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GOB

RITUALÍSTICA

RmEmAmAm
RITUAL DE MESTRE

ATUALIZADo ATÉ: 03.05.2022


DECRETO Nº 1.574, DE 18 DE ABRIL DE 2018 DA E V

Define o sistema “GOB Ritualística” como


repositório oficial de informações, divulgação de
material de apoio e atualização dos rituais do
GOB e regulamenta o acesso eletrônico às
informações ritualísticas.

M
leg OS JOSÉ DA SILVA, Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, no exercício de suas atribuições
AR
a is
C
,
CONSIDERANDO a importância dos Rituais do Grande Oriente do Brasil às atividades litúrgicas
realizadas em nossas Oficinas;
CONSIDERANDO que os Rituais imprimem um comportamento padronizado às reuniões;
Considerando que, quando necessário, tais Rituais têm que ser revisados, ensejando modificações em seus
conteúdos;
CONSIDERANDO o grau de sigilosidade das informações contidas nos Rituais, e a expressa
vedação a sua reprodução, por qualquer meio reprográfico; e
CONSIDERANDO finalmente que o Grande Oriente do Brasil dispõe de um Sistema, informatizado,
denominado “GOB Ritualística”, para divulgação de material de apoio e acesso às informações e
materiais de cunho ritualístico, cujos meios de acessibilidade atendem aos requisitos de segurança,
verificação e identificação seletiva;
DECRETA:
Art. 1º - Fica definido o Sistema “GOB Ritualística” como repositório eletrônico oficial de informações,
divulgação de material de apoio e atualização dos Rituais do GOB.
Art. 2º - O Sistema “GOB Ritualística” está franqueado a todos o Maçons Regulares do Grande Oriente
do Brasil, na área de “serviços online” na página oficial do GOB (www.gob.org.br), sendo indispensável, portar
o GOB International Card.
Art. 3º - As informações contidas no Sistema “GOB Ritualística” são da competência da Secretaria - Geral
de Orientação Ritualística, conforme disciplina do Regulamento Geral da Federação (art. 180, I), com o
apoio das Secretarias Estaduais de Orientação Ritualística.
Art. 4º - O conteúdo do Sistema “GOB Ritualística” será encaminhado, pela Secretaria - Geral de
Orientação Ritualística ao Gabinete do Grão-Mestre Geral, que homologará a incorporação da informação
à
base d e c o n h e c i m n t o .
A r t . 5 º - E s t e D e c r e t o entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Dado e traçado no Gabinete do Grão-Mestre Geral, no Poder Central em Brasília, Distrito Federal, aos
dezoito dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, da Em Vm, 196º da Fundação do Grande Oriente
do Brasil.

Marcos José da Silva


Grão-Mestre Geral

Ronaldo Fidalgo Junqueira


Secrm Geral de Administração e Patrimônio

Secrm Geral daEGdsuoanrdFaedronsanSdelsos, respondendo


Publicado no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil nº 10, de 15 de Maio de 2018.
DECRETO Nº 1.784, DE 8 DE OUTUBRO DE 2019 DA E V

Dispõe sobre a criação e o funcionamento do


sistema de orientação ritualística – sor.

O GRÃO-MESTRE GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 76, inciso V, da Constituição do
Grande Oriente do Brasil,

qu e a tr ans fo r m aç ão d i g i ta l, ta m bé m im pac t a o
CONSIDERANDO q ue o G r a nd e O r i e n te d o B ra sil e s tá
m u n do m a ç ô ni c o ;
p e rm an e n te m e n t e aperfeiçoando e automatizando seus processos internos, aprimorando
as formas de comunicação do Maçom com o GOB e vice-versa, possibilitando a todos os Maçons dos
Grandes Orientes Estaduais/Distrital, Delegacia e Lojas Federadas, acesso a informações ritualísticas
confiáveis e em tempo real;
CONSIDERANDO ainda, que um Sistema de Orientação Ritualística – SOR – foi concebido para
facilitar a execução de procedimentos ritualísticos dos graus simbólicos, com as especificações de
cada um dos Ritos praticados no Grande Oriente do Brasil,
DECRETA:
Art. 1º Fica instituído no âmbito do Grande Oriente do Brasil o Sistema de Orientação Ritualística – SOR
– para orientar a execução dos procedimentos em sessões ritualísticas dos graus simbólicos praticados no
Grande Oriente do Brasil.
Art. 2º O Sistema de Orientação Ritualística – SOR – tem, ainda, por princípio a orientação e o
esclarecimento de procedimentos ritualísticos contidos nos rituais dos graus simbólicos, com as especificações
de cada um dos Ritos adotados pelo Grande Oriente do Brasil.
Art. 3º A responsabilidade de atualização e inclusão das informações, dos graus simbólicos dos Ritos
praticados, no Sistema de Orientação Ritualística – SOR – será da Secretaria-Geral de Orientação
Ritualística do Grande Oriente do Brasil.
Art. 4º O acesso ao Sistema de Orientação Ritualística – SOR – será realizado pelo e-GOB Card, devendo
ser solicitado o número do CIM, o PIN (Personal Identification Number) que é o código de segurança
localizado no e-GOB Card e a palavra semestral atual ou a anterior.
Parágrafo único – O Maçom só acessará o sistema de acordo com o seu respectivo grau, registrado na
Secretaria-Geral da Guarda dos Selos.
Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D a do e tr a ça d o n o G a b i n e te d o G rã o -M e t re G er a l , n o P O
oi to di as n o m ê s d e ou t u b r o d o an o d e do is m il e d e z e n ov e ,
D ER C EN T R A L e m B r a s íl i a, D i st it o F e d e r a l, a o s
da E.. . V ... , 1 9 8 º d a fu n d a ç ã o d o G ra n d e O r i e n te d o Brasil.

Múcio Bonifácio Guimarães


Grão-Mestre Geral
Maurílio Gomes de Oliveira
Secr... Geral de Administração e Patrimônio
Ruy Ferreira Borges
Secr... Geral da Guarda dos Selos

Publicado no BO n. 31, de 14 de outubro de 2019


MeStre

1. PARTE I – EXPLICAÇÕES - 1.2 Interpretação Deste R itual – 2º parágrafo da pág ina 13.
1. Texto editado no Ritual:
“Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões,
atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é
vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui
constem, ou estejam previstos, sendo que as transgressões destas advertências configura ilícito maçônico
severo e como tal será tratado”.
1. Texto retificado:
Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões,
atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é
vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui
constem, ou estejam previstos, salvo aquelas advindas do SOR – Sistema de Orientação Ritualística (Decreto
1784/19 GOB do Grão-Mestre Geral) publicadas pela Secretaria Geral de Orientação Ritualística na
plataforma http://ritualistica.gob.org.br/ que alteram, orientam e/ou complementam esse Ritual.
A transgressão destas advertências configura ilícito maçônico severo e como tal será tratado.
1. Jus tifi cativa:
Sem alteração substancial, o conteúdo ritualístico merece atualizações e correções que visam dar sentido à
liturgia do REAA. Sob esse particular permanece a estrutura do ritual de 2009, porém aspectos
contraditórios e merecedores de orientações sofrem as adequações e intervenções indispensáveis. Assim
também serão
corrigidos os erros de impressão e digitação que porventura se fizerem presentes.
2. 1.2 – Interpretação deste R itual - 3º parágrafo da página 13.
1. Texto editado no R itual.
Iniciados os trabalhos, nenhum Ir pode se retirar do Templo, sem que o Ven Mestre dê permissão.
Autorizado, deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda não tiver feito.
1. Acréscimo e Atualização no Texto.
Iniciados os trabalhos, nenhum Ven Ir poderá se retirar do Templo sem que o Respeitab Mestre dê

permissão. Autorizado, o retirante deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda não tiver feito. À saída,
saudará pelo Sin as Luzes da Loja.
1. Orientações:
2. Óbolo – sendo a saída autorizada, o Ven Ir Hosp, no seu lugar, se posiciona em pé com a bolsa na
∴ ∴

forma de costume;
3. O retirante, conduzido pelo Ven Ir M de CCer, vai até o Ven Ir Hosp e deposita o óbolo; O Ven
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ir Hosp senta-se.
∴ ∴

4. Retirada – conduzido pelo Ven Ir M de CCer, o retirante deixa o Templo, antes, porém, próximo à
∴ ∴

porta, volta-se para o Or e saúda pelo Sin hierarquicamente pelo Sin as Luzes da Loja;

5. O Ven Ir Cobr Int, sem portar espada, abre a porta e o retirante segue o Ven Ir M de CCer para
∴ ∴ ∴ ∴

fora do Templo;
6. De retorno da sua missão o Ven Ir M de CCer ingressa na Loja sem formalidades e ocupa o seu
∴ ∴

lugar; o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e senta-se.


∴ ∴ ∴ ∴

7. Jus tifi cativa.


Orientações que não constam do Ritual.

3. 1.2 – Interpretação deste R itual - 4º parágrafo da página 14.


1. Texto editado no Ritual.
Os Oficiais ocupam os mesmos lugares que nos Graus precedentes.
1. Texto adequado.
As Luzes, Dignidades e Oficiais ocupam os mesmos lugares que nos graus precedentes.
1. Orientação:
2. Assim como os Oficiais, igualmente os demais cargos também ocupam os mesmos lugares.

4. 1.2 – Interpretação deste R itual - 5º parágrafo da página 14


1. Texto editado no Ritual.
Os Cobridores, em qualquer Grau, estarão armados de espada, que usarão sempre que assim for exigido
pelo exercício do cargo.
1. Texto adequado.

Os VVen pelo
exigido IIr CCobr
∴ ∴
, emdoqualquer

exercício Grau,
cargo. Para osestarão
VVen IIr armados

de espada quealém
CCobr recomenda-se,
∴ ∴
as usarão sempre
do colar que
com a joiaassim for
distintiva
do cargo, também o uso da Faixa do Mestre por nela conter um dispositivo para acondicionar a espada (vide
descrição pertinente na página 22 do Ritual de Mestre – Edição 2009).
1. Jus tifi cativa.
2. Nesse caso a Faixa do Mestre vai vestida por debaixo do colar com a joia distintiva do cargo; veste-se
do ombro direito para o quadril esquerdo.
3. Acondicionamento da espada no dispositivo (presilha) que serve para essa finalidade.

5. 1.2 – Interpretação Deste R itual - 6º parágrafo da página 14


1. Texto editado no Ritual:
O uso do chapéu preto desabado, que tradicionalmente fez parte do traje do Mestre Maçom do REAA, hoje

tqeume pseuudeurstoê,-
loascerimtérnioúmdoerVoesnuficMieenstetrep,aerastatobdeolescoidsoMpeasrtareasspSreessesnõtes. MNagsndaesm
daeisEsxeasltsaõçeãso npãaoramasisLeosjatás previsto o uso do chapéu".
1. Textos adequados:
O uso do chapéu preto desabado tradicionalmente faz parte do traje do Mestre Maçom do REAA.
Atualmente o seu uso fica restrito a todos os VVen II r nas Sess ões Magnas de Exaltação.
Nas sessões ordinárias do 3º Grau, assim como nos trabalhos de Grau 01 e 02 (magna ou
ordinária) recomenda-s e o uso do chapéu somente pelo Ven Mestre.
J us tifi cativa:
1. Como indumentária tradicional do Mestre Maçom, embora hoje de uso restrito à Sessão Magna de
Exaltação, orienta-se a obrigatoriedade do seu uso na sessão determinada para que não se perca a
tradição;
2. Nesses termos exclui-se a expressão "a critério do Ven Mestre”, ficando o uso obrigatório do

chapéu negro e desabado nas Sessões Magnas de Exaltação do REAA;


3. Recomenda-se que o Venerável Mestre (apenas ele) use o chapéu negro e desabado nas sessões
ordinárias e magnas de Aprendiz e de Companheiro e ordinárias em Câmara do Meio.

6. 1.2 – Interpretação Deste R itual - 8º parágrafo da página 14


OBSER VAÇÃO SOBRE AS LUVAS BR ANCAS.
1. Não existe mais a obrigatoriedade da utilização das luvas brancas para o Mestre Maçom.
2. A critério do Respeitab Mestre o seu uso fica restrito à Sessão Magna de Exaltação;

3. Se o Respeitab Mestre optar pelo uso de luvas brancas na cerimônia de Exaltação, recomenda-se

uniformidade, isto é, o seu uso por todos os presentes.

7. 1.3 – Dis posição e Decoração do Templo. - 1º parágrafo da página 15


1. Texto editado no Ritual:
Quando não se dispuser de Câmara do Meio ou não for possível usar uma, pode-se usar o Templo de Apr ∴

com as adaptações necessárias e indispensáveis, para a realização de Sessão Magna de Exaltação.


1. Texto adequado e adaptado.
Quando não se dispuser de uma Câmara do Meio decorada definitivamente (Loja de Mestre), ou não for
possível usar uma, utiliza-se o espaço de uma Loja de Aprendiz, nela fazendo-se as devidas adaptações para
a realização de uma cerimônia de Exaltação.
1. Observação:
2. Toda e qualquer Loja aberta no Grau de Mestre Maçom denomina-se Câmara do Meio; seja ela
magna ou ordinária.

8. 1.3 – Dis posição e Decoração do Templo - 2º parágrafo da página 15


1. Texto editado no Ritual.
A Loja, não recebendo luz do exterior, é a Câmara do Meio. Suas paredes são completamente pretas (teto
também preto), semeadas, de espaço a espaço, de lágrimas prateadas, agrupadas em 3, 5 e 7, e de tíbias
cruzadas, encimadas por uma caveira.
1. Texto corrig ido e adequado.
Denomina-se por Câmara do Meio uma Loja aberta no 3º Grau. Tal como as Lojas de Aprendiz e de
Companheiro, a de Mestre também não recebe luz exterior. A abóbada permanece decorada do mesmo
modo que a dos Graus precedentes. Suas paredes, salvo o Retábulo do Oriente, são pintadas de preto e
semeadas de espaço a espaço por conjuntos equidistantes de lágrimas prateadas e agrupadas em número
de 3, 5 e 7. Entremeando os conjuntos de lágrimas agrupadas vão, tantos quanto couberem, conjuntos
prateados compostos por duas tíbias cruzadas encimadas por um crânio (caveira). Para adaptação do
espaço, adotam-se cortinas negras decoradas na forma prescrita que cobrem integralmente as paredes
1. Orientações:

2. OCâtmeramrao dCoâMmeairoa ddeosiMgneaiounmaadaretuenmiãoa


rviteuralcísotmicaoaebseprataçonode3ºtrGarbaaul;ho que recebe ou não luz exterior.
3. É o lugar privativo que simbolicamente denota dor e consternação. Por extensão é o lugar onde
lendariamente os Mestres ascendiam por uma escada em caracol para receber os seus salários.
4. Representando um ambiente enlutado, é o espaço onde se desenvolvem os trabalhos de Grau de
Mestre Maçom no REAA;
5. Sua liturgia demonstra dor pela perda do Mestre H A (é a morte do Sol no inverno);
∴ ∴

6. Em razão disso as paredes na cor preta possuem o viés de representar um ambiente de luto.
7. A abóbada celeste continua a simular o firmamento, portanto não se justifica tê-la pintada ou
coberta na cor negra.
8. O Retábulo do Oriente (parede que fica imediatamente à retaguarda do Respeitab Mestre) ∴

permanece como nos dois Graus antecedentes, ou seja, traz à vista de todos o Delta Radiante, o Sol

pereatoL,uma.asEspseermqaunaedcreo ndaelcimorit a dzuol. atrás do Respeitab Mestre também não é


forrado ou pintado de
9. Nos espaços não próprios e adaptados para uma reunião em Câmara do Meio, geralmente utilizam-
se cortinas pretas para cobrir, de cima até em baixo, as paredes. Essas cortinas são decoradas
conforme especificado no texto corrigido e adequado (letra "b" acima). Essas cortinas não recobrem
o Retábulo do Oriente, porém recobrem Colunas Zodiacais (não as deixa a mostra).
10. Toalhas para os Altares (principal e dos JJur ) e respectivas mesas são pretas com galões prateados.

9. 1.3 – Dis posição e Decoração do Templo - 3º parágrafo da página 15


1. Texto editado no Ritual:
A Loja, não recebendo luz do exterior, é somente iluminada por nove luzes em grupos de três, nos Altares do
Ven Mestre e dos Vigilantes; uma lâmpada fosca de luz tênue, penderá, do teto da Loja, por sobre o túmulo

ou esquife simbólico.
1. Texto adequado e corrig ido:
Trabalhando em ambiente em penumbra, distribuem-se nove luzes litúrgicas (velas ou lâmpadas elétricas)
em grupos de três (candelabro com três braços) sobre o Altar ocupado pelo Respeitab Mestre e ∴

mesas dos respectivos Venerab IIr VVig ; pendente do teto (da abóbada) e sobre o túmulo ou esquife
∴ ∴ ∴
simbólico haverá uma lâmpada fosca de luz tênue que se denomina “lux in tenebris” (luz nas trevas).
1. Orientações:
2. As nove luzes acesas sobre o Altar e mesas, são as luzes litúrgicas e têm caráter iniciático; sua
finalidade não é para iluminar o ambiente;
3. As luzes litúrgicas podem ser velas acesas ou pequenas lâmpadas elétricas adaptadas nos
candelabros de três braços ou similares.
4. Na Cerimônia de Exaltação, em boa parte do tempo o ambiente permanece em penumbra, ficando
acesas apenas as luzes litúrgicas e a "lux in tenebris", além de lanternas auxiliares se for o caso;
5. Recomenda-se para essas ocasiões que os VVen IIr tragam um dispositivo (pequena lanterna de
∴ ∴

bolso, por exemplo) para auxiliar na leitura de textos;

6. Amepteroqsuednoa clhâãmop, adea tpael nmdeondtoe


qduoetentãoo(luaxtrainpatelhneebervise)ndtueavies rádefsicloacr aamuemntaosaltquurea
apporsosxaim aodcaordrer2p,2o0r debaixo dela;
7. Não existe cerimonial para acendimento da "lux in tenebris". Recomenda-se que ela seja acesa antes
do início dos trabalhos na Exaltação e apagada após o encerramento dos mesmos.

10. 1.3 – Dis posição e Decoração do Templo - 5º parágrafo da página 15


1. Texto editado no Ritual:
No Oc , entre o Painel do Grau e a porta de entrada, haverá um estrado acolchoado, baixo e estreito,

forrado de preto em forma de túmulo ou esquife; sobre o estrado um pano mortuário preto e, por sobre
este, um ramo de acácia verde.
1. Orientações:
2. O estrado móvel representando um esquife, bem como os demais elementos que o compõem, devem
ser colocados no recinto apenas nas Sessões Magnas de Exaltação (vide ritual);
3. O estrado deve ser baixo para facilitar a execução da Marcha do Grau. Não se admite mais o uso
de caixão mortuári o;
4. Por ocasião da Exaltação, o estrado representativo do Esquife deve ser colocado no sentido
longitudinal sobre o eixo imaginário (equador) – cabeça para o Oc e pés para o Or ;
∴ ∴

5. A lux in tenebris deve se alinhar ao alto com a cabeça do cadáver simbólico.

11. 1.3.2 – Planta do Templo – Página 18


1. Correções:
2. Posição da Bandeira Nacional, demais Bandeiras e Estandarte da Loja (números 35, 36, 37 e 38 da
planta) devem obedecer ao que exara o Decreto 1476/2016 do GOB;
3. Corrigir o nº 25 da planta no quadro indicativo do Painel da Loja. O que se apresenta é o Painel de
Aprendiz (erro de impressão). Deve ser substituído pelo quadro de Mestre;
Corrigir a posição das cadeiras dos Cobridores (números 17 e 18 da planta). Os assentos estão
equivocadamente voltados para o eixo longitudinal da Câmara do Meio; permanecem no mesmo lugar,
porém voltados para o Or .

12. 1.4.2.1 – Avental do Mestre – Páginas 20 e 21


1. Observações:
2. O Avental vai preso à cintura por elástico ou cordões pretos. A utilização da cor preta no elástico ou
cordão não possui nenhum caráter iniciático. É só uma questão de padronização.
3. A escolha da cor é apenas para dar conotação de uniformidade e discrição quando vestido sobre o
paletó preto ou o balandrau negro;
4. Do mesmo modo o forro preto do avental não traz nenhuma conotação iniciática e não será mais
usado pelo lado avesso durante a cerimônia de Exaltação;
5. O forro preto do Avental tem apenas o sentido de dar acabamento à peça. O ambiente enlutado
pertinente à Exaltação é perfeitamente demonstrado pela decoração da Câmara do Meio e pela
representação teatral da Lenda Hirâmica, não pelo avental usado pelo lado avesso.
6. Originalmente, no simbolismo do REAA não se utiliza nenhum paramento pelo lado contrário.
13. 1.4.2.2 – Fita (Faixa) de Mestre – Página 22
1. Texto editado no Ritual:
Além do respectivo Avent , o Mestre quando não estiver exercendo o cargo de Vig , de Dignidade ou de
∴ ∴

Oficial usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura, em diagonal, portada do
ombro direito para o quadril esquerdo, sem nenhum ornamento, contendo na sua parte inferior uma roseta
azul, com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em metal dourado. O verso da faixa
é em tecido preto, sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna da faixa, existe uma presilha
que serve de suporte para a espada.
1. Texto adequado:
Além do respectivo Avental, o Mestre Maçom quando não estiver exercendo o cargo de Venerab Vig ou de
∴ ∴

outra Dignidade ou de um Oficial, usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura,
em diagonal, vestida do ombro direito para o quadril esquerdo. A Faixa, sem nenhum ornamento, contém
na sua
parte inferior uma roseta azul-celeste com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em
metal dourado. A Faixa é forrada em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna
inferior da faixa, há um dispositivo (anel de metal) que serve para acondicionar a espada. O Mestre que
estiver exercendo o cargo de Ven Ir Cobridor (Interno ou Externo) ou Experto, além do colar e joia que o
∴ ∴

identifica com o cargo, usa também a Faixa de Mestre por baixo do colar para lhe servir de suporte para a
espada.
1. Orientação:
2. A origem da Faixa, sobretudo na Maçonaria filha espiritual da França, está do antigo talabarte de
couro que trazia apenso na extremidade inferior a bainha onde a espada era embainhada;
3. Sem nenhum ornamento na sua parte interna, o forro da Faixa é geralmente preto;
4. A cor preta do forro não possui nenhum significado iniciático. É apenas o arremate interno desta alfaia;
5. A denominação apropriada é "Faixa" e não "fita";
6. Apenas os VVen IIr CCobr e o EExp usam o colar e a faixa ao mesmo tempo. Nesse caso o colar
∴ ∴ ∴ ∴

com a joia vai sobre a faixa;


7. Mestres Maçons sem cargo usam a Faixa, mesmo em Loja de Aprendiz e de Companheiro;
Salvo os VVen IIr CCobr e EExp , os demais ocupantes de cargos não utilizam a Faixa de Mestre. Usam
∴ ∴ ∴ ∴

apenas o colar distintivo com a joia do cargo.

14. 1.4.2.3 – Avental de Mestre Ins talado – parte do 1º parágrafo da pág ina 23
1. Texto (parte) editado no R itual:
"(...) O verso do avental é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo bolso".
1. Texto adequado:
"(...) O Avental é forrado no seu lado avesso com tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo
bolso na parte interna.
1. Orientações:
2. A substituição do termo "verso do avental" por "Avental forrado" é porque os aventais no
simbolismo não poss uem dois lados para serem usados ; designa-se frente e verso.
3. Indistintamente, o Avental é vestido revelando a sua parte externa (frente). O forro do seu lado
avesso é simplesmente para dar acabamento;
O forro de cor negra não revela nenhum caráter iniciático nem simbólico.

15. 1.4.2.3 – Avental de Mestre Ins talado – No iníci o do 1º parágrafo da página 24


1. Texto (parte) editado no R itual:
No centro do Avent figura a Joia do Grau e Qualidade, um conjunto dourado (...).

1. Texto adequado:
No centro do Avent figura a Joia do Título Honorífico do M I , um conjunto dourado (...).

1. Observação:
2. Mestre Inst não é grau no simbolismo.

3. Mestre Inst é uma categ oria especial honorífica consagrada àquele que passou pelo Cerimonial

de Instalação (instalado como Ven ou Respeitab Mestre de uma Loja) – Art. 42 do RGF.
∴ ∴

16. 1.4.2.3 – Avental de Mestre Ins talado – No fi nal do 1º parágrafo da pág ina 24
1. Texto (parte) editado no R itual:
(...) ladeados por um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura).
1. Texto adequado:
(...) ladeados por um emblema de Nível/Prumo dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura.
1.
Orientações:
2.
A denominação "Tau invertido", falsamente consagrada, não é apropriada na Maçonaria;
3.
O emblema não se reporta à letra grega “Tau” invertida, mas ao elemento horizontal e o vertical
(conjunto Nível/Prumo);
4.
O Nível e a Perpendicular constituem-se num elemento emblemático imprescindível haurido dos
maçons construtores, ancestrais da Moderna Maçonaria.

17. 1.4.2.3 – Avental de Mestre Ins talado – No do 2º parág rafo da pág ina 24
1. Texto (parte) editado no R itual:
(...) contendo no centro um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura).
1. Texto adequado:

(p.o..r) 6c,o0nctemn doe nlaorgcueran"tr.o uma figura representativa de um Nível/Prumo dourado (medindo
3,5 cm de altura
1. Jus tifi cativa:
2. O termo "Tau invertido" não é apropriado; a figura é o emblema do Nível e da Perpendicular (Prumo).
3. Os dois segmentos, um vertical (perpendicular) a outro horizontal, constituem o Nível e o
Prumo, elementos emblemáticos para os maçons construtores. O termo “Tau” é um erro de
interpretação e deve ser evitado.

18. 1.4.2.3 – Avental de Mestre Ins talado – Colar - Último parág rafo da página 25
1. Texto editado no Ritual:
O verso do colar é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição.
1. Texto adequado:
O colar é forrado em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição.
1. Orientação:
2. Substituir o termo "verso" por forrado para não dar conotação de que o colar possui dois lados para
serem utilizados;
3. O forro preto não possuí nenhum significado simbólico; é apenas um elemento de acabamento da
alfaia.

19. 1.4.2.4 – Paramentos dos Vig ilantes – Página


26 OBSERVAÇÃO:
1. No REAA os VVenerab IIr VVig originalmente não utilizam paramentos diferenciados no
∴ ∴ ∴

simbolismo. Venerab Ir Vig usa avental de Mestre Maçom ou de Mestre Instalado caso o titular
∴ ∴ ∴

seja um ex-Venerável. Também não usa punhos e veste colar com a respectiva joia do cargo.
2. Orienta-se não mais haver obrigatoriedade de paramentos diferenciados para Vigilantes no
REAA.

20. 1.4.2.5 – Paramentos de Dig nidades e Oficiais – Página 30


1. Observação:
2. O título apropriado é "Colares das Dignidades e Oficiais”;
3. Inclui-se às Dignidades, os VVenerab IIr ∴ ∴

VVig As Luzes da Loja também são Dignidades.


1. No último parágrafo desse item constante da página 30, substituir o termo "verso dos colares" por
"forro dos colares. O forro na cor preta não possui nenhum significado simbólico. Paramentos do
simbolismo não são usados pelo lado avesso sob nenhuma circunstância.

21. 1.4.2.5 – Paramentos de Ven Mestre e de Respeitab Mestre – Página 31:


Observação:

1. OM et es trrme oI n"sTt a lua dI nov; e r t i d o " deve ser substituído por "Nível/Prumo" – vide explicações nos
Paramentos do
2. Os forros de cor preta relativos ao Avental, Colar e Punhos não possuem nenhum caráter simbólico.
O forro é apenas o elemento de acabamento do lado avesso do paramento.
3. Atentar para o último parágrafo da pág ina 35 do R itual. Assim, enfatiza-s e que o Ven
Mestre ou Respeitab Mestre, em vis ita a outra Loja, de qualquer R ito, usa os seus
paramentos de titular. Do mesmo modo, em qualquer solenidade que se exija o uso dos
paramentos.
4. Ven Mestre e Respeitab Mestre nesse caso são pronomes de tratamentos para a mesma
∴ ∴

pessoa. Ven Mestre em Lojas de Grau 01 e 02 e Respeitab Mestre em Loja de Grau 03.
∴ ∴

22. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre - Sin de Ord - 1º parágrafo da página 39:
1. Texto editado no Ritual:
De Ord - Ter a m dir ab com os dded uunid e o pol separado e apoiado no lado esq do vent ,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ficando a pal voltada para baixo.


1. Texto adequado:
De Ord - Estando com o corpo ereto e os pp em esq uunid pelos ccalc , colocar a m dir ab com os
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

dded uunid e o pol separado apoiado no lado esq do ventre, ficando a pal voltada para baixo. Braço
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

e antebraço esq permanecem caídos verticalmente ao longo do corpo.


1. Orientações:
2. Em qualquer situação o Sin de Ord é feito com a m dir quando se estiver à Ord , isto é, em pé
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

com corpo a prumo e os pés unidos pelos calcanhares formando uma esq aberta para a frente; ∴

3. A m dir colocada no lado esquerdo do ventre tem como referência o mesmo nível do umbigo;
∴ ∴

4. Por ocasião da composição do Sin de Ord , o braço e antebraço esquerdos permanecem parados e
∴ ∴

caídos verticalmente ao longo do corpo.


5. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre - S in de Admir - 2º parágrafo da página 39:
6. Texto editado no Ritual:
De Admir - Levantar as duas mm para o céu com os dded estendidos e separados, as palmas voltadas
∴ ∴

para a fr , exclamando em tom de surpresa – " Ah! Senhor meu Deus" (Em hebraico: Adonai Eloim).

Deixar depois cair as mm sobre as ccox , batendo por três vezes (o sin é rep mais dd vvez ).
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Texto adequado:
De Admir - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), olhando para o alto ∴

à frente, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded estendidos e separados com as
∴ ∴

palmas voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai
Eloim em hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ∴ ∴

ccox e, com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo
∴ ∴

tempo, três pancadas sobre as ccox (repete-se esse Sin por completo mais duas vezes).
∴ ∴

1.
Orientações:
2.
Quando executado, esse Sin é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas) por

três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc por três vv três; ∴ ∴

3.
O Sin de Admir tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão,
∴ ∴
aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H A , denota surpresa, dor e
∴ ∴

admiração.
23. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre - Sin de Admir - 2º parágrafo da página 39:
1. Texto editado no Ritual:
De Admir - Levantar as duas mm para o céu com os dded estendidos e separados, as palmas voltadas
∴ ∴

para a fr , exclamando em tom de surpresa – " Ah! Senhor meu Deus" (Em hebraico: Adonai Eloim).

Deixar depois cair as mm sobre as ccox , batendo por três vezes (o sin é rep mais dd vvez ).
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Texto adequado:
De Admir - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), olhando para o alto à ∴

frente, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded estendidos e separados com as palmas
∴ ∴

voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai Eloim em
hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ccox e,∴ ∴ ∴

com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três ∴

pancadas sobre as ccox (repete-se esse Sin por completo mais duas vezes).
∴ ∴

1. Orientações:
2. Quando executado, esse Sin é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas)

por três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc por três vv três; ∴ ∴

3. O Sin de Admir tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão,
∴ ∴

aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H A , denota surpresa, dor e ∴ ∴

admiração.

24. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Sin de Socor - 3º parágrafo dá página 39:
1. Texto editado no Ritual:
De Socor - Levar as mm acima da cab com os dded entrelaçados e as palmas voltadas para
∴ ∴ ∴

fora, dizendo: a m f d v .
∴ ∴ ∴ ∴

1. Texto adequado:
De Socor - Estando em pé e com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), levar as mm acima ∴ ∴

da cab com os dded entrelaçados e as palmas voltadas para fora dizendo: a m ff


∴ ∴ d v
1. Orientações:
2. O Sin de Socor é feito em se estando em pé de modo natural;
∴ ∴

3. Recomenda-se ao Mestre que não se atenha apenas em aprender o Sin de Socor , mas também ∴ ∴

observar e atender quem eventualmente esteja pedindo socor pelo Sin ; ∴ ∴

4. Sin de Socor é privativo dos Mestres Maçons.


∴ ∴

25. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre - Sin de Saud - 4º parágrafo da página 39:
1. OBSERVAÇÃO:
Subs tituir o termo Sin de Saud por S in Pen ou S in Ventral.
1. Texto editado no Ritual:
" De Saud - Estando à Ord, levar a m dir ao lado dir e deixa-la cair ao longo do corp formando assim
∴ ∴ ∴ ∴

uma esq , volta-se ao Sin de Ord ".


∴ ∴ ∴

1. Texto adequado:
S in Pen ou S in Ventr - Estando à Ord , levar horiz a m dir aberta (com pol aberto e dded uunid )
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ao lado dir do ventre e deixá-la normalmente cair ao longo do corp simulando, pelo gesto, uma esq .
∴ ∴ ∴

1. Jus tifi cativas e Explicações:


2. Em que pese o Ritual mencionar "Sin de Saud ", esse termo é inadequado. O que de fato ocorre é
∴ ∴

que a saudação em Maçonaria é feita pelo Sinal do Penal do Grau. Assim, no lugar de Sin de Saud , ∴ ∴

aplicar corretamente o título de S in Pen , que é também conhecido no 3º Grau como S in Ventr ;

3. Quem saúda, saúda pelo Sin do Grau (Sin Pen ou Ventr );∴ ∴ ∴ ∴

4. O Sin Pen do Mestre tem a denominação de Sin Ventr porque o gesto lembra a pen simbólica
∴ ∴

aplicada quando da tomada de obrigação (juramento) no 3º Grau;


5. O Sin Pen , ou Ventr é sempre executado com a m dir e a partir da composição do Sin de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ord ; ∴
6. Embora toda a saudação maçônica seja obrigatoriamente feita pelo Sin Pen, cabe mencionar que
nem sempre o Sin Pen é uma saudação maçônica;
7. Composto o Sin de Ord, este nunca é desfeito aleatoriamente (sem ser complementado pelo Sin ∴

Pen ); ∴

8. Em qualquer situação o Sin de Ord é obrigatoriamente desfeito pelo Sin Pen;


∴ ∴

9. O Sin do Grau se divide em duas partes distintas e nunca ocorrem separadas uma da outra. A
primeira parte é a estática, e se dá quando o Sin de Ord é composto; a segunda (a dinâmica) é a
∴ ∴

penal e ocorre na ocasião em que se desfaz o Sin de Ord ou se saúda maçônicamente alguém pelo ∴

Sin . ∴

10. O Sin Ventr, ou Pen , também é feito quando alguém, em pé e parado, desfaz o Sin de Ord para
∴ ∴ ∴

tomar assento ou mesmo prosseguir em deslocamento. Nesses casos o Sin é desfeito pela pena ∴

simbólica sem que se volte novamente ao Sin de Ord;


11. Salvo a Marcha do Grau, não se anda com o Sin composto. ∴

12. Nunca se desfaz (desmancha) diretamente um Sin de Ord . É preciso obrigatoriamente


desfazê-lo pelo Sin Penal.
13. Observação:
14. Ocorrem situações na ritualística maçônica em que o Sin é desfeito para se voltar logo em seguida
ao Sin de Ord, em outras, entretanto, o Sin é definitivamente desfeito. Tudo depende da

circunstância em que ele ocorre. Não obstante à liturgia maçônica tratar às vezes de procedimentos
generalizados, há situações que exigem formas diferenciadas.
15. Não é Sin de Saud , mas a saudação é que é feita pelo Sin .
∴ ∴ ∴

26. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Toq - Página 40:


1. Texto editado no Ritual:
“Toq∴ - Faz-se pelos cinc∴ ppont∴ pperf∴ da Maçonaria – 1º segurar com a m∴ dir∴ a m∴ dir∴ do Ir∴; - 2º unir
o p dir pelo lado interior do p dir ; - 3º unir os jjoel ddir ; - 4º por a m esq sobre o ombr dir do Ir ; -
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

5º unir peit contra peit . Nesta posição pronunciam-se, alternadamente, as ttr ssílab que forma a Pal
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Sagr ”.

1. Texto adequado:
Toq - Dá-se pelos C PPont PPerf do Mestrado – 1º Ponto: dar as mm ddir em forma de Gar ; 2º
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ponto: unir, um ao outro, os respectivos pp ddir pelo lado interior; 3º Ponto: unir, um ao outro, os
∴ ∴

jjoel ddir pelo lado interior; 4º Ponto: colocar cada um a sua m esq sobre o ombr dir do outro
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

respectivamente; 5º Ponto: unir, um ao outro, peit contra peit . Nessa posição o examinado ∴ ∴

transmite diretamente, de modo sussurrado no ouv dir do examinador, as três ssíl da Pal Sagr .
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1.
Orientações:
2.
A expressão C PPont PPerf se refere aos pontos do Mestrado e não da Maçonaria como
∴ ∴ ∴

equivocadamente está escrito no texto original do ritual;


3.
Outrora esses C PPont PPerf eram do Companheirismo.
∴ ∴ ∴

4.
No primeiro ponto as mãos se tocam em forma de Gar (Fraternidade); o segundo ponto ∴

corresponde à Estabilidade; o terceiro ao Equilíbrio ; quarto ao Apoio ; quinto ao Amparo;


5.
No telhamento, o examinado após ter formado os C PPont PPerf do Mestr com o ∴ ∴ ∴ ∴

examinador, dá-lhe diretamente as três sílabas da Pal Sagr ; ∴ ∴

6.
A formação dos C PPont PPerf do Mestrado é o Toq do Mestre. A sua formação por si só
∴ ∴ ∴ ∴

significa que o examinador está pedindo a Pal Sagr ; ∴ ∴

7.
Transmite-se a Pal Sagr por inteiro de maneira sussurrada e silabada no ouv direito do antagonista
∴ ∴ ∴


8. NinoterGlorcauutordees - direito e esquerdo - e nem de sílabas entre os
aMoesetretranãsomihtiár atProacla ; de oouv ∴

9.
Observação:
Em que pese o ritual trazer um modo alternativo (2º parágrafo da página 40) para transmissão da Pal ∴

Sagr , orienta-se a extinção dessa alternativa por estar totalmente em desacordo com a originalidade do

REAA. O
Toq do Mestre é dado apenas e tão somente pelos C PPont PPerf do Mestr e não de modo opcional.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Não se transmite a Pal Sagr girando os pulsos como uma alternativa abreviada. O elemento origem
∴ ∴

desse procedimento está no teatro iniciático da Exaltação quando o Respeitab Mestre simbolicamente ∴

revive o Mestre pelos C PPont PPerf . Note que ele não o faz girando o pulso como alternativa.
∴ ∴ ∴

27. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Pal Sagr - Página 40:


1. Orientações:
2. A palavra Moab é transmitida obrigatoriamente pelo Toq do Mestre, isto é, formam-se os C ∴ ∴

PPont PPerf do Mestr para a sua transmissão;


∴ ∴ ∴

3. No Grau de Mestre não há troca de sílabas entre interlocutores. Apenas o examinado dá diretamente
∴ ∴ ∴

ao examinador as três ssíl da Pal Sagr


28. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Pal de Pas - Página 40:
1. Orientações:
2. Tub
3. É dada quando solicitada para se ingressar no Templo ou quando a ritualística exigir pedido de
passagem;
4. Ao ser inquirido, o Mestre a dá sussurrada e por inteiro, sem partilha-la em sílabas, diretamente no
ouv dir do examinador;
∴ ∴

5. Não se formam os C PPont PPerf do Mestr para transmitir a Pal de Pas . O examinador e o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

examinado simplesmente dão-se as mãos em forma de Gar . O examinador pede a Pal de Pas ∴ ∴ ∴

apertando e afrouxando um pouco a Gar . Por sua vez, o examinado, ao perceber esse Toq , dá
∴ ∴

diretamente a Pal de Pas ao examinador.


∴ ∴

6. O examinador também pode formar a Gar com o examinado e pedir-lhe em voz baixa a Pal de Pas
∴ ∴ ∴

- “Dai-me a Pal de Pas ”. O examinado responde a solicitação dando-a na forma explicada - Tub
∴ ∴ ∴

29. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Marcha – Página 40:


Orientações:
1. A Marcha do Mestre é composta por oito passos. No oitavo e último passo é que se saúdam as Luzes
pelo Sin ; ∴

2. Como nos graus antecedentes, os passos são feitos com o respectivo Sin (única situação em que ∴

se anda com o Sin composto no REAA);


3. A Marcha do Mestre se inicia com passos do Aprendiz com o Sin de Ord do 1º Grau; ∴ ∴

4. Concluídos os três primeiros passos, desfaz-se o Sinal de Ord do Aprendiz pelo Sin Gut (isso não ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴
é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin de Ord de Comp ;
5. Efetuam-se então os dois passos do 2º Grau. Concluídos estes, desfaz-se o Sin de Ord do Comp ∴ ∴ ∴

pelo Sin Cord (isso ainda não é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin de Ord de Mestre
∴ ∴ ∴ ∴

Maçom;
6. Como se tivesse diante do esquife, com o Sin composto avança o pé dir para a direita como que
∴ ∴

passando por cima de um esquife. Em seguida junta-se naturalmente ao pé direito o esquerdo (nesse
passo os pés não se unem em esq ). Ato seguido, como que passando por sobre o esquife, avança

agora para a esquerda o pé esquerdo juntando a ele, em seguida naturalmente (sem formar esq ) o ∴

pé dir . Por fim, avança novamente o pé direito como que passando por cima do esquife até a sua

base (pé). Logo juntam-se pelos ccalc o pé esquerdo ao dir formando uma esq aberta para frente
∴ ∴ ∴

(pés assumem a mesma posição do Esquadro sobre o Livro da Lei). Dessa posição, sem o Sin de ∴

Admir , saúda-se as Luzes da Loja pelo Sin e volta à Ord ;


∴ ∴ ∴

7. Os passos do Mestre simulam o movimento aparente do Sol nos seus solstícios de verão e de inverno;
8. A
nolocalização e orientação
centro do Ocidente, parao oeixo
sobre esquife simbólico
do Templo, (tablado)
tendo é a de
a cabeça doque o mesmo
cadáv para oesteja arranjadoe
lado ocidental
os pés

para a banda oriental;


9. A lux in tenebris deve pender do teto aprumada na direção da cabeça do cadáv simbólico; ∴

10. O tablado representativo só é disposto fisicamente no Templo no momento da cerimônia de Exaltação.


Nas sessões ordinárias ele não estará presente. Eventual Marcha em Sessão Ordinária, os passos
são dados como que se estivesse passando por cima do ataúde mortuário;
11.

30. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Apl ou Bat - Página 40.


1. Orientações:
2. O termo “Apl ou Bat ” deve ser substituído por “Apl pela Bat
∴ ∴ ∴ ∴ ”;
3. A Bat , além de ser executada por Apl , ela pode também ocorrer por golpes com o malhete,
∴ ∴

com o cabo da espada, com o punho da mão dir cerrada, etc. Nesse caso Apl não é sinônimo de
∴ ∴

Bat , mas uma das formas de se executar a Bat .


∴ ∴

31. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Senha de Reconhecimento – Acrescentar na página 41:
1. Prática Faltante no R itual.
2. Orientações:
3. A A M É C .
∴ ∴ ∴

4. Em que pese o ritual não mencionar, é parte integrante do Cobridor do Grau;


5. Quando vos perguntarem: Sóis Mestre Maçom? Respondereis: A A M É C ; ∴ ∴ ∴

6. É a senha de reconhecimento do Mestre Maçom e consta na dialética de abertura da sessão.

32. 1.6 – Cobridor do Grau de Mestre – Tempo de Trabalho do Mestre – Acrescentar na página 41:
1. Prática faltante no R itual.
2. Orientações:
3. Do Meio-Dia à Meia-Noite;
4. Em que pese não estar presente no Cobridor do Grau de Mestre o tempo de trabalho consta na
dialética de abertura e encerramento dos trabalhos no 3º Grau.

33. 1.7 – Da Transformação da Loja de Companheir o em Loja de Mestre – 1º parágrafo da pág ina 43.
1. Texto editado no Ritual.
“Ven - Ir M de CCer, fazei cobrir o Templo aos IIr Companheiros e mandai-os esperar na S dos PPas PPerd
até que sejam chamados de volta ao trabalho (ou definitivamente)”.
1. Texto adequado.
Ven - Ir M de CCer, fazei com que o Templo seja coberto aos IIr CComp e mandai-os esperar na S dos PPas
PPerd até que sejam chamados de volta ao trabalho.
1. Jus tifi cativa.
2. Os CComp não cobrem o Templo; quem cobre o Templo é o Cobr. O Templo é que é coberto a
alguém;
3. “ou definitivamente” – esse termo ao final não faz sentido na ordem do Ven Mestre. Se a cobertura for
definitiva, o Ven ordenará que o Templo seja coberto definitivamente. Nesse caso há outros
procedimentos, como deixar o óbolo, se for o caso, e saudar as LLuz da Loja antes de sair.

34. 1.7 – Da Transformação da Loja de Companheir o em Loja de Mestre – Explicativo da pág ina 43:
1. Texto editado no Ritual.
O M de CCer cumpre a ordem e acompanha os CComp até a S dos PPas PPerd, regressando e ocupando o
seu lugar.
1. Texto adequado:
O M de CCer conduz os CComp até a S dos PPas PPerd e regressa sem formalidades ocupando o seu lugar.
1. Orientações.
2. Embora o texto do explicativo editado mencione que o M de CCer “acompanha” os CComp, o mesmo
não condiz com a verdade ritualística, pois o M de CCer não acompanha, mas “conduz”;
3. O M de CCer munido do bastão, solicita que os CComp o acompanhem até a S dos PPas PPerd;
estes por sua vez o seguem pelo Sul em direção à porta;
4. O Cobr Int, sem se armar, abre a porta para a passagem dos retirantes; à passagem deles fecha a
porta e, à Ord, aguarda pelo lado Sul da porta o retorno do M de CCer;
5. Como a saída é temporária, os retirantes não precisam saudar as Luzes da Loja;
6. Deixando os CComp na S dos PPas PPerd, o M de CCer retorna e bate discretamente como Comp ∴

na porta do Templo. Por sua vez o Cobr, sem nada comunicar, abre a porta para passagem do M de
CCer., fecha-a em seguida e retorna ao seu lugar.
7. O M de CCer ingressa sem formalidades e se dirige ao seu lugar; antes de sentar comunica ao Ven
Mestre que as ordens foram cumpridas.

35. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – 3º parágrafo da página 43:
1. Texto editado no Ritual:
Ven - Em pé e à Ord no 2º Grau, meus IIr .
∴ ∴

1. Orientação:
Suprimir esse parágrafo.
1. Jus tifi cativa:
2. Enquanto os VVig percorrem as CCol fazendo a verificação, no Or todos permanecem sentados;
∴ ∴ ∴

3. Não existe telhamento no Or . Ele é de responsabilidade do Ven Mestre;


∴ ∴

4. O Ven Mestre manda que o 1º e o 2º VVig percorram as CCol para fazer a verificação (vide 5º
∴ ∴ ∴

parágrafo da página 43);


5. Assim, é o 1º Vigilante que, antes de percorrer com o 2º Vig as CCol , manda que todos no Oc
∴ ∴ ∴

fiquem à Ord como Comp Maçom (a Loja já está aberta no 2º Grau);


∴ ∴

36. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Último parágrafo da pág ina 43:
1. Orientação:
2. Todos os do Oriente permanecem sentados;
3. O 1º Vig , antes da verificação, solicita que todos os ocupantes das CCol se coloquem à Ord no 2º
∴ ∴

Grau e voltados para o Oriente (a Loja continua aberta no 2º Grau);


4. Por essa razão é que foi suprimido o 3º parágrafo da página 43.
5. Como a Loja está aberta no 2º Grau, os que se colocam em pé, ficam à Ord . ∴

37. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Último parágrafo do explicativo na
p
1. Texto editado no R itual:
Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o ∴ ∴ ∴

exame, os IIr permanecem em pé, sem estarem à Ordem, os VVig voltam aos seus lugares e o Ir 2º
∴ ∴ ∴

Vig , diz:

1. Texto adequado:
Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq e Pal Sagr do ∴ ∴ ∴ ∴

Mestre. Findo o exame, os IIr permanecem à Ord como Comp Maçom. Os VVig voltam aos seus
∴ ∴ ∴ ∴

lugares e o Ir 2º Vig diz:


∴ ∴

1. Jus tifi cativa:


2. Os IIr do Oc ficam à Ord como Comp porque a Loja ainda está aberta no 2º Grau;
∴ ∴ ∴ ∴

3. Cada Vig ao percorrer sua Col procede o telhamento examinando pelo Sin , pelo Toq e Pal
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Sagr do Mestre Maçom;


4. Não há nessa oportunidade o Sin de Admir (Grande Sin e a exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”);
∴ ∴ ∴

5. A Pal de Pas não é tomada nesse momento, lembrando que essa Pal somente é solicitada quando
∴ ∴ ∴

necessário para se ingressar no Templo ou em momentos ritualísticos que a liturgia exija pedido de
passagem;
6. Em face a discrição (sigilo) que esse momento exige, suprime-se no exame o Sin de Admir . ∴ ∴

38. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Orientações Para a Verificação
Pelos
1. Orientações:
2. Os VVig antes de percorrerem suas CCol deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas;
∴ ∴

3. Para a verificação, o examinador e o examinado necessitam ter as suas mãos livres;


4. Os que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinados – pressupõe-se que eles já

foram reconhecidos quando revestidos nos seus cargos;


5. Estando todos os do Oc à Ord voltados para o Or , os VVig percorrem suas respectivas CCol
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da
porta). Isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece na retaguarda;
6. Procede-se o telhamento na seguinte ordem:
7. O Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ir que será examinado;
∴ ∴

8. Ambos, frente a frente à Ord no 2º Grau, desfazem o Sin e Comp e, sem fazer o Sin de Admir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ficam à Ord como Mestres,


9. Em seguida desfazem o Sin de Ord do 3º Grau pelo Sin Pen (Ventr ) e imediatamente formam
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

entre si os C PPont PPerf do Mestr (vide instruções no Cobridor do Grau);


∴ ∴ ∴ ∴

10. Ato seguido dá-se a Pal Sagr do Mestre na forma de costume (vide instruções no Cobridor do
∴ ∴

Grau).
11. Concluído o exame, o Ir que fora examinado volta a ficar à Ord no 2º Grau (a Loja ainda está aberta
∴ ∴

em Grau de Comp ). ∴

12. Prosseguindo, o Vig se dirige até o próximo Irmão e com ele procede da mesma forma o telhamento;

e assim sucessivamente até o último da sua Col ; ∴

13. Concluídos os telhamentos, os VVig retornam aos seus lugares e fazem as comunicações conforme

menciona o Ritual;
14. Todos nas CCol permanecem à Ordem no 2º Grau.

NOTA – Não procede que os IIr fiquem em pé s em S in . E ssa orientação é equivocada, destacando
que por ser uma “transformação” de Loja, a mesma já se encontra-se aberta no Grau de Comp .
39. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Acréscimo de Procedimento –
Último p
1. Texto editado no Ritual:
Ven - Eu respondo pelos do Or . ∴

1. Acréscimo no R itual:
Ven - Eu respondo pelos do Or . (o) - IIr do Or , à Ord no 2º Grau!
∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientação:
2. Como os IIr do Oc ainda estão à Ord no 2º Grau e os do Or sentados, é necessária a ordem do
∴ ∴ ∴ ∴

Ven Mestre para que agora, também os do Or se coloquem à Ord ;


∴ ∴ ∴

40. 1.7 – Da Transformação da Loja de Companheiro em Loja de Mestre – Transformação pelo Orador -

1. Texto editado no Ritual.

OatrOásraddovOaira ado. AOlt OdorasdJJsuarúadcaoompVaennhManedsotreo, Mlê


dEeclCeCsiearst[epsorct anpd. o12s,euvvb. a7steão8],, cqouleocdaevoe EdseqpoeisosCe ocmolpocnaar posição
do Grau – pontas do Comp sobre o Esq.
1. Texto adequado.
O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando o seu bastão] que deverá depois se
colocar à retaguarda do Orad. O Orad toma o L da L às mãos e lê Eclesiastes cap. 12, vv. 7 e 8
∴ ∴

alterando em seguida o Esq e o Comp para a posição do Grau – pontas das hastes do Comp sobre os
ramos do Esq.
1. Orientações:
2. O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos JJur para transformar a Loja;
3. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Orad até o lugar determinado;
4. Diante do Alt dos JJur o Orad , tendo à sua retaguarda o M de CCer com o bastão à rigor (na vertical

e base apoiada no chão) toma o L da L às mãos, faz a leitura indicada e por fim coloca o Esq e o
Comp na posição do Grau de Mestre – as pontas das hastes do Comp sobre os ramos do Esq. ∴

5. O Respeitab Mestre determina que todos transformem o Sin do 2º para o 3º Grau.


∴ ∴

41. 1.7 – Da Transformação da Loja de Companheiro em Loja de Mestre - Acendimento das Luzes e
Exposi
1. Texto editado no Ritual.
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer, que
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

a seguir substitui o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos
castiçais de suas mesas, os VVenerab IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, as acendem.
∴ ∴ ∴

Tratando- se de velas são acesas pelo Ven Ir M de CCer . ∴ ∴ ∴ ∴

1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pendo Mestre e volta ao seu lugar acompanhando o Ven
∴ ∴ ∴

Ir M de CCer. Este por sua vez, depois de ter conduzido o Ven


∴ Ir Orad, deixa seu bastão no ∴ ∴

dispositivo apropriado e faz a troca do Painel de Comp pelo de Mestre. Ato seguido retorna ao seu lugar.
Se forem lâmpadas elétricas as luzes laterais dos castiçais sobre suas mesas, os próprios VVenerab ∴

IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, as acenderão. Tratando-se de velas, estas, sem nenhuma
∴ ∴

reverência, simplesmente serão acesas na mesma ordem pelo Ven Ir M de CCer . ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações.
2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen (Ventr ); is so não é saudação;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

3. Destaque-se que saudações em Loja somente são feitas de conformidade com o que menciona o
Ritual de Aprendiz em vigência na sua página 42; nesse caso, desfazer o Sin Pen não significa ∴ ∴

saudação;
4. Saudação maçônica e o gesto de se desfazer o Sin de Ord ocorrem sempre de modo igual, isto ∴ ∴

é, pelo Sin Pen.


5. São as circunstâncias ritualísticas da ocasião que determinam se o movimento manual é uma
saudação ou um movimento para se desfazer o Sin.
∴ ∴ ∴ ∴

6. OdeVixeano bIrastMãodneoCdCisepro, sdietipvoispadrea tfearcciloitanrduozmidaonousVeeion doIrs


POariandé ,isr;etorna ao Oc para trocar os Painéis;
7. Loja aberta ou transformada no 3º Grau terá as nove luzes litúrgicas acesas.

42. 1.8 - Da Volta dos Trabalhos ao Grau de Companheiro – Dois primeiros explicativos da pág ina 47:
1. Texto editado no R itual.
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando este o seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴ ∴

O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e coloca o Esq e o Compas na posição do Grau de Comp.
∴ ∴

1. Textos adequados.
O Respeitab Mestre determina ao Ven Ir M de CCer que conduza o Ven Ir Orad ao Alt dos JJur para
∴ ∴ ∴ ∴

transformar a Loja. O Ven Ir M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Ven Ir Orad até o lugar
∴ ∴ ∴ ∴

determinado. O Ven Ir Orad, por sua vez, se coloca à Ord tendo à sua retaguarda o Ven Ir M de CCer
∴ ∴ ∴ ∴

com o bastão à rigor (na vertical e a base apoiada no


O Ven Ir Orad então desfaz o Sin de Ord e imediatamente coloca o Esq e o Comp conforme o Grau de
∴ ∴ ∴

Companheiro.
1. Orientações:
2. O Respeitab Mestre deve solicitar ao Ven Ir M de CCer que conduza o Ven Ir Orad até o Alt
∴ ∴ ∴ ∴

dos Jur;
3. O Ven Ir M de CCer, munido do seu bastão, cumpre a ordem. O Ven Ir Orad diante do Alt se
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

posiciona à Ord tendo o Ven Ir M de CCer com o bastão à rigor à sua retaguarda (vertical e
∴ ∴

base apoiada no piso);


4. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (não é saudação) e imediatamente arranja o Esq e o Comp
∴ ∴

na posição do 2º Grau;
5. Conforme especifica o Ritual, imediatamente o Ven Mestre determina que todos se coloquem à

Ordem no 2º Grau.

43. 1.8 – Da Volta dos Trabalhos ao G rau de Companheiro – 3º e 4º explicativos .


1. Textos editados no R itual:
Todos voltam ao Sin de Companheiro. ∴

O Orad saúda o Ven Mestr e volta ao seu lugar, acompanhando o M de CCer , que a seguir substitui
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos castiçais das
suas mesas, os IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, apagam-nas. Tratando-se de velas são
∴ ∴

apagadas pelo Ir M de CCer . ∴ ∴ ∴

1. Textos adequados:
Todos voltam ao Sin de Ord de Comp.
O Ir Orad desfaz o Sin e acompanha o Ir M de CCer que o conduz ao seu lugar. Em seguida o Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

M de CCer se retira do Or, deixa o seu bastão, troca o Painel de Mestre pelo de Comp e ocupa de
∴ ∴

volta o seu lugar.


Em sendo lâmpadas elétricas as duas luzes laterais dos castiçais de suas mesas, os IIr VVig , ∴ ∴

obedecendo a ordem inversa do acendimento, apagam-nas. Tratando-se de velas, as mesmas são


simplesmente apagadas, sem reverência, pelo Ir M de CCer na ordem inversa. ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord não estará saudado o Venerável;
∴ ∴ ∴ ∴

3. O Ir M de CCer então conduz o Ir Orad novamente ao seu lugar e em seguida se retira do Or, deixa
∴ ∴

o bastão no dispositivo, troca os Painéis e retorna ao seu lugar;


4. Ato contínuo, os IIr 2º e 1º VVig respectivamente apagam cada qual as duas luzes laterais
∴ ∴ ∴

dos castiçais de suas mesas. Sendo velas, o Ir M de CCer, na mesma ordem e sem nenhuma

reverência, simplesmente as apaga.


5. Jus tifi cativa.

Adequar explicações para o retorno à Loja de Comp que não constam do Ritual.
PARTE II – S ESS ÃO ORDINÁRIA.
NOTA – As Sessões Ordinárias em Câmara do Meio não necessitam de decoração especial como a que
ocorre na Sessão Magna de Exaltação. Para tal, dispensam-se as cortinas negra decoradas que cobrem as
paredes do Templo e o tablado representativo do esquife.

44. 2.1 – Abertura R itualís tica – Ing resso no Templo – Primeiro explicativo da pág ina 48:
1. Texto editado no Ritual.
O Ven Ir M de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim:
∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientação:
2. No Átrio o Ven Ir M de CCer distribui as joias dos cargos;
∴ ∴ ∴ ∴

3. No Átrio não é lugar para reuniões, confraternizações, colocação de alfaias, etc. Os VVen IIr se ∴ ∴

preparam para os trabalhos na Sala dos PPas PPerd . Inclusive é onde deixam suas malas e
∴ ∴

apetrechos do gênero.
4. ATENÇÃO.
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas dess e gênero no REAA .
45. 2.1 – Abertura R itualís tica – Ing res so do Préstito - 1º e 2º explicativos da página 49:
1. Textos editados no R itual:
“- Assim organizado, o Ven∴ Ir∴ M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat
do Gr e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord , a marcha terá início, entrando todos em
∴ ∴ ∴ ∴

silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo,
ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab Mestre ao Trono,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.


OBS.: - O Ven Ir M de CCer estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em
∴ ∴ ∴ ∴

Loja, excetuando-se na abertura e encerramento dos Trabalhos, quando conduzir um Ir em Loja, ou ainda ∴

quando o Ritual determinar. Os VVen IIr CCobr portarão espadas sempre que o exercício do cargo o
∴ ∴ ∴

exigir.
1. Textos adequados:
Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta
∴ ∴

do Templo a Bat do Gr e o Ven Ir Cobr Int, pelo lado interno (Sul), abrirá a porta. Sem o Sin de
∴ ∴ ∴

Ord , o préstito ingressará em silêncio ocupando diretamente cada qual o seu lugar, conservando-se em pé

conforme a posição dos assentos, ficando o Ven Ir M de CCer aguardando à entrada do Templo
∴ ∴ ∴ ∴

para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono. Dirige-se em seguida ao seu lugar.


OBS.: - O Ven Ir M de CCer estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo
∴ ∴ ∴ ∴

quando circular em Loja, (exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos), quando
conduzir um Ven Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen IIr CCobr
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo o exigir.
1. Orientações.
2. Para bater na porta do Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para a
∴ ∴ ∴ ∴

sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a mão direita;
3. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se
∴ ∴

coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma;


4. Para facilitar a abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado
∴ ∴ ∴ ∴

preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de
espada em ombro-arma.
5. Durante o ingresso no Templo não existe circulação. Todos os VVen IIr ocupam diretamente os ∴ ∴

seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos;


6. Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que ingressarem em família se dirigem diretamente
aos seus lugares no Or;
7. Após o ingresso do Respeitab Mestre, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se posiciona em pé junto ao
∴ ∴

seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado.

8. O Ven Ir Cobr Int ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do
∴ ∴ ∴ ∴

Mestre ou em outro que geralmente vai colocado atrás do espaldar da


9. O Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que
∴ ∴

levam ao Trono. Aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab na sua cátedra, que ingressa pelo
lado norte do Altar.
10. O Ven Ir Cobr Ext conservar-se no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada
∴ ∴

acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício;


11. Caso a Loja ocupe a Col da Harm para o ingresso do préstito, o Ven Ir M de Harm ingressa no
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Templo junto com o Ven Ir Cobr Int . ∴ ∴ ∴ ∴

12. O Ven Ir M de CCer , quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido.
∴ ∴ ∴ ∴

46. 2.1 – Abertura R itualís tica – Início da Circulação em Loja – 2º parágrafo da pág ina 49.

.
1. ES Texto editado no R “R PEITAB - (o) - VVen IIr, udai-me a abrir a Loja.”

1. ATENÇÃO:
Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr ∴
para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente de uma para outra Coluna passam a
obedecer à circulação horária.
1. Jus tifi cativa.
2. Determinar a uniformização da prática ritualística de circulação em Loja durante os trabalhos em
Câmara do Meio;
3. Estabelecer o momento em que se inicia a prática de circulação em Loja;
4. Estabelece como parâmetro a fala do Respeitab no Ritual, página 49 - “ajudai-me a abrir a Loja”.

47. 2.1 – Abertura R itualís tica – Verifi cação da Cobertura do Templo - 1º e 2º explicativos da págin
1. Textos editados no R itual.
“Se houver Ven∴ Cobr Ext, o Ven∴ Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven ∴
Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora”.
Se houver somente Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas

do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”.


1. Orientações:
2. Se presente o Ven Ir Cobr Ext.
∴ ∴

3. O Ven Ir Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada, as
∴ ∴

pancadas do Grau na porta.


4. Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext, do mesmo modo, responderá com as mesmas pancadas pelo
∴ ∴

lado de fora da porta.


