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Testes de avaliagao Testes de avaliacao @ Teste de avaliagao Versdo A 50 Versao B (NEE) 36 Solugbes 0 Gretnas de comacio @ cotarbes a @ Teste de avalia Versao A 68 ‘Versao B (NEE) 69 Solises B ‘Grolhas de coresio e cotagses. " @ Teste de avaliacao Versao A % Verso B (NEE) ee Soluges 6 Grehas de conecéo 0 cotagées a @ Teste de avaliacao ‘Versao A 89 ‘Versio B (NEE) % Solucbes 9 Gretnas de conecto e cotapdes 100 ste de avaliag Verso A 2 Versao B (NEE) 109 Sotugdas 1 Grehas de correo #cotacoes 1 @ Teste de avaliacao Versdo A 16 Verso B (NEE) 122 Solucées 15 GGrahas de comrgao 0 cotagdes. 1% Grelha-base para corregao de testes 12 De acordo com a planificaeao anual apresentada, propdem-se dois testes por period letivo, desdobrados em duas verses: verso A e versio B (cara alunos com necessidades educativas espe Ciais. No final de cada um dos testes, apresentam-se propostas de resoluco bem como grelhas de corregdo com cotagGes (em Word e Excel. Para o caso de pretender introduzir alteragdes nos testes, fornecemos uma grelha-base para re- isto dos resultados (ver pagina 128), ‘Todos estes materiais esto disponiveis no e-Manual do projeto, em formato editével Nome Ne Turma Avaliagao = Grupo! L8 0 texto seguinte, retirado de uma enciclopédia. Se necessario, consulta as notas. Os elefantes Das 300 espécies de mamiferos proboscideos' que surgiram sobre a Terra, ao longo de muitas eras’, sobrevivem hoje apenas duas: o elefante africano e 0 asiatico. Ambos per- tencem a familia dos elefantideos, a mesma dos mamutes extintos na época pré-hist6- rica. As duas espécies apresentam algumas diferencas anatémicas’, fruto de uma separa- do que dura hé milhoes de anos. O elefante africano é 0 maior animal terrestre, podendo os exemplares que vivem na savana’ atingir quatro metros de altura até 4 omoplata. O clefante asidtico, que vive nas florestas tropicais, nao ultrapassa os trés metros. Para além das dimensées imponentes, das grandes orelhas a abanar e dos enormes dentes, aquilo que mais impressiona no elefante é o seu extraordinario nariz. Este apén- dice precioso, derivado da fusa0’ do nariz com o labio superior, permite-Lhe farejar, apal- par, arrancar ervas ¢ folhas ¢ levé-las boca, tomar banho, salpicar-se de p6 e acariciar as ctias, Poderd atribuir-se a extraordindria versatilidade® da tromba o desenvolvimento da inteligéncia apresentado pelo elefante, assim como uma vida social complexa ¢ evolufda. s elefantes, como as baleias, podem comunicar a distancia de quilémetros, gracas & capacidade de emitir e captar sons em frequéncia muito baixa. Sdo vegetarianos e, embora preferindo as gramjneas’, sdo capazes de consumir ervas ¢ folhas, ingerindo entre 150 e 280 quilos de vegetais por dia. A pele os elotantes 6 espessa, ‘mas isso nfo chega para os protegor das picadas dos insetos e das carracas. (0s “banhos" de pé e de lame sf indispensiveis para manter os parasitas a disténcia, Enciclopédia Pedagtgica Universal, Vol. 12 ~ O Reino Animal, Os Vertebrades, Ed, Jomal de Noticias, 2002 (pags. 80-81) 1. proboscideos: ondem de mamiferos provides de tromba, como o elefante. 2, ers: periodos. 8. anatimicas: relativas destrutura dos sees vivos. 4, saviana: grande planicie propria dos climas tropicalis. 5, fisdo: jungao. 6, versatilidade: facil adaptagio a dite- rentes situagées, 7. grumineus familia de plantas (a que pertencem os cereus) 50 Livro aberto, 5° ana ~ Testes de avaliagao ( Teste de avaliagao 1 Versao A. 1, Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opgao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. Atualmente, as espécies de mamiferos com tromba sao a. 300. b. (_] duas (0s elefantes africanos e os elefantes asiaticos) c. (_] trés (0s elefantes africanos, os elefantes asidticos e os mamutes). 1.2. A palavra “fruto” [linha 4] significa, a. () consequéncia. b. ( descendente. ec. (] fenémeno. 1.3. O nariz do elefante é considerado um “apéndice precioso” llinhas 9-10], porque a. (_] 60 tnico animal que o tem. b. [) desempenha inumeras fungoes. . (J resulta da juncao do nariz com o labio superior. 4.4. Os eletantes tomam “banhos” de pé e de lama, a. ] porque tém a pele muito espessa. 'b. (-] porque a tromba Ihes permite tomar banho. c. (_) para que os parasitas no os ataquem. 2. Completa a grelha com as informagées fornecidas pelo texto. 1. Espécies de elefantes existentes b. Familia que pertencem |ebewiener da tromba Forma, de comunicagao @. Alimentagao Livro aberto, 8.° ano ~ Testes de avaliago 51 Teste de avaliacao 1 Grupo II L@, com atengao, a fébula seguinte. Se necessario, consulta as notas. O ledo, o elefante e Jupiter O edo era um animal poderoso, com muita forga e dentes ¢ garras afiados, mas nao con- seguia suportar o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Tinha muita vergo- nha desta tnica fraqueza e queixava-se constantemente a Japiter' por o ter criado assim. ‘Mas Jdpiter nao tinha pena nenhuma do leao. 5 =Dei-te muita forca ¢ a capacidade de te defenderes com os teus dentes ¢ garras afiados ~ justificou-se Jupiter. ~ Se esse é 0 teu tinico defeito, deves dar-te por contente. Mas 0 ledo nao se conformava’ e nao conseguia suportar ser assim tao cobarde, tanto que desejava morrer. Foi neste estado de alma que ele se encontrou com 0 elefante. Conversaram durante 1» Muito tempo € o ledo nao pdde deixar de reparar que o elefante estava sempre a abanar as suas enormes orelhas. Acabou por ter de perguntar: —O que 6 que se passa, elefante? Porque € que ests sempre a abanar as orelhas? O elefante respondeu com vor trémula: ~ Estas a ver aquele pequeno inseto irritante a zumbir em tedor da minha cabeca? Se ele 1s entrar no meu ouvido estou acabado, por isso tenho muito medo dele. O ledo ficou estupefacto’ e perdeu imediatamente a vontade de morrer. ~ Se 0 elefante enorme fica tao perturbado por causa de uma coisa tdo pequena como um inseto, entao porque é que eu haveria de ficar embaragado* por ter medo de um galo, que € muito maior do que um inseto? ~ murmurou para consigo. E a partir desse dia deixou de » incomodar tanto Jupiter. F ‘Todos temos medo de alguma coisa, mas ndo devemos deixar-nos dominar por ele. Fiona Waters (reconto), As Fabulas de Esopo, Civilizago Ed, 2011 (pg. 118) 4.fipiter 0 pat dos deuses. 2. conformavas aceitava. 3 estupefcto: pasmado; admirado. 6. embaragado; envergonhado. 1. Indica 0 que provocava um grande medo ao leao. ‘Como se sentia 0 leo por causa desse medo? 82. Livro aberto, 6. Teste de avaliacao 1 3. Qual era a opinido de Jupiter sobre o problema do leao? 4, Um encontro com o elefante foi fundamental para 0 leao mudar a sua atitude em relagéio ao medo que o afligia. 4.1. Explica 0 raciocinio do leao que o fez mudar de atitude. 5. Concordas com a moralidade desta fabula? Indica, pelo menos, um argumento para justificar a tua posigdo. Grupo Ill 4. Observa as palavras sublinhadas na frase seguinte: “0 ledo era um animal poderoso, com muita forca e dentes e garras afiados, mas ndo con- seguia suportar o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um.” flinhas 1-2] Coloca-as no respetivo lugar da grelha de acordo com o seu niimero de silabas. oat Dian [Mean Patan Ura aberto, §° ano ~ Testes de avaliagdio 53 Teste de avaliacao 1 Verso A 2. Classifica as palavras sublinhadas nas frases abaixo quanto a acentuagdo e coloca-as nos respetivos lugares da grelha. 0 ledo era um animal poderoso, com dentes e garras afiados, mas nao conseguia suportar ‘0 som de um galo a cantar. Como tinha muita vergonha desta tinica fraqueza, queixava-se a ldpite Lay { Palavras agudas Palavras graves: Palavras esdrixulas 3. Reescreve o texto seguinte, organizando-o em trés paragrafos e colocando os sinais de pontuagao adequados. O leao foi mais uma vez falar com Jdpiter e pediu-ihe ajuda-me pois continuo cheio de medo do canto do galo jé te disse para deixares de te queixar respondeu Jupiter 4, Observa os determinantes sublinhados nas seguintes frases: a. Aquele ledo tinha um medo estranho. b. Estés a ver este inseto a voar & volta da minha cabega? cc, As vezes, os nossas medos dominam-nos. Coloca cada um dos determinantes no respetivo lugar da grelha, conforme a sua subclasse. Determinantes possessivos domonstrativos 5. Assinala com X a op¢ao que corresponde ao grau do adjetivo presente na frase: [edo era o animal mais poderoso da selva. (7) Superlative absoluto sintético (CJ Superlativo relativo de superioridade (C) Superlativo relativo de inferioridade (D Superiativo absoluto analitico 54 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliagao 1 Verso A Grupo IV Imagina que 0 leo, depois da conversa com o elefante, resolveu enfrentar 0 galo que tanto 0 assus- tava com 0 seu canto. Redige 6 didlogo entre os dois. Respeita as seguintes indicagées: * escreve um minimo de 140 ¢ um maximo de 200 palavras; marca claramente os paragrafos; —"s usa a pontuagao do logo (dois pontos ¢ travessao ou aspas); * emprega verbos que indiquem quem vai falar ou falou; * apresenta 0 texto com uma caligrafia legivel. Livro aberto, 6 ano — Testes de avaliagao 55 56 Verso B (NEE} Nome Ne Turma Data ‘Avaliagao Professor(a) L8, com atengdo, a fébula seguinte. O ledo, o elefante e Jupiter O ledo era um animal poderoso, com muita forca e dentes ¢ garras afiados, mas nao con- seguia suportar 0 som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Tinha muita vergo- nha desta Ginica fraqueza e queixava-se constantemente a Jupiter! por o ter criado assim. = Mas Jpiter no tinha pena nenhuma do leao. —Dei-te muita forca e a capacidade de te defenderes com os teus dentes e garras afiados ~ justificou-se JUpiter. - Se esse € 0 teu tinico defeito, deves dar-te por contente. Mas 0 leo nao se conformava’ e nao conseguia suportar ser assim tao cobarde’, tanto que desejava morrer. Foi neste estado de alma* que ele se encontrou com o elefante. Conversaram durante muito tempo ¢ 0 ledo nao péde deixar de reparar que o elefante estava sempre a abanar as suas enormes orelhas. Acabou por ter de perguntar: =O que € que se passa, clefante? Porque ¢ que estés sempre a abanar as orelhas? O elefante respondeu com voz trémula: — Estas a ver aquele pequeno inseto irritante a zumbir em redor da minha cabega? Se ele entrar no meu ouvido estou acabado, por isso tenho muito medo dele. O leao ficou estupefacto’ e perdeu imediatamente a vontade de morrer. ~Se o elefante enorme fica tao perturbado* por causa de uma coisa tao pequena como um inseto, entio porque é que eu haveria de ficar embaracado” por ter medo de um galo, que é muito maior do que um inseto? ~ murmurou para consigo. E a partir desse dia deixou de incomodar tanto Japiter. ‘Todos temos medo de alguma coisa, mas no devemos deixar-nos dominar’ por ele. Fiona Waters (reconto), As Fibulas de Esopo, Civilizagio Pd, 2011 (pis. 118) 1. hipiter: 0 pai dos deuses 2. conformava: aceitava, 8. cohande: que nao tem coragem, medroso. 