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ÍNDICE

Este manual contém informações sobre procedimentos de operação e instalação do equipamento AW-2200-3C,
AW
utilizado em sistemas de comunicação de interligação de redes.
As informações contidas neste manual se aplicam aos equipamentos da versão 2643 em diante.
O manual encontra-sese dividido em Seções:

SEÇÃO 1................................................................
................................................................................................
................................................................ 4
1. Informações de Segurança ................................................................................................
........................................................ 4
1.1. Segurança ................................................................................................................................
................................ ............................................... 5
1.2. Descargas Eletrostáticas ................................................................................................
................................ .......................................................... 5
1.3. Tensões ................................................................................................................................
................................ ................................................... 5

SEÇÃO 2................................................................
................................................................................................
................................................................ 6
2. Apresentação do Equipamento ................................................................................................
................................................. 6
2.1. Descrição Geral ................................................................................................
................................ ...................................................................... 7
2.2. Vista do Equipamento ................................................................................................
................................ ............................................................... 8
2.3. Características Gerais................................
................................................................................................
............................................................. 9

SEÇÃO 3................................................................
................................................................................................
.............................................................. 10
3. Interfaces ................................................................................................................................
................................ ................................................... 10
3.1. Conectores da IDU................................................................................................
................................ ................................................................ 11
3.2. Pinos dos Conectores da IDU ................................................................................................
............................................... 12
3.3. Conectores da ODU ................................................................................................
................................ .............................................................. 13
3.4. Pinos dos Conectores da ODU ................................................................................................
............................................. 14

SEÇÃO 4 ................................................................
................................................................................................
........................................... 15
4. Especificações do Equipamento ................................................................................................
............................................. 15
4.1. Especificações do Equipamento ................................................................................................
........................................... 16
4.2. Especificações do Modulador / Demodulador ................................................................
...................................................... 16
4.3. Especificações do Transceptor
ransceptor ................................................................................................
............................................ 17
4.4. Especificações das Interfaces de Dados ................................................................
.............................................................. 17
4.5. Plano de Frequência ................................................................................................
................................ ............................................................. 18

SEÇÃO 5 ................................................................
................................................................................................
........................................... 19
5. Configurações do Equipamento ................................................................................................
.............................................. 19
5.1. Configurações pelo VT-100
100 ................................................................................................
.................................................. 20
5.2. Procedimentos para Ativação da Gerência ................................................................
.......................................................... 20
5.2.1. Gerência Outband Acesso pela Porta SNMP ................................................................
.............................................. 25
5.2.2. Gerência Inband
band Acesso pela Porta ETH3 ................................................................
.................................................. 26
5.2.3. Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP .....................................................
................................ 26
5.2.4. Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP e ETH4........................................ 27
5.2.5. Gerência Back to Back Outband Acesso pela Porta SNMP e Extensão ETH4 ........................... 28
5.2.6. Gerência Back to Back Inband Acesso pela Porta ETH3 e Extensão ETH4 ............................... 28

2
SEÇÃO 6 ................................................................
................................................................................................
........................................... 29
6. Instalação ................................................................................................................................
................................ ................................................... 29
6.1. Guia Básico de Instalação ................................................................................................
.................................................... 30
6.2. Fixação do Terminal ................................................................................................
................................ .............................................................. 30
6.3. Interligação entre IDU e ODU ................................................................................................
............................................... 31
6.4. Precauções ................................................................................................................................
................................ ........................................... 32
6.4.1. Prensa Cabos ................................................................................................
................................ ............................................................... 32
6.4.2. Fibra Óptica ................................................................................................
................................ .................................................................. 33
6.4.3. Janela de Manutenção ................................................................................................
................................................. 33
6.5. Alinhamento ................................................................................................................................
................................ .......................................... 33
6.6. Relação Sinal-Ruído
Ruído (SNR) ................................................................................................
.................................................. 34
6.7. Modos de Operação................................................................................................
................................ .............................................................. 35
6.8. Configuração Inicial................................................................................................
................................ ............................................................... 36

SEÇÃO 7 ................................................................
................................................................................................
........................................... 38
7. Manutenção ................................................................................................................................
................................ ............................................... 38
7.1. Introdução ................................................................................................................................
................................ ............................................. 39
7.2. Equipamentos de Teste e Acessórios ................................................................
................................................................... 39
7.3. Manutenção Preventiva e Corretiva................................................................
...................................................................... 39
7.3.1. Identificação de Falhas ................................................................................................
................................................ 40
7.3.2. Classificação dos Alarmes ................................................................................................
........................................... 42
7.3.3. Reposição................................................................................................
................................ ..................................................................... 43

SEÇÃO 8 ................................................................
................................................................................................
........................................... 44
8. Glossário de Termos Utilizados ................................................................................................
.............................................. 44

3
SEÇÃO 1

INFORMAÇÕES DE
SEGURANÇA

4
1. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
GURANÇA

1.1 SEGURANÇA

Observe sempre precauções de segurança durante a instalação, operação e manutenção deste produto.
Nenhum ajuste, reparo ou manutenção deve ser realizado pelo operador ou usuário.
Somente pessoas qualificadas ou serviço autorizado estão aptos a realizar reparos ou ajustes neste
equipamento.

1.2 DESCARGAS ELETROSTÁTICAS


STÁTICAS

O produto pode ser manuseado pelo usuário, não apresentando problemas quanto à descarga eletrostática.
Porém recomenda-se se fortemente que o usuário siga a Norma ANSI IPC-A-610IPC 610 referente à descarga
eletrostática (ESD) e utilize pulseira de aterramento quando manusear o equipamento.

1.3 TENSÕES

As interfaces de entrada e saída do equipamento operam com tensões baixas (até 15V, com exceção da
alimentação que pode chegar a 60V). Portanto, o equipamento pode ser manuseado pelo usuário sem nenhum
perigo de alta tensão. Por outro lado, é bom estar atento às sobre tensões provenientes da rede de
telecomunicações e da alimentação elétrica, principalmente se não houver instalação adequada do
equipamento.

As informações contidas neste documento são de propriedades da AsGa,


sendo sua utilização, divulgação ou reprodução não autorizada.
A AsGa reserva-se
se o direito de alterar as informações contidas neste manual sem prévio aviso.
A AsGa não se responsabiliza por utilização indevida do equipamento senão aquelas que estão
descritas neste manual e que estão de acordo com as normas da ANATEL.