5. O Ven Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto.

6. Não estando presente o Ven Ir Cobr Ext. ∴ ∴

7. O Ven Ir Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para
∴ ∴

fazer a verificação.
8. Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau, comunicando
em seguida que o Templo se acha coberto.
9. Jus tifi cativa.
10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não
∴ ∴ ∴ ∴

precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto pelo lado de dentro
dando na porta a bateria do Grau para receber pelo lado de fora a confirmação do Ven Ir Cobr ∴ ∴ ∴

Ext . ∴

11. No segundo caso orientar que não havendo Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Interno,
∴ ∴ ∴ ∴

armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo para
comunicar que a Loja está coberta.
48. 2.1 – Abertura R itualís tica – Verificação se todos os P resentes nas CCol são Mestres Maçons – 1
1. Texto editado no Ritual.
1º VIG – Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

MM MM .
∴ ∴

- VVen IIr , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol .


∴ ∴ ∴

1. Observação:
2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem sentados. O Or é de responsabilidade do
∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre. Ali não existe telhamento;


3. Quem determina que no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig , por ordem
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do Respeitab Mestre.∴

4. Ficam em pé e sem Sin de Ord porque o telhamento nas CCol será individual para abertura da
∴ ∴ ∴

Loja.
5. Nessa ocasião dispensa-se o Sin de Admir durante o telhamento.
∴ ∴

49. 2.1 – Abertura R itualís tica – Telhamento Realizado pelos VVenerab II r 1º e 2º VVig - Explicat
1. Textos editados no R itual.
Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda.
∴ ∴ ∴

Com exceção dos IIr que estão exercendo carg os, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴ ∴

suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada.

Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamente retirado do
Templo. Os Trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a Ordem.
Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o ∴ ∴ ∴

exame, os VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz:


∴ ∴ ∴ ∴

1. Textos adequados.
Todos os VVen IIr nas CCol ficam voltados para o Or de sorte que ninguém, ao ser examinado, veja ou
∴ ∴ ∴ ∴

escute o que se passa na sua retaguarda.


Com exceção dos VVen II r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao ∴ ∴ ∴

telhamento os demais VVen IIr das suas CCol , começando pelos que se acham mais próximos da porta
∴ ∴ ∴

de entrada (parede ocidental).


Ao termino da verificação de cada VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame, será
∴ ∴

imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a


ordem.
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados pelo S in , Toq e Pal . Findo
∴ ∴

o exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz:
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Observações s obre o último parágrafo do explicativo acima:


2. Cada Venerab Ir Vig ao percorrer sua Col procede o exame pelo Sin Pen , pelo Toq e pela
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Pal∴
Sagr do Mestre

equivocadamente Maçom.o Nesse


determina Ritual;caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural) como
3. Nessa ocasião o Sin de Admir (Grande Sinal) é dispensado por se tratar de um telhamento
∴ ∴

dentro do Templo, o que poderia, em tese, revelar um segredo àqueles que ainda não foram
examinados quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”.
4. Também a Pal de Pas não é tomada nessa ocasião porque essa Pal somente é dada quando
∴ ∴ ∴

um Ven Ir pede para ingressar no Templo ou ainda para cumprir liturgia de passagem que exija
∴ ∴

essa transmissão.
5. Como a Loja está sendo aberta diretamente no 3º Grau, os VVenerab IIr VVig examinam ∴ ∴ ∴

apenas pelo Sin , pelo Toq e pela Pal Sagr do Grau de MM MM . Não se faz necessário nessa
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

oportunidade ini ciar o telhamento a partir do 1º Grau.


6. Orientações para o telhamento:

7. Os VVen IIr VVig deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas;


∴ ∴ ∴

8. Para a verificação, tanto o examinador quanto o examinado precisam ter as suas mãos desocupadas;
9. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinados – pressupõe-se que
∴ ∴ ∴

eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos;
10. Durante o telhamento, os VVen IIr que ocupam cargo no Oc permanecem em pé, sem Sin e
∴ ∴ ∴ ∴

voltados para o Or ; ∴

11. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab IIr VVig
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede

ocidental (próximo da porta). Por questão de segurança e sigilo, isso ocorre para que os que
estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas;
12. Procede-se o telhamento na seguinte ordem:
13. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

14. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de ∴ ∴

Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr );


∴ ∴ ∴ ∴

15. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (é o Toq do Mestre) e o examinado dá


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

diretamente no ouv dir do examinador, sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr ; não há troca
∴ ∴ ∴ ∴

de ssíl entre os interlocutores.



16. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro
∴ ∴ ∴

Ven Ir e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupem
∴ ∴

cargos sejam sucessivamente examinados.


17. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé e sem Sin e voltados para o Or ;
∴ ∴ ∴ ∴

18. Concluídos os exames, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem em pé e
∴ ∴ ∴

procedem a comunicação conforme determina o Ritual;

50. 2.1 – Abertura dos Trabalhos – Postura do Ven Ir Chanceler - 5º parágrafo da página 52:
1. Texto editado no Ritual:
CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se).

1. Orientação:
Levanta-se sem compor o Sin de Ord.

51. 2.1 – Abertura R itualís tica – Pos tura do Ven Ir M de CCer - 6º parágrafo da página 52:
1. Texto editado no Ritual.
M DE CCER (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidamente composta para os...”
1. Orientação:
Levanta-se sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

52. 2.1 – Abertura R itualís tica – Pos tura do Ven Ir 2º Diác - 9º parágrafo da Página 52:
1. Texto editado no R itual:
“2º DIÁC (levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” ∴

1. Orientação:
Levanta-se sem compor o Sinal.

53. 2.1 – Abertura R itualís tica - Pos tura do Ven Ir 1º Diác - 6º parágrafo da pág ina 53:
1. Texto editado no R itual:
1º DIÁ C (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab Ir 1º Vig e a ...

1. Orientação:
Levanta-se sem compor o Sinal.

54. 2.1 – Abertura R itualís tica – Transmis são da Palavra Sagrada para a Abertura da Loja – Explicati
1. Texto impresso no R itual:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao
∴ ∴

Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven Ir 1º Diác dirige-se
∴ ∴ ∴

ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab 1º
∴ ∴ ∴

Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven 2º Diác, que volta a seguir
∴ ∴ ∴

ao seu lugar.
1. Orientações:
2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao
∴ ∴

Trono e ali aguarda em pé sem Sin;


3. O Respeitab Mestre, em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác
∴ ∴ ∴

e com ele forma os C PPont PPerf do Mestr . O Respeitab dá então, de modo sussurrado, no
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ouvido direito do Ven Ir 1º Diác diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M ;


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴

4. RsoebceeboisdadoaisPdael,goraVuesnabIorrda1nº dDoi-áoc,poeblaedsueacednidreoitaà Ir 1º Vig onde


(coirmcublraoçãdoiresiteo)d;irige até o Venerab
5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác ficando ambos frente a frente
∴ ∴

sem Sin, formam os C PPont PPerf do Mestr ;


∴ ∴ ∴ ∴
6. O Ven Ir 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a
∴ ∴ ∴ ∴
recebeu e, em seguida retorna diretamente ao seu lugar;
7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os
∴ ∴ ∴ ∴

degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven Ir 1º Diác ; ∴ ∴ ∴

8. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam os C PPont PPerf do Mestr e o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;
∴ ∴

9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig,
∴ ∴ ∴ ∴

sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);


10. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam os C PPont PPerf do Mestr e o Ven Ir 2º Diác ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu.
∴ ∴

Retorna em seguida diretamente ao seu lugar.


11. Observação:
12. Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Palavra Sagrada que envolve as Luzes da
Loja e os VVen IIr Diáconos.
∴ ∴

13. Essa transmissão não tem o sentido de um telhamento , porém é um ato importante para a liturgia
de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA.
14. Destaque-se que todos os protagonistas da alegoria da Transmissão da Palavra são Ven IIr ∴ ∴

Mestres Maçons.

55. 2.1 – Abertura R itualís tica - Abertura e Leitura do Livro da Lei – 1º e 2º explicativos da pág in
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que deve
∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴

dcaep ois12s,evcvo lo7caer8at–ráEs


∴ ∴ odopVóevnoltIer aOTreardr .aO, cVoemno oI r
erOa,raedoabersepoíriLtodvaoLlt,etoamDae-ousà,sqmuãeoos deelêu.EVcaleidsiaadsteesde- vaidades, diz o
pregador, tudo é vaidade.
Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as astes voltadas ∴

para o Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc .


∴ ∴ ∴

1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em
∴ ∴ ∴ ∴

Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade.
Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – o Esq com os ramos voltados ∴

para o Or e o Comp por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc .
∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven
∴ ∴ ∴

Ir Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação);


3. Ao chegar diante do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se


∴ ∴ ∴ ∴

apresenta para a condução até o Alt dos JJur;


4. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à frente;
∴ ∴ ∴ ∴

5. Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão


∴ ∴ ∴ ∴

na vertical à rigor (com a base apoiada no chão).


6. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou
∴ ∴

movimentos para apresentar o Livro à assembleia;


7. Depois da leitura, coloca sobre o Livro aberto o Comp em cima do Esq na forma de costume- ∴ ∴

pontas das hastes do Comp voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados para o Or;

56. 2.1 – Abertura R itualís tica - Retorno do Orador ao seu lug ar – Último explicativo da pág ina 57:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a
∴ ∴ ∴ ∴

seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”.


1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir
∴ ∴ ∴ ∴

deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Ven Mestre. O gesto
∴ ∴ ∴ ∴

é feito obrigatoriamente para desmanchar Sin de Or pelo Sin Pen, que é o modo universal de se
desfazer o Sinde Ord ; ∴

3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a
∴ ∴

prática de elevar o Painel na intenção de apresenta-lo aos quadrantes da Loja;

57. 2.1 Abertura Ritualís tica – Acendimento das Luzes L itúrgicas – 1º explicativo da página 58:
1. Texto impresso no R itual:
O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em
∴ ∴

sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento.


∴ ∴

1. Orientações:
2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes da Loja (Respeitab Mestre,
VVenerab 1º e 2º VVig). As mesmas são acesas nos candelabros de três braços conforme o Grau de

trabalho da Loja;
3. No Grau de Mestre Maçom as nove luzes litúrgicas ficam acesas na Loja.
4. Sem nenhuma deferência ou cerimonial, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas elétricas, o
Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig as acendem, cada um por sua vez.
∴ ∴ ∴

5. A ordem de acendimento é Respeitab Mestre, Venerab 1º Vig e Venerab 2º Vig.


∴ ∴ ∴

6. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na


∴ ∴

mesma ordem;
7. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial
esotérico.

58. 2.1 – Abertura R itualís tica – Pelo S inal e Pela Bateria – Página 36 – 2º parágrafo da página 58:
1. Texto editado no Ritual:
RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se).

1. Texto adequado:
RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se).
∴ ∴ ∴ ∴

1.
Observação:
2.
O termo ajustado é “pelo S in ” e não “pela Saud .
3.
Justifica-se essa correção porque saudação em Loja somente é feita para o Respeitab Mestre ∴

quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal ou quando da
saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra já no Ritual do Aprendiz em vigência do
REAA e serve para os três Graus.
4.
Orientação:
5.
Faz-se o Sin Pen (Ventr) e imediatamente, sem voltar ao Sin de Ord, executa-se a Bat do Gr por três
vezes três batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente
parada (ooo ooo ooo).
6.
Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para sentar. Antes de tomar assento
desfaz-se o Sin de Ord na forma de costume.
∴ ∴


7. Nquoan3dº oGaraTuenrrãaodexleisftiecaavAiúcvlamuamçaãovezHpopr
oarnqoue(inevseortneori)c.aCmoemnoteaaAccelarimmaôçnãiao atrbaotarddae
aummaorsteauddoaçSãool à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação
e a dor se fazem presentes.
59. 2.2 - Leitura e Aprovação da Ata – Leitura da Ata – E xplicativo do 1º parágrafo da página 59.
1. Texto editado no Ritual:
“Finda a leitura do Balaústre”
1. Texto adequado:
“Finda a leitura da Ata”
1. Observação:
2. Para se adequar ao texto no Ritual;
3. Em que pese ambos os termos sejam sinônimos na Maçonaria, o termo ajustado no ritual é Ata.
4. Orientação.
ATENÇÃO – No explicativo acima o texto é bem claro quando menciona que “finda a leitura da Ata”, isto é,
aoAstaVVdevne sIIer rplaidra nqaueseasmsãeos,meaa, ssseim adedveevipdraevleailteucraern.

aNãLoojae,sptáaspsr evsisotma eansteuaperelamaepsrsoavacçoãmo adnatqeuceeldeêsnqcuiae a receberam


por meio eletrônico. Reitera-se, o Ritual não prevê esse exercício, portanto a Ata deve ser decifrada na
sua íntegra na sessão prevista para a sua provação. Segue-se o que menciona o Ritual: “Ven Ir S ecr, dai-
nos conta da Ata dos nossos últimos TTrab em Loja de Mestre.”

60. 2.2 – Leitura e Aprovação da Ata - Condução da Ata – Último explicativo da página 60:
1. Texto editado no Ritual:
(O Ven Ir M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven
∴ ∴ ∴ Ir Orador para as

assinaturas, junto à do Ven Ir Secr). ∴ ∴

1. Orientações:
2. Sem portar o bastão, o Ven Ir M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao
∴ ∴

Ven Ir Secret ;
∴ ∴ ∴

3. Ao apresentar o livro de atas ao Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte
∴ ∴

do Altar (ombro-direito do Respeitab);


4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab Mestre e do Ven Ir Orad , o Ven Ir M de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

CCer fica à Ordem.

61. 2.3 – Leitura e Destino do Expediente – Leitura e Destino – E xplicativos da página 61:
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Secr faz a leitura do expediente.
∴ ∴

Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven Ir Orad fará a leitura.
∴ ∴

1. Orientação:
2. Se for o caso, o Respeitab Mestre solicita ao Ven Ir M de CCer que encaminhe a(s) Lei(s) e/ou
∴ ∴

∴ ∴
Decreto(s) ao Ven Ir Orad;
3. O Ven Ir M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o
∴ ∴

Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão.


4. O Respeitab Mestre não deve s olic itar esse ofício ao Ven Ir 1º Diác , pois essa não é sua
atribuição.
5. Durante a leitura de uma Lei ou de um Decreto pelo Ven Ir Orad, este a faz sentado; do mesmo
∴ ∴

modo, permanecem sentados todos os demais.

62. 2.4 – Saco de PProp e IInf - Pos tura do M de CCer ao Conduzir o R ecipiente da Coleta – Últim
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or;
3. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do
seu quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq.
4. Jus tifi cativa:
5. Destaca onde e como o Ven Ir M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas antes de
∴ ∴

fazer o giro.

63. 2.4 – Saco de PProp e IInf - Dinâmica Ritualística para o G iro da Coleta das PProp e IInf -
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1) Respeitab Mestre, ∴

VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secr e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

das duas cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte
∴ ∴ ∴

respectivamente; 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir M de CCer
∴ ∴ ∴ ∴

deposita.
3. Em deslocamento, o Ven Ir M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao
∴ ∴

lado esquerdo do seu quadril;


4. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir M de CCer volta o seu olhar para
∴ ∴

o lado oposto;
5. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir M de CCer volta para entre CCol de onde
∴ ∴

partiu e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril
(corpo ereto e os pés em esq);
6. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das cadeiras de honra junto com o Respeitab Mestre. ∴

Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I da orientação acima.


7. Observações:
8. Descrever a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento e
abordagem, bem como enquanto aguarda ordens;
9. É imperativo seguir rigorosamente a ordem dos seis primeiros cargos mencionados na circulação,
reiterando que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o Respeitab ∴

Mestre, não importando quem seja a autoridade presente.


10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados imediatamente após o Ven Ir Cobr ∴ ∴ ∴

Int . ∴

64. 2.4 – Saco de PProp e IInf - Conferência – 2º e 3º explicativos das páginas 62/63:
1. Textos editados no R itual:
Os VVen IIr Orad e Secr aproximam-se do Altar, assistindo a contagem das peças, depois do que voltam
∴ ∴ ∴ ∴

aos seus lugares.


O M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças recebidas, e
volta ao seu lugar.
1. Orientações:
2. Os VVen IIr Orad e Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio)
∴ ∴

e, à Ord, assistem à verificação. Informados pelo Respeitab Mestre o número de ccol ggrav ,
∴ ∴ ∴

retornam aos seus lugares;


3. O Ven Ir M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente
∴ ∴

destinado às PProp e IInf;


4. O Respeitab Mestre confere a quantidade de ccol ggrav recolhidas e informa aos dois VVen IIr que ∴ ∴

assistem a conferência;
5. Enquanto aguarda a contagem das ccol ggrav pelo Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCerfica à
∴ ∴ ∴

Ord;
6. O Ven Ir M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; também retornam
∴ ∴

aos seus lugares os VVen IIr Orad e Secret .


∴ ∴ ∴ ∴

65. 2.4 – Saco de PProp e IInf - Destino das Colunas G ravadas – último explicativo da página 63:
1. Texto editado no Ritual:
O Respeitab Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino.

1. Orientação:
2. Se houver neces s idade de fazer o encaminhamento de alguma col g rav, o Respeitab
Mestre solicitará auxílio do Ven Ir M de CCer, nunca do Ven Ir
1º Diác.
3. Lembra-se que os VVen IIr DDiác , independente da dialética ritualística, somente atuam no
∴ ∴ ∴

REAA como mensageiros da transmissão da Pal Sagr na abertura e no encerramento dos


∴ ∴

trabalhos.

66. 2.5 – Ordem do Dia - Org anização da Ordem do Dia – 1º explicativo da pág ina 64:
1. Texto editado no Ritual:

Prerqeuveiarmimeenntetoos,rgeatcn.izada pelo Respeitab Mestre – assuntos pendentes de discussão e


votação; proposições,
1. Orientação:
2. Processos que visam aumento de salário, por dependerem de votação (Art. 36 do RGF) também
integram a pauta da Ordem do Dia;
3. Nos processos que visam aumento de salário inclui-se a sabatina do candidato conforme prevê o Art.
36 do RGF;
4. Salvo o aparecimento de matéria de urgência, não devem fazer parte da Ordem do Dia assuntos que
não compõem a pauta previamente organizada.

67. 2.5 – Ordem do Dia - Desenvolvimento – 1º, 2º e 3º explicativos da pág ina 65:
1. Textos editados no R itual:

O Ven Ir Secr por ordem do Respeitab Mestre, informa qual o primeiro assunto para Ord do
∴ ∴

Dia. O Respeitab Mestre o põe em debate e depois em votação, passando-se aos demais.
O Ven Ir Orad , qualquer que seja o assunto debatido, dá as suas conclusões, antes da votação.
∴ ∴

1. Observação:
Destaque-se o 3º explicativo que menciona a obrig atoriedade das conclusões do Ven Ir Orad, s ob o
ponto de vis ta leg al, a qualquer assunto debatido e que vá à votação. É impreterível que o
Respeitab Mestre atente para essa orientação.
68. 2.6 - Recepção de Autoridades e Portadores de Título de Recompensa - Ocupação das Duas
Cadeiras
1. Orientações:
2. A Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas na forma prescrita no Ritual
somente se dará se o Pavilhão Nacional não estiver ainda hasteado dentro do Templo;
3. Estando o Pavilhão hasteado dentro do Templo não se forma nenhuma Comissão de Recepção, nem
mesmo para o Grão-Mestre;
4. Para a Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas recomenda-se consultar o
Regulamento Geral da Federação (atualizado) no seu Título XII, Dos Visitantes, Do Protocolo de
Recepção e Do Tratamento;
5. A ocupação das duas cadeiras de honra que ficam à direita e a esquerda do trono segue o previsto
no Decreto 1469/2016 do GOB.
6. Recebem o malhete do Respeitab Mestre (próximo a porta, entre CCol) o Grão-Mestre Estadual no
âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em qualquer Loja da federação.
7. Na ausência destes, recebem o malhete (próximo à entrada do Oriente) os respectivos Adjuntos do
Grão-Mestrado – Decreto 1767/2019 de 09/08/2019.
8. O Grão-Mestre Geral, Estadual, do Distrito Federal, bem como seus Adjuntos, se for o caso, ao
chegarem no Altar devolvem o malhete ao Respeitab Mestre e ocupam a respectiva cadeira de
honra. O Respeitab Mestre ocupa o trono para dirigir os trabalhos (na cadeira do centro).
69. 2.7 – R ecepção de Loja(s ) – Página 75 do R itual
1. Orientações.
2. Uma Loja só será incorporada a outra se, sendo da mesma Obediência e Rito, trabalhem na mesma
sessão;
3. No caso de Lojas Incorporadas, as mesmas ing ressam no Templo juntas para a abertura e
dividem os trabalhos em sessão conjunta.
4. Se a Loja não for incorporada, será então tratada como Loja Visitante e só ingressará após a Ordem
do Dia;
5. A Loja visitante ingressará com o Respeitab Mestre à frente seguido imediatamente do Ven Ir ∴ ∴

Porta- Estandarte, demais DDig e VVen IIr MM MM em fila dupla;


∴ ∴ ∴

6. A Loja visitante será recebida pela anfitriã à Ordem e sob bateria incessante (aplausos por bateria).
7. Somente o Respeitab Mestre da Loja visitante, à frente da comitiva e sem fazer a Marcha do Grau,
entre colunas saúda apenas pelo Sin Pen as Luzes da Loja visitada;
∴ ∴

8. O Respeitab Mestre da Loja anfitriã solicita ao Ven Ir M de CCer que dê ingresso à Loja visitante;
∴ ∴

9. O Ven Ir Cobr Int abre a porta e se posiciona no Sul com a espada à Ord;
∴ ∴

10. O Ven Ir M de CCer munido do seu bastão e à frente, conduz a Loja visitante disposta conforme
∴ ∴

especifica o item IV acima;


11. Ingressado o préstito, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta, retorna ao seu lugar e o Ven
∴ ∴ ∴ Ir M de

CCer se coloca ao Norte com o bastão à rigor (base apoiada no solo);


12. A Loja visitante, com o seu Respeitab Mestre à frente, se posiciona à Ord. O RespeitabMestre
visitante depois de ter saudado as Luzes da Loja visitada, é então conduzido ao Or pelo Ven Ir M ∴ ∴

de CCer conforme o Protocolo de Recepção;


13. Em seguida o Ven Ir M de CCer conduz os demais membros da Loja visitante aos seus lugares de
∴ ∴

acordo com as prerrogativas hierárquicas.


14. Se existirem duas ou mais Lojas visitantes, procede-se conforme especifica o último parágrafo
da página 75 do Ritual de M M em vigência.
∴ ∴

70. 2.8 – Tempo de Es tudos – E xplicativos da página 77:


1. Texto editado no Ritual:
O Tempo de Estudos constará de exposição e debate, de um assunto de doutrina ou filosofia, legislação,
história, instrução do grau e simbologia maçônica, ou técnico, científico ou artístico de interesse da Ordem
ou da Cultura Humana e será feita pelo Respeitab Mestre ou pelo Ven Ir Orad ou ainda por um
∴ ∴

Ven Ir previamente designado.


São vedados terminantemente exposição e debate de qualquer matéria político-partidária ou religioso-


sectária.
Salvo no caso de palestra ou conferência previamente programada, o Tempo de Estudos não deverá exceder
a quinze minutos
1. Orientação:
2. Apresentação e debates de Peça de Arquitetura que vise votação para aumento de salário dar-se-ão
na Ordem do Dia obedecendo ao previsto no Art. 36 do RGF;
3. O limite de tempo de quinze minutos, em casos justificáveis e pelo conteúdo instrutivo, pode ser
excedido por no máximo mais quinze minutos;
4. O REAA não contempla o costume de Loja em família. Comentários no Tempo de Estudos, se
necessários, seguem o giro formal da palavra.
5. Recomenda-se a abertura de uma Loja de Instrução quando o tema ou assunto instrutivo carecer de
mais tempo e mereça colocações e debates.

71. 2.9 – Tronco de Beneficência - Coleta do Tronco – 1º explicativo da página 78:


1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord.
∴ ∴

1. Orientações:
I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril –
parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.
72. Tronco de Beneficência - Procedimentos R itualís ticos para a Coleta – Último explicativo da pág in
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem: 1) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e ∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

cadeiras 2) honra
2º VVig ;de Ven Ir Orad, Ven
e demais VVen IrIIr do
Secret
Or; e4) Ven
VVen IrIIr Cobr
∴ MM Int;
das )CCol
os ocupantes 3
dasNorte
do Sul e do
∴ ∴

respectivamente; 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp deposita o
∴ ∴ ∴ ∴

seu óbolo;
3. Em deslocamento o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao lado
∴ ∴

esquerdo do seu quadril;


4. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado
∴ ∴

oposto;
5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito);
6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol de onde partiu e lá
∴ ∴

permanece de frente para o Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu

quadril (corpo ereto e pés em esq);

7. NMãeostrée.pSeermguitied-osefarzigeorroascaomleetnatedoasoordceumpadnetescodleatsa
dpureavsiscta dneoiraitesmdeI ahcoi nmr a . ju n to com a do Respeitab

73. Tronco de Beneficência - Conferência e Comunicação da Coleta – 1º e 2º explicativos da pág ina 79


1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no
País.
O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu
∴ ∴

quadril, vai à mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na
∴ ∴ ∴

coleta;
∴ ∴ ∴ ∴
3. O Ven Ir Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven Ir Hosp;
4. Enquanto ocorre a conferência, o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos;
5. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar;
∴ ∴

6. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao
∴ ∴

VVenerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável


∴ ∴

que o Ven Ir Tes aguarde o período da Pal a Bem da Ordem em Geral chegar na sua Col para
∴ ∴

informar
o resultado);
7. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é

recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado).
8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr na mesma Sessão em que foi feita a

coleta. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.

74. 2.10 – Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular - P rocedimentos para o Uso da
P
1. Orientações Gerais :
2. No Oc os VVen IIr pedem a Pal ao Venerab Vig da sua Col. Os VVen IIr do Or pedem-na ao
∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre;
3. Recomenda-se aos VVen IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra em

nome dos demais;


4. Quando um VVen Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do

REAA, permanecem sentados.


5. O Ven Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único do RGF.

Em face à pluralidade de Ritos praticados pelo GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse
procedimento.
6. No R EAA um usuário da palavra vis itante não deve solicitar aos demais que o acompanham na
vis ita para ficarem à Ordem nesse momento. E s se não é um cos tume do Rito;
7. Não é permitido a nenhum Ven Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de

usar da palavra depois que ela já tenha passado pela sua Col . Inclusive essa regra se aplica ao ∴

Ven Ir M de CCer que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício. Este
∴ ∴ ∴ ∴

ao fazer uso da palavra o faz somente do seu lugar (na Coluna do Sul);
8. Se um Ven Ir desejar usar a palavra novamente ele solicita ao Venerab Ir Vig da sua Col que,
∴ ∴ ∴

por sua vez pede ao Respeitab Mestre que, ao seu juízo, pode autorizar ou não;
9. Se a palavra for concedida novamente ela devera impreterivelmente retornar obedecendo o giro,
isto é, retorna a partir da Col do Sul.
10. Mesmo que a palavra esteja na sua Col , o Venerab Vig pede a palavra com um golpe de
∴ ∴ ∴

malhete ao Respeitab Mestre; este, ao autorizar, responde também com um golpe de malhete.

75. 2.10 – Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular – Conclusões Finais do Orador
e

1. Textos editados no R itual:


ORespeitab Mestre tece as suas c onsiderações

O Ven Ir Orad fará rápida analise dos trabalhos realizados, saúda os VVist declarando, então, a
∴ ∴ ∴ ∴

Sessão como Justa e Perfeita. Após o Ven Ir Orad , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra
∴ ∴ ∴

ao Respeitab Mestre, para o encerramento ritualístico.


O último explicativo da página 81 deve ser suprimido porque nas Sessões Ordinárias não há retirada
ri tualís tica do Pavilhão Nacional. Es se é um procedimento para Sessões Magnas.
1. Orientação:
2. Sugere-se ao Respeitab Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à

Loja o valor do produto auferido no Tr de Benef ; ∴ ∴

3. Nas suas considerações finais o Respeitab Mestre não deve saudar os VVen IIr VVis . Essa é
∴ ∴ ∴ ∴

uma atribuição do Ven Ir Orad ; ∴ ∴ ∴

4. A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o
que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual;
5. Após as conclusões finais do Ven Ir Orad , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-
∴ ∴ ∴

Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles usam a palavra.
6. Falam depois das conclusões do Ven Ir Orad apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem
∴ ∴ ∴

presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes
das considerações finais do Respeitab Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no

Or . Pedem-na diretamente ao Respeitab Mestre.


∴ ∴

76. 2.11 – E ncerramento R itualístico - Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento – 1º explicativ
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao
∴ ∴

∴ ∴

VDeiáncedriaribgeM-seestaroe, Vfaezneenradbo aIrs a1uºd.VOig,Rtreasnpsemitaiteb-lMheesatrPe adl áS-


∴ ∴

lahger, daao mouevsimdoa dfoirremitao,qauePrael cSeabgeru. eO vVoeltna aoIr se1uº lugar. O Ven Ir 1º Vig ∴ ∴

a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác,


∴ ∴ ∴ ∴

que volta a seguir ao seu lugar”.


1. Texto adequado:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao
∴ ∴

Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin de Admir , formam os C ∴ ∴ ∴

PPont PPerf do Mestrado e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven Ir 1º
∴ ∴ ∴ ∴

Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig. transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao
∴ ∴

seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar.


1. Orientações:
2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao
∴ ∴

trono e ali aguarda à Ordem;


3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se coloca
∴ ∴ ∴

à Ordem.
PPont Ambos,
PPerf

sem fazer
do Mestre. O oRespeitab

Sin de Admir , desfazem
então o Sin direito
dá no ouvido de Orddoe Ven

formam

deDiác
Ir 1º imediato

os C
, de modo
∴ ∴

∴ ∴ ∴

sussurrado diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M e volta a ficar à Ordem de frente ∴ ∴

para o Oc ; ∴

4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴

5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác. Ficando ambos à Ordem
∴ ∴

frente a frente, desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente formam os
∴ ∴ ∴ ∴

C PPont PPerf do Mestr ;


∴ ∴ ∴ ∴

6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma
∴ ∴ ∴ ∴

que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig volta à ∴ ∴ ∴

Ord e aguarda;

7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os
∴ ∴ ∴ ∴

degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; ∴

8. Ambos frente a frente desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam os C
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

PPont PPerf do Mestre; o Venerab Ir 1º Vig então dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;


9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig,
∴ ∴ ∴ ∴

sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord ; ∴

10. O Venerab Ir 2º Vig volta-se para o Ven Ir 2º Diác se colocando também à Ord ; ambos frente
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

a frente desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam de imediato os C PPont
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar.
11. O Venerab Ir 2º Vig vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu lugar,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P .


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

12. Observações:
13. Os VVen IIr DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam as LLuz
∴ ∴

da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular (lado direito da cátedra);
14. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e
parados, ficam à Ord . ∴

15. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse
∴ ∴ ∴

caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume e formam os C PPont PPerf
∴ ∴ ∴ ∴

para a transmissão da Pal Sagr do Mestre. ∴ ∴

16. Por não se tratar especificamente de um telhamento, mas apenas de uma transmissão da Pal ∴

Sagr , não se faz Sin de Admir (Grande Sinal ou Sin Real) nessa ocasião;
∴ ∴ ∴ ∴

17. Os deslocamentos em Loja aberta devem obedecer à circulação horária;


18. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes e compõem o Sin ∴ de Ord como de costume, com a

mão direita.

