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Manual de Contabilidade PRIMAVERA

Exercícios

Miguel Franco
Janeiro 2018

Centro de Formação Pêro de Alenquer – Av. Dr.º Teófilo Carvalho dos Santos – 2580.564 Alenquer
Tel.: 263 730 305/6 Fax: 263 730 307 cf.peroalenquer@gmail.com http://www.cfperoalenquer.pt
Índice
1. Introdução ............................................................................................................................................. 3
1.1. Modo de organização da contabilidade ........................................................................................ 4
1.2. Prática de Contabilidade – SNC: Datas e Procedimentos da Contabilidade em ambiente
informático. ............................................................................................................................................... 7
2. A Contabilidade ..................................................................................................................................... 8
3. Abrir o Exercício Económico de 2018 ................................................................................................... 9
4. Criar documento de abertura ............................................................................................................. 10
5. Capital Social ....................................................................................................................................... 11
6. Balancete Inicial .................................................................................................................................. 15
7. Balanço Inicial...................................................................................................................................... 17
8. DR Inicial .............................................................................................................................................. 17
9. Aquisição de Investimentos ................................................................................................................ 18
9.1. Aquisição de Ativos Fixos ............................................................................................................. 18
8.1.1 Contração de um empréstimo ........................................................................................................ 19
8.1.2. Aquisição de um Ativo Fixo Tangível ............................................................................................. 19
8.1.2.1. Abrir a Ficha de um Ativo Fixo Tangível ...................................................................................... 20
8.1.2.2. Lançamento Contabilístico ......................................................................................................... 23
10. Compra de Mercadorias no Mercado Nacional ............................................................................. 25
11. Compra de Mercadorias no Mercado Intracomunitário................................................................ 27
12. Imprimir Extrato de Artigo .............................................................................................................. 30
13. Imprimir Análises de Entradas ou Saída de Stocks. ....................................................................... 30
14. Contabilização de Fornecimentos e Serviços Externos .................................................................. 31
14. Vendas Mercado Nacional .................................................................................................................... 34
15. Vendas Intracomunitárias............................................................................................................... 36
16. Prestações de Serviços .................................................................................................................... 37
17. Extrato de Conta.............................................................................................................................. 38

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1. Introdução

A contabilidade é uma atividade que


proporciona informação para: a tomada de
decisões, o planeamento, o controlo das fontes
e operações, a avaliação do desempenho e
relato financeiro. A informação que a
contabilidade fornece é importante para:
sócios e investidores, fornecedores, pessoal e
outros credores, autoridades reguladoras e ao
público, isto é, a contabilidade trata de traduzir em documentos normalizados e legíveis, a
informação que os investidores, financiadores, estado e outros analisam, para aferir da
sustentabilidade do modelo de negócio e da solvabilidade de cada organização. Ao Estado estes
documentos importam na medida em que, pela sua leitura e análise, pode determinar-se qual o grau
de impostos a pagar pela empresa e ainda verificar se foram respeitados todos os deveres e
obrigações legais.

No passado a contabilidade representava dentro das organizações uma função burocrática muitas
vezes desfasada da realidade da empresa. Ao assentar na produção de dados baseados em registos
históricos, exigia a produção de inúmeros documentos de suporte e elevou a burocracia a um
patamar insuportável dentro das empresas. A informação contabilística era então manuseada por
processos pouco expeditos e muitas vezes manualmente. Traduzia-se quase sempre num trabalho
moroso que exigia um número elevado de colaboradores nas áreas administrativas. A informação
que disponibilizava surgia com um hiato temporal que muitas vezes inviabilizada qualquer ação
corretiva em tempo oportuno por parte dos decisores.

O grande desenvolvimento das tecnologias de informação e das aplicações informáticas para as


áreas empresariais nos últimos anos provocou profundas alterações nas estruturas empresariais.
Otimizou-se todo o circuito de informação e foram em simultâneo eliminados muitos postos de
trabalho em áreas não nucleares aos negócios, nomeadamente a área administrativa, gerando
elevados ganhos de eficiência e produtividade.

