um indicador da qualidade
de assistência à gestação e ao parto numa comunidade. É dado pela equação:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_de_mortalidade
A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um índice demográfico
que reflete o número de mortes registradas, em média por mil habitantes, em
uma determinada região em um período de tempo. A taxa é expressa
comumente em unidades de morte por 1000 pessoas ao ano. Assim, uma taxa
de mortalidade de 5,5 numa população de 100 000 pessoas significa 550 mortes
por ano em toda aquela área estudada. É distinta, portanto, da taxa de doenças,
que relaciona a taxa de pessoas em condições precárias de saúde durante um
determinado período (a chamada taxa de prevalência) ou o número de pessoas
que têm a doença no momento (a taxa de incidência).
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/19738/mod_resource/content/2/un
2/top2_3.html
Indicadores de Mortalidade
Taxa ou Coeficiente Geral de Mortalidade (CGM)
O coeficiente geral de mortalidade, ou taxa de mortalidade geral, refere-se a toda
população e não ao total de óbitos. É calculado dividindo-se o total de óbitos, em
determinado período, pela população calculada para a metade do período. Veja:
https://www.portalsaofrancisco.com.br/geografia/taxa-de-mortalidade
Para saber o quanto uma população cresce ou diminui em número de habitantes,
a fim de resolver ou controlar os problemas, usa-se, o coeficiente de mortalidade,
também conhecido como taxa de mortalidade.
Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9
Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas - C.10
Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho em Segurados da
Previdência Social - C.11
Taxa de mortalidade específica por diabete melito - C.12
Taxa de mortalidade específica por aids - C.14
Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal -
C.15
Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis - C.17
https://www2.mppa.mp.br/sistemas/gcsubsites/upload/60/O%20IMPACTO%20
DA%20MORTALIDADE%20POR%20CAUSA%20EXTERNAS%20E%20DOS%
20HOMICIDIOS%20NA%20EXPECTATIVA%20DE%20VIDA.pdf ótimo
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/epidemiologia_e_info
rmacao/mortalidade/index.php?p=5786
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf
MORTALIDADE: é a variável característica das comunidades de seres vivos;
refere-se ao conjunto dos indivíduos que morreram num dado intervalo do tempo.
Representa o risco ou probabilidade que qualquer pessoa na população
apresenta de poder vir a morrer ou de
morrer em decorrência de uma determinada doença. Diversas vezes temos que
medir a ocorrência de doenças numa população através da contagem de óbito e
para estudá-las corretamente; estabelecemos uma relação com a população que
está envolvida. É calculada pela taxas ou coeficientes de mortalidade.
Representam o “peso” que os óbitos apresentam numa certa população.
http://svs.aids.gov.br/dantps/cgiae/sim/apresentacao/
http://mpto.mp.br/portal/sites/default/files/indicadores%20de%20saude.pdf
file:///C:/Users/SAMSUNG/Downloads/Material_1_MEDIDAS_E_COEFICIENTE
S_MAIS_UTILIZADOS_NA_SAUDE_PUBLICA%20saude%20coletiva.pdf
https://www2.mppa.mp.br/sistemas/gcsubsites/upload/60/O%20IMPACTO%20
DA%20MORTALIDADE%20POR%20CAUSA%20EXTERNAS%20E%20DOS%
20HOMICIDIOS%20NA%20EXPECTATIVA%20DE%20VIDA.pdf