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A TV brasileira...

O QUE CONTARAM NOSSOS PAIS - Famílias se reúnem em volta da mesa!


O q + chama a atenção? O q nos passaram nossos avós? O que nos passaram e
passam os nossos pais?

Toda a Bíblia contém muitas histórias, Você sabia que aproximadamente 60 % de


toda a Bíblia são de histórias no VT e NT.

Salmo 78 Tem um valor didático muito importante para o CF dessa noite.

Vamos discernir a importância e o valor das histórias bíblicas, não só contar uma
historia de um tempo passado, mas eram contadas para produzir “temor e
fidelidade a Deus nas gerações futuras”.

Vv1- “Povo Meu”. Fala para um Povo específico...


Por duas vezes fala de Aliança, Povo da Aliança ou o povo que rompeu a Aliança.

É uma Aliança bilateral. Porém, as duas partes não são iguais nesta Aliança em
termos de Compromisso e Responsabilidade e de Cuidado.

No Sl 78 – 10 Não guardaram a aliança de Deus, não quiseram andar na sua lei;


[...] – 37 Porque o coração deles não era firme para com ele, nem foram fiéis a
sua aliança. Vemos aqui que as duas partes são bem diferentes na Aliança.

Precisamos entender que Deus decidiu amar a Israel e a sua decisão foi de
escolher e colocar o Seu Nome sobre a nação de Israel, e chamar de “Povo Meu”!

Em Dt 7 - Deus decidiu amar a Israel, não porque Israel tinha alguma coisa boa
para dar a Deus, pelo contrário, Israel não tinha absolutamente nada para
chamar a atenção de Deus, mas Deus em sua soberana decisão, decidiu, tornar a
Israel povo Seu.

No Hebraico, Aliança é Berich, e quer dizer: um pacto, um conserto.

Mas que aliança é essa que Deus estabeleceu com seu povo?

É impotte.entender o conceito de Aliança no AT. Pq.sem a idéia de


pertencimento de Israel à Deus, nós olharemos para as histórias como
simplesmente histórias passadas e esse não é o propósito das histórias Bíblicas.
Não são simplesmente histórias do que aconteceu anos atrás, mas, de como Deus
decidiu desenvolver a história do seu povo por meio de um relacionamento
pactual, fidelíssimo com o povo escolhido.

Então, a história muito antes de falar sobre o povo, a história escrita na Bíblia
Sagrada fala sobre o relacionamento de Deus para com o Povo Seu.

LER: Salmo 105 Vv 8-10

Vv 8 -1000 gerações, da a ideia de que não tem limite, não tem fim, em Jr e Ez
vemos o termo: Perpetuamente.
Vv 9 – Aliança com Abraão, Isaque e Jacó – chamada de Perpétua.

LER: Sl 89.3, 28, 34

Essa aliança que Deus impõe sobre o povo de Israel, embora algumas fossem
condicionais, por exemplo: A aliança mosaica dependia da Obediência do povo
para que a manutenção da terra fosse garantida, em geral, as alianças de Deus
estabelecidas com o povo de Israel são alianças incondicionais em que Deus jura
pelo seu próprio nome e por sua fidelidade levará até o final essa aliança,
independente do que o povo faça.

Aquela aliança que Israel experimenta então ao longo de todo o antigo


testamento é o testemunho de um Deus que decide agir no e através do seu
povo a despeito do que esse povo venha a fazer.

Em Jz 2 está escrito: Eu nunca invalidarei a minha aliança convosco.


No NT em Hb, diz: Nunca te deixarei Jamais te abandonarei.

O Sl 78 embora na sua maioria fale sobre a infidelidade do povo de Israel.


Ele é um testemunho da fidelidade de Deus que deveria ser comunicada ou
ensinada por meio das histórias para as gerações seguintes. PORQUE? Para
que a geração seguinte não seja como a de seus pais no passado.