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As aplicações de gestão da contabilidade podem dar o seu contributo de uma forma eficiente e
produtiva às organizações, pois são uma ferramenta de trabalho auxiliar muito poderosa. Permitem
por um lado aos empresários responder aos compromissos legais e fiscais a que se obrigam e por
outro, obter uma visão rigorosa da situação financeira da organização.

A grande vantagem das aplicações de gestão em suporte informático, especificamente a de


Contabilidade, está na velocidade do tratamento de dados e na rapidez de acesso aos mapas de
gestão e consequentemente às respetivas análises, permitindo que os Sistemas contabilísticos, isto é,
sistemas de recolha, processamento e relato de informação financeira sobre a empresa sejam
extremamente eficazes e eficientes, permitindo que hoje em dia a informação contabilística possa
estar sempre atualizada e proporcionando a tomada de decisões em tempo oportuno, com grande
facilidade e rapidez.

1.1. Modo de organização da contabilidade

A contabilidade é a ciência que estuda os fenómenos ocorridos no património das entidades,


mediante o registo, a classificação, a demonstração expositiva, a análise e a interpretação desses
fatos, com a finalidade de fornecer informações e orientação – necessárias à tomada de decisões –
sobre a composição do património, as suas variações e o resultado económico e financeiro
decorrente da gestão patrimonial.

Desta afirmação podemos influir que o processo contabilístico contempla algumas etapas, que
apesar de comuns são imprescindíveis, e exigem igualmente precaução no tratamento e
interpretação da informação.

De uma forma simplista, poderemos que a contabilidade e efetuada numa rotina mensal (trabalho
corrente), e que o processo se inicia com a emissão (sistema de faturação, por exemplo) e receção
de documentos comerciais (fornecedores, bancos,…).

A organização destes documentos tem que ser efetuada em diários atendendo às suas caraterísticas e
obedecendo a um conjunto de requisitos como a data, o modo de pagamento e o tipo de
documentação (compras, vendas, despesas, etc.) que serão divididos por diário cronologicamente
crescente.

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Qualquer Sistema Informático apresenta-nos um conjunto de sugestões de diários, no entanto existe
alguma liberdade para as empresas escolherem os diários com que trabalharão.

Os diários mais usuais são: o diário de caixa, que


agrupa/contempla toda a documentação cujo pagamento e/ou
recebimento tenha movimentado dinheiro em notas e moedas; o
diário de vendas, que abrange essencialmente as vendas ou
prestações de serviços faturadas aos diversos clientes e os
respetivos retificativos (notas de débito e notas de crédito); o
diário de Compras, onde podemos encontrar as faturas relativas
às compras e despesas relacionadas com a atividade; o diário de
bancos, que inclui os lançamentos que implicam a movimentação
da conta bancária (Transferência, Multibanco, Ordens de
Pagamento); o diário de remunerações, onde são lançados os
valores respeitantes aos vencimentos, subsídios atribuídos,
diuturnidades, variados encargos e contribuições para a Segurança
Social); o diário de operações diversas, onde habitualmente se concentram as primeiras
regularizações e correções ao exercício, sem prejuízo de encontrar outros elementos cujo
enquadramento se revele mais adequado nesse diário do que noutro; o diário de apuramento de
IVA (apuramento do IVA mensalmente ou trimestralmente); o diário de apuramento de
Resultados; o diário de apuramento de existências e o diário de apuramento do Imposto Retido.

Seguidamente à ordenação deveremos procede à classificação dos documentos, não esquecendo que
é imprescindível verificar atentamente se os documentos preenchem os predicados legalmente
exigidos e dispostos no artigo 36º “Prazo de emissão, formalidades das faturas e documentos
equivalentes” do CIVA sinteticamente aqui traduzidos: nomes e números de identificação fiscal
obrigatórios, fornecedor e cliente; quantidade e denominação dos bens transacionados e/ou dos
serviços prestados; “O preço, líquido de imposto, e outros elementos incluídos no valor tributável”;
as taxas de IVA, reduzida, intermédia e normal, e os montantes de imposto correspondente são
apresentados isoladamente; a justificação da isenção da aplicação deste imposto quando seja esse o
caso; a data da disponibilização dos artigos ou da execução do serviço.