5
SEÇÃO 2

APRESENTAÇÃO
DO
EQUIPAMENTO

6
2. APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUIPAMENTO

2.1 DESCRIÇÃO GERAL


É um modelo “SPLIT” com ligação de dados entre a IDU e a ODU através de fibra óptica (utilizando módulo
SFP). O equipamento
mento opera como um Switch com 6 portas Giga-Ethernet,
Ethernet, que permite o direcionamento do
feixe de dados para várias direções e sua alimentação é feita por cabos separados de modo a dar mais
flexibilidade ao sistema. A IDU que consiste de um único bastidor (1U) contém toda a seção de interface de
dados do usuário, processamento de sinais, gerência e disponibilizando até dezesseis
dezessei E1 de acordo com a
necessidade do usuário. A ODU é constituída de uma unidade fechada à prova de água, onde está localizada a
seção de interface de dados entre ODU e IDU, fonte de alimentação, modulador / demodulador, conversão de
subida / descida, amplificador
ficador de baixo ruído/amplificador de potência e duplexador. A taxa de transmissão e a
modulação podem ser configuradas por software ou pode-se
pode habilitaro
o ajuste dinâmico de modulação que
otimiza o desempenho do enlace.. O equipamento possui potência de transmissão
transmissão máxima de 30 dBm no
terminal da antena e pode ser variada continuamente. Também conta com controle automático de potência
(ATPC) de modo a otimizar o desempenho do enlace. O rádio é configurado e monitorado local e remotamente
através de um PC ou LAP-TOP
TOP via Ethernet com protocolo SNMP.
Também existe uma unidade de gerência que permite a supervisão remota através da rede Ethernet / com
protocolo SNMP. A impedância da interface E1 é configurada por software podendo ser 120Ω
120 ou 75Ω.
O equipamento permite a configuração 1+0 e 1+1, Hot-Standby.
Hot

Taxas e modulações disponíveis


X E1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH ETH

8PSK 37,8 35,54 33,29 31,03 28,78 26,52 24,26 22,01 19,75 17,5 15,24 12,98 10,73 8,47 6,22 3,96 1,7

16QAM 50,5 48,24 45,99 43,73 41,48 39,22 36,96 34,71 32,45 30,2 27,94 25,68 23,43 21,17 18,92 16,66 14,4

32QAM 63,2 60,94 58,69 56,43 54,18 51,92 49,66 47,41 45,15 42,9 40,64 38,38 36,13 33,87 31,62 29,36 27,1

64QAM 75,9 73,64 71,39 69,13 66,88 64,62 62,36 60,11 57,85 55,6 53,34 51,08 48,83 46,57 44,32 42,06 39,8

128QAM 88,6 86,34 84,09 81,83 79,58 77,32 75,06 72,81 70,55 68,3 66,04 63,78 61,53 59,27 57,02 54,76 52,5

256QAM 99,5 92,28 90,05 87,83 85,6 83,38 81,15 78,93 76,7 74,48 72,25 70,03 67,8 65,58 63,35 61,13 58,9

7
2.2 VISTA DO EQUIPAMENTO

Figura 2.1 – Vista frontal da IDU

Figura 2.1 – Vista da ODU

8
2.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS
GERA

Banda 2025.5 a 2081.5MHz e 2200.5 a 2256.5MHz


Espaçamento entre canais 14 MHz
Espaçamento duplex 175 MHz
Largura do canal 14 MHz
Numero canais 4
Taxas 37,8 – 50,5 – 63,2 – 75,9 - 88,6 – 99,5Mbps
Mbps
Modulações 8PSK, 16QAM, 32QAM, 64QAM, 128QAM, 256QAM
Ajuste dinâmico de modulação Habilitado pelo usuário
Interfaces de Dados Giga-Ethernet
G703 - 120Ω balanceado ou 75Ω desbalanceado
Potência máxima +30 dBm – 8PSK até 128QAM
(ajustado por software / passos de 0.2 dB) +29 dBm – 256QAM
Controle automático de potência (ATPC) de 14 a 30 dBm ( habilitado pelo usuário)
Conexão à antena Conector N fêmea, 50Ω
Configuração Local e Remota (SNMP)
Sistema 1+0 e 1+1
Código corretor de Erro (FEC) Disponível para todas as taxas.
Interleaving Disponível para todas as taxas.
Alimentação -48 VDC ± 25% ou -24 VDC ± 20%
Condições ambientais IDU ODU
de Operação
Temperatura -5 a +55 ºC -10 a +55 ºC
Umidade relativa 10% a 90 % 10% a 100 %
Altitude 5000 m 5000 m
Instalação Rack Padrão de 19” Torre (mastros de 2” a 6”)
Dimensões Externas IDU ODU
Profundidade 180 mm 100 mm
Largura 435 mm 310 mm
Altura 44 mm 360 mm
Consumo IDU ODU
- 48VDC 26 W 65 W
Peso Total 2.5 Kg 8.7 Kg

9
SEÇÃO 3

INTERFACES

10
3. INTERFACES

3.1 CONECTORES DA IDU


ID

ITEM PADRÃO DO CONECTOR TIPO DE CABO UTILIZADO


Conectores para Tributários E1 4 X DB26 fêmea Coaxial
Conectores de dados elétrico ETH 4 x RJ45 FTP
Conectores dados óptico c/ as ODUs 2 x SFP – LC/PC Fibra Óptica
Conectores para configuração VT100 1 x USB Tipo B USB Padrão (fornecido)
Conector para Gerencia SNMP 1 x RJ45 FTP

ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS COMPRIMENTO MÁX.


Cabo Óptico Outdoor Monomodo 1310 nm duas vias Até L< 1000m
Cabo Coaxial Multicoaxial 8 vias Até L< 30m
Cabo FTP FTP CAT5e (recomendado) Até L< 70m
Cabo USB Cabo USB padrão Conectores A/B Até L< 3m
2
Cabo de alimentação DC 3 x1.0 mm até 250m / 24V ou 500m / 48V

Interface de LED’s de Status


Tributário E1 Dados Ethernet do Usuário Operacionais

Interface Óptica Fusível


com a ODU 1 Gerência SNMP
(primária ou principal)

Configuração de Fábrica Alimentação


e VT-100
Parafuso de
Interface Óptica LED’s de Status das Aterramento
com a ODU 2 Tensões de Alimentação
(secundária ou reserva)

11
3.2 PINOS DOS CONECTORES
CONECT DA IDU

DADOS INTERFACE E1
CONECTORES TRIBUTARY 1~4, 5~8, 9~12 e 13~16 (DB-26
26 Fêmea)
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 IN1(+) 10 - 19 IN1(-)
2 OUT1(+) 11 - 20 OUT1(-)
OUT1(
3 IN2(+) 12 - 21 IN2(-)
4 OUT2(+) 13 - 22 OUT2(
OUT2(-)
5 IN3(+) 14 - 23 IN3(-)
6 OUT3(+) 15 - 24 OUT3(
OUT3(-)
7 IN4(+) 16 - 25 IN4(-)
8 OUT4(+) 17 - 26 OUT4(
OUT4(-)
9 GND 18 -

DADOS GIGA-ETHERNET
GIGA ELÉTRICO
CONECTORES ETH1, ETH2, ETH3 e ETH4 (RJ45)
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 TP0(+) 5 Tp2(-))
2 Tp0(-) 6 Tp1(-))
3 TP1(+) 7 TP3(+)
4 TP2(+) 8 Tp3(-))

LIGAÇÃO IDU/ODU GIGA-ETHERNET


GIGA ÓPTICO
CONECTORES ODU 1 e ODU 2
Módulo SFP 1 GBE, 1310 nm, 1 Km, com DDM (SFP-G13D3D*
G13D3D*-LVR)
Cabo e Conector Óptico Monomodo, 1310 nm, duas vias / Conector LC/PC

GERÊNCIA
SNMP (RJ45)
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 TX(+) 5
2 TX(-) 6 RX(-))
3 RX(+) 7
4 8

CONFIGURAÇÃO VT100 E DE FÁBRICA


CONFIG (USB)
PINO FUNÇÃO
1 VBUS
2 USB(-)
3 USB(+)
4 GND

12
3.3 CONECTORES DA ODU
OD

ITEM PADRÃO DO CONECTOR TIPO DE CABO UTILIZADO


Conexão para a antena 1 X conector “N” fêmea, 50 Ω Coaxial
Conectores para dados Ethernet Elétrica 2XRJ45 NÃO HABILITADA
Conectores para gerência Outband 2XRJ45 NÃO HABILITADA
Conector óptico para ligação com a IDU LC/PC - SFP Fibra Óptica
Conector para configuração USB tipo B USB Padrão (fornecido)
Conector de monitoração de nível de RX BNC Fêmea (0V na carcaça) -

ESPECIFICAÇÃO DOS CABOS COMPRIMENTO MÁX.