A geração passada experimentou a disciplina, e esta disciplina é inclusive a


manifestação ou demonstração da aliança com um Deus que decidiu não deixar o
seu povo viver distante ou alheio ao seu Deus. (O PRÒPRIO DEUS)
Quando nós olhamos para o antigo testamento nós temos quatro alianças
principais, em Gn 12 a chamada de Abraão, em Gn 15 o estabelecimento da
aliança e em Gn 17 a ratificação dessa aliança.
A Aliança Abraãmica, quando Deus decide fazer de um indivíduo uma grande
nação e por meio deste indivíduo e Nação, abençoar todas as famílias da terra,
dentro desse contexto da aliança abraâmica Deus estabelece uma outra aliança
já agora com o povo de Israel formado como nação. Êx. 19 e 20 vemos a Aliança
mosaica que é estabelecida no Monte Sinai demonstrada ou codificada nas
tábuas da lei.
Lembra das tábuas da lei, os dez mandamentos, Deus nunca intencionou que
pela prática dos mandamentos ou da lei mosaica o povo alcançasse justificação.

Vemos ao longo de toda a escritura sagrada que aquela lei demonstraria a


obediência do povo à Deus, portanto sua submissão ao seu Senhor, bem como
garantiria a permanência na terra uma vez que entende que é Deus quem
proporcionava aquela presença na terra.

A medida que a história passa o povo de Israel está estabelecido em Canaã e


passa o período dos juízes e chega o período dos Reis, nós temos ali na pessoa de
Davi o estabelecimento de uma aliança, conhecemos como Aliança Davídica que
aliás o Sl 78 termina falando sobre Davi.

A escolha de Davi como aquele por quem Deus Pastoriaria o povo de Israel.

E, dado ao coração de Davi ser totalmente voltado ao Senhor, e o desejo que


Davi tinha de honrar a dignidade de Deus, em II Sm. 7, Deus estabelece uma
aliança com Davi, uma aliança sem fim, uma aliança perpétua, dizendo que por
meio da descendência de Davi Deus estabeleceria o seu trono.

Essa aliança davídica devemmos nos lembrar quantas vezes os autores do novo
testamento referem-se a Jesus como o filho de Davi ou seja ele é aquele que
aguardávamos para que por meio da sua vinda o reino de Deus fosse estabelecido.

Então, o Sl 78 também nos mostra essa aliança davídica e outras para fecharmos
a idéia do que quer dizer o povo da aliança ou, povo do pacto. Em Jr. 31, Ez 36 e
Jl. 2 a chamada Nova Aliança que Deus estabelece com a casa de Israel a casa de
Judá dizendo que não seria uma aliança conforme a aliança dos seus pais baseado
em pedras (tabua da lei), mais uma lei gravada no coração o que demonstraria a
Total submissão do povo à Deus!
Nós como Igreja vemos em alguma medida a concretização e aplicação dessa
Nova Aliança. A nós por exemplo quando Jesus celebra a Ceia e diz este é o
sangue da Nova Aliança.

Então nós como Igreja nos beneficiamos da concretização da Nova Aliança


estabelecida por Deus inicialmente com Israel anos e anos atrás.

Voltando para o Sl 78 qdo. Diz: escutai povo meu, que povo é esse?
É o povo da Aliança, aquele com quem Deus estabeleceu um pacto, por meio de
quem Deus decidiu imprimir a Sua grandeza, a Sua Majestade, a sua Santidade e
a Sua justiça por todos os povos e nações.

No Sl 78 diz; escutai povo meu, a minha lei, o meu estatuto, o meu juízo, o meu
mandamento, aquilo que Eu decreto como verdade não é negociável.
Na verdade é demonstrar a autoridade que Deus tinha sobre o povo Dele!

LER: Vv 3 - Vv 8

Os Salmos tinham um poder didático imenso por que por meio de rimas as
pessoas que memorizavam esses Salmos guardavam com muita nitidez os
princípios e valores comunicados pelo Salmos através da inspiração der Deus.

Não olhe para o livro dos Salmos apenas como o Hinário de Israel no Antigo
Testamento, o Livro dos Salmos vai muito além disso.

O livro dos Salmos comportava também a memória do povo e comportava o


testemunho de Deus ao longo da história, bem como desafiava o povo da Aliança
ao temor de Deus, a viver com Deus.

No Sl 78 é interessante como Asafe, compõem essa temporalidade:


- os aspectos, do Passado, no Presente para o Futuro.

Vv 3 O que ouvimos E aprendemos o que nos contaram Nossos Pais.

Vejamos algumas histórias que já haviam acontecido:

1 - As pragas do Egito inclusive são contadas no Salmos 78.