4. estado de alent: estado de espirto, disposigio. 15. estupofacto: pasmado; admirado. 6. peturbado: erwergonhado, embaracado, T.embvaragado: envergonhade, £8 dominar vencer, Livro aberto, 6.° ano ~ Testes de avaliacao Teste de avaliagao 1 \Versao B (NEE) 4. Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opgdo que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. Nesta histéria, ha um leo que tinha medo a. ["] de Jiipiter, 0 pai dos deuses. b. [1 do canto dos galos. c. 1) de um elefante. 1.2. Por causa desse medb, o ledo sentia-se (D envergonhado. 'b. ["] preocupado. ¢, [] abandonado. 1.3. Jipiter era de opinidio que o edo (i tinha motivo para ter algum medo. b. [J devia ir conversar com o elefante. c. (no devia dar importancia aquele medo. 1.4. Quando 0 leao conversou com o elefante, ficou a saber que este a, [1 tinha comichao nas orelhas. b. LJ tinha medo de um inseto. c. 1) gostava de abanar as orelhas. 2. Completa a frase abaixo com as palavras adequadas, escolhendo entre as seguintes: [ medo | [ passeado ] { inseto ] { envergonhado | { galos ] { falado | { oreinudo | { enorme | Depois de ter _________ com 0 elefante, o leo compreendeu que nao valia a pena ficar por ter_________ do canto dos _—______ e tinha meio de um pois 0 elefante era 3, Diz se gostaste ou nao desta fabula, explicando porqué. Livro aberto, §° ano ~ Testes de avaliagao 57 Teste de avaliagao 1 ‘Verso B (NEE) Grupo Il 1. Observa as palavras sublinhadas na frase seguinte: O leo era um animal poderoso, com muita forca, mas ndo suportava ouvir o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Coloca as palavras sublinhadas no respetivo lugar da grelha de acordo com o seu ntimero de silabas. Monossilabos Dissilabos Trissilabos Polissilabos (1 siaba] (2 sfiabas) @ silabas) (mais do que 3 slabas) 2. Classifica as palavras sublinhadas nas frases abaixo quanto & acentuagao e coloca-as nos respetivos lugares da grelha. O [edo era um animal poderoso, mas nao suportava o canto dos galos. Como tinha muita vergonha desta (nica fraqueza, queixava-se a Jipiter. ( Polavras egudes Palavras graves Palavras esdrixulas 3. Coloca os sinais de pontuagao adequados nos quadrados em branco. [edo foi mais uma vez falar com Jupiter e pediu-ihe (_) CD Ajuda-me (7) pois continuo com medo do canto do galo [) (D Jé te aisse para deixares de te queixar () respondeu Jupiter (] 4. Completa as frases com o determinante indicado entre paréntes« a, ___ {artigo indefinido) ledo no suportava ____ {artigo definido) canto do galo. b. 0 elefante perguntou ao ledo: “Estés a ver _ (demonstrativo) inseto a voar a volta da _______ (possessive) cabega?” 5. Acrascenta um adjetivo & frase seguinte: O leo era o animal mais ____ daa selva. 58 Livro aberto, 5.° ano — Testes de avaliaga0 Teste de avaliacao 1 Verso B (NEE) Grupo Ill Imagina que o leo foi conversar com 0 galo para Ihe pedir que cantasse baixinho. Redige o didlogo entre os dois. Respeita as seguintes indicacdes: » escreve entre trés e cinco falas; marca claramente os paragrafos; + usa a pontuago do didlogo (dois pontos e travessao); » apresenta o texto com uma caligrafia legivel. Livro aberto, 5° ano — Testes de avaliagao 59 Teste de avaliagao 1 Versio A Teste de avaliagao 1 - Solucdes Teste de avaliagao 1 Versio B (NEE) Grupo | 1A. b5 1.2.45 1.3.b5 14.0, 2, a, "0 olofante airicano e o asitico.” [2] b. Tamia dos elfantideos” 8} ste apéndice[..] permite-he farejar, apaloar, arrancar ervas efolhas © levélas & boca, tomar banho, salpicarse de pe acariciar as cries.” 9-13] «. ‘podem comunicar@ dlstincla de quilémetros, ‘gragas & capacidade de emitr © captar sons em frequéncia muito baiea.” I. 14-15} . ‘So vegeterianes";preferem “as graminoas"; “so ceapazes de consumir ervase folhas, inerindo entre 150 € 260 quilos de vegeials por cia." I. 15-17} Grupo It 1. O leo tinha medo do canto dos galos. 2. O ledo sentia-se to envergonhado que até queria, morrer, 3, Jupiter entendia que 0 leo nao devia queixar-se, pois le tinha-the dado qualidades bem mais importantes do que aquele pequeno medo. 4.1. 0 ledo pensou que, se 0 elefante, que era tao Dandy roeu-os. a. Aquele cdo destruiu a casa. > — b. Os donos castigaram 0 céo. > 5. L8 0 didlogo entre 0 c&o Dandy e Ferdinando no momento em que se reencontraram. Coloca nos quadrados em branco os sinais de pontuago em falta. (CO Querido Ferdinando, tinha tantas saudades de te ver (_} disse Dandy (_) Abragando-o, 0 menino respondeu (_] (C Eu também morria de saudades (_} Livro aberto, 5° ano — Testes de avaliagao nm Teste de avaliacdo 2 \Versdo B (NEE) Grupo Ill ‘As imagens seguintes contam uma pequena histéria. Escreve-a, completando as frases que surgem por baixo de cada imagem. Certo dia, 0 Bobi... Furioso, 0 cachorro... 72 Livro aberto, 5.° ano Testes de avaliago Teste de avaliagao 2 - Solugdes Teste de avaliagao 2 Versio A Teste de avaliagao 2 Versio B (NEE) Grupo! Grupo! 1. by dent 4, "Era uma vez um edo rafeiro chamado Dandy [..; 2. © qué? ~ abriu portas; Quando? - na semana passada; Onde? — em Lisboa, no Bairro da Horta Nova, no Lumiat. 84.0; 32.b;33.a, Grupo It 4A. bs 1.2. bs 1.8.6. 2. Por exemplo: Dandy era um co rafeiro, com cerca de meio ano de idade, de pelo dourado e cauda branca. 3.1. Os pals de Ferdinando ficaram furiosos, porque 0 cco destrufa tudo em casa. 3.2. Eles decidiram dar Dandy a um lavrador que precisava de um cdo de guarda para a sua quinta. 4, Ferdinando ficou muito contente, mas os pais ficaram desagradados com o ragresso de Dandy. 5, Dandy passou a ser bem-comportado, pois nao queria ser mandado outa ver para a quinta do lavrador, onde tinha tido uma vida muito diffi, Grupo il 1. noticia, noticiério, noticioso, 2. a. ito. b,levvamos. e. tinha feito. 8. Eu: pronome pessoal; este: daterminante demonstrativo; novo: adjetiva qualificativo; hospital: nome comum. 4, a. A organizagéo SOS Animal abriu-o. b. Os lisboetas nao o tinham. Este hospital dé-thes uma nova esperanca 5. Por exemplo: ~ Sabias que abriu um novo hospital perto daqui? ~ pperguntou Dandy. = Ah, no sabial - respondeu Bobi. Ento, Dandy props ao amigo: = Vamos fazer uma visita 4s instalagSes? Livro aberto, 8° ana ~ Testes de avaliagao tinha o pelo dourado e a cauda branca.” 2A. bs 22. b; 23.6. 3, dura; desejo; fugir; descontianga; mudado; ajuizado. Grupo It 1. lavrador,lavrar,lavradeira. 2. a.arranca, b, arrancou. ¢. arrancard. . acho. 9. a. Eu; b. simpatico; ¢, odo: 4, a. Aquele cdo destruiu-a. 'b. Os donos castigaram-no, 5. Por exemplo: ~ Querido Ferdinando, tinha tantas saudades de te ver = disse Dandy. ‘Abracando-o, 0 menino respondeu: ~Eu também morria de saudades! Teste de avaliacéio 3 Verso A Nome Ne Turma Data Avaliagio _ Professor(a) Grupo | L8 uma opiniao sobre um dos livros da colegao Uma Aventura, a que pertence também o texto “De- bate na aula de Portugués”, que irds ler (Grupo I). Uma Aventura na Quinta das Lagrimas Ana Maria Magalhies e Isabel Alcada (texto) | Arlindo Fagundes (ilustragio) Caminho, 1999 A partir dos 9 anos ‘As est6rias' da colecdo “Uma aventura...” tém vindo a cativar 0 seu puiblico com aventuras contadas a jovens e vividas por jovens, ¢ esta € certamente uma das que fica- rao na meméria dos leitores. O que torna a narrativa especial, ¢ a faz diferente de outras da colegio, € 0 facto de » 0 episédio histérico que Ihe serve de base sempre ter cativado a atencao dos mais jo- vens, pelos seus contomnos romanticos € ao mesmo tempo fantasticos [. Por este motivo, Unta Aventura na Quinta das Lagrimas nao s6 proporciona ao jovem leitor um contacto com todo um patriménio de estérias como o aproxima da nossa Hist6ria, de uma forma provavelmente mais atrativa do que aquela a que tem acesso w na escola, Como é sabido, a Quinta das Lagrimas parece ter sido 0 cendrio onde D. Pedro Fe Inés de Castro viveram o seu amor contra tudo e contra todos e onde tera acontecido © crime que veio dar a esta historia um toque de tragédia. Teresa, Luisa, Pedro, Joao, Chico ¢ os seus caes, Caracol e Faial, iniciam a aventura 1 No final de um encontro desportivo em que participam. Ai ouvem um dos monitores falar de uma mancha vermelha no fundo de uma fonte que ninguém consegue expli- car e que nao € possivel apagar. Decididos a confirmar com os seus proprios olhos 0 que os deixou tao intrigados’, vao até A Quinta das Lagrimas e passeiam no seu belo jardim, acabando por conhecer 2 0 casal Pedro e Inés, prestes a casarem ali mesmo, naquela casa. Depois de perceberem que no tinham viajado no tempo e que tudo nao passava de uma coincidéncia engra- ada, 0s sete herGis abrem a porta, sem o saberem, para mais uma série de peripécias empolgantes*. Susana Constante Perera, in Malasartes, n° 2, abril de 2000 (pig. 27, com supress6es) 44 estrias hist6ris. 2D. Pao I: foo oitavo rei de Portugal; apaixonow-se por Inés de Castro, de quem teve quatto fillhos, mas os seus _amores foram conteatiados e D. Inés foi morta as ordens do pai de D. Pedeo, o rei D. Afonso IV. 8. sntrigados:chetos de curiosidade. 