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Seguidamente cada documento é classificado, identificando-se em primeiro lugar o seu número
interno (código do diário / número de ordem do documento nesse diário) e seguidamente as contas a
débito e a crédito devidamente classificado, à luz do SNC.

Seguidamente processa-se a fase de lançamento dos documentos no programa específico. A


introdução dos dados no sistema informático é feita de acordo com a ordem predeterminada na
etapa anterior. Assim sendo, escolhe-se o diário respeitante, introduz-se o número do documento
(número externo, aquele que consta no documento) e a data e depois introduz-se os códigos das
contas e os valores. Concluída esta operação procede-se à listagem em papel dos lançamentos
efetuados, à verificação e ao controlo dos valores de cada diário.

O arquivo é provavelmente a tarefa base da contabilidade. Consiste na organização em pastas


próprias e por ordem crescente de numeração, dos documentos de cada mês ou trimestre. As pastas
deverão estar divididas por Diário de Caixa, de Bancos, de Fornecedores e de Vendas (para os casos
em que isso se verifica), o resumo dos lançamentos, o apuramento de IVA e os balancetes são
colocados numa outra pasta diferenciada.

A informação relativa a assuntos da Segurança Social e a outros de carácter relevante, deverão ser
concentrados num arquivo denominado, por exemplo, de “Documentos Oficiais”; as declarações
fiscais de fim de exercício, bem como os documentos do fim do ano e as correções realizadas
deverão concentrar-se numa pasta com a designação de “Dossier Fiscal”.

Toda a informação e documentos de suporte devem ser conservados durante os 10 anos civis
subsequentes: os sujeitos passivos são obrigados a arquivar e conservar em boa ordem durante os
10 anos civis subsequentes todos os livros, registos e respetivos documentos de suporte, incluindo,
quando a contabilidade é estabelecida por meios informáticos, os relativos à análise, programação
e execução dos tratamentos (Artigo 52.º do CIVA).

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1.2. Prática de Contabilidade – SNC: Datas e Procedimentos em ambiente informático.

16 meses de Contabilidade
Data de abertura do ano: 01.00. N – Balancete de Abertura em 01.00. N
Trabalho Corrente – de janeiro a dezembro do ano N
1. Enquadrar a Entidade como microentidade (N – ME), pequena entidade (NCRF – PE) ou
regime geral do SNC (28 NCRF);
2. De acordo com o enquadramento anterior verificar quais as demonstrações financeiras a
apresentar no final do período;
3. Verificar o regime de apuramento do IVA (trimestral se volume de negócios do ano anterior
<= 650 000 € ou mensal se Volume de Negócios do ano anterior> 650 000€);
4. Diários a utilizar;
5. Documentos a utilizar;
6. Criar na lista de terceiros Clientes e7ou Fornecedores;
7. Criar contas no Plano de Contas (verificar se os clientes e fornecedores farão parte dos
Mapas Recapitulativos anexos O e P da IES);
8. Enquadrar os documentos contabilísticos em Diários, proceder à numeração interna dos
documentos;
9. Proceder à introdução dos movimentos no sistema informático relativamente ao mês de
trabalho;
10. Emitir Balancete Geral do mês de trabalho antes do apuramento do IVA;
11. Apurar o IVA do mês de trabalho;
12. Emitir Balancete Geral do mês de trabalho depois do apuramento do IVA.

Chegando a dezembro já tenho trabalho em 13 meses informáticos:


1.º mês Abertura – Balancete de Abertura
2.º ao 13.º - Trabalho corrente - Balancete geral de cada mês (após apuramento do IVA);

Após o mês de dezembro iremos ter 3 meses meramente informáticos:


14.º (31/13/N) – Mês de Regularizações – Balancete de Regularizações
15.º (31/14/N) – Apuramento dos Resultados - Balancete de Apuramento dos Resultados antes dos
Impostos
16.º (31/15/N) – Balancete Final (RAI – IRC)

(1) (2) (3)


Balancete de
Balancete de
Verificação a Balancete Retificado Balancete Final
Encerramento
31/12/N