2 - A Travessia do Jordão, em Josué 4, fundamental para a nova geração.
3 – A derrota de Jericó. 4 – A provisão no deserto. 5 - As tábuas da lei.
6 – A conquista da terra prometida.
Quantos séculos de história, de Abraão e a data de composição do Sl 78.
Algo entre 450 e 500 anos já haviam se passado de histórias narradas.
Essa turma já tem pelo menos quase 500 anos de testemunho Bíblico do amor,
fidelidade de Deus que era transmitido de geração para geração.

Embora hoje tenhamos a facilidade de ir no celular ou no papel e abrirmos o


texto Bíblico, naquela época não era assim, tinha-se quando muito um ou dois
rolos um ou dois documentos do texto Bíblico que ficavam predominantemente no
templo, acessível apenas aos sacerdotes e sumo sacerdote e eventualmente ao
rei, o povo não podia levar para casa.
Por isso que a tradição oral era extremamente desenvolvida pelo povo de Israel.

Vv 3 - O que ouvimos e aprendemos o que nos contaram nossos pais.

O termo ouvimos é o mesmo usado em Dt. 6 quando diz: ouve pois Israel.
Não é um simples exercício mecânico da audição, o tema dá ideia de: pare,
preste atenção, escute o que eu tenho que te dizer, é um ouvir com atenção
com dedicação. Existe um caráter fundamental daquilo que estava sendo dito.
Não era simplesmente como a gente usa a expressão entrar por um ouvido e sair
pelo outro. Ao longo das histórias Bíblicas vemos que era fundamental para a
manutenção da vida do povo, da permanência na presença de Deus, deles e
de seus filhos e netos.

O que ouvimos e aprendemos, a ideia de aprender é aprender pela


familiaridade, pelo contato pessoal, como uma experiência muito forte. Não é um
simples aprendizado técnico, ou de simples informação, implica no aprendizado,
no envolvimento pessoal com algo de excelência, eram experiências de
aprendizado para as novas gerações, para que aquilo que elas conheceram de
Deus, não sejam simplesmente informações, não sejam simplesmente conceitos,
mas sejam reflexo de vivência com Deus de experiências com o Senhor.

Não existem detalhes soltos nas narrativas Bíblicas, ou nada sem propósito,
ou sem importância, mas era para criar esse ambiente de envolvimento
pessoal com a história do Povo.

HISTÓRIAS PASSADAS QUE TRAZEM DESAFIOS PARA O PRESENTE!

Por isso tanta história Bíblica, não é só para contar o passado, mas para
desafiar o nosso presente!
O que nos contaram nossos pais, Vv.4 não o encobriremos.

A aqui a ideia é de não abafar, cobrir e impedir a visão. “não esconderemos


a seus filhos, contaremos a vindoura geração os louvores do Senhor.”

Louvores do Senhor, significa basicamente aquilo que demonstra a dignidade de


Deus em ser engrandecido e louvado pelo Povo Seu, aquilo que diz quem Deus é,
e o que ele faz e que portanto eu devo me prostrar diante Dele.

Isso é o louvor do Senhor, aquilo que demonstra sua Dignidade, a Sua Majestade,
a sua Grandeza, o seu Poder e as Maravilhas que fez, faz e continuará a fazer.

Vejam a inusitada estratégia de guerra para vencer Jericó e Midian; Toca


trombeta, Levanta a Tocha e Quebra o vaso, e 135.000 se matam.

Isso é a maravilha do Senhor!

O Deus que faz a despeito de nós, mas dependendo da intimidade que eu tenho
com Ele eu percebo ou não, eu me aproprio ou não do se Agir Dele.
A vida de Santidade nos torna mais Perceptiveis ao Agir de Deus.

O Sl 25.14 “a intimidade do Senhor é para aqueles que O temem aos quais dará a
conhecer a Sua Aliança”

A medida que nos afastamos de Deus, nos aproximamos do pecado.


A medida que nos aproximamos do pecado, nos afastamos de Deus.

Vv 6 – A fim de que a nova geração os conhecesse.


“A história, “fala do passado, traz desafios para o presente, e encaminha
uma vida futura de temor de louvor a Deus”

“As histórias do passado desafiam as gerações do presente


em que; o agir de Deus no futuro é uma certeza”

O agir soberano de Deus é o mesmo, é o Deus que está agindo desde Gn a Ap.