Cabo Óptico Outdoor Monomodo 1310nm duas vias Até L< 1000m
2
Cabo de alimentação DC Cabo PP com 3 x1.5 mm até 250m / 48V
2
Cabo PP com 3 x 2.5 mm até 250m / 24V ou 500m / 48V
Cabo USB Cabo USB padrão Conectores A/B Até L< 3m
Cabo Coaxial RGC 213C Até L< 2m

13
OBS: Os demais prensa cabos deverão estar
tampados com a borracha de vedação.

3.4 PINOS DOS CONECTORES DA ODU

GERÊNCIA OUTBAND
MANAGER 1 e MANAGER 2 (RJ45)
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 TX(+) 5
2 TX(-) 6 RX(-))
3 RX(+) 7
4 8
*Interface não Utilizada

CONEXÃO COM A IDU


ETH1 e ETH2 (RJ45)
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 TP0(+) 5 Tp2(-))
2 Tp0(-) 6 Tp1(-))
3 TP1(+) 7 TP3(+)
(+)
4 TP2(+) 8 Tp3(-))
*Interface não Utilizada

Módulo SFP e Cabo/Conector Óptico


Módulo SFP 1 GBE, 1310 nm, 1 Km, com DDM (SFP-G13D3D*
G13D3D*-LVR)
Cabo e Conector Óptico Monomodo, 1310 nm, duas vias / Conector LC/PC

CONFIGURAÇÃO VT100 E DE FÁBRICA


VT100 CONFIG(USB)
PINO FUNÇÃO
1 VBUS
2 USB(-)
3 USB(+)
4 GND

14
SEÇÃO 4

ESPECIFICAÇÕES DO
EQUIPAMENTO

15
4.1 ESPECIFICAÇÕES DO
O EQUIPAMENTO
Valores Típicos Valor
Faixa de Frequência 2025,5~2081,5 MHz e 2200,5~2256,5 MHz Garantido
Pot. Sd Terminal da ODU sem ATPC
8PSK/16QAM/32QAM/64QAM/128QAM 30 dBm ±1 dB
256QAM 29 dBm ±1 dB
Faixa do ATPC 15 a 30 dBm ±1 dB
Perda TX na Hibrida (1+1) ≤ 3.3 dB ≤ 3.5 dB
Perda RX na Hibrida (1+1) ≤ 3.3 dB ≤ 3.5 dB
Espúrias na saída da antena ≤ -70 dBc , 10 MHz a 5GHz ≤ -60 dBc
Figura de Ruído ≤ 4dB ≤ 5dB
Estabilidade de frequência ± 2.0 ppm ± 4 ppm
-3 -6
Limiar de Recepção [dBm] TEB = 10 10
37,8 MB ( 8PSK ) -80 -79
79
50,5 MB ( 16QAM ) -78 -77
77
63,2 MB ( 32QAM ) -75 -74
74
+3 dB
75,9 MB ( 64QAM ) -72 -71
71
88,6 MB ( 128QAM ) -69 -68
68
99,5 MB ( 256QAM ) -65 -64
64
Nível máximo de entrada de RX para
umsinal de 2110MHz (RX ≥ -10 dBm ≥ -10 dBm
Baixa)
Nível de entrada máximo (TEB ≤10 )
-10
10

8PSK ≥ -24 dBm


16QAM ≥ -26 dBm
32QAM ≥ -28 dBm
-3dB
64QAM ≥ -30 dBm
128QAM ≥ -32 dBm
256QAM ≥ -35 dBm
Interface de saída para a antena 50 Ω, Conector N, fêmea
Perda de retorno na saída da antena ≥18 dB – na faixa de operação do rádio ≥ 15 dB
MTBF [anos]
IDU
ODU

4.2 ESPECIFICAÇÕES DO MODULADOR / DEMODULADOR


ITEM TAXAS NOMINAIS Garantido
37MB 50 MB 63 MB 76 MB 88 MB 100 MB
Modulação 8PSK 16QAM 32QAM 64QAM 128QAM 256QAM -
Taxa Bruta [Mbps] 39.00 52.00 65.00 78.00 91.00 104.00 -
Fator de Roll-off (√TX·√RX) 0.16 -
Código Corretor de Erro Reed-Solomon 4001/4095 -
Freqüência de saída do MOD 140 MHz ±100Hz ±2KHz
Freqüência de entrada do DEM 140 MHz ±50KHz -
Banda Ocupada (99% da potência) 13.70 MHz 13,85 MHz
Impedância de entrada e saída de FI 50 Ω, desbalanceada -

16
4.3 ESPECIFICAÇÕES DO TRANSCEPTOR
TR
ITEM Valores típicos Garantido
FI de transmissão 140 MHz -
FI de Recepção 140 MHz -
Largura do filtro de FI (-1 dB) 15.57 MHz ± 0.20 MHz
Largura do filtro de FI (-3 dB) 15.93 MHz ± 0.20 MHz
Largura do filtro de FI (-40 dB) 17.35 MHz ± 0.25 MHz
Nível de saída de FI RX -10dBm± 0.5 dB ± 1 dB
Nível de entrada de FI TX -10dBm± 1 dB ± 3 dB
Impedância da entrada de FI TX e FI RX 50 Ω, desbalanceada -
Perda de Retorno entrada FI TX e FI RX ≥ 20 dB em 140 ± 7 MHz ≥ 18 dB
Faixa de operação do CAG de FI ≥60 dB ≥55 dB
Nível para atuação do CAG de RF -60dBm ± 2 dB
Faixa de correção do CAG 93 dBm a -26 dBm ±1 dB

4.4 ESPECIFICAÇÕES DAS INTERFACES


I DE DADOS
INTERFACE
G703 Ethernet*
Tipo HDB3 10/100/1000
10/100/1000-BaseT
Taxa nominal 37 Mbps 1xE1 a 16xE1 1,7 até 37,8 Mb passos de 1xE1
50 Mbps 1xE1 a 16xE1 14,4 até 50,5 Mb passos de 1xE1
63 Mbps 1xE1 a 16xE1 27,1 até 63,2 Mb passos de 1xE1
76 Mbps 1xE1 a 16xE1 39,8 até 75,9 Mb passos de 1xE1
88 Mbps 1xE1 a 16xE1 52,5 até 88,6 Mb passos de 1xE1
100 Mbps 1xE1 a 16xE1 58,9 até 99,5 Mb passos de 1xE1
Tolerância na taxa de dados ± 50 ppm -
Conector de entrada / saída 16XE1 DB26-fêmea** DB26-fêmea** 2 X RJ45
Delay Vide tabela abaixo Vide tabela abaixo
Pacote máximo - - 1518 Bytes***
Impedância de entrada / saída 75 Ω / desb. 120 Ω / bal. 802.3/802.1q
Tensão nominal de saída 2.37 Vp 3.00 Vp 802.3/802.1q
Perda de retorno de entrada/ saída ≥ 12 dB de 51 kHz a 102 kHz
≥ 18 dB de 102 kHz a 2048 kHz 802.3/802.1q
≥ 14 dB de 2048 kHz a 3072kHz
Ganho de Jitter De acordo com ITU-T G823 802.3/802.1q
Aceitação de Jitter De acordo com ITU-T G823 802.3/802.1q
Jitter residual De acordo com ITU-T G823 802.3/802.1q
(*) Taxa configurável com a perda dos tributários correspondentes.
(**) Impedância configurável
(***) também aceita JUMBO FRAME com pacotes de 1628 Bytes + Double Tag

