Ariane Mnouchkine

Estudo da encenação
Sanshine

Eu vou falar sobre a primeira mulher a aparecer, Ariane Mnouchkine (Boulogne-Billancourt, 3 de março
de 1939) é diretora de teatro e cinema francesa, de renome mundial, fundadora do Théâtre du
Soleil em Paris (1964), coletivo teatral que se instala na Cartoucherie de Vincennes em 1970.Uma diretora
ligada principalmente ao teatro de vanguarda, sua vitoriosa trajetória representa um marco na entrada da
mulher num âmbito majoritariamente masculino.

Eu achei duas curiosidades muito interessantes nela. Primeiro por ela ter conseguido ganhar destaque
em uma época que só haviam homens em destaque; e por seu estilo diferente de pensar, estimulando
seus atores a interagir com o público. O nível de liberdade era tamanho, que os atores chegavam a se
trocar no palco. Ela gostava mais de encenar em lugares diferentes, como ginásios e celeiros, porquê
não gostava de estar confinada em palcos tradicionais e, até então, palcos italianos também.

A minha pesquisa foi pensando sobre como os artistas em geral precisavam ter uma certa parceria,
uma harmonia no palco para transmitir a ideia, ainda mais nessa época que ainda tinha muitos tabus
para serem quebrados.

Eu pensei em não fazer simplesmente um texto sobre um único encenador, mas falar da importância
de cada um dos encenadores, já que todos tem pesquisas interessantes sobre vários pontos de vista.
Posso citar o exemplo do “Teatro morto”, que seria uma concentração superior, quase zumbi para focar
naquela cena, do konton. Enfim, cada um tinha sua forma de trabalhar. Uns com o palco cheio de
materiais para fazer uma cena, outros com o palco vazio, onde o artista teria que usar mais o corpo.
Temos várias figuras importantes e todas se cruzam em algum momento. Temos o exemplo de
stankovic, Márlowde, entre outros .

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