Às vezes parece que o mundo está sem controle, na verdade parece que as coisas
estão desgovernadas.
- Mas Deus nunca perdeu o controle de absolutamente nada e as histórias
Bíblicas nos testemunham isso.

Que desafios são esses para o futuro? Que segurança é essa para o futuro?

Vv. 6 “a fim de que a nova geração” - Que nova geração é essa?


Aquela que ainda vai surgir, aquela que talvez os pais não verão, que os avós não
verão, porque vai surgir bem lá na frente.

Dt 6 fala; “os filhos dos teus filhos” a terceira, quarta, quinta geração.
Quatro gerações, nossos pais que nos contaram, nós que recebemos, nossos
filhos a quem contaremos, e ao filhos dos nossos filhos.

Vv.7 - para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem


dos feitos de Deus mas lhe observassem os mandamentos

Olha que pesado agora: Vv.8 - e que não fossem como seus pais geração
obstinada e Rebelde geração de coração inconstante e cujo espírito não foi
fiel a Deus”.

Propósitos principais para as histórias Bíblicas:


 Testemunho do caráter e feitos de Deus. Muito antes das histórias
Bíblicas falarem sobre os personagens que as protagonizam são histórias
que falam do agir soberano de Deus nós não podemos perder de vista Quem
é o personagem central de toda a história Bíblica; O Deus que Age!
Algumas casualidades que tem por exemplo:
Um indivíduo que atira uma flecha para o alto e mata o rei Fugitivo;
Uma Ruth que por casualidade vai respingar no terreno em que ela descobre lá na
frente quem é resgatador de Noemi.

É esse Deus que demonstra pelas histórias o seu agir soberano e o cumprimento
dos seus desígnios, expressam de forma bem prática o relacionamento entre
Deus e o seu povo no dia a dia:
Deus nunca deixa o pecado impune e as histórias testemunham isso;
Deus nunca deixa promessas sem cumprir e as histórias dão testemunho disso;
Deus nunca deixou de abençoar o seu eleito e as histórias testemunham isso;
Deus nunca deixou de disciplinar seu o povo Rebelde, as histórias dão
testemunho isso.
 História do povo de Deus e da intervenção divina no cumprimento de
seus desígnios.
 Expressão dos aspectos práticos do relacionamento entre Deus e o seu
povo, produzir o temor do Senhor nas gerações futuras.

LER - Dt 6.1-9

O Sl 78 fala que o Senhor ordenou aos nossos pais que os transmitissem a seus
filhos.
Muito ou grande parte dos princípios educacionais do NT, seja no contexto da
Igreja ou da Família, vem de conceitos educacionais do VT.
O propósito é: “A fim de que a nova geração conheça para que confiem em Deus
e que não sejam Rebeldes como os vossos pais.”

Caminhando para o nosso final, Quais são alguns desafios, algumas implicações
práticas aqui para nós uma vez que não somos o povo de Israel não estamos no
período da monarquia, e a partir dessa ideia “do contar” as gerações futuras os
feitos do Senhor e as suas Maravilhas.

Primeiro, muito além de simples histórias passadas, são testemunhos do


caráter e feitos de Deus, eles não só histórias que ficaram lá atrás, foram
realidades da atuação e da intervenção de Deus a favor do seu povo.

Quando a gente conta a história de Sansão, na verdade nós estamos contando


a história de Deus por meio de Sanção.
Quando contamos a história do Êxodo, nós não estamos contando simplesmente
a história da peregrinação de um povo, mas a história de um Deus Libertador.
Quando nós contamos a história de Davi, nós não estamos contando
simplesmente a história de um rei corajoso, mas de um homem segundo o coração
de Deus com quem Deus estabeleceu uma aliança.

E como a nossa memória é muito curta, tudo que é muito lá atrás a gente acaba
esquecendo.
A não ser que eu entenda que essas histórias muito mais do que relatos passados
são testemunhos fiéis e quem Deus é, e do Deus q faz as histórias dessa forma.

O que Deus Fez por meio dessa pessoa. Como Deus trabalhou nessa
circunstância. O que Deus intencionava produzir nesse momento da história.

Ele é sempre o personagem Central.