77. 2.11 - Encerramento Ritualístico - Condução do Orad ao Alt dos J J ur para o Encerramento
dos T
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar
∴ ∴

do Ven Ir Orad; ∴ ∴

3. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad até o
∴ ∴ ∴ ∴

Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido;


4. Diante do Alt dos JJur, o Ven Ir Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven Ir M de CCer, à sua
∴ ∴ ∴ ∴

retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso).

78. 2.11 – E ncerramento R itualís tico - Fechamento da Loja pelo 1º Vig - 2º parágrafo da página 84:
1. Texto editado no Ritual:
1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug ∴

e Respeit Loja...

1. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab Ir 1º Vig dá um golpe com o seu malhete sobre a sua
∴ ∴

mesa. Segue-se então uma breve pausa.


1. Observação:
Acrescentar no Ritual – procedimento para destacar, sacramentar e dar a solenidade que merece o momento.

79. 2.11 – Encerramento R itualís tico - Fechamento do Livro da Lei – Página 59 – 1º e 2º explicativos
1. Textos editados no Ritual:
O Ven Ir Orad fecha o L da L.
∴ ∴

Todos desfazem o sinal.


1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma
∴ ∴ ∴ ∴

natural retira o Comp e o Esq de cima do L da L, fechando-o naturalmente em seguida.


3. Assim que o L da L for fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord.

80. 2.11 – Encerramento Ritualístico - Retorno do Orad , Fechamento do Painel do G rau e o


Apagar das
1. Textos editados no Ritual:
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

OPaVineenl doIrGrOaura, M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o


dreatocronmanpdaonhaaondseouoluVgeanr.
Ir
O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

CCer as apagará.

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar;
∴ ∴ ∴ ∴

3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado e se dirige até o
Painel do Grau;
4. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à Loja,
naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no aparelho
apropriado ao centro.
5. Sem nenhuma reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas na ordem
inversa à do acendimento – do Ven Ir 2º Vig , do Ven Ir 1º Vig e do Respeitab Mestre.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

6. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, na mesma ordem, usa um abafador para
∴ ∴

facilitar sua missão.


81. Saída do Templo – Página 60 – 2.11 Encerramento Ritualístico – Último explicativo:
1. Texto editado no Ritual:
A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴ ∴

1. Texto adequado:
Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, MM IInst , VVenerab IIr ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir Cobr Interno.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul
∴ ∴

próximo da mesma;
3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem circulação
∴ ∴

– a Câmara do Meio está fechada;


4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen IIr do
∴ ∴ ∴ ∴

Templo;
5. Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o
∴ ∴ ∴

Ven Cobr Externo.


∴ ∴

6. Por penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ; ∴ ∴ ∴ ∴

7. Por fim, deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que, de passagem, fecha a porta do Templo.
∴ ∴ ∴

FIM DA SE SS ÃO ORDINÁRIA.
82. 3.1 – Abertura R itualís tica – Procedimentos para o Ingress o do Cortejo – 1º, 2º e 3º explicativo
1. Textos editados no Ritual:

-procedendo
O Ven Ir M assim:
∴ ∴
de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo,
∴ ∴

- Todos os IIr , já revestidos das suas insígnias, com chapéu, a critério do Respeitab Mestre, e trajados
∴ ∴

conforme o Ritual, formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: Mestres Maçons sem cargos,
guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic , cada qual no lado dos seus ∴

lugares, seguidos dos VVenerab 1º e 2º VVig , dos MM II , das Autoridades que vão entrar “em família” e,
∴ ∴ ∴ ∴

por último, o Respeitab Mestre [se presente o Grão-Mestre, este entrará junto com o Respeitab Mestre,
∴ ∴

se resolver entrar “em família”].


Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os

Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos.


1. Textos adequados:
- No Átrio, o Ven Ir M de CCer veste nos VVen IIr que ocuparão cargos, os colares com as
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

respectivas joias e organiza o cortejo para a entrada de todos os VVen IIr no Templo: ∴ ∴

- Todos já revestidos das suas insígnias, com chapéu negro e desabado e trajados conforme o Ritual,
formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: VVen IIr Mestres Maçons sem cargos, guardando
∴ ∴

cada qual o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic , cada qual no lado ∴

correspondente aos seus lugares, seguidos dos VVenerab 1º e 2º VVig , dos RRespeit IIr MM II , das
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Autoridades que vão entrar “em família” e, por último, o Respeitab Mestre (se presente o Grão-Mestre que∴

resolveu entrar “em família”, este entrará junto com o Respeitab Mestre) . ∴

Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os

Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos.


1. Orientações:
2. No Átrio os VVen IIr são revestidos com o colar e joia dos cargos. Paramentos, faixas e outros
∴ ∴

afins devem ser vestidos na Sala dos PPas PPerd ; ∴ ∴

3. A Sala dos PPas PPerd é o lugar apropriado para os VVen IIr se prepararem para o trabalho;
∴ ∴ ∴ ∴

4. O Átrio é a antessala do Templo. Nele não se admitem reuniões, bate-papos informais,


confraternizações, etc. O Átrio é parte consagrada do Templo;
5. Trajados para Sessão Magna – no REAA trazendo o avental e o chapéu negro desabado , vestindo
terno, sapatos, cinto e meias na cor preta, camisa branca, e gravata de modelo tradicional (preta,
lisa, sem ornamentos);
6. Não se admite o uso de balandrau nas Sessões Magnas;
7. Para VVen IIr VVis admite-se a cor e o formato da gravata conforme o seu Rito;
∴ ∴ ∴

8. No R EAA não exis te no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do gênero. Apenas,
s ilenciosamente, todos ing ressam no Templo.
83. 3.1 – Abertura R itualística - Ingresso do Préstito – 1º e 2º explicativos da pág ina 88:
1. Texto editado no Ritual:
- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat
∴ ∴

do Grau, e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em
∴ ∴

silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo,
ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo, para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono,
∴ ∴ ∴

dirigindo-se em seguida ao seu lugar.


Se houver CComp a serem exaltados no Grau de Mestre, ficarão na Sala dos PP
∴ ∴ PP aguardando o

momento propício.
1. Textos adequados:
- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a mão cerrada na porta de entrada do
∴ ∴

Templo a Bat do Grau, e o Ven Ir Cobr Int, com a espada à Ordem (ombro-arma), no Sul, abrirá
∴ ∴

amplamente a porta.
Sem o Sin de Ord, a marcha terá início entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar,
conservando-se em pé de acordo com a disposição do assento, ficando o Ven Ir M de CCer à entrada ∴ ∴

do Templo para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar.

O(s) (I)Ir (C)Comp que será(ão) exaltado(s) ficará(ão) na Sala dos PP PP ou em outro recinto
∴ ∴ ∴ ∴

apropriado aguardando o momento em que será(ão) conduzido(s) pelo(s) seu(s) guia(s).


1. Orientações:
2. Para bater na porta do Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para a
∴ ∴ ∴ ∴

sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau com a mão dir cerrada, retoma o bastão com a ∴

mão dir ;∴

3. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se
∴ ∴

coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma;


4. Para facilitar na abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado
∴ ∴ ∴ ∴

preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para a passagem do préstito, ele retoma a posição da
espada em ombro-arma.
5. Durante o ingresso no Templo não existe circulação. Todos os VVen IIr cobertos, ocupam ∴ ∴

diretamente os seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos;


6. Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que ingressarem em família se dirigem diretamente
aos seus lugares no Or;
7. Após o ingresso do Respeitab Mestre, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao
∴ ∴

seu lugar. Depois de ter fechado a porta, coloca a espada no dispositivo apropriado;
8. O Ven Ir Cobr Int ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do
∴ ∴ ∴ ∴

Mestre ou outro que geralmente fica na parte de trás do espaldar da sua cadeira;
9. Por último o Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or, mas não sobe os três
∴ ∴

degraus que levam ao Altar; aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab no trono;
10. O Respeitab ingressa no sólio pelo lado norte do Altar;

11. O Ven Ir Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada
∴ ∴

acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

12. aCnatseos anoLoTjeamopcluopjeunatoCcool m doaVHeanr mIr pCaroabro ∴ ∴ ∴


de Harm ingressará
i Inngt r e. s s o do préstito, o Ven
∴ Ir
M
13. O Ven Ir M de CCer conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido.
∴ ∴ ∴ ∴
14. Recomenda-se que o Comp que será exaltado seja preparado com antecedência e aguarde em um

recinto privativo.
84. 3.1 Abertura R itualística - Início da Circulação em Loja – 2º parágrafo da pág ina 89;
1. Texto editado no R itual.
“VEN - (o) - Ven IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”

1. ATENÇÃO:
Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr ∴

para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à
circulação horária.
1. Observação:
2. Procedimento para determinar a uniformização da prática ritualística de se circular no sentido horário
em Loja ao se passar de uma para outra Coluna;
3. Estabelecer em que momento se inicia a prática de circulação, se estabelecendo como parâmetro a
fala do Respeita Mestre quando ele pronunciar: “ajudai-me a abrir a Loja”.
85. 3.1 – Abertura Ritualís tica - Verificação da Cobertura da Loja – Explicativos do 6º parágrafo da
1. Texto editado no Ritual:
Se houver Ven Cobr Ext, o Ven Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven
∴ ∴ ∴

Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora.
Se houver somente o Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará as pancadas do Grau

na porta pelo lado de dentro, e dirá:


1. Orientações:
2. Estando no Átrio o Ven Ir Cobr Ext: ∴ ∴

3. O Ven Cobr Interno, sem empunhar a espada, dará com a mão direita cerrada na porta as

pancadas do Grau pelo lado de dentro;


4. Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext dará, do mesmo modo, as mesmas pancadas pelo lado de fora
∴ ∴

da porta.
5. O Ven Ir Cobr Int, em pé, então comunica que o Templo se acha coberto.
∴ ∴

6. Não havendo Ven Cobr Ext: ∴

7. O Ven Ir Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita em ombro-arma, vai até o Átrio para
∴ ∴

fazer a verificação;
8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta fechada, pelo seu lado de dentro, a Bat do Grau
comunicando que o Templo se acha devidamente coberto.
9. Jus tifi cativa.
10. No primeiro caso, explicar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não
∴ ∴ ∴ ∴

precisa se armar e nem se retirar até o Átrio. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente
coberto dando, pelo lado de dentro da porta, a bateria do Grau.
11. No segundo caso, explicar que não havendo Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Interno
∴ ∴ ∴ ∴

armado se retira, vai ao Átrio, faz a verificação e retorna ao Templo para dar conta da sua missão.

86. 3.1 – Abertura R itualís tica – Verificação se Todos os Presentes s ão Mestres – 5º e 6º parágrafos
1. Texto editado no Ritual.
1º VIG – Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

MM MM .
∴ ∴

- VVen IIr , em pé, sem estar à Ord , em ambas as CCol


∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientação:
2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem cobertos e sentados. Isso ocorre porque no
∴ ∴ ∴

Or , por de ser de responsabilidade do Respeitab Mestre, não existe telhamento;


∴ ∴

3. Quem determina que no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig , mas por
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ordem do Respeitab Mestre; ∴


4. Todos ficam cobertos e sem S in porque o telhamento nas CCol será individual. ∴

87. 3.1 – Abertura R itualís tica – Telhamento Realizado pelos VVenerab VVig – 1º, 2º e 3º explicati
1. Textos editados no R itual.
Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda.
∴ ∴ ∴

Com exceção dos IIr que estão exercendo carg os, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴ ∴

suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada.

Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamente retirado do
Templo. Os Trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a Ordem.

Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o ∴ ∴ ∴

exame, os VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig


∴ ∴ ∴ ∴

1. Textos adequados.
Todos os VVen IIr das CCol , cobertos , ficam voltados para o Or de sorte que ninguém ao ser
∴ ∴ ∴ ∴

examinado veja o que se passa na sua retaguarda.


Com exceção dos VVen II r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao ∴ ∴ ∴

telhamento os demais VVen IIr das suas Ccol , começando pelos que se acham mais próximos da porta
∴ ∴ ∴

de entrada (parede ocidental).


Ao termino da verificação de cada um dos VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame,
∴ ∴

será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se


restabelecer a ordem.
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq e Pal . Findo o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz:
1. Observações:
2. Cada Venerab Ir Vig ao percorrer sua Col procede o exame pelo Sin , pelo Toq e pela Pal
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Sagr do Mestre Maçom. Nesse caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural);

3. Durante o telhamento todos permanecem cobertos (chapéu negro e desabado;


4. Em face ao sigilo que envolve a ocasião, dispensa-se o Sin de Admir e a respectiva exclamação - ∴ ∴

Ah! Senhor Meu Deus!


5. A Pal de Pas também não é tomada nessa oportunidade. Lembra-se que a Pal de Pas somente é
∴ ∴ ∴ ∴

dada quando alguém pede ingresso Templo, ou em cumprimento a alguma passagem ritualística
prevista no Ritual;
6. Como a Loja está sendo aberta diretamente no 3º Grau, os VVen IIr VVig procedem com os ∴ ∴ ∴

exames tomando apenas o Sin o Toq e a Pal do Grau de MM MM . Não se justifica nessa
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

oportunidade o telhamento completo a partir do 1º Grau.


7. Orientações para o telhamento:
8. O telhamento se dá com os VVen IIr em pé e cobertos (chapéu negro);
∴ ∴

9. Os VVen IIr VVig , deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas;


∴ ∴ ∴

10. Para a verificação, tanto o examinador como o examinado precisam ter as suas mãos desocupadas;
11. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinados – pressupõe-se que
∴ ∴ ∴

eles já foram reconhecidos como Mestres quando revestidos com as joias dos seus cargos;
12. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab IIr VVig
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede

ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente
não percebam o que acontece nas suas retaguardas;

13. Procede-se o telhamento na seguinte ordem:


14. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

15. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de
∴ ∴

Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr );


∴ ∴ ∴ ∴

16. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (Toq do Mestre) e o examinado dá diretamente no
∴ ∴ ∴ ∴ ∴
ouv dir do examinador, sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr ;
∴ ∴ ∴ ∴

17. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro
∴ ∴ ∴

Ven Ir e procede com ele o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam
∴ ∴

cargos no Oc sejam sucessivamente examinados.


18. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé, sem Sin e voltados para o Or ;
∴ ∴ ∴ ∴

19. Concluídos os exames de todos, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem
∴ ∴ ∴

em pé, cobertos e procedem a comunicação conforme menciona o Ritual;


ATENÇÃO:
Suprimir o explicativo “Todos se cobrem” constante do 4º parágrafo, página 91 do Ritual. Não faz sentido
porque no telhamento todos permanecem cobertos (chapéu negro e desabado).
88. 3.1 – Abertura R itualís tica - Pos tura do Ven Ir Chanceler – 6º parágrafo da pág ina 91:
1. Texto editado no Ritual:
“CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se)”.
1. Orientação:
Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal.

89. 3.1 – Abertura R itualís tica - Pos tura do Ven Ir M de CCer – 1º parágrafo da página 92:
1. Texto editado no Ritual:
“M DE CCER (levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está devidamente composta para...”.

1. Orientação:
a em pé, Fic , sem compor o Sinal de Ord e sem empunhar o bastão.

90. 3.1 – Abertura R itualís tica - Pos tura do Ven Ir 2º Diác – 3º parágrafo da página 92:
1. Texto impress o no Ritual:
“2º DIÁC (levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” ∴

1. Orientação:
Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord . ∴

91. 3.1 – Abertura R itualís tica - Pos tura do Ven Ir 1º Diác – Último parágrafo da página 92:
1. Texto editado no R itual:
“1º DIÁC (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”.
1. Orientação:
Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord . ∴

92. 3.1 – Abertura Ritualística - Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja – Explicativos
1. Textos impressos no Ri tual:
Todos se descobrem.
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono pelo lado norte, com passos normais, e coloca-se em frente
∴ ∴

ao Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven 1º Diác dirige-se ∴

ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O
∴ ∴

Venerab Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Venerab Ir 2º
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Diác, que volta a seguir, ao seu lugar.


1. Orientações:
2. ATENÇÃO - Suprimir o primeiro explicativo, pois ning uém se descobre durante a liturg ia da
trans missão da Pal Sagr ;
3. Durante a transmissão da Pal Sagr todos permanecem cobertos.
∴ ∴

4. A transmissão da Pal Sagr não possui nenhuma conotação que exija a retirada da cobertura.
∴ ∴
5. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono
∴ ∴

e ali aguarda em pé sem Sin;


6. O Respeitab Mestre, em pé, sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác
∴ ∴ ∴

e com ele forma diretamente os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab Mestre então dá
∴ ∴ ∴ ∴

diretamente no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr do M
∴ ∴ ∴

M ; ∴ ∴

7. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito);
8. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác. Ficando ambos
∴ ∴ ∴ ∴

sem Sin e frente a frente, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr ; ∴ ∴ ∴ ∴

9. O Ven Ir 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a
∴ ∴ ∴ ∴

recebeu. Em seguida retorna diretamente ao seu lugar;


10. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab
∴ ∴ ∴ Ir 1º Vig, sobe os

degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);


11. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr e o Venerab ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;
∴ ∴ ∴

12. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab Ir 2º
∴ ∴ ∴ ∴

Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);


13. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr e o Ven Ir ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma ∴ ∴

como a recebeu; retorna em seguida diretamente ao seu lugar.


14. Observação:
15. Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal Sagr que envolve as Luzes da Loja ∴ ∴

e os VVen IIr Diáconos;


∴ ∴

16. Essa transmissão não tem o caráter de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia
de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA;
17. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven IIr Mestres Maçons e por isso ∴ ∴

transmitem a Pal Sagr pelos C PPont PPerf do Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

18. Reitera-se: na liturgia da transmissão da Pal Sagr não se deve retirar a cobertura. ∴ ∴

93. 3.1 - Abertura R itualís tica – Abertura do Livro da Lei – Explicativos relativos ao 3º parágrafo
1. Todos se descobrem:
2. Textos editados no R itual:

O Ven Irse Orad


depois

vaiatrás

colocar ao Alt
dodos
VenJJur
Ir acompanhando
Orad. O Ven Ir oOrad
Ven abre

Ir Mode

CCer,
L da [portando
L, toma-o seu bastão],
às mãos

que deve-

e lê Eclesiastes

cap 12, vv 7 e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Vaidade de
∴ ∴

vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade .


Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as pontas astes para o ∴

Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc .


∴ ∴ ∴

1. Textos adequados.
Todos retiram o chapéu.
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em
∴ ∴ ∴ ∴

Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade.

Cpaorlaocoa Odre peoiso sCoobmrep o pLodr acimL a bceormto,aos


∴ ∴
com os ramos voltados

pEosnqtaesodaCsohmapstneas pvoolstaiçdãaos dpoarGaroauO c o. Esq ∴

1. Orientações:
2. Durante a abertura do L da L todos s e descobrem.∴ ∴
3. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar do Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴
Orad, ingressando no Or pelo lado nordeste (circulação);
4. Ao chegar no lugar do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se
∴ ∴ ∴ ∴

apresenta para a condução até o Alt dos JJur;


5. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à frente;
∴ ∴ ∴ ∴

6. Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão à


∴ ∴ ∴ ∴

rigor (na vertical com a base apoiada no chão);


7. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência
∴ ∴

ou movimentos que simulem a apresentação do Livro à assembleia;


8. Depois da leitura, coloca sobre o Livro aberto o Comp em cima do Esq na forma de costume –
∴ ∴

pontas das hastes do Comp voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados para o Or;
94. 3.1 – Abertura R itualís tica - Retorno do Ven Ir Orador ao seu lugar – Página 69 – 3.1 Abertura
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a
∴ ∴ ∴ ∴

seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”.


1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir
∴ ∴ ∴ ∴

deixa o seu bastão, expõe o Painel do Grau e finalmente ocupa o seu lugar.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Respeitab Mestre.
∴ ∴ ∴ ∴

O gesto é feito para desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que é o modo universal de se encerrar o Sin
de
Ord ; ∴

3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe
∴ ∴

a prática de elevar o Painel simulando sua apresentação aos quadrantes da Loja;

95. 3.1 – Abertura Ritualística - Acendimento das Luzes Litúrg icas – 1º explicativo da página 97:
1. Texto impresso no R itual:
O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em
∴ ∴

sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento.


∴ ∴

1. Orientações:
2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes da Loja;
3. São acesas de acordo com o Grau nos candelabros de três braços colocados sobre o Altar ocupado
pelo Respeitab Mestre e mesas ocupadas pelos VVenerab VVig, respectivamente; ∴

4. Sem nenhuma deferência ou cerimonial, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas elétricas, o Respeitab
Mestre e os VVenerab IIr 1º e 2º VVig as acendem respectivamente;
∴ ∴ ∴

5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na


∴ ∴

mesma ordem;
6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial
esotérico;

96. 3.1 – Abertura R itualís tica – Pelo Sinal e pela Bateria – 2º parágrafo da página97:
1. Texto editado no Ritual:
RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se).

1. Texto adequado:

RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se).
∴ ∴ ∴ ∴

1. Observação:
2. O termo ajustado é “pelo S in ” e não “pela Saud ”.
3. No caso, é pelo Sin Pen do Grau;
∴ ∴
4. Justifica-se essa correção porque “saudação em Loja” somente é feita ao Respeitab Mestre quando

da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou quando
da saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra no Ritual do Aprendiz em vigência do
REAA e serve para os três Graus.
5. Orientação:
6. Faz-se o Sin Pen (Ventr) e, sem voltar ao Sin de Ord, imediatamente executa-se a Bat do Gr batendo
com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada por três vezes
três (ooo ooo ooo). Em seguida, volta-se ao Sin de Ord enquanto aguarda a ordem para sentar.
Antes de tomar assento desfaz o Sin de Ord na forma de costume.
∴ ∴

7. No 3º Grau não existe Aclamação porque esotericamente a cerimônia aborda a morte do Sol quando a
Terra dele iniciático
momento fica viúvaem
uma veza por
que ano. Tratando-se
consternação e a dor de uma Aclamação
se fazem presentes.à Luz, esta não condiz com o
8. O Respeitab Mestre manda que todos se sentem. Todos se cobrem com o chapéu negro e

desabado.
97. 3.2 – Entrada dos Vis itantes com Formalidades – 1º explicativo da pág ina 98:
1. Texto editado no R itual:
A introdução de IIr VVis obedecerá ao previsto neste Ritual.
1. Texto adequado:
O ingresso dos VVen IIr VVis obedecerá ao previsto neste Ritual.
∴ ∴ ∴

1. Orientação:

2. APolérmtadodraess odreieTnítauçloõsesdepRreevcisotmaspenessase(pRáigtuinaal 6e6me


sseeuguitnetmes),2.o6rie–ntaR-seececpoçnãsoultdaer oARuteogriudlamdeesntoe
Geral da Federação atualizado, sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.
3. Atentar para o Decreto 1767/2019 de 09 de agosto de 2019. Este dispõe da também entrega de
malhete ao respectivo Grão-Mestre Adjunto se o Grão-Mestre Geral, ou o Estadual, ou o do Distrito
Federal não estiver presente.

98. 3.3 – Entrada do Pavilhão Nacional – Página 70 – 2º explicativo da página 98:


1. Texto adequado:
O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial.
O Ven Ir M de CCer designará dois VVen IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos
∴ ∴ ∴

de espadas.
1. Orientações:
2. Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial para a Bandeira Nacional;
Consultar também o item nº 5 das Orientações para o Ritual de Aprendiz do REAA
em http://ritualistica.gob.org.br
3. Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte, além do Ven Ir M de ∴ ∴

CCer, também os VVen IIr 1º e o 2º Diáconos;


∴ ∴

4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional


ocorra no Átrio – isso evita deslocamentos inapropriados dentro do Templo.
5. São objetos indispensáveis para essa ocasião o número suficiente de espadas e estrelas, podendo
ser em quantidade menor se a Loja não as possuir em número previsto (Decreto 1476/2016);
6. Se mesmo assim, inexistirem espadas e estrelas suficientes, o Pavilhão Nacional ingressará apenas
escoltado pela Guarda de Honra (Decreto 1476/2016);

7. pOeslaIIrmmãoundiidreoistad. e espadas ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma e trazê-las


empunhadas
8. Os VVen IIr que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção) devem ser
∴ ∴
designados com antecedência.
9. Após o Hino Nacional, o Pavilhão se desloca para o Or passando pela Col do Norte;
∴ ∴
10. O Ven Ir M de Harm é o responsável pela reprodução do Hino Nacional.
∴ ∴ ∴ ∴

11. Espada em ombro-arma ou à ordem – ponta da lâmina da espada na vertical e apontada para cima;
empunhada pela a mão direita, punho junto à cintura direita e o respectivo cotovelo afastado do corpo.

99. 3.4 – R itual de Exaltação - Preliminares – E xplicativos da página 99:


1. Textos adequados.
O Ritual deve ser executado como está elaborado e também seguir as orientações derivadas do SOR -
S is tema de Orientação R itualís tica do GOB R ITUALÍSTICA a ele aplicadas e publicadas na
plataforma http://ritualistica.gob.org.br que alteram, orientam e complementam as práticas ritualísticas
deste Ritual – Decreto 1784/2019 do Grão-Mestre Geral.
Na Sessão Magna de Exaltação todos devem estar cobertos comchapéu negro e desabado , usando
seus paramentos normalmente. NOTA – não há invers ão de paramentos , is to é, não são mais vestidos
pelo lado aves so .
Quando o espaço de trabalho for de pequena proporção, admite-se que durante a cerimônia de Exaltação o
Painel do Grau seja afastado para outro lugar, retornando assim que se encerrarem as práticas do
cerimonial de Exaltação.
Os VVen IIr 1º e 2º EExp terão as suas atividades durante o cerimonial de Exaltação previamente
∴ ∴ ∴

estabelecidas, contribuindo assim para o bom desempenho dos trabalhos.


O Candidato à Exaltação deverá estar trajado conforme o que prevê o Rito – terno preto, gravata lisa preta,
sapatos, cinto e meias pretas e camisa branca. Trará vestido o seu avental de Companheiro.
O Candidato à Exaltação, em momento apropriado será preparado pelo Ven Ir 1º Exp conforme
∴ ∴

prescreve o Ritual.
Durante a representação da Lenda do 3º Grau, havendo mais do que um Candidato – no máximo três
– apenas um participará da representação teatral. Os demais assistem em pé, próximos ao lugar do
Venerab Ir 2º Vig .
∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. Orienta-se que o Respeitab Mestre, após o ingresso do Pavilhão Nacional, abra diretamente, por
única comunicação o período da Ordem do Dia para que nele se processe o cerimonial de
Exaltação (Respeitab Mestre [o] - Meus VVen IIr , está aberta a Ordem do Dia!);
∴ ∴

3. Abrir direto por comunicação significa que o Respeitab Mestre abre a Ordem do Dia sem

comunicar antes às CCol e o Or . Ele simplesmente abre-a com um golpe de malhete;


∴ ∴

4. Se aberto, o período da Ordem do Dia será encerrado imediatamente após ter sido concluída a
Cerimônia de Exaltação (antes de fazer circular o Tr de Benef);
5. Orienta-se também que seja lavrada uma Ata para a Sessão Magna de Exaltação, de tal forma que
ela seja aprovada na próxima Sessão Ordinária de Mestre Maçom. Da sua aprovação somente
votarão aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de Exaltação pertinente.

100. 3.4 – R itual de Exaltação – Preparativos Preliminares :


1. Orientações:
2. Organizar antes da sessão a decoração das paredes (forradas ou acortinadas de preto) conforme item
1.3 Disposição e Decoração do Templo;
3. Providenciar com antecedência: a) um tablado forrado de preto que representa o esquife; b) uma
mortalha negra; c) um ramo de acácia; d) um pano branco com manchas vermelhas simulando
marcas de sangue;
4. A corda que irá enrolada em três voltas na cintura do Candidato – tantas quantos forem os
Candidatos (nunca mais do que três );

5. T r ê di s po s iti v os d e ilu m in a çã o u x ilia r IIr VVig q. Esse


u e fi c a rã o ,
M e stre , e d u a s ou t ras s ob r e ca da a u m a d a s mdispositivo
e s a s d
u m a s o b r e o Altar ocupado pelo Respeitab iluminação auxiliar pode ser suprido por uma
∴ ∴ ∴

o s V V e n e r ab
vela acesa, contudo não deve ser confundido com as Luzes Litúrgicas;
6. Providenciar uma vela que ficará acesa pendente do teto num dispositivo sobre a cabeceira do esquife
7. Providenciar uma Régua com 24 PPol e um Esq , objetos que serão utilizados pelo Venerab 2º
∴ ∴ ∴

Vig e 1º Vig respectivamente na representação lenda;


∴ ∴

8. Recomenda-se aos VVen IIr que terão textos para ler que tragam consigo uma pequena lanterna de
∴ ∴

bolso (a pilha) para auxiliar nas leituras enquanto a Loja estiver trabalhando num ambiente de
penumbra;
9. O Candidato à Exaltação não deve assinar o livro de presenças antes do início dos trabalhos;
10. O Candidato, antes do ingresso no Templo, preferencialmente deve aguardar num lugar isolado e
separado dos demais VVen IIr ; ∴ ∴

11. O Ven Ir 1º Exp deve ter a sua disposição na preparação do candidato um Esquadro - tantas
∴ ∴

unidades quantos forem os Candidatos (nunca mais do que três );


12. Providenciar cinco espadas que devem ficar à disposição do Ven Ir Ter e dos outros quatro VVen
∴ ∴ ∴ ∴

IIr que irão compor a escolta armada;


13. É recomendável que o Ven Ir 1º Exp, num lugar reservado, prepare com antecedência o
∴ ∴

Candidato e as suas vestimentas (isso agiliza os trabalhos);


14. As orientações aqui contidas se referem apenas a um Candidato, podendo, entretanto, haver mais
do que um - no máximo três . Nesse caso adaptam-se os textos para leitura e podem ser nomeados
com antecedência VVen MM MM preparados para auxiliar na condução se a oportunidade exigir.
∴ ∴ ∴

101. 3.4 – R itual de Exaltação – Providências Iniciais – 1º, 2º e 3º explicativos da pág ina 100:
1. Textos editados no R itual.
Reinando silêncio em ambas as CCol , o Respeitab Mestre manda deitar num pequeno tablado forrado
∴ ∴

de preto – colocado entre CCol e entre as mesas dos VVenerab IIr VVig - o Mestre, mais recente da
∴ ∴ ∴ ∴

Loja,
com os pés voltados para o Or , os calcanhares em esquadria e a mão direita sobre o coração; braço

esquerdo fica estendido ao longo do corpo, que deve ser coberto com um pano mortuário, dos pés à cintura,
junto do avental e com um ramo de Acácia por cima; o rosto deve estar coberto com um pano branco
manchado de vermelho.
Esse pano branco deverá ser novo, ou lavado e passado toda vez que for usado, pois irá cobrir o rosto de um
Ir .