( 1 ) - Lançamentos de Regularização;
( 2 ) – Lançamentos do Apuramento dos Resultados;
( 3 ) – Lançamento de Fecho de Contas

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2. A Contabilidade

O PRIMAVERA clarifica, de forma sucinta, os conceitos fundamentais da Contabilidade, pois


sobre eles assenta toda a normalização contabilística:
❖ Património – conjunto de valores (bens físicos, direitos e deveres) que uma unidade
económica utiliza no exercício da sua atividade, ou seja, que estão sujeitos a uma
determinada gestão e afetos a um fim específico;
❖ Elementos Patrimoniais – conjunto de elementos heterogéneos em que há necessidade de
referir numa mesma unidade, em valor. Exemplificando: edifícios, equipamentos, dívidas de
clientes, empréstimos bancários.
❖ Ativos – bens ou direitos sobre terceiros;
❖ Passivos – obrigações com terceiros;
❖ Situação Líquida – valor do património (Ativos – Passivos). Conjunto de valores que
pertencem efetivamente aos proprietários;
❖ Factos Patrimoniais – operações que alteram o património em composição ou em valor;
❖ Inventário – lista de bens (elementos patrimoniais) valorada;
❖ Conta – conjunto de elementos patrimoniais com característica comuns expresso em valor.
Permite registar as variações sofridas pelos elementos patrimoniais.

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3. Abrir o Exercício Económico de 2018

Para abrir um Novo Exercício Económico deverá aceder ao Administrador PRIMAVERA começar
por selecionar a empresa pretendida.
Em seguida deverá percorrer os seguintes passos:

E seguir as indicações do assistente.


Após a conclusão da abertura deverá ser criada uma nova série para os documentos do novo
ano:

Atualize todos os elementos!

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4. Criar documento de abertura

Este processo permite que a passagem dos saldos das contas de balanço de um exercício N-1 para o
exercício N seja realizada de forma automática.

O sistema realiza essa passagem em duas situações:


❖ Quando se cria um exercício novo, baseado numa empresa existente, para o qual se pretende passar os dados
da Contabilidade do exercício anterior;
❖ Quando se iniciou um novo exercício, mas se manteve em utilização o exercício anterior. Neste caso, o serviço
reconstrói automaticamente o documento de abertura com os saldos das classes do exercício anterior .

Para criar o documento de abertura deverá aceder ao Administrador e proceder da seguinte forma:

Após confirmar a criação do Documento aparecerá a seguinte mensagem:

Nota: As contas sujeitas à passagem de saldos serão aquelas cujo o seu grupo se encontra definido
como do tipo "Balanço" (campo Tipo = “Balanço”). As contas sujeitas à passagem de saldos que
não existam no exercício onde será criado o documento de abertura, serão automaticamente criadas.

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5. Capital Social

Considere qua a Sociedade que foi constituída no ano anterior aumentou o seu capital Social com a
entrada de uma nova sócia – Ana Rara. Esta sócia entregou um cheque de 25.000 € sob a Caixa
Económica Montepio Geral.
A Sociedade resolveu abrir uma nova conta no referido banco, onde depositou um referido título de
crédito, na Agência de Alenquer.
Tarefas:
→ Criar a ficha da Caixa Económica Montepio Geral;
→ Criar a nova conta para o Banco no Plano de Contas;
→ Criar a nova conta de sócios no Plano de Contas;
→ Efetuar o Lançamento de aumento de capital.
5.1. Criar Banco:

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5.2. Seguidamente irei abrir, no Plano de Contas, a subconta deste banco:

5.2.1. Da mesma forma crie a conta para a Agência de Alenquer:

Ao gravar irá receber a seguinte informação:

5.3. Abrir no Plano de Contas as subcontas da Nova Sócia nas classes 5 e 2 – Contas 511…,
512… e 262….

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5.3.1. Conta para o Capital Subscrito pela Sócia Ana Rara:

5.3.2. Conta para registo de dívidas da Sócia Ana Rara:

5.3.3. Conta para o Capital Realizado pela Sócia Ana Rara:

5.4.Lançamentos do aumento de capital da Sociedade

No navegador deverá clicar em Contabilidade e selecionar Movimentos:


Na caixa de diálogo que se abriu deverá selecionar o Ano, a Data, o Diário e o Documento:

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5.4.1. Subscrição do Capital
Deverá preencher o lançamento pretendido na parte direita do quadro com o lançamento da
Subscrição do capital:

5.4.2. Depósito do Capital


O passo seguinte é efetuar o depósito do dinheiro no banco da sociedade:
Todos os movimentos relacionados com bancos deverão ser registados no diário de Bancos.
Depois de ter selecionado, o Ano, a Data, o diário e o documento, basta efetuar um duplo clique
sobre Doc. – parte do descritivo do lançamento:

Como poderemos ver o Primavera procede de imediato a uma sugestão de contabilização. Esta
poderá ser aceite ou não.

Para completar as contas (os ??? ) basta-nos pressionar a tecla (F4 ou Fn + F4).
Na parte do descritivo do lançamento deveremos completar a Expressão Bancos – Depósitos com a
indicação de que se trata do Depósito do Capital Social.
Basta posicionar-me sobre a Descrição (Bancos – Cheques) e pressionar a tecla Enter. O cursor fica
no final da expressão e indica-me que poderei acrescentar texto. A expressão irá aparecer na parte
inferior, do lado direito, por debaixo da informação dos lançamentos:

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Pressionando a tecla F4 ou Fn+F4 sobre a conta 120?, abrir-se-á o Plano de Contas. Basta
posicionar-me sobre a conta pretendida e clicar F4 ou Fn + F4.
Como poderemos verificar a conta alterou automaticamente para 1201.
A sugestão que nos é fornecida, aparece com a conta de clientes, não é esta a conta necessária, mas
sim a conta 262. Basta-me posicionar-se sobre esta conta e selecionar F4 ou Fn+F4 e selecionar a
conta pretendida.

5.4.3. Realização do Capital


Seguidamente deverá proceder à transferência do capital subscrito para capital realizado. Terá que
selecionar novamente o diário de abertura e efetuar o lançamento pretendido:

6. Balancete Inicial

Vamos agora, em primeiro lugar foi extrair o Balancete Inicial, pelo que deveremos:
1.º Aceder ao PROFISSIONAL ERP no Navegação Selecionar Todas as Tarefas.
2.º Executar os seguir os seguintes passos:

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Grave o Output

6.1. Extrair um Balancete do razão:


Para se verificar a igualdade dos débitos e dos créditos de todas as contas utiliza-se um dispositivo
chamado Balancete.
O Balancete é, assim, um quadro recapitulativo de todas as contas do razão, onde consta a soma dos
débitos e dos créditos de cada conta e os respetivos saldos.
O Balancete é, pois, um resumo do razão, onde a soma dos totais dos débitos deve ser igual à soma
dos totais dos créditos.
Se qualquer das igualdades não se verificar, então existiu um erro que é necessário verificar.
Durante o exercício económico são elaborados balancetes periódicos, geralmente mensais, com uma
dupla finalidade:
❖ Conferir as contas e os saldos;
❖ Verificar a situação da empresa.
Os balancetes podem ser do razão (contas só de 2 dígitos) ou analíticos (Contas desdobradas).

Grave o Balancete!

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7. Balanço Inicial

Grave o Output!

8. DR Inicial

Grave o Output!

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9. Aquisição de Investimentos

9.1. Aquisição de Ativos Fixos

Ativos Fixos Tangíveis - Edifícios e outras construções, Terrenos, Equipamento básico,


