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O que � bonito
para um, pode n�o ser bonito para outro. � uma quest�o de perspectiva, pois,
envolve um conjunto de aspectos relacionados ao desenvolvimento pessoal do
indiv�duo. Um conjunto acumulativo de caracter�sticas, que v�o aumentando a cada
experi�ncia boa que o indiv�duo vai vivendo � medida que vai moldando sua
personalidade.
Digamos o seguinte, uma crian�a cresce em uma determinada �poca, onde no estilo de
m�sica do ambiente social em que foi criado � predominante o romantismo,
acompanhado de sequ�ncias de batidas suaves e harm�nicas. Provavelmente, com o
passar dos anos, ele associar� aquele estilo musical com as lembran�as de sua
inf�ncia, que por consequ�ncia despertar� sentimentos nost�lgicos, lembran�as que
ser�o associados a beleza do que ouve, definindo o que ele acha bonito em uma
m�sica, moldando seu gosto musical. Claro, muitas vezes a assimila��o de outros
estilos pode dar outro rumo diferente do gosto original, contudo, sempre
respeitando o mesmo princ�pio.
O mesmo pensamento pode ser aplicado a todo o resto. Fei��es de pessoas que
causaram algum impacto positivo a primeira vista, como: proporcionar momentos
divertidos, ajudar em um momento dif�cil, bons conselhos que funcionaram, entre
outras v�rias situa��es. Por exemplo, voc� conhece uma pessoa e achou ela linda, �
prov�vel, que de forma inconsciente, voc� esteja associando uma ou mais
caracter�sticas dela com alguma experi�ncia anterior, podendo ser qualquer coisa,
as sobrancelhas, os olhos, o jeito de agir ou at� mesmo algum tique. Tudo isso
contribui com a cria��o para o crit�rio de beleza.