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BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?
 

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.
 

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

 
Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a
ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;


* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,
paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:
 

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.
 

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.
 

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;


* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de
Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

 
Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um
pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto


simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:
 

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

BASTÃO DO MESTRE DE CERIMÔNIAS


 

O assunto é polemico, exige de nós ampliarmos a perspectiva de


análise e discernimento para se não aceitar o que se vê
superficialmente. Primeiramente, devemos entender a frase:

 - Existem coisas que vemos, mas não enxergamos!

Comecemos explicando que, universalmente, não existe Bastão


Maçônico. Há o uso do bastão apenas em alguns Ritos Maçônicos.

Também é importante diferenciar vara, cajado e bastão. A vara é um


pedaço de pau, usado como apoio nas caminhas (“bengalas”). O
cajado ou bordão é uma vara de pastor, caracterizada por ter a
extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo.

Algumas Lojas que praticam o REAA adotam o cajado como a


ferramenta de trabalho do Mestre de Cerimônias. Este é um dos
maiores equívocos que conheço.

A “explicação” dada a este engano é que, como o Mestre de


Cerimônias encaminha os demais Irmãos para funções, lugares e
atividades, ele é, portanto o “pastor” a proteger e guiar.

Por acaso o Oficiante que vai abrir o Livro da Lei é uma “ovelhinha”?
Se ele se desviar do caminho, o pastor deve, com a ponta do cajado,
tocar suavemente sua patinha para retorná-lo ao caminho? Ou há
algum buraco fundo no Templo, que, quando o Irmão oficiante cai, o
Mestre de Cerimônias o resgata usando a extremidade recurvada
junto a omoplata ou pelo nó da gravata?

 
Se algum Irmão quiser argumentar, tendo como base o aspecto
simbólico, concordarei perfeitamente. Afinal, trabalhamos em uma
Loja Simbólica. A questão é que não há na Maçonaria Escocesa o
báculo pastoral, que é emblema da dignidade pontifícia. Temos sim, o
bastão encimado com uma régua, que é o instrumento de
trabalho do Mestre de Cerimônias.

O Mestre Rizzardo da Camino ensina: “A régua é um instrumento de


trabalho e destina-se ao traçado de linhas retas. Une a distância entre
dois pontos e dita as normas do comportamento humano.”

Esta instrução reflete bem as funções designadas pela maioria das


Potências aos Mestres de Cerimônias, a saber:

* chamar os associados para o trabalho em Loja;

* anunciar ao Venerável Mestre quando a Loja estiver composta;

* verificar se os associados estão em ordem quanto ao vestuário,


paramentos e insígnias;

* organizar a ordem de entrada e saída dos associados;

* fazer circular a Bolsa de Propostas e Informações e distribuir as


esferas para a votação;

* anunciar os votos nas votações simbólicas;

* retornar ao Venerável Mestre a Palavra Semestral e a de


Convivência quando da formação da Cadeia de União;

* zelar pelo cumprimento da ritualística nas sessões;

* levar o Livro de Presença para assinatura dos Irmãos e fechamento


pelo Venerável Mestre.

 
Porém, há sempre algo mais, que exige de nós enxergar além do que
se vê.

Observe o alinhamento dos bastões dos Diáconos e do Mestre de


Cerimônias. Por que ao circular em Loja, ele deve portar o bastão na
mão direita? Quem e o que promove a primeira grande movimentação
de energias, através do som?

Ler, refletir e criar. Uma das funções dos artigos dominicais é lhe
causar inquietudes e provocá-lo ao estudo. Então, que assim seja!  E
não se esqueça de compartilhar com os Irmãos utilizando o Quarto-
de-Hora-de-Estudos.

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