Estando assim preparado, apagam-se as luzes, ficando somente uma lanterna com luz fraca, no Altar
do Respeitab Mestre e mesas dos VVenerab IIr VVig e uma pendente à cabeceira do Ven Ir que se
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

encontra deitado.
1. Orientações:
2. Por ordem do Respeitab Mestre o Ven Ir M de CCer , sem portar o bastão, coloca sobre o eixo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do Templo, próximo e à frente do Painel, o tablado que representará simbolicamente o túmulo de H ∴

A ;

3. O tablado deve ser disposto de tal maneira que a pequena luz pendente do teto (lux in tenebris) fique
verticalmente alinhada com a cabeceira do esquife simbólico, mas a uma altura que não atrapalhe
eventuais deslocamentos;
4. Arranjado o tablado, o Ven Ir Mestre mais recente da Loja, sem estar coberto ( sem chapéu),
∴ ∴

deita- se com as costas sobre o tablado mantendo os pés unidos voltados para o Or ; traz a mão ∴

direita aberta com os dedos unidos e o polegar aberto em esq sobre o coração; o braço esquerdo

fica estendido descansando ao longo do corpo;


5. O Ven Ir M de CCer então cobre o Ven Ir que está deitado, dos pés até a sua cintura (na altura
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do avental), com um pano mortuário negro; coloca sobre o seu peito o ramo de Acácia; cobre
também o seu rosto com o pano branco com nódoas vermelhas (simulando manchas de sangue);
6. Assim arrumado, apagam-se todas as luzes que iluminam o recinto, inclusive as litúrgicas, exceto
a luz pendente do teto sobre o esquife simbólico (lux in tenebris). Acendem-se então as três luzes
das
loacnutpearndaosp, eolou Rsiemspilaeriteasb, dee alsuzmefrsaacsa d(oluszVeVs eanuexrailiba reIsIr)
∴ ∴ ∴

qVuVei gf i c; a r ã o respectivamente sobre o Altar



102. 3.4.1 – Preparação do Candidato – 1º, 2º e 3º explicativos da pág ina 101:
1. Textos editados no R itual.
Que deverá estar com terno preto e sem metais.
O Cand deve estar com o braço e o peito esquerdos nus. Na mão direita deve ter um Esq e na cintura uma
∴ ∴

corda, dando três voltas. Usa um avental de Companheiro.


Aguardará no Átrio, tendo, ao seu lado, o Exp que lhe fará a seguinte exortação:

1. Orientações.
2. Atendendo a ordem do Respeitab Mestre o Ven Ir 1º Exp , com a espada presa no dispositivo
∴ ∴ ∴ ∴

da sua Faixa de Mestre, deixa o Templo e se dirige até onde se encontra o Cand e o prepara ∴

para a Exaltação;
3. O Ven Ir 1º Exp faz com que o Cand retire o paletó e deixe a mostra o seu braço e peito
∴ ∴ ∴ ∴

esquerdo
voltas em (não
tornoretira completamente
da cintura a camisa);
do Cand fazendo um nócom uma corda
apertado

preferencialmente
ao final; de sisal
por fim, entrega-lhe dá que
para três
conduza com a sua mão direita, um Esquadro;
4. O Cand nessa oportunidade deve estar despojado de metais, ou seja, de objetos que representem

valores tais como dinheiro, moedas, anel, e outros elementos com essa característica.
5. Não é necessário retirar-lhe o cinto que prende a calça na cintura;
Assim preparado, o Cand é conduzido pelo Ven Ir 1º Exp até o Átrio onde ouvirá a exortação (páginas
∴ ∴ ∴ ∴

101, 102 e 103 do Ritual).

103. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Candidato Pedindo Ing resso – 1º e 2º Explicativos da página 10
1. Textos editados no R itual.
O Ven Ir M de CCer vai ao Átrio, recebe o Cand das mãos do Ven Ir 1º Exp , o traz até a porta do
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴ ∴

TqueemmplobaotendeecboamteuncicoamaooCVoe Int abre a porta, que permanece entreaberta, examina


mnpera. bO VIr en1º VIr ig C. obr
∴ ∴ ∴

O Ven Ir 1º Exp , discretamente, retorna ao seu lugar.


∴ ∴ ∴

1. Orientações.
2. O Ven Ir M de CCer , sem portar o bastão, no Átrio recebe o Cand e o conduz até a frente da
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

porta do Templo;
3. O Ven Ir M de CCer se coloca diante da porta e nela bate como Comp Maç . Ambos aguardam;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

4. O Ven Ir Cobr Int , munido da sua espada em ombro-arma, entreabre a porta, examina a
∴ ∴ ∴ ∴

situação e comunica o Venerab Ir 1º Vig ; a porta fica entreaberta;


∴ ∴ ∴

5. Aproveitando a porta entreaberta, o Ven Ir 1º Exp discretamente ingressa no Templo e toma


∴ ∴ ∴

assento no seu lugar.


6. O Ven Ir M de CCer se mantém ao lado do Cand no Átrio.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

104. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Exame e Arrebatação do Avental do Companheiro – Explicativos


r
1. Textos editados no R itual.
O Ven Ir Exp apodera-se arrebatadamente do Cand , revista-o e arranca-lhe o avental.
∴ ∴ ∴ ∴

Feito isso, entra no Templo, trazendo o avental do Comp [também o E sq que coloca discretamente em

um lugar dentro do Templo] que se conserva na parte de fora [no Átrio] entre os quatro IIr armados e o ∴

Ven Ir Ter , conservando-se sempre entreaberta a porta do Templo, até que nele tenha ingresso o
∴ ∴ ∴

candidato.
O Ven Ir Exp logo que entra no Templo diz:
∴ ∴ ∴

1. Orientações:

2. Ee s pad
pa a empuonmhbadroa-aqrumanad(oà s Oe redsetmive) rneãmo péé, spi na ral
dmoaoçuôneimcod, emslaoscampenotsotu. ra assumida com a
3. Postura com a espada: com a lâmina em riste, isto é, na vertical apontada para cima,
empunhada pela mão direita tendo o respectivo punho cerrado junto ao quadril direito; o
cotovelo direito fica afas tado do tronco. O braço esquerdo permanece caído ao longo do corpo.
Em se estando parado essa postura ainda exige os pés em esquadria.
4. Os VVen IIr que comporão a escolta armada, assim como o Ven Ir Ter , devem ser previamente
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

escalados;
5. A escolta armada, composta por quatro VVen IIr , mais o Ven Ir Ter , todos armados com ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

espadas conduzidas em ombro-arma (à Ordem), acompanham o Ven Ir 1º Exp (este com a ∴ ∴ ∴

espada presa no dispositivo da faixa de Mestre) até o Átrio onde está o Cand ; ∴

6. O Ven Ir 1º Exp precisa ter as mãos livres para os procedimentos de verificação, por isso traz a
∴ ∴ ∴

espada presa no dispositivo da Faixa;


7. Passam pela porta do Templo que permanece entreaberta;
8. Alerta-se para obediência da circulação nesses deslocamentos pelo recinto da Câmara do Meio. Para
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

toaclu, pr ecmomluegnadreas-senaquperimoseirVaVfeilneiraIIdr a qCuoel irãdo cSouml ∴

porer fearenscoialtlameanrmtea. dIass, obefamciclitoamoo doesVleoncamIrentToedr e, saída do Sul


direto para o Átrio. Recomenda-se que nesses lugares estejam presas nos dispositivos atrás do
espaldar de cada assento, as espadas que serão usadas pelos titulares.
9. Durante todo o procedimento de verificação, até a entrada do Cand no Templo, o Ven Ir Cobr Int ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

permanece no Sul próximo a porta, em pé e espada à Ordem (ombro-arma);


10. Chegando o dispositivo no Átrio, o Ven Ir M de CCer se afasta um pouco e a escolta armada ∴ ∴ ∴ ∴

se detém próximo do Cand (dois de cada lado); ∴

11. O Ven Ir Exp se aproxima, examina o Cand minuciosamente como se estivesse procurando
∴ ∴ ∴ ∴

algum vestígio do crime infamante, retira o Esq da mão do Cand e, por fim, num gesto brusco, ∴ ∴

“arranca-lhe” o avental;
12. O Ven Ir Ter se aproxima pela retaguarda do Cand e com a mão esquerda segura-o pela corda
∴ ∴ ∴ ∴

amarrada à sua cintura; o Ven Ir M de CCer se mantém próximo como que velando o Cand ;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

13. Por sua vez, o Ven Ir 1º Exp tendo às mãos o Esq e o Avental do Comp , sem formalidade,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ingressa no Templo e, entre CCol , próximo a porta, comunica ao Respeitab Mestre o resultado
∴ ∴

da sua missão;
14. Depois da comunicação, enquanto aguarda ordens, O Ven Ir 1º Exp cautelosamente deixa sobre a ∴ ∴ ∴

mesa do Venerab Ir 1º Vig o Esquadro e o Avental do Cand ;


∴ ∴ ∴ ∴

15. O Cand e os demais VVen IIr permanecem no Átrio. A porta continua entreaberta. Segue-se o
∴ ∴ ∴

interrogatório do Ven Ir 1º Exp ao Cand (fora do Templo) até a intervenção do Venerab Ir 1º


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Vig .

105. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Exame e interrogatório do Venerab Ir 1º Vig – Páginas 107,
1. Orientações.
2. A porta permanece entreaberta.
3. Concluída a sua missão, o Ven Ir 1º Exp discretamente retorna ao Templo e se dirige ao seu lugar;
∴ ∴ ∴

4. O Venerab Ir 1º Vig , obedecendo a circulação e sem portar o malhete, se desloca passando


∴ ∴ ∴

pelo Sul até o Átrio onde o Cand permanece escoltado; ∴

5. Meticulosamente o Venerab Ir 1º Vig examina o Cand e comunica em voz alta para que o
∴ ∴ ∴ ∴

Respeit Mestre ouça;


6. Prosseguindo na sua missão, examina cuidadosamente a mão direita do Cand pelo que, num ∴

gesto abrupto e admirado larga-a imediatamente e exclama em voz alta que pode estar ali o
assassino de H A ; ∴ ∴

7. Prossegue a cena teatral com a inquisição enérgica do Venerab Ir 1º Vig agarrando o Cand ∴ ∴ ∴ ∴

pelo colarinho até que o Ven Ir M de CCer dê a Pal de Pas ao examinador;


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

8. O Ven Ir Ter permanece segurando o Comp pela corda e o Ven Ir M de CCer se


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

aproxima do Venerab Ir 1º Vig para lhe transmitir a Pal de Pas ;


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

9. De frente um para o outro, ambos se dão as mãos direitas em forma de Gar ; o Venerab Ir 1º ∴ ∴ ∴

Vig então aperta e afrouxa a Gar pelo que logo recebe no seu ouv dir sussurrada a Pal de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Pas do Mestre Maçom;


10. Em voz alta o Venerab Ir ∴ ∴ 1º Vig , ainda do Átrio, comunica ao Respeitab Mestre que a Pal está
∴ ∴ ∴
justa; em seguida, sem formalidades ingressa no Templo pela porta que permanece entreaberta e
retoma o seu lugar;
11. Os demais permanecem no Átrio aguardando ordens do Respeitab Mestre para o ingresso do Cand ∴ ∴

106. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Ing resso do Candidato – Explicativo do 3º parág rafo e explicat
1. Textos editados no R itual.
Explicativo do 3º parágrafo:
O Ven Ir M de CCer entra com o Cand , segurando-o pelo braço direito; o Cand deve caminhar de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

costas, com os olhos voltados para o teto, sendo puxado pela corda pelo Ven Ir Ter e escoltado pelos ∴ ∴ ∴

quatro IIr ∴

Explicativo do 4º parágrafo:
Todos se colocam no Oc , tendo o Ven Ir Ter o Cand seguro pela corda.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer faz com o que o Cand fique de costas para a porta olhando para o teto;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

3. O Ven Ir Ter acondiciona sua espada no dispositivo apropriado que fica na faixa de Mestre e
∴ ∴ ∴

agora com a sua mão direita mantém o Cand seguro pela corda na sua retaguarda; ∴

4. O Ven Ir M de CCer pelo lado norte se coloca ao lado do Cand (que está de costas) e com
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

a sua mão direita segura-o pelo braço; a escolta armada (espadas em ombro-arma) acompanha
com dois VVen IIr de cada lado do Cand ;
∴ ∴ ∴

5. O Ven Ir Cobr Int abre de vez a porta e todos ingressam e se colocam no extremo do Oc
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

(entre a porta e o esquife); o Ven Ir Ter se mantém como que a puxar o Cand ; este, por sua
∴ ∴ ∴ ∴

vez, permanece de costas com os olhos voltados para o teto. O Ven Ir M de CCer permanece ∴ ∴ ∴ ∴

ao lado
do Cand segurando-o pelo braço;

6. À passagem da comitiva, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e retoma o seu assento.
∴ ∴ ∴ ∴

7. A Câmara do Meio continua em penumbra com todos os VVen IIr cobertos, exceto o Cand e o ∴ ∴ ∴

Ven Ir que está deitado sobre tablado.


∴ ∴

107. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação - Cand Observando o Ataúde – E xplicativo do 4º parágrafo da pág
1. Texto editado no Ritual:
Mostra-se então ao Comp o corpo deitado, conduzindo-o a seguir para o lado do Or, o Comp
∴ ∴ sempre
olhando para o ataúde.
1. Orientações:
2. O Comp ainda de costas é conduzido pelo Ven Ir M de CCer e puxado pelo Ven Ir 1º Exp ;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

3. Conduzindo lentamente o Cand pelo Norte, passando ao lado do ataúde, seu guia ordena para que

ele dirija sua visão ao féretro; a escolta armada posicionada na retaguarda acompanha o
deslocamento;
4. À passagem do Cand pela cena, este continua olhando para o féretro, no que é então inquirido

pelo Respeitab Mestre que diz: – “Vede a sua obra!”.


108. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – R esposta Negativa do Cand - Último explicativo da pág ina 110
1. Texto editado no R itual.
Depois desta resposta, faz-se voltar o Comp para o lado do Respeitab Mestre. ∴ ∴

O Ir que está deitado levanta-se, sem ser percebido pelo Comp .


∴ ∴

O tablado é retirado e discretamente colocado a um lado, para ser usado mais tarde.
1. Orientações:
2. Assim que o Comp tiver passado pelo ataúde e tenha respondido à interrogação do Respeitab
∴ ∴

Mestre, o cortejo estaciona e o Ven Ir M de CCer faz com que o Cand volte-se de vez para
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Or ; ∴

3. Recomenda-se atenção para que o Comp ∴ só se volte para o Or ∴ depois de ter passado
4. Todos parados, o Ven Ir Ter se coloca à retaguarda do Comp e o mantém seguro pela
∴ ∴ ∴ ∴

corda enrolada na cintura; o Ven Ir M de CCer se coloca à direita do Comp segurando-o


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

pelo braço direito e a escolta armada permanece à retaguarda do dispositivo;


5. Com o Comp parado e voltado para o Or , o Ven Ir que representou o féretro, silenciosamente
∴ ∴ ∴ ∴

se retira; volta ao seu lugar e recoloca a cobertura (chapéu preto);


6. Um Ven Ir pré-determinado recolhe discretamente o tablado e demais objetos (mortalha, ramo de
∴ ∴

Acácia e pano manchado) colocando-os em local próximo e não visível, de sorte que fique fácil a sua
reutilização mais tarde;

109. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Viagem do Comp – E xplicativo do 1º parágrafo da pág ina 111:
1. Texto editado no R itual.
O Ven Ir M de CCer segurando a mão dir do Comp e o Ven Ir Ter , por detrás, pela corda, e
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

escoltado de cada lado por dois VVen IIr armados de espadas, faz com que ele gire pela Câmara do
∴ ∴

Meio, colocando-o ao lado do Respeitab Mestre pelo lado norte ainda no altar. Aí chegando, o Ven Ir
∴ ∴ ∴

M de CCer manda o Comp dar uma leve pancada no ombro do Respeitab Mestre. Este, voltando-se, e
∴ ∴ ∴ ∴

dirigindo o Malh ao coração do Comp , diz:


∴ ∴

1. Orientações.
2. O Ven Ir M de CCer com sua mão esquerda segura a mão direita do Comp ; à retaguarda, com
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

a sua mão direita segurando o Cand pela corda, vai o Ven Ir Ter ; ladeados, porém mais à
∴ ∴ ∴ ∴

retaguarda, à direita e à esquerda, segue a escolta com dois VVen IIr armados de espada (em ∴ ∴

ombro-arma) de cada lado.


3. Assim distribuídos, o Comp é conduzido cadenciadamente na sua viagem pela Câmara do

Meio fazendo o seguinte trajeto: cruzam do Norte para o Sul por entre a retaguarda do Painel e o
limite com o Or , transitam pela Col do Sul em direção ao poente, atravessam agora do Sul
∴ ∴

para o Norte cruzando o eixo do Templo próximo a porta, ingressam na Col do Norte e por ali ∴

seguem até entrar no Or aproximando-se do sólio pelo lado norte do Altar; todos então param;

o Ven Ir Ter e a escolta armada permanecem abaixo do sólio; o Ven Ir M de CCer sobe
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

os três degraus conduzindo o Comp até o Respeitab Mestre, abordando-o pelo seu ombro
∴ ∴

direito;
4. O Ven Ir M de CCer manda o Comp dar com a mão direita uma leve pancada no ombro
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

direito do Respeitab Mestre que, de pronto, mas sentado, dirige energicamente seu malhete na

direção do coração do Comp e indaga: “Quem vem lá?” ∴

5. Prossegue-se o diálogo ritualístico até o momento em que o Respeitab Mestre recebe do Ven ∴ ∴

Ir M de CCer a Pal de Pas na forma de costume.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

6. Observação:
7. O Respeitab Mestre para receber a Pal de Pas deixa o seu malhete sobre o Altar e se coloca em
∴ ∴ ∴

pé diante do Ven Ir M de CCer ; ∴ ∴ ∴ ∴

8. Enquanto o Comp ali aguarda um pouco ao lado, o Ven Ir M de CCer forma a Gar com o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre; este então aperta e afrouxa a Gar pelo que então recebe a do Ven Ir M de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

CCer a Pal de Pas do M M ;


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

9. Ato seguido, o Respeitab Mestre retoma assento e ordena que o Cand “ passe! ” (é a razão da Pal
∴ ∴ ∴

de Pas ). ∴

110. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Passe e Condução do Comp ao Ocidente – Explicativo do 3º


pará
1. Texto editado no R itual.
O Ven Ir Mestre de Cerimônias, conduz então o Comp para o Oc , sendo colocado a distância adequada
∴ ∴ ∴ ∴

para dar os passos da Marc do Mestre. ∴

1.
Orientações a autorização para passar, o Ven Ir M de CCer conduz o Cand de volta ao Oc a
2. Recebendo ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

uma distância adequada para que ele possa se aproximar do Or fazendo-o pela Marcha do Comp e ∴ ∴

pelos PPas do Mestre; ∴


3. Ao Receber o Comp a autorização para passar, o Ven Ir Ter e os VVen IIr da escolta aramada
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴
imediatamente se dirigem, na forma de costume, cada qual ao seu lugar em Loja (o perigo já passou);
4. O Ven Ir M de CCer ao chegar no Oc retira a corda que envolve a cintura do Comp (deixa-
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

a em lugar apropriado).

111. 3.4.2 – Cerimônia de Exaltação – Aproximação do Altar e Preparação para o Juramento – 3º explic
1. Texto editado no R itual:
O Ven Ir M de CCer orienta o Comp a fazer a Marcha do Comp e os passos de Mestre [ sem S in ];
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

terminando, se aproxima do Altar dos JJur . Aí o Cand se ajoelha [com ambos joelhos], põe a m dir
∴ ∴ ∴ ∴

sobre o L da L , tendo as duas pontas de um Comp postas sobre o peito. Estando nessa posição, o
∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre desce do Trono e vem ditar-lhe o juramento.


1. Orientações:
2. A aproximação do Comp pelos passos será feita sobre o eixo do Templo a partir dos três passos do

1º Grau com o Sin composto, seguido dos dois outros do Comp com o Sin composto; por fim, os
∴ ∴ ∴

três passos do Mestre, esses, porém sem o Sin ; ∴

3. Lembra-se que a Marc do Comp se inicia pela Marc do Apr ; dão-se os três primeiros passos
∴ ∴ ∴ ∴

com o Sin de Apr e os dois outros com o Sin de Comp (total de passos = 5)
∴ ∴ ∴ ∴

4. O Ven Ir M de CCer (ainda sem portar o bastão) no Ocidente coloca o Comp sobre o eixo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do Templo a uma distância compatível, de tal forma que ele possa concluir os passos chegando o
mais próximo possível do Or ; ∴

5. Se for o caso, o Ven Ir M de CCer pode adequar o espaço movendo para o lado o Painel
∴ ∴ ∴ ∴

do Grau;
6. O Ven Ir M de CCer deve ensinar ao Comp os ppas do Mestre (sem Sin ); recomenda-se
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

passos curtos para se adequarem ao espaço;


7. Tudo pronto, o Comp , orientado pelo seu guia, aproxima-se do Or na forma explicada; faz
∴ ∴

então uma breve pausa e finalmente prossegue andando normalmente até o Alt dos JJur onde ∴ ∴

se ajoelha com ambos os joelhos; põe a m dir espalmada sobre as Três Grandes Luzes ∴ ∴

Emblemáticas e, dessa posição, com a sua m esq coloca sobre o lado esquerdo do seu peito as
∴ ∴

duas pontas das hastes de um Compasso fechado;


8. Sobre o Alt dos JJur deve ficar à disposição outro Compasso para essa finalidade; não se o usa

aquele que está arranjado com o Esq sobre o Livro da Lei;


9. O Ven Ir M de CCer se coloca então à retaguarda do Comp que se encontra ajoelhado;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

10. O Respeitab Mestre determina que todos fiquem à Ordem, momento em que todos se

descobrem (retiram o chapéu);


11. O Respeitab Mestre, descoberto, deixa o chapéu e o malhete sobre o Alt e, pelo lado Sul desce,
∴ ∴

dirigindo-se até o Alt dos JJur onde se coloca em pé de frente para o Comp (que está ajoelhado)
∴ ∴ ∴

para ditar-lhe o juramento.


12. Os VVen II r ao ficarem à Ordem descobertos, seguram o chapéu com a mão esquerda.

112. 3.4.3 - Juramento e Preparativos para a Expos ição His tórica – Explicativos da página 113 e 114:
1. Observação:
2. O título mais apropriado seria Exposição da Lenda;
3. O conteúdo se refere a Lenda do 3º Grau e não de um acontecimento histórico.
4. Textos editados no R itual.
Explicativo da página 113:
Findo o juramento, o Cand conserva-se ajoelhado. O Respeitab Mestre, então, pega-lhe a mão dir dá-lhe
∴ ∴ ∴

o Toq , examinando-o até a Pal Sagr do Comp , logo que ele der, diz:
∴ ∴ ∴ ∴

Explicativo da página 114:


Todos os Mestres reúnem-se ao redor do local onde estava o tablado em forma de ataúde, ficando os
VVen IIr 1º e 2º VVig , este ao Sul armado de uma Régua de 24 polegadas de comprimento e aquele, na
∴ ∴ ∴

posição Ocidental com um Esq . Na frente do local do ataúde, na posição Oriental, fica o Respeitab
∴ ∴
Mestre, com o
seu Malh . – O Cand é colocado junto ao Respeitab Mestre, à sua frente.
∴ ∴ ∴

1. Orientações:
Para o explicativo da página 113:
1. O Respeitab Mestre se coloca diante do Comp (entre o Alt principal e o dos JJur e dita-lhe o
∴ ∴ ∴ ∴

juramento; concluído este, o Comp permanece ajoelhado; ∴

2. O Respeitab Mestre com a sua mão dir toma a mão dir do Comp - que permanece ajoelhado -
∴ ∴ ∴ ∴

dá-lhe apenas o Toq de Apr e se curva para dele receber, no seu ouvido dir , a Pal Sagr do 1º
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Grau;
3. Recebida a Pal do Apr , ainda de mãos unidas, o Respeitab Mestre dá o Toq de Comp e da
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

mesma forma que recebeu a do Apr , recebe a Pal Sagr do Comp ; ∴ ∴ ∴ ∴

4. ATENÇÃO – na transmissão da Pal Sagr do Apr e da do Comp entre o Respeitab Mestre e o


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Cand , na Pal do Apr o Respeit Mestre, depois do Toq , dá a 1ª letra, recebe a 2ª e assim
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

sucessivamente (não há repetição de sílabas no final da Pal do 1º Grau); na Pal Sagr do Comp o ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre, depois do Toq , dá a 1ª s ílaba da Pal e recebe a 2ª. Lembra-se que quem
∴ ∴ ∴

pede a Pal Sagr é quem começa a transmissão.


∴ ∴

5. Concluído, o Respeitab Mestre, ainda segurando a mão dir do Comp , o faz levantar e profere o
∴ ∴ ∴

enunciado no parágrafo correspondente do Ritual;


6. O Ven Ir M de CCer auxilia nos procedimentos;
∴ ∴ ∴ ∴

7. O Comp fica em pé e deixa sobre o Alt dos JJur o Compasso que trazia na sua mão esquerda;
∴ ∴ ∴

8. O Respeitab Mestre apanha o seu chapéu e o malhete que havia deixado sobre o seu Alt , ao
∴ ∴

tempo em que determina a todos que voltem a se cobrir (todos colocam o chapéu negro).
Para o explicativo da página 114:
1. Recomenda-se àqueles que terão textos para serem lidos durante a exposição da Lenda, que tenham
à mão uma pequena lanterna (de bolso) ou outro objeto similar;
2. O Ven Ir M de CCer ajuda a organizar o dispositivo;
∴ ∴ ∴ ∴

3. Exceto o Ven Ir Cobr Int , que permanece sentado no seu lugar (o Templo não pode ficar
∴ ∴ ∴ ∴

descoberto), os demais VVen IIr formam um círculo no centro do Oc (ao redor de onde estava
∴ ∴ ∴

o esquife simbólico);
4. Nessa disposição circular, o Respeitab Mestre, portando seu malhete com a mão dir , se coloca
∴ ∴

na banda oriental do dispositivo; o Venerab Ir 1º Vig , tendo na mão dir um Esq , se coloca na
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

banda ocidental; o Venerab Ir 2º Vig , portando uma Régua de 24 PPol na sua mão dir , se
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

posiciona ao Sul do dispositivo;


5. Equilibra-se o número de VVen IIr a cada lado do dispositivo circular, de tal modo que haja espaço
∴ ∴

para a recolocação, ao centro, do tablado (esquife) no momento apropriado;


6. Próximo ao Respeitab Mestre, de frente para ele, fica o Cand , tendo ao seu lado o Ven Ir M
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

de CCer ; ∴

7. Havendo mais do que um Cand , os demais assistem à representação em pé, próximos à mesa

do Venerab Ir 2º Vig , observando-se, contudo, que não atrapalhem as perambulações que se


∴ ∴ ∴

seguirão oportunamente.

113. 3.4.4 – Exposição Histórica – Condução do Comp até o Venerab Ir 2º Vig - Explicativo do 2º
1. Texto editado no R itual.
O Respeitab Mestre, ao dizer estas palavras, o Ven Ir M de CCer conduz o Comp ao Venerab Ir 2º
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Vig que o segura pelo colarinho dizendo-lhe três vezes, com voz forte:

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer (sem bastão) conduz pelo braço dir o Comp até o Venerab Ir 2º
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Vig posicionando-o de frente para ele;


3. O Ven Ir M de CCer se coloca próximo ao Venerab Ir 2º Vig


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ para auxilia-lo nos
procedimentos (segurar e iluminar o ritual para facilitar a leitura pelo Vig ); ∴
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

colarinho e, com voz forte pede a ele, por três vezes, a Pal ∴ Sagr do Mestre, pelo que recebe a

resposta negativa.

114. 3.4.4 – Exposição His tórica – O Comp é Golpeado com a Régua – Explicativo do 8º parágrafo da
p
1. Texto editado no R itual
Findo o diálogo, o Venerab Ir 2º Vig dá-lhe uma pancada leve no pescoço com a Reg , depois do que o
∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir M de CCer conduz o Comp até o Venerab Ir 1º Vig .


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações.
∴ ∴ ∴ ∴

2. Ocoblaterindho,redsápnoestlea, neagraetigviaãopedloa s3eªuvepez,scooçVoe,nuemraab levIre


p2aºnVcaigda, tceonmdoa oRCego mpde 2a4indPaPosle guqruoe ptrealoz empunhada na sua mão
∴ ∴

dir ; ∴

3. Dado o golpe no Comp , o Venerab Ir 2º Vig solta o seu colarinho e ambos ali permanecem
∴ ∴ ∴ ∴

momentaneamente;
4. O Ven Ir M de CCer , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir o Comp até o Venerab
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ir 1º Vig , colocando-o de frente para ele;


∴ ∴

5. O Ven Ir M de CCer se coloca então ao lado do Venerab Ir 1º Vig para auxilia-lo nos
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

procedimentos (segurar e iluminar o ritual para que o Vig possa fazer a leitura). ∴

6. O Respeitab Mestre s ó prossegue com a narr ativa depois que o Compestiver posicionado a
contento diante do Venerab Ir 1º Vig .
115. 3.4.4 – Exposição His tórica - Venerab Ir 1º Vig Pede a Pal Sagr ao Comp - Explicativo do
1. Texto editado no R itual.
O Venerab Ir 1º Vig , segurando o Cand pelo colarinho, diz:
∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. Concluída essa parte da narrativa, o Venerab Ir 1º Vig com energia, então agarra com sua mão
∴ ∴ ∴

esq o Comp pelo colarinho e por três vezes, com voz forte, pede a Pal Sagr do Mestre;
∴ ∴ ∴ ∴

O Comp , de maneira categórica, nega peremptoriamente todas as vezes.


116. 3.4.4 – E xposição Histórica - O Comp é Golpeado com o Es quadro – Último explicativo da página
1. Texto editado no Ritual:
Findo o diálogo, o Ven Ir 1º Vig dá no peito do Comp , uma leve pancada com o Esq , depois do que
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ele é levado pelo Ven Ir M de CCer até em frente ao Respeitab Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1.
Orientações:
2.
Obtendo resposta negativa pela 3ª vez, o Venerab Ir 1º Vig , tendo o Comp ainda seguro ∴ ∴ ∴ ∴

pelo colarinho, dá nele, na região do seu peito, uma leve pancada com o Esq que traz na sua ∴

mão dir ; ∴

3.
Dado o golpe no peito do Comp , o Venerab ∴ ∴ Ir 1º Vig
∴ ∴ solta-o e ambos ali permanecem
momentaneamente;
4.
O Ven Ir M de CCer , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir o Comp até o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre, colocando-o de frente para ele;


5.
O Ven Ir M de CCer se coloca próximo ao Respeitab para auxiliá-lo nos procedimentos
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

(segurar e iluminar o ritual para que o Respeitab possa fazer a leitura). ∴

6.
O Respeitab Mestre s ó prossegue com a narr ativa depois que o Compestiver posicionado à
sua frente.

117. 3.4.4 – Exposição Histórica – O R espeitab Mestre pede a Pal Sagr ao Comp - Explicativo do 2
1. Texto editados no R itual.
O Respeitab Mestre mantém o mesmo diálogo com o Comp , fazendo-o lentamente, de sorte que haja
∴ ∴
tempo para que o tablado seja discretamente recolocado no local que ocupava anteriormente; à mão
deverão estar o pano mortuário e o ramo de Acácia.
1. Orientações:
2. O Respeitab Mestre deve reg ular o andamento da narrativa conforme o tempo necessário para
a recolocação do tablado;
3. Enquanto o Respeitab Mestre profere adequadamente a narrativa, um ou dois VVen IIr que foram
∴ ∴ ∴

previamente determinados, discretamente recolocam o tablado o mais próximo possível da


retaguarda do Comp (próximo aos seus calcanhares); além do tablado, à mão devem estar a

mortalha e o ramo de acácia;


4. O Comp nada deve perceber do que se passa na sua retaguarda;

5. Recolocado o tablado, os dois VVen IIr retomam seus lugares no dispositivo circular;
∴ ∴

6. Enfim, concluída essa parte da narrativa, o Respeitab Mestre, com energia então agarra com ∴

sua mão esq o colarinho do Comp e por três vezes, com voz forte, pede-lhe a Pal Sagr do
∴ ∴ ∴ ∴
Mestre;
7. O Comp , de maneira taxativa, mais uma vez nega peremptoriamente por três vezes o pedido.

118. 3.4.4 – Exposição Histórica – O Comp é Golpeado pelo Maçom – Dois últimos explicativos pg
120:
1. Textos editados no R itual:
Findo o diálogo, o Respeitab Mestre dá uma leve pancada de Malh na testa do Comp e empurra-o.
∴ ∴ ∴

Dois VVen IIr o sustêm e o fazem deitar no tablado, com os pés para o Or , cobrindo-o com um pano
∴ ∴ ∴

mortuário e depositando sobre o corpo um ramo de Acácia.