4, empolgantes: entusiasmantes Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliacdo 3 Vorsao A. 1. Assinala com X as afirmagées verdadeiras (V) e as falsas (F), de acordo com o sentido do texto. v F a. Esta obra tem a particularidade de ter sido inspirada num episédio hist6rico, b. Este livo pode cativar 0s javens para conhecerem a Histéria de Portugal cc. Aaventura comeca numa aula de Histéria, quando as personagens ouviram contar a histéria de D. Pedro Inés de Castro. d. Eles foram & Quinta das Légrimas para participarem num encontro desportvo. fe. Na Quinta das Lagrimas, eles conheceram Pedro e Inés, um casal de noivos. 2. Assinala com X se as frases seguintes exprimem factos ou opinides. Facto fa, Esta historia “é certamente uma das que ficardo na meméra dos leitores”. b. Esta aventura basela-se num episédio da Histéria de Portugal. cc. As personagens “iniciam a aventura no final de um encontro desportivo em que articipam”. d. O jardim da Quinta das Lagrimas é muito belo. ce. Uma Aventura na Quinta das Lagrimas & um livro verdadeiramente empolgante. Grupo Il Lé, com atengao, 0 seguinte texto. Debate na aula de Portugués ‘As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas ¢ bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenca para entrarem, Felizmente, era Portugués! Aquela professora nunca deixava os alunos lé fora e também nunca mandava nenhum para a rua, Tinha uma paciéncia infindé- vel para todos! E nunca se recusava a ouvir e debater os problemas que surgissem ou de que The quisessem falar. Abriu a porta com 0 mesmo sorriso plicido' do costume e nem perguntou porque € que se tinham atrasado, Qualquer coisa mais grave estava a ser discutida com faria. A Teresa e a Luisa deslizaram para os seus lugares ¢ esperaram uns segundos, para ver se percebiam de que se tratava. i i Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao 7 Teste de avaliagao 3 «0 =Nao pode ser! Isto assim nao pode ser! ~ Eu vou queixar-me ao Conselho Executivo! — Vai, vail Nao te serve de nada! — Nem que va ao ministro! Isto assim € que nao! Quem barafustava eram os alunos. Alguns estavam de pé, embora sem sairem das cartei- 2 ‘s ras, Outros gesticulavam sentados. Os mais pacificos, embora sem se manifestarem muito, via-se bem que estavam de acordo com os colegas. A professora, de bragos cruzados, encostada mesa, deixava-os expandirem-se sem nada dizer. Era sempre assim. Uma vez até tinha explicado, na sua voz doce e apaziguadora: 2 = Quando uma pessoa est fora de si, precisa de gritar um bocado para se ver livre da raiva. S6 depois é possivel fazé-la ouvir as razdes dos outros... Fazé-la dialogar! A Teresa e a Luisa olhavam-na, fascinadas! Ambas adoravam a professora de Portugués. E gostavam imenso de conversar com ela sempre que surgia uma oportunidade. Eram mo- mentos agradabilissimos, porque nao eram tratadas como bebés, nem como alunas, mas sim 2s como amigas, Acima de tudo, o que mais as encantava é que sentiam que a professora gos- tava mesmo de as ouvir, tinha prazer na conversa. [ol ~ As meninas ai do canto, podem calar-se um instante? Endireitaram-se as quatro imediatamente. Era engracado, a professora di como se fossem pedidos, mas na verdade eram ordens ¢ prontamente obedecidas. so —Bom, eu gostaria que vocés me expusessem 0 problema com mais calma, para eu perce- ber bem o que se passa. Mas fala um de cada vez, esta bem? E os outros todos ouvem, para acrescentarem qualquer coisa quando chegar a vossa vez. Mas tém de pedir a palavral ia as coisas ‘Ana Maria Magalhaes ¢ Isabel Algada, Una Aventura na Escola, Ed. Caminho, 2005 (pags. 112-114, com supressdes) 1. placid: tranquilo, sereno, 4. O texto que leste é um excerto narrativo. indica, numa frase, quem sao as personagens, 0 tempo € 0 espago em que decorre a ago. 2. Quando as gémeas Teresa e Luisa chegaram a aula de Portugués, depararam com um ambiente agi- tado. Por que motivo? Qual foi a atitude da professora durante os primeiros minutos da discuss4o? 78 Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao Teste de avaliagao 3 Versao A 3.1. Explica por que razao ela reagiu desse modo. 4. Faz 0 retrato psicolégico desta professora. 5. Associa cada uma das frases da primeira coluna a intengao com que foi dita (segunda coluna). a. “Felizmente, era Portugués!” linha 2] 1. exprimir admiragao b. “Isto assim néo pode ser!” finha 10] disse allie . “A Teresa e a Luisa olhavam-na, fascinadas!” linha 22] d. “As meninas ai do canto, podem calar-se um instante?” tinha 27] . “Mas tém de pedir a palavral” inna 32] 4, mostrar irritagao 3. dar uma ordem 6. Imagina que o narrador deste episédio é a Teresa (uma das gémeas). Reescreve o terceiro paragrafo finhas 8 e 9}, fazendo as alteragdes necessarias. Grupo II 1. Coloca os pronomes destacados nas frases seguintes no respetivo lugar do quadro, conforme a subclasse a que pertencem. = Jé i “Uma Aventura na Quinta das Lagrimas’. Para mim, este 6 0 livro mais emocionante da colegao. ~ Esse ainda ndo conhego. Deixa-me |é-I0. — Proponho uma troca: eu empresto-te o meu e tu cedes-me um dos teus. pessoais demonstrativos possessivos Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliago 79 2. Completa as frases com um advérbio da subclasse indicada entre parénteses. a. Alguns alunos ___[advérbio de negagao] /eram esse livro. b. Achejo livo_______[adivérbio de quantidade e grau] interessante. c. Ele falou ________[advérbio de modo] do livro. [ieee [edvérbio interrogativo] tencionas ler 0 livro? e, ___[edverbio de tempo] analisaremos um excerto da obra f. Comprei o livro________ [advérbio de lugar} 8, Relé 0 seguinte excerto: “As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas e bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenga para entrarem. Felizmente, era Portugués! Aquela professora nunca deixava os alunos 1A fora [...]. Tinha uma paciéncia infindavel para todos!" fintas 1-4) Classifica as palavras sublinhadas, assinalando com X, na coluna correspondente, a classe gramati- cal a que pertencem. Nome |Determinante| _Adjetivo Verbo Advérbio | Preposigo a. As b. chegaram | cde . para ea f. Aquela | 9. professora bh. nunca i. infincvel | Nome Verbo Adjativo Adverbio ib pensar pensativamente e paixao 5. Reescreve a frase seguinte, substituindo cada palavra sublinhada por um anténimo, As gémeas chegaram ligelramente atrasadas (________) e bateram suavemente (___) no vidro da porta, pedindd licenga para entrarem (_______). 80 Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliacao Teste de avaliacao 3 VersaoA Grupo IV Escreve um breve texto de opiniao sobre um livro ou um filme tua escolha. O teu texto, com um minimo de 80 e um maximo de 120 palavras, deve respeitar as seguintes indicagdes: refere o livro ou 0 filme, dizendo se te agradou ou nao (1 paréarafo); » apresenta duas razdes que justifiquem a tua opinio (1 ou 2 pardgrafos); + redige uma conclusdo, reforgando 0 ponto de vista que defendeste (1 parégrafo). Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao at Teste de avaliagdo 3 \Verséo B (NEE) Ne Turma Data Professor(a) Grupo! Lé, com atengao, o seguinte texto. Debate na aula de Portugués ‘As gémeas chegaram ligeiramente atrasadas e bateram ao de leve no vidro da porta, pe- dindo licenca para entrarem. Felizmente, era Portugués! Aquela professora nunca deixava os alunos Ié fora ¢ também nunca mandava nenhum para a rua, Tinha uma paciéncia infinda- vel! para todos! E nunca se recusava a ouvir e debater os problemas que surgissem ou de que » the quisessem falar. Abriu a porta com 0 mesmo sorriso placido” do costume € nem perguntou porque é que se tinham atrasado, Qualquer coisa mais grave estava a ser discutida com féria. A Teresa e a Luisa deslizaram para os seus lugares e esperaram uns segundos, para ver se percebiam de que se tratava. 10 ~ Nao pode set! Isto assim nao pode ser! = Eu vou queixar-me ao Conselho Executivo! — Vai, vai! Nao te serve de nada! — Nem que v4 ao ministro! Isto assim € que nao! Quem barafustava eram os alunos. Alguns estavam de pé, embora sem sairem das carteiras. 15 Outros gesticulavam sentados. Os mais pacificos, embora sem se manifestarem muito, via-se bem que estavam de acordo com os colegas. ‘A professora, de bracos cruzados, encostada mesa, deixava-os expandirem-se” sem nada dizer. Era sempre assim. Uma vez até tinha explicado, na sua voz doce e apaziguadora’: 2 ~ Quando uma pessoa esta fora de si, precisa de gritar um bocado para se ver livre da raiva. $6 depois é possivel faz@-la ouvir as raz6es dos outros... Fazé-la dialogar! ‘A Teresa ¢ a Luisa olhavam-na, fascinadas! [Ana Maria Magalhaes e Isabel Algada, Una Aventura na Escola, Ed. Camino, 2008 (pags. 112-113, com supressoes) 4. infiaddve: que nao acaba; permanente, 2 placido:tranquilo, sereno. 