Jesus disse em Lucas que muitas dessas histórias testemunhavam sobre ele.
Ou seja, apontavam para Ele.

As histórias falam do Deus que cria, que permite a queda, que redime e consuma.
É esse Deus que conduz todas as coisas segundo os seus desígnios.

Não são histórias isoladas, são histórias do Deus Criador que embora tenha
permitido a queda produz a redenção, ou proporciona a redenção em Cristo para
que no fim dos tempos em todas as coisas sejam consumados segundo os seus
desígnios:
“Eu creio que Deus criou o mundo para ser o palco da Redenção, é o
cordeiro de Deus morto antes da fundação do mundo quando nem pecado
existia quando nem ser humano existia, Deus já havia determinado a
Plenitude dos tempos para que seu filho fosse glorificado”.

As histórias determinam; criação, queda, redenção e consumação tudo em torno


de Cristo Jesus. ( isso não quer dizer que cada detalhe de uma história Bíblica
seja sobre Jesus. achar Jesus na Lã Gideão ou achar Jesus na bacia do
sacrifício)

Falando de Paternidade e Maternidade:


Devemos deixar um legado de temor e fidelidade a Deus.

Porque que Deus mandou ter filhos? Não é simplesmente para multiplicação
numérica da humanidade, mas; para imprimir Sua Imagem e Semelhança.

O conceito de família é como se pelas novas pessoas, pelas gerações futuras


a imagem de Deus fosse espelhada e espalhada através das novas pessoas.

Gn 18 19 Quando Deus ordena Abraão ter filho ele diz para que esse filho
ensinasse os mandamentos de Deus, ou seja, é a oportunidade do legado do temor
a Deus, não é simplesmente ter um filho em casa, uma boca a mais para alimentar
ou alguém como muitos pais acabam fazendo por meio de quem alcançará sonhos
não concretizados, transfere para os filhos sonhos que não realizaram.

Deus dá a ordem da multiplicação para que por meio dos filhos ou nos filhos O
temor de Deus fosse impresso em seus corações em suas vidas Dt 6 já
Lemos Sm 78 Estamos lendo Sm 127 e 128.

Para que o zelo, o cuidado, o agir de Deus fosse impresso nas gerações seguintes.
Então nós olhamos para as gerações futuras não simplesmente para chegarmos
mais longe, não simplesmente para multiplicarmos o número de pessoas, mas para
que o temor de Deus seja impresso nessas novas gerações E então elas vivam
com Deus para sempre.

Muito Além de simples multiplicação devemos deixar um legado de temor e


fidelidade.
Pv 20.7 O justo anda na sua integridade; felizes são os filhos depois dele.
Pv 17.6 Coroa dos velhos são os filhos dos filhos e a glória dos filhos são os pais.

Pai (avô), Filho (pai), Filho (neto) - Provérbio está dizendo que a glória dos
velhos é ver nos filhos dos seus filhos O temor de Deus impresso.
Entendeu a importância das histórias?

- Em alguma medida o provérbio está dizendo para nós avaliarmos a eficácia da


nossa educação não tanto nos nossos filhos, mas nos nossos netos! Porque se
eles entenderem o temor de Deus lembra do Salmos 78 “eles não encobriram as
gerações futuras”, para que a geração futura, aquela que ainda não nasceu tema
ao Senhor!
- Um desafio para nós, cuidado com a perspectiva moralista das histórias, não é
para sermos ou ensinarmos a ser fortes = Sansão ou Corajosos = Gideão, ou
guerreiros = Davi, essas foram as formas que demonstraram submissão a Deus.

O que quero dizer por moralismo, as “práticas talvez até sejam boas”, mas
desconectados do temor a Deus, é fazer pelo fazer sem qualquer demonstração
de reverência, de respeito ou de submissão ao Senhor. E pior sem entender!

Não é para imitarmos a coragem de Gideão, na verdade até para ficarmos


envergonhados c/aquele mmto. da história de Jz 6,13,25 em que embora os pais
de Gideão tivessem contado a história do povo, não estavam vivendo de acordo
com o temor de Deus.
Por fim, oportunizar as novas gerações experiências com Deus e sua palavra.Não
é simplesmente contar histórias, mas testemunhar como Deus age, e permitir
que as novas gerações construam o próprio relacionamento delas com Deus.
Atos 16
II Tm 2.1,5

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