Acendem-se, então, as 9 luzes no Alt do Respeitab e das mesas dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações.
2. Obtendo resposta negativa pela 3ª vez, o Respeitab Mestre, tendo o Comp ainda seguro pelo ∴ ∴

colarinho, dá nele, na região da sua testa, uma leve pancada com o Malhete empurrando-o para
trás, de modo que o Comp se precipite de costas sobre o tablado previamente arranjado;

3. Assim que o Comp é golpeado e empurrado, o Respeitab Mestre solta o seu colarinho;
∴ ∴

4. Concomitante ao ato, dois VVen IIr previamente determinados, sustentam o Comp fazendo-o
∴ ∴ ∴

deitar suavemente sobre o tablado que se encontra na sua retaguarda;


5. Deitado o Comp com os pés unidos voltados para o Or , o Ven Ir M de CCer se aproxima e
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

cobre-o com o pano mortuário negro, dos pés até a altura dos ombros; ambos os braços ficam
estendidos ao longo do corpo; sobre o seu peito vai o ramo de Acác ; ∴

6. O Respeitab Mestre então aguarda o Ven Ir M de CCer acender as nove luzes litúrgicas
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

no Alt do Respeitab e nas mesas dos VVenerab VVig ;


∴ ∴ ∴ ∴

∴ ∴ ∴ ∴

7. DdaespmaãssoasgdeomR, eosVpeintabI r ∴

MMestrdeeeCoCEesr q, pearaaRfaecgi litadreo24anPdPaoml endtosdVoVsetnraebrablh osV,Vriegc


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o,lhceolocManadlhoe-otes no lugar devido – o Malhete sobre o Alt do Respeitab , o Esq e a ∴ ∴ ∴

Reg sobre as respectivas mesas;


8. Acesas as nove luzes litúrgicas e tomadas as demais providências, o Respeitab Mestre prossegue ∴

com a exposição lendária.

119. 3.4.4 – E xposição His tórica – 1ª Perambulação em Busca do Corpo de Hiran –Explicativo da pg
123
1. Texto editado no Ritual:
Dizendo, o Respeitab Mestre, estas palavras, o Venerab Ir 1º Vig passa para a sua direita (norte) com
∴ ∴ ∴ ∴

a metade dos Mestre; o Venerab Ir 2º Vig para a esquerda com a outra metade, e praticam três
∴ ∴ ∴

viagens no sentido horário, depois o Venerab Ir 1º Vig diz: ∴ ∴ ∴

1.
Orientações.
2.
O Ven Ir M de CCer organiza o dispositivo posicionando o Venerab Ir 1º Vig ao lado direito
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

(ombro direito) do Respeitab Mestre e o Venerab Ir 2º Vig à sua esquerda (ombro esquerdo);
∴ ∴ ∴ ∴
3.
Distribuídos junto ao Venerab Ir 1º Vig , na banda norte do dispositivo circular, fica a metade
∴ ∴ ∴

dos VVen IIr Mestres; igualmente, junto ao Venerab Ir 2º Vig , na banda sul do dispositivo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

circular, a
outra metade; no centro do dispositivo fica o ataúde simbólico com o Cand deitado; ∴

4.
O Ven Ir M de CCer se coloca próximo do Respeitab Mestre para auxiliar nos procedimentos –
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ambos não participam dessas três perambulações;


5.
Os VVen IIr da banda norte seguem o Venerab Ir 1º Vig em três perambulações no sentido
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

horário em torno da sepultura; à passagem do último Ven Ir Mestre que acompanha o Venerab ∴ ∴ ∴

Ir 1º Vigilante, ainda na primeira perambulação, segue de imediato o Venerab Ir 2º Vig com


∴ ∴ ∴ ∴

o seu séquito, de sorte que ao final todos os VVen IIr do dispositivo circular tenham ∴ ∴

completado três viagens à procura do corpo de Hiran;


6.
Concluídas as perambulações, todos os VVen IIr permanecem no mesmo lugar de onde iniciaram
∴ ∴

a jornada.

120. 3.4.4 – Exposição Histórica – 2ª Perambulação em Busca do Corpo de Hiran


– Último explicativo da página 124:
1. Texto editado no Ritual.
O Venerab Ir 1º Vig acompanhado dos seus Mestres, faz quatro viagens e, chegando ao lado direito
∴ ∴ ∴

do tablado, levanta o pano que cobre o Cand , tira o ramo de acácia e o replanta, põe-lhe a mão dir
∴ ∴

sobre o peito e dirigindo-se ao Respeitab Mestre, diz: ∴

1. Orientações:
2. O Venerab Ir 2º Vig que está à esquerda (ombro esquerdo) do Respeitab Mestre, junto com os
∴ ∴ ∴ ∴

VVen IIr que compõem o seu dispositivo, sem alterar a formação, se afastam um pouco para
∴ ∴

trás para dar passagem à perambulação que virá a seguir capitaneada pelo Venerab Ir 1º Vig ∴ ∴ ∴

seguido do seu séquito; o Ven Ir M de CCer ajuda na organização;


∴ ∴ ∴ ∴

3. Tudo pronto, o Ven Ir M de CCer se coloca novamente próximo ao Respeitab Mestre para
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ajudar nos procedimentos;


4. O Venerab Ir 1º Vig , acompanhado do seu séquito, faz então quatro perambulações em volta do
∴ ∴ ∴

esquife e concluí as viagens no ponto de partida, isto é, fica ao lado direito do Respeitab Mestre; do ∴

mesmo modo, todos os VVen IIr que o acompanharam nos deslocamentos também encerram a
∴ ∴

perambulação onde iniciaram a jornada;


5. Estando todos parados nos seus devidos lugares, o Venerab Ir 1º Vig se desloca até o lado direito ∴ ∴ ∴

(sul) do esquife, retira para o lado o ramo de Acác , levanta cuidadosamente o pano mortuário ∴

descobrindo o corpo do Comp até a cintura, pega a sua mão direita e a coloca espalmada sobre o

lado esquerdo do seu peito (região cordial); puxa de volta o pano mortuário cobrindo o corpo até a
altura dos ombros; replanta o ramo da Acác (recoloca-o sobre o peito do cadáver);

6. Volta-se para o Respeitab e dali (do Sul) comunica a descoberta voltando em seguida ao seu lugar

no dispositivo (à direita do Respeitab Mestre); ∴

7. O Respeitab Mestre então prossegue a sua narrativa.


121. 3.4.4 – Exposição Histórica – Última Perambulação em Busca do Corpo de Hiram


• Explicativo do 3º parágrafo da página 125 e 1º explicativo da página 126:
1. Texto editado no R itual.
Explicativo da página 125:
O Respeitab Mestre faz duas vezes o giro em torno do féretro, à frente de todos os Mestres chegando ao

Sul, isto é, a direita do Cand para e, tirando-lhe o ramo de acácia, diz:


Explicativo da página 126:


O Respeitab Mestre tira o pano que cobre o Cand e, reconhecendo o corpo de Hiram, levanta ambas as
∴ ∴

mãos acima da cabeça, denotando excessiva dor e dizendo:


1. Orientações.
Explicativo da página 125:
1. O Respeitab Mestre à frente, seguido do Venerab Ir 1º Vig e seu séquito que, por sua vez é
∴ ∴ ∴ ∴

seguido pelo Venerab Ir 2º Vig e seu séquito, dá duas voltas em torno do féretro parando à
∴ ∴ ∴
direita
(Sul) do esquife – todos também param.

2. O Respeitab então se aproxima do esquife e retira para o lado o ramo de Acác


∴ ∴

Explicativo da página 126:


1. Lentamente retira em direção aos pés todo o pano que cobre o Comp ;

2. Então reconhece que é de fato o corpo de Hiran; expressando excessiva dor levanta de imediato para
o alto (acima da cabeça) as duas mãos espalmadas para frente.

122. 3.4.4 – Exposição Histórica – Grande S inal ou Sinal de Adm


1. - Explicativos do 1º parágrafo da página 126:
2. Texto editado no Ritual.
RESPEITAB -Ah! Senhor Meu
Deus!...
Em seguida deixa cair as mãos sobre as coxas, batendo por três vezes.
Este sinal é repetido por mais duas vezes.
Todos os IIr o imitam.

1. Orientações.
2. Com as mãos erguidas para o alto (acima da cabeça) e os pés plantados normalmente no chão (sem
esquadria), o Respeitab Mestre, seguido no gesto pelos demais VVen IIr do dispositivo circular,
∴ ∴ ∴

exclamam: Ah! Senhor Meu Deus!


3. Deixam depois cair os braços batendo com as mãos espalmadas por três vezes sobre as coxas;
4. O gesto e a exclamação são repetidos por todos por mais duas vezes de sorte que ao final todos
tenham dado nove pancadas sobre as coxas (3 x 3).
5. Observação:
6. O S in de Admir , também conhecido como Grande Sin ou S in Real, é de conteúdo altamente
iniciático;
7. Pela discrição que exige um telhamento, ele não é utilizado com muita frequência, senão quando
solicitado pelo examinador em lugar reservado; nesse caso faz-se por três vezes antes da
composição do Sinal de Ordem (Ventral) do Mestre Maçom.

123. 3.4.4 – Exposição Histórica – O A taúde e a Aproximação dos VVenerab VVig


- Último explicativo e último parágrafo da página 126:
1. Textos editados no R itual.
O Venerab Ir 2º Vig pega no primeiro dedo da mão dir do Cand e diz – B..., dando um passo para trás.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

O Venerab Ir 1º Vig pega no segundo dedo da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra J..., diz:
∴ ∴ ∴

2º VIG – A carne desprende-se dos ossos.


1. Textos corrigidos:
O Venerab Ir 2º Vig pega no dedo indicador da mão dir do Comp e diz – J ..., dando um passo para
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

trás. O Venerab Ir 1º Vig pega no dedo médio da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra B ...,
∴ ∴ ∴

diz:
1º VIG – A carne se desprende dos ossos!
1. Jus tifi cativas:
O texto editado no ritual contém algumas incongruências. No REAA a palavra correspondente à
Coluna do 2º Vigilante é J e não B . Por conseguinte, a palavra relacionada ao 1º Vig é B e não J
. Nota-se, nesse sentido, no texto editado alguns erros, provavelmente de impressão. No
último parágrafo, quem pronuncia a palavra B não é o 2º Vig , mas o 1º Vig
que exclama a frase A CS D DD OO !

D d o s a e ss es paradoxos, os textos precisam ser corrig idos para fazer sentido no contexto
da
a L e nd a .
iniciático
1. Orientações.
2. O Ven Ir M de CCer ajuda a organizar a disposição;
∴ ∴ ∴ ∴
3. O Respeitab Mestre se coloca o mais próximo possível dos pés da sepultura; o Venerab Ir 2º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

no lado direito (Sul) e o Venerab Ir 1º Vig no lado esquerdo (Norte);∴ ∴ ∴

4. Por primeiro o Venerab Ir 2º Vig se aproxima e pega cautelosamente no dedo indicador da mão
∴ ∴ ∴

dir arrumada sobre a região cordial do Comp ali deitado, puxa-o, largando-o imediatamente, dá
∴ ∴

um passo para trás e pronuncia surpreendido: J ! ∴

5. Por segundo o Venerab Ir 1º Vig se aproxima e cautelosamente pega no dedo médio da


∴ ∴ ∴

mesma mão do Comp ; larga-a abruptamente, recua um pouco e profere surpreso: B ! A C S


∴ ∴ ∴ ∴

D DD OO!
∴ ∴

124. 3.4.4 – Exposição Lendária – Ress uscitação do Mestre


– Explicativos do 1º Parágrafo da página 127:

Texto editado no Ritual.


1. Respeitab Mestre pega no pu

O lso direito do Cand , em forma de garra, e os dois VVen IIr VVig ,∴ ∴ ∴ ∴

cada um de seu lado, ajudam a levantá-lo, tendo o Respeitab Mestre posto o seu p dir junto ao do Cand , ∴ ∴ ∴ ∴

joel contra joel , e, passando-lhe o braço esq por cima do ombr dir , de sorte que una, ao dele, seu
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

peit , dá- lhe o abraço por Tr VVez e diz-lhe as três sílabas da Pal Sagr do Mestre, soltando-o.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Depois volta ao Trono, ficando o Cand ao lado do Ven Ir M de CCer . Todos os IIr vão ocupar os seus
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

lugares.
1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer auxilia nos procedimentos;
∴ ∴ ∴ ∴

3. O Respeitab com a mão direita em forma de Gar segura fortemente a mão dir do Comp
∴ ∴ ∴ ∴

deitado; coloca seu pé dir junto ao do Cand e, ajudado pelos VVen IIr VVig o coloca em pé, de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

tal maneira que ambos os pés ddir fiquem unidos pelo lado de dentro; joelho dir fique contra
∴ ∴

joelho dir ; braço esq por cima do ombro do Comp , unindo assim peito contra peito;
∴ ∴ ∴

4. Ambos em pé e frente a frente, o Respeitab Mestre dá o T F A , pronunciando em voz baixa, a ∴ ∴ ∴ ∴

cada abraço, as sílabas que formam a Pal Sagr do Mestre. ∴ ∴

5. Nesse momento, um Ven Ir previamente desig nado, acende todas as luzes que iluminam o
Templo;
6. O Respeitab Mestre retorna ao seu lugar pelo lado Norte do Altar e ordena aos demais que ocupem

os seus lugares;
7. O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig , cada qual ao chegar no seu lugar, apagam as lanternas
∴ ∴ ∴

auxiliares que haviam sido acesas quando o Templo ficou em penumbra para a cerimônia de
Exaltação;
8. O Ven Ir M de CCer se mantém ao lado do Comp que aguarda.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

125. 3.4.4 – R ecomposi ção do Cand - Último explicativo da pág ina 127:
1. Texto editado no R itual.
O esquife é retirado e colocado em lugar conveniente dentro do Templo.
1. Orientações:
2. Atendendo ordem, o Ven Ir M de CCer , sem bastão, conduz o Comp para fora do templo a
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

fim de que ele se recomponha; o Ven Ir Cobr Int abre a porta e à passagem de ambos, ∴ ∴ ∴ ∴

fecha-a novamente e retorna ao seu lugar;


3. Um ou dois VVen IIr previamente estabelecidos retiram do centro o tablado a mortalha negra e o
∴ ∴

ramo de acácia colocando-os em lugar conveniente dentro do Templo (não serão mais usados na
cerimônia);
4. Se o Painel precisou ser afastado para facilitar a prática, agora ele é recolocado no seu lugar ao
centro.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

5. com
O Cand , em lugar
o Venerab Ir 1ºdevido, recompõe-se
Vig (havia e recoloca
sido retirado
∴ ∴ o avental
e trazido
∴ que o Ven
para dentro Ir Manteriormente
do Templo de CCer pelo
Ven Ir 1º Exp );
∴ ∴ ∴

126. 3.4.4 – Retorno do Comp Para a Confirmação do Juramento


– Dois primeiros explicativos da página 128:

1. Textos editados no R itual.


É o momento em que todos os IIr mudam as faces dos aventais, fitas (faixas) e colares; sentam-se e, se for

o caso, cobrem-se. (E s se explicativo deve ser desconsiderado).


O Ven Ir M de CCer entra com o Cand , levando-o até o Alt dos JJur , aguardando a ordem do
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre.

1. Orientações.
2. O 1º explicativo fica sem efeito. É suprimido porque não mais está previsto o uso de aventais, faixas
e colares pelo lado avesso; o que de fato representa luto e consternação é a própria decoração da
Loja no ambiente lendário, não alfaias vestidas impropriamente pelo avesso.
3. Estando o Comp recomposto e vestido com seu avental, o Ven Ir M de CCer o conduz de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

volta ao Templo onde ambos, sem formalidade e sem bater na porta, ingressam e se deslocam até o
Alt ∴

dos JJur ; ∴

4. O Ven Ir Cobr Int , à passagem de ambos fecha a porta e retorna ao seu lugar;
∴ ∴ ∴ ∴

5. O Respeitab Mestre retira o chapéu e determina que todos fiquem à Ord como MM MM , no
∴ ∴ ∴ ∴

que é atendido por todos;


6. Todos os VVen II r nesse momento também se descobrem (retiram o chapéu);
7. Atendendo as orientações do Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer , diante do Alt dos∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

JJur , faz o Comp se ajoelhar com ambos os joelhos e colocar sua mão dir sobre as Três
∴ ∴ ∴

GGr LLuz EEmbl da Maç ; o braço esq fica caído ao longo do corpo;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

8. O Ven Ir M de CCer também retira o chapéu (segura-o na mão esquerda) e se coloca à Ord
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

como M M à retaguarda do Comp .


∴ ∴ ∴

127. 3.4.5 – Confirmação do Juramento - Página 129.


1. Orientações.
2. O Respeitab Mestre, à Ord e sem sair do seu lugar, dita ao Comp a confirmação do juramento;
∴ ∴ ∴

3. Concluído, o Cand permanece como estava diante do Alt dos JJur ; da mesma forma, o Ven
∴ ∴ ∴ ∴

Ir M de CCer permanece na sua retaguarda.


∴ ∴ ∴

128. 3.4.6 - Proclamação – Parágrafos e explicativos da página 130.


1. Orientações.
2. O Respeitab Mestre, descoberto, desce do sólio pelo lado sul do Alt e se dirige até o Alt dos
∴ ∴ ∴

JJur ; traz consigo o ritual e o malhete;


3. A Loja, com todos descobertos, permanece à Ord ; ∴

4. Acompanha o Respeitab até o Alt dos JJur o Ven Ir P Esp ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ conduzindo, sobre uma
almofada ou dentro de um escrínio (estojo), a Esp Flamej ; ∴ ∴

5. O Respeitab Mestre se coloca diante do Cand que permanece ajoelhado à frente do Alt dos
∴ ∴ ∴

JJur ; o Ven Ir P Esp com a Esp Flamej se coloca à esquerda do Respeitab e o Ven Ir M
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

de CCer , para auxiliar nos procedimentos, à direita do Respeitab Mestre;


∴ ∴

6. O punho da Esp Flamej que está sobre a almofada, deve ficar voltado para o Respeitab
∴ ∴ ∴ Mestre
para facilitar no seu manuseio;
7. O Ven Ir M de CCer , à direita, segura o ritual para facilitar a leitura do texto pelo Respeitab
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Mestre;
8. O Respeitab Mestre, empunhando o malhete, segura com a sua mão esquerda a Esp Flamej
∴ ∴ ∴

estendida sobre a cabeça do Recipiendário, porém sem nele encostar; lê o texto solenemente
recebendo e constituindo o novo Mestre Maçom; dá por fim, sobre lâmina flamejante da Esp , com o ∴

malhete, nove ppanc por três vv três; ∴ ∴

9. Ato seguido, o Respeitab Mestre recoloca a Esp Flamej sobre a almofada ou escrínio, recebe de
∴ ∴ ∴

volta o ritual e, sem pegar na mão do novo Mestre, manda-o se levantar; o Ven Ir M de ∴ ∴ ∴

CCer auxilia no procedimento e se coloca à Ord ao lado do novo Mestre;


∴ ∴
um golpe de malhete, que todos se sentem; todos obedecem e também se cobrem;
11. O Ven Ir P Esp retorna ao seu lugar e o Ven Ir M de CCer e o novo Mestre aguardam.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

129.Primeiros Ensinamentos Para o Novo Mestre – Páginas 131, 132 e 133:


1. Orientação:
2. O Ven Ir M de CCer conduz o novo Mestre à direita (ombro direito do Venerab Mestre no sólio;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

3. Se o espaço for reduzido, o novo Mestre fica à direita, mas abaixo do sólio para receber os
ensinamentos;
4. O Respeitab Mestre sentado vai lendo o texto concernente ao Grande Sinal, ou de Admir ,
∴ ∴

pausadamente; o Ven Ir M de CCer vai executando os movimentos acompanhado pelo novo


∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir Mestre.
∴ ∴

5. OBSERVAÇÃO – FALTA NO RITUAL:


6. É impreterível que seja inserido após o Grande Sin , o Sin de Ord e o Sin Pen do Grau de ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Mestre. Está faltando no Ritual nos ensinamentos primários para o novo Mestre:
7. O Respeitab Mestre ensina o Sin de Ord no 3º Grau; o Ven Ir M de CCer vai fazendo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

enquanto é acompanhado nos movimentos pelo novo Ven Ir Mestre; explica-se como é feito ∴ ∴

e desfeito o Sin de Ord pelo Sin Pen (Ventr ) e a Saud Maç pelo Sin ; a partir daí o novo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir Mestre fica à Ord com o corpo ereto e os pés em esquadria.


∴ ∴ ∴

8. O Respeitab ensina a Pal de Pas ; o Ven Ir M de CCer vai praticando com o novo Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Mestre; ensina também a Pal Sagr e o modo de transmiti-la. ∴ ∴

9. OBSERVAÇÃO – CORRE ÇÃO NECESSÁ RIA :


10. No 6º parágrafo da página 132, nos procedimentos preliminares para a transmissão da Pal Sagr ∴ ∴

num telhamento, se fazem necessárias adequações no texto impresso no Ritual da forma seguinte
(grifado em vermelho):
“Depois de vos fazerdes reconhecer pelo Toq e pela Pal (faltando no Ritual) como Apr∴ e Comp∴
perguntai – “Quereis ir mais longe? Se a resposta for afirmativa, colocai vossa m∴ dir∴ sobre o peit∴ esq∴,
levantai o ded pol e, com a m esq sobre a cabeça, formai com os pés uunid pelos ccalc (esse
∴ ∴ ∴ ∴

trecho falta no Ritual) uma esq . Faz-se, depois, a gar de Mestre, perguntando o seguinte:..” (segue-se o
∴ ∴

texto com perguntas e respostas até a página 133).


1. Essa parte do telhamento trata do reconhecimento pelo Toq , forma obrigatória pela qual se dá a ∴

Pal Sagr no 3º Grau.


∴ ∴

2. Esses procedimentos preliminares são a base para a formação dos C PPont PPerf do Mestr ; ∴ ∴ ∴ ∴

esse conjunto de cinco pontos é o Toq clássico do Mestre. ∴

3. MinseelhriodraesnaesPcalartreecVim–eIn
nstotrsuçpõoedse;m ser encontrados na Instrução sobre o
Cobridor do Grau que será
4. O Respeitab Mestre vai transmitindo pausadamente o ensinamento, pelo que o Ven
∴ ∴ Ir M de
∴ ∴

CCer , seguindo a descrição do Respeitab , vai ensinando o novo Ven Ir Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴

130. Entrega dos Paramentos ao Ven Ir Exaltado a Mestre


– 1º e 2º Explicativos da página 134:
1. Textos editados no R itual:
Ao terminar os ensinamentos, o Respeitab Mestre faz a entrega do Ritual e dos paramentos, que ajudado

pelo Ven Ir M de CCer ele vestirá.


∴ ∴ ∴ ∴

A seguir o Respeitab Mestre dá o Trip e Frat Abr no novo Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. Deve estar previamente sobre o Altar para ser entregue ao novo Mestre o avental, a faixa com a joia
e o chapéu negro desabado;
3. O Respeitab Mestre entrega para o Ven Ir M de CCer primeiro o Avental de Mestre que ele,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴
por sua vez, vestirá no novo Ven Ir Mestre; retira o avental de Comp e veste o de Mestre
∴ ∴ ∴

(coloca-o por
4. Veste depois o novo Ven Ir com a faixa e respectiva joia do Mestre; deverá vesti-la do ombro direito
∴ ∴

para o quadril esquerdo;


5. Entrega-lhe um chapéu negro e desabado; o novo Ven Ir Mestre cobre-se; ∴ ∴

6. Por último lhe é entregue o Ritual do Grau de Mestre Maçom do REAA;


7. Recomenda-se que o Ritual fique sobre a mesa do Ven Ir Chanc para que o novo Ven Ir Mestre ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o apanhe quando for firmar o seu ne varietur no livro de presenças;


8. O Respeitab Mestre então dá no novo Ven Ir Mestre o Tríp e Frat Abr ;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

9. O Respeitab Mestre volta a se e o novo Ven Ir Mestre e o Ven Ir M de CCer , abaixo do


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

sólio, aguardam ordens.

131. Apresentação do Novo Ven Ir Mestre às CCol – Página 134:


1. Orientações:
Apresentação ao Venerab Ir 2º Vig : ∴ ∴ ∴

1. O Ven Ir M de CCer conduz o Ven Ir Mestre recém exaltado à direita do Venerab Ir 2º


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Vig ; à saída do Or ambos cobertos saúdam pelo Sin o Respeitab Mestre;


∴ ∴ ∴ ∴

2. Alcançando à direita do Venerab Ir 2º Vig , o novo Ven Ir Mestre sobe o degrau; ambos
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

cobertos e frente a frente se colocam a Ord ; desfazem o Sin de Ord pelo Sin Pen e formam ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

de imediato os C PPont PPerf do Mestrado; o novo Ven Ir Mestre dá no ouvido dir do seu
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

antagonista, por inteiro (não há troca de ssíl ) a Pal Sagr do Mestre; desfazem os C PPont e ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Ven Ir desce; o Venerab Ir 2º Vig , sentado, comunica ao Venerab Ir 1º Vig o


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

reconhecimento da dignidade do novo Mestre.

3. O Ven Ir M de CCer que aguardava próximo à Ord , conduz o novo Ven Ir Mestre até a direita
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do Venerab Ir 1º Vig ∴ ∴ ∴

4. Todo esse procedimento se dá com os VVen IIr cobertos com o chapéu ∴ ∴

negro. Apresentação ao Venerab Ir 1º Vig : ∴ ∴ ∴

1. O Ven Ir M de CCer leva o Ven Ir Mestre recém exaltado à direita do Venerab Ir 1º Vig ;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2. Alcançando a sua direita, o novo Ven Ir Mestre sobe os dois degraus; ambos cobertos e frente
∴ ∴

a frente se colocam a Ord , desfazem o Sin de Ord pelo Sin Pen e formam de imediato os C
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

PPont PPerf do Mestr ; o novo Ven Ir Mestre dá então no ouvido dir do seu antagonista, por
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

inteiro (não há troca de ssíl ) a Pal Sagr do Mestre; desfazem os C PPont e o novo Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

desce; o Venerab Ir 1º Vig , sentado, comunica ao Respeitab Mestre que a dignidade do novo
∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir fora reconhecida em ambas as CCol .


∴ ∴ ∴

3. O Ven Ir M de CCer , que aguardava próximo e à Ord , conduz o novo Ven Ir para entre
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

CCol pc oe nr tdou zd iad op; o r t a ; ambos se colocam à Ord ficando o Ven Ir M de CCer à

∴ ∴ ∴ ∴ ∴

esquerda do seu
4. Todo esse procedimento se dá com os VVen IIr cobertos com o chapéu negro; ∴ ∴

5. Durante o reconhecimento da dignidade do novo Mestre pelos VVen IIr VVig não se faz o Sin ∴ ∴ ∴ ∴

de Admir . ∴

132. Felicitações ao Novo Ven Ir Mestre


Aplausos pela Bateria do Grau, Condução ao Seu Lugar e Cumprimentos do Ven Ir Orador – Páginas
135, 136 e 137:
1. Orientações:
2. Durante os aplaus os pela Bat do Grau, todos permanecem cobertos com o chapéu negro ;
3. Estando ambos entre CCol e à Ord , o novo Ven Ir Mestre recebe da Loja em pé e à Ord
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ os
aplausos
IIr ;

pela Bat do Grau; o Ven Ir M de CCer também aplaude junto com os demais VVen
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

4. O Ven Ir M de CCer então comunica que o novo Ven Ir Mestre agradece os aplausos
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴
recebidos, pelo que repete a bat ; o Ven Ir M de CCer e o seu conduzido dão juntos a Bat
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ do
Grau por aplausos;
5. O Respeit Mestre, acompanhado dos demais, cobrem os aplausos pela Bat do Grau, repetindo-a;
∴ ∴

o Respeitab manda então que todos se sentem e que o Ven Ir recém exaltado assine o livro de
∴ ∴ ∴

presenças e ocupe o seu lugar na Loja;


6. O Ven Ir M de CCer conduz o novo Mestre até o Ven Ir Chanc que o recebe sentado (não
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

existe nenhuma saudação nesse momento); o novo Ven Ir coloca o seu ne varietur, apanha o
∴ ∴

seu ritual e é conduzido ao seu lugar;


7. O Ven Ir M de CCer depois de ter conduzido o novo Ven Ir Mestre ao lugar devido, retoma
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ao seu lugar.
8. O Ven Ir Orad (sentado) tece, em poucas palavras, em nome da Loja, as considerações de
∴ ∴ ∴

regozijo ao Ven Ir Mestre que acabou de ser exaltado.


∴ ∴

9. Se a Ordem do Dia tiver sido aberta (recomendável) para a realização da Cerimônia de Exaltação,
neste momento ela é diretamente encerrada pelo Respeitab Mestre (Meus VVen IIr , está ∴ ∴ ∴

encerrada a Ordem do Dia – dá um golpe de malhete).


FIM DA CE RIMÔNIA DE E XALTAÇÃ O.
133. 3.5 – Tronco de Beneficência – Coleta do Tronco – 1º explicativo da página 138:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Coberto (com o chapéu negro), posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc
(próximo à porta);

3. Tserauzqcuoandsriilg–o poareacdiopimenatnetéambeortoco(rspaocoeroeuto beoolssap)


éssegeumroepsqe.las duas mãos junto ao lado esquerdo do

134. 3.5 - Tronco de Beneficência - Procedimentos R itualís ticos para a Coleta


– Último explicativo da página 138:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem: 1) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e∴ ∴ ∴ ∴

2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secret e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes das duas
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) os VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte
∴ ∴ ∴

respectivamente, 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp deposita o
∴ ∴ ∴ ∴

seu
óbolo;
3. Em deslocamento, o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu
∴ ∴

quadril esquerdo;
4. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado
∴ ∴

oposto;
5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito);
6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol e lá permanece de
∴ ∴

frente para o Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo ereto e

pés em esq);
Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab Mestre.
Segue-se rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I acima.

135. Tronco de Beneficência - Conferência e Comunicação da Coleta


– 1º e 2º explicativos da página 139:
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Tes comunica em voz alta, tão logo seja possível, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente
País.
O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril vai à
∴ ∴

mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta;
∴ ∴ ∴

3. O Ven Ir Tes, permanecendo coberto e sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven
∴ ∴ ∴

Ir Hosp;

4. Enquanto ocorre a conferência o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos;


∴ ∴
5. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar;
6. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao
∴ ∴

Venerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável que
∴ ∴

o Ven Ir Tes aguarde o período da Pal a Bem do Ato chegar na sua Col para informar o
∴ ∴

resultado);
7. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é

recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado).
8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr na mesma Sessão. Em nome da

lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco, mesmo em Sessão Magna de Exaltação.

136. 3.6 – Palavra Relativa ao Ato Realizado - Procedimentos para o Uso da Palavra
– Explicativos da página 140:
1. Textos editados no Ritual:

Reinando silêncio ou concluída qualquer comunicação ou exposição, diz:


Ir que se desviar da palavra relativa ao ato, terá essa cassada pelo Respeitab Mestre, devendo o Ir
∴ ∴ ∴

sentar-se imediatamente, não admitindo-se qualquer atitude.


1. Orientações Gerais :
2. O Respeitab Mestre não deve admitir assuntos que não es tejam relacionados com o ato que
acabou de ser realizado; o desvio dessa regra fará com que a palavra seja imediatamente
cassada;
3. No Oc os VVen IIr pedem a Pal sobre o ato ao Venerab Ir Vig da sua Col; os VVen IIr do Or
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

pedem-na diretamente ao Respeitab Mestre;


4. Recomenda-se aos VVen IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra

(sobre o ato) em nome dos demais;


5. Quando um Ven Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do

REAA, permanecem sentados.