17
DELAY ETHERNET DELAY ETHERNET
MODULAÇÃO DELAY E1
64 BYTES 1520 BYTES
256 QAM 8,5 ms 3,2ms 3,6ms
128 QAM 8,8 ms 3,5ms 4,0ms
64 QAM 9,4 ms 4,0ms 4,5 ms
32 QAM 10,2 ms 4,9ms 5,3 ms
16 QAM 11,5 ms 6,0ms 6,5ms
8 PSK 13,5 ms 7,7ms 8,5ms

4.5 PLANO DE FREQUÊNCIA

BANDA BANDA ESP. DUPLEX IDA VOLTA Documentos


CANAL
(MHz) (KHz) (MHz) (MHz) (MHz) ANATEL
1 2032,5 2207,5
2 2046,5 2221,5
2200 14 175 Resolução 240/00
3 2060,5 2235,5
4 2074,5 2249,5

18
SEÇÃO 5

CONFIGURAÇÕES DO
EQUIPAMENTO

19
5. CONFIGURAÇÕES DO EQUIPAMENTO

5.1 CONFIGURAÇÕES PELO


LO VT-100
VT

A porta de gerência VT-100


100 é uma facilidade para gerenciar o rádio local e remotamente.
Para o acesso do VT-100,
100, utilizar as configurações abaixo:

• Taxa de transmissão: 19200 bauds


• Bits de dados: 8
• Paridade: par
• Bits de parada: 1
• Controle de fluxo: nenhum

Para acesso ao VT-100


100 é necessário um cabo USB 2.0 padrão com conectores tipo A e tipo B (vide figura 4.1)
e drive para reconhecimento das portas. Cabo e drive acompanham o produto.
p
Abaixo segue imagem do cabo de acesso.

CONECTOR TIPO A

CONECTOR TIPO B

Figura 4-1

Para instalar o drive da porta USB copie o arquivo para o micro onde será instalado, conecte o cabo no micro e
no rádio, o micro irá detectar automaticamente o cabo e solicitará o drive, neste passo, basta indicar onde está
o drive e este será reconhecido. Ao instalar o drive, este habilitará quatro portas USB, a porta que será utilizada
para acesso ao rádio será a que estiver identificada com a letra B. Por exemplo, se forem identificadas 5, 6, 7 e
8, o acesso será feito pela segunda porta que no caso é a porta 6. Para saber o número das portas é
necessário verificar o gerenciador de dispositivos do computador.

Depois de conectado e configurado (VT100), digite <enter> e informe o login e senha de acesso.
O usuário (padrão) é admin e a senha (padrão) é cmgrasga.

5.2 – PROCEDIMENTOS PARA ATIVAÇÃO DA GERÊNCIA

Inicialmente, após instalação do terminal na respectiva estação e antes de ativar o enlace, será necessário
configurar os parâmetros de gerência do terminal caso este for ser gerenciado por sistema centralizado.
centralizado

Os enlaces saem de fábrica com as seguintes configurações:

• O terminal com canalização de TX alta é o mestre, que tem endereço de IP válido para utilização
dentro de uma rede DCN
• O terminal mestre tem o endereço ID #1. O terminal remoto tem endereço ID #2
• A gerência está configurada como outband, onde
onde o acesso é feito pela interface SNMP.

20
• Os parâmetros de rede para acesso são:
o Endereço IP: 10.0.60.13
o Máscara: 255.255.0.0
o Endereço Gateway: 0.0.0.0

Uma vez o enlace instalado o acesso à gerência pode


pode ser feito de duas formas. Pela interface serial USB
(CONFIG) ou pela interface de rede de gerência (SNMP).

Pelainterface serial USB (CONFIG) é possível acessar qualquer terminal


terminal do enlace. Para tanto deve-se utilizar
um computador que possua um emulador de terminal VT-100.
VT

Pela interface de rede de gerência (SNMP), faz-se e um acesso SSH ao endereço IP configurado no terminal
utilizando o software PUTTY (software encontra-se
encontra no CD que acompanha o rádio).

Ao abrir o PUTTY aparecerá a seguinte tela:

PORTA DE
ACESSO
(sempre 22)

IP DO RÁDIO
IP padrão de fábrica:
10.0.60.13

SELECIONAR
PADRÃO SSH

Para acesso via SSH diretamente pela interface SNMP, o computador deve estar com o IP configurado na
mesma rede do rádio.

Exemplo:

Se o rádio estiver com o IP de fábrica (10.0.60.13) o computar poderá se comunicar usando o IP 10.0.60.10 ou
qualquer outro na faixa de 10.0.60.XX, desde que o IP escolhido não coincida com nenhum outro dentro da
rede ou sistema de gerência.

21
OBS:

Se já tiver
ver sido reconfigurado anteriormente, o IP atual do rádio pode não ser o padrão de fábrica.
fábrica
Neste caso deve ser utilizado o IP inserido por quem o reconfigurou.
Caso esta informação não esteja disponível, o rádio deve ser acessado via interface USB serial.

LOG DE OPERAÇÕES REALIZADAS NO CONSOLE:


CONSOLE

O aplicativo PUTTY permiteregistrar


registrar todas as operações realizadas no console em um arquivo de log. Para
isso é necessário habilitar este recurso ANTES de clicar no botão "Open".
"

Caso deseje gerar o log do acesso ao console siga os passos descritos a seguir:

1
2
3

Passo 1:Na
Na lista mostrada na parte esquerda da janela, selecione o item “Logging”.

Passo 2:Nas novas opções exibidas,


exibidas selecione “Allsession output” para que seja feito o registro completo.
completo

Passo 3:Clique no botão “Browse”


Browse” e escolha o nome do arquivo de log e o local onde será armazenado.

Sugerimos salvar arquivo com um nome que inclua referências ao equipamento que está sendo configurado,
como a sigla da estação local e a sub-banda
sub do rádio, para facilitar a identificação
ficação caso seja necessária uma
análise posterior.

Passo 4:Clicar no botão “Open” para estabelecer a comunicação com o rádio.

22
A figura a seguir mostra primeira tela que será exibida.
Para acessar o console entre com o usuário admin e a senha fornecida
cida pela AsGa.

MODOS DE CONFIGURAÇÃO DE GERÊNCIA DISPONÍVEIS NO RÁDIO:


RÁDIO

Para distribuição da gerência do em uma rota existem os seguintes modos de operação:


operação

- Outband - Acesso pela Porta SNMP;


SNMP
- Inband- Acesso pela Porta ETH3;
ETH3
- Back to BackOutband -ExtensãopelaPorta
ExtensãopelaPorta SNMP;
SNMP
- Back to Back Outband - Extensão pelas Portas SNMP e ETH4;
- Back to Back Outband - Acesso pela Porta SNMP e Extensão pela Porta ETH4;
- Back to Back Inband – Acesso pela Porta ETH3 e Extensão pela Porta ETH4.