Equipamento de transporte, Equipamento administrativo de uma Sociedade.
Os ativos fixos tangíveis são recursos que uma empresa detém, com carácter de permanência ou
continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decurso das suas atividades
normais. Na grande maioria das empresas, sobretudo nas industriais, os ativos fixos tangíveis
representam uma parte muito significativa dos seus ativos e desempenham um papel imprescindível
no processo de obtenção dos seus rendimentos.
Ativos fixos tangíveis são ativos destinados a serem utilizados na produção ou fornecimento de
bens e serviços, para arrendamento, ou para fins administrativos. Inclui igualmente as benfeitorias
e as grandes reparações que sejam de acrescer ao custo daqueles ativos. É expectável que a sua
utilização seja superior a um período económico (NCRF 7, § 6). Esta duração superior a um
período económico permite distinguir os ativos fixos tangíveis dos fornecimentos de materiais em
que a duração de utilização é menor e, portanto, reconhecíveis como ativos correntes.
Os ativos fixos tangíveis visam finalidades diferentes.
Os ativos fixos tangíveis de uma empresa são registados na Conta 43 – Ativos fixos tangíveis, do
SNC.
Esta conta 43 regista as quantias escrituradas referentes aos itens tangíveis da entidade que têm
como finalidade o uso na produção, o fornecimento de bens ou serviços, o arrendamento a outros
ou para fins administrativos, e se espera que sejam usados durante mais do que um período.
Sempre que existe a aquisição de ativos fixos tangíveis terei que abrir a ficha do bem.

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8.1.1 Contração de um empréstimo

No início do exercício, a Entidade contraiu um empréstimo de 500.000 € junto da Caixa Económica


Montepio, reembolsável em 10 prestações anuais. A taxa de juro anual negociada foi de 8%.

Lançamento desta operação:

8.1.2. Aquisição de um Ativo Fixo Tangível

A Entidade resolveu proceder à aquisição de uma loja na Rua Jorge da Cunha e Carmo, 2580 -355,
Alenquer, para o exercício da atividade comercial. O valor do edifício foi de 490.000,00 €.
A empresa efetuou o pagamento integral do edifício através do credito bancário contraído.
A primeira tarefa será abrir no Plano de Contas uma subconta na conta 43 para o edifício:

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8.1.2.1. Abrir a Ficha de um Ativo Fixo Tangível

Para abrir a ficha de um ativo terá:

Agora clique sobre o separador “Informação Fiscal”:

Neste separador terá que introduzir o diploma que permitirá proceder às Depreciações ou
amortizações do Ativo.
Atualmente encontra-se em vigor o decreto regulamentar n.º 25 de 2009 (aparece por defeito).

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Terei que introduzir a classificação existente para o ativo: pressionar o botão F4:

Seguidamente deverei efetuar um duplo clique sobre o diploma pretendido, neste caso o DR
25/2009:

Como poderemos visualizar este diploma encontra-se dividido em duas tabelas: Tabela 1 - Taxas
específicas e Tabela 2 - Taxas Genéricas.
A tabela 1 está subdividida em várias divisões: DIVISÃO I - Agricultura, silvicultura, pecuária e
pesca; DIVISÃO II - Indústrias extrativas; DIVISÃO III - Indústrias transformadoras; DIVISÃO IV
- Construção civil e obras públicas; DIVISÃO V - Eletricidade, gás e água; DIVISÃO VI -
Transportes e comunicações e DIVISÃO VII – Serviços. Estas Divisões ainda se subdividem em
Grupos e estes em subgrupos.
A Tabela 2 está subdividida em: DIVISÃO I - Ativos fixos tangíveis e propriedades de investimento,
que se subdivide em cinco grupos e DIVISÃO II - Ativos intangíveis. Na tabela 1 encontram-se as
taxas de depreciação para bens específicos para cada uma das atividades, por exemplo uma
máquina de amassar pão, utilizada por uma panificadora. Uma loja enquadra-se nas taxas
genéricas (Tabela 2) no Grupo 1 — Imóveis e designam-se por Edifícios - Comerciais e
administrativos. A taxa que é apresentada é de 2 % - a taxa máxima permitida para a depreciação.
Neste caso, terei que efetuar um duplo clique sobre Tabela 2 e depois um duplo clique sobre
Divisão 1 (Grupo 1):

Na presente situação deverá efetuar um duplo clique sobre cada um dos seguintes elementos: Tabela
2 - Divisão 1 - Grupo 1.