3. expaniiremese: desabafasem. 4. apazisuadora: serena, calma. ee Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Testo de avaliacao 3 \Versao B (NEE) 1. O texto que leste 6 um excerto de uma histéria. Indi ‘a, quem sao as personagens > 'b, 0 local onde se encontram > 2. Assinala as afirmagées verdadeiras (V) ¢ as falsas (F). a. Ana Matia Magalhaes e Isabel Algada so as autoras deste texto, b. Teresa @ Luisa sao gémeas, «. Elas nao gostavam muito da professora de Portugués. 4. As vezes, a professora de Portugués ficava iritada. e. Naquele dia, os alunos estavam muito zangados. {. A professora deixou que os alunos dissessem o que sentiam, 3. Faz o retrato desta professora, escolhendo quatro dos seguintes adjetivos: D paciente Ci sortidente () apressada © antipatica O calma CO disponive! 4, Numa frase, diz 0 que é para ti um bom professor. Grupo Il 1. Reescreve a frase seguinte, fazendo as alteragdes necessérias para nao repetires as palavras sublinhadas. Os alunos estavam muito zangados. Os alunos discutiam alguma coisa que tinha acontecido e a pro- fessora ouvia os alunos. Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliago 83 Teste de avaliacao 3 Verso B (NEE) 2. Completa as frases da segunda coluna com os pronomes pessoais adequados da primeira coluna, conforme o exemplo. Coluna A Eu w Nos Ela Eles | 3. Assinala com X 0 anténimo da palavra sublinhé a. Teresa @ Luisa chegaram ¢. A professora mandou ent A professora de Portugués era las 4 aula. | O adiantadas —| 1) apressadas nte. ( simpatica \— ( impaciente ‘08 alunos. | O sentar — O sair Coluna B ‘vamos apresentar este livro a turma. _ gostei muito desta histéria. .« aplaudiram a leitura da colega. i leste algum livro desta coleao? a leu 0 texto em voz alta, jada em cada alinea. Livro aberto, 6.° ano ~ Testes de avaliagao Teste de avaliagao 3 Versdo B (NEE) Grupo Ill Escreve um breve texto em que apresentes a tua opiniao sobre um livro, um filme ou um programa de televisdo & tua escolha. Deves respeitar as seguintes indicagdes: » refere o livro, 0 filme ou 0 programa, dizendo se gostas dele ou no (1 parégrafo); » apresenta duas raz6es que justifiquem a tua opinto (1 paragrato). Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagao 85 Teste de avaliagao 3 Verso A Teste de avaliagao 3 - Solugdes Teste de avaliagao 3 Verso B (NEE) Grupo | 1. aLVib. Vi 0. Fd. Fi 2.a.0;b.F:c.Fd.0;e.0, Grupo It 41. Por exemplo: As personagens so os alunos de uma. turma ea respetiva professora de Portugués e a ago decorre numa escola, durante a aula daqueta disciptina, 2. Oambiente estava agitado, porque a turma *“barafustava’ (linha 14) por algo que tinha acontecido ‘@ que tinha indignado. 3 Durante os primeiros minutos da discuss, & professora ndo interveio, deixando que os alunos 52 manifestassem livremente (ver linhas 17 e 18). 8:1. A professora defendia que, quando alguem esta ‘exaltado, é necessério debxarsair a ralva para que, de seguida, possa ouvir os outros, 4. Esta professora era extremamente paciente ("Tinha uma paciéncia infindével”,linhas 3-4), disponivel ("E ‘nunca se recusava a ouvir e debater os problemas", linha 4), simpética @ calma (‘sorriso plécido do costume”, linha 6), apaziguadora ("voz doce e apaziguadora”, linha 19) e delicada (‘a professora dizia 2s coisas como se fossem peaidos, mas na verdade eram ordens”,Iinhas 28-29). Band; Asem tj d=3;e-3. 6, Eu ea Luisa deslizamos para os nossos lugares © ‘esperdmos uns segundos, para ver se percebiamos de que se tratava, Grupo Il 1. Pronomes pessoaiis: mim, me, lo, eu, te, tu. Pronomes demonstrativos: este, Esse. Pronomes possessivos: meu, teus. 2. Por exemplo: a. no. b. muito / pouco / bastante, c. entusiasticamente / brevernente. d. Quando / Porque. e. Amanha. f. aqui 2. a. determinante; b. verbo; ¢. preposicao; d. preposigdo; e. verbo; f. determinants; g. nome; bh. advérbio; I. advérbiosj. agjetivo. |. a. elogio | elogiar | elogioso | elogiosamente; b. pensamento | pensar | pensativo | pensativamente; c. paixdo | apaixonar | apaixonado | apaixonadamente. '5. Por exemplo: As gémeas chegaram ligeiramente adiantadas e bateram fortemente / violentamente no vidro da porta, pedindo licenca para saicem. 86 Grupo! 1. a. ... 2 Teresa, a Luisa, 08 colegas de turmae a profossora de Portugués; b. ... aescola, dentro de uma sala de aula. ZaVvbVerdreVEY. 8. paciente; sorricente; calma; disponi Grupo tt 41. Os alunos estavam muito zangados. Eles discutiam ‘alguma coisa que tinha acontecido e a professora ouvia-gs. 2. Tujé leste algum livro desta colegao? Nés vamos apresentar este lvro & turma Ela leu texto om voz alta les aplauciram a leitura da colega. 3. a. adiantad Impaciente; c. sa. Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagao Nome Ne Tuma Data _ Avaliagao Protessor(a) z Grupo | Lé um artigo de imprensa. Em caso de necessidade, consulta as notas apresentadas. Criangas distribuem conselhos para prevenir incéndios Vestidos a rigor, com boné, colete refletor e craché, criangas e jovens sairam hoje a rua no Gerés, Terras de Bouro, para distribuir recados e conselhos a residentes e visitan- tes sobre a importancia da prevengao de fogos florestais [ A iniciativa é da Seco de Programas Especiais (SPE) do Destacamento de Povoa de Lanhoso da GNR, envolvendo também a Camara Municipal e a Comisséo de Protecao de Criangas e Jovens em Risco (CPC)). “Se eu lhe disser que este ano, sobretudo naquele periodo critico' de marco e abril, {4 ocorreram mais de 200 incéndios na drea deste destacamento [Pévoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Amares], perceberd facilmente a importancia de +» acdes como esta. Toda a sensibilizagao € pouca”, disse & Lusa Nuno Cruz, responsavel por aquela SPE. Sublinhou que a sensibilizacao e prevengdo assumem uma “importancia acrescida”” quando em causa esta o Parque Nacional da Peneda-Gerés (PNPG), considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera. +s Em 2010, os incéndios consumiram cerca de dez mil hectares de area verde do PNPG, ou seja, 11,7 por cento do parque. ‘Ana Maria, 14 anos, uma das participantes na aco de sensibilizacao no Gerés, tem um recado na ponta da lingua: “Nao fagam queimadas, porque € com elas que comeca grande parte dos incéndios”. 2 Mais novo um ano, Luis € escuteiro, confessa-se um amante da natureza e deixa outro conselho: “No perfodo em que € permitido fazer fogueiras, deve-se sempre colo- car pedras a volta, para nao deixar o fogo sair e ndo causar um incéndio grande”. Aestes, Nuno Cruz acrescenta mais alguns conselhos, como nio atirar as beatas* dos cigarros pela janela do carro ou nao deixar fésforos e isqueitos ao alcance das criancas. s _ “Sio conselhos simples, coisas que toda a gente sabe, mas que convém relembrar, porque é sabido que na origem de grande parte dos incéndios esttio comportamentos negligentes’, referiu. 31-07-2012 http:/teww.tvi24 Jol pt (consult. em 06-10-2015, com supressbes) 4. perioo etco: period em que o tsco € malot. 2. acrescida: maior. 8. beutas: pontas de clgartos depots de fumnaddos. 4. negligentes descuidados; desleixados. Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagso Teste de avaliagao 4 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opgao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. A iniciativa divulgada na noticia tem como objetivo a. (_] lembrar a importancia da prevengao de fogos florestais. . (J proteger o Parque Nacional da Peneda-Gerés. c. (] ajudar os bombeiros a combater os incéndios. 4.2. Aideia desta iniciativa partiu a. (J de um grupo de jovens. bb. [1] de uma seccdio da GNR da Pévoa de Lanhoso, cc. (1) da Camara Municipal da Pévoa de Lanhoso. 1.3, Naquela zona, no ano em que esta noticia foi divuigada, a. [_] ainda nao tinha havide qualquer incén b, (1 ja tinha havido mais de 200 incéndios. c. (sé howve incéndios entre margo e abril. 14. Est iciativa é especialmente importante, porque a. (ha que defender o Parque Nacional da Peneda-Gerés. b. DJ as pessoas tém o habito de fazer queimadas. c. (1) ha muitos amantes da natureza naquela zona. roduz uma 4.5, Na linha 16, a expressao “ou seja a. [] conclusdo. b. (1) enumeragao. c. (1 explicacao. 2. Regista os conselhos dados pelos participantes na iniciativa. 90 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagao Teste de avaliagéo 4 Verso A Grupo II Lé, com atengao, 0 seguinte texto. O incéndio De tarde, toda a gente de Louredo correu a apagar o fogo que lavrava no cimo do monte. As labaredas tomavam conta de tudo e algumas subiam mesmo até a coruta’ dos pinheiros mais altos. Quviam-se estalidos e 0 fumo era negro e denso. © cheiro a queimado abracava Louredo de lés a lés. As chamas corriam tanto como 0 5 vento, comendo o panasco* e a caruma que havia no chao. Viam-se coelhos bravos a fugir desesperados, de rabo a arder. ‘Nés batfamos nas chamas com ramos de giesta e de carvalho com toda a forca que tinha- ‘mos. O fumo entrava-me na garganta ¢ punha-me meio tonto. ‘Nao sei quem foi, no meio daquela confusao toda, chamar os bombeiros. Vimo-los chegar 10 Nos jipes vermelhos com as sirenas ligadas. 