6. O Ven Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único do RGF.

Em face da pluralidade de Ritos praticados no GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse


procedimento.
7. No R EAA um usuário da palavra vis itante não deve solicitar aos demais que o acompanham
na vis ita para que fiquem à Ordem nesse momento. E s se não é um costume do Rito;
8. Não é permitido a nenhum Ven Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de

usar da palavra (sobre o ato) depois dela já ter passado pela sua Col . Inclusive essa regra se aplica

ao Ven Ir M de CCer que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício.
∴ ∴ ∴ ∴

Este, ao fazer uso da palavra, faz do seu lugar (Coluna do Sul);


9. Se um Ven Ir desejar usar a palavra (sobre o ato) novamente ele solicita ao Venerab Ir Vig da
∴ ∴ ∴

sua Col que, por sua vez pede ao Respeitab Mestre. Este, ao seu juízo, pode autorizar ou não;

10. Sobeedaecpenadlaovroa se(suogbirreo tdea,


coomaptloe)to,foisrtocéo,nrceecdoidmaeçnaoavapmaretinr
Ceolal dodeSvuelr;a impreterivelmente retornar
11. Os VVen IIr VVig , mesmo que a palavra esteja na sua Coluna, pedem-na com um golpe de
∴ ∴ ∴

malhete diretamente ao Respeitab Mestre. Se o Respeitab Mestre conceder, a concede também


∴ ∴

por um golpe de malhete.


137. 3.6 - Palavra Relativa ao Ato Realizado
- Conclusões Finais do Ven Ir Orador e Saudação aos Visitantes – Dois últimos explicativos da página
141:
1. Textos editados no R itual:
O Respeitab Mestre tece as suas considerações finais.

O Ven Ir Orad fará rápida análise dos trabalhos realizados, saúda os VVist declarando, então, a
∴ ∴ ∴ ∴

Sessão como “Justa e Perfeita”. Após o Ven Ir Orad , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra
∴ ∴ ∴

ao Respeitab Mestre, para o encerramento ritualístico.


1. Orientação:
2. Sugere-se ao Respeitab Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à

Loja o valor do produto auferido no Tr de Benef ; ∴ ∴

3. Nas suas considerações finais o Respeitab Mestre não deve saudar os VVen IIr VVis . Essa é
∴ ∴ ∴ ∴

uma das atribuições do Ven Ir Orad ; ∴ ∴ ∴

4. A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o
que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual;
5. Após as conclusões finais do Ven Ir Orad , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-
∴ ∴ ∴

Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles fazem uso da
palavra;
6. Falam depois das conclusões do Ven Ir Orad apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem
∴ ∴ ∴

presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes
das considerações finais do Respeitab Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no

Or . Pedem-na diretamente ao Respeitab Mestre.


∴ ∴

138. 3.7 - Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional – 1º e 2º explicativos da página 142:


1. Textos editados no R itual.
O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação vigente, que disciplina o respectivo cerimonial.
O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas.
1. Orientações:
2. Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos procedimentos para a
saudação e retirada da Bandeira Nacional;
3. Para a formação da Guarda de Honra, sugere-se que dela façam parte, além do Ven Ir M de ∴ ∴

CCer, também os VVen IIr 1º e 2º Diáconos;


∴ ∴

4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional


ocorra no Átrio.
5. Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma (empunhada pela mão
dir com a lâmina na vertical apontada para cima; punho direito cerradp junto ao quadril direito

mantendo o cotovelo afastado do corpo);


6. Os VVen IIr que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção e retirada)
∴ ∴

devem ser escalados com antecedência;


7. São objetos indispensáveis para essa ocasião o número suficiente de espadas e estrelas, podendo
ser em número menor se a Loja não as possuir em quantidade prevista (Decreto 1476/2016);
8. O Ven Ir M de Harm é o responsável pela reprodução do Hino à Bandeira;
∴ ∴ ∴ ∴

9. Durante a saudação ao Pavilhão, a Bandeira é mantida com o mastro na vertical;


10. O Ven Ir Orad ao fazer a saudação à Bandeira, nela não deve tocar; o Pavilhão em retirada
∴ ∴ ∴

passa pela Col do Sul em direção à porta.


139. 3.7 - Retirada das Autoridades – Último explicativo da pág ina 142:
1. Texto editado no Ritual.
Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das autoridades em ordem inversa à da entrada, com
1. Orientações.
2. A retirada das autoridades dar-se-á rigorosamente na ordem inversa da entrada – da faixa maior
para a menor.
3. Imediatamente após a saída do Pavilhão Nacional, providencia-se a retirada do Grão-Mestre;
4. Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento dos trabalhos), as demais
autoridades assim devem se comportar. Nesse caso, todos sairão em família;
5. O Ven Ir M de CCer deve atentar para a composição da comissão de recepção e retirada,
∴ ∴

reduzindo-a em número compatível com a faixa e atentando para as circulações em Loja que o Rito
exige.

140. 3.8 – E ncerramento R itualístico - Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento


1. – 1º explicativo da página 144:
2. ATENÇÃO :
Todos permanecem cobertos durante a transmissão da Pal Sagr . Somente se descobrem no
fechamento do L da L
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente
∴ ∴

ao Respeitab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouv dir , a Pal Sagr. O Ven Ir 1º ∴ ∴ ∴ ∴

Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar.
∴ ∴

O Venerab Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

que volta a seguir ao seu lugar”.

1. Texto adequado:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente
∴ ∴

ao Respeitab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida formam os C PPont PPerf do Mestre e o ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre dá-lhe diretamente no ouvido direito a Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao ∴ ∴

Venerab Ir 1º Vig. transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven
∴ ∴ ∴

Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

seguir ao seu
lugar”.
1. Orientações:
2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao
∴ ∴

trono e ali aguarda à Ordem;


3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se
∴ ∴ ∴

coloca à Ordem. Ambos, sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin na forma de costume e
∴ ∴ ∴

imediatamente formam os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab Mestre então dá no


∴ ∴ ∴ ∴

ouvido
direito do Ven Ir 1º Diác , por inteiro e sussurrada. diretamente as três ssíl da Pal Sagr do M
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

M ; volta a ficar à Ordem de frente para o Oc .



4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação, se dirige até o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴

5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác ficando ambos à Ordem
∴ ∴

e frente a frente. Sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin de Ord e formam de imediato os
∴ ∴ ∴ ∴

C PPont PPerf do Mestr ;


∴ ∴ ∴ ∴

6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma
∴ ∴ ∴ ∴

forma que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig volta ∴ ∴ ∴

a ficar à Ord e aguarda;


7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os
∴ ∴ ∴ ∴

degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; ∴

8. Ambos frente a frente, sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin de Ord e formam de
∴ ∴ ∴ ∴

imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴
Diác a Pal
Sagr do mesmo modo como a recebeu e volta à Ord ; ∴

9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig,
∴ ∴ ∴ ∴

sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à


10. O Venerab Ir 2º Vig deixa o malhete e volta-se para o Ven Ir 2º Diác se colocando também
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

à Ord . ∴

11. Ambos frente a frente, sem fazer o Sin de Admir desfazem o Sin de Ord e formam de imediato
∴ ∴ ∴ ∴

os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Vig a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar.
12. O Venerab Ir 2º Vig então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

lugar, informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P .


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

13. Observações:
14. Os VVen IIr DDiác na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam as LLuz da
∴ ∴

Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular (lado direito da cátedra);
15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e
parados, ficam à Ord ; ∴

16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse ∴ ∴ ∴

caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume para formar os C PPont ∴ ∴ ∴

PPerf para a transmissão da Pal Sagr ;


∴ ∴ ∴

17. Para a transmissão da Pal Sagr nessa ocasião, antes de formar os C PPont PPerf , por não se
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

tratar de um telhamento, não se faz o Sin de Admir (Grande Sin ); ∴ ∴ ∴

18. Os deslocamentos dos DDiác em Loja aberta devem obedecer à circulação horária quando

passam de uma para outra Col ; ∴

As Luzes da Loja deixam os seus malhetes para compor o Sin de Ord . ∴ ∴

141. 3.8 - Encerramento R itualís tico


- Condução do Ven Ir Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos – Explicativo do 3º
parágrafo da página 144:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴ ∴

1. Orientações:
2. Todos se descobrem.
3. O Ven Ir M de CCer, sem chapéu, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige
∴ ∴

até o lugar do Ven Ir Orad; ∴ ∴

4. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad , (sem
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

chapéu) até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido;
5. Diante do Alt dos JJur, o Ven Ir Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven Ir M de CCer, à sua
∴ ∴ ∴ ∴

retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso).

142. 3.8 – E ncerramento R itualís tico - Fechamento da Loja pelo 1º Vig - 2º parágrafo da página 145:
1. Texto editado no Ritual:
1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug ∴

e Respeit Loja...

1. Orientação:
2. Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab Ir 1º Vig dá um golpe de malhete. Segue-se então ∴ ∴

uma breve pausa.


3. Observação:

4. A c re s no Ritual – procedimento para dar solenidade ao momento em que os trabalhos são


en c e r
c e n ta r
r a d o s
.
143. 3.8 – Encerramento R itualís tico - Fechamento do Livro da Lei – 1º e 2º explicativos da pg. 146:
1. Textos editados no Ritual:
O Ven Ir Orad fecha o L da L.
∴ ∴

Todos desfazem o sinal.


1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação); sem nenhuma reverência e de forma
∴ ∴ ∴ ∴

natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida.


3. Assim que o L da L for fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord; todos se cobrem.

144. 3.8 – Encerramento Ritualístico


- Retorno do Orad, Fechamento do Painel do Grau e o Apagar das Luzes – 3º e 4º explicativos do 1º
parágrafo da página 146:
1. Textos editados no Ritual:
O Ven Ir Orad acompanhando o Ven Ir M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Painel do Grau, retornando ao seu lugar.


O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M de
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

CCer as apagará.

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar;
∴ ∴ ∴ ∴

3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado que fica junto ao
seu lugar e se dirige até o Painel do Grau;
4. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à Loja, naturalmente
cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao centro.
5. Sem nenhuma reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas na ordem
inversa à do acendimento – as do Ven Ir 2º Vig , as do Ven Ir 1º Vig e as do Respeitab
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Mestre.
6. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, na mesma ordem as apagará usando um
∴ ∴

abafador para facilitar a sua missão.

145. 3.8 – Encerramento Ritualís tico - Saída do Templo – Último explicativo da página 146:
1. Texto editado no Ritual:
A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴ ∴

1. Texto adequado:
Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, VVen IIr MM IInstal ,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

VVenerab IIr VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Cobr

1. Orientações:
2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul
∴ ∴

próximo da mesma;
3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem circulação
∴ ∴

– a Câmara do Meio já está fechada;


4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen IIr do
∴ ∴ ∴ ∴

Templo;
5. Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o
∴ ∴ ∴

Ven Cobr Externo;


∴ ∴

6. Por penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ; por último deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

de passagem, fecha a porta do Templo.

FIM DA SE SS ÃO MAGNA.
146. 4.1 – Abertura R itualística – Ing resso no Templo – Primeiro explicativo da página 147:

PARTE IV – SES SÃO EXTRAORDINÁR IA


1. Texto editado no Ritual.
O Ven Ir M de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim:
∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientação:
2. No Átrio o Ven Ir M de CCer distribui as joias dos cargos;
∴ ∴ ∴ ∴

3. No Átrio não é lugar para reuniões, confraternizações, colocação de avental, etc. Os VVen IIr ∴ ∴

se preparam para os trabalhos na Sala dos PPas PPerd . Inclusive é onde deixam suas malas, ∴ ∴

pastas e demais apetrechos.

ATE NÇ ÃO.
4. o se faz no Nã o nenhuma prece, invocação ou outras práticas do g ênero.
147. 4.1 – Abertura Ritualís tica – Ingress o do Préstito
- 3º e 4º explicativos da página 147, Nota e Observação da página148
1. Textos editados no R itual:
- Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOf
∴, cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig , dos MM II e por ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

último, o Respeitab Mestre. ∴

- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do
∴ ∴

Gr e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord , a marcha terá início, entrando todos em
∴ ∴ ∴ ∴

silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo,
ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab Mestre ao Trono,
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.


NOTA – Na Sessão Extraordinária os visitantes entrarão após a Ordem do Dia, conforme prevê este Ritual.
OBS.: - O Ven Ir M de CCer estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em
∴ ∴ ∴ ∴

Loja, excetuando-se na abertura e encerramento dos Trabalhos, quando conduzir um Ir em Loja, ou ainda ∴

quando o Ritual determinar. Os VVen IIr CCobr portarão espadas sempre que o exercício do cargo o
∴ ∴ ∴

exigir.
1. Textos adequados:
- VVen Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir

os VVen IIr OOf , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig , dos
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir MM II e por último, o Respeitab Mestre.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta de
∴ ∴

entrada do Templo a Bat do Gr e o Ven Ir Cobr Int, pelo lado interno (Sul) abrirá a porta.
∴ ∴

∴ ∴

-coSnesmervoanSdion-sed emOrpdé , co o n pfor rémsteitoa qIru al sdeeu ∴

inpgorseisçsãaorádoesmressilpêencctiiov,osocauspsaenndtoos,difriectaanmdeontoe Vceanda Mo CluCgearr , ∴ ∴ ∴

aguardando à entrada do Templo para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao ∴

seu lugar”.
OBS.: - O Ven Ir M de CCer estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo
∴ ∴ ∴ ∴

quando circular em Loja, exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos, quando
conduzir um Ven Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen IIr CCobr
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo exigir.
1. Orientações.
2. Nas S ess ões Extraordinárias é dis pensado o uso da cobertura (chapéu negro);
3. Para bater na porta do Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para
∴ ∴ ∴ ∴

a sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a sua mão direita;
4. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se
∴ ∴

coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma;


5. Para facilitar a abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado
∴ ∴ ∴ ∴
preso à sua faixa do Mestre; aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de
espada em ombro-arma.
6. Durante o ingresso no Templo não existe circulação. Todos os VVen IIr ocupam diretamente os
∴ ∴

seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos;


7. Em Sessão Extraordinária os visitantes devem entrar após a Ordem do Dia de acordo com o previsto
nesse Ritual;
8. Após o ingresso do Respeitab Mestre, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao
∴ ∴

seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado.


9. O Ven Ir Cobr Int ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do
∴ ∴ ∴ ∴

Mestre ou outro que geralmente vai colocado atrás do espaldar da cadeira.


10. O Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que
∴ ∴

levam ao Trono. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Respeitab à sua cátedra, que ingressa pelo
lado norte do altar.
11. O Ven Ir Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada
∴ ∴

acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício;


12. Caso a Loja ocupe a Col da Harm para o ingresso do préstito, o Ven Ir M de Harm ingressa
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

também antes no templo, isto é, junto com o Ven Ir Cobr Int . ∴ ∴ ∴ ∴

13. O Ven Ir M de CCer quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido.
∴ ∴ ∴ ∴

148. 4.1 – Abertura Ritualís tica – Início da Circulação em Loja – 2º parágrafo da pág ina 148.
1. Texto editado no R itual.
“RESPEITAB - (o) - VVen IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”

1. ATENÇÃO:
Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr ∴

para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à
circulação horária.
1. Jus tifi cativa.
2. Determinar a uniformização do procedimento ritualístico de circulação em Loja durante os trabalhos
extraordinários;
3. Estabelece o momento em que se inicia a prática de circulação em Loja, tendo como parâmetro a
alocução do Respeitab Mestre ao dizer: “ajudai-me a abrir a Loja”.

149. 4.1 – Abertura R itualística – Verificação da Cobertura do Templo


- 1º e 2º explicativos da página 149:
1. Textos editados no R itual.
Se houver Ven Cobr Ext, o Ven Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven
∴ ∴ ∴

Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora.
Se houver somente Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas

do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”.


1. Orientações:
2. Presente o Ven Ir Cobr Ext.∴ ∴

3. O Ven Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada as pancadas

do Grau na porta.
4. Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext do mesmo modo responderá com as mesmas pancadas pelo
∴ ∴

lado de fora da porta.


5. O Ven Ir Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto.
∴ ∴

6. Não estando presente o Ven Ir Cobr Ext. ∴ ∴

7. O Ven Ir Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para fazer
∴ ∴

a verificação;
8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau comunicando
que o Templo se acha coberto.
9. Jus tifi cativa.

10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não
∴ ∴ ∴ ∴

precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto dando na porta, pelo
lado de dentro, a bateria do Grau.
11. No segundo caso orientar que não existindo na ocasião Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr ∴ ∴ ∴ ∴

Interno, armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao
Templo para comunicar a sua cobertura.

150. 4.1 – Abertura R itualística – Verificação se todos os P resentes nas CCol são Mestres Maçons
– Penúltimo e último parágrafos da página 149.
1. Texto editado no Ritual.
1º VIG – Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

MM MM .
∴ ∴

- VVen IIr , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol .


∴ ∴ ∴

1. Observação:
2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem sentados. Isso ocorre porque no Or , por ser
∴ ∴ ∴ ∴

de responsabilidade do Respeitab Mestre, não há telhamento;


3. Quem determina que no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig por ordem do
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre.

4. Não ficam com o Sin de Ord porque o telhamento nas CCol será individual.
∴ ∴ ∴

5. Dado ao exame ser individualizado, não se faz também nessa ocasião o Sin de Admir (Grande ∴ ∴

Sin ). ∴

151. 4.1 – Abertura Ritualística. – Telhamento Realizado pelos VVenerab IIr 1º e 2º VVig
1. - Explicativos constantes da página 150.
2. Textos editados no R itual.
Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda.
∴ ∴ ∴

Com exceção dos IIr que estão exercendo carg os, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴ ∴

suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada.

Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamente retirado do
Templo. Os Trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a Ordem.
Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o ∴ ∴ ∴

exame, os VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz:


∴ ∴ ∴ ∴

1. Textos adequados.
dos os VVen IIr das CC

To ∴ ∴ ∴
ol ficam voltados para o Or de sorte que
ninguém ao ser examinado veja o que se passa na sua retaguarda.
Com exceção dos VVen II r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao ∴ ∴ ∴

telhamento os demais VVen IIr das suas CCol , começando pelos que se acham mais próximos da porta
∴ ∴ ∴

de entrada (parede ocidental).


Ao termino da verificação de cada VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame, será
∴ ∴

imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a


ordem.
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados pelo S in , Toq e Pal . Findo
∴ ∴

o exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz:
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Observações s obre o último parágrafo do explicativo acima:


∴ ∴ ∴ ∴

2. Sagr
Cada Venerab
do MestreIrMaçom.
Vig aoNesse
percorrer
caso,sua Colexistem
não , procede o exame
Sinais, peloeSPalavras
Toques in , pelo(no
Toqplural)
e pela
como
equivocadamente está determinado no Ritual;
3. Nessa ocasião o Sin de Admir (Grande Sinal) não é feito por se tratar de um telhamento em grupo,
∴ ∴

o que poderia, em última análise, revelar um segredo quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”
4. Também a Pal de Pas não é tomada nessa ocasião, lembrando que essa Pal somente é
∴ ∴ ∴

solicitada quando um Ven Ir pede passagem para ingressar no Templo ou em alguma


∴ ∴

passagem ritualística prevista no Ritual.


5. Como a Loja está sendo aberta diretamente no 3º Grau, os VVen IIr VVig tomam apenas o ∴ ∴ ∴

Sin o Toq e a Pal do Grau de M M . Não se faz necessário, nessa oportunidade, o


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

telhamento completo a partir do 1º Grau.


6. Orientações para o telhamento:
7. Os VVen IIr VVig deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas;
∴ ∴ ∴

8. Para a verificação, tanto o examinador quanto o examinado precisam ter as suas mãos desocupadas;
9. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinados – pressupõe-se que
∴ ∴ ∴

eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos;
10. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Or , os VVenerab IIr VVig
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da

parede ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à
frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas;
11. Procede-se o telhamento na seguinte ordem:
12. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

13. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de
∴ ∴

Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr );


∴ ∴ ∴ ∴

14. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (Toq do Mestre) e o examinado dá diretamente no
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

ouv dir do examinador, sussurradas as três sílabas da Pal Sagr ;


∴ ∴ ∴ ∴

15. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro ∴ ∴ ∴

Ven Ir e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam cargos
∴ ∴

no Oc sejam sucessivamente examinados.


16. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé e sem Sin , voltados para o Or ;
∴ ∴ ∴ ∴

17. Concluídos os exames, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem em pé e
∴ ∴ ∴

procedem a comunicação conforme designa o Ritual;

152. 4.1 – Abertura dos Trabalhos – Postura do Ven Ir Chanceler - 2º parágrafo da página 151:
1. Texto editado no Ritual:
CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se). ∴

1. Orientação:

Fica em pé sem compor o Sin de Ord.


1. 4.1 – Abertura Ritualística – Pos tura do Ven Ir M de CCer - 4º parágrafo da página 151:
2. Texto editado no Ritual.
M DE CCER (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidamente composta para os...”
1. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

153. 4.1 – Abertura R itualística – Postura do Ven Ir 2º Diác - 6º parágrafo da Página 151:
1. Texto editado no R itual:
“2º DIÁC (levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” ∴

1. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.
154. 4.1 – Abertura R itualística - Postura do Ven Ir 1º Diác - 3º parágrafo da página 152:
1. Texto editado no R itual:
1º DIÁ C (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab Ir 1º Vig e a ... ∴

1. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

155. 4.1 – Abertura R itualística – Transmissão da Palavra Sagrada para a Abertura da Loja
– Explicativo único da página 155:
1. Texto impresso no R itual:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao
∴ ∴

Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven Ir 1º Diác dirige-se
∴ ∴ ∴

ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab 1º
∴ ∴ ∴

Vig a
∴ ∴ ∴

elungvaiar. ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven 2º Diác, que volta a seguir ao seu
Venerab Ir
1. Orientações:
2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono
∴ ∴

e ali aguarda em pé sem Sin;


3. O Respeitab Mestre,em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác
∴ ∴ ∴

e com ele forma os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab dá então, de modo sussurrado,
∴ ∴ ∴ ∴

no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M ;


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito);
5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác; ficando ambos sem Sin e
∴ ∴

frente a frente, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr ; ∴ ∴ ∴ ∴

6. O Ven Ire, 1º
recebeu emDiác

transmite
seguida retornaa diretamente

Pal no ouvido
ao direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a
seu lugar;
∴ ∴

7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os
∴ ∴ ∴ ∴

degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven Ir 1º Diác ; ∴ ∴ ∴

8. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr e o ∴ ∴ ∴ ∴

Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a
∴ ∴ ∴ ∴

recebeu;
9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig,
∴ ∴ ∴ ∴

sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);


10. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como
∴ ∴

recebeu.
11. O Ven Ir 2º Diác retorna diretamente ao seu lugar.
∴ ∴ ∴

12. Observação:
13. Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal Sagr que envolve as Luzes da Loja e ∴ ∴

os VVen IIr Diáconos. Essa transmissão não tem o sentido de um telhamento, porém é um ato
∴ ∴

importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA.


14. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven IIr Mestres Maçons e por isso ∴ ∴

transmitem diretamente a Pal Sagr pelos C PPont PPerf do Mestrado.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

156. 4.1 – Abertura R itualística - Abertura e Leitura do Livro da Lei


– 1º e 2º explicativos da página 156:
1. Textos editados no R itual:
- O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que deve
∴ ∴ ∴ ∴

depois se colocar atrás do Orad. O Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê Eclesiastes - cap 12, vv 7
e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz
o
pregador, tudo é vaidade.
- Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as astes voltadas

para o Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc .


∴ ∴ ∴

1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em
∴ ∴

Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o
deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade.
Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – o Esq com os ramos voltados ∴

para o Or e o Comp por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc .
∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven
∴ ∴ ∴

Ir Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação);


3. Ao chegar diante do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se


∴ ∴ ∴ ∴

apresenta para a condução até o Alt dos JJur;


4. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à sua frente;
∴ ∴ ∴ ∴

5. Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão


∴ ∴ ∴ ∴

na vertical à rigor (com a base apoiada no chão).


6. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou
∴ ∴

movimentos para apresentar o Livro à assembleia;


7. Depois da leitura, coloca sobre o Livro aberto o Comp em cima do Esq na forma de costume -
∴ ∴

pontas das hastes do Comp voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados para o Or.

157. 4.1 – Abertura R itualística - Retorno do Orador ao seu lug ar – 3º(último) explicativo da pg 156
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer, que
∴ ∴ ∴ ∴

a seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar.


1. Texto adequado.
O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir
∴ ∴ ∴ ∴

deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Respeitab Mestre
∴ ∴ ∴ ∴

nessa oportunidade. O gesto é feito obrigatoriamente para desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que
é o modo universal com que se desfaz o Sin de Ord ; ∴

3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a
∴ ∴

prática de elevar o Painel na intenção de apresenta-lo aos quadrantes da Loja;

158. 4.1 Abertura R itualís tica – Acendimento das Luzes L itúrg icas – 1º explicativo da página 157:
1. Texto impresso no R itual:
O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em
∴ ∴

sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento.


∴ ∴

1. Orientações:
2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que correspondem às Luzes da Loja. As mesmas ficam
acesas em número de três em cada um dos candelabros de três braços colocados sobre o Altar
ocupado pelo Respeitab Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos VVenerab VVig. ∴

3. Sem nenhuma deferência ou cerimonial, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas elétricas, o


Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig as acendem;∴ ∴ ∴

4. A ordem de acendimento são as três do Respeitab Mestre, as três do Venerab 1º Vig e as três do
∴ ∴

Venerab 2º Vig.

5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na


∴ ∴

mesma ordem;
6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial
esotérico para essa finalidade.
159. 4.1 – Abertura R itualística – Pelo Sinal e Pela Bateria – 1º parág rafo da página 157:

1. Texto editado no Ritual:


RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se).

1. Texto adequado:
RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se).
∴ ∴ ∴ ∴

1. Observação:
2. O termo ajustado é “pelo S in ” não “pela Saud .
3. Justifica-se essa correção porque saudação em Loja somente é feita para o Respeitab Mestre ∴

quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou
quando
dRaEAsaAídeasdeervfieniptiavraa doos Ttreêms pGlora. uEss. sa orientação se encontra já no Ritual do
Aprendiz em vigência do
4. Orientação:
5. Faz-se a Saud, pelo Sin Pen (Ventr) e imediatamente, sem voltar ao Sin de Ord, executa-se a Bat do
Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada (ooo
ooo ooo). Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para se sentar.
6. Antes de tomar assento desfaz-se o Sin na forma de costume.

7. No 3º Grau não existe Aclamação porque esotericamente a cerimônia aborda a morte do Sol quando
a Terra dele fica viúva uma vez por ano no inverno. Como a Aclamação trata de uma reverência à
Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes.

160. 4.2 - Leitura e Aprovação da Ata – Leitura da Ata – 1º explicativo da pág ina 158.
1. Texto editado no Ritual:
Somente haverá leitura de Ata(s) que se referir(em) que se referir ao objeto da Sessão e que sejam
necessárias.
1. Observação:
2. Esse período, no caso de Sessão Extraordinária, pode ser suprimido caso não exista Ata para ser lida
e aprovada;
3. É possível que uma Sessão Extraordinária tenha a sua Ata aprovada na mesma sessão;
4. Em não havendo Ata procede-se conforme nota expressa no Ritual: “Não havendo leitura da Ata, vai-
se para o item 4.3 ´Leitura e Destino do Expediente”

161. 4.2 - Leitura e Aprovação da Ata – Leitura da Ata – Explicativo do 1º parágrafo da página 158.
1. Texto editado no Ritual:
Finda a leitura do Balaústre.
1. Texto adequado:
Finda a leitura da Ata.
1. Observação:
2. Em que pese os termos em Maçonaria serem sinônimos, o título utilizado no Ritual é Ata.

162. 4.2 – Leitura e Aprovação da Ata - Condução da Ata – 1º explicativo da página 160:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven
∴ ∴ ∴ Ir Orador para as

assinaturas, junto à do Ven Ir Secr.


∴ ∴

1. Orientações:

2. Sem
Ven portar o bastão,
Ir Secret

∴ ; ∴
o Ven Ir M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao
∴ ∴
3. Ao apresentar o livro de atas ao Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte
∴ ∴

do Altar (ombro-direito do Respeitab);


4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab Mestre e do Ven Ir Orad , o Ven Ir M de CCer
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

fica à Ordem.

163. 4.3 – Leitura e Destino do Expediente – Leitura e Destino – Explicativo da página 160:
1. Texto editado no Ritual:
Somente haverá leitura de Expediente que se referir ao objeto da Sessão.
1. Orientação:
2. Somente é prevista leitura de expediente relativo à finalidade da Sessão que, inclusive fora
convocada por edital com antecedência regimental;
3. Não se admite exposição de assuntos estranhos ao objeto da Sessão Extraordinária.

164. 4.3 – Leitura e Destino do Expediente – Leitura e Destino


– Penúltimo e último explicativo da página 160:
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Secr faz a leitura do Expediente.
∴ ∴

Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven Ir Orad fará a leitura.
∴ ∴

1. Orientação:
2. Se for o caso, o Respeitab Mestre solicita ao Ven Ir M de CCer para que ele encaminhe a(s)
∴ ∴

Lei(s) e/ou Decreto(s) ao Ven Ir Orad;


∴ ∴

3. O Ven Ir M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o


∴ ∴

Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão.


4. O R espeitab Mestre não deve solicitar es se ofício do Ven Ir 1º Diác .
5. Durante a leitura de Lei(s) ou de um Decreto(s) o Ven Ir Orad fará sentado com todos os demais
∴ ∴

VVen IIr sentados.


∴ ∴

6. Leis, Atos e Decretos somente serão lidos em Sessão Extraordinária se os mesmos disserem respeito
ao objeto da Sessão.

165. 4.4 – Saco de PProp e IInf – 1º explicativo e nota da pág ina 161:
1. Texto editado no Ritual:
Somente circulará para recolher ccol relativas ao ato; outras ccol ggrav indevidamente colhidas, ficarão
∴ ∴ ∴

sob Malh para serem decifradas em ocasião oportuna.


Não havendo leitura de Ata, vai-s e para o item 4.5 – Ordem do Dia.
1. Textos adequados:
Somente recolherá ccol ggrav pertinentes ao objeto da Sessão; outras ccol ggrav colhidas que
∴ ∴ ∴ ∴

porventura não digam respeito ficarão sob malhete para serem decifradas em ocasião oportuna.
Não havendo leitura de Ata, nem Expediente e nenhuma Col Grav vai-se direto para o item 4.5 –
Ordem do Dia.
1. Orientações.
2. O Respeitab Mestre somente decifrará ccol que digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária.
∴ ∴

3. Vai-se direto para a Ordem do Dia se não houver Ata, Expediente e nenhuma col grav pertinente à
∴ ∴

Sessão Extraordinária.

166. 4.4 – Saco de PProp e IInf - Postura do M de CCer ao Conduzir o Recipiente da Coleta
– Último explicativo da página 161:

1. Texto editado no Ritual:


O Ven Ir M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord.
∴ ∴

1. Orientações:
3. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do
quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq.
4. Observação:
5. Relata onde e como o Ven Ir M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas.
∴ ∴

167. 4.4 – Saco de PProp e IInf - Dinâmica Ritualís tica para o G iro da Coleta das PP rop e IInf
- 1º explicativo da página 162:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1) Respeitab Mestre, ∴

VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secr e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

das duas cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte
∴ ∴ ∴

respectivamente; 5) ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir M de CCer.