Centro de Formação Pêro de Alenquer – Av. Dr.º Teófilo Carvalho dos Santos – 2580.564 Alenquer
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Ao efetuar um duplo clique sobre a linha pretendida, o programa preenche imediatamente A taxa, a
vida útil associada à mesma e a conta do Ativo Fixo Tangível:

Ao efetuar o duplo clique sobre o Ativo Fixo Tangível pretendido irá aparecer a seguinte caixa de
diálogo:

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A Classe refere-se à classe definida para o bem (da responsabilidade da empresa).
O Ajuste apenas é preenchido para situações de aquisições de veículos.
A tributação refere-se à taxa de tributação que poderá estar associada aos bens, por exemplo no caso
de aquisição de um veículo ligeiro de passageiros.
Grave a ficha do Ativo e feche a janela.

8.1.2.2. Lançamento Contabilístico

Após este procedimento poderei efetuar o lançamento contabilístico desta aquisição:

8.1.3. Locações

A Entidade realizou um contrato de Locação Financeira por um período de 5 anos, com rendas
anuais antecipadas de 11.500 € para a utilização de uma Mercedes-Benz Vito 110 cdi cujo valor é
de 50.000 €.
A Prestação Anual do primeiro ano decompõe-se em: Amortização do Capital - 8.414,63 €, Juros –
934,97 € e IVA.

8.1.3.1. Contabilização do Contrato de Leasing:

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8.1.3.2. Contabilização da Renda do Primeiro Ano:

Não Esqueça de Criar a Ficha do bem.

8.1.4. Aplicação:
Proceda à Aquisição dos seguintes Ativos Fixos Tangíveis:
Empilhador;
Mobiliário de escritório;
POS;
Computadores;
Fotocopiadora;

Imprima e Grave um Balancete do Razão após a realização destas operações!

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10. Compra de Mercadorias no Mercado Nacional

10.1. Emita a seguinte Encomenda:

10.2. Transforme a Nota de Encomenda Anterior na seguinte Guia de Remessa:

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10.3. Verifique a entrada dos artigos no armazém.

Imprima e guarde o Output!

10.4. Transforme a Guia de remessa na Fatura do Fornecedor na seguinte fatura:

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10.5. Contabilize a compra:

Após confirmar deverá obter a seguinte informação:

11. Compra de Mercadorias no Mercado Intracomunitário

11.1. Introduza a seguinte encomenda:

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11.2. Introduza a Guia de remessa:

11.3. Introduza e contabilize a fatura:

O resultado será:

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11.4. No dia 12 de janeiro a Entidade recebeu uma Nota de Crédito relativa à devolução de 5
artigos da Fatura Intracomunitária n.º 12345689.

11.5. Contabilize a devolução:

O resultado terá que ser o seguinte:

Efetue uma compra de mercadorias no mercado nacional e contabilize a respetiva fatura.


Registe o recebimento de uma Nota de crédito com o valor de desconto comercial (conta 318).

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12. Imprimir Extrato de Artigo

Imprima um Extrato do Artigo A0011.

Grave o Output!
13. Imprimir Análises de Entradas ou Saída de Stocks.

13.1. Imprima uma Listagem dos Artigos que entraram em Stock:

Grave o Output!

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14. Contabilização de Fornecimentos e Serviços Externos

14.1. Pagamento com cartão débito do Montepio do Gasóleo utilizado na Viatura Ligeira de
Mercadorias no valor de 50,00 € (Inclui IVA).

Para completar a conta do Iva terá de criara a Entidade (Fornecedor):

14.2. Pagamento, por transferência bancária, dos honorários do Advogado Manuel Almeida, no
valor de 4.500 €. Esta Prestação de serviços está sujeita a IVA e a IRS.

Ser-lhe-á pedido a criação da Entidade em IVA

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14.3. Aquisição de diverso material de escritório na STAPLES PORTUGAL – EQUIP. ESCR. SA
(NIF: 503789372) no valor de 114,39 € (Inclui IVA à Taxa Normal).

14.4. Pagamento por débito direto do Montepio, da Fatura da Eletricidade (EDP – NIF:503504564)
no Valor de 169,98 €. Esta Fatura apresenta a seguinte descrição: Eletricidade – 134,32; IVA –
30,89€ e Outros – 4,77€ (Cont. Audiovisual – 4,50 € e IVA (6%) – 0,27€)

14.5. A entidade passou um cheque de 1.000 € como donativo à Mão Amiga - Associação Nacional
de Solidariedade Social (NIF: 504819020). O recibo desta Instituição de Utilidade Pública referia
“Referente a Donativo sem contrapartidas”. Ver n.º 3 e 4 do artigo 62.º do EBF.