0 comandante mandou abrir valas com pas, en- xadas e picaretas. E cortaram-se algumas arvores com a ajuda das serras mecanicas. © grande medo de todos era que 0 fogo chegasse as casas ¢ as cortes’ do gado. = Bandidos! ~ diziam alguns. Outros, mais encolerizados’, diziam até que, se descobrissem 0 incendiario, tinham coragem +» deo atirar ao meio das chamas, para que servisse de ligao. De repente apareceu o tio Carvalheira, um velhote que mora sozinho ao ciminho do lugar. © homem vinha muito cansado, a chorar. = Que aconteceu, tio Carvalheira? = Até tenho vergonha de estar vivo! © que é que havia de me acontecer? Pois fui eu o 20 incendiério! Ninguém abriu a boca, s6 se ouvia o crepitar® das lenhas queimadas. O velhote nao pa- rava de chorar enquanto contava como tudo se tinha passado. Estava na horta, tivera frio e resolvera fazer uma fogueirinha para se aquecer. Em ma oca- sido 0 fez, 0 vento encarregou-se do resto. x As pessoas abanavam as cabecas, caladas. E ninguém teve coragem de dizer nada ao ve- Ihote que mora ao cimo do lugar, sozinho. Agora o monte tem um aspeto diferente, da tristeza olhar para ele. Esta todo negro, em vez de caruma hé cinza, muita cinza negra espalhada por todos os lados. E.eu tenho 0 cabelo € as sobrancelhas chamuscadas. Isto nao se faz! Anténio Mota, 0 Rapaz de Louredo, Bd. Gallivro, 2003 (pigs. 89-91) 4. conuta: cume; ponto mais alto. 2. panasco: erva. 3. cores: recintos onde se recolhe 0 gado, 4, encolerizaos: furiosos. 8.crpitar: ruido, 4. Assinala com X, de 1.1. a 1.3., a Unica opgao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. A expresso que contém marcas de um narrador participante é a. (1) “toda a gente de Louredo correu a apagar o fogo” finha 1). b. () “Ouviam-se estalidos e 0 fumo era negro e denso.” [linha 3) c. (“0 fumo entrava-me na garganta e punha-me meio tonto.” finha 8}. Livro aberto, 8° ano ~ Testes de avaliagao 1 Teste de avaliagao 4 Versao A, inh 7) 2. “Nés batiamos nas chamas com ramos de giesta € de carvalho [... O pronome pessoal sublinhado refere-se: a. (1) a0 narrador € ao tio Carvalheira. bb. (1) a0 narrador e a outros habitantes de Louredo. c. (J aos habitantes de Louredo e aos bombeiros. 1.3. “As chamas corriam tanto como 0 vento, comendo 0 panasco e a caruma que havia no chao. Tinhas 4-5] Na frase transcrita, esta presente o seguinte recurso expressivo: a. [) enumeragao. b. D) personificagao. J) onomatopeia. 2. Relé a descricao do incéndio nos dois primeiros paragrafos [linhas 1 a 6) 2.1. Indica 0 tempo verbal que predomina, transcrevendo quatro exemplos. 2.2. Nesta descrig&o, 0 narrador usa palavras e expressdes que traduzem diferentes sensagdes: suais, olfativas, auditivas, de movimento. Identifica a sensagao traduzida por cada uma das expressées seguintes. “algumas sublam mesmo até & conuta dos pinheiros” [inha 2] b. “Quviam-se estalides” [linha 3} . “a furno era negro e denso” finha 3] 4. "O.choiro a queimedo abracava Loureco” inna 4] “As chamas comam tanto como o vento” inhas 4-5) 3. Conta, por palavras tuas, 0 que provocou 0 incéndio. 4. Concordas com © modo como as pessoas de Louredo reagiram & revelagao do tio Carvalheira? Jus- tifica a tua opiniao. 92 Lio abort, 5.° ano ~ Testes de avalaceo Teste de avaliagao 4 Grupo Ill 4. Associa a palavra sublinhada em cada uma das frases (coluna A) 2 classe a que pertence (coluna B). Cada letra da coluna B pode ser utilizada mais do que uma vez. Segue 0 exemplo. ( Coluna A Qs incéndios destroem as nossas florestas. 7 are = (2) Quantificador ‘No ano pasado, houve duzentas incénaios nesta zona, numeral la mit nse dest tua? ‘Na minha escola fala-se deste problema, E na tua’ (@) Preposicao E preciso combater este pesadelo cam determinacéo. {€) Determinante Estas campanhas séo muito importantes. ee | (4) Pronome A colaboragao de todos ¢ fundamental J 2. Coloca, no respetivo lugar da grelha, o sujeito e o predicado das frases seguintes. a. Eu e os meus amigos organizamos um debate. b. Todos os alunos leram a noticia na aula. simples composto 3. Assinala com X a frase em que a expressao sublinhada desempenha a fungao sintatica de comple- mento direto. a. |) Oincéndio comegou durante a noite. b. (_] A populagao combateu o incéndio. c. (J Os bombeiros ndo deram tréguas ao incénaio. 4, Completa a frase seguinte com um complemento indireto. Todos deram uma ajuda 5. Reescreve as frases seguintes (6.1. ¢ 5.2.), substituindo as expressdes sublinhadas pelo pronome pessoal adequado. Faz as alteragdes necessarias, 5.1, Os jovens distribuiram um folheto a populacéo. 5.2. Nao deixes fésforos ao alcance das criangas. Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago 93 Teste de avaliacao 4 \Versao A Grupo IV Redige uma breve noticia em trés pardgrafos com o seguinte titulo: Gato cercado pelas chamas salvo por bombeiro Eis algumas sugest6es que poderdo orientar o teu trabalho: a. Decide as informagées a integrar no primeiro paragrafo: Quem? O qué? Quando? Onde? (nao obrigatoriamente por esta ordem). b. No segundo paragrafo, narra como 6 que tudo se passou. c. No terceiro paragrafo, inclui uma citagao do dono do gato ou do bombeiro. 4 Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliacdo ) Teste de avaliagdo 4 Verso B (NEE) Professor(a) Grupo! L8, com atengdo, o seguinte texto. O incéndio De tarde, toda a gente de Louredo correu a apagar 0 fogo que lavrava' no cimo do monte. As labaredas tomavam conta de tudo e algumas subiam mesmo até coruta’ dos pinheiros mais altos. Ouviam-se estalidos e 0 fumo era negro e denso. © cheiro a queimado abragava Louredo de Iés a 1és°. As chamas corriam tanto como 0 vento, comendo o panasco’ e a caruma que havia no chao. Viam-se coelhos bravos a fugir desesperados, de rabo a arder. Nés batiamos nas chamas com ramos de giesta ¢ de carvalho com toda a forca que tinha- mos, O fumo entrava-me na garganta e punha-me meio tonto. Nao sei quem foi, no meio daquela confuso toda, chamar 0s bombeiros. Vimo-los chegar ‘0 nos jipes vermelhos com as sirenas ligadas. 0 comandante mandou abrir valas com pas, en- xadas e picaretas. E cortaram-se algumas arvores com a ajuda das serras mecanicas. © grande medo de todos era que 0 fogo chegasse as casas ¢ s cortes* do gado. ~ Bandidos! - diziam alguns. - Isto nao se faz! Outros, mais encolerizados”, diziam até que, se descobrissem o incendidrio, tinham coragem_ de o atirar ao meio das chamas, para que servisse de ligio. De repente apareceu 0 tio Carvatheira, um velhote que mora sozinho ao ciminho do lugar. © homem vinha muito cansado, a chorar. = Que aconteceu, tio Carvalheira? ~ Até tenho vergonha de estar vivo! O que é que havia de me acontecer? Pois fui eu 0 zo incendiario! ‘Ninguém abriu a boca, s6 sé ouvia o crepitar’ das lenhas queimadas. O velhote nao pa- rava de chorar enguanto contava como tudo se tinha passado. Estava na horta, tivera frio ¢ resolvera fazer uma fogueirinha para se aquecer. Em mé oca- sido 0 fez, o vento encarregou-se do resto. 2s As pessoas abanavam as cabecas, caladas. E ninguém teve coragem de dizer nada ao ve- Ihote que mora ao cimo do lugar, sozinho. Agora o monte tem um aspeto diferente, dé tristeza olhar para ele. Est todo negro, em vez de caruma ha cinza, muita cinza negra espalhada por todos os lados. Eeu tenho 0 cabelo e as sobrancelhas chamuscadas", Anténio Mota, O Rapaz de Louredo, Ed. Gallivo, 2003 (pags. 89-91) 4 lavsava: crescia. 2. coruta: curne; ponto mais alto, 3. de Is a Tes: de lado a lado. 4. panasco: erva. 5, cortes: recintos onde se recolhe 0 gad, 6. encolerizados: furiosos. 7. crepitar:rufdo, 8. chamuscadas: qucimadas. Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliaczo 95 Teste de avaliacao 4 Versio B (NEE) 1. As frases abaixo recontam o episddio que leste, mas esto desordenadas. Ordena as frases, numierando-as de 1 @ 7. A primeira frase jé se encontra identificada. (10s bombeiros chegaram e o comandante orientou o combate ao incéndio. (JA certa altura, apareceu um velhote a chorar. [Alguém chamou os bombeiros. (Ninguém teve coragem de ralhar ao velhote. (Algumas pessoas estavam muito zangadas com quem tinha provocado 0 incéndio. (Os habitantes de Louredo tentavam apagar um incéndio que havia no cimo do monte. (0 tio Carvatheira disse que foi ele que provocou o inc&ndio sem querer. 2. Completa a frase seguinte: tio Carvalheira provocou um incéndio, porque 3. Se tu estivesses no lugar das pessoas que ouviram 0 tio Carvalheira a confessar que tinha sido ele ue provocou 0 incéndio, o que Ihe dirias? 96 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliagao 4 Verséo B (NEE) Grupo Il 1. Completa as frases seguintes com palavras das classes indicadas entre parénteses. a, _____(determinante artigo definido) incéndiios destroem as nossas florestas. b. Jéhouve_______(quantifcador numeral) incéndios nesta zona. ‘c. Os bombeiros combate os fogos. ________{pronome pessoa) $40 corajosos. d. Houve um incéndio______(adjetivo quaificativo) em Louredo. 2, Coloca, no respetivo lugar da grelha, o sujeito e o predicado das frases seguintes. a. Os habitantes de Louredo combateram o incénaio. b. O tio Carvalheira chorava. ( ses Paes 3. Completa a frase com um complemento direto. Os bombeiros apagaram 4. Completa a frase com um complemento indireto. Ninguém ralhou 5. Reescreve a frase abaixo, substituindo a expresso sublinhada pelo pronome pessoal adequado. Observa 0 exemplo: As chamas queimaram as drvores, > As chamas queimaram-nes. O tio Carvalheira provocou um incéndio. > Livro aborto, 5° ano ~ Testes de avaliagao 97 Teste de avaliagao 4 ‘Versio B (NEE) Grupo Il Imagina que eras jornalista e que te pediam para fazeres uma entrevista ao tio Carvalheira. Redige as duas perguntas que Ihe farias e as respostas que ele poderia ter dado. 1 pergunta: 2 g : Resposta: 4 22 pergunta: Resposta: 98 Livro aberto, 5° ano — Testes de avaliag3o Versao A Grupo! 