Cada um deles possui uma finalidade, e cada rádio poderá ter uma configuração diferente dependendo do seu
papel na distribuição da gerência ao longo da topologia, conforme veremos a seguir:

Para acessar o menu de gerência, selecionar a opção <2> VT100 no menu principal da IDU.

23
Na próxima tela selecionar a opção<7
<7> Configuração de Switch/Gerencia.

Na tela seguinte selecionar a opção<1>


opção Mudar Modo de Gerencia.

24
Então, na tela seguinte, será possível verificar as opções de gerência.

Caso seja necessário alterar o modo de configuração, atentar-se


atentar se ao novo modo e a possível que da gerencia.
A configuração padrão de fábrica é Outband – Acesso pela Porta SNMP.

5.2.1 Gerência Outband Acesso pela Porta SNMP


Gerência Outband utilizada para fazer o acesso ao equipamento localmente via SSH ou estender para uma
rede DCN em uma gerência de link de rádio.No
rádio.No exemplo da figura as configurações de gerência serão:

Rádio A:: Gerência Outband Acesso pela Porta SNMPRádio conectado ao DCN
Rádio B:Indiferente

RÁDIO A RÁDIO B

PORTA SNMP

IDU IDU

DCN

25
5.2.2 Gerência Inband Acesso pela Porta ETH3
Gerência Inband utilizada para fazer o acesso ao equipamento localmente via SSH ou estender para uma rede
DCN em uma gerência de link de rádio.No
rádio No exemplo da figura as configurações de gerência serão:

Rádio A: Gerência Inband


band Acesso pela Porta ETH3Rádio conectado ao DCN
Rádio B: Indiferente

RÁDIO A RÁDIO B

PORTA ETH3

IDU IDU

DCN

5.2.3 Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP


Gerência Outband utilizada para fazer a extensão da gerência em uma rota.

RÁDIO A
PORTA SNMP
PORTA SNMP

IDU IDU IDU IDU

DCN RÁDIO B RÁDIO C RÁDIO D

No exemplo da figura as configurações de gerência serão:

Rádio A:: Gerência Outband Acesso pela Porta SNMPRádio conectado ao DCN
Rádio B:: Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP
Rádio C:: Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP
Rádio D: Indiferente

26
5.2.4 Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP e ETH4
Gerência Outband utilizada para
ara fazer a extensão da gerência em uma rota de um terminal para duas direções.

RÁDIO A RÁDIO B RÁDIO C RÁDIO E

PORTA
PORTA SNMP
SNMP

IDU IDU
IDU IDU

DCN PORTA
ETH4

PORTA
PORTASNMP
SNMP

IDU IDU

RÁDIO D RÁDIO F

No exemplo da figura as configurações de gerência serão:

Rádio A:: Gerência Outband Acesso pela Porta SNMPRádio conectado ao DCN
Rádio B: Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP e ETH4
Rádio C: Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP
Rádio D: Gerência Back to Back Outband Extensão pela Porta SNMP
Rádio E: Indiferente
Rádio F: Indiferente

27
5.2.5 Gerência
ia Back to Back Outband Acesso pela Porta SNMP e Extensão ETH4

Gerência Outband utilizada para acesso ao terminal ou via sistema de gerência via SNMP e extensão para
outro terminal na mesma estação via ETH4.No
ETH4 No exemplo da figura as configurações de gerência serão:

Rádio A: Indiferente
Rádio B: Gerência Back to Back Outband
utband Extensão pela Porta SNMP
Rádio C:: Gerência Back to Back OutbandAcesso
Outband pela Porta SNMP e Extensão ETH4Rádio conectado ao DCN
Rádio D: Indiferente

RÁDIO A RÁDIO B RÁDIO C RÁDIO D

PORTA ETH4

IDU IDU
IDU IDU

PORTA
SNMP PORTA
DCN SNMP

5.2.6 Gerência Back to Back Inband Acesso pela Porta ETH3 e Extensão ETH4

Gerência Inband utilizada para acesso ao terminal ou sistema de gerência via ETH3 e extensão para outro
terminal na mesma estação via ETH4.No
ETH4 No exemplo da figura as configurações de gerência
gerênc serão:

Rádio A: Indiferente
Rádio B: Gerência Back to Back Outband
utband Extensão pela Porta SNMP
Rádio C: Gerência Back to Back Inband
bandAcesso pela Porta ETH3e Extensão ETH4Rádio conectado ao DCN
Rádio D: Indiferente

RÁDIO A RÁDIO B RÁDIO C RÁDIO D

PORTA ETH4

IDU IDU
IDU IDU

PORTA
SNMP PORTA
DCN ETH3

28
SEÇÃO 6
INSTALAÇÃO

29
6. INSTALAÇÃO

6.1 GUIA BÁSICO DE INSTALAÇÃO


NSTALAÇÃO

O equipamento sai de fábrica apto a funcionar, com todas as funções testadas e pronto para ser fixado.
Abaixo segue figura informativa de instalação.

Configuração 1+0 Configuração


ão 1+1

6.2 FIXAÇÃO DO TERMINAL


A IDU AW-3C 3C pode ser fixada em rack padrão 19 polegadas.
Os suportes padrão fornecidos com o equipamento são para rack padrão 19 polegadas.
É imprescindível efetuar também o aterramento da IDU na barra de aterramento da estação.
A interligação entre a IDU e a ODU é feita utilizando a porta SFP Ethernet Óptica.
A ODU AW-2200-3C 3C pode ser fixada em mastros de duas a seis polegadas.
Os grampos padrão fornecidos com o equipamento são para mastros de quatro e meia polegadas e caso seja
necessária outra medidas, deve ser solicitado no ato do pedido.
É imprescindível efetuar também o aterramento da ODU na barra de aterramento da torre.
Serão necessários para este procedimento os materiais:

DESCRIÇÃO QTDE
2 Depende da distância ao ponto
CABO FLEXÍVEL VERDE/AMARELO DE 2.5 mm
de aterramento
CONECTOR TIPO OLHAL, ∅=5 mm 2 para cada montagem de cabo

30
6.3 INTERLIGAÇÃO ENTRE IDU E ODU

A interligação entre a IDU e ODU é feita através de fibra óptica.


A fibra óptica utilizada é Monomodo, 1310 nm, duas vias com conectores LC/PC.
Na ODU existe um slot de instalação do módulo SFP utilizado para esta função, a localização da porta pode
ser vista na figura do item 3.3.
Na IDU existem dois slots de instalação do módulo SFP que serão utilizadas para interligação
inter com a ODU.
O slot identificado como ODU 1 será utilizado em sistemas 1+0 ou em sistemas 1+1 como sendo semprea
ODU principal. O slot ODU 2 será utilizado apenasem sistemas 1+1 como sendo semprea
sempre ODU secundária.
No diagrama abaixo pode ser visto o esquema
esquema de instalação dos sistemas 1+0 e 1+1.

31
O próximo passo é fazer a montagem da alimentação primária da ODU e IDU.
Abaixo temos o esquemático de montagem do conector de alimentação da IDU.

(+) (-)
VERMELHO AZUL

GND /TERRA
VERDE/PRETO

FIGURA 6.7

Abaixo segue o detalhe da montagem do conector de alimentação da ODU.

FIGURA 6.8

A interligação entre a ODU e a antena é feita utilizado um cabo jumper de no máximo dois metros. Este cabo
jumper é confeccionado com cabo RGC 213C, indicado para essas aplicações.
Para uma melhor proteção, prenda o cabo jumper com braçadeiras junto à estrutura da torre.