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14.6. Telefone
Pagamento da Fatura N.º FT201780/3622520 da NOS Comunicações, SA (NIF 502604751). No
valor de 613,21 € (acresce IVA). Pagamento com Cheque do Montepio.

14.7. Água
Pagamento por cheque do Montepio da Fatura da Ada - Águas de Alenquer, SA (NIF: 506353397)
no valor de 38,67 € (Acresce IVA).

14.8. Experimente contabilizar outros FSE: Seguros, Rendas, Despesas de Representação,


Deslocações e Estadas, Comissões, Vigilância e Segurança,…!

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15. Vendas Mercado Nacional

15.1. Após uma encomenda telefónica a entidade emitiu a seguinte Guia de Remessa:

15.2. Visualize o P.C. M. da saída das mercadorias do armazém.

Grave o Output!

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Este output fornece-nos o Custo da mercadoria vendida.

15.3. Proceda à emissão e contabilização da fatura.

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16. Vendas Intracomunitárias

16.1. Emita a seguinte Guia de Remessa:

16.2.Emita e Contabilize a seguinte Fatura:

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17. Prestações de Serviços

Emita e contabilize uma Fatura de Prestação de serviços:

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18. Extrato de Conta

Para visualizar/Imprimir um extrato de conta deverá:

17.1. Imprimir o extrato da conta 61:

O resultado deverá ser semelhante ao seguinte:

Grave um extrato de conta à sua escolha!

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19. Compras e Vendas a Pronto pagamento:

19.1.Efetue a seguinte compra a Pronto Pagamento (inicie com Guias de remessa ou de Transporte):
Considere que devido à antecipação de pagamento (cheque Santander) foi obtido um desconto
adicional de 12%.

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19.2. Efetue a seguinte venda a Pronto Pagamento (inicie com Guias de Transporte):
Considere que devido à quantidade de mercadoria foi concedido um desconto de 3% (acumulável)
ao cliente sobre todos os itens. O Pagamento foi efetuado por Transferência Bancária.

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20. Consulta de Pendentes

Verifique cais as faturas que se encontram por pagar em janeiro.

Grave o Output!

21. Conferir movimentos de Contas

Imprima (guarde) a conferência de movimentos das duas contas bancárias.

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22. Apuramento do IVA

Proceda ao apuramento do IVA de Janeiro. Não peça reembolso de IVA.


Imprima (Guarde) o Documento!

23. Apuramento dos Resultados.

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24. Aplicação Prática

Pretende-se:
Elaboração de um material pedagógico para a utilização em contexto de sala de aula com os alunos
no âmbito da contabilidade:
• Apontamento teórico;
• Powerpoint;
• Ficha de Trabalho;
• Teste de Avaliação;
• Exame final de um módulo;
• …

Bom Trabalho!
Miguel Franco

A Nota de Débito é um dos documentos que é, várias vezes, usado de forma incorreta. A Nota de
Débito serve para retificar valores de IVA. Nada mais.
As notas de débito são documentos retificativos de faturas e só deverão ser emitidas quando há
necessidade de corrigir a não aplicação do IVA na fatura ou a aplicação de uma taxa de IVA inferior
ao que devia ter sido aplicada. Consequentemente, fazem aumentar o valor em dívida do cliente.
Nunca devem ser emitidas quando um artigo é vendido. De acordo com o n.º 19 do artigo 29.º do
CIVA, sempre que existe uma venda e compra, o documento emitido só pode ser fatura ou fatura
simplificada.

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Resolução de Problemas de configuração

Por vezes, na Janela do Administrador não aparece (ou desaparece) a Listagem de Parâmetros e
Serviços na lista de empresas.

Sendo esta listagem fundamental para a Gestão dos Exercícios ou para a Gestão de Séries para os
documentos é fundamental que a mesma seja visualizada.

Caso seja necessário repor a mesma:

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