1A. a 1.2.b5 13.by 14.5 1.5.6. 2. © Nao fazer queimadas. + No periado em que & permitido fazer fogueiras, colocar pedras a volta, * Nao attrar as beatas dos cigarros pela janela do cearto. + Nao deixar fésforos @ isquetros ao alcance das criangas. Grupo It 1.0 1.2. by 1.3. b. 21, Protérto imperfeito do incicativo: “tavrava’, “tomavam’”, “subiam”, "Ouviam-se", “era” “abragava’, “corriam”, *havia’, *Viam-se". 2.2. , de movimento; b. auditiva; ¢. visual; d. offativa; . de movimento. 8. Por exemplo: Quando estava na sua horta, no alto do lugar, 0 io Carvalneira decidira fazer uma fogueira ppara se aquecer, pois sentiafrio. No entanto, com 0 vento, 0 lume pegou fogo a vegetagao e rapidamente 8@ espalhou polo monto. Grupo il 1. (0), (@), ©), (€) (0) 2. a. Sujeito compost: Eu e 0s meus amigos. Predicado: organizémos um debate. b. Sujeito simples: Todos os alunos. Predicado: leram 2 noticia na aula. e 4. Por exemplo: aos bombeiros. 5.1. Os jovens distribuiram-tne um folheto. 4 5.2. Nao os deixes ao aleance das criancas. ano — Tastes de avaliagao Teste de avaliago 4 - Solucdes Teste de avaliagao 4 Versa B (NEE) Grupo | 1. (8), (©), 2), (7), 4), (1), 2. O tio Carvatheira provocou um incéndio, porque fez ‘uma fogueira para se aquecer e 0 vento espalhou as chamas. Grupo It 1. Por exemplo: a. Os; b. dois / ts /..; ¢. Eles; . enorme / perigoso / 2. a. Sujeito: Os habitantes de Louredo. Predicado: combateram 0 incéndio. b. Sujeito: O tio Carvalhsira. Predicado: chorava 3, Por exemplo: 0 incéndio. 4, Por exemplo: ao tio Carvalheira, 5. O tio Carvaiheira provacou-o. 99 Grupo | L@ excertos de uma entrevista a um mtsico. Se necessério, consulta as notas, 2 102 Entrevista ao jovem clarinetista Diogo Ferreira Diogo Ferreira é um jover clarinetista que desde cedo demonstrou grandes aptiddes para este instrumento. Iniciou os seus estudos musicais aos 5 anos com o seu pai (Maestro ¢ Clarinetista José Carlos Ferreira) e atualmente é aluno do Professor Antonio Saiote, na ESMAE', onde foi admitido com 16 anos excecionalmente. Foi premiado em diversos concursos nacionais e, mais recentemente, conquistou 0 3.° Prémio num concurso internacional. Diogo Ferreira 6, sem dtivida, um promissor clarinetista. [...] Porqué o clarinete? O que te fascina nesse instrumento? Devo confessar que quando comecei com o clarinete nao tinha nenhum gosto em par- ticular por este instrumento. O clarinete surgiu mais como uma influéncia por parte do meu pai, que também ¢ clarinetista e atual Maestro da Banda de Melres. Desta forma, este instrumento sempre fez parte do meu meio familiar. [...] Nunca vacilaste” neste caminho? Nunca tiveste vontade de desistir ou de mudar de instrumento? Sim, ja. Penso que todos nés passamos por fases complicadas que nos dao vontade de desistir. Uns desistem, outros continuam ainda com mais “forga”. Quantas horas estudas por dia? Sinceramente, ndo possuo nenhum tempo de estudo definido. Depende muito da dis- ponibilidade, vontade e necessidade. Que género de méisica gostas de ouvir? E de tocar? Sempre gostei de todo o tipo’de miisica e ougo de tudo um pouco. Confesso que nao tenho muita “paciéncia” para alguns géneros de misica eletrénica, porém tento conhe- cer as mais diversas culturas musicais e estar minimamente atualizado [...]. Penso que é fundamental conhecer e/ou pelo menos experimentar tocar um pouco de tudo. [...] Em termos de futuro, quais os teus objetivos a curto e a longo prazo? A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. A longo prazo, apenas posso afirmar 0 meu interesse em aprofundar as diversas vertentes do meio musical e a minha ambicao de um dia me tornar um grande misico. Obrigada, Diogo. Muitos parabéns e um Feliz Aniversario. Entrovista realizada por Rute Cruz.em 10-12-2009, http://www: palaciodosmusicos.com, (consult. em 13-10-2015, com supressbes) 1, ESMAE: Escola Superior de Msc Artes eEspetculo, no Porto. 2. vacilar: hesita; ter davidas, Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliagdo'S Versio A 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opao que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. A palavra “promissor” linha 5) significa a. (] que é um bom profissional. b. [) que se destaca de todos os outros. (C3 que tem todas as condig6es para ter sucesso. 1.2. Diogo Ferteira foi admitido na ESMAE “com 16 anos excecionalmente” finha 4]. Isto significa que a ESMAE 0 admitiu, Ci embora ele ainda nao tivesse a idade minima exigida. b. [1] pois ele ¢ aluno do Professor Anténio Saiote. (1) porque ele comegou 0s seus estudos musicais aos 5 anos. 1.3. Diogo Ferreira escolheu 0 clarinete devido a. (_] auma decisdo pensada. b. () a influéncia familiar. c. (20s prémios que foi recebendo. 1.4. 0 Jovem entrevistado defende que é importante que um muisico a. () se dedique exclusivamente ao seu instrumento. b. [ contacte com diferentes instrumentos. C conhega diferentes géneros musicais. 1.5. O tempo que Diogo Ferreira dedica ao estudo a. () é muito intenso e b. |) é sempre o mesmo. (Ci depende de varios fatores. y pardgrafo final {linha 28), que termina a entrevista, fornece uma nova informagao sobre o entrevis- tado. Qual? Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago 103 Teste de avaliacao 5 Nerséo A Grupo II Lé, com atengao, um exoerto de um texto dramatico. Toca a fugir! A Banda, tocando com brio, sob a directo do MAESTRO PALHETA. Miisicos da banda: CELES- TINO da flauta transversa, MARIA BENAMOR do tambor (vestida de majorette'), MOURATO dos pratos ¢ mais quatro executantes (clarinete, saxofone, trompete e bombardine’). [...] Os miisicos, diante das respetivas partituras, esmeram-se na execuciio. Grande exuberdncia* 5 musical, obviamente em playback’... Os miisicos no ensaio ndo esto fardados, a néio ser MARIA ~ BENAMOR, vestida de majorette. MAESTRO PALHETA vai dar entrada a flauta transversa. Dé entrada, mas 0 flautista nao cor- responde. Interrupciio. Os pratos tocam a destempo'. MAESTRO PALHETA: Alto, alto e mais alto. Entéo essa flauta vem ou nao vem? Outra vez! +» Do prinefpio. (Pausa.) Atengao! Um e dois e... Arrancar! Arranca de novo a misica. Para dar entrada @ flauta, 0 MAESTRO PALHETA imprime mais énfase ao gesto. O flautista esforca-se, mas ndo corresponde ao tempo. Interrupgao. Os pratos, de novo, tocam a destempo. Outras estridéncias. Os miisicos estito encabulados® MAESTRO (batendo, furiosamente, com a batuta na estante): Irra, irra e mais irra! Uma escor- +» regadela ainda va, mas duas e seguidas... j4 nao tem explicacdo. Toma cuidado, Celestino, que da préxima nao perdoo. Atengio. Um e dois e... Arrancar! Arranca de novo a musica. Ao chegar ao tempo da flauta, interrupedo. O dos pratos suspende 0 esto, no iiltimo instante. MAESTRO (batendo desesperadamente com a batuta, que pode partir-se...): Irra, irra e mais +» irra! Mas 0 que que se passa com essa maldita flauta? Nao toca? Esta entupida ou qué? CELESTINO DA FLAUTA: Esta entupida, MAESTRO: O que é que eu ouvi? A flauta esté entupida? O que queres dizer com isso? CELESTINO: Por mais que sopre, a flauta nao toca. Ll MAESTRO: Irra e mais irra e mais irra, vezes trinta. Que diacho se esta a passar na nossa zs banda? Perderam todos o folego? Os instrumentos ganharam moléstia? Na Banda Filarm6- nica Harmonia & Progresso nunca tal se viu. Tenho vinte e cinco anos — vinte e cinco anos! = de regéncia de bandas e é a primeira vez que os miisicos se recusam a tocar. VARIOS (em coro desafinado): A culpa nao € nossa. CELESTINO (aflitoy: Maestro Palheta, Maestro Palheta! Othe para os papéis, as partituras... so As notas estdio todas a desaparecer, Nao se aguentam nas linhas, MAESTRO (trocista): © qué? Nao se aguentam nas linhas? Cairam para 0 chao, foi? MARIA BENAMOR: £ verdade, Maestro Palheta. As notas estdo a desaparecer. 104 Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao O DA TROMPETE: Apagaram-se. O DO BOMBARDINO: Fugiram. ss CELESTINO: A miisica esta com doenga. O DO CLARINETE: Dew-lhe a peste. MOURATO DOS PRATOS: E a peste pega-se. (Deixa cair os pratos, ruidosamente.) © DO BOMBARDINO: Toca a fugir. se ODO SAXOFONE: Salve-se quem puder. AntGnio Torrado, Toc e Foge ow a Flauta sem Magica, Ed. Caminho, 1992 (pags. 15-18, com supressoes) 4. majrete: jovem com uniforme de fantasia que desfila em festas pablicas. 2. bombardina: instrumento de sopro. @. exuberin- cia: grande animagdo. 4. playback: interpretagio em que o cantor ou o ator fingem cantar uma cangéo previamente gravads. ‘5. destempo: fora de tempo. 6. encabulados: envergonhados. 1. Responde as perguntas do quadro abaixo a partir da leitura das indicagoes cénicas dos trés primeiros paragrafos. ‘a. Quantos atores sao necessarios para a representagao deste excerto? 'b. Que personagens representam 08 atores? ‘e. Como se devem apresentar os atores em palco? . Os atores nao precisam de saber tocar os instrumentos. Justifica esta afirmagao. 2. O maestro Palheta estava muito zangado e irritado. Explica porqué. 8. Por que razo, no final, os muisicos fogem? Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao 105 Teste de avaliagao 5 Versio A 4. As indicagdes cénicas fornecem varios tipos de informagées. Associa cada uma das indicagées cénicas transcritas (quadro A) a fungao que Ihe corresponde (quadro B), escrevendo o seu numero na respetiva coluna do quadro A. A 8 t- 3 Indicagées cénicas Fungées das indicagses oénicas |= “0s misicos no ensaio nio estéo fardados, a ndo ser 4. Indicar 0s aderecos a utilizar plas " finhas 5-6) personagens, “Os masicos, ciante das respetivas partituras...” 