6.4 PRECAUÇÕES

Algumas precauções devem ser tomadas no momento da instalação ou manutenção para que o equipamento
não tenha uma diminuição
minuição no seu MTBF ou até mesmo perda da garantia.

6.4.1 PRENSA CABOS

Os prensa cabos vêm de fábrica com um tampão de borracha para impedir que haja entrada de água e/ou
umidade dentro da ODU.
Estes tampões só devem ser retirados dos prensa cabos que forem ser utilizados, como por exemplo, para
passagem do cabo de alimentação, cabo de dados óptico e outros que possam vir a ser instalados.

32
Dos prensa cabos que forem ser utilizados deve-se
deve se ter a precaução de manter a integridade do prensa cabos e
atarraxar a porca de travamento até que o anel de vedação se ajuste no diâmetro do cabo que nele está
passando, afim de não permitir a entrada de umidade ou água.

Eventualmente ao passar o cabo pelo corpo do prensa cabos, o anel de vedação pode se deslocar desl e sair da
posição ideal de vedação, neste caso deve-se
deve se retirar o cabo e recolocar o anel de vedação no local adequado
do prensa cabos para perfeita vedação.
Outra eventualidade pode ocorrer. No momento da instalação ou manutenção, a contra porca pode vir a se
soltar fazendo com que o prensa cabos se solte da ODU, neste caso deve-se
deve se segurar o corpo do prensa cabos
e com a ajuda de um alicate recolocar a contra porca na sua posição original.
Caso o prensa cabos venha a ser danificado este deve ser substituído
substituído por outro equivalente.
A operação do rádio sem o prensa cabos acarretará na perda da garantia.

6.4.2 FIBRA ÓPTICA

A interligação estre a IDU à ODU é feita utilizando fibra óptica.


O cabo de fibra óptica fornecido pela Asga conta com um par de fibras, que serão conectadas na porta SFP da
ODU.
Estas fibras ópticas devem ser acomodadas em um suporte próprio na ODU que pode ser observado na figura
do item 3.3.
Quando as fibras não estiverem sendo utilizadas devem estar devidamente
devidamente acondicionadas e com as suas
tampas, afim de não acumular qualquer tipo de resíduo.
No caso de manutenção as fibras retiradas devem ser tampadas com a tampa que acompanha a mesma e
protegida contra intempéries.

6.4.3 JANELA DE MANUTENÇÃO

A ODU do rádio
ádio possui uma janela de manutenção para que se tenha acesso aos conectores de dados e
alimentação.
Esta janela de manutenção possui uma tampa que provê total isolação a intempéries.
No momento do fechamento desta janela deve-se
deve ter atenção de fixá-la adequadamente.
quadamente. Todos os parafusos
de fixação devem ser bem travados afim de não deixar vãos para entrada de água ou umidade. A maneira
correta é atarraxar os parafusos é cruzando a ordem de fixação para que a tampa não fique torta. Ao final da
fixação, caso seja
eja necessário, usar uma chave de fenda e aplicar um leve torque para que os parafusos fiquem
bem fixados.
Uma dica importante é retirar a tampa da janela de manutenção no momento de içar a ODU para que esta não
tenha seus parafusos danificados por eventuais
eventua colisões com a torre e caso seja possível, protegê-la
protegê com
plástico bolha.

6.5 ALINHAMENTO

Após a instalação completa de todo o enlace há a necessidade de se fazer o alinhamento a fim de conseguir o
melhor nível de recepção.
33
O alinhamento das antenas deve ser realizado com a ajuda de um notebook acessando o rádio via gerência
WEB, Hyperterminal / VT-100
100 ou pelo conector CAG localizado na ODU. É necessário fazer o alinhamento,
através do ajuste de azimute e elevação da antena até
a chegar ao nível de recepção desejado.
Com um multímetro conectado à saída de CAG da ODU fazer a monitoração seguindo os valores na tabela a
seguir, onde o nível de RX é dado por: Nível(dBm)=-10xVCAG.
Nível(dBm)= 10xVCAG. No entanto, a verificação do nível de recepção
real em
m um enlace deve ser feita com um instrumento de medida apropriado (ex: analisador de espectro ou
medidor de potência devidamente calibrado), pois a leitura do MON NIV RX para este fim serve como
referência.

FIGURA 6.9 – Curva de AGC

6.6RELAÇÃO SINAL-RUÍDO (SNR)


Um dos itens monitorados na gerência é uma medida aproximada da relação Sinal-Ruído
Sinal Ruído no demodulador.
A partir dessa medida, podemos monitorar a qualidade do enlace e assim determinarmos que modulação
poderá ser utilizada. Na tabela abaixo temos os valores mínimos recomendados de SNR que poderão ser
utilizados para cada modulação e os valores máximos que poderão ser encontrados para essa medida.
Notar que o valor de SNR fornecido é aproximado e depende basicamente
basicamente do nível de recepção e em menor
medida de outros fatores tais como intermodulação de 3ª ordem, ruído de fase dos osciladores, resposta em
frequência e atraso de grupo do enlace.

SINAL-RUÍDO [dB]
MODULAÇÃO
MÍNIMO MÁXIMO*
256 QAM 29 36
128 QAM 26 36
64 QAM 23 36
32 QAM 20 36
16 QAM 18 36
8 PSK 15 36
* Um valor de SNR abaixo do máximo estipulado não significa
que o equipamento esteja operando com falha.

34
6.7 MODOS DE OPERAÇÃO

O rádio AW-2200-3C
3C pode ser instalado seguindo a topologia 1+0 ou 1+1.
Abaixo segue informativa dos modos de operação do sistema.

Sistema 1+0

ODU 1 ODU 1

fibra fibra
óptica óptica
ptica

E1 ETH E1 ETH
IDU IDU
ODU 1 ODU 2 ODU 1 ODU 2

16 x E1 ETH 16 x E1 ETH

ATENÇÃO: O sistema em modo 1+0 só funciona corretamente quando a ODU 1 (primária) está
conectada àentrada óptica
a marcada comoODU1 no painel frontal.

Sistema 1+1

ODU 1 ODU 2

H H

ODU 2 ODU 1

fibras
ópticas fibras
ópticas

E1 ETH E1 ETH
IDU IDU
ODU 1 ODU 2 ODU 1 ODU 2

16 x E1 ETH 16 x E1 ETH
35
CONFIGURAÇÃO INICIAL
6.8CONFIGURAÇÃO

Ao fim da instalação física do rádio, é necessário realizar o procedimento de configuração inicial.


inicial

Caso este rádio seja o primeiro lado do enlace a ser instalado, esta configuração apenas estabelecerá a
comunicação entre a IDU e as ODUs no alto da torre. Caso o outro lado do enlace já tenha sido instalado e
configurado, este procedimento estabelecerá a comunicação entre os rádios.

Para começar, acesse o console do Rádio via interface USB (serial) ou interface de rede (SSH) usando a porta
SNMP. O procedimento para realizar este acesso está descrito no início da SEÇÃO 5.

Abra o console e selecione a opção <7>Instalacao

Será aberto o menu de instalação, selecione a opção <1>Configuracao


Configuracao de Fabrica

36
A partir deste ponto o console
seguirá uma sequência de etapas
(marcadas em vermelho) para a
conclusão do procedimento:

Etapa 1

Será necessário confirmar o início


do procedimento, pois não poderá
ser interrompido.

Caso isso venha a ocorrer, o


sistema deverá ser completamente
desenergizado, religado, aguardar
1 o retorno de sua operação e o
procedimento de configuração
iniciado novamente.

Etapa 2
2 Ao longo do procedimento,
mensagens informativas serão
exibidas na tela.
tela

Etapa 3

O operador informa em qual canal


o enlace irá operar.
3
Etapa 4

4 O operador informa o tipo de


sistema instalado (1+0 ou 1+1).

Etapa 5

5 O operador informa se o acesso ao


console está sendo feito via USB
serial ou via rede.

Etapa 6
6
Caso o operador esteja fazendo
acesso via USB serial, terá a
opção de reverter o IP de gerência
configurado atualmente para o IP
padrão de fábrica (10.0.60.13).
7
Etapa 7

Ao fim do processo as novas


configurações serão salvas, uma
mensagem será exibida, as ODUs
reiniciadas
einiciadas e o rádio começará a
operar.

37
SEÇÃO 7

MANUTENÇÃO

38
7. MANUTENÇÃO

7.1 INTRODUÇÃO

Nesta seção iremos mostrar quais são os procedimentos de manutenção a serem adotados para detecção e
análise de falhas do equipamento.

7.2 EQUIPAMENTOS DE TESTE E ACESSÓRIOS

Abaixo segue lista de equipamentos e acessórios necessários para detecção e análise de falhas.

OBS MATERIAL CÓDIGO AsGa


Multímetro À escolha do usuário (Zin≥
(Zin 1MΩ)
Chave de fenda À escolha do usuário
Notebook* À escolha do usuário
1 Cabo de acesso gerência / VT-100**
VT -
1,2 Fusível para a fonte (8A / lento)** WR-1360007-XXX
XXX
* Deve ter instalado emulador de terminal VT-100,
VT 100, recomendamos o Hyper Terminal do Windows e Putty.
** Acompanha o produto

7.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA


PREVENTIV E CORRETIVA
Para manter o equipamento funcionando satisfatoriamente faça a sua manutenção preventiva ao menos uma
vez por ano.
São procedimentos simples de monitoração, que ajudam a prever possíveis interrupções, podendo assim fazer
uma parada programada evitando maiores problemas.

Procedimentos:
1. Verificar a presença de algum alarme.
2. Verificar o correto funcionamento da ventoinha.
3. Verificar pelo VT-100
100 se os itens abaixo estão com os valores corretos para a estação:
• A potência de transmissão
• O nível de recepção
• Tensões primárias e secundárias do rádio

39
7.3.1 IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS
As condições de alarme são identificadas através de indicações dos LED’s localizados na janela de
manutenção da ODU, pelos LEDs de sinalização da IDU ou pela supervisão externa (VT-100/SNMP).
(VT
O rádio possui LED’s de indicação de alarmes conforme tabelas abaixo.
Os LED’s são úteis para uma indicação rápida do estado do equipamento.
A discriminação exata do alarme pode ser visualizada
visualiz no terminal VT-100.

LEDS da ODU
LED → TX
Apagado Sem alimentação
Verde Transmissão normal
Verde / vermelho Manutenção
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador TX
Vermelho Perda de potência de transmissão

LED → RX
Apagado Sem alimentação
Verde Recepção normal
Verde / vermelho Alarme minoritário
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador RX
Vermelho Qualquer falha na recepção exceto Sintetizador RX1

LEDS da IDU
LED → ODU P quando em 1+0 →ODU P quando em 1+1
Apagado Sem alimentação Sem alimentação
Verde ODU1 P sem alarme ODU P em operação sem alarme
Verde / Vermelho - ODU P em operação com alarme
Verde Intermitente - ODU Pem stand-by
by
Vermelho Intermitente ODU com alarmes minoritários ODU P em stand--by com alarme
Vermelho Perda de comunicação com a ODU P Perda de comunicação com a ODU P

LED → ODU R quando em 1+0 →ODU R quando em 1+1


Apagado - Sem alimentação
Verde - ODU R em operação sem alarme
Verde / Vermelho - ODU R em operação com alarme
Verde Intermitente - ODU Rem stand-by
by
Vermelho Intermitente - ODU R em stand--by com alarme
Vermelho - Perda de comunicação com a ODU R

LED → TX P
Apagado Sem alimentação na IDU ou perda de comunicação com a ODU P
Verde Transmissão normal
Verde / vermelho Manutenção
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador TX P
Vermelho Perda de potência de transmissão

40
LED → TX R
Apagado Sem alimentação na IDU ou perda de comunicação com a ODU R
Verde Transmissão normal
Verde / vermelho Manutenção
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador TX R
Vermelho Perda de potência de transmissão

LED → RX P
Apagado Sem alimentação na IDU ou perda de comunicação com a ODU P
Verde Recepção Principal normal
Verde / vermelho Alarme minoritário
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador RX P
Vermelho Qualquer falha na recepção exceto Sintetizador RX P

LED → RX R
Apagado Sem alimentação na IDU ou perda de comunicação com a ODU R
Verde Recepção Reserva normal
Verde / vermelho Alarme minoritário
Vermelho Intermitente Falha do Sintetizador RX R
Vermelho Qualquer falha na recepção exceto Sintetizador RX R

LED → TRIB
Apagado Sem alimentação na IDU
Verde Todos os tributários normais
Vermelho Intermitente SIA enviado ou recebido em pelo menos um tributário
Vermelho Perda de qualquer entrada de tributário E1

LED → IDU
Apagado Sem alimentação na IDU
Verde IDU em operação normal
Vermelho Qualquer alarme de IDU
Verde / Vermelho Qualquer alarme minoritário de IDU

LED → PRIM
Apagado Sem alimentação na IDU
Verde Tensão de alimentação primária normal

LED → SEC
Apagado Sem alimentação na IDU
Verde Tensão de alimentação secundária normal

41
7.3.2 CLASSIFICAÇÃO DOS ALARMES:

ALARMES MAJORITÁRIOS
Perda de potência de transmissão
Falha no sintetizador de transmissão
-3
TEB≥10 (HIGH BER)
Falha no sintetizador de recepção
Perda de sincronismo de quadro

ALARMES MINORITÁRIOS
Alarme de ventoinhas
Alarme de temperatura
Alarme de tensões secundárias
Alarme de tensão primária

ITENS QUE ATIVAM O ESTADO DE MANUTENÇÃO


Sistema 1+1 operando no modo forçado
Operação em CW
Operação com dois tons
Operação de alinhamento de antena
Solicitação de Loop _Back Local
Solicitação de Loop _Back Remoto
Solicitação de IF TX MUTE
Solicitação de POWER MUTE

Valores para o Acionamento do Alarme


larme
Tensão Nominal Valor Mínimo Valor Máximo
-10V -12.0 V -8.0 V
+5.3V 4.6 V 6.0 V
+12.3V 10.0 V 14.0 V
+14V 10.0 V 16.0 V
+15V 13.0 V 17.0 V
Tensão primária de -24V 17.0 V 31.0 V
Tensão primária de -48V 34.0 V 62.0 V

42
7.3.3REPOSIÇÃO
A ODU e IDU, por se tratarem de equipamentos não modulares, quando identificado um problema, será feita a
substituição completa das unidades.
No caso da ODU, após a substituição, deve-se
deve atentar quanto ao correto fechamento da janela de manutenção.
A colocação incorreta da tampa poderá acarretar entrada de água causando defeito no equipamento.
Observar se as saídas e entradas de cabos estão vedadas para garantir uma perfeita vedação do
equipamento.
Observe atentamente o funcionamento do equipamento a fim de averiguar a operação correta, pois o mau
funcionamento pode acarretar uma diminuição no MTBF do rádio.

IMPORTANTE: Sempre que possível, desligar o equipamento antes de efetuar a troca.

43
SEÇÃO 8

GLOSSÁRIO DE TERMOS
UTILIZADOS

44
8. GLOSSÁRIO DOS TERMOS
MOS UTILIZADOS

A tabela seguinte descreve as abreviaturas utilizadas neste manual.


Quando pertinente, também segue entre parênteses o vocábulo original, em inglês.

ABREVIATURA DESCRIÇÃO
λ Comprimento de Onda
A
A Ampere
A/D Analógico para Digital
ADR Endereço (Address)
ALC Controle Automático de Nível (AutomaticLevelControl)
ALM Alarme
AMP Amplificador
ANT Antena
APC Controle Automático de Fase (AutomaticPhaseControl)
ATPC Controle Automático de Potência (Automatic Power Control)
AUTO Automático
AWG Padrão de Medida: American WireGauge
B
B8ZS Bipolar com 8 Substituições de Zero
BBER Taxa de Erro de Bloco (BackrgroundBlockError
BlockError Rate)
BER Taxa de Erro de Bit (Bit Error Rate)
BDA Bloco de Distribuição de Alarmes
BNC BayonetNavyConnector
BPF Filtro Passa-Faixa (Band PassFilter)
bps Bits por Segundo
BR CKT Circuito de Derivação (BranchingCircuit)
C
C Terminal Comum (rele)
CAG Controle Automático de Ganho
CH Canal
CLK Relógio (Clock)
CODEC Codificador-Decodificador
CONT Controle
CONV Conversor
CS Canal de Serviço
CSD Canal de Serviço Digital
CSV Canal de Supervisão
CW Portadora (ContinuousWave)

45
ABREVIATURA DESCRIÇÃO
D
D/A Digital para Analógico
dB Decibel
dBm Decibel referente a 1mW
DC Corrente Contínua (DirectCurrent)
DD Dados
DECOD Decodificador
DEM Demodulador
DEMUX Demultiplexador
DE Diversidade de espaço
DET Detector
DF Diversidade de freqüência
DT INTFC Painel Interface de Dados (Data Interface)
DUP Duplexador (Duplexer)
E
EPLD ErasableProgrammableLogicDevice
ES Segundos com Erro (ErroredSeconds)
E/S Entrada/Saída
ESD Descarga Eletrostática (EletrostaticDischarge)
ESR Taxa de Segundos com Erro (ErroredSecond Rate)
EXP Expansão
EXT Externo
F
FAN Ventoinha
FEC Código Corretor de Erro (ForwardErrorCorrection)
FET Transistor de Efeito de Campo (Field Effect Transistor)
FI Freqüência Intermediária
FP Painel Frontal (Front Panel)
FRAME Quadro de Dados
FREQ Freqüência
FTP Protocolo de Tranferência de Arquivo (File TransferProtocol)
G
GND Terra (Ground)
H
H Nível Lógico Alto (High)
H Híbrida
HCMOS High-Speed Complementary Metal-Oxide Semiconductor
HDB3 High Density Bipolar-3
HS Hot stand-by

46
ABREVIATURA DESCRIÇÃO
I
IDU Unidade interna ( indoor unit)
IN Entrada (Input)
INTFC Interface
ITU InternationalTelecommunication Union
L
L Nível Lógico Baixo (Low)
LB Loop Back
LED Diodo Emissor de Luz (Light EmittingDiode)
LNA Amplificador de Baixo Ruído (LowNoiseAmplifier)
LPF Filtro Passa - Baixa(LowPassFilter)
M
MAN Manual
MANUT ou MAINT Manutenção
MB Placa-Mãe(MotherBoard)
MJ Majoritário ( Major )
MN Minoritário ( Minor )
MOD Modulador
MON Monitoração
MTBF Tempo Médio Entre Falhas(Mean Time Between Failure)
MUX Multiplexador
N
NA Normalmente Aberto (Relê)
NIV Nível
NF Normalmente Fechado (Relê)
NRZ Não-Retorno a Zero
O
ODU P Unidade externa Primária (outdoor unit )
ODU R Unidade externa Reserva
OH Cabeçalho (Over head)
OL Oscilador Local
OPR Operação
OUT Saída (Output)
OW Canal Omnibus(Orderwire)
P
PA Amplificador de Potência (Power Amplifier)
PC Computador Pessoal
PDH Hierarquia Digital Pleisiócrona(Pleisiochronous Digital Hierarchy)
PLL PhaseLocked Loop
POT Potência
ppm Partes por milhão
PS Painel Fonte (Power Supply)
PSK Modulação por chaveamento de Fase (Phase Shift Keying)

47
ABREVIATURA DESCRIÇÃO
Q
QAM Modulação em Amplitude/Quadratura (Quadrature Amplitude Modulation)
R
REC Recuperação
REG Registrador
RF Radiofreqüência
RX Painel Receptor ou Recepção
RXD Dados Recebidos (Received Data)
S
SCI Interface de Comunicação Serial (Serial Communications Interface)
SCK Relógio Serial (Serial Clock)
SD Saída
SEL Seleção
SES Segundos com Erros Severos (SeverelyErroredSeconds)
SESR Taxa de Segundos com Erros Severos (SeverelyErroredSecond Rate)
SFP Transceiver Óptico(Small Form-Factor Pluggable)
SHELF Bastidor
SIA Sinal Indicador de Alarme (AIS)
SIST Sistema
SPI Interface Serial Periférico (Serial Peripheral Interface)
SV Supervisão
SW Chaveamento (Switch)
SYNC Sincronismo
SYS Sistema
T
TC Telecontrole
TEB Mesmo que BER
TM Telemedida
TRP Cabeça de RF
TS Teles sinal
TTL Transistor-Transistor Logic
TX Painel Transmissor ou Transmissão
TXD Dados Transmitidos (Transmitted Data)
U
UASR Taxa de Segundos Não-Disponíveis (UnavailableSecond Rate)
USR INTFC Painel de Interface com o Usuário (User Interface)
V
V Volt
VCO Oscilador Controlado por Tensão (VoltageControlledOscillator)
X
XPIC Cancelador de interferência cruzada (Cross PolarizationInterferenceCanceller)

48
GARANTIA
Este produto é garantido contra defeitos de fabricação por um período de
12 meses a contar a partir da
da data da emissão da Nota Fiscal.
Fiscal

Em caso de defeito de fabricação constatado, a AsGa decidirá em trocar


ou reparar o equipamento defeituoso.

As despesas de transporte do equipamento do Cliente para a AsGa


ocorrerão por conta do Cliente. As despesas de remessa do
equipamento reparado/trocado da AsGa
AsGa para o Cliente ocorrerão por
conta da AsGa.

Esta garantia não é extensiva aos defeitos ou danos causados por


manuseio impróprio,
impróprio, manutenção inadequada, modificação não
autorizada, mau uso ou funcionamento em ambiente ou configurações
fora das especificações do equipamento, remoção das etiquetas de lacre
contidas nos produtos, assim como defeitos provocados por descargas
atmosféricas.

REVISÃO 09 06/2014

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