∴ ∴ ∴ ∴

3. Em deslocamento o Ven Ir M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao seu
∴ ∴

quadril esquerdo;
4. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir M de CCer volta o seu olhar para
∴ ∴

o lado oposto;
5. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir M de CCer volta para entre CCol e se mantém
∴ ∴

segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq) de
frente para o Or . ∴

6. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das cadeiras de honra junto com o Respeitab Mestre. ∴

Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I da orientação acima.


7. Observações:
8. Menciona a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento
e abordagem, como enquanto aguarda ordens;
9. É imperativo seguir rigorosamente a ordem dos seis primeiros cargos mencionados na
circulação; reitera-se que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o
Respeitab Mestre. ∴

10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados na coleta imediatamente após o ter sido
abordado o Ven Ir Cobr Interno.
∴ ∴ ∴

168. 4.4 – Saco de PProp e IInf - Conferência


– Último explicativo da página 162 e 1º explicativo da página 163:
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Orad e o Ven Ir Secr aproximam-se do Altar, assistindo à contagem das peças, depois do
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

que voltam aos seus lugares.


O Ven Ir M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças
∴ ∴

recebidas, e volta ao seu lugar.


1. Orientações:
2. Os VVen IIr Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio)
∴ ∴

e à Ord assistem à verificação. Informados pelo Respeitab Mestre o número de CCol GGrav ,
∴ ∴ ∴

retornam aos seus lugares;


3. O Ven Ir M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente
∴ ∴

destinado às PProp e IInf;


4. O Respeitab Mestre confere a quantidade de CCol GGrav recolhidas e informa aos VVen IIr que ∴ ∴

assistem a conferência;
5. Somente será(ão) decifrada(s ) a(s ) (C )Col (G)Grav pertinente(s ) ao objeto da Sessão
6. Enquanto aguarda a contagem das CCol GGrav pelo Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer fica
∴ ∴ ∴

à Ord;
7. O Ven Ir M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; assim também o
∴ ∴

fazem os VVen IIr Orad e Secret .


∴ ∴ ∴ ∴

169. 4.4 – Saco de PProp e IInf - Destino das Colunas Gravadas


– Explicativo do 1º parágrafo da página 163:
1. Texto editado no Ritual:
O Respeitab Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino.

1.
Orientação:
2.
CCol GGrav que não digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária, ficam sob malhete para
∴ ∴

posterior destino.
3.
Se houver necessidade de fazer o encaminhamento de alguma Col Grav, o Respeitab Mestre
solicitará os préstimos do Ven Ir M de CCer, nunca do Ven Ir 1º Diác.
∴ ∴ ∴ ∴

4.
Os VVen IIr DDiác , independente da dialética ritualística apresentada no Ritual, somente atuam
∴ ∴ ∴

como mensageiros na transmissão da Pal Sagr na abertura e no encerramento dos trabalhos.


∴ ∴

170. 4.5 – Ordem do Dia - Desenvolvimento – 1º explicativo à Ordem do Dia da página 163:
1. Texto editado no Ritual:
Previamente convocada por Edital e organizada pelo Respeitab ∴ Mestre, providenciando pareceres
pertinentes, documentos, etc.
1.
Orientação.
2.
Na Ordem do Dia tratará exclusivamente de assuntos pertinentes ao objeto da Sessão Extraordinária
convocada por edital atendendo aos dispositivos legais;
3.
Conforme previsto no Ritual, o objeto de uma Sessão Extraordinária pode ser de Sessão E leitoral,
ou de Conselho de Família, ou de “Expedição de Placet Ex-Officio”.
4.
Sessões Extraordinárias – Art. 108, § 4º, RGF.

171. 4.5 – Ordem do Dia – Finalidades da Convocação - Explicativos da pág ina 164:
1. Texto editado no Ritual:
A partir desse momento, passa-se a tratar do assunto convocado por edital, sendo os trabalhos conduzidos
conforme documentos específicos ou práticas maçônicas tradicionais.
Todos permanecem nos seus lugares com postura e comportamento compatíveis a um Templo Maçônico
Sagrado, a não ser que os documentos específicos determinem ocupação de outros lugares, postura ou
comportamentos diversos.
Encerrado o assunto objeto da Sessão, volta-se aos Trabalhos Ritualísticos, conforme esse Ritual.
1. Explicações.
2. Conforme a finalidade da Sessão Extraordinária (RGF, Art. 108, § 4º), ela pode ser uma Oficina
Eleitoral, ou Conselho de Família, ou ainda para expedição de “Placet Ex-Officio ”;
3. Conforme os trabalhos objetos da Sessão Extraordinária, a Loja precisa se adaptar ao que
mencionam documentos hauridos dos poderes maçônicos constituídos;
4. Uma Sessão Eleitoral, por exemplo, obedece aos Diplomas Legais competentes e é aberta com um
golpe de malhete na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária convocada para esse fim; o golpe
único de malhete é para abrir a Oficina Eleitoral na Ordem do Dia e não a Sessão Extraordinária que
deve ser aberta ritualisticamente conforme o Ritual e os preceitos maçônicos;
5. Uma Sessão Eleitoral, de Conselho de Família, ou de expedição de “Placet Ex-Officio” ocorre na
Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária;
6. O desenvolvimento desses trabalhos, às vezes requer distribuição específica, isto é, alterando
ocasionalmente a disposição mobiliária do Templo e a conduta litúrgica do
7. Casos como o de uma Sessão Eleitoral, por exemplo, adequa-se a disposição de lugares conforme o

que menciona o dispositivo eleitoral;


8. Para essas situações, somente durante o período determinado, é prevista a dispensa da ritualística,
contudo, o ambiente deve ser tratado como merece um espaço consagrado aos trabalhos
maçônicos;
9. Concluídos esses trabalhos ocasionais amparados por dispositivos legais, imediatamente a Loja, se
for o caso, é recomposta para o encerramento da Ordem do Dia ritualisticamente conforme
especifica o Ritual e a continuidade da Sessão Extraordinária até o seu encerramento.
10. Concluídos os assuntos pertinentes ao objeto da Sessão Extraordinária, o Respeitab Mestre dá por

encerrada a Ordem do Dia.

172. 4.6 – Tronco de Beneficência - Coleta do Tronco – Último explicativo da página 165:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord.
∴ ∴

1. Orientações:
I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril –
parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.
173. 4.6 - Tronco de Beneficência - Procedimentos R itualís ticos para a Coleta
– 1º explicativo da página 166:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol.
∴ ∴

1. Orientações:
2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem: 1) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e
∴ ∴ ∴ ∴

2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secret e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes das duas
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte
∴ ∴ ∴

respectivamente; 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp;
∴ ∴ ∴ ∴

3. Em deslocamento o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu
∴ ∴

quadril esquerdo;
4. Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado
∴ ∴

oposto;
5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito);
6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol e lá permanece de
∴ ∴

pfréesntempaersaqo); Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo
ereto e
7. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab
Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I acima.
8. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados imediatamente após o Ven Ir Cobr ∴ ∴ ∴

Int . ∴

174. Tronco de Beneficência - Conferência e Comunicação da Coleta


– Penúltimo e último explicativo da página 166:
1. Textos editados no R itual:
O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no
País.
O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef.
1. Orientações:
2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril, vai à
∴ ∴
mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta;
∴ ∴ ∴

3. O Ven Ir Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven Ir Hosp;
∴ ∴ ∴ ∴

4. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar;


∴ ∴

5. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao
∴ ∴

Venerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado;


∴ ∴

6. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é

recomendável que o faça quando das suas considerações finais).


7. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr na mesma Sessão em andamento. ∴

Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.

NOTA – Nas Sessões E xtraordinárias fica suprimido o período da Palavra a Bem da Ordem em Geral e
do Quadro em Particular.

175. 4.7 – E ncerramento R itualístico - Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento


– 1º explicativo da página 168:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao
∴ ∴

Venerab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven Ir 1º ∴ ∴

Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao
∴ ∴

seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”.


1. Texto adequado:
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo Norte, com passos normais e coloca-se em frente ao
∴ ∴

Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente ∴ ∴

formam os C PPont PPerf do Mestre e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, diretamente, as
∴ ∴ ∴

três ssíl da Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig. transmite-lhe a Pal Sagr da
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do ∴ ∴ ∴ ∴

mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono
∴ ∴

e ali aguarda à Ordem;


3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se
∴ ∴ ∴

coloca à Ordem. Ambos em seguida desfazem o Sin de Ord na forma de costume e, sem fazer o ∴ ∴

Sin de Admir , formam os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab então dá no ouvido direito
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do Ven Ir 1º Diác , por inteiro e sussurrada, diretamente as três ssíl da Pal Sagr do M M e
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

volta a ficar à Ordem de frente para o Oc ; ∴

4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig
∴ ∴ ∴ ∴

onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴

5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o Ven Ir 1º Diác ficando ambos à
∴ ∴ ∴ ∴

Ordem frente a frente. Em seguida desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , de ∴ ∴ ∴ ∴

imediato formam os C PPont PPerf do Mestr ; ∴ ∴ ∴ ∴

6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal Sagr no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

forma que a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig ∴ ∴ ∴

volta a ficar à Ord e aguarda; ∴

7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os
∴ ∴ ∴ ∴

degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; ∴

8. Ambos frente a frente à Ord desfazem o Sin na forma de costume e, sem fazer o Sin de
∴ ∴ ∴

Admir , formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;


∴ ∴

9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig,
∴ ∴ ∴ ∴

sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord ; ∴


10. O Venerab Ir 2º Vig deixa o malhete e volta-se para o Ven Ir 2º Diác se colocando à Ord .
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

11. Ambos frente a frente desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam de imediato
∴ ∴ ∴ ∴

os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar.
12. O Venerab Ir 2º Vig então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

lugar, informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P .


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

13. Observações:
14. Os VVen IIr DDiác na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam as LLuz da
∴ ∴

Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular (lado direito da cátedra);
15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e
parados, ficam à Ord ; ∴

16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse
∴ ∴ ∴

caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume para formar os C PPont ∴ ∴ ∴

PPerf para a transmissão da Pal Sagr ;


∴ ∴ ∴

17. Nessa ocasião, por não se tratar de um telhamento, antes de formar os C PPont PPerf não se ∴ ∴ ∴

faz o Sin de Admir (Grande Sin );


∴ ∴ ∴

18. Os deslocamentos dos DDiác em Loja aberta devem obedecer à circulação horária prevista no Oc ;
∴ ∴

19. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes para compor o Sin de Ord na forma de costume. ∴ ∴

176. 4.7 - Encerramento R itualís tico - Condução do Orad ao Alt dos J J


ur para o Encerramento dos Trabalhos – Último explicativo da página 168:
1. Texto editado no Ritual:
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando seu bastão], que
∴ ∴ ∴ ∴

deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar
∴ ∴

do Ven Ir Orad; ∴ ∴

3. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad até o
∴ ∴ ∴ ∴

Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido;


4. Diante do Alt dos JJur, o Ven Ir Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven Ir M de CCer, à sua
∴ ∴ ∴ ∴

retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso).

177. 4.7 – Encerramento R itualís tico - Fechamento da Loja pelo 1º Vig - Último parág rafo da pg 169:
1. Texto editado no Ritual:
1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug ∴

e Respeit Loja...

1. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab Ir 1º Vig dá um golpe com o seu malhete. Segue-se
∴ ∴

então uma breve pausa.


1. Observação:
2. Acrescentar no Ritual – procedimento para dar solenidade que o ato merece.

178. 4.7 – Encerramento R itualís tico - Fechamento do Livro da Lei


– 1º e 2º explicativos da página 170:
1. Textos editados no Ritual:
O Ven Ir Orad fecha o L da L.
∴ ∴

Todos desfazem o sinal.


1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma
∴ ∴ ∴ ∴

natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida.


3. Assim que o L da L for fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord (isso não é saudação).

179. 4.7 – Encerramento Ritualístico


- Retorno do Orad, Fechamento do Painel do Grau e o Apagar das Luzes – 3º e 4º explicativos da
página 170:
1. Textos editados no Ritual:
O Ven Ir Orad acompanhando o Ven Ir M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Painel do Grau, retornando ao seu lugar.


O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

de CCer as apagará.

1. Orientações:
2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar;
∴ ∴ ∴ ∴

3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado e se dirige até o
Painel do Grau;
4. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à Loja,
naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao
centro;
5. Sem nenhuma reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas na ordem
inversa a do acendimento – as três do Ven Ir 2º Vig , as três do Ven Ir 1º Vig e as três do
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Respeitab Mestre;

6. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, usando um abafador para facilitar sua
∴ ∴

missão, as apaga na mesma ordem especificada no item IV acima.

180. 4.7 – Encerramento Ritualís tico - Saída do Templo – Último explicativo da página 170:
1. Texto editado no Ritual:
A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴ ∴

1. Texto adequado:
Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, VVen IIr IInst , VVenerab IIr
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir Cobr Interno.
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul
∴ ∴

próximo da mesma;
3. Seguindo a ordem descrita no explicativo acima, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem
∴ ∴

circulação – a Câmara do Meio em Sessão Extraordinária já está fechada;


4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão na forma de costume, orienta a
∴ ∴

saída dos VVen IIr do Templo;


∴ ∴

5. Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o
∴ ∴ ∴

Ven Cobr Externo.


∴ ∴

6. Por penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ;


∴ ∴ ∴ ∴

7. Por fim, deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que, de passagem, fecha a porta do Templo.
∴ ∴ ∴

FIM DA SE SS ÃO EXTRAORDINÁRIA.
181. 5.1 – Ins trução – 2º parágrafo da página 174:
1. Texto editado no Ritual:
1º VIG - Sim, Respeitab Mestre, os SSin são: (levanta-se e faz os SSin ), e a Pal Sagr é M .
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1. Orientações:
2. Levanta-se, faz três vezes o Sin de Admir exclamando: Ah! Senhor Meu Deus!
∴ ∴
3. Em seguida compõe o Sin de Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen ;
∴ ∴ ∴ ∴

4. Volta a fica à Ord e profere as três ssíl da Pal Sagr do Mestre Maçom;
∴ ∴ ∴ ∴

5. Desfaz o Sin de Ord e senta-se. ∴ ∴

182. 5.1 – Ins trução – 5º parágrafo da página 174:


1. Texto editado no R itual:
RESPEITAB - Que representam, Venerab Ir 2º Vig , os cinco pontos da perfeição?
∴ ∴ ∴

1. Texto adequado:
RESPEITAB - Que representam, Venerab Ir 2º Vig , os C PPont PPerf do Mestr ?∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

1.
Explicações:
2.
O termo correto é Cinco Pontos Perfeitos do Mestrado;
3.
Era no passado, quando não existia ainda o grau especulativo do Mestre Maçom, conhecido como os
Cinco Pontos Perfeitos do Companheirismo.

183. 5.1 – Ins trução – Último parágrafo da página 174:


1. Texto editado no Ritual:
2º VIG - A exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo
e do virtuoso. O Mestre vive todos os momentos e permanecerá, por isso, na memória das gerações, pelo
seu Trabalho nos cinco pontos da perfeição.
1. Texto adequado:
2º VIG - A Exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo
e dToravbiartluho snoo. sOCMestre vive todos os momentos e permanecerá, por isso, na memória das
oPPont PPerf do Mestrado – Estabilidade, Equilíbrio, Apoio, Amparo e
∴ ∴ ∴

gerações, pelo seu

184. 5.1.1 – Ins trução Complementar I – Instrução sobre o Cobridor do Grau:


O Respeitab Mestre, auxiliado pelo Ven Ir M de CCer ministra a instrução sobre o Cobr do 3º Grau;
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

O Ven Ir Mestre que receberá a instrução é conduzido pelo Ven Ir M de CCer para entre colunas
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

próximo a porta.
O Respeitab Mestre do seu lugar lê compassadamente a instrução e o Ven Ir M de CCer vai
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

demonstrando os movimentos.
O Ven Ir Mestre que está sendo instruído, acompanha-o nos movimentos.
∴ ∴

- Os Mestres Maçons, para se reconhecerem, possuem SSin , TToq e PPal . ∴ ∴ ∴

- Do grupo dos SSin , o primeiro é o S in de Ord .


RESPEITAB - É a parte estática do Sin do Mestre e é composto quando se está em pé e parado, ou seja,

quando se está à Ord . ∴

- Sua composição é a preparação para a segunda parte do Sin ou a dinâmica de desfazê-lo ∴

simulando a aplicação da pena simbólica ligada ao juramento do 3º Grau.


- Sin de Ord - Faz-se com a m dir quando se estiver à Ord , isto é, em pé com corpo a
∴ ∴ ∴

prumo e os pés unidos pelos ccal formando uma esq aberta para frente;
∴ ∴

- A m dir espalmada (dded uunid , pol aberto em esq ) e voltada para baixo vai colocada
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

no lado esquerdo do ventre, aproximadamente no mesmo nível do umbigo;


- Por ocasião da composição do Sin de Ord , o braço e o antebraço esquerdos permanecem
∴ ∴

parados e caídos ao longo do corpo.


- Salvo quando da execução da Marcha do Grau, não se anda com o Sin de Ord composto. ∴ ∴

-deSeOmrdpre que se estiver em pé e parado em Loja Aberta, fica-se à Ordem, isto é, com o Sin


(O
Respeitab ∴

Mestre
vai lendo
compassa
damente
a medida
em que o
Ven Ir M
∴ ∴ ∴

de CCer ∴

vai
ensinand
o os
movimen
tos ao
Ven Ir
∴ ∴

Mestre)
RESPEITAB - Sin Pen ou Sin Ventr - Estando com o Sin de Ord composto, levar horizontalmente a
∴ ∴

m dir até o lado dir do ventre (como que a rasga-lo com o polegar) e deixa-la cair ao longo
∴ ∴ ∴

do corpo.
- Justifica-se o nome de S in Ventr , também dado ao S in Pen , porque ele é executado na
região do ventre.
- O gesto completo simula a figura de um Esquadro.
- Depois de ter feito o Sin Pen , caso o momento exija que se permaneça em pé, volta-se
∴ ∴

outra vez a ficar à Ord . ∴

- O Sin Pen é a parte dinâmica do Sin do Mestre. É também utilizado para se saudar
∴ ∴ ∴

alguém em Loja quando o ritual determinar e obrigatoriamente aplicado para se desfazer o


Sin de Ord .
∴ ∴

- O Sin Pen é o modo universal pelo qual se desfaz o Sin de Ord . Lembra a pena
∴ ∴ ∴ ∴

simbólica do 3º Grau.
(Faz o Sin Pen e volta à Ord )
∴ ∴ ∴

- Sin de Admir - Estando em pé com os pp normalmente dispostos e afastados sobre o


piso, olhando para o alto, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded
∴ ∴

estendidos e separados com as palmas voltadas para frente.


- Ao mesmo tempo exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai
Eloim em hebraico).
- Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ccox ∴ ∴ ∴

e, com o corpo um pouco inclinado para frente, dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo ∴

tempo, três pancadas sobre as ccox . ∴

- Esse Sin é repetido por completo (gesto e exclamação) por mais duas vezes, de tal

modo que ao final das séries somem-se nove ppanc por três vv três sobre as coxas; ∴ ∴

- O Sin de Admir leva também o nome de Grande S inal ou S in Real.


∴ ∴

(O Respeitab Mestre vai lendo compassadamente a medida em que o Ven Ir M de


∴ ∴ ∴ ∴

CCer vai ensinando os movimentos ao Ven Ir que está sendo instruído).


∴ ∴ ∴

RESPEITAB - De alto significado iniciático, o Sin de Admir é aplicado no telhamento de um


∴ ∴

desconhecido antes de formar os C PPont PPerf do Mestr . ∴ ∴ ∴ ∴

- O fazemos por dois motivos: o primeiro deles se origina na Lenda do 3º Grau quando o Rei
Salomão e os CComp , ao verem o corpo na sepultura do Mestre Hiran Abif, admirados,

denotando extrema dor, levantaram as mãos ao céu exclamando: Ah! Senhor Meu
Deus! (Adonai Eloim).
- Por ter sido o primeiro gesto feito na oportunidade pelo Rei Salomão, ele também ficou
conhecido como S in Real, ou o Grande S in .
- O segundo motivo é porque o Rei Salomão, ao dedicar o Templo de Jerusalém ao Senhor,
também ergueu as mãos ao céu, dizendo: “Ah! Senhor Meu Deus (Adonai Eloim), vós sóis
superior a todas as coisas e eu adoro o vosso Santo Nome.
- Durante a liturgia da transmissão da Pal que ocorre na abertura e encerramento dos

TTrab , bem como quando da verificação nas CCol pelos VVig se todos são MM MM , o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Sin de Admir é dispensado.


∴ ∴

- Pal Sagr - M ∴

- É transmitida por sílabas de modo sussurrado diretamente no ouv dir do antagonista. ∴ ∴

- Sua transmissão depende da formação dos C PPont PPerf do Mestrado. ∴ ∴ ∴

RESPEITAB - Por se tratar de uma transmissão feita entre MM MM , não há troca de ssíl entre os ∴ ∴ ∴

interlocutores.
- Vamos primeiro lhe ensinar o Toq pelos C PPont , pois dele depende a transmissão
∴ ∴ ∴

da Pal Sagr .∴ ∴

- Toq do Mestre – É feito pelos C PPont PPerf do Mestrado e é formado da seguinte


∴ ∴ ∴
- Estando à Ord como M M , desfaz-se o Sin na forma de costume fazendo em seguida o
∴ ∴ ∴ ∴

Sin de Admir por três vvez (gesto e exclamação). Forma-se então os C PPont da
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

seguinte maneira: 1º) Segurar com a m dir em forma de Gar a m dir do Ir ∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

oponente; 2º) com o interior do p dir , unir o seu p dir ao p dir do oponente; 3º) unir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

pelo lado de dentro os jjoel ddir ; 4º) ambos então colocam as suas mm eesq sobre o
∴ ∴ ∴ ∴

ombr dir do seu oponente; 5º) unir peit contra peit .


∴ ∴ ∴ ∴

- Desta posição transmite-se sussurrada diretamente as três ssíl da Pal Sagr no ouv dir ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do antagonista (examinador).
- O 1º ponto é a Gar da Fraternidade; o 2º ponto alude à Estabilidade; o 3º ao Equilíbrio; o

4º ao Apoio e o 5º ao Amparo. Conforme a exposição lendária, esses foram os pontos pelos


quais o Rei Salomão reviveu o Respeitab Mestre Hiran Abif. ∴

- No telhamento de um desconhecido, exige-se cautela no exame. Recomenda-se um lugar


discreto para examinar o desconhecido.
- Nesse caso, adotam-se os seguintes procedimentos no telhamento:
- Depois de o examinado ter sido reconhecido como Apr e como Comp , o examinador ∴ ∴

lhe pergunta:
- Quereis ir mais longe? Como resposta afirmativa, o examinado imediatamente coloca sua
m dir ab com os dded uunid sobre o lado esq do peito (região cordial) tendo o dedo
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

polegar levantado formando um esq ; ∴

- Com a sua m esq espalm sobre a cabeça (simulando cobertura), forma com os pés
∴ ∴ ∴

uunid pelos ccal uma esq , tomando em seguida, com a sua m dir , a dir
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

do examinador em forma de Gar do Mestre;


RESPEITAB

- O examinador então pergunta: O que é isto?


- O examinado responde: O Toq de Mestre. ∴

- O examinador pergunta: Tem nome?


- O examinado responde: Tem, e mais alguma coisa que dele depende.
- O examinador pergunta: Como posso conhece-lo?
- O examinado: Pelos C PPont PPerf do Mestr . ∴ ∴ ∴ ∴

- O examinador: Podeis dar-me?


(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Ven Ir Mestre).
∴ ∴

- Prosseguindo, o examinado então larga a mão dir do examinador, fica à Ord , desfaz o ∴ ∴

Sin de Ord pelo Sin Pen e, por três vezes faz o Sin de Admir com a exclamação: Ah!
∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Senhor Meu Deus!


RESPEITAB - Forma em seguida com o examinador os C PPont PPerf do Mestr , dando-lhe ∴ ∴ ∴ ∴

sussurrada, no seu ouv dir , as três ssíl da Pal Sagr .


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando


∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Ven Ir Mestre).
∴ ∴

- Pal de Pas - Tub . ∴

- Dão-se as mãos em forma de Gar e o examinador para pedi-la aperta e afrouxa a Gar .
∴ ∴

- O examinado ao receber esse toq então dá sussurrada, no ouv dir do examinador, a Pal
∴ ∴ ∴ ∴

de Pas por inteiro.


RESPEITAB
(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

o Ven Ir Mestre).
∴ ∴

- A Pal de Pas somente é dada para se ingressar no Templo ou quando em ocasiões


∴ ∴

ritualísticas o Ritual mandar.


- S in de Socor - Estando em pé normalmente, levar as mãos acima da cab , com os dded ∴ ∴

entrelaçados e as ppal voltadas para fora, pronunciando: a m ff d v .


RESPEITAB
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir Mestre).
∴ ∴

Marcha ou PPas do Mestre


- Sobre o eixo do Templo, de frente para o Or , inicia-se com o Sin de Ord do Apr ∴ ∴ ∴ ∴

dando- se os ppas do 1º Grau; transforma-se o Sin de Apr para o de Comp e


∴ ∴ ∴ ∴

executam-se os ppas do 2º Grau; transforma-se em seguida o Sin de Comp para o de


∴ ∴ ∴

Metre Maçom e, estando com o Sin de Ord do 3º Grau, como se tivesse diante de si um
∴ ∴

esquife ou túmulo simbólico, avança-se com o pé dir , por cima do esquife, obliquamente ∴

para a dir e junta-se o pé esq ao dir naturalmente (s/formar esquadria); agora,


∴ ∴ ∴

avança-se obliquamente o pé esq para a esq por cima do esquife, juntando-se a ele,
∴ ∴

RESPEITAB naturalmente (s/formar esquadria) o pé dir ; avança-se, por fim, o pé dir por cima do
∴ ∴

esquife até a frente oriental do túmulo, untando-se a ele o pé esq , agora uunid pelos ∴ ∴

ccalc em esquadria aberta para frente.


∴ ∴ ∴ ∴

AD de mssi ar )p. osição saúda-se diretamente



Pen as LLuz da Loja (sem fazer o Sin de
pelo Sin
(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o
∴ ∴ ∴ ∴ ∴

Ven Ir Mestre).
∴ ∴

- A Marcha do Mestre simula a movimento aparente e anual do Sol com seus equinócios e
solstícios.
RESPEITAB Bat - Se dá por três vvez três – ooo - ooo – ooo ∴

Apl pela Bat - Por nove vezes, por três vvez três, igualmente espaçadas, bate-se com a

RESPEITAB pal da m dir na pal da m esq que fica parada.


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

(O Ven Ir M de CCer ensina o Ven Ir Mestre).


∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴

RESPEITAB Idade - S AA E M . ∴ ∴ ∴

RESPEITAB Tempo de Trabalho – do M D à M N . ∴ ∴ ∴ ∴

RESPEITAB Senha de Reconhecimento – A A M É C ∴ ∴ ∴

185. 5.1.2 – Instrução Complementar II – Ins trução sobre o Painel do 3º Grau:


Como sabemos, nosso Respeitab M Hiram Abif foi exumado pelos VVen IIr encarregados de
encontrar o seu corpo.
- Depois de cumpridas as sentenças que para si próprios pediram os três maus CComp ∴

J, J e J, o Rei Salomão ordenou que fosse reenterrado o corpo do saudoso Mestre.


Efetuou-se a inumação tão próximo do Sanctus Sanctorum (Santo dos Santos) quanto o
permitiam as leis israelitas.
RESPEITAB - Hiran não foi sepultado no Sanctus Sanctorum porque ali só tinha entrada o Sumo
Sacerdote uma vez por ano quando, após as abluções e purificações, ia no Dia da Expiação
expiar os pecados do povo conforme as leis israelitas (período de equinócio de outono no
Hemisfério
Norte).
- Nesse dia, o Sumo Sacerdote queimava incenso em honra e à Glória de JAVÉ e rogava-lhe
que, em Sua infinita sabedoria e bondade, derramasse a paz e a tranquilidade sobre a nação
israelita durante o ano que começava (ano novo civil hebraico – Rosh Ashna – literalmente
cabeça do ano).
RESPEITAB - Ven Ir Orad, agora tendes a bondade de explicar-nos o Painel da Loja de Mestre Maçom.
- O Painel traz no seu interior a alegoria concernente à sepultura do nosso Respeitab ∴

Mestre Hiran Abif.


- A lenda da morte de Hiran está emblematicamente relacionada à morte do Sol no solstício
de inverno ao Norte, quando a Terra fica viúva do Sol.
- Os instrumentos utilizados pelos três maus CComp para assassinar nosso Respeitab ∴

ORAD Mestre foram a Reg com 24 PPol, o Esq e o Mal, cujos significados conhecemos durante as
viagens
na
Elevaçã
o ao 2º
Grau.
-O
túmul
o
repres
entad
o
sobre
o Pav

Mosai
co é o
lugar
simból
ico
onde
a Pal

fora
perdid
ae
recuper
ada;
esoteric
amente,
o
túmulo
simboliz
aa
Grande
Iniciaçã
o.
- O Pav
Mosai
co,
que
no 3º
Grau
tem o
nome
de
Quadr
ângul
o
Mosai
co, é
o solo
terres
tre
onde descansa o esquife e é o piso de pedras lavradas por onde caminha o Sumo Sacerdote

em direção do Sanctus Sanctorum.


- A Luz tênue pendente do teto no Templo, ou Lux in Tenebris, é a fonte luminosa que clareia
o túmulo simbólico – morre o homem, mas não a sua fé.
- A Luz in Tenebris, Luz nas Trevas simbolicamente ilumina a consciência do homem.
- O ramo de Acácia é o emblema da incorruptibilidade do Mestre; é o sinal da imortalidade da
alma e da Obra da Vida; marca o lugar da Grande Iniciação à frente do Pórtico que dá
acesso ao Or - o lugar do Mestre. Isso explica a senha de reconhecimento quando o

Mestre diz: A A M É C - Estive no túmulo, venci a morte e, tal como a Natureza, me


∴ ∴ ∴

regenerei.
- A letra “G” é o símbolo da 5ª Ciência, ou a Geometria aplicada na construção da Obra da
Vida;
- Os crânios sobre as tíbias cruzadas e as lágrimas são emblemas da mortalidade – o
fenecimento da vida; exprime a fragilidade das coisas terrenas e a efemeridade do
mundo
físico; é o retorno do corpo ao pó que era, pois está próximo o dia em que tu dirás: “esta idade
não me agrada”.
- Além do Comp e do Esq que servem respectivamente para determinar os limites,
∴ ∴

as proporções, e a retidão dos cantos, também são instrumentos de trabalho do Mestre, o


Cordel e o Lápis.
- O Cordel com doze nós equidistantes serve para marcar todos os ângulos retos do
edifício fazendo-os iguais para que sobre os alicerces horizontais as paredes se apresentem
sempre aprumadas; o Lápis é objeto com o qual o hábil arquiteto traça e marca os
diversos planos para a elevação da Grande Obra.
- Como não somos mais Maçons operativos, mas especulativos, aplicamos por analogia
todos esses instrumentos na nossa formação moral.
- Assim, o Cord nos indica a linha de conduta que devemos seguir e o Lápis registra
os nossos atos, palavras e pensamentos (consciência).
RESPEITAB - Eis meus VVen IIr uma breve exposição de quanto nos ensina o Painel do Mestre Maçom.
∴ ∴

- Devemos estuda-lo com cuidado, fervor e zelo, pois o seu conteúdo exprime os objetivos do
Mestre Maçom na busca pela perfeição.
- Está terminada essa instrução.
1918

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