2 Indicar sentimentos ou reagSes das, | tina 4} | personagens. MARIA BENAMOR, vestida de majorette. “Arranca de novo a mitsica.” linha 11] 3 Indicar gestos das personagens. | "Para dar entrada a flauta, o MAESTRO PALHETA | imprime mais énfase ao gosto” finhas 11-12] Dar indicagdes ao sonoplasta {0 técnico responsavel pelo som). “atlito)” [inna 29} 5 | Caracterizar personagens. “(Deixa cair 0s pratos, ruidosamente.)” finha 38] X 5. Indica um titulo diferente para o texto. Grupo III 1. Observa as palavras sublinhadas nas duas frases sequintes: a. Lemos uma entrevista a0 jovem clarinetista Diogo Ferreira. b. Rute Cruz entrevista um jovem clerinetista. 41.1. Indica a classe a que pertence cada uma das palavras. ao Sa Eases ro eae b. 2. Indica o modo em que se encontra a forma verbal sublinhada. Diogo, por favor, explica por que razdo 0 clarinete te atrai. 106 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliacao 5 Verséo A. 3. Completa cada uma das frases com a forma do verbo apresentado entre parénteses, no tempo @ no modo indicados. a. Pretérito perfeito do indicativo Diogo Ferreira _________ (contactar) com o clarinete muito cedo. b. Modo imperativo (dizer) quantas horas por dia estudas, Diogo. c. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo Antes desta entrevista, j4 0 miisico___ (conquistar) um prémio internacional. 4, Indica a fungao sintatica do elemento destacado na frase seguinte: Diogo, em termos de futuro, quais s40 os teus objetivos? 4,1, Reescreve a frase acima alterando a posigao do elemento sublinhado. 5. Indica a fungao sintatica dos elementos sublinhados nas frases da grelha. a. A jomalista fez uma entrevista a um miisico. b. Diogo Ferreira é um jovern clarinetista. ¢. Diogo respondeu com simplicidade as perountas, d. Ble deu um conselho aos leitores. fe. Ougam muita musica, jovens leitores. | Livro aberto, 5° ano - Testes de avaliago 107 Teste de avaliagao 5 Nersdo A Grupo IV Escreve um texto no qual fagas a descrigdo de uma pessoa @ tua escolha. Pode ser alguém real (um amigo, um familiar, um desportista, um musico....) ou imaginado. Organiza o teu texto nos trés momentos seguintes: + Introdugao: informagSes gerais sobre a pessoa desorita (idade, nome, ocupagdo...). » Desenvolvimento: principais caracteristicas fisicas e psicolégicas da pessoa, apresentadas de acordo com uma ordem a definir. » Gonclusao: opinido pessoal sobre a pessoa descrita. teu texto deve ter um minimo de 140 e um maximo de 200 palavras. 108 Livro aberto, 5 ano — Testes de avaliago ) Teste de avaliagao 5 \Verséo B (NEE) Nome Ne Tuma Data | Avaliagao A Grupo! Vais ler excertos de uma entrevista a Diogo Ferreira, que é um jovem clarinetista, isto é, um miisico que toca clarinete. 1. Liga cada uma das perguntas da coluna A & resposta correspondente da coluna B. Segue 0 exemplo. ‘Coluna B- Respostas a, Sim, jé. Penso que todos nés passamos por fases complicadas que nos dao vontade de desistir. Uns desistem, outros continuam ainda com mais “forca’, Giza eee b, Sempre gostei de todo 0 tipo de miisica e ougo de tudo um pouco. Confesso que nao tenho 4. Porque o clarinete? O que te muita “paciéncia” para alguns géneros de mi- fascina nesse instrumento? sica eletrénica, porém tento conhecer as mais diversas culturas musicais [...]. Penso que é fun- 2 Nunca tiveste vontade de damental conhecer [...] um pouco de tudo. desistir ou de mudar de ins- a esate cin sessu ae trumento? ©. A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. 7 A longo prazo, apenas posso afirmar o meu inte- 3 uae horas estudas por resse em aprofundar as diversas vertentes do ia? meio musical e a minha ambigdo de um dia me tornar um grande misico. 4 Que género de miisica gostas | as Beni eet de ouvir? | 4. Devo confessar que quando comecei com o cla- rinete nao tinha nenhum gosto em particular por este instrumento, © clarinete surgiu mais como uma influéncia por parte do meu pai, que também 6 clarinetista ¢ atual Maestro da Banda de Melres, Desta forma, este instrumento sem- | pre fez parte do meu meio familiar. | 5. Em termos de futuro, quais 0 teus objetivos a curto ea longo prazo? Sinceramente, ndo possuo nenhum tempo de estudo definido. Depende muito da disponibili- dade, vontade e necessidade. EL i erin PaRME Ae ene Entrevista realizada por Rute Cruz em 10-12-2008, bttps//wivw:palaciodosmusicos.cam (consult, em 13-10-2015, adaptado e com supressdes) Livro aberto, §.° ano ~ Testes de avaliagao 409 Teste de avaliagaio 5 Verso B (NEE) 2. Vais ler, agora, a introduco que faz parte da mesma entrevista (ver pagina anterion), & qual foram retira~ das as palavras abaixo. Copia-as para os respetivos lugares. José Carlos Ferreira ae Diogo Ferreira é um clarinetista que desde ____ de- monstrou grandes aptidées paraeste__________ Iniciou os seus musicais aos 5 anos com o seu pai (Maestro e Ciarinetista_________) e atualmente é aluno do Professor Anténio Saiote, na ESMAE’, onde foi _____ com 16 anos ex- cecionalmente. Foi premiado em concursos nacionais e, mais recente- mente, conquistou 0 3.° Prémio num —_________ internacional. 1. ESMAE: Escola Superior de Masica, Artes e Espeticulo, no Porto. 3. Uma entrevista costuma terminar com um paragrafo final de agradecimento. Escreve as palavras que a jornalista poderia ter dito ao Diogo Ferreira. mee Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliagao 5 Verso B (NEE) Grupo II 1. Completa a frase com um adjetivo da familia de musica. Eles foram ver um espetéculo 2, Reescreve as frases abaixo com os verbos indicados entre parénteses, de acordo com 0 modelo. Hoje, 0s alunos fazem uma entrevista. Ontem, os alunos fizeram uma entrevista. Amanhé, 0s alunos faréo uma entrevista. a. Hoje, eu ftazerj anos. Ontem, eu ____________ [fazer] anos. # Amana, eu fazer] anos. b. Hoje, tu Iver] um filme. Ontem, tu _____|ver| um filme. Amanha, tu ___ [ver] um filme. 3. Inventa um sujeito para esta frase. foi aum concerto. 4. Completa a frase com um complemento direto. A banda tocou —_ 5. Assinala a tinica frase em que o elemento sublinhado desempenha a fungao sintatica de vocativo. (0 0 Rui convidou o Jorge para ira um concerto. b. (> OJorge, queres ir ver 0 concerto? c. () Ovorge aceitou o convite Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avelliagtio in Teste de avaliagdo 5 Versio B (NEE) Grupo Ill Escreve um texto no qual fagas a descricio de uma pessoa a tua escolha. Pode ser alguém real (um amigo, um familiar, um desportista, um mUsico...) ou imaginado. Organiza o teu texto nos trés momentos seguintes: * Introdugo (1 paragrafo): informagées gerais sobre a pessoa descrita (idade, nome, ocupagao...). = Desenvolvimento (1 ou 2 parégratos): principais caracteristicas fisicas (estatura, cabelo, olhos, nariz, boca...) e maneira de ser (calmo, nervose, falador, timido....). * Conclusdo (1 pardgrafo): opinido pessoal sobre a pessoa descrita. (O teu texto deve ter um minimo de 80 e um maximo de 110 palavras. : 12 Lino aberto, 5. ane ~ Testes de avaiagéo ) Teste de avaliagao 5 Versao A, Teste de avaliagao 5 - Solugdes Grupo! 1.5 1.2. a, 1.8. bi 14.65 1.5.6. 2. No pardgrafo final, fica-se a saber que Diogo Ferreira faz anos no dia em que deu a entrevista, ou seja, no dia 10 de dezembro (ver referéncia da entrevista), Grupo It 1. a. So necessétios oito atores. bb. Os atores representam as sequintes personagens: Maestro Palheta, Celestina, Maria Benamor, Mourato dos pratos, O da trompete, O do ‘bombardino, 0 do clarinete, O do saxofone. . Os atores devem vestir-se sem qualquer fato ‘especial; Maria Benamor esta vestida de majorette ("Os misicos no ensaio nao estdo fardados, 2 ndo Ser MARIA BENAMOR, vestida de majorette.”, linhas 5-6 4. Eles nao precisam de saber tocar os instrumentos, porque @ musica surge em playback [linha 5}. 2. O maestro estava zangado e iritado porque a flauta transversa e, a seguir, outros instrumentos deixaram, de tocar, 3. Os misicos fogem porque recelam que a “doenga’ que deu aos instrumentos es partituras seja ccontagiosa ¢ os atinja também a eles. 4,5-1-4-3-2-3, Grupo tt 41.4.2, nome: b. verbo, 2. Modo imperatvo 3. contactou: b. Diz; . tinha conquistado, 4. Vocativ. 4.1. Por exemplo: Em tesmos de futuro, quais sda 0s teus objetivos, Diogo? | Em termos de futuro, Diogo, quais sd0 os teus objetivos? 5. a. complemento indireto; b. sujeito; c. predicado; <. complemento direto; e. vocativo. i : Livro aberto, 5° ano — Testes de avaliago Teste de avaliagao \Versao B (NEE) Grupo! 1. 2a, 8.-e,4.-b, 5c. 2. jovem, cedo, instrumeento, estudios, José Carlos Ferreira, adrritido, diversos, concurso. Grupo It | musical . fag0, fiz, frei. b. vés, viste, verds. . Por exemplo: varias musicas, 1 2 3. Por exemplo: A Rita 4 5b. 13 Teste de avaliagao 6 Verso A. 5 Nome Ne Turma Data ; Avaliagao Professor(a) i oo a sana a Je i Grupo! L8 0 seguinte poema de Maria Teresa Maia Gonzalez. A flor do mar Othei para um coral € pus-me a pensar: serd animal ou uma flor do mar? s Era tao diferente, na forma e na cor, que até, de repente, parecia uma flor! Quando olhei melhor » eu vi que, afinal, nao é de estranhar nem grande surpresa que haja um animal com tanta beleza +s no Reino do Mar... Maria Teresa Maia Gonzalez, Zoomantias ~ Ser bwulgar, Babel, 2010 (pag. 23) 4. Assinala com X a alinea que apresenta o tema principal do poema. (J O coral. b, 7) Omar. c. (] Os animais marinhos. 116 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliacao 6 \verséo A 2. Que diivida provocou a observagao de um coral a quem o viu? 2.1. Explica, por palavras tuas, por que razo aquela diivida surgiu. 2.2. Transcreve o verso do poema que comprova que a duvida desapareceu. 3. Observa a forma como 0 poema se apresenta. 3.1. Indica a. o numero de estrofes: b. o ntimero de versos por estrofe: 3.2. Classifica a primeira estrofe, considerando 0 seu niimero de versos. 8.3. Assinala as rimas presentes na primeira estrofe. 4, Assinala com X as afirmages verdadeiras em relacéo ultima estrofe, a. (] Ha versos rimados e um verso sem rima. “no 6 de estranhar” - tem seis silabas gramaticais ¢ cinco silabas métricas. b, [] Oterceiro verso cc. ] No quarto verso - “nem grande surpresa” -, o numero de silabas gramaticais e de silabas mé- tricas é igual. Livro aberto, 8.° ano ~ Testes de avaliagao 117 Teste de avaliacao 6 Verséo A 118 Grupo Il L um texto que também se relaciona com 0 mar e os seres que o habitam. (Os subtitulos foram retiracos e substituides por nimeros) Como se formam as pocas de maré? A medida que a maré vai baixando, deixa 4 vista a areia ou as rochas que minutos antes estavam debaixo de Agua ~ forma-se assim a 4rea entre-marés [...] Quando esta drea € de rocha, a 4gua do mar fica presa em pequenas cavidades, for- mando as pocas de maré. 5 Sim, alguns ficam, Sobretudo os que vivem agarrados as rochas e nao se conseguem mexer muito, como os mexilhoes, as lapas, as anémonas e os ourigos-do-mar, e tam- bém aqueles que nao tém muito jeito para andar em terra, como os peixes e os cama- 16es, Ja outros gostam de passear de poca em poga, atrevendo-se a ficar a vista de quem passa ~ ‘0 Como em qualquer ecossistema’, também numa poga de maré ha predadores” e pre- sas’, Mas mesmo o predador mais esfomeado nao come tudo o que encontra a frente (quando est4s com fome também nao comes tudo o que est no frigorifico de uma s6 ver!). Endo te esquecas de que as pocas de maré so temporarias — quando a maré volta a subir, os animais que la ficaram presos podem finalmente sair e mudar-se para outro 1» lugar, O que encontras numa poca pode, por isso, ser muito diferente de dia para dia. As estrelas-do-mar sio as verdadeiras estrelas das pogas de maré. Sao bonitas, colori- das e, por mais estranho que pareca, sao animais predadores — 0 que significa que cacam outros pequenos animais, como os mexilhGes. E tém uma caracteristica pecu- liar‘: quando perdem um dos seus bracos, volta a nascer-lhes outro no seu lugar. Mas 2 nao 0s arranques! Os bracos levam muito tempo (meses, ou até anos) a crescer e a es- trela-do-mar fica mais vulnerdvel a doengas quando os perde. Outra das “estrelas” das pocas de maré é o polvo. Com 05 seus oito braces, chega a todos 0s recantos das pocas, a procura de alimento ou fugindo de quem o queira como refeicdo. Os polvos sto animais muito inteligentes: largam um jato de tinta para con 25 fundir os animais que os ameagam. © caso dos caranguejos e dos polvos. Maria Ana Peixe Dias e Inés Teixeira do Rosério, 14 Fora ~ Guia para descobrir a natureza, Planeta Tangerina, 2074 (pigs. 297 300, com supressdes) 4. ecssstema: conjunto formado por um melo ambiente ¢0s seres vives que o ocupam. 2 predadores: animals que atacam outros para se alimentarem deles. 3 presas: animal de que o predadbor se apoderou. 4 peculiar: especial Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagéio Teste de avaliagao 6 4. Numera os subtitulos pela ordem correta. (10s animais das pogas de maré néo se comem uns aos outros? (Nas pogas ha verdadeiras estrelas! (J Entao os animais ficam presos lé dentro? Assinala as afirmag6es verdadeiras (V) e as falsas (F).. ‘As pogas de maré surgem quando a maré baixa, b, Todos os aniimais que ficam numa poga podem mudar para outra, ¢. Numa poga, hé animais que comem outros. 4. Amesma poga pode conter seres vivos diferentes de cada vez que se forma. fe. Acstrela-do-mar 6 muito apreciada por surgir raramente nas pocas. f. Os polvos tém um sistema proprio para se defenderem dos predadores. 3. Léas seguintes frases do texto, assinalando as opinides (0) ¢ os factos ( Amedida que a maré vai baixando, deixa a vista a areia ou 2s rochas. b. Como em qualquer ecossistoma, também numa poca de maré ha predadores e presas. . As estrelas-do-mar sao bonitas. 4. As estrelas-do-mar sao animais predadores. Grupo Ill 1. Apalavra “coral” tem varios significados. coral n,m. 4. 200.061 animal invertebrado aquéttico que vive nos mares quentes e é responsdvel pela forago de recifes. ‘substncia calcaria usada em joalharia. cor vermelha rosada. nAurica pega curva, em embarcacao de casco de madeira. heNY Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagao coral ad). oun. m. 5. canto em coro. 6. grupo de cantores. 19 Teste de avaliagao 6 Verséo A 1.1. Faz corresponder a cada frase o significado adequado de “coral”. Escreve o ntimero certo em cada quadrado. (0 muro da casa foi pintado de coral. (1)O corat a que ele pertence ensaia todas as semanas. (Ele merguihou e observou um banco de coral belissimo. (D) Ofereceram-me uma pulseira de coral. (Ele frequenta aulas de canto coral. 2. Coloca no respetivo lugar da grelha as palavras da lista seguinte: estrela-do-mar » rochoso » poca > esfomeado » peixe » tinta Palavras simples Palavras complexas 3. Forma uma palavra derivada por prefixagdo a partir de: a. paciente > b. mexer > . encontro > 4, Forma uma palavra derivada por sufixacao a partir de: a. tinta > b. brago > . alimento > 5. Forma uma familia de palavras a partir de flor. Indica, pelo menos, quatro palavras. 120 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago Teste de avaliacao 6 Grupo IV Escreve uma histéria, com um minimo de 140 e um maximo de 200 palavras, que tenha como perso- nagem principal uma estrela-do-mar e que comece assim: Era uma vez uma estrela-do-mar que vivia num mar de aguas tranquilas. Certo dia, quando veio a maré baixa, ela vu algo que a deixou profundamente curiosa. Livro aberto, 5.° ano ~ Testes de avaliagao 421 Teste de avaliacao 6 Verso B (NEE) : Nome Ne Turma Data i Avaliagao Professor(a) i : : TRTIBIGHaa TRIE aI Grupo | L6 0 sequinte poema de Maria Teresa Maia Gonzalez. A flor do mar Olhei para um coral! ¢ pus-me a pensar: sera animal ‘ou uma flor do mar? » Era tdo diferente, na forma e na cor, que até, de repente, parecia uma flor! Quando olhei melhor ‘© eu vi que, afinal, nao é de estranhar nem grande surpresa que haja um animal com tanta beleza ‘s no Reino do Ma Marla Teresa Maia Gonzalez, Zoomuanias ~Ser invulgar, Babel, 2010 (pag. 23) 4. coral: animal invertebrado aquitico que vive nos mares quentes. 1. Assinala com X aquilo que o poeta viu e que o deixou confuso. a. (um coral. b. Duma flor, c. Domar. 2. Transcreve os versos que provam que 0 poeta tinha dividas sobre o que era aquilo que viu. 122 Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagéo Teste de avaliacao 6 \Versao B (NEE) Porque é que 0 coral parecia uma flor? 4, Depois de olhar bem, 0 poeta concluit que o coral er a. () uma flor. b. C] um animal. 5. Completa as frases com trés das palavras abaixo apresentadas. Este poema 6 constituido por trés______. A primeira ¢ a segunda tém quatro cada uma; por isso, chamam-se [woe] [Toes] [em] [maaan] (Cervo } [aortas | 6. Transcreve dos quatro primeiros versos as palavras que rimam com as seguintes: (octal Kare |p nen ecie pensar {verso 2: Grupo Il 1. Forma palavras derivadas por prefixagao a partir das palavras indicadas, conforme 0 exemplo. paciente > impaciente a. possivel > b. seguro > ©. certo > 2. Forma palavras derivadas por sufixagao a partir das palavras indicadas, conforme o exemplo, tinta > tinteiro a. livro > b. pastel > ©. porta > 3. Indica a Unica palavra que no pertence a familia de mar. marinha * maritimo » marisco » maravilha » belra-mar Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliago 123 Teste de avaliacdo 6 Grupo Ill Escreve uma histéria, com um minimo de 80 um maximo de 110 palavras, que tenha como perso- nage principal um peixinho dourado e que comece assim: Era uma vez. um peixinho dourado que vivia num mar de aguas tranquilas. a Certo dia, estava ele a nadar muito sosseqado, quando viu ao longe um tubaro. i i i 124 Livro aberto, 8.° ano ~ Testes de avaliagao Teste de avaliaco 6 - Soluces ste de avaliagéo 6 Vorsd0 A Teste de avaliagao 6 Versio B (NEE) Grupo! Grupo! La tea 2. Quem viu 0 coral ficou na divida se se tratava de um ‘animal ou de uma flor do mar. 2.1. A duvida surgiu porque a forma e a cor eram to diferentes das de todos 0s animais, que mais se assemelhava a uma flor 12.2. “que haja um animal” [verso 13} 3.1, a tr8s estrotes; b. As duas primeira estrofes tém quatro versos; a terceira estrofe tem sete versos. 3.2.6 uma quack 3.3. coral ~ animal; pensar — mar. 4, Verdadeiras: a,b. Grupo tt 4.2-3-1 DaVib.ovid. Ye Ftv 3. a.F;b.F 0.0; dF Grupo tt 4.41.3,6,1,2,5. 2, Palavras simples: poca, peixe, tinta. Palavras ‘complexas: estrele-do-mar, rochoso, esfomeado. 8, a. impaciente; b. remexer; ¢. desencontro, reencontro. 4, Por exemplo: a. tintero,tintura; b. bragadeira, bragada, bracejar; ¢. alimentar, aimentacao, alimenticio. ~~ 5. Por exemplo: for, florista florea, florescer, 5 florde-cera... Livro aberto, 5° ano ~ Testes de avaliagao 2. “serd animal ou uma flor do mar?” [versos 3-4] 3. “Era to diferente, / na forma e na cor” [versos 5-6] 4b. 5. estrofes; versos; quadras. 6. coral: animal; pensar: mar, Grupo It 1. a. impossivel;b. inseguro; c. incerto, 2. Por exemplo: a. lireiro; b. pasteleiro; . porte, 